Notícias do Agronegócio - boletim Nº 19 - 16/10/2013
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Prestigiado por criadores e estudantes de Tocantins e estados vizinhos, o Dia de Campo Rancho Santiago, promovido em Gurupi/TO, no sábado (12), levou informações de qualidade sobre pastagens e melhora...(Página Rural/RS – 15/10/2013)
Prestigiado por criadores e estudantes de Tocantins e estados vizinhos, o Dia de Campo Rancho Santiago, promovido em Gurupi/TO, no sábado (12), levou informações de qualidade sobre pastagens e melhoramento genético a esta grande região produtora do Centro-Oeste do país. O criador Valdofredo Gonçalves de Paula, titular do Rancho Santiago, contou com o apoio da equipe do Escritório Técnico Regional da ABCZ em Palmas, coordenado pelo responsável técnico Luiz Fernando Salim, para organizar o evento através da parceria da ABCZ e do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento). O superintendente técnico Adjunto de Melhoramento Genético da ABCZ, Carlos Henrique Cavallari Machado, aproveitou o grande número de criadores presentes para apresentar as vantagens do Pmgz (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos). Além das palestras sobre pastagens e melhoramento genético, foram apresentados durante o dia de campo os animais participantes da Prova de Ganho em Peso da fazenda Carolina, também de propriedade do criador Valdofredo Gonçalves de Paula. Curso Na sexta feira (11), foi realizado na região, um curso sobre Escolha de Reprodutores Zebuínos, onde os participantes além de discutir o modelo atual de um bom reprodutores zebuíno, tiveram a oportunidade de conhecer o que a ABCZ tem oferecido aos criadores associados e aos criadores usuários desta genética, no auxílio na identificação dos animais superiores e/ou na valorização e disponibilização destes animais. O curso foi ministrado pelo superintendente da ABCZ, Carlos Henrique Cavallari.(Página Rural/RS – 15/10/2013)
topoO Walmart, terceiro maior grupo supermercadista do país, vai fechar de 20 a 25 lojas "com baixo desempenho" até o fim deste ano. Segundo comunicado da varejista, as unidades serão principalmente de pe...(O Estado de S. Paulo, 16.10.2013)
O Walmart, terceiro maior grupo supermercadista do país, vai fechar de 20 a 25 lojas "com baixo desempenho" até o fim deste ano. Segundo comunicado da varejista, as unidades serão principalmente de pequeno e médio porte. A companhia não informa quais bandeiras serão atingidas pelo corte, mas considerando o tamanho descrito, é provável que pontos da rede de atacado Maxxi (lojas médias) e de supermercados de bairro TodoDia (que são pequenas) estejam nesse grupo. A empresa tem 560 unidades em operação no Brasil, de nove marcas diferentes. "Como parte do processo de melhoria da performance da empresa no Brasil, o Walmart está focando na construção de uma base sólida para o futuro, tornando o negócio mais eficiente para continuar a investir e a crescer no país", informou a filial, que está sob novo comando desde o fim de agosto. Guilherme Loureiro (ex-Unilever) assumiu a presidência no lugar de Marcos Samaha, que deixou a rede. No comunicado divulgado ontem, a subsidiária informa que serão abertas 22 lojas e reformadas mais de 40 no Brasil até dezembro, o que corresponde a um investimento de cerca de R$ 1 bilhão. A nota foi divulgada após Doug McMillon, presidente internacional da rede, anunciar, durante a 20ª reunião anual da companhia com analistas nos Estados Unidos, que 50 lojas serão fechadas no Brasil e na China. Segundo ele, essa medida terá um impacto positivo no lucro operacional da companhia no ano fiscal de 2015 (que se inicia em fevereiro do ano que vem), de 0,2 ponto percentual no Brasil e de 0,3 ponto na China. No trimestre fiscal encerrado em julho, a varejista teve prejuízo operacional no mercado brasileiro. O impacto negativo do fechamento das lojas no Brasil e na China sobre as vendas pode ficar entre 2% e 3%, segundo McMillon. O efeito deve ser verificado principalmente no quarto trimestre, mas pode respingar no primeiro trimestre do próximo ano. McMillon acrescentou que o Walmart International - que reúne as operações fora dos Estados Unidos - precisa melhorar o retorno que obtém sobre os investimentos. "Nosso objetivo é ser o melhor da classe em todos os mercados", afirmou. E citou Brasil, China e Japão como países que mais precisam melhorar. Segundo ele, a companhia já alcançou a meta no México e no Canadá. O presidente da divisão internacional também observou, no evento de ontem, que a rede fez ajustes operacionais positivos no Brasil, mas que ainda há trabalho a fazer. As redes Maxxi e o clube de compras Sams Club ainda não têm o desempenho esperado, e a estrutura de custos do grupo no país é muito alta, segundo o executivo. Apesar disso, o Brasil foi incluído no rol de países onde o grupo ganhou participação de mercado no primeiro semestre e teve o desempenho destacado por Enrique Ostale, presidente do Walmart para a América Latina. "Estamos satisfeitos com a nossa performance nas áreas de alimentos e produtos de higiene e limpeza e estamos focando na melhoria do desempenho das áreas de não alimentos e atacado, que tiveram resultados promissores das últimas semanas", disse Ostale, na conferência. O Walmart anunciou ontem que projeta aumentar suas vendas globais de 3% a 5% no próximo ano fiscal, que se inicia em fevereiro de 2014, o que representa um incremento de até US$ 24 bilhões. A varejista também divulgou um investimento de US$ 11,8 bilhões a US$ 12,8 bilhões para o próximo ano. Fora dos Estados Unidos, o montante foi reduzido em US$ 500 milhões, para uma faixa entre US$ 4 bilhões a US$ 4,5 bilhões, devido a um menor número de abertura de lojas. Segundo o CEO mundial, Michael Duke, as prioridades do grupo para o próximo ano são retomar o crescimento das vendas nos Estados Unidos, melhorar os retornos internacionais e a alavancagem operacional. "Não importa o ambiente que tivermos em um ano ou em cinco anos, nós venceremos. E não estaremos satisfeitos até que isso aconteça", afirmou.(O Estado de S. Paulo, 16.10.2013)
topoAnunciada na sexta-feira, a decisão da Rússia de liberar as exportações de seis frigoríficos de carne bovina do Brasil deve neutralizar os impactos do embargo imposto pelos russos a outros nove frigor...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 16/10/2013)
Anunciada na sexta-feira, a decisão da Rússia de liberar as exportações de seis frigoríficos de carne bovina do Brasil deve neutralizar os impactos do embargo imposto pelos russos a outros nove frigoríficos em 2 de outubro, afirmou ontem o diretor-executivo da Associação Brasileira da Indústria Exportadora de Carne Bovina (Abiec), Fernando Sampaio. "Com esse número de unidades [aprovadas] pelos russos, o Brasil não vai perder exportações", afirmou Sampaio, em evento em comemoração aos 15 anos da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs), em São Paulo. Com a recente liberação de seis plantas para vender - sendo quatro da JBS, uma da Marfrig e outra da Minerva Foods -, o Brasil conta com 19 frigoríficos liberados para exportar para a Rússia. Segundo Sampaio, esse número é suficiente para manter o nível mensal dos embarques para a Rússia em torno de 30 mil toneladas. Sem essas unidades, o desafio dos frigoríficos seria maior, admitiu Sampaio. A decisão dos russos de liberar mais unidades do Brasil é um indicativo de que o veto a outros nove frigoríficos, iniciado em 2 de julho, não teve motivação comercial, como costumeiramente se alega em relação às constantes restrições impostas pelos russos. Nesse caso, a questão sanitária foi o que pesou. "Eles têm realmente uma preocupação com a ractopamina", disse Sampaio, referindo-se ao promotor de crescimento de bovinos e suínos proibido pelos russos e que atualmente tem o registro suspenso no Brasil, mas que já teve resíduos detectados em lotes exportados para a Rússia. A liberação dos seis frigoríficos confirma, ainda, a tese de que a Rússia precisa de carne brasileira neste momento, em que fornecedores como EUA e União Europeia sofrem com restrições de oferta e dificuldades de cumprir a cota de exportação de 60 mil toneladas para a Rússia. Nesse contexto, as exportações para os russos avançam. Em setembro, o Brasil exportou 31 mil toneladas de carne bovina para a Rússia, que foi o maior importador da carne brasileira no mês passado. No acumulado do ano, a Rússia importou 240,9 mil toneladas, alta de 13%.(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 16/10/2013)
topoAo divulgar, no início da semana, os índices de evolução anual de consumo de 24 diferentes alimentos, José Garcia Gasques, coordenador do Planejamento Estratégico do Ministério da Agricultura, também ...(Portal AviSite/SP – 16/10/2013)
Ao divulgar, no início da semana, os índices de evolução anual de consumo de 24 diferentes alimentos, José Garcia Gasques, coordenador do Planejamento Estratégico do Ministério da Agricultura, também responsável pelo trabalho divulgado, observou que “produtos básicos, como arroz e feijão, devem ter o crescimento do consumo associado ao aumento da população. Essa demanda tem crescido por volta de 1% ao ano, pouco abaixo do crescimento populacional” (vide “ Renda impulsiona consumo de alimentos de maior valor ”). O que não foi dito, mas está implícito na tabela divulgada (reprodução abaixo), é que a carne de frango já está inserida no grupo dos “produtos básicos”, como o arroz e o feijão. Pois, no período analisado (quinquênio 2008/2012) sua evolução de consumo anual ficou apenas 0,66 ponto percentual acima da evolução registrada pelo consumo de feijão e pouco mais de meio ponto percentual acima da evolução obtida pelo arroz. Não só isso: entre os 24 produtos relacionados, a carne de frango foi o sétimo alimento com menor taxa de evolução. Os outros seis são, todos, alimentos básicos para os brasileiros. Ou, além do arroz e feijão, óleo de soja, macarrão, açúcar e café. É interessante observar, ainda, que entre os 17 produtos com expansão de consumo superior à da carne de frango (+1,87% ao ano) estão a carne bovina (+2,77%) e a aguardente de cana (+2,11%). Mencione-se, também, que nesse período a renda per capita dos brasileiros (dado do Ipeadata, órgão do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA) registrou aumento de 1,72% ao ano. Portanto, a carne de frango praticamente não se beneficiou desse ganho, pois teve um incremento de consumo apenas 0,15 ponto percentual acima do aumento da renda per capita. Se, no tocante à carne de frango, o relatório divulgado traz alguma mensagem para o setor produtivo, essa mensagem é a de que estão proibidos incrementos de produção em índices elevados como os registrados até poucos anos atrás. Porque o consumo interno tende, cada vez mais, a um crescimento muito próximo do crescimento vegetativo da população. E isso, infelizmente, talvez se aplique também à demanda externa.(Portal AviSite/SP – 16/10/2013)
topoO Valor Bruto da Produção (VBP) da agricultura e da pecuária deverá somar R$ 416,985 bilhões no país em 2013, conforme levantamento divulgado ontem pelo Ministério da Agricultura. O montante é 1,2% su...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 16/10/2013)
O Valor Bruto da Produção (VBP) da agricultura e da pecuária deverá somar R$ 416,985 bilhões no país em 2013, conforme levantamento divulgado ontem pelo Ministério da Agricultura. O montante é 1,2% superior ao estimado em setembro (R$ 411,928 bilhões) e, se confirmado, será 9,6% maior que o de 2012 e representará um novo recorde histórico. Conforme o ministério, o VBP - que mede o valor da produção "da porteira para dentro" - das 20 principais culturas agrícolas do país tende a alcançar R$ 276,414 bilhões este ano, praticamente o mesmo patamar estimado em setembro e 9% maior que o do ano passado. O VBP agrícola será mais uma vez puxado pela soja, que deverá render, "da porteira para dentro", R$ 83,449 bilhões, 19% mais que no ano passado, quando a colheita foi prejudicada por uma severa seca na região Sul. Com maior volume de produção previsto para este ciclo 2013/14, apesar de problemas provocados à moagem pelas recentes chuvas no Centro-Sul do país, o VBP da cana-de-açúcar deverá aumentar 4,9% na comparação, para R$ 47,109 bilhões. Já o milho, com mais uma safra turbinada pela produção de inverno em Mato Grosso, tende a aparecer em terceiro lugar nesse ranking, com R$ 36,656 bilhões, alta de 8%. Na pecuária, cujo VBP dos cinco principais produtos deverá subir 10,8% e somar R$ 140,570 bilhões em 2013, de acordo com o ministério, o destaque ainda é o crescimento do montante previsto para o frango - 23,3%, para R$ 48,274 bilhões. Mas a liderança permanecerá com os bovinos, cujo VBP, com uma pequena alta estimada em 1,9%, deverá atingir R$ 49,394 bilhões. Foi o segundo levantamento mensal do departamento de gestão estratégica do Ministério da Agricultura sobre o valor bruto da produção no campo do país que incluiu a pecuária. Na divisão por regiões do país, o Sudeste poderá retomar a liderança no VBP agrícola, com R$ 82,759 bilhões este ano, 15,4% mais que em 2012. Diferentemente do que apontavam as estimativas de setembro do ministério, o Centro-Oeste deverá voltar a superar o Sul e chegar a R$ 75,862 bilhões, um aumento de 2,8% na mesma comparação. No ranking do VBP da pecuária, a região Sul aparece na ponta, com valor estimado pelo ministério em R$ 40,651 bilhões, 8,3% a mais que no ano passado, seguida pela Sudeste, com R$ 30,191 bilhões e um incremento de 4,1% na comparação com 2012.(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 16/10/2013)
topoO ritmo de crescimento da produção e exportação de alimentos brasileiros vai diminuir nos próximos dez anos, mas ainda será mais acelerado que a média mundial em frentes importantes como grãos e carne...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 16/10/2013)
O ritmo de crescimento da produção e exportação de alimentos brasileiros vai diminuir nos próximos dez anos, mas ainda será mais acelerado que a média mundial em frentes importantes como grãos e carnes. No caso da soja, principal produto agrícola do país, a expansão de produção na década será de 3,9% ao ano, menor que os 5% da década passada, mas acima da expansão mundial prevista, de 2,4% ao ano. Projeções do "Outlook Fiesp 2023" indicam que a demanda externa deverá puxar a produção nacional de algodão, soja, celulose e açúcar. O mercado doméstico será o vetor de crescimento da produção de arroz, trigo, milho, café, lácteos, ovos, etanol e carnes.(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 16/10/2013)
topoApós uma década de transformações e avanços expressivos em diversos segmentos, que consolidaram o Brasil como um dos mais importantes polos de alimentos do mundo, o ritmo de crescimento da produção e ...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 16/10/2013)
Após uma década de transformações e avanços expressivos em diversos segmentos, que consolidaram o Brasil como um dos mais importantes polos de alimentos do mundo, o ritmo de crescimento da produção e das exportações dos principais carros-chefes do setor no país tende a perder fôlego na próxima década. Mas o protagonismo global conquistado deve ser até reforçado por uma evolução que, mesmo arrefecida, será mais acelerada que a média mundial em frentes importantes como grãos e carnes, que terão na força da demanda doméstica uma viga de sustentação ainda mais relevante. É o que prevê o "Outlook Fiesp 2023 - Projeções para o Agronegócio Brasileiro", recém-concluído pelo Departamento do Agronegócio da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Deagro/Fiesp), comandado pelo diretor Benedito da Silva Ferreira, em conjunto com a MB Agro, braço da consultoria MB Associados liderado pelo economista Alexandre Mendonça de Barros. Trata-se do segundo trabalho do gênero que ganhou corpo na Fiesp, desta feita desenvolvido a partir de uma nova parceria e com algumas fontes de informações distintas do estudo de estreia, publicado em 2012. Mesmo que tais diferenças dificultem as comparações entre os dois "outlooks", as grandes tendências apontadas são semelhantes. "O modelo de projeção da produção brasileira, no caso das commodities consideradas, parte de um balanço mundial da produção e consumo de alimentos, no qual a demanda de cada país é estabelecida a partir das expectativas de aumento da população e do crescimento da renda per capita, combinados às elasticidades-renda dos alimentos em cada um dos países", informa o novo trabalho. As estimativas de crescimento da economia brasileira são da MB, as previsões de renda global são do Fundo Monetário Internacional (FMI) e as projeções para a população vêm da Organização das Nações Unidas (ONU). Outra novidade é que estatísticas de oferta e demanda do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) também passaram a permear os cálculos. Independentemente de metodologias e fontes de informação, despontam, mais uma vez, estimativas que indicam que o agronegócio brasileiro, a partir de boas práticas sócio-ambientais, tem um caminho promissor nos planos doméstico e internacional. Para itens como soja, milho, açúcar e carnes bovina e suína, os incrementos previstos para a produção brasileira são superiores às médias mundiais - e, nos casos de soja e das carnes bovina, suína e de frango, o país tende a ganhar espaço nas exportações globais. A demanda externa deverá puxar as produções nacionais de algodão, soja, celulose e açúcar, mas o mercado doméstico será o vetor do crescimento das produções de arroz, trigo, milho, café, lácteos, ovos, etanol e das próprias carnes. Para feijão e trigo, e mesmo para o arroz, a dependência brasileira de importações, entretanto, tende a se sedimentar. Para o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, "as projeções do Outlook Fiesp para as principais commodities agropecuárias em termos de produção, consumo doméstico e exportação, mostram a urgente necessidade de se estabelecer políticas públicas que ofereçam sustentação e estímulo frente ao grande potencial produtivo do Brasil". Caso contrário - e com uma estrutura logística atual já "insustentável", segundo Skaf -, haverá sérias dificuldades para viabilizar o escoamento das 38,1 milhões de toneladas a mais previstas para a produção de soja em 2023, ou das 11,4 milhões de toneladas adicionais de milho e dos aumentos projetados para a cana (40%) e para as carnes (27%) no horizonte traçado. Locomotiva do campo no país na última década, a soja, mesmo com uma expansão menos expressiva da produção - 3,9% ao ano entre 2013 e 2023, ante 5% de 2002 a 2012 -, poderá render 119,6 milhões de toneladas em uma década e representar 50,2% de uma colheita total de grãos projetada em 238,1 milhões na safra 2022/23. Para 2012/13, Fiesp e MB Agro calculam a produção brasileira da oleaginosa em 81,5 milhões de toneladas, ou 44,5% de um total estimado em 183,1 milhões. As exportações da oleaginosa, direcionadas sobretudo para atender à forte demanda da China, deverão crescer 5,9% ao ano, ainda acima da média mundial (3,7%), o que poderá elevar a fatia nacional nos embarques globais de 39,6% para 47,3%. "Deverá haver uma desaceleração das economias dos países emergentes, mas os crescimentos previstos vão se dar sobre bases maiores. O raciocínio vale para a China, onde o modelo de desenvolvimento tem privilegiado mais os estímulos ao consumo, que segue em mutação", afirma Antonio Carlos Costa, gerente do Deagro/Fiesp. Em uma linha de desenvolvimento que abrirá espaço para um consumo maior de carnes, por exemplo, países emergentes mantêm firmes os fundamentos do lado da demanda ao mesmo tempo em que a recuperação de economias desenvolvidas, como a americana, abrirá espaço para a queda da especulação nos mercados de commodities. Se a soja tende a ganhar espaço entre os grãos, o milho poderá perder. Conforme o "Outlook Fiesp 2023", a produção nacional deverá crescer 2,3% ao ano na próxima década, ante 5,9% nos dez anos encerrados em 2012, e alcançar 92,7 milhões de toneladas na temporada 2022/23. Se confirmadas as previsões, o cereal representará 38,9% da colheita total de grãos estimada, ante fatia de 44,4% em 2012/13. E, se a fatia do Brasil nas exportações mundiais de milho tende a diminuir de 25,4%, em 2013, para 20,6% em 2023, a demanda doméstica deverá aumentar mais que a da soja, apesar de esta ser a principal fonte para a produção nacional de biodiesel: serão 11,9 milhões de toneladas a mais (23%) em 2022/23, ante as 8,8 milhões (21%) adicionais esperadas para a oleaginosa. E isso graças às perspectivas positivas para as carnes. Para as três principais cadeias da pecuária, estão projetadas desacelerações nos ritmos de crescimento da produção, mas as taxas serão superiores às médias mundiais (carnes bovina e suína) ou praticamente do mesmo nível (carne de frango). E, nos três casos, em consequência da firme demanda doméstica prevista, o Brasil deve ganhar pouca participação nas exportações mundiais. Para a carne bovina, cujo consumo interno deverá subir 16% até 2023, a fatia poderá crescer de 20,9%, em 2013, para 21,4% em 2023. O "market share" da carne de frango deverá passar de 34% para 34,1%, e o da carne suína, de 9% para 10%. A projeção para o incremento do consumo doméstico de carne de frango é de 24%; para a carne suína, chega a 28% A tendência de avanço da "cadeia da proteína" formada pelas carnes e alimentada por milho e soja tende a colaborar para o enfraquecimento relativo da produção de itens básicos como arroz e feijão, além do trigo - o Brasil já é um dos maiores importadores do produto do planeta. No caso do arroz, Fiesp e MB Agro preveem que as importações representarão 0,9% da demanda doméstica em uma década; no do feijão, a 2,3%. Mas para açúcar e etanol, os principais subprodutos da cana, estão estimados crescimentos para produção e exportações, mesmo que a produção do combustível siga dependente do mercado doméstico. O estudo, que estará disponível na página da Fiesp na internet e poderá passar por atualizações em caso de imprevistos, contempla outras duas questões importantes: por um lado, aponta uma queda pequena na já histórica dependência brasileira de fertilizantes importados, sobretudo os derivados do potássio, que continuarão a atender a 93% da demanda dos agricultores do país. Mas, por outro, confirma a tese de que o avanço da agricultura ocorrerá principalmente sobre pastagens degradadas, o que sugere pressão adicional moderada sobre o ambiente. Os autores do "Outlook" estimam em 52 milhões de hectares a área ocupada por lavouras (cana, florestas plantadas, lavouras de 1ª safra) em 2013 e a projetam em 61,5 milhões em 2023. Mas, ao mesmo tempo, a área de pastagens poderá cair de 182 milhões para 177,1 milhões de hectares, o que deixa como "saldo" 4,6 milhões de hectares. Mas tudo isso dependerá, em boa medida, não só de melhorias nos tradicionais "gargalos" logísticos do país, mas também do aumento de mão de obra qualificada para uma agropecuária cada vez mais tecnificada, como destaca Antonio Carlos Costa, e da contínua profissionalização das principais cadeias produtivas. Segundo Alexandre Mendonça de Barros, o avanço do setor pode ser dividido em quatro grandes ciclos: conquista da fronteira, domínio tecnológico, gestão de custos e governança. "Esse talvez seja o mais complexo, já que a profissionalização avança a passos lentos". E, nesse contexto, políticas oficiais que preservem e protejam a qualidade da produção brasileira, estimulem agricultores e pecuaristas e abram novos mercados para as vendas do país também são consideradas vitais.(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 16/10/2013)
topoDefesa Animal, uma visão sem fronteiras”. Este é o tema do Encontro Nacional de Defesa Sanitária Animal (Endesa), previsto para ocorrer entre os dias 1 e 3 de dezembro em Foz do Iguaçu, no Paraná. O e...(Jornal Agroin Agronegócio/MS – 16/10/2013)
Defesa Animal, uma visão sem fronteiras”. Este é o tema do Encontro Nacional de Defesa Sanitária Animal (Endesa), previsto para ocorrer entre os dias 1 e 3 de dezembro em Foz do Iguaçu, no Paraná. O evento deverá reunir cerca de 500 especialistas e vai anteceder a 3ª Conferência Mundial sobre o Ensino da Medicina Veterinária, promovido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), que será realizada no mesmo local, em dezembro. De acordo com o diretor do Departamento de Saúde Animal do Ministério da Agricultura, Guilherme Marques, o evento tem o objetivo de “dar visibilidade ao trabalho do Serviço Veterinário Oficial, harmonizar procedimentos técnicos dos diversos programas de saúde animal desenvolvidos no Brasil e ampliar o conhecimento dos profissionais que, direta ou indiretamente, atuam na área de Defesa Sanitária Animal em prol da sociedade brasileira”. Durante o Endesa, os temas serão divididos em painéis técnicos, tais como “segurança nas fronteiras”, “zonas livres de Febre Aftosa”, “Sistema de Informação Zoosanitária (SIZ)”, entre outros assuntos fundamentais para a sanidade animal no Brasil e no mundo.(Jornal Agroin Agronegócio/MS – 16/10/2013)
topoCerca de 500 integrantes do Movimento Sem Terra (MST) ocupam, desde às 5 horas da manhã desta terça-feira, 15, o pátio do prédio do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), em Fort...(Portal O Povo/CE – 15/10/2013)
Cerca de 500 integrantes do Movimento Sem Terra (MST) ocupam, desde às 5 horas da manhã desta terça-feira, 15, o pátio do prédio do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), em Fortaleza. O protesto é pacífico e por enquanto não há Polícia no local. Segundo José Ricardo da Silva, um dos coordenadores do movimento, o grupo reivindica maior apoio em matéria de ações contra a estiagem, investimentos em infraestrutura nos assentamentos e, em termos de política nacional, protesto contra possível privatização da Petrobras. "O protesto teve seu início hoje e não tem dia certo para acabar", disse José Ricardo. Há lideranças do MST, que puxa a ocupação, acompanhando a Associação dos Defensores Públicos do Estado (ADPEC) na Assembleia Legislativa. O objetivo é tentar audiência com o governador Cid Gomes. O POVO Online tentou contato com assessoria de comunicação do Incra, mas não obteve retorno. De acordo com informação de um funcionário do Incra que não quis se identificar, os diretores estão reunidos para tratar das reinvidicações.(Portal O Povo/CE – 15/10/2013)
topoO Brasil ampliou para quatro os questionamentos contra barreiras às exportações de carnes que fará no Comitê de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias (SPS, na sigla em inglês) da Organização Mundial do...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 16/10/2013)
O Brasil ampliou para quatro os questionamentos contra barreiras às exportações de carnes que fará no Comitê de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias (SPS, na sigla em inglês) da Organização Mundial do Comércio (OMC) hoje e amanhã. A delegação brasileira vai questionar também a Indonésia por barreiras contra a entrada do frango brasileiro. O setor privado quer inclusive que o governo vá além e acione os mecanismos de disputa da OMC contra os indonésios, mas uma decisão ainda não foi tomada pelo Itamaraty. Em entrevista ao Valor, em abril passado, Ricardo Santin, diretor de mercados da União Brasileira de Avicultura (Ubabef), disse que o Brasil já atendeu os requisitos para exportar frango à Indonésia, mas o país asiático não dá o sinal verde ao produto brasileiro e as negociações já duram seis anos. Conforme informou o Valor na segunda-feira, o Brasil também vai questionar a China, o Japão e a África do Sul, por causa da interdição da entrada de carne bovina brasileira nesses mercados. O argumento para o embargo é o caso não clássico da doença da "vaca louca" detectado no Paraná em 2010 e divulgado no ano passado. No começo deste ano, o Brasil conseguiu manter o status de "país de risco insignificante" para a doença da "vaca louca", dado pelo comitê científico da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE, na sigla em inglês). Além disso, o comitê também afirmou que a identificação do caso único de doença da vaca louca não colocava em risco a saúde animal ou dos consumidores dos parceiros do Brasil, especialmente porque o animal no Paraná foi abatido e nenhuma parte dele entrou na cadeia alimentar. Ainda assim, o embargo continua.(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 16/10/2013)
topoDiante dos baixos preços para o mercado do milho e tendência de baixa nas cotações alguns produtores ainda não decidiram sobre a quantidade de milho que devem plantar na segunda safra. Os atuais preço...(Portal Agrolink/RS – 15/10/2013)
Diante dos baixos preços para o mercado do milho e tendência de baixa nas cotações alguns produtores ainda não decidiram sobre a quantidade de milho que devem plantar na segunda safra. Os atuais preços inviabilizam a produção do grão em Mato Grosso, já que a previsão de investimento para próxima safra é de aproximadamente R$ 16,39 por saca e o preço atual gira em torno de R$ 12,35, segundo informações do Instituto Mato-Grossense de Agropecuária (Imea). “Ainda não decidi se vou plantar milho, com o atual preço e diante dos custos não está compensando”, disse o primeiro produtor visitado pela equipe da 5ª edição do Circuito Tecnológico, Dorvalino Sandri. Na atual safra, Dorvalino deve plantar 1.940 hectares com soja, sendo 1.200 na primeira fase para garantir a janela adequada, caso resolva fazer segunda safra com milho, o que vai depender de como vai se comportar o mercado do cereal. O plantio na propriedade começou na semana passada, mas já está em 30% devido a chuvas regulares. “Desde o inicio do plantio tivemos chuva a cada dois dias e a previsão é que se termine no final do mês”, informou o gerente da fazenda, André Piloneto Neto. O gerente técnico da Aprosoja, Nery Ribas, explica que tem notado que a preocupação dos produtores este ano é aproveitar todo potencial da soja, diferentemente do ano passado que se ansiava plantar milho na segunda safra. “Não estamos com o plantio atrasado, os produtores estão plantando na janela adequada, plantando a população adequada por hectare, ou seja, dando mais atenção à plantação de soja e com tranquilidade”. A informação é de que os produtores que adiantaram o plantio são principalmente os que vão plantar algodão na segunda safra. Em outra propriedade visitada por uma das oito equipes do Circuito Tecnológico, a Fazenda Hervalense, foi notado que o planejamento do plantio é focado 100% na colheita. Há cuidado para não perder o grão por conta do excesso de umidade ao retira-lo da lavoura. Lá, 30% da safra 2013/14 já foi comercializada. A expedição traçará um raio-x da safra de soja 2013/14 até o final de outubro por meio de questionamento referentes à qualidade de sementes, fertilizantes, manejo de pragas, uso de maquinários, gestão, mão-de-obra, infraestrutura entre outros. Circuito Tecnológico – A expedição é uma realização da Aprosoja e Serviço de Aprendizagem Rural (Senar/MT) e tem como patrocinadores Basf, Dow Agrosciences e Bayer. O grupo é formado por oito equipes que visitarão no total 600 propriedades nas regiões produtoras de soja. Fazem parte das equipes profissionais da área técnica, os supervisores da Aprosoja, colaboradores do Senar, estudantes do curso de Agronomia e consultores da Empresa Brasileira de Pesquisa (Embrapa), Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) e da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato). Na primeira semana, de 14 a 18, serão visitadas as regiões Norte e Oeste.(Portal Agrolink/RS – 15/10/2013)
topoCom 33 anos de seleção e pioneira no programa de melhoramento genético Geneplus Embrapa, com o sistema de ciclo completo na propriedade e foco na produção a Fazenda Bodoquena oferta no próximo domingo...(Jornal Agroin Agronegócio/MS – 16/10/2013)
Com 33 anos de seleção e pioneira no programa de melhoramento genético Geneplus Embrapa, com o sistema de ciclo completo na propriedade e foco na produção a Fazenda Bodoquena oferta no próximo domingo, 20, na Acrissul em Campo Grande, 100 reprodutores Nelore PO. Raça, fertilidade, rusticidade e produção, essas são características buscadas na seleção dos animais da Fazenda Bodoquena, situada às margens da BR 262 próxima a Miranda, porta de entrada para o Pantanal sul-mato-grossense. "O animal subfértil é descartado do rebanho e com essa metodologia de trabalho conseguimos fazer que o rebanho sejacada vez mais fértil ano a ano, o que faz que conseguimos atingir índices zootécnicos dentro dos padrões e até acima das médias nacionais", afirma Edgar Ribeiro, diretor da Fazenda Bodoquena. Os índices obtidos na propriedade permitem aumentar em até 20%, em 2017, o rebanho que hoje tem 40.000 cabeças, com desfrute de 10.000 animais e ainda com incremento de qualidade, isso porque são usados apenas animais provados líderes dos principais sumários do país. "Esses são animais muito bem avaliados e muito bem caracterizados, nosso objetivo não é o mercado elite, e sim o de produção, buscamos um animal que produza carne, seja precoce e rústico para se adaptar em qualquer região do país." finaliza Edgar. Murilo Borges, da Leilogrande, convida a todos para este que será o último leilão com oferta de touros PO em Campo Grande, no próximo domingo, 20, a partir das 13h00. A transmissão é pelo Canal do Boi, informações pelo 67 3384-9077.(Jornal Agroin Agronegócio/MS – 16/10/2013)
topoNa segunda-feira, 7 de outubro, Cássio e Eduardo Lucente venderam 33 animais em seu leilão anual, o 13º Virtual 2L Nelore Elite. A dupla montou pista com fêmeas, incluindo algumas doadoras, e prenheze...(Portal DBO – 15/10/2013)
Na segunda-feira, 7 de outubro, Cássio e Eduardo Lucente venderam 33 animais em seu leilão anual, o 13º Virtual 2L Nelore Elite. A dupla montou pista com fêmeas, incluindo algumas doadoras, e prenhezes e dois machos tope de seleção. Entre os compradores, a maior disputa ocorreu na apresentação de Abilônia, matriz de nove anos. Após arrematar 50% da fêmea por R$ 24 mil, o criador José dos Reis Júnior se tornou o novo sócio dos irmãos Lucente. O preço não se distanciou tanto das outras 21 fêmeas, que renderam no geral R$ 19.362. Entre as nove prenhezes, o preço médio ficou em R$ 19.466. Por fim, dois machos foram cotados a R$ 9.920 cada. A organização ficou a cargo da Programa, com apresentações de Nilson Genovesi. Pagamentos em 24 parcelas.(Portal DBO – 15/10/2013)
topoO criador Camil Hamil Georges, da Fazenda Neloporã, de Ponta Porã, MS, liquidou parte de seu plantel pelo Canal Rural, na quarta-feira, 9 de agosto. Estiveram em oferta 160 exemplares PO (puros de ori...(Portal DBO – 15/10/2013)
O criador Camil Hamil Georges, da Fazenda Neloporã, de Ponta Porã, MS, liquidou parte de seu plantel pelo Canal Rural, na quarta-feira, 9 de agosto. Estiveram em oferta 160 exemplares PO (puros de origem) e POI (puros de origem importada). A média geral ficou em R$ 5.428, resultando na fatura de R$ 868.560. As fêmeas foram as mais vendidas. Elas somaram 154 ofertas, a maioria vacas solteiras, pela média de R$ 5.247. Seis machos encerraram as negociações com preço médio de R$ 10.080. O destaque saiu para Alyka FIV POI, matriz de oito anos comprada por R$ 48 mil pelo criador Benedito Mutram Filho. A organização foi da Programa, com trabalhos de Aníbal Ferreira. Pagamentos em 24 parcelas.(Portal DBO – 15/10/2013)
topoO 48° Leilão da Cabanha Bela Vista & Convidados movimentou, até as 20h30min de ontem, R$ 193.500,00 com a comercialização de 12 reprodutores Braford, todos de 2010/2011. A média parcial era de R$ 16.1...(Jornal Correio do Povo/RS – 16/10/2013)
O 48° Leilão da Cabanha Bela Vista & Convidados movimentou, até as 20h30min de ontem, R$ 193.500,00 com a comercialização de 12 reprodutores Braford, todos de 2010/2011. A média parcial era de R$ 16.125,00. O animal mais valorizado até então era o touro Gladiador. Com 1.060 kg, o animal de tatuagem 2.158 teve cota de 50% comercializada para criador de Rosário do Sul. O comprador Clóvis Cassal, da Cabanha Cerro Verde, pagou R$ 31 mil por metade do reprodutor.(Jornal Correio do Povo/RS – 16/10/2013)
topoRemate de 60 touros Polled Hereford e Braford e 100 ventres Polled Hereford da Reculta e São Bento na Expofeira de Santana do Livramento hoje à tarde.(Jornal do Comércio/RS – 16/10/2013)
Remate de 60 touros Polled Hereford e Braford e 100 ventres Polled Hereford da Reculta e São Bento na Expofeira de Santana do Livramento hoje à tarde.(Jornal do Comércio/RS – 16/10/2013)
topoO site MF Rural transmitiu no dia 8 de outubro a estreia do Virtual Anglo Brasil, leilão destinado à venda de exemplares da raça Anglonubiana. Estiveram à venda 40 lotes por R$ 161.760. Todos os anima...(Portal DBO – 15/10/2013)
O site MF Rural transmitiu no dia 8 de outubro a estreia do Virtual Anglo Brasil, leilão destinado à venda de exemplares da raça Anglonubiana. Estiveram à venda 40 lotes por R$ 161.760. Todos os animais foram arrematados e a média geral ficou em R$ 3.851. As fêmeas conduziram as negociações com 37 lotes cotados a R$ 3.878. Apesar da menor oferta, os machos renderam quase o mesmo preço: R$ 3.648 em cinco exemplares. A organização foi da Leilonorte com apresentações de Guillermo Sanchez. Pagamentos em 24 parcelas.(Portal DBO – 15/10/2013)
topoDurante os dias 9 e 10 de outubro, a Embrapa Pecuária Sul e a Emater realizaram, em Chiapetta, noroeste do Rio Grande do Sul, cursos de capacitação e uma série de atividades para agricultores familiar...(Página Rural/RS – 15/10/2013)
Durante os dias 9 e 10 de outubro, a Embrapa Pecuária Sul e a Emater realizaram, em Chiapetta, noroeste do Rio Grande do Sul, cursos de capacitação e uma série de atividades para agricultores familiares que fazem parte do Programa Rede Leite. O encontro contou com a presença de vários pesquisadores e técnicos, que discutiram temas como manejo de pastagens e manejo nutricional e sanitário para o rebanho leiteiro. O resultado final foi a troca de conhecimentos entre produtores e técnicos, um dos alicerces do Programa. Como estamos no período de plantio de pastagens de verão para a alimentação dos animais na estação quente, a pesquisadora Márcia Silveira, da área de Forrageiras da Embrapa de Bagé, falou aos produtores sobre as forrageiras perenes e anuais de verão e os cuidados na implantação da pastagem, como dessecação, controle de plantas invasoras, densidade de semeaduras e as adubações que normalmente são feitas na implantação e manutenção destas pastagens. Também foram abordadas questões relacionadas a manejo do pasto mediante relatos dos produtores. “De acordo com o que os produtores nos falaram, ressaltamos critérios para se manejar a pastagem perene (Tifton) no final do verão-início do outono, baseados em manejo flexível de altura, com intuito de garantir boa produção da pastagem de inverno implantada na mesma área do Tifton, bem com ter uma boa rebrotação do Tifton na primavera subsequente”, explicou a pesquisadora. "A troca de informações com o produtor, em relação à época de plantio, e como manejar foi uma atividade benéfica para ambos. O fato do produtor fazer experiências em suas propriedades, fez com que surgissem demandas que foram esclarecidas por nós, e isso foi muito importante, pois, a realidade do produtor atrelada ao conhecimento técnico, só traz benefícios para o meio rural", enfatizou a pesquisadora. Na oportunidade os participantes também puderam saber mais sobre a importância da qualidade de sementes forrageiras para obtenção de alimento de qualidade para o gado. “Nos preocupamos em transmitir ao produtor conhecimentos que se referem ao processo de compra de sementes de boa qualidade”, explicou Gustavo Martins, pesquisador da área de forrageiras da Embrapa Pecuária Sul. O pesquisador instruiu os produtores em como identificar uma boa semente para o plantio, baseado em quatro atributos importantes. “O primeiro deles se refere à qualidade genética das novas cultivares que estão surgindo, e que devem ser adequadas ao sistema utilizado na propriedade. Há também a qualidade fisiológica, que esta relacionada à germinação, ao rigor das sementes e ao ambiente em que será exposta. Por último, há a qualidade física, que diz respeito à pureza da cultivar e a qualidade sanitária. "É muito importante uma boa relação com o vendedor. Sempre o produtor deve exigir a certificação ou termo de conformidade do material que está sendo adquirido, para garantir um bom estabelecimento da pastagem", frisou o pesquisador. Noções gerais sobre manejo nutricional e sanitário em bovinos de leite também foram tema nas discussões. As pesquisadoras Renata Suñe, da área de bovinocultura leiteira, e Emanuelle Gaspar, da área de Sanidade Animal abordaram questões de higiene, cuidados com os terneiros, com a vacinação e demais medicamentos. No dia seguinte, aproveitaram para juntar a teoria à pratica, por meio de uma visita técnica ao local de ordenha de uma das propriedades. Lá foram abordadas questões de manejo sanitário visando evitar a contaminação do leite. Segundo Renata Suñe, o evento contribuiu para o entendimento sobre os eventos que ocorrem no processo de lactação dos animais, para que o produtor possa alimentá-los com as melhores opções nutricionais. “A alimentação não deve ser a mesma desde o inicio até o final da lactação, pois as exigências dos animais são diferentes. O importante é ajudarmos o produtor a discernir sobre a realidade dos animais e torná-lo autônomo na hora de tomar as decisões, permitindo decidir corretamente quais alimentos utilizar em dependência da fase de lactação dos animais e de seu nível de produção", explica Suñé. Ao final do encontro, técnicos da Emater e pesquisadores da Embrapa realizaram com os produtores uma caminhada orientada em uma propriedade, tendo como tema principal a produção para subsistência. O objetivo dessa atividade foi refletir com o grupo de produtores sobre o que se consome e o que pode vir a ser produzido pelas famílias participantes do Programa Rede Leite. O intuito é encaminhar ações que viabilizem a linha de produção destes produtos, proporcionando mais qualidade na alimentação destas famílias.(Página Rural/RS – 15/10/2013)
topoO setor lácteo pressiona para que o governo federal autorize a compensação de créditos acumulados de PIS/Cofins, a exemplo do que foi adotado em outros setores como os do café, suco de laranja e carne...(Jornal Correio do Povo/RS – 16/10/2013)
O setor lácteo pressiona para que o governo federal autorize a compensação de créditos acumulados de PIS/Cofins, a exemplo do que foi adotado em outros setores como os do café, suco de laranja e carnes. O represamento atinge as indústrias que produzem leite longa vida no país. Os créditos são gerados na compra de insumos, mas, como essas empresas são isentas do pagamento do imposto, não conseguem utilizar o saldo. A mudança do sistema tributário e a cobrança de tratamento igualitário são os dois pontos que os parlamentares pretendem cobrar do ministro da Fazenda, Guido Mantega. A convocação de Mantega para a audiência da Comissão de Agricultura da Câmara, prevista para hoje, foi derrubada por manobra regimental. Autor do requerimento, o deputado Onix Lorenzoni fará nova tentativa de votar convocação hoje. Dados setoriais indicam que os créditos estocados chegariam a R$ 1,5 bilhão, sendo R$ 500 milhões somente da LBR, que encontra-se em recuperação judicial. Para Lorenzoni, a saída é permitir a compensação no pagamento de outros tributos como, por exemplo, IPI e Imposto de Renda. O secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, sugere outras formas de reaver essescréditos. “Queremos alternativas, que o governo possa autorizar o repasse às empresas, talvez até como desembolso em assistência técnica. Isso voltaria para a economia com efeito multiplicador e melhoraria qualidade e competitividade no setor primário no médio prazo.” Para o presidente da Associação Gaúcha de Laticinistas (AGL), Ernesto Krug, o sistema tributário tem de ser revisto para resolver gargalos como a guerra fiscal e a altíssima carga incidente antes e depois da porteira, estimada ao redor de 30% do preço final ao consumidor. Para Krug, o governo precisa seguir países como os EUA e dar tratamentodiferenciado ao leite.(Jornal Correio do Povo/RS – 16/10/2013)
topoA qualidade do Simental de dupla aptidão no Brasil experimenta um grande salto genético nos últimos anos. Essa evolução na herança biológica e produtiva será apresentada durante a SP Interlactea 2013 ...(Página Rural/RS – 15/10/2013)
A qualidade do Simental de dupla aptidão no Brasil experimenta um grande salto genético nos últimos anos. Essa evolução na herança biológica e produtiva será apresentada durante a SP Interlactea 2013 - Exposição Internacional do Agronegócio do Leite, evento que substitui a Feileite que acontecerá de 11 a 16 de novembro, no parque de exposições Dr. Fernando Cruz Pimentel, em Avaré/SP. O melhor dos exemplares top premium dos nossos selecionadores estará na pista de julgamento e na última etapa do Ranking do Torneio Leiteiro da Raça Simental. A exposição da raça é organizada em conjunto pela Associação Brasileira de Criadores das Raças Simental e Simbrasil (ABCRSS) e o Centro Paulista da Raça Simental (Cprs). O juiz será Plínio Paganini Filho, técnico com experiência no mercado nacional e internacional. Investimentos recentes em controle leiteiro oficial das vacas (convênio da ABCRSS com o Parlpr – Programa de Acompanhamento do Rebanho Leiteiro do Paraná) permitiu alavancar o Programa de Melhoramento Genético conduzido pela Associação, respondendo pelo rápido crescimento do plantel da raça no País. “Na Agroleite (Castro/PR) apresentamos oficialmente ao mercado a raça Simlandês, um cruzamento que leva 5/8 de sangue Simental. O Simlandês torna-se uma excelente alternativa para a pecuária leiteira brasileira em função do alto teor de sólidos e baixa contagem de células somáticas (CCS), pois com o pagamento por qualidade de leite, estes fatores rendem ao pr odutor hoje, um acréscimo em torno de R$ 0,06 por litro de leite pago pelo laticínio”, lembra Alan Fraga, criador e presidente da ABCRSS. Para este ano ABCRSS/Cprs preveem inscrever 80 animais da mais alta qualidade genética. O torneio leiteiro terá oito ordenhas distribuídas entre os dias 12 e 14 de novembro. Os julgamentos acontecem nos dias 15 e 16 de novembro. Além dos excelentes resultados que todo ano a raça alcança no torneio leiteiro e na pista de julgamento, os criadores de Simental de dupla aptidão (carne e leite) deverão computar bons negócios e o interesse de muitos pecuaristas. Como em 2012, acontecerá a final do Ranking Nacional do Torneio Leiteiro da Raça Simental - após as etapas de Itapetininga/SP, Uberaba/MG, Batatais/SP e Castro/PR. “Vamos trazer a nata do leite para este evento”, finalizou Alan. Sobre a SP Interlactea 2013 - A Exposição Internacional do Agronegócio do Leite, a SP Interlactea 2013, mantém a tradição de um dos maiores eventos da cadeia produtiva de leite da América Latina. O evento acontecerá de 11 a 16 de novembro, no parque de exposições Dr. Fernando Cruz Pimentel – Avaré (SP). A SP Interlactea 2013 substitui a extinta Feileite, que era realizada no Agrocentro (SP). A exposição é organizada pela Companhia Paulista de Eventos e Turismo - Cpetur, pelo Sindicato Rural de Avaré contando com a colaboração técnica e institucional direta da Secretaria da Agricultura e Abastecimento e das associações nacionais de criadores de pecuária leiteira.(Página Rural/RS – 15/10/2013)
topoCENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU