A edição de junho da Revista Globo Rural traz entrevista com Luiz Claudio Paranhos, Presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). Paranhos respondeu diversas questões, entre elas, a relação pecuarista x frigoríficos, crescimento das exportações de carne, sanidade animal, ExpoDinâmica, entre outros. Veja abaixo um trecho da reportagem: "O boi ideal é o de melhor desempenho dentro do sistema de produção proposto . Não existe receita de bolo em pecuária. O que existe são fundamentos. Temos genética de excelente qualidade, a um preço bem acessível, e opções de formação e/ou reforma de pastagens com integração com lavoura que viabilizam economicamente a operação e resultam em pastos de alto nível". (Portal Notícias de Pecuária/SP – 22/06/2014)((Portal Notícias de Pecuária/SP – 22/06/2014))

O Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ) Leite lançará um novo modelo de aplicação, em agosto, durante a ExpoGenética 2014. As avaliações genéticas (PTAs) passam a ser o carro-chefe do PMGZ Leite, que terá a inclusão de novas características nos sumário de touros das raças Gir Leiteiro e Guzerá. Haverá ainda a inclusão de relatórios gerenciais para auxiliar os criadores na seleção do zebu leiteiro. Outras novidades que estão sendo preparadas para a ExpoGenética são o lançamento do Programa de Acasalamento Dirigido do Zebu Leiteiro, os índices relativos à produção leiteira e as tendências genéticas por rebanho e por raça. “Será uma reestruturação completa, desde a modernização na coleta de dados até a produção de novos relatórios e novas características. Com isso, o programa será ainda mais eficiente como ferramenta de seleção”, diz o superintendente de Melhoramento Genético da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Carlos Henrique Cavallari Machado. (Portal Notícias de Pecuária/SP – 22/06/2014) ((Portal Notícias de Pecuária/SP – 22/06/2014))

O Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ) Leite lançará um novo modelo de aplicação, em agosto, durante a ExpoGenética 2014. As avaliações genéticas (PTAs) passam a ser o carro-chefe do PMGZ Leite, que terá a inclusão de novas características nos sumário de touros das raças Gir Leiteiro e Guzerá. Haverá ainda a inclusão de relatórios gerenciais para auxiliar os criadores na seleção do zebu leiteiro. Outras novidades que estão sendo preparadas para a ExpoGenética são o lançamento do Programa de Acasalamento Dirigido do Zebu Leiteiro, os índices relativos à produção leiteira e as tendências genéticas por rebanho e por raça. “Será uma reestruturação completa, desde a modernização na coleta de dados até a produção de novos relatórios e novas características. Com isso, o programa será ainda mais eficiente como ferramenta de seleção”, diz o superintendente de Melhoramento Genético da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Carlos Henrique Cavallari Machado. Na última sexta-feira foram definidas as primeiras alterações no PMGZ Leite. A reunião ocorreu em Jaboticabal (SP) e terá a participação do superintendente de Melhoramento Genético da ABCZ e das pesquisadoras Lenira El Faro (APTA/IZ) e Lucia Galvão de Albuquerque (UNESP Jaboticabal). Na próxima semana, Cavallari reunirá, em Belo Horizonte (MG), com a presidente do Centro Brasileiro de Melhoramento Genético do Guzerá (CBMG), Ariane Menicucci e as pesquisadoras Vânia Maldini Penna (CBMG) e Gabriela Peixoto (Embrapa Gado de Leite). A decisão de reestruturar o PMGZ Leite foi tomada durante reunião ocorrida na semana passada, na sede da ABCZ, com as presenças do presidente Luiz Claudio Paranhos, os diretores José de Castro e Frederico Mendes, os superintendentes Luiz Antonio Josahkian (Técnico), Carlos Henrique Cavallari, Eduardo Milani (TI) e Agrimedes Onório (Geral). (Portal Cenário MT/MT – 18/06/2014) ((Portal Cenário MT/MT – 18/06/2014))

Entre as novidades dessa edição está o novo o layout da publicação, que segue a nova identidade adotada. Para alguns touros, o catálogo traz avaliações genéticas de diferentes sumários, como ANCP, ABCZ, Embrapa, CFM, Aliança Nelore e Nelore Qualitas. Desde a ExpoZebu, o catálogo está disponível para download em www.semex.com.br. (Revista AG do Criador/RS – Junho. 14 – pg 38) ((Revista AG do Criador/RS – Junho. 14 – pg 38))

Durante a Expozebu Dinâmica, em Uberaba/MG, foram apresentadas as tecnologias desenvolvidas pela Acqualimp para melhorar a qualidade da água. A empresa apresentou as novidades em reservatórios de água e tratamento de esgoto. Os equipamentos apresentados ampliam a qualidade de vida da população do campo. (Revista AG do Criador/RS – Junho. 14 – pg 39) ((Revista AG do Criador/RS – Junho. 14 – pg 39))

Rio Verde e Jataí, cidades no sudoeste goiano, têm experimentado um aumento da produção de aves e suínos após a chegada de grandes empresas, há ao menos dez anos. A maior concentração dessa atividade acontece em Rio Verde (220 km de Goiânia), onde, em 2000, iniciaram-se as atividades do complexo agroindustrial da Perdigão, hoje BRF -resultado da associação com a Sadia. De 2000 a 2012, houve 300% de incremento no total de cabeças de aves e 704% em relação ao de suínos. Dados de 2012 apontam 12,8 milhões de aves e 732 mil suínos. Junto com a BRF, surgiu a atividade dos produtores integrados, que fornecem à empresa animais abatidos, além de grande produção de ovos. Segundo o secretário de Desenvolvimento Econômico e Sustentável de Rio Verde, Rubens Barroso, a presença da BRF tem impacto na cadeia produtiva local ao atrair outras empresas e utilizar o milho e o sorgo lá produzidos para fabricar ração. No caso de Jataí (327 km da capital do Estado), a BRF se consolidou em 2007, com a conclusão da compra da empresa Paraíso Agroindustrial, do Grupo Gale, com frigorífico de aves e fábrica de rações. O município alcançou em 2012 um efetivo de aves de 3,2 milhões de cabeças -35,5% acima do registrado em 2000. O rebanho suíno somava 54,2 mil cabeças naquele ano. "A criação de suínos aqui é um pouco tímida, já que o frigorífico é só de abate de aves", diz o secretário de Indústria e Comércio de Jataí, Amilton Gonçalves. Até o fim do ano estão previstos outro frigorífico e uma granja. (Jornal Folha de S. Paulo, Especial/SP – 23/06/2014) ((Jornal Folha de S. Paulo, Especial/SP – 23/06/2014))

Berço de revolução agropecuária, Centro-Oeste tem de enfrentar entraves para internacionalizar produção A região Centro-Oeste foi o berço da maior revolução agropecuária do planeta nos últimos 50 anos. Graças ao desenvolvimento de tecnologias adaptadas às condições tropicais dos cerrados, o Brasil ocupou o primeiro lugar mundial em ganhos de produtividade total da agricultura -3,4% ao ano nas duas últimas décadas. Exemplos de tecnologias que floresceram neste período são as novas variedades de soja, o plantio direto -que teve extraordinário impacto conservacionista ao eliminar a aração dos solos-, a introdução da segunda safra no mesmo ano agrícola sem irrigação e a integração lavoura-pecuária-floresta. Inicialmente o desenvolvimento do agronegócio no Centro-Oeste se deu em cima do binômio soja-boi, com destaque para a melhoria do gado zebu e do capim brachiaria. Com o tempo, a valorização das terras incentivou a intensificação e a diversificação agrícola, com o crescimento da produção de milho, arroz, algodão, café, cana-de-açúcar e eucalipto. Na pecuária, vieram o leite, os suínos e as aves. Hoje são mais de dez atividades disputando o uso da terra, formando um sistema integrado de produção de alimentos, rações, fibras e bioenergia reconhecidamente eficiente tanto na produção primária como no processamento agroindustrial. Há, porém, pelo menos dois desafios a serem vencidos pelo agronegócio do Centro-Oeste. O primeiro deles tem recebido bastante atenção, mas os resultados ainda demoram a aparecer. Desde 2000, a safra brasileira de grãos dobrou de tamanho, mas a logística praticamente nada mudou. O custo de transporte de grãos, que representa de 10% a 15% do valor do produto nos nossos concorrentes, pode ultrapassar aqui 40% do valor. O outro desafio é a adição de valor nas cadeias agroindustriais. O principal produto exportado pelos Estados da região é a soja, que roda 2.000 km de caminhão em estradas precárias para chegar aos portos congestionados no Sul, ser embarcada em navios pequenos, atravessar o mundo e virar farelo de soja para suínos e aves na China. Com o sucesso recente do milho de segunda safra, não há dúvida de que o Brasil vai se firmando como o maior "player" global da ração animal. Porém, essas duas commodities valem menos de US$ 500 por tonelada. Esse valor poderá ser de quatro a dez vezes maior se exportarmos carnes ou lácteos, o que inclusive mitigaria o problema do custo do frete terrestre. Ocorre que nossas commodities agropecuárias chegam a mais de 200 países, mas pouco sabemos sobre o que ocorre entre os portos e o consumidor final no exterior. Nossa experiência de adição de valor nas cadeias globais do agronegócio é extremamente limitada. Restringe-se a poucas marcas internacionais e não temos quase nenhum domínio dos canais de distribuição e consumo fora do Brasil. Há um jogo muito mais sofisticado a ser enfrentado. Em vez de apenas entregar commodities nos portos brasileiros, temos hoje oportunidades fantásticas para, de um lado, agregar valor aos produtos exportados e, do outro, internacionalizar nossas empresas, dominando canais de logística e posicionando marcas brasileiras no exterior. Na área de suínos e aves, dominamos um sofisticado sistema de produção que começa na genética dos animais, passa por milhares de produtores integrados às indústrias de processamento e avança no exterior com o domínio de canais de distribuição e marcas que chegam a milhões de consumidores. É hora de usar a experiência e a competitividade do Brasil para avançar nas grandes cadeias globais de valor do agronegócio mundial. A região Centro-Oeste tem as melhores credenciais para se posicionar no centro deste tabuleiro novo e desafiador. (Jornal Folha de S. Paulo, Especial/SP – 23/06/2014) ((Jornal Folha de S. Paulo, Especial/SP – 23/06/2014))

A crise no setor energético, acrescida pela estiagem que afeta o Estado de São Paulo, ocasionou a interrupção no tráfego da hidrovia Tietê-Paraná e prejuízos no escoamento de soja do Mato Grosso. Segundo o Movimento Pró-Logística, presidido pela Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado do Mato Grosso (Aprosoja-MT), o impacto financeiro deve chegar a cerca de US$ 37 milhões, caso a paralisação permaneça até novembro. "Os custos com logística aumentam de 10% a 12% com o uso de caminhões até o Porto de Santos. Estimamos um impacto de US$ 15 por tonelada para 2,5 milhões de toneladas prejudicadas até o mês de retorno que nos foi previsto", disse ao DCI o diretor executivo do Pró-Logística, Edeon Vaz Ferreira. Em nota, o Departamento Hidroviário do Estado de São Paulo (DH) afirma que, desde fevereiro, a movimentação na Tietê-Paraná está restrita, com direcionamento da água para geração de energia em detrimento da navegação. A interrupção só ocorreu, de fato, em 30 de maio, quando o calado (distância entre a quilha do navio e a linha de flutuação da água) foi reduzido para um metro no Canal de Nova Avanhandava. "O DH mantém entendimentos com o Operador Nacional do Sistema Elétrico [ONS], Agência Nacional de Águas [ANA] e Daee [Departamento de Águas e Energia Elétrica] com objetivo de encontrar uma solução para que a navegação seja restabelecida o mais urgente possível. Caso isso não aconteça, a soja terá que ser transportada pela rodovia, por caminhões", diz a nota. Ferreira conta que o Movimento Pró-Logística está em uma ação conjunta com o Ministério dos Transportes e já participou de reuniões com a ANA a fim de solucionar a situação. "O ministério [dos Transportes] ainda não nos deu nenhuma perspectiva de solução. Nossa maior preocupação não é o valor acrescido no frete, mas o conflito desnecessário gerado entre os setores, visto que ainda pretendemos fazer mais hidrovias e precisaremos de ações conjuntas", enfatiza Ferreira. Por outro lado, o diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Hermes Chipp, diz que, historicamente, o setor elétrico proporcionou margem dos reservatórios para outros usos além da geração energética, como navegação, captação de água para irrigação e questões ambientais. "A partir do momento em que se trabalha com escassez hídrica, cria-se um problema para estes outros setores e eles precisam resolver seus problemas sem que o consumidor final [de energia] saia prejudicado", retruca Chipp. Entenda O calado mínimo exigido para a navegação é de 2,20 metros, abaixo disso a operação dos comboios fica prejudicada. No dia 9 de maio, o calado da hidrovia passou para dois metros com ondas de vazão (manobra em que se turbina a geração de energia em Nova Avanhandava para aumentar o nível do rio e auxiliar na passagem do comboio pela eclusa - degrau para navios). Com isso apenas sete das 21 embarcações que utilizam a hidrovia neste trecho de longo percurso conseguiam passar pelo ponto crítico, localizado entre a usina de Três irmãos e Nova Avanhandava. No dia 16 de maio, a Marinha determinou nova redução de calado, de dois metros para 1,70 metro com onda de vazão. Mas, apesar da mudança, a operação das sete embarcações se manteve até dia 30 de maio, quando o calado foi reduzido para um metro, sem onda de vazão e a operação foi interrompida. Hoje o calado determinado pela Marinha é de 0,4 metros. (Jornal DCI/SP – 23/06/2014) ((Jornal DCI/SP – 23/06/2014))

Levantamento do Dieese - Departamento lntersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos, baseado em pesquisa do IBGE realizada em 2012, mostra que, dos 4 milhões de trabalhadores rurais assalariados no Brasil, 60% (cerca de 2,4 milhões) atuam na informalidade, com rendimentos menores que os formais. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do IBGE, 78,5% dos trabalhadores rurais assalariados informais têm rendimento médio mensal de até um salário mínimo (R$ 622,00 à época da pesquisa). Sem amparo legal, eles não têm direitos trabalhistas e previdenciários como aposentadoria, auxílio-doença, pensão por morte, férias, descanso semanal remunerado, 130 salário, hora extra, licença-maternidade e paternidade, aviso-prévio, FGTS e seguro-desemprego. (Revista Agro DBO/SP – Junho. 14 – pg 18) ((Revista Agro DBO/SP – Junho. 14 – pg 18))

Carlos Viacava é nome da linha de frente da pecuária nacional. Com décadas de seleção no Nelore Mocho, ele é vice-presidente da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP), entidade que avalia as safras de touros tiradas nas fazendas Paulínia e São José, e que deu seu aval aos 144 reprodutores apresentados em Sinop, durante a 30ª edição da exposição agropecuária. O Leilão Produção Nelore Mocho CV arrecadou R$ 827.040, com liquidez de 100% nas vendas. Do total, R$ 17.520 saíram para animais de João Carlos Bombonatto, antigo parceiro e amigo de Viavaca na região. Ele foi o único convidado do pregão, que alcançou média geral de R$ 5.743. Os lances variaram de R$ 4.320 a R$ 13.200, valor pago por um filho de Oficial da SM em vaca Jubiloso de CV. As compras foram fechadas por 23 investidores, que compareceram ao recinto ou fizeram negócios pelo Canal do Boi. Cerca de 50% das vendas ocorreram pela televisão, com um total de 64 touros comercializados. Liderança - Com Sinop no roteiro, Viacava amplia ainda mais seu leque de promoções pelo País. No ano passado, dos 35 leilões de Nelore Mocho realizados, a CV apresentou a maior oferta de touros, com 585 animais vendidos. A segunda maior oferta de 2013 foi da seleção OB, dirigida por Ovídio Carlos de Brito, criador que convenceu Viacava, em 1986, a também ser um criador de Nelore Mocho. Com esta quantidade de touros apresentados no sábado, ao completar a 52ª edição dos leilões de produção, a grife é candidata, novamente, a figurar entre os maiores vendedores de touros de 2014. Os animais foram para a pista avaliados, portando dados de peso, circunferência escrotal e marcadores moleculares para maciez, área de olho de lombo (AOL), espessura de gordura subcutânea (EGS), mais sobreano e carcaça. Com uma base de 1.800 fêmeas, a grife CV tira todos os anos, entre 600 e 700 touros. (Portal DBO/SP – 18/06/2014) ((Portal DBO/SP – 18/06/2014))

Mais de 50 produtores de Mato Grosso do Sul e de outros estados participam do julgamento de animais das raças nelore e guzerá, nessa manhã, em Dourados, a 233 quilômetros de Campo Grande. O julgamento faz parte da 37ª Expotrês (Exposição Agropecuária e Industrial de Três Lagoas), que até o domingo (22), vai leiloar mais de dois mil animais. Segundo o Sindicato Rural de Três Lagoas, dentre as exposições agropecuárias que ocorrem no estado, a Expotrês é a que reúne o maior número de animais, todos os anos. Mais de 400 animais estão sendo julgados nas categorias melhoramento genético, melhor carcaça, progênie de pai e mãe, maior novilha de mais de 16 e de 20 meses, maior touro macho com mais de 16 e de 18 meses, entre outras. As orquídeas do produtor Edson Zanin, são uma atração a parte na exposição. Vindo de São Paulo, Edson trouxe um stand com as orquídeas Phalaenoponis, que são as mais vendidas; além das importadas do Japão, Chile e Tailândia. “Possuo uma clientela fiel e constante na cidade, eles sabem onde e quando me encontrar. Temos orquídeas de várias cores” afirma o produtor. A Expotrês recebe visitantes das 8h às 20h, na Casa do Criador Affonso Garcia Moreira, no Parque de Exposições Joaquim Marques de Souza. A exposição conta ainda com palestras ministradas por representantes de sindicatos ruais e outras entidades do agronegócio no estado. O Sindicato Rural de Três Lagoas prevê a movimentação de R$ 7 milhões como evento. (Portal Campo Grande News/MS – 19/06/2014) ((Portal Campo Grande News/MS – 19/06/2014))

Associação Brasileira dos Criadores de Girolando realiza o lançamento da principal feira da pecuária leiteira do Brasil, a Megaleite 2014. Está marcada para a manhã desta segunda-feira (23) uma coletiva de imprensa para apresentar as novidades da feira, que vai acontecer entre os dias 13 e 20 de julho no Parque Fernando Costa. A feira já está com inscrições abertas para produtores que pretendem participar com seus melhores animais, que terminam no dia 4 de julho, para julgamento, torneio leiteiro, leilões e Feira de Negócios. As inscrições podem ser feitas pelo site da Girolando (www.girolando.com.br/megaleite). Para viabilizar a participação de um número maior de criadores, a diretoria da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando decidiu reduzir o valor da argola, promovendo descontos para inscrições feitas até 30 de junho. Após essa data, será cobrado o valor integral. Os mesmos valores e descontos serão aplicados para as demais raças participantes da feira. Este ano, a Megaleite terá como destaque as comemorações do Jubileu de Prata da Exposição Nacional da Raça Girolando e também da Associação. Uma das competições mais acirradas será o 25º Torneio Leiteiro de Girolando, que será realizado entre os dias 11 e 16 de julho, com a distribuição em prêmios de R$30 mil em dinheiro. A primeira ordenha será no dia 13 de julho, às 22h. Já os julgamentos da raça girolando serão realizados na parte da manhã, em duas pistas simultâneas, entre os dias 16 e 19 de julho. A escolha dos grandes campeões ficará a cargo dos jurados José Jacinto Júnior, José Renes da Silva e Jesus Lopes Júnior. (Portal JM OnLine/MG – 22/06/2014) ((Portal JM OnLine/MG – 22/06/2014))

A Associação Paulista dos Criadores de Nelore divulgou os resultados da Ia Etapa da Copa PR-SP, realizada durante a ExpoLondrina, no Paraná. Foram 44 criadores e 161 animais avaliados por Arnaldo Manuel S. Machado Borges. Os títulos de Melhor Expositor e Melhor Criador ficaram com Beatriz C. Garcia Cid e Filhos-cond. A Grande Campeã foi Kaiana Doma de Beatriz C. Garcia C. Cid e Filho-cond., e o Grande Campeão, Rbb Ilaro FIV, de José Pedro de Souza Budib. (Revista AG do Criador/RS – Junho. 14 – pg 41) ((Revista AG do Criador/RS – Junho. 14 – pg 41))

Sérgio Vasques Arantes Júnior comandará a Associação de Nelore Acreano (Anacre) no biênio 2014/2015. Entre as ações planejadas, Arantes Júnior afirma que irá priorizar a reunião dos associados junto à nova diretoria, para fortalecer cada vez mais a raça no estado. (Revista AG do Criador/RS – Junho. 14 – pg 41) ((Revista AG do Criador/RS – Junho. 14 – pg 41))

O preço da arroba do boi gordo valorizou 54% nos últimos 4 anos em Mato Grosso. Acompanhamento feito pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) aponta que em junho de 2010 o valor estava em R$ 75, pulando para R$ 115 atualmente, em alguns municípios do Estado. A alta é reflexo da venda de matrizes. O elevado abate de fêmeas acompanha a bovinocultura de corte mato-grossense há pelo menos 3 anos, com fortes indícios de que vai continuar. O presidente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), José João Bernardes, explica que houve uma valorização grande da carne em Mato Grosso com o aumento do venda de matrizes que resultou na baixa oferta de bezerros. “Estamos iniciando no Estado um ciclo de valorização, esses fatores todos conjugados acarretam na valorização num período de 5 anos”. Em números, de janeiro a maio de 2014 foi abatido um total de 1,18 milhão de fêmeas, 8,77% a menos que no mesmo período de 2013. “A tendência é que haja uma estabilidade nos preços já que a falta de bezerros não é suprida em curto prazo. Essa média de preço pode continuar pelos próximos 2 anos, pode ser também que tenhamos preços ainda maiores já que o valor da carne não acompanha a inflação. Se isso acontecer teremos a arroba do boi sendo vendida a aproximadamente R$ 130”. Tudo indica que as cotações do bovino continuarão mais altas este ano. O Valor Bruto da Produção (VBP) da pecuária de corte em Mato Grosso também cresce. Entre 2010 e 2014 houve incremento de 20% no VBP da pecuária estadual. O valor é resultado da multiplicação do volume produzido pelo preço de mercado, e deve atingir R$ 11,385 bilhões este ano ante a de R$ 9,444 bilhões de 2010. EFEITO COPA – A Copa do Mundo veio em bom momento para Mato Grosso. Historicamente a variação de preços no atacado da carne bovina da última semana entre maio e junho é 0,62% positiva. Não só a indústria mas também o produtor pode comemorar já que os preços subiram 3% nos 10 primeiros dias de cotação de junho de 2014. (Jornal A Gazeta/MT – 23/06/2014) ((Jornal A Gazeta/MT – 23/06/2014))

A estratégia dos criadores de segurar as vendas de bovinos já apresenta resultados. O preço da arroba de boi gordo subiu 1,33% no acumulado de junho até o dia 18, segundo o Centro de Estudos em Economia Aplicada (Cepea). (Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 23/06/2014) ((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 23/06/2014))

De acordo com as últimas atualizações do mercado, o preço do boi magro registrou aumento entre 20% e 25%, prejudicando assim a reposição. Neste contexto, tem sido mais compensatório investir em bezerros que possuam diferencial genético capazes de encurtar o ciclo de produção. É o caso da Fazenda 3R, localizada em Figueirão, Mato Grosso do Sul. A fazenda possui foco na produção de bezerros diferenciados, que através da alta pressão de seleção conseguem ganhar peso em menos tempo. "O peso da desmama em média alcançado aqui na fazenda 3R é de 300 quilos, entre oito e dez meses, isso porque investimos em matrizes e principalmente reprodutores de alta avaliação genética, positivos em DEP, importantes na cria, o que reflete em um ganho de peso antecipado. Assim o produtor pula a recria e já vai direto para a engorda", diz o gerente da fazenda, Rogério Rosalin. No último final de semana a propriedade disponibilizou ao mercado 500 animais, entre machos e fêmeas de sete a nove meses, através de leilão. Para o proprietário da fazenda, Rubinho Catenacci, esse é o momento de garantir o melhor retorno no confinamento. "São animais que estão prontos para a engorda e que não precisarão de muito tempo para ganhar peso e seguir para o abate, é o chamado nelore de ciclo curto", enfatiza. Com relação ao boi gordo, frente a um mercado pouco ofertado, as cotações da arroba continuam alta em junho. De modo geral, o ritmo de negócios segue lento, reforçado pelos feriados e pelos jogos da Copa do Mundo, que encerram o expediente do comércio mais cedo em muitas cidades. A baixa liquidez chegou a resultar em pequenas quedas. (Jornal DCI/SP – 23/06/2014) ((Jornal DCI/SP – 23/06/2014))

O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Neri Geller, parabenizou a atuação dos pecuaristas do Pará no cuidado e manejo com o gado, o que resultou na erradicação de doenças como a febre aftosa. A fala dele foi durante visita na quarta-feira (18), ao município de Santarém. “O fortalecimento da defesa brasileira e da parceria do Ministério da Agricultura com os estados trouxe ao norte do Pará o status de estar livre de aftosa. Com certeza isso vai trazer valor agregado, emprego e renda ao estado do Pará e consequentemente ao nosso País”, disse o ministro durante encontro no Sindicato Rural de Santarém. O estado está em comemoração ao recente certificado dado pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) declarando erradicada a febre aftosa com vacinação nos estados brasileiros de Alagoas, Maranhão, Paraíba, Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte, Pernambuco e na região norte do Pará. Geller participou das comemorações dos 35 anos do Sindicato Rural de Santarém e falou sobre a importância de produzir com sustentabilidade e ter renda para a família. Segundo o ministro, o Mapa está inserindo a produção de áreas degradadas de pastagem ao sistema de produção de grãos e em recuperação para aumentar a pecuária nestas áreas. Desta forma, segundo ele, evita a possibilidade de aumento no desmatamento porque a sociedade precisa de emprego e renda e a produção agropecuária é que está proporcionando isso. (Jornal Correio do Tocantins/PA – 23/06/2014) ((Jornal Correio do Tocantins/PA – 23/06/2014))

Durante a APAS, feira com foco no setor supermercadista realizada em São Paulo/SP, a companhia apresentou os lançamentos dos cortes especiais de carnes, que trazem as linhas premium das marcas Bassi e Montana, a linha Marfrig de cortes Angus e raças britânicas, além de cortes importados de cordeiro. (Revista AG do Criador/RS – Junho. 14 – pg 38) ((Revista AG do Criador/RS – Junho. 14 – pg 38))

O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Neri Geller, parabenizou a atuação do governo do Pará no cuidado e manejo com o gado. Ações essas que, segundo ele, resultaram na erradicação da febre aftosa na região do Baixo Amazonas. O ministro visitou Santarém, no oeste paraense, na tarde desta quarta-feira, 18, onde participou, na sede do Sindicato Rural local (Sirsan), da entrega simbólica de certificado ao município e da abertura da Feira Agropecuária da cidade. A cerimônia contou com a presença do secretário de Estado de Agricultura, Andrei Gustavo Castro, o diretor geral da Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará), Sálvio Freire, e o prefeito Alexandre Von, entre outras autoridades. “O fortalecimento da defesa agropecuária brasileira, consolidada na parceria do Ministério da Agricultura com os estados, assegurou ao norte do Pará o status livre de aftosa. Isso vai trazer valor agregado, emprego e renda ao estado e, consequentemente, à agricultura do país”, declarou Geller. No último dia 29 de maio, o governador Simão Jatene esteve em Paris, França, participando da 82ª Assembleia Geral da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). Lá, ele recebeu da OIE a certificação que declarou o Baixo Amazonas livre de aftosa com vacinação. O titular da Sagri destacou o esforço conjunto para que a certificação pudesse acontecer. “Esse avanço só foi possível graças a uma parceria entre governo do Estado, governo federal e os criadores. O nosso governador não mediu esforços para garantir aos agentes de defesa e às secretarias condições para que todo o trabalho fosse desenvolvido", detalhou, anunciando que em breve voltará ao Baixo Amazonas para fazer a entrega de patrulhas mecanizadas. Além do Pará, a febre aftosa foi considerada erradicada com vacinação nos estados de Alagoas, Maranhão, Paraíba, Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte e Pernambuco. Segundo o ministro da Agricultura, o novo status permitirá o fortalecimento do setor, especialmente no que concerne à comercialização de carne bovina. “A população precisa de emprego e renda e o setor produtivo agropecuário está proporcionando isso”, frisou Geller.Para o prefeito de Santarém, Alexandre Von, a certificação fará com que a atividade pecuária cresça ainda mais. “Ações como essa garantem o fortalecimento do setor, atraindo mais investimentos, além de promover a geração de renda, emprego e oportunidades de novos negócios para Santarém e toda essa região do Baixo Amazonas”. O diretor da Adepará ressaltou que agora o desafio do governo do Pará é manter a condição que lhe foi certificada. “Foi difícil chegar aqui, mas podem ter certeza que empenharemos todos os esforços para que o estado se mantenha firme nessa posição”, declarou Sálvio Freire. (Portal Agencia Pará/PA – 19/06/2014) ((Portal Agencia Pará/PA – 19/06/2014))

Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), o Brasil exportou 5,6 mil toneladas em produtos lácteos em maio deste ano, o que representa um faturamento de US$ 24,44 milhões. Nos primeiros cinco meses do ano foram embarcadas 36,63 mil toneladas, com faturamento de R$ 143,45 milhões. O volume embarcado em maio, quando comparado ao mês anterior, foi 45,1% menor. O faturamento diminui 42,7%. Em relação ao o mesmo período do ano passado (maio/2013), o volume é 64,4% maior e o valor 203,0% maior. O leite em pó foi o principal item vendido. (Jornal DCI/SP – 23/06/2014) ((Jornal DCI/SP – 23/06/2014))

Terá início no dia 21 de julho, na cidade de Fortaleza, no Ceará, o curso de capacitação da Rehagro "Atualização em Nutrição de Bovinos Leiteiros". O curso, direcionado a veterinários, zootecnistas, agrônomos e demais interessados, apresentará as novas tecnologias em nutrição de bovinos leiteiros e sua viabilidade econômica. Outros assuntos que também serão apresentados na capacitação são: - Anatomia funcional, fisiologia e metabolismo do trato digestivo de ruminantes; - Metabolismo dos nutrientes e exigência nutricional; - Metabolismo de carboidratos, proteínas e lipídeos; - Alimentos volumosos e concentrados; - Formulação de dieta com utilização de softwares. (Portal Noticias da Pecuária/SP – 20/06/2014) ((Portal Noticias da Pecuária/SP – 20/06/2014))