Notícias do Agronegócio - boletim Nº 171 - 17/06/2014
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O pecuarista Rubens Catenacci não deixa dúvidas, nem para os estranhos, que se trata de um homem do campo. Está sempre com calça jeans e chapéu de palha clara na cabeça. Às vezes, pode ser visto até à...((Portal Beef World/SP – 16/06/2014))
O pecuarista Rubens Catenacci não deixa dúvidas, nem para os estranhos, que se trata de um homem do campo. Está sempre com calça jeans e chapéu de palha clara na cabeça. Às vezes, pode ser visto até à mesa, no meio de uma refeição, com o inseparável chapéu. Homem franzino, magroe de baixa estatura, ele produzosmaioresemaisgordos bezerros do Brasil. Nas feiras de gado e fazendas do Centro-Oeste, onde amealhou admiradores e é sempre recebido com apertos de mão e muita cordialidade, é chamado de o Rei dos Bezerros. Os bezerros de Catenacci pesam sempre 300 quilos (kg) ou mais. Alguns já chegaram aos impensáveis 390 kg. Impensáveis porque esse peso coloca o bezerro próximo a um boi gordo, pronto para o abate, que tem 450 kg. Seus animais também estão muito além da média nacional – pesam, no mínimo, 100 kg a mais. Isso ocorre não porque a pecuária tenha parado no tempo. Pelo contrário. Desde a virada do século,ouso de novas tecnologias na alimentação e na genética, bem como os avanços na gestão das fazendas, promoveram uma revolução silenciosa na criação do nelore, a raça que representa 80% do rebanho brasileiro. De 2000 para cá, o peso médio do bezerro nelore puro, sem mistura de raças, foi de 168 para 190 quilos (kg). Os dados são do Cepea, o centro de pesquisas econômicas da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz,da Universidade de São Paulo (Esalq/USP). A instituição norteia os indicadores do bezerro para todo o País. Esses 22 kg a mais significaramumaumentode13% na produtividade da pecuária de corte brasileira. “Foram os investimentos na qualidade do animal que fizeram o País avançar dessa maneira na última década”, diz Sergio Dezen, professor e pesquisador da Esalq/USP. “Imaginar que alguém foi muito além é impressionante.” De acordo com Luiz Claudio de Souza Paranhos, presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, Catenacci é um exemplo de profissionalismo. Numa analogia, ele fala que o fazendeiro mostrou, na prática, que é possível aperfeiçoar o modelo de bezerro que está aí: “É comum a gente ver animais maiores nas pistas de competição das feiras, mas eles são como os modelos da Fórmula 1 – são únicos, estão acima da média e servem de base para a modernização dos modelos destinados a rodar na rua, na pecuária de corte”, diz Paranhos. “O Rubinho provou que podemos almejar um número maior de modelos 2.0 saídos de fábrica.” Foi preciso tempo, paciência e tecnologia para chegar ao bezerro2.0.“ Não se faz milagre da noite para o dia”, diz Catenacci. “Comecei em 1991 porque queria ser campeão nas feiras, mas depois percebi que poderi aaplicar os métodos usados em um único animal para o rebanho.” Linha de produção. A fazenda de Catenacci que opera como um verdadeiro centro de produção de bezerros é a 3R, em Figueirão, Mato Grosso Sul, Na pura experimentação da lida diária no campo, Catenacci desenvolveu um método particular de produção sustentado por três pilares. O primeiro deles é a genética. Seus bezerros de Catenacci têm como matriarca a vaca Badalada, uma das filha do lendário touro Fajard, um dos melhores reprodutores da história recente do País. Badalada chegou a ser eleita, em 1998, a terceira melhor vaca do Brasil. “Nelore bom é o que nasce do cruzamento de nelore bom”, é a máxima que Catenacci estabeleceu. O segundo pilar é a forma de criação dos animais. A área de pasto onde os bezerros crescem foi organizada como uma grande pizza: há 12 “pedaços” e umaárea circular no meio, chamada de praça de alimentação, Os“pedaços”e a praça são isolados por cercas. O pasto é cultivado e o capim sempre tenro. Assim, cada vez que o capim de um dos “pedaços” é consumido, os animais são transferidos para o “pedaço” seguinte, onde o capim é jovem. Os bezerros ficam a maior parte do tempo com as mães, para que possam mamar quando quiser. O terceiro pilar é a nutrição. Diariamente, durante cerca de 4horas, os bezerros são separados das mães e levados à praça de alimentação, onde recebem alimento suplementar que inclui 18% de proteína bruta. “Se você tratar o nelore com uma boa ração, ele responde”, diz o fazendeiro. Segundo Rogério Rosalin, gerente da fazenda 3R, muita gente visita o local para entender o sistema e copiá-lo. “Mas não é simples assim”, diz. “Para que uma propriedade rural funcione como uma linha de produçãoépreciso gestão, roteiros de trabalhos e deserviços padronizados – mas a maioria ainda pena justamente na gestão.” (Portal Beef World/SP – 16/06/2014) ((Portal Beef World/SP – 16/06/2014))
topoA parceria entre a Dow AgroSciences e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) é destaque na edição especial do informativo Pasto Livre, desenvolvido pela Dow AgroSciences para seus client...((Portal do Agronegócio/MG – 17/06/2014) (Portal Página Rural/RS – 16/06/2014) (Portal Agro link/RS – 16/06/2014))
A parceria entre a Dow AgroSciences e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) é destaque na edição especial do informativo Pasto Livre, desenvolvido pela Dow AgroSciences para seus clientes e distribuidores com o objetivo de transmitir conhecimentos sobre a Linha Pastagem. Segundo Luiz Claudio Paranhos, presidente da ABCZ, as ações conduzidas pela Dow AgroSciences são fundamentais para o aumento da produtividade no país. “Essas ações são focadas na transferência de conhecimento e tecnologia para melhor utilização de áreas para a pecuária”, afirma. Oficializada em novembro de 2013, a parceria entre a Dow AgroSciences e a ABCZ busca levar ao homem do campo conhecimentos sobre a recuperação e o aumento da produtividade das pastagens. Nesse período, a iniciativa já alcançou resultados positivos como: - Projeto Fazenda Pecuária Sustentável, na Estância Orestes Prata Tibery Jr., em Uberaba/MG: resultados práticos iniciais foram apresentados na ExpoDinâmica. Atualmente, em fase de colheita do milho 2B977PW com expectativa de mais de 30 @/ha; - Realização de quatro Dias de Campo, com previsão de outros 26 até o final de 2014; - Treinamento para a equipe de Pesquisa e Desenvolvimento da Dow AgroSciences na Fazu - Faculdades Associadas de Uberaba; - Participação Dow AgroSciences em duas edições da Pró-Genética - Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino Brasileiro, desenvolvido pela ABCZ. Agenda Dow AgroSciences e ABCZ – próximos Dias de Campo: 14 de Junho: Monte Alegre / SP 27 de Junho: Nova Alvorada / RS 10 de Julho: Aracanguá / SP 26 de Julho: Alta Floresta dOeste / RO Agosto - participação no Seminário de Pecuária Sustentável na ExpoGenética Linha Pastagem Presente há mais de 50 anos no mercado de pastagens no Brasil e líder no segmento de herbicidas, a Dow AgroSciences oferece ao pecuarista mais do que um portifólio completo de produtos. A empresa desenvolveu uma plataforma de soluções para o negócio que conta com tecnologia e serviços personalizados, que contribuem para o aumento da produtividade na pecuária. Tendo como meta a sustentabilidade no modelo de produção e observando todas as etapas da cadeia, que passa pela excelência de seus produtos e a contribuição para um desenvolvimento contínuo do setor, a linha de Pastagens da Dow AgroSciences desenvolveu o projeto Pecuária Sustentável. Sobre a Dow AgroSciences A Dow AgroSciences, com sede em Indianápolis, Indiana, nos Estados Unidos, desenvolve soluções inovadoras para a proteção de cultivos e biotecnologia de plantas para atender aos desafios de um mundo em crescimento. A Dow AgroSciences é uma subsidiária em caráter integral da The Dow Chemical Company e obteve um volume de vendas global de US$ 7,1 bilhões em 2013.(Portal do Agronegócio/MG – 17/06/2014) (Portal Página Rural/RS – 16/06/2014) (Portal Agro link/RS – 16/06/2014) ((Portal do Agronegócio/MG – 17/06/2014) (Portal Página Rural/RS – 16/06/2014) (Portal Agro link/RS – 16/06/2014))
topoO mercado de ovos apresenta alta devido à antecipação de cargas e nas temperaturas mais baixas em algumas regiões do País, que favorecem o consumo de produtos com ovos na receita. Com a abertura da Co...((Jornal DCI/SP – 17/06/2014))
O mercado de ovos apresenta alta devido à antecipação de cargas e nas temperaturas mais baixas em algumas regiões do País, que favorecem o consumo de produtos com ovos na receita. Com a abertura da Copa e o fechamento mais cedo do comércio em muitas cidades, alguns fornecedores anteciparam as compras para atender à demanda do fim de semana. A expectativa é que a vinda de turistas aqueça o consumo também dos alimentos que contêm ovos. No Nordeste, a demanda para festas juninas também começa a crescer. (Jornal DCI/SP – 17/06/2014) ((Jornal DCI/SP – 17/06/2014))
topoOs produtos agropecuários recuaram 3,6% nos últimos 30 dias até 10 de junho, apontou o IGP-10 da FGV. As principais quedas ocorreram no segmento de lavouras, com as permanentes caindo 7,81% no período...((Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 17/06/2014))
Os produtos agropecuários recuaram 3,6% nos últimos 30 dias até 10 de junho, apontou o IGP-10 da FGV. As principais quedas ocorreram no segmento de lavouras, com as permanentes caindo 7,81% no período, e as temporárias, 3,26%. Já o recuo no segmento da pecuária foi de 2,75%. (Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 17/06/2014) ((Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 17/06/2014))
topoO PIB do agronegócio subiu 0,62% no primeiro trimestre deste ano. O destaque foi a pecuária, que teve alta de 0,98%. Já o PIB da agricultura subiu 0,38%. Os dados são da CNA (Confederação da Agricultu...((Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 17/06/2014))
O PIB do agronegócio subiu 0,62% no primeiro trimestre deste ano. O destaque foi a pecuária, que teve alta de 0,98%. Já o PIB da agricultura subiu 0,38%. Os dados são da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil). Um dos destaques da pecuária foi o segmento de leite, cujo aumento de faturamento está previsto em 19,3% neste ano. Na agricultura, um dos motivos do incremento do PIB foi o aumento de safra, mas os preços caem. (Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 17/06/2014) ((Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 17/06/2014))
topoFoi inaugurada oficialmente ontem a Feira Sabor Gaúcho, no Cais Mauá, na Capital. Instalada no Armazém B1, a Feira conta com 120 expositores, que comercializam para brasileiros e estrangeiros que estã...((Jornal Correio do Povo/RS – 17/06/2014))
Foi inaugurada oficialmente ontem a Feira Sabor Gaúcho, no Cais Mauá, na Capital. Instalada no Armazém B1, a Feira conta com 120 expositores, que comercializam para brasileiros e estrangeiros que estão em Porto Alegre para assistir aos jogos da Copa. O evento segue até o dia 29. O secretário do Desenvolvimento Rural, Elton Scapini, disse que a feira é um momento de fortalecimento dos movimentos sociais. Ele pediu que colegas de governo e produtores reforcem a divulgação junto à sociedade, para trazer mais visitantes. Sobre o estacionamento, permitido nos dias úteis aos funcionários da SPH, Scapini disse que negociará pelo menos 50 vagas durante a semana. Enquanto isso, afirmou, é possível usar o da Secretaria da Fazenda. (Jornal Correio do Povo/RS – 17/06/2014) ((Jornal Correio do Povo/RS – 17/06/2014))
topoO Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio calculado pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP) encerrou ja...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 17/06/2014))
O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio calculado pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP) encerrou janeiro com leve alta de 0,02%. O resultado foi garantido por avanços de 0,07% registrados nos segmentos primário e industrial da agropecuária. O segmento de distribuição ficou estável, enquanto no de insumos foi registrada uma retração de 0,2%. Esses avanços dos segmentos primário e industrial da agropecuária foram garantidos pelas cadeias produtivas da pecuária, onde houve melhoras nas áreas primária (0,25%), industrial (0,68%) e de distribuição (0,42%) no primeiro mês do ano. "Tal desempenho é resultado da maior produção média dos setores acompanhados, visto que, para os preços médios, houve redução (0,15%) na comparação com janeiro de 2013", informou a CNA. Na agricultura, as quedas foram generalizadas, apesar do aumento da safra de grãos. A maior foi na área de insumos (0,33%), mas também houve recuos nos segmentos primário (0,07%), industrial (0,03%) e de distribuição (0,18%). Assim, no agronegócio ligado à agricultura o PIB em janeiro caiu 0,11%, ao passo que no agronegócio da pecuária o resultado foi positivo em 0,32%. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 17/06/2014) ((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 17/06/2014))
topoO recorde mundial de produtividade da raça girolando 14 foi quebrado na final do Torneio Leiteiro da Feira Comercial, Industrial e Agropecuária do Pontal do Triângulo Mineiro (Feciagro), em Ituiutaba,...((Portal Correio de Uberaba/MG – 16/06/2014))
O recorde mundial de produtividade da raça girolando 14 foi quebrado na final do Torneio Leiteiro da Feira Comercial, Industrial e Agropecuária do Pontal do Triângulo Mineiro (Feciagro), em Ituiutaba, que acabou no último dia 8. A recordista é a vaca Helenita da Quilombo, um animal de dois anos, primeira cria, que alcançou a média de 67,930 kg de leitedia. O recorde anterior pertencia à vaca Jacutinga FR Recreio, alcançado em 2013, durante a Exposição de Franca (SP). O torneio, oficializado pela Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, contou com a participação de 12 animais. Helenita da Quilombo pertence ao pecuarista Winston Frederico de Almeida Drumond e esta foi a primeira competição que participou. “Nosso objetivo agora é que ela quebre o próprio recorde. De Ituiutaba, vamos direto para a Exposição Agropecuária de Jataí, em busca deste objetivo”, disse Drumond. Quando questionado sobre o valor de um animal depois de um título como este, pecuarista desconversa. “Não dá para mensurar um valor em dinheiro. Posso dizer que a maior valorização é para a pecuária brasileira como um todo, pois este animal pode contribuir muito no que diz respeito à melhoria genética do nosso rebanho”, afirmou o dono do animal. (Portal Correio de Uberaba/MG – 16/06/2014)((Portal Correio de Uberaba/MG – 16/06/2014))
topoNo dia 8 de junho fez parte da agenda da 37ª Exposição Agropecuária e Industrial de Três Lagoas, MS, o 6º Leilão Touros Nelore CS. O responsável pelo remate foi Cláudio "Totó" Fernando Garcia de Souza...((Portal DBO/SP – 16/06/2014))
No dia 8 de junho fez parte da agenda da 37ª Exposição Agropecuária e Industrial de Três Lagoas, MS, o 6º Leilão Touros Nelore CS. O responsável pelo remate foi Cláudio "Totó" Fernando Garcia de Souza, um dos grandes selecionadores do País e um exíminio fazedor de fêmeas de qualidade. Na história do Nelore ele foi um dos que mantiveram animais harmônicos em peso e altura, quando há duas décadas a moda era tirar animais altos. "Totó", como é conhecido entre os criadores faz Guzerá na fazenda que mantém em Três Lagoas, raça que também negociou em um remate virtual no início do mês, com 77 lotes vendidos por R$ 291.200. No leilão da Expotrês, os preços foram maiores e fecharam a receita de R$ 747.840. Foram vendidos 89 touros entre 24 e 36 meses, por R$ 659.040, para a média geral de R$ 7.404. A média de preços dos tourinhos ficaram na casa dos R$ 7.500. Os erados saíram a R$ 6.445. "A média foi regida pelos animais mais jovens, que eram maioria. Por ser animais jovens, fiquei muito satisfeito com a média", diz Totó. Ele salienta que por estar em uma região de gado de cria comercial, a demanda maior é por touros mais erados. Na venda de fêmeas, Totó garantiu uma oferta modesta de 14 animais. Elas arrecadaram R$ 88.800, à média de R$ 6.342. O preço máximo do evento coube a Laivo CS, um reprodutor de 30 meses, vendido por R$ 24.000. A organização foi da Programa Leilões, com trabalho a cargo do leiloeiro Luciano Pires. A transmissão foi do Canal Rural. Pagamento: 24 parcelas (2, +2, +12 mensais). (Portal DBO/SP – 16/06/2014) ((Portal DBO/SP – 16/06/2014))
topoNa sexta-feira, 13 de junho, a Agro Maripá, empresa com sede em Juara, norte de Mato Grosso, aportou em Sinop, para vender frutos de seu trabalho de seleção com a raça Nelore. O 1º Leilão Top Agro Mar...((Portal DBO/SP – 16/06/2014))
Na sexta-feira, 13 de junho, a Agro Maripá, empresa com sede em Juara, norte de Mato Grosso, aportou em Sinop, para vender frutos de seu trabalho de seleção com a raça Nelore. O 1º Leilão Top Agro Maripá movimentou a 30ª Exponop, com a oferta de touros PO pela média de R$ 9.000, e animais comerciais vendidos a R$ 1.107. O remate faturou R$ 613.720 em duas horas de negócios no tatersal Valdir Dorner, no Parque de Exposições Governador Jaime Campos. Os 17 touros, a maioria com dois anos e meio, foram para a pista com peso médio de 800 kg e perímetro escrotal de 40 cm, todos avaliados pelo Programa de Melhoramento Genético da Raça Nelore (PMGRN), da ANCP-USP. O preço máximo chegou a R$ 11.280. Em grande disputa, o gado de corte também registrou cotações acima dos padrões regionais: R$ 1.149 por 291 machos; e R$ 1.012 para 125 fêmeas. “Os bezerros refletiram no escore corporal o efeito do melhoramento genético realizado na Maripá. O reflexo do melhoramento é, justamente, o efeito dos touros sobre a qualidade do rebanho”, avaliou Paulo Brasil, leiloeiro responsável pela condução dos negócios. A maioria dos lances foram fechados por compradores do Mato Grosso e Pará, praça que nos últimos anos vem se destacando como usuária da genética produzida no Estado. O próximo leilão da Agro Maripá está marcado para 17 de agosto durante a exposição agropecuária de Juara, MT, e deve negociar uma nova bateria de tourinhos da Fazenda Gairova, onde ocorre o trabalho de seleção a campo da empresa, que mantém um time de doadoras em Jaguariúna, SP. A organização foi da Estância Bahia, para pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO/SP – 16/06/2014) ((Portal DBO/SP – 16/06/2014))
topoA próxima edição do “Leilão pela Vida”, promovido pela classe ruralista de Mato Grosso do Sul com a intenção de arrecadar fundos para manter a operacionalidade do Hospital do Câncer de Campo Grande, a...((Portal O Jornal/SP – 16/06/2014))
A próxima edição do “Leilão pela Vida”, promovido pela classe ruralista de Mato Grosso do Sul com a intenção de arrecadar fundos para manter a operacionalidade do Hospital do Câncer de Campo Grande, acabando com um déficit mensal de R$ 435 mil, acontecerá no dia 22 de junho. Até o momento, R$ 40 mil foram arrecadados. O movimento é integrado pela Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado) e por sindicados rurais de diversas cidades. O primeiro leilão foi realizado na última sexta-feira (13), durante a programação da 46ª Expomara, em Maracaju – a 160 quilômetros de Campo Grande. O pregão contou com touros Nelore PO (Puro Origem), novilhas, doses de sêmen e produtos típicos do município como o tradicional Bolo Souza e a Linguiça de Maracaju, todos doados por produtores da região. Foram aproximadamente R$ 40 mil arrecadados. Conforme a Famasul, uma data para a entrega do donativo ainda será marcada. A segunda atividade da campanha de leilões acontecerá durante a segunda Exposição Agropecuária de Figueirão – a 226 quilômetros da Capital –, que será realizada entre os dias 20 e 22 de junho. O leilão ocorrerá no último dia do evento. Hospital do Câncer Alfredo Abrão – Atualmente, a entidade precisa de R$ 2,1 milhões mensais para manter atividades, média de 9,1 mil procedimentos ao mês. Entretanto, a receita líquida mensal não passa de R$ 1,7 milhão, o que gera um déficit mensal de R$ 435 mil. Em 2013, foram 110 mil procedimentos realizados. Dessa forma, o hospital se mantém devido a doações particulares, repasses e recursos de emendas parlamentares. “O produtor rural tem tradição de participar de ações beneficentes, cumprindo com seu papel social. Mobilizar em prol da saúde da comunidade sul-mato-grossense é gratificante e teremos à frente desta ação a representatividade dos sindicatos rurais”, comentou o presidente da Famasul, Eduardo Riedel. (Portal O Jornal/SP – 16/06/2014) ((Portal O Jornal/SP – 16/06/2014))
topoCom aumento das exportações e oferta limitada de animais para abate, a cotação do boi gordo registrou uma disparada história no primeiro semestre de 2014. O preço do quilo vivo, hoje, chega a R$ 4,50,...((Jornal Correio do Povo/RS – 17/06/2014))
Com aumento das exportações e oferta limitada de animais para abate, a cotação do boi gordo registrou uma disparada história no primeiro semestre de 2014. O preço do quilo vivo, hoje, chega a R$ 4,50, segundo a Emater. No final de 2013, ele chegava a R$ 3,30. A expectativa no setor é de que a cotação continue em alta. Para o consultor da Assessoria Agropecuária FF Velloso & Dimas Rocha, Fernando Velloso, a elevação já era esperada, pois a maioria das projeções já apontava para este caminho em função do aumento do consumo interno e exportações. No primeiro trimestre, as vendas a outros países aumentaram quase 20%. “É uma posição importante, o que eleva a demanda por carne, aumenta a procura por gado e as cotações”, afirma. A redução na oferta tem vários fatores. “A agricultura foi ocupando espaços da pecuária, confinando a atividade a espaços menores e menos nobres”, observa o leiloeiro Marcelo Silva. Segundo ele, como a carne gaúcha é considerada diferenciada, macho e fêmea têm preços semelhantes na hora do abate. “O que o invernador vem fazendo, nos últimos dez anos, é, ao não conseguir comprar macho, comprar a fêmea. Ao abater a fêmea, está se reduzindo o número de matrizes em produção.” Ele não vê possibilidade de o kg vivo passar de R$ 5. No varejo, o reflexo deve ser semelhante, segundo o consultor e magronegócio Carlos Cogo, porém em ritmo diferente. “Não tem a mesma velocidade de transmissão de preços, do produtor para o atacado e do atacado para o varejo.” Ele afirma que os preços podem aumentar no segundo semestre. (Jornal Correio do Povo/RS – 17/06/2014)((Jornal Correio do Povo/RS – 17/06/2014))
topoO preço do boi magro disparou em Mato Grosso do Sul, fator que provoca queda na estimativa do volume de animais confinados. Conforme números da Rural Business, a arroba subiu de R$ 945 para R$ 1.478. ...((Jornal DCI/SP – 17/06/2014))
O preço do boi magro disparou em Mato Grosso do Sul, fator que provoca queda na estimativa do volume de animais confinados. Conforme números da Rural Business, a arroba subiu de R$ 945 para R$ 1.478. A variação, de 56,4%, é a segunda maior do País, atrás apenas do Rio Grande do Sul. De acordo com o analista chefe e estrategista de mercado de pecuária de corte da Rural Business, Júlio Brissac, o valor do boi magro corresponde a 75% dos custos de um confinamento ao pecuarista. "O produtor de gado do Brasil está descapitalizado, muitos migraram para agricultura ou arrendaram terras, diante da falta de capital de giro, e os chamados confinadores temporários estão assustados com o valor do boi magro", observa o especialista. Ele estima que o volume de gado confinado, neste ano, em todo o País, não passará de 3 milhões de cabeças. A situação provoca redução da oferta, que já não atende à demanda, o que refletirá no bolso do consumidor de carne bovina. "Este quadro deve gerar uma pressão de alta ainda maior nos preços, no segundo semestre e nos primeiros meses de 2015", afirma Brissac. Conforme o analista, o cenário se relaciona a maiores rentabilidades de atividades agrícolas diversas, se comparadas com o retorno na atividade da pecuária bovina. "As margens de lucro seguem apertadas, e as áreas de pastagens foram diminuídas radicalmente no Brasil, cedendo, como todo mundo sabe, suas áreas para as lavouras de soja, milho, cana e eucalipto", enfatiza o especialista. Boi gordo Neste contexto, o preço do boi gordo segue firme. A referência em São Paulo, por exemplo, teve alta e está em R$ 122 por arroba, à vista. No estado os frigoríficos trabalham com uma programação de abate média de seis dias úteis. Mesmo com escalas mais confortáveis, a oferta ainda não permite que as indústrias pressionem o mercado. Houve alta para o boi gordo em oito praças pecuárias e em sete para a vaca gorda. A oferta restrita de animais terminados sustenta a firmeza do mercado. A disponibilidade de animais de cocho é crescente e, em algumas indústrias, estes já representam 60,0% do total de animais abatidos. Em Mato Grosso houve alta em duas das quatro praças pesquisadas. No estado os pastos estão com boa capacidade de suporte, com isso o pecuarista consegue segurar seu animal no pasto e negociar valores maiores para a venda. Nas regiões centrais, de Cuiabá e Sudeste de Mato Grosso, o boi gordo também subiu. O animal está cotado em R$ 114 por arroba e R$ 111 por arroba, à vista, respectivamente. (Jornal DCI/SP – 17/06/2014) ((Jornal DCI/SP – 17/06/2014))
topoAtendimento será na Adepará, de 8h às 14h. Meta é ultrapassar os 92% dos 160 mil animais. Os donos de rebanhos de Santarém, oeste do Pará, têm até esta segunda-feira (16), para confirmar a vacinação c...((Portal G1/RJ – 16/06/2014))
Atendimento será na Adepará, de 8h às 14h. Meta é ultrapassar os 92% dos 160 mil animais. Os donos de rebanhos de Santarém, oeste do Pará, têm até esta segunda-feira (16), para confirmar a vacinação contra febre aftosa, junto a Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará). Vacinação encerrou no dia 30 de maio e prazo para confirmação que encerraria neste domingo (15), foi estendido para que mais pecuaristas possam confirmar a imunização do gado. Na cidade, o órgão vai funcionar de 8h às 14h. Segundo a Adepará, Santarém tem mais de 100 criadores de gados cadastrados. Deste total, mais de 70% já procuraram o escritório do órgão para comprovar a vacinação dos animais. A meta deste ano é de que a cobertura vacinal ultrapasse 92% dos 160 mil animais entre bovinos e bubalinos das propriedades cadastradas no município. Serviço Os pecuaristas devem fazer a declaração de vacinação do animal na Adepará, localizada na Rodovia Curuá-una, entre as Avenidas Borges Leal e Álvaro Adolfo. (Portal G1/RJ – 16/06/2014)((Portal G1/RJ – 16/06/2014))
topoOs recursos para custeio e investimento do Plano Agrícola e Pecuária (PAP) 2014/2015 para a pecuária estarão disponíveis nas instituições financeiras a partir do dia 1º de julho. A Federação da Agricu...((Portal Agro notícias/MT – 26/06/2014))
Os recursos para custeio e investimento do Plano Agrícola e Pecuária (PAP) 2014/2015 para a pecuária estarão disponíveis nas instituições financeiras a partir do dia 1º de julho. A Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) orienta aos pecuaristas para procurarem seus técnicos e começar a elaboração dos projetos. Outra dica é conversar com o gerente do banco para saber como ter acesso ao crédito. Dentro dos limites disponíveis para custeio pecuário, cada produtor poderá contratar até R$ 1,1 milhão que poderá ser utilizado para financiar desde retenção de matrizes até animais para engorda em sistema de confinamento. No caso da retenção das matrizes pretende-se evitar o descarte precoce das mesmas e, consequentemente, o comprometimento da oferta de animais para abate no médio e longo prazo com período de até três anos para pagamento. Estes recursos também podem ser utilizados pelo pecuarista para aquisição de ração, sal mineral, medicamentos e melhoramento das pastagens, entre outros. A linha para investimento prevê limite de R$ 1 milhão por produtor para aquisição de matrizes e reprodutores com prazo de pagamento de cinco anos e dois anos de carência. O produtor poderá utilizar estes recursos para compra de novos animais, afim de aumentar seu plantel com investimento a longo prazo. O diretor de Relações Institucionais da Famato, Rogério Romanini, destaca que estas duas linhas de crédito atendem ao pleito feito pelo setor produtivo de Mato Grosso ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Todos os anos a Famato, juntamente com outras entidades do agronegócio do Estado, elabora propostas para serem incluídas no Plano Safra. "Neste ano uma das nossas principais reivindicações foi melhores linhas de crédito para a pecuária e acabou sendo bastante satisfatório. Os pecuaristas mato-grossenses têm mais condições de continuar a investir, custear sua produção e aumentar os lucros", disse Romanini. (Portal Agro notícias/MT – 26/06/2014)((Portal Agro notícias/MT – 26/06/2014))
topoO sistema de integração de atividades produtivas rurais, novidade que vem alcançando resultados muito positivos por todo o País, chega à pecuária leiteira e aos pequenos produtores sul-mato-grossenses...((Portal Fatimanews/SP – 16/06/2014))
O sistema de integração de atividades produtivas rurais, novidade que vem alcançando resultados muito positivos por todo o País, chega à pecuária leiteira e aos pequenos produtores sul-mato-grossenses. Por iniciativa de um desses produtores de leite, de Glória de Dourados (MS), que inovou ao implantar sistema de irrigação para obter mais produtividade de suas pastagens, Franciso José Rigato chegou à ideia de incorporar a piscicultura em sua propriedade e, assim, melhorar sua renda mensal. As informações são de reportagem publicada hoje (16) no caderno Rural do jornal Correio do Estado. “Nós tínhamos 16 hectares aqui em Glória de Dourados, pertinho da cidade. Mas, com o falecimento do meu pai, essa terra foi dividida entre eu e mais dois irmãos. Com 5.6 hectares, ficou mais difícil produzir e a renda de cada um de nós diminuiu. Somente com o leite, tendo nosso pai à frente, estávamos conseguindo uma renda de 3 a 4 salários mínimos por mês, precisávamos buscar uma forma de manter esse padrão”, afirmou Franciso Rigato. Ele já tinha começado a experimentar um sistema de irrigação para melhorar as condições do capim elefante plantado na sua propriedade. Foi aí que, em uma conversa, o técnico da Agraer, Edwin Baur, sugeriu que ele aproveitasse o tanque que havia feito para abastecer o sistema de irrigação para iniciar a produção de peixe. Por orientação do técnico, foi buscar no Paraná os primeiros exemplares de tilápia, espécie que ele está produzindo, ainda de forma um pouco incipiente, mas que já chamou atenção, inclusive, dos pesquisadores da Embrapa Agropecuária Oeste, de Dourados, que estão dispostos a orientar os produtores de Glória de Dourados, para que aprimorem o sistema de integração e, principalmente, melhorem as condições em que irão criar a tilápia. saiba mais [foto] CANA-DE-AÇÚCAR Produção na safra de MS é 24% inferior ao mês passado [foto] MEIO AMBIENTE Produtor rural é homenageado com Troféu Marco Verde [foto] Tucano na Capital Para produtores, Aécio destaca agronegócio no crescimento do país Quando teve a ideia de criar tilápias dentro do tanque de água que usava para irrigar, a dimensão do tanque era de 9 m x 12 m, o que dá 108 metros quadrados. Quando os peixes chegaram, ele havia feito um tanque de 12 m de largura por 45 m de comprimento, num total de 540 metros quadrados. Rigato só lamentou o fato de a prefeitura de Glória de Dourados, que anteriormente apoiava com pás carregadeiras e retroescavadeiras, utilizadas para abrir tanques e outras funções, ter parado de apoiar a iniciativa. Outra preocupação, especialmente dos produtores, é com a comercialização da produção. Hoje, estão vendendo para a comunidade local e, também, para o governo federal, que tem um programa que pagava R$ 4.800 por ano para cada produtor, em 2013, e passou a pagar R$ 6.800. Para 2015, o governo já garantiu que pagará R$ 10.500 a cada produtor que entregar o pescado. A criação de peixes no município de Glória de Dourados em tanques de lona é um sistema de cultivo intensivo, com renovação contínua de água, nos locais onde é realizada a irrigação de pastagens. Esta alternativa apresenta vantagens do ponto de vista técnico, ecológico, social e econômico sobre o extrativismo e a piscicultura tradicional. A explicação é do técnico da Agraer, Edwin Baur. Segundo ele, os tanques de lona foram povoados com tilápias nilóticas GIFT. A espécie apresenta bom desenvolvimento ponderal, produção de duas safras por ano, rusticidade, o que permite que um mínimo de doenças e parasitas se desenvolva. Também considerou o processo de conversão alimentar, boa aceitação, elevado valor comercial e custos de produção relativamente baixos. A alimentação dos peixes é com ração conforme recomendação para a espécie. A taxa média de estocagem foi de 5,86 peixes por m³. Com 135 dias, eles atingiram peso médio de 600 gramas. A conversão alimentar foi de 1,3kg de ração para 1 kg de peixe. Ele complementa garantindo que a atividade proporciona o consumo de tilápias na alimentação da família de cada produtor e um bom retorno financeiro. Claro que há muito a fazer, uma vez que a iniciativa foi de um pequeno produtor que, pelos resultados, motivou outros 30 outros produtores a entrarem no sistema. Porém, para a pesquisa agora já foram identificadas várias ações que serão necessárias para aprimorar e dar mais qualidade ao produtor final, além dos aspectos legais, por exemplo, na hora da comercialização do pescado. (Portal Fatimanews/SP – 16/06/2014) ((Portal Fatimanews/SP – 16/06/2014))
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