Notícias do Agronegócio - boletim Nº 201 - 01/08/2014 Voltar

Confira a programação e se inscreva na Expogenética 2014


Estão abertas as inscrições para a Expogenética 2014, que acontece de 16 a 24 de agosto, em Uberaba (MG). Poderão ser inscritos animais portadores de registro genealógico nas categorias PO (Puro de Origem) ou LA (Livro Aberto) e que estiverem em nome do expositor nos arquivos do Serviço de Registro Genealógico das Raças Zebuínas; machos e fêmeas. Clique aqui e confira a programação de palestras técnicas que serão oferecidas durante a ExpoGenética 2014.


Abertas inscrições para o Ciclo de Palestras da ExpoGenética 01/08/2014

A ExpoGenética 2014 terá um Ciclo de Palestras sobre os avanços na pecuária. Cada programa de melhoramento genético participante da feira promoverá uma palestra entre os dias 19 e 22 de agosto. As ins...((Portal Jornal de Uberaba/MG – 01/08/2014))


A ExpoGenética 2014 terá um Ciclo de Palestras sobre os avanços na pecuária. Cada programa de melhoramento genético participante da feira promoverá uma palestra entre os dias 19 e 22 de agosto. As inscrições estão abertas e podem ser feitas gratuitamente pelo site da ABCZ (http://www.abcz.org.br/Eventos/Evento/2242). Entre os temas do Ciclo de Palestras estão: Qualidade do leite do produtor à saúde do consumidor; Genética na Pecuária Competitiva; Desafiando a produtividade de um rebanho com o melhoramento genético; Temperamento animal e suas correlações com consumo alimentar e desempenho econômico; Visão sistêmica da tecnologia da produção pecuária; Parâmetros e indicadores da pecuária sob uma ótica empresarial. Já no dia 19 de agosto será realizado o “Seminário Dow AgroSciences/ABCZ/APPS de Pecuária Sustentável”, das 13h30 às 17h, no Tatersal Rubico Carvalho, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). O Ciclo de Palestra também será no Tatersal Rubico Carvalho. A ExpoGenética 2014 acontecerá de 16 a 24 de agosto. (Portal Jornal de Uberaba/MG – 01/08/2014) ((Portal Jornal de Uberaba/MG – 01/08/2014))

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Nelore MS promovem o crescimento da raça estado

É preciso um bom desempenho e seleção genética para se obter o ponto de abate o mais rápido possível. Para promover quem investe neste tipo de melhoria é que a Associação de Criadores de Nelore de Mat...((Portal A Critica/MS – 31/07/2014))


É preciso um bom desempenho e seleção genética para se obter o ponto de abate o mais rápido possível. Para promover quem investe neste tipo de melhoria é que a Associação de Criadores de Nelore de Mato Grosso do Sul, a Nelore MS, oferece através do Ranking do Criador, oportunidade para pecuaristas de diversas regiões do Estado colocarem lotes à venda e proporcionar aos compradores animais com procedência, certificados pela ABCZ (Associação Brasileira de Criadores de Zebu) e vistoriados por profissionais habilitados da associação. Premiando criadores desde 2007, o Ranking do Criador indica a melhoria da qualidade na recria e engorda do gado, além de proporcionar valores pagos pelos lotes premiados quase 20% acima dos leilões comuns. Os remates oferecem a garantia de levar para a fazenda um produto diferenciado, proporcionando assim o resultado esperado. “Nos leilões do Ranking, o criador tem a possibilidade de vender o animal a um preço agregado. Isso porque cada lote é avaliado por um juiz da ABCZ que leva em consideração pontos que, possivelmente, não seriam levados na compra direto na fazenda, além do comprador ter a garantia de levar um produto diferenciado para a fazenda”, explica Carlos Mareco, organizador dos leilões ranqueados. Seguindo em uma linha paralela está o Ranking Oficial, outro projeto pioneiro da Nelore MS que completa dez anos em 2014 e faz das exposições agropecuárias um reduto de competição e paixão pela raça e, claro, um verdadeiro negócio. “O Ranking Oficial é uma paixão movida por números que depende da situação econômica do Mercado e do preço da arroba. Estes fatores acabam influenciando de alguma forma na participação dos criatórios e claro, no resultado final”, explica Miguel Rudes, assessor de eventos agropecuários da associação. Inserido no Circuito das Exposições de Mato Grosso do Sul, o Ranking Oficial reúne selecionadores do Estado, em um sistema de pontuação que se baseia na participação de criadores nas feiras agropecuárias oficializadas em diversas regiões do País. Ao longo destes anos, mais de 21 mil animais já foram julgados nas pistas de quase 125 feiras agropecuárias. O julgamento dos animais de elite torna-se fundamental para que a genética de ponta seja avaliada e levada aos plantéis comerciais do Estado e também de regiões vizinhas, contribuindo assim para o melhoramento genético do rebanho nacional e, promovendo o elo entre selecionadores e criadores de gado de corte. “O nosso papel como associação é criar projetos que promovam não só a raça, que é considerada patrimônio nacional e compõe mais de 80% do rebanho brasileiro, mas principalmente incentivar o criador, o produtor, não importando o tamanho do seu empreendimento, pois é através dele que conseguiremos cada vez mais resultados importantes para o setor como um todo”, enfatiza o presidente da Associação, Thiago Morais Salomão. Segundo ele, outros dois projetos ainda fazem parte da filosofia de promover o fortalecimento do nelore. “Temos ainda a Expogen e a Expoinel MS, feiras já consolidadas e que demonstram a força da raça em nosso Estado e o papel da Nelore MS como principal esteio da mesma”. (Portal A Critica/MS – 31/07/2014) ((Portal A Critica/MS – 31/07/2014))

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Melhor da raça zebuína presente na ExpoGenética

O mercado pecuário segue firme com altas nos preços do bezerro, da arroba do boi e das exportações de carne bovina. Para acompanhar o crescimento da demanda por carne, os pecuaristas começam a planeja...((Jornal Diário do Comércio/MG – 31/07/2014))


O mercado pecuário segue firme com altas nos preços do bezerro, da arroba do boi e das exportações de carne bovina. Para acompanhar o crescimento da demanda por carne, os pecuaristas começam a planejar o período de estação de monta, que, em várias regiões, tem início no segundo semestre. A expectativa é de que a venda de touros melhoradores aumente nesse período, principalmente nos eventos que ofertam animais com avaliações genéticas positivas. Uma das praças de leilões mais concorridas do Brasil, o município de Uberaba, no Triângulo Mineiro, terá em agosto grande oferta de reprodutores avaliados. As fazendas Naviraí e Camparino, especializadas em genética de ponta de animais zebuínos, iniciaram a seleção de centenas de touros das raças nelore e nelore mocho que colocarão à venda na ExpoGenética, que será realizada pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) de 16 a 24 de agosto. A feira reúne apenas animais avaliados por programas de melhoramento genético. Durante o Leilão Naviraí/Camparino 2014, serão ofertados 200 reprodutores. O evento será no dia 24 de agosto, a partir das 13 horas, na Leilopec, em Uberaba. O leilão será transmitido pelo Canal do Boi e terá as leiloeiras Estância Bahia e Leilopec no comando da batida do martelo. A seleção dos 200 touros que serão comercializados no pregão está quase concluída. Nessa edição, os promotores do evento farão a oferta de reprodutores de genealogia já aprovada e conhecida pelo mercado pecuário. O catálogo será composto por filhos do Funcionário, Emergido, Donato, Bacana, Quilano, Herói, entre outros touros de destaque. Produtividade - O objetivo é abastecer a pecuária com uma genética capaz de imprimir alta produtividade nos rebanhos de corte do país, com animais capazes de transmitir às suas descendências precocidade e acabamento de carcaça.  o caso do touro Funcionário (Bugio x Tecelão), campeão de vendas de sêmen em 2013 e o reprodutor mais valorizado da ExpoZebu 2014. Em 2013, o Leilão Naviraí/Camparino obteve o maior faturamento dos pregões da ExpoGenética e a melhor média por animal entre os eventos que comercializaram touros. A média dos 217 touros negociados no leilão ficou em R$ 13,766 mil e o faturamento total foi de R$ 2,987 milhões. No geral, as vendas foram para 81 clientes de 13 estados do Brasil. (Jornal Diário do Comércio/MG – 31/07/2014) ((Jornal Diário do Comércio/MG – 31/07/2014))

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Lucro da BRF avança 28%, mas venda externa recua

O lucro líquido da BRF no segundo semestre deste ano totalizou R$ 267,1 milhões, 28% acima de igual período de 2013. Conforme informou a empresa, o resultado reflete a melhora do desempenho no mercado...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 01/08/2014))


O lucro líquido da BRF no segundo semestre deste ano totalizou R$ 267,1 milhões, 28% acima de igual período de 2013. Conforme informou a empresa, o resultado reflete a melhora do desempenho no mercado internacional, as "estratégias implementadas no mercado interno" e a melhoria operacional de suas subsidiárias. Mas o lucro poderia ter sido maior, segundo a BRF, não fossem as despesas financeiras referentes ao prêmio pago em operação de recompra de bonds no valor de face de US$ 450 milhões, realizada em maio pela empresa. No trimestre que passou, a receita líquida da BRF alcançou R$ 7,691 bilhões, um aumento de 2,2% em relação ao segundo trimestre do ano passado. Já o volume de vendas diminuiu 12% no período, para 1,3 milhão de toneladas, reflexo da estratégia adotada pela nova administração da BRF de reduzir a oferta no mercado internacional. As vendas domésticas da empresa somaram R$ 4,340 bilhões no trimestre, aumento de 6% em relação ao segundo trimestre de 2013, por conta do aumento da receita com as vendas de industrializados e de aves in natura, conforme a empresa. Já no mercado externo, as vendas caíram 2%, para R$ 3,350 bilhões. Em comunicado, a companhia disse que "mesmo num cenário de pressão de custos e redução mundial da disponibilidade de bovinos e suínos, os resultados da BRF no mercado internacional foram significativos". Informou ainda que retirou volumes de regiões com margens mais baixas e alinhou seus preços em dólar, com alta média de 11,2% em comparação com o segundo trimestre do ano passado. Se o resultado e receita ficaram mais ou menos dentro do esperado por analistas, o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) superou as expectativas e alcançou R$ 1 bilhão no segundo trimestre deste ano, 25,1% a mais do que no mesmo intervalo de 2013. A margem Ebitda no período ficou em 13%, 240 pontos-base superior a igual intervalo do ano passado. Além do aumento no Ebitda, a BRF também destacou o incremento de 161% na geração de fluxo de caixa livre no segundo trimestre - foram R$ 954 milhões ante R$ 365 milhões no segundo trimestre de 2013. Segundo a BRF, o desempenho demonstra "melhoria no resultado operacional, otimização de seus investimentos e esforço consistente e sustentável de suas necessidades de capital de giro", que passou de 57,4 dias em junho de 2013 para 36,4 dias em junho de 2014. A divisão de lácteos da BRF, que está à venda, teve receita líquida de R$ 702,9 milhões no segundo trimestre, estável na comparação com o segundo trimestre de 2013. Os volumes vendidos caíram 13,5%, mas houve aumento de 15,3% no preço médio de venda no período, o que levou ao resultado estável. A BRF informou ainda que encerrou o segundo trimestre deste ano com dívida líquida de R$ 5,1 bilhões, 14,6% menos que no fim do primeiro trimestre. Com isso, a alavancagem (relação entre dívida líquida e Ebitda dos últimos doze meses) ficou em 1,51 vez. Era de 1,88 vez no fim do primeiro trimestre deste ano. No segundo trimestre, o Capex da BRF foi 20,7% superior ao de igual intervalo de 2013 e somou R$ 470,5 milhões. No semestre, foram R$ 806,3 milhões. De acordo com a empresa, os recursos foram destinados principalmente à construção da fábrica de processados no Oriente Médio, projetos de automação e melhoria de processos e suporte. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 01/08/2014) ((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 01/08/2014))

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Cresce participação do agronegócio na balança comercial

O crescimento da produção de grãos e a ampliação das vendas para mercados já abastecidos pelo Brasil elevaram para 44,4% a participação do agronegócio no resultado da balança comercial do País no prim...((Jornal DCI/SP – 01/08/2014))


O crescimento da produção de grãos e a ampliação das vendas para mercados já abastecidos pelo Brasil elevaram para 44,4% a participação do agronegócio no resultado da balança comercial do País no primeiro semestre de 2014. A partir dos dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) apurou que o setor respondeu por 41,3% das vendas externas do País no consolidado de 2013. Em 2012, esta fatia foi de 39,5%. No primeiro semestre as exportações do agronegócio somaram US$ 49,6 bilhões, resultado que assegurou superávit de US$ 40,8 bilhões. O desempenho do setor contrasta com o resultado negativo da balança comercial do País, que teve déficit de US$ 3 bilhões este ano. As exportações totais somaram US$ 110,5 bilhões e as importações, US$ 113 bilhões. Estimativas oficiais indicam um crescimento de 2,8% na produção de grãos na safra 2013/2014. A colheita de soja, que liderou o ranking de produtos exportados, foi 5,9% superior. De acordo com o boletim do Agronegócio Internacional, elaborado pela Superintendência de Relações Internacionais da CNA, a soja em grão respondeu por 14,8% do total das exportações brasileiras no acumulado do ano. As vendas renderam US$ 16,1 bilhões. O principal destino dos embarques de soja foi a China, que comprou, de todos os seus fornecedores, 34,2 milhões de toneladas no primeiro semestre, um aumento de 24,4% em relação ao volume importado em igual período de 2013. No acumulado do ano, as vendas brasileiras de soja para a China renderam US$ 12,2 bilhões, um aumento de 9,4% em valor e de 14,5% em volume. (Jornal DCI/SP – 01/08/2014) ((Jornal DCI/SP – 01/08/2014))

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10 desafios para o agronegócio brasileiro

De acordo com ele, ser capaz de prever o futuro por meio do uso de novas tecnologias é o caminho para tomar decisões mais acertadas. "A biotecnologia encontrou terreno fértil no Brasil, quando o país ...((Portal Agrosoft/MG – 01/08/2014))


De acordo com ele, ser capaz de prever o futuro por meio do uso de novas tecnologias é o caminho para tomar decisões mais acertadas. "A biotecnologia encontrou terreno fértil no Brasil, quando o país fez a opção por um modelo de desenvolvimento agrícola baseado na ciência". Para o presidente da Embrapa, a agricultura deixou de ser apenas uma fonte de alimentos para se ramificar em múltiplas atividades. "Reconhecer essa multifuncionalidade e enfrentar aparentes obstáculos como oportunidades de crescimento é o que vai fazer a diferença no futuro." Saiba agora quais os itens que, segundo ele, devem estar na lista de prioridades do agronegócio brasileiro como desafios a serem superados com ajuda da tecnologia: 1) Estresses hídricos De acordo com dados da Organização das Nações Unidas (ONU), 70% da água do planeta é destinada à irrigação agrícola. Sendo o recurso natural indispensável para a manutenção das lavouras. "Diante dessa dependência, contribuir para a prevenção de crises hídricas é algo que deve fazer parte da rotina do produtor", diz Lopes. Além do uso consciente de água, ele recomenda a opção por Sistemas de Plantio Direto, que aumentam a infiltração de água no solo e reabastecem os lençóis freáticos. 2) Mudanças climáticas Para acompanhar a instabilidade do clima, o presidente da Embrapa aconselha o uso de ferramentas para diminuir perdas na lavoura. Saber que vai haver uma geada ou um período prolongado de seca é fundamental no cenário em que vivemos hoje. Serviços de meteorologia e a agricultura de precisão são tecnologias chave para o produtor não ficar refém das adversidades climáticas. 3) Emissões na agropecuária "Ao lado da necessidade de abastecer a população mundial e atender sua demanda por alimento, está o compromisso de praticar ações sustentáveis", diz Lopes. Para ele, nesse contexto, descarbonizar a produção agrícola passou a ser ainda mais importante. 4) Desperdício de alimentos Durante sua palestra, Lopes também frisou que, segundo a FAO, 30% dos alimentos produzidos anualmente no mundo são desperdiçados. Segundo ele, solucionar esse gargalo também é papel do setor agrícola, responsável pela produção, transporte e comércio de alimentos. 5) Mão de obra no campo "Hoje, o Brasil também lida com a falta de mão de obra no campo e com a necessidade de mecanizar as lavouras. Precisamos tornar o trabalho rural atrativo para os jovens e capacitá-los para exercer funções técnicas", argumenta. 6) Nutrição e saúde Frente o problema da subnutrição e da obesidade, a alimentação como forma de prevenir doenças também tem estado em pauta. "Nesse sentido, cabe ao setor agrícola apoiar políticas públicas pelo consumo de alimentos saudáveis e de qualidade", diz. 7) Segurança biológica Em um mundo em que o mercado de importações e exportações se tornou realidade, a preocupação com a biossegurança é inevitável. "Daí a necessidade de estarmos a par das leis do país e investir no controle de pragas e contaminantes", afirma o presidente da Embrapa. 8) Energia No caso do agronegócio, a produção de energia é um mercado com amplas possibilidades e que precisa receber a devida atenção. "As oportunidades vão desde a produção de biocombustíveis até a obtenção de energias limpas, como a biomassa". 9) Preocupação social Mais do que um provedor de alimentos para a cidade, o campo é a casa de milhares de brasileiros. "Sendo que nosso objetivo deve ser sempre proporcionar qualidade de vida para essas pessoas e lutar por sua inclusão social", lembra Lopes. 10) Turismo rural Comparando o potencial brasileiro ao de países europeus, o presidente da Embrapa também destacou a possibilidade de aumentar investimentos no turismo rural que, segundo ele, ainda é subaproveitado no país. (Portal Agrosoft/MG – 01/08/2014) ((Portal Agrosoft/MG – 01/08/2014))

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Agronegócio propõe chancela privada a escolha de ministro

O ex-ministro da Agricultura e chefe do Centro de Agronegócio da Fundação Getulio Vargas, Roberto Rodrigues, concluiu estudo com propostas do setor agropecuário aos candidatos a presidente da Repúblic...((Jornal Valor Econômico, Política/SP – 01/08/2014))


O ex-ministro da Agricultura e chefe do Centro de Agronegócio da Fundação Getulio Vargas, Roberto Rodrigues, concluiu estudo com propostas do setor agropecuário aos candidatos a presidente da República. O documento, já entregue aos presidenciáveis, foi ajustado e aprovado por 23 entidades da área e contém metas e prioridades a serem tomadas pelo próximo presidente entre 2015 e 2022. Em 22 páginas, o documento propõe, entre outros pontos, que a escolha de ministros da Agricultura se dê após consulta e aprovação por entidades do setor com base em critérios técnicos; a criação de uma agência de defesa agropecuária nos moldes da Receita Federal na área de fiscalização; meta anual de 2% do PIB agrícola para investimento em pesquisa agropecuária; devolução de impostos embutidos no custo de exportação de produtos agrícolas; e que as políticas agropecuárias recebam "planejamento estratégico" da Presidência da República. Segundo Rodrigues, pela primeira vez, um estudo dessa natureza foi elaborado a pedido dos próprios presidenciáveis, que nesse caso sugeriram a ele e a várias entidades de classe da agropecuária um documento amplo com demandas detalhadas de produtores rurais e agroindústria. Participaram da elaboração das propostas instituições como a Organização das Cooperativas do Brasil (OCB), Associação dos Produtores de Soja (Aprosoja Brasil) e a Unica, entidade empresarial do setor de cana de açúcar cujo conselho deliberativo foi assumido recentemente pelo próprio Rodrigues. "Tenho 50 anos de vida ligados a entidades do agronegócio e nunca fomos procurados para elaborar propostas como agora", disse Rodrigues ao Valor PRO, serviço de informação em tempo real do Valor. "O agronegócio tem sido vital para a sustentação da balança comercial e a manutenção de empregos no país e isso acaba influenciando o maior interesse dos candidatos à Presidência." O estudo também propõe que o Ministério da Agricultura passe a comandar políticas de preço agrícola, taxas de juro e subvenção ao prêmio do seguro rural também para as áreas agroambiental, de florestas plantadas, água para irrigação, solo e minerais de uso pela agropecuária. Hoje esses assuntos se concentram no Ministério do Meio Ambiente. Intitulado "Proposta de Plano de Ação aos Presidenciáveis - Setor Privado", o estudo também reforça a posição do agronegócio perante temas frequentemente defendidos pelo setor em Brasília, como a aprovação da polêmica proposta de emenda constitucional (PEC) 215, que transfere para o Congresso Nacional a responsabilidade pela demarcação de terras indígenas, que hoje é do Ministério da Justiça. Ou celeridade para as concessões de rodovias, ferrovias e portos essenciais para redução do custo logístico de produtores rurais, e maior cobertura para o seguro rural, além da criação de uma agência reguladora para seguro rural. O documento ainda pede a desoneração de tributos das matérias primas nos alimentos da cesta básica, incluindo carnes, e propõe que o governo "facilite a abertura de capital de empresas do agronegócio, como forma de acesso a recursos do mercado de capitais, que podem substituir ou complementar os financiamentos de longo prazo do BNDES". A regulamentação das áreas de refúgio, prioridade ao combate às doenças tuberculose, brucelose e raiva bovina, além de incentivos fiscais e tributários para a indústria do etanol e leilões de energia específicos para biomassa de cana de açúcar são outras propostas. Separadas em cinco grandes eixos sustentabilidade da produção, aumento da competitividade, orientação para mercados (comércio exterior), segurança jurídica e governança institucional -, as propostas originaram dez perguntas feitas pela Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), que serão respondidas ou comentadas pelos três candidatos. As falas serão transmitidas em vídeo durante o congresso da entidade, dia 4 de agosto, em São Paulo. Os três candidatos mais bem avaliados nas pesquisas de intenção de voto apresentaram, em seu programa eleitoral registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), propostas para a agropecuária, algumas delas que convergem com linhas gerais do documento coordenado por Roberto Rodrigues. Aécio Neves, do PSDB, prevê mais recursos para defesa sanitária, propõe a erradicação da febre aftosa e prioridade à pesquisa agropecuária. Eduardo Campos (PSB) já elencou várias propostas para auxiliar a agricultura familiar e prevê atenção a cooperativas agrícolas. Ele também fala em "definir marcos legais para os sistemas de logística" para aumentar o escoamento da produção agropecuária. A presidente Dilma Rousseff (PT) não detalha propostas na área, mas de maneira geral se comprometeu em implementar o Cadastro Ambiental Rural, fortalecer o programa Agricultura de Baixo Carbono e prometeu uma política agrícola capaz de "reduzir os custos de investimento e produção, estimulando nossa capacidade de inovação, reduzindo os custos logísticos e melhorando o ambiente de negócios do país". (Jornal Valor Econômico, Política/SP – 01/08/2014) ((Jornal Valor Econômico, Política/SP – 01/08/2014))

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Feira Rio Genética será realizada neste sábado em Campos, no RJ

Vão ser disponibilizadas 850 novilhas e touros das raças Nelore e Tabapuã. Evento acontece no parque de exposições da FRC a partir das 8h. A 2ª Feira de Animais Rio Genética acontece neste sábado (2),...((Portal G1/RJ – 31/07/2014))


Vão ser disponibilizadas 850 novilhas e touros das raças Nelore e Tabapuã. Evento acontece no parque de exposições da FRC a partir das 8h. A 2ª Feira de Animais Rio Genética acontece neste sábado (2), em Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense. A primeira edição do evento, que comercializou 100% das matrizes e reprodutores disponibilizados, confirmou o grande interesse dos produtores fluminenses em melhorar seu rebanho voltado para o corte. Realizada no parque de Exposições da Fundação Rural de Campos, a feira, que também conta com a parceria da NeloRio (Associação dos Criadores de Nelore do Estado do Rio de Janeiro) estará aberta a partir das 8h para visitação dos animais que serão comercializados. O evento é promovido pela secretaria estadual de Agricultura. Nesta segunda edição vão ser disponibilizadas 850 novilhas e touros das raças Nelore e Tabapuã, financiadas pelo programa Rio Genética, com recursos do Tesouro do Estado. Os juros de 2% ao ano, com o primeiro pagamento dois anos após a compra e mais três para quitação, são incentivos para que o produtor rural melhore suas matrizes e se torne um produtor de bezerros de boa qualidade. O objetivo é fomentar o melhoramento genético dos animais de corte em busca de mais produtividade. Somente pecuaristas do estado do Rio, identificados pela Defesa Agropecuária da secretaria estadual de Agricultura, podem participar e adquirir animais. (Portal G1/RJ – 31/07/2014) ((Portal G1/RJ – 31/07/2014))

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Minerva volta ao azul e receita cresce

Mais uma vez impulsionada pelas exportações, a Minerva Foods, terceira maior produtora de carne bovina do Brasil, informou ontem que registrou lucro líquido de R$ 18,5 milhões no segundo trimestre de ...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 01/08/2014))


Mais uma vez impulsionada pelas exportações, a Minerva Foods, terceira maior produtora de carne bovina do Brasil, informou ontem que registrou lucro líquido de R$ 18,5 milhões no segundo trimestre de 2014, ante prejuízo líquido de R$ 196,3 milhões registrados no mesmo período do ano passado. Mesmo com uma redução de 1,3% no volume de produtos vendidos, a receita líquida da empresa cresceu 25,7% na comparação, para R$ 1,656 bilhão. O avanço foi garantido pelo aumento dos preços da carne bovina nos mercados interno e externo. Entre abril e junho, o preço médio das vendas subiu 4,5% ante o mesmo trimestre do ano passado. No mercado externo, a alta foi de 7,4%, enquanto no país chegou a 25,4%. De acordo com o CEO da empresa, Fernando Galletti de Queiroz, o mercado internacional de carne bovina segue favorável ao Brasil, maior exportador mundial. De um lado, a demanda segue firme, e concorrentes como os Estados Unidos ainda sofrem com uma redução de rebanho que não deverá ser revertida nem no médio prazo, conforme ele. Para a Minerva, que tem nas exportações 70% de seu faturamento, o cenário é particularmente favorável. No segundo trimestre, a receita bruta dos embarques da empresa cresceu de 28,1%, para R$ 1,191 bilhão. Já no mercado doméstico, a receita bruta registrou alta de 20,8% no segundo trimestre, para US$ 568,2 milhões. Segundo o diretor financeiro da Minerva, Edison Ticle, as vendas no país foram beneficiadas pelo Dias da Mães e pela Copa do Mundo, que elevou o consumo de churrasco. No segundo trimestre, o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) da companhia atingiu R$ 178,7 milhões, incremento de 32,9% na comparação com os R$ 134,4 milhões registrado entre abril e junho 2013. Na mesma comparação, a margem Ebitda cresceu 0,6 ponto percentual, de 10,2% para 10,8%. A Minerva também reduziu seu índice de alavancagem (relação entre dívida líquida e Ebitda), que recuou de 3,58 vezes em março para 3,43 vezes no fim de junho, quando a dívida líquida somava R$ 2,248 bilhões. Os melhores resultados da Minerva também se refletiram no fluxo de caixa. Depois de amargar um fluxo de caixa livre negativo de cerca de R$ 300 milhões no primeiro trimestre devido à maior oferta de gado decorrente da severa estiagem que atingiu a região Centro-Sul do país, a Minerva conseguiu reverter parte desse quadro no segundo trimestre, afirmou Ticle. Entre abril e junho, o fluxo de caixa livre da Minerva ainda ficou negativo em R$ 78 milhões. Mas a conta foi afetada por efeitos não recorrentes, como o gasto de R$ 88 milhões na aquisição de gado para formar estoques e o pagamento de R$ 38 milhões pela compra do frigorífico Carrasco, do Paraguai. Não fossem os eventos não recorrentes, o fluxo teria sido positivo em R$ 48 milhões. Conforme Ticle, a Minerva ampliou seu estoque de boi no segundo trimestre com a aquisição de 58 mil cabeças de gado, uma quantidade elevada para os padrões da empresa. Segundo ele, esse nível de compra de gado não é recorrente e se deve à compra de gado para os confinamentos da empresa, usados mais intensamente no período da entressafra (no segundo semestre), bem como a uma mudança no perfil de exportações de boi vivo. A Minerva é a maior exportada de gado vivo do país. Também pesou nos US$ 88 milhões gastos pela Minerva com gado a aquisição do estoque de boi de dois frigoríficos da BRF em Mato Grosso, que agora são operados pela Minerva em regime de prestação de serviços. Essas duas unidades foram adquiridas pela Minerva no ano passado, mas a empresa ainda aguarda o aval do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para assumi-las de vez. Se teve impacto negativo no fluxo de caixa livre do segundo trimestre, a aquisição das 58 mil cabeças de gado terá influência positiva neste terceiro trimestre. "O fato de ter feito um bom estoque biológico nos dá folga de capital de giro no terceiro trimestre. Mas ainda não sabemos precisar de quanto", disse Ticle. Ainda sobre capital de giro, o executivo destacou que a empresa ainda pretende reduzir seu ciclo de conversão de caixa, que está em 22 dias. Historicamente, afirmou, a Minerva tem um ciclo de conversão de caixa 15 dias. A gestão de capital de giro é considerado um item fundamental para a operação dos frigoríficos de bovinos, segundo analistas. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 01/08/2014) ((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 01/08/2014))

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CMN aprova medidas para elevar oferta de bovinos

O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou medidas para estimular o aumento da oferta de bovinos nos país. Resolução aprovada ontem amplia limites de crédito para o produtor comprar reprodutores e ma...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 01/08/2014))


O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou medidas para estimular o aumento da oferta de bovinos nos país. Resolução aprovada ontem amplia limites de crédito para o produtor comprar reprodutores e matrizes de bovinos e bubalinos. Também foi criada uma linha exclusiva para a compra de gado e engorda em confinamento. Segundo o secretário-adjunto de política econômica da área agrícola do Ministério da Fazenda, João Rabelo, a ideia da medida, válida já para esta safra 2014/15, é aumentar oferta de carne e também contribuir para agregar produtividade e tecnologia à produção. Além disso, o governo quer estimular a criação de matrizes para aliviar a escassez cíclica de carne, provocada pelo abate dos animais reprodutores. A medida já nasce com uma disponibilidade potencial de crédito de até R$ 5,8 bilhões. Em outro voto, o CMN abriu a possibilidade de que até 9% da exigibilidade dos depósitos à vista que tem de ser direcionada ao crédito agrícola seja destinada, justamente, a operações de crédito para a pecuária. Na safra passada, 2013/14, o uso de exigibilidades dentro dessa modalidade foi de R$ 3,8 bilhões. Além disso, o CMN criou um limite adicional de custeio de até R$ 1 milhão para financiamento de retenção de matrizes bovinas. Nessa modalidade, o prazo de reembolso é de três anos contando com 24 meses de carência. Para a compra de matrizes e reprodutores bovinos e bubalinos, o limite de investimento também é de até R$ 1 milhão, mas aqui o prazo é de cinco anos, incluídos 24 meses de carência. Já a nova linha destina até R$ 1 milhão em investimentos para compra exclusiva de gado para engorda em confinamento. O prazo de reembolso, no entanto, é de seis meses. Também ontem, o CMN aprovou medidas para cafeicultores e integrantes da agricultura familiar. O conselho prorrogou por três meses o prazo para que os produtores de café, que renegociaram seus financiamentos vinculados a lavouras de café arábica, façam o pagamento da entrada exigida para formalizar a operação, conforme previsto na resolução nº 4.289 de 2013. O prazo, que terminou em 15 de julho, foi estendido para 31 de outubro Rabelo esclarece que não se trata de reabertura de prazo para renegociação das dívidas. Mas, sim, de prorrogação de prazo para que o produtor pague os 20% do valor renegociado a fim de que a operação seja efetivamente formalizada. Rabelo explicou, ainda, que cerca de 80% dos agricultores que aderiram à renegociação no início do ano fizeram pagamento da entrada exigida até o dia 15 de julho. Contudo, uma minoria não conseguiu realizar o pagamento dentro do prazo. O CMN ainda anunciou mais três medidas para a agricultura familiar. Uma delas permite renegociar a dívida de mais famílias que se encontram inadimplentes dentro do Pronaf. Agora, operações de crédito coletivas e de agricultores que já haviam aderido a parcelamentos anteriores, também poderão ter desconto. Pelas regras, o agricultor tem de quitar as dividas de até R$ 10 mil contraídas entre julho de 2008 e novembro de 2011. Como incentivo, ele tem um desconto de 65%, mas o valor máximo do desconto é de R$ 1,750 mil. O CMN também autorizou que produtores rurais e agricultores familiares de mil municípios nordestinos afetados por secas este ano possam tomar crédito, a juros reduzidos, para custeio e investimento, pelo Pronaf e Pronamp. A agricultura familiar também poderá tomar um financiamento novo, de R$ 3,3 mil para assistência técnica, dentro da linha de Crédito Produtivo Orientado de Investimento no âmbito do Pronaf. Se o produtor comprovar adimplência, após três anos, poderá ter esse crédito abatido do total de financiamento do Pronaf que já tiver contratado. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 01/08/2014) ((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 01/08/2014))

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Portões são abertos

Na presença de autoridades políticas nacionais, a 50ª Exposição Agroindustrial e Comercial (Expoagro) de Cuiabá abriu as portas oficialmente ao público na noite desta quinta-feira (31). “O agronegócio...((Jornal A Gazeta/MT – 01/08/2014))


Na presença de autoridades políticas nacionais, a 50ª Exposição Agroindustrial e Comercial (Expoagro) de Cuiabá abriu as portas oficialmente ao público na noite desta quinta-feira (31). “O agronegócio é importante para a economia do nosso país. Estar aqui como ministro mato-grossense, agricultor, num momento de confraternização com certeza é uma grande honra”, disse o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Neri Geller; que esteve na cerimônia de abertura acompanhado do vice-presidente de Negócios Emergentes da Caixa Econômica Federal, Fábio Lenza. Geller falou sobre a expansão nas operações de crédito para o agronegócio e anunciou a posse, na próxima segunda-feira (4), do 3º representante mato-grossense no Mapa, na Diretoria de Seguro. Participaram também da cerimônia o governador Silval Barbosa, o prefeito Mauro Mendes; e outras autoridades políticas regionais e representantes do setor empresarial. O presidente do Sindicato Rural de Cuiabá, Ricardo Arruda, frisou que a feira movimenta 2 grandes negócios: de animais e estandes. A estimativa é que juntos, os segmentos movimentem R$ 50 milhões este ano. Arruda destacou ainda a importância do Grupo Gazeta de Comunicação na organização da feira, no marketing e a contratação dos shows - atividades que não são o negócio do sindicato. “É muito importante para o Grupo Gazeta ter sido convidado a promover a 50ª Expoagro por ser uma data histórica e significativa para o Estado que lidera o agronegócio no país. É um reconhecimento também da competência do Grupo Gazeta na promoção de eventos, principalmente de grandes eventos“, ressaltou o presidente do Grupo Gazeta de Comunicação, João Dorileo Leal, lembrando do sucesso alcançado com a edição 2014 do Festival de Inverno de Chapada dos Guimarães. PROGRAMAÇÃO - Hoje (1º), a feira começa às 7h com o Ranking Nelore (pesagem e diagnóstico de gestação) e a entrada dos ovinos. A partir das 9h, a criançada pode conferir a 10ª Expopeq (Exposição de Pequenos Animais), uma das novidades deste ano. À noite recomeçam os leilões e tem o esperado show de Luan Santana. De férias em Cuiabá, as amigas Ana Orro, 12, e Roquisanna Souza, 14, aproveitaram para conhecer de perto a maior feira agropecuária do Estado. As meninas moram em Alto Paraguai e esperam conseguir voltar ao parque antes de sábado, quando voltam para casa, se Renato Orro, pai de uma das estudantes, deixar. Vale lembrar que a entrada é de graça também nas próximas segunda (4) e terça-feira (5). Entre os dias 31 de julho e 10 de agosto, o público poderá visitar 300 expositores dos mais diversos setores, como produtores, prestadores de serviço, comerciantes e autoridades. NOVO PARQUE - O presidente do Sindicato Rural aproveitou para informar a população que o Parque de Exposições não mudará de endereço pelos próximos 3 anos. Por enquanto, a mudança está fora do planejamento. Já o governador de Mato Grosso, Silval Barbosa, pediu ajuda ao governo federal para a construção do novo parque na área que foi adquirida pelo Estado. “Nosso sonho era construir um parque novo, uma nova estrutura. Lutamos, brigamos, compramos a área, mas não avançamos. Você (Neri Geller) tem que nos ajudar a fazer um parque novo. Você pode”, disse Barbosa. Geller prometeu analisar “com carinho” o pedido. “Já conversei com o presidente do sindicato. Ele vai apresentar o projeto e nós vamos trabalhar para viabilizar o recurso”. (Jornal A Gazeta/MT – 01/08/2014) ((Jornal A Gazeta/MT – 01/08/2014))

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Ilha do Bananal: Adapec inicia hoje vacinação contra febre aftosa

Começa hoje, 1º e segue até o dia 30 de setembro a vacinação contra febre aftosa do rebanho de bovídeos da Ilha do Bananal, que abrange os municípios de Araguaçu, Formoso do Araguaia, Sandolândia, Piu...((Portal Rural Centro/MS – 01/08/2014))


Começa hoje, 1º e segue até o dia 30 de setembro a vacinação contra febre aftosa do rebanho de bovídeos da Ilha do Bananal, que abrange os municípios de Araguaçu, Formoso do Araguaia, Sandolândia, Pium, Caseara, Cristalândia e Lagoa da Confusão. A vacinação na Ilha do Bananal é realizada em uma única etapa, em período de estiagem, por causa das condições climáticas do local. A expectativa este ano é vacinar cerca de 80 mil animais, contemplando de forma estimada todo o rebanho da Ilha. A vacinação é realizada pelos técnicos da Adapec. Em 2013, ao todo 78.882 animais foram vacinados. As doses de vacina do rebanho dos indígenas são custeadas pelo Governo do Tocantins. Os demais produtores rurais que possuem animais na Ilha deverão adquirir a vacina e comunicar a Adapec para que os técnicos da Agência realizem a vacinação. (Portal Rural Centro/MS – 01/08/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 01/08/2014))

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Série de manuais “Boas Práticas de Manejo” traz soluções para pecuária

Desenvolvida pelo o Grupo de Estudos e Pesquisa em Etologia e Ecologia Animal (Grupo ETCO) – da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da UNESP (Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquit...((Portal Rural Centro/MS – 01/08/2014))


Desenvolvida pelo o Grupo de Estudos e Pesquisa em Etologia e Ecologia Animal (Grupo ETCO) – da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da UNESP (Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”) – em parceria com a Zoetis, a série de manuais Boas Práticas de Manejo acaba de ganhar quatro novos volumes: Bezerros Leiteiros, Conforto das vacas em lactação, Vacinação gado de Leite e Instalação e Curral de Corte. Com distribuição gratuita, os materiais podem ser acessados por meio do site da Zoetis, no http://www.zoetis.com.br/Produtos-e-Servicos/Servicos. Além destas novas publicações, os seis primeiros guias da série Boas Práticas de Manejo também estão disponíveis para download: Bezerros ao nascimento, Vacinação, Embarque, Identificação, Ordenha e Transporte. A série traz aos pecuaristas, trabalhadores das fazendas e veterinários importantes orientações de boas práticas no manejo de bovinos leiteiros e de corte, que contribuem para o sucesso dos negócios e sendo grande parte das soluções propostas com custo zero. Os textos são escritos de forma didática, com linguagem direta e ilustrados com imagens que facilitam ainda mais o entendimento dos conteúdos. Em 2014, a série de manuais Boas Práticas de Manejo será reimpressa e entregue gratuitamente nas visitas técnicas a fazendas realizadas pelas equipes de campo da unidade de negócios Bovinos da Zoetis. “Nestas ocasiões, as equipes das propriedades receberão treinamentos específicos para aplicação das orientações de cada um dos volumes. Desta forma, será possível esclarecer dúvidas e reforçar determinados conteúdos de acordo com a realidade de cada fazenda, personalizando as orientações e, consequentemente, potencializando os resultados”, salienta Elio Moro, gerente técnico da unidade de negócios Bovinos da Zoetis. Formadas por veterinários e zootecnistas, as equipes técnicas da Zoetis atuam como parceiras dos clientes, trabalhando com foco em resultados financeiros, sanidade animal e aumento de produtividade. O material físico da série Boas Práticas de Manejo também poderá ser solicitado por meio do 0800 011 1919 ou no site do Grupo ETCO (http://www.grupoetco.org.br/formulario.html). “O apoio a esta iniciativa vem ao encontro dos valores da Zoetis, pois a educação continuada tanto dos produtores quanto da força de vendas é um dos pilares de nossa atuação. Anualmente, são realizados diversos eventos e palestras com o objetivo de levar conteúdo e conhecimento ao campo”, explica Elcio Inhe, diretor da unidade de negócios Bovinos da Zoetis. No período de um ano, a companhia assessora cerca de 7 mil fazendas e granjas no Brasil, totalizando aproximadamente 32 mil visitas técnicas. Os profissionais orientam os criadores sobre o uso adequado de cada produto, aconselham a respeito do manejo adequado dos animais de produção e sugerem melhorias que impactam diretamente nos resultados das fazendas. Ações simples, grandes resultados “As boas práticas de manejo preconizadas nestes manuais são ações bem simples, porém que trazem grandes resultados. Normalmente, as pessoas não têm ideia do impacto que adoção destas técnicas tem na produção, na sanidade do rebanho e no bem-estar animal. Mas muitas vezes ações simples resolvem problemas complexos nas fazendas”, salienta o zootecnista Mateus Paranhos da Costa, e professor de Etologia e Bem-estar Animal na Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da UNESP (campus de Jaboticabal) e um dos responsáveis pela redação dos manuais. Segundo o professor, a aproximação com os animais e a compreensão de seu comportamento é fundamental para a produtividade da fazenda. “Os profissionais envolvidos nestas atividades devem tratar os animais sob seus cuidados com respeito e atenção”, complementa. Teoria e prática Os conteúdos da série Boas Práticas de Manejo são fruto de uma combinação de conhecimentos coletados junto a produtores e trabalhadores das fazendas com conhecimentos gerados por pesquisas científicas. Muitas das situações apresentadas nos guias foram observadas durante as rotinas das fazendas, com a identificação de pontos críticos e a busca de soluções para os problemas levantados. “Quando vamos a uma fazenda e encontramos uma ação interessante – por exemplo, uma instalação ou equipamento –, nosso primeiro passo é validá-la tecnicamente na prática. Se de fato a ação funcionar, começamos a divulgação das ideias. E os manuais são uma das formas mais eficientes de difundir estas informações”, explica o especialista. As boas práticas de manejo apresentadas no volume Bezerros leiteiros, por exemplo, foram fundamentadas em resultados de pesquisas conduzidas na fazenda Germânia, em Taiaçu (SP). Os dados obtidos nesta propriedade mostram como a adoção de boas práticas é fundamental para a redução da mortalidade de bezerros e do uso de antibióticos. No gráfico abaixo são apresentadas as médias mensais de mortes de bezerros nos períodos anterior (barras em vermelho) e posterior (barras em verde) à adoção das boas práticas de manejo, que promoveu queda de 70% nas mortes de bezerros (de 4,95 para 1,42 bezerros mortos por mês em média) na fazenda Germânia: Já no gráfico abaixo são apresentadas as médias mensais das frequências de tratamentos com antibióticos nos períodos anterior (barras em vermelho) e posterior (barras em verde) à adoção das boas práticas de manejo, que promoveu na fazenda Germânia uma redução média de 54% no uso de antibióticos (de 35,25 para 16,30 tratamentos com antibióticos por mês em média): Estes resultados mostram que, em um paralelo com a medicina humana, as ações preventivas em bovinos são mais efetivas que o tratamento isolado das doenças. “O quadro em si de uma doença infecciosa pode ser tratado, mas a simples aplicação de um antibiótico não resolve a fonte dos problemas. Esta série de manuais é um trabalho de orientação que busca aproximar as pessoas dos animais e, com essa aproximação, reduzir os problemas das fazendas – sendo o mais importante deles as mortes no rebanho”, finaliza Mateus Paranhos da Costa. (Portal Rural Centro/MS – 01/08/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 01/08/2014))

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Países em desenvolvimento concentrarão consumo de carne, diz consultor

Os países em desenvolvimento devem concentrar o crescimento da produção e do consumo de carne bovina até o início da próxima década, de acordo com o consultor Osler Desouzart, presidente da ODConsulti...((Portal Feed&Food/SP – 31/07/2014))


Os países em desenvolvimento devem concentrar o crescimento da produção e do consumo de carne bovina até o início da próxima década, de acordo com o consultor Osler Desouzart, presidente da ODConsulting (Barueri/SP) e membro da diretoria consultiva do World Agriculture Forum. Segundo estimativa de Desouzart, 80% do crescimento da produção de carne até 2022, ou 43 milhões de toneladas, virão de países em desenvolvimento. Do lado do consumo, 92% do crescimento virão da Ásia (40%), América Latina (30%) e África (22%). De acordo com Desouzart, Brasil e China, com 1,4 milhão e 1,2 milhão de toneladas, respectivamente, de incremento na demanda entre 2011 e 2022, “serão os vetores do crescimento na demanda por carne bovina”, disse ele durante etapa do Circuito Expocorte, em Campo Grande (MS). Com isso, o Brasil permanecerá, em 2022, como o segundo maior consumidor mundial de carne bovina, atrás dos Estados Unidos e acima de União Europeia e China. Para o consultor, como a China não tem como aumentar a produção de carnes bovinas por falta de recursos hídricos, a demanda daquele país seguirá em crescimento até o início da próxima década, o que irá beneficiar o Brasil. “Para suprir essa demanda, a tendência da bovinocultura brasileira seguirá o modelo americano e mexicano, com 95% do rebanho estabulado (criado fora do pasto)”, concluiu. (Portal Feed&Food/SP – 31/07/2014) ((Portal Feed&Food/SP – 31/07/2014))

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Boi gordo: diminuiu o espaço para especulações

Depois da saída de boiadas de cocho, que foi acima da esperada em julho, fica a expectativa da oferta de gado de confinamento para o próximo mês. Isso pressionou as cotações do boi gordo. Porém, em Sã...((Portal Beef World/SP – 31/07/2014))


Depois da saída de boiadas de cocho, que foi acima da esperada em julho, fica a expectativa da oferta de gado de confinamento para o próximo mês. Isso pressionou as cotações do boi gordo. Porém, em São Paulo já ficou mais difícil comprar boiadas nos últimos dias. Algumas empresas, embora ainda sigam pressionando o mercado, aumentaram em R$1,00/@ as ofertas de compra. Nos R$120,00/@, à vista, é que as escalas evoluem. Ainda existem ofertas de compra de até R$117,00/@ à vista, mas são indústrias que completam, pelo menos metade de suas escalas, com boiadas a termo ou comprando nos estados vizinhos. Diminuiu o espaço para especulações. O mercado está mais ajustado. A mudança de preços em somente quatro praças colabora com isto. A ligeira melhora nas vendas de carne, em função da proximidade do pagamento de salários, ajuda. A demanda atrapalhou bastante o mercado do boi gordo em julho. O boi casado de animais castrados, cotado em R$7,59/kg, atingiu o maior preço desde o começo de julho, o que melhorou a margem dos frigoríficos. (Portal Beef World/SP – 31/07/2014) ((Portal Beef World/SP – 31/07/2014))

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Demanda na China por carne vermelha cresceu no primeiro semestre

A demanda na China por carne vermelha continuou a crescer no primeiro semestre de 2014, com as compras de carne bovina e de cordeiro aumentando em mais de 25% em relação ao ano passado, enquanto as im...((Portal Beef World/SP – 31/07/2014))


A demanda na China por carne vermelha continuou a crescer no primeiro semestre de 2014, com as compras de carne bovina e de cordeiro aumentando em mais de 25% em relação ao ano passado, enquanto as importações de carne avícola tiveram uma queda, de acordo com relatos de fontes de notícias chinesas esta semana. O setor avícola, que foi gravemente afetado por diversos escândalos de segurança alimentar que têm impactado na demanda, experimentou importações consideravelmente mais baixas nos primeiros seis meses do ano. Já a perspectiva para as importações de carne suína são de aumento do produto congelado e processado, compensando uma queda nas compras de miudezas de suínos. As importações de carne bovina somaram 156.421 toneladas, um aumento de 24% em relação ao mesmo semestre de 2013, de acordo com estatísticas da alfândega chinesa. Os principais parceiros comerciais da China – Austrália, Uruguai e Nova Zelândia – forneceram mais carne bovina, mas houve uma queda nas vendas canadenses, por conta de perda de cota de mercado para a Argentina. A concorrência deve aquecer nos próximos meses, após a notícia em meados de julho de que a China está levantando seu embargo à carne bovina brasileira. Tanto a carne bovina quanto a ovina poderão se beneficiar de mudanças nos comportamentos de consumo, com destaque para o rápido crescimento da população de classe média na China. Apesar de uma crescente demanda por carne vermelha, a China continua a ser o maior consumidor mundial de carne suína; a maior parte desta ainda é produzida internamente, mas as importações do produto congelado e processado continuam em alta, totalizando 297.545 toneladas no primeiro semestre, um aumento de 9% ante o ano anterior. (Portal Beef World/SP – 31/07/2014) ((Portal Beef World/SP – 31/07/2014))

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LEITE

Volume captado aumenta 4,3% em junho As chuvas favoreceram a produção de leite em junho, quando houve aumento de 4,3% no volume captado nos sete Estados pesquisados pelo Cepea, em relação ao mês anter...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 01/08/2014))


Volume captado aumenta 4,3% em junho As chuvas favoreceram a produção de leite em junho, quando houve aumento de 4,3% no volume captado nos sete Estados pesquisados pelo Cepea, em relação ao mês anterior. Já o preço líqui- do pago ao produtor no mês passado ficou estável, em R$ 1,0127 por litro. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 01/08/2014) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 01/08/2014))

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Preço ao produtor do leite fica estável em julho, diz Cepea

O preço do leite pago ao produtor permaneceu relativamente estável em julho, ainda refletindo a demanda pouco aquecida pelos derivados lácteos e também o aumento da captação na região Sul do País. Con...((Portal Olhar Direto/MT – 31/07/2014))


O preço do leite pago ao produtor permaneceu relativamente estável em julho, ainda refletindo a demanda pouco aquecida pelos derivados lácteos e também o aumento da captação na região Sul do País. Conforme o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP), o litro do leite teve queda inexpressiva de 0,01% e fechou o mês em R$ 1,0127 na chamada média Brasil. Já o preço bruto, que inclui frete e impostos, fechou a R$ 1,0994 o litro (+0,09%). A média Brasil leva em conta a média dos Estados de Goiás, Minas Gerais, Bahia, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo ponderada pelo volume captado em junho. Segundo os colaborados do Cepea, a demanda por derivados ainda esteve pouco aquecida neste mês de final da Copa do Mundo e férias escolares, refletindo em maiores estoques no período e na diminuição dos preços ao produtor. Paralelamente, as chuvas favoreceram a produção neste início da safra na região Sul do País, ainda que em algumas mesorregiões dos Estados sulistas o excesso de precipitações tenha prejudicado a coleta do leite. No balanço dos sete Estados, o Índice de Captação do Leite (ICAP-L) do Cepea em junho teve aumento de 4,3%. No Paraná, a captação de junho foi 12,1% maior que a de maio; no Rio Grande do Sul, o aumento foi de 8,2% e, em Santa Catarina, de 5,6%. São Paulo e Minas Gerais também tiveram acréscimo nas captações, de 0,7% e 3,6%, respectivamente, enquanto que em Goiás houve queda de 2,4% e na Bahia, de 2,8%. Para julho e próximos meses, as expectativas ainda são de aumento na produção da região Sul, visto que a safra está apenas começando. A captação em algumas regiões, no entanto, pode ter problemas devido ao excesso de chuvas. Da mesma forma, as precipitações de julho em alguns Estados da região Central e Sudeste podem influenciar no aumento da captação dessas praças, diz o Cepea.Ainda de acordo com o centro de estudos, em julho as cotações dos derivados no atacado paulista tiveram alta. Na média mensal, o leite UHT esteve a R$ 2,299 o litro e o queijo mussarela, a R$ 12,856 o quilo (cotações até o dia 30), o que representa altas de 3,17% e de 0,36% em relação a junho, respectivamente. Para os colaboradores do Cepea, o final da Copa motivou alguma melhora das vendas, refletindo nas cotações no decorrer de julho. Além disso, profissionais relataram que empresas produtoras de UHT, geralmente de maior porte em relação às produtoras de queijos, forçaram alta dos preços alegando impactos na captação no Sul. Quanto aos preços a serem pagos aos produtores em agosto, representantes de laticínios/cooperativa consultados pelo Cepea se dividem entre queda e estabilidade. Dentre os entrevistados, 46,4%, que representam 23,4% do leite amostrado, acreditam em estabilidade para o próximo mês; já outros 29,8% dos agentes, que respondem por 53,7% do volume captado, indicam queda. Os demais 23,8% (representam 22,9% do leite) esperam alta nos preços em agosto. (Portal Olhar Direto/MT – 31/07/2014) ((Portal Olhar Direto/MT – 31/07/2014))

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