Notícias do Agronegócio - boletim Nº 22 - 21/10/2013 Voltar

Programa ABCZ chega a Mato Grosso

Com objetivo de viabilizar a aquisição de reprodutores melhoradores geneticamente, proporcionando assim melhorias no desempenho econômico e zootécnico do rebanho bovino, o Programa de Melhoria da Qual...(Jornal A Gazeta/MT – 21/10/2013)


Com objetivo de viabilizar a aquisição de reprodutores melhoradores geneticamente, proporcionando assim melhorias no desempenho econômico e zootécnico do rebanho bovino, o Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino (Programa Pró-Genética), criado pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), implantado em diversos Estados do país, está prestes a chegar em Mato Grosso por meio da Comissão de Pecuária de Corte da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato). De acordo com Arnaldo Campos, membro dessa Comissão, o principal objetivo é melhorar a qualidade do rebanho bovino comercial de corte e leite do Estado, contribuindo para criação de mecanismos que aumentem a produção e a renda do pequeno e médio produtor rural.O programa começa a ganhar força em Mato Grosso, contando com o apoio da Comissão de Pecuária de Corte da Famato. Isso porque recentemente representantes da Secretaria de Estado, de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar (Sedraf-MT), Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer-MT), ABCZ, Acrimat e Famato se reuniram para discutir o Termo de Cooperação Técnica, que dará início ao programa no Estado e deve ser assinado dentro de 30 dias em lançamento junto ao Governo do Estado de Mato Grosso. O representante da Famato explica que este o Termo de Cooperação Técnica tem por objetivo o comprometimento das entidades públicas juntamente com as privadas na implantação do Pró-Genética em Mato Grosso, o qual viabilizará a aquisição, pelospequenos e médios produtores rurais do Estado, de reprodutores das raças zebuínas melhoradas geneticamente, de rebanhos Puro de Origem (PO), com Registro Genealógico Definitivo(RGD) e Exame Andrológico aptos à reprodução, com idades entre 20 e 42 meses, e material genético melhorado. De acordo com o representante da ABCZ, Lauro Fraga Almeida, a pecuária precisa ser mais eficaz para continuar se desenvolvendo e possibilitar rentabilidade ao produtor. No termo consta que a Sedraf-MT, Empaer-MT e Indea-MT irão coordenar o programa juntamente com as entidades responsáveis pela realização das feiras de touros, leilões e shopping. Além disso,farão levantamento da demanda de produtores interessados nos produtos que serão localizados eoferecidos pela ABCZ, podendo ser negociados in loco na presença de instituição bancária. Já ao Sistema Famato caberá, além do apoio, promover a formação profissional rural dos pecuaristas, técnicos e trabalhadores através do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-MT). A Acrimat irá participar e apoiar a realização de eventos que divulguem o Pró-Genética, visando facilitar e agilizar a compra de animais geneticamente superiores.(Jornal A Gazeta/MT – 21/10/2013)

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MG: reuniões de ouvidoria aproximam criadores da ABCZ

Com o objetivo de apresentar seus principais projetos, esclarecer dúvidas, bem como ouvir e avaliar sugestões e críticas de seus associados em diversas regiões do país, a ABCZ tem procurado estar cada...(Página Rural/RS – 18/10/2013)


Com o objetivo de apresentar seus principais projetos, esclarecer dúvidas, bem como ouvir e avaliar sugestões e críticas de seus associados em diversas regiões do país, a ABCZ tem procurado estar cada vez mais próxima dos criadores através da realização periódica de reuniões de Ouvidoria nos estados. A mais recente reunião foi realizada na última terça-feira (15), em Natal/RN, com a participação de 22 criadores do estado. O encontro foi organizado pela equipe do Escritório Regional da ABCZ em Natal, coordenado pelo responsável técnico, Rodrigo Coutinho. Além da participação do superintendente Técnico Adjunto de Melhoramento Genético da ABCZ, Carlos Henrique Cavallari Machado, a reunião contou com a presença dos conselheiros da ABCZ no Rio Grande do Norte, Camilo Collier Neto e Orlando Claudio G. Silas Procópio. Na próxima semana, outras duas reuniões serão promovidas pela ABCZ. No dia 23 de outubro, o encontro acontece no Rio de Janeiro/RJ e no dia 25/10, em Ji-Paraná/RO. Já no dia 28 de novembro, a reunião acontece em Aracaju/SE e no dia 06 de dezembro, em Brasília/DF.(Página Rural/RS – 18/10/2013)

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MG: presidente da Embrapa conhece projeto da ExpoZebu Dinâmica

A Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) deverá participar ativamente da ExpoZebu Dinâmica, mostra de tecnologias voltadas aos produtores rurais - em especial aos pecuaristas, desenvolv...(Página Rural/RS – 18/10/2013)


A Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) deverá participar ativamente da ExpoZebu Dinâmica, mostra de tecnologias voltadas aos produtores rurais - em especial aos pecuaristas, desenvolvida pela ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) e que será realizada entre os dias 07 e 09 de maio de 2014, na Estância Orestes Prata Tibery Júnior, em Uberaba/MG. A feira de tecnologias acontece simultaneamente à ExpoZebu 80 anos, promovida tradicionalmente no Parque de Exposições Fernando Costa. O presidente da Embrapa, Maurício Lopes, demonstrou entusiasmo durante recente apresentação do projeto da ExpoZebu Dinâmica, feita pelos consultores João Gilberto Bento e Luiz Mário Machado Salvi, com o apoio do prefeito de Uberaba, Paulo Piau. “O presidente da Embrapa demonstrou grande interesse em incluir a ExpoZebu Dinâmica no calendário de eventos oficiais da empresa. Há um grande interesse em fazer demonstrações sobre Integração Lavoura-Pecuária-Floresta, soluções tecnológicas para pequenos e médios produtores, bem como dar maior visibilidade ao Programa ABC, do Governo Federal”, sintetiza, João Gilberto Bento, coordenador do projeto da ExpoZebu Dinâmica. Além de um estande no evento, a ideia é que a Embrapa participe apresentando suas tecnologias nas áreas demonstrativas da ExpoZebu Dinâmica. Também foi sugerida pelo presidente da Embrapa a realização de palestras técnicas sobre temas diversos de interesse dos produtores. Os detalhes da participação da Embrapa serão acertados em outras reuniões. Sobre o projeto A partir de 2014, os pecuaristas de todo o Brasil passarão a contar com um local exclusivo para disseminação de informação e apresentação de novas tecnologias aplicáveis à pecuária. A ExpoZebu Dinâmica promete ser uma das principais atrações da 80ª ExpoZebu. Lançado oficialmente pela ABCZ em maio deste ano, o projeto da ExpoZebu Dinâmica vem despertando a atenção e o interesse de diversas empresas do segmento agropecuário. Dezenas de empresas e marcas de equipamentos voltados ao desenvolvimento da pecuária já confirmaram participação no evento em 2014, como Jomil, Nogueira, Menta, LS Tractor, Coopercitrus e Dow Agrosciences. A ABCZ está reservando uma área de 6 hectares na Estância Orestes Prata Tibery para montagem de estandes de empresas e uma área superior a 50 hectares para demonstração em tempo real do funcionamento de máquinas e equipamentos. Em 2013, a ExpoZebu Dinâmica foi lançada pela ABCZ no dia 09 de maio e contou com a participação de aproximadamente 50 marcas do setor, como Casale, Matsuda, Massey Ferguson, Jumil, entre outras. No local, foram realizadas demonstrações das mais modernas máquinas e implementos agrícolas disponíveis no mercado para facilitar o trabalho do produtor rural, como ensiladeiras, tratores, vagão forrageiro, etc, além de mostra de forrageiras. O lançamento da ExpoZebu Dinâmica foi acompanhado por aproximadamente 1.500 pessoas. A expectativa da ABCZ é que a ExpoZebu Dinâmica se consolide como uma grande mostra de tecnologias voltadas aos produtores rurais.(Página Rural/RS – 18/10/2013)

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Embargos à carne bovina brasileira perduram

China, Japão e África do Sul não deram qualquer sinal de que vão eliminar os embargos à entrada de carne bovina brasileira em seus mercados após o questionamento apresentado na semana passada pelo Bra...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 21/10/2013)


China, Japão e África do Sul não deram qualquer sinal de que vão eliminar os embargos à entrada de carne bovina brasileira em seus mercados após o questionamento apresentado na semana passada pelo Brasil no Comitê de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias (SPS, na sigla em inglês) da Organização Mundial do Comércio (OMC). O argumento para a manutenção das barreiras é o caso não clássico da doença da "vaca louca" detectado no Paraná em 2010 e divulgado apenas no ano passado. A delegação brasileira argumentou que o caso, único, foi atípico e não afetou a cadeia alimentar. E destacou que, apesar da ocorrência, o país manteve o status de "risco insignificante" para a doença concedido pelo comitê científico da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE, na sigla em inglês). Em resposta, China, Japão e Africa do Sul disseram que continuarão discutindo o problema bilateralmente querem mais informações do Brasil sobre alguns pontos. A China, por exemplo, retrucou que há vários problemas "indefinidos" na ciência e que não tem "vaca louca" e precisa proteger sua pecuária. Os chineses insistiram que suas leis proíbem a importação da carne bovina do Brasil e de alguns outros países que eventualmente registrem casos da doença. Além do Brasil, a União Europeia reclamou contra importadores que utilizam o argumento da doença da "vaca louca" para bloquear acesso a mercados e não reconhecer regiões livres da doença. Desta vez, a UE foi enfática tambem contra a interdição imposta pela China. Também pediu para Coreia do Sul e Estados Unidos acelerarem as autorizações para importação de carne bovina. Da mesma forma, conclamou Cingapura a relaxar suas restrições. E o Brasil também se queixou de barreiras na Indonésia para a entrada de carne de frango. O SPS, que se reúne periodicamente, é o fórum da OMC que examina até que ponto medidas sanitárias rigorosas para garantir produtos alimentares seguros servem de pretexto para medidas protecionistas.(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 21/10/2013)

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MS tem alta demanda por gado genético

Corumbá ocupa a primeira posição no ranking nacional de necessidade por animais melhorados. Os municípios do interior de Mato Grosso do Sul têm a maior demanda por touros com alto valor genético. De a...(Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 21/10/2013)


Corumbá ocupa a primeira posição no ranking nacional de necessidade por animais melhorados. Os municípios do interior de Mato Grosso do Sul têm a maior demanda por touros com alto valor genético. De acordo com artigo produzido pelos zootecnistas Daniel Biluca e Luciano Ferreira, da associação Conexão Delta G, Corumbá, Aquidauana, Ribas do Rio Pardo e Três Lagoas ocupam as primeiras posições no ranking nacional, que leva em conta o tamanho do rebanho destinado à atividade de corte, o número de matrizes disponíveis e a demanda anual de touros para que elas sejam cobertas. Pesquisadores afirmam que gargalo da pecuária é o baixo valor genético Conforme a publicação dos especialistas, um dos principais gargalos da pecuária nacional é o baixo valor genético de seu rebanho, o que não permite, inclusive, o máximo aproveitamento de novas tecnologias à disposição dos pecuaristas. Os produtores apontam ainda para a necessidade de haver mais informações sobre o assunto. “Essa discussão sempre existiu, até que resolvemos fazer um estudo aprofundado sobre o assunto, que resultou no artigo”, explica Biluca. O município de Corumbá tem 580,6 mil matrizes de corte com menos de dois anos e a demanda anual de touros é de 3,6 mil animais, o que corresponde a 99,6% do rebanho destinado à atividade de corte. Já em Aquidauana, são 248,2 mil vacas e necessidade de 1.542 touros, com 99,1% do rebanho. Em Ribas do Rio Pardo, as matrizes somam 355,8 mil com necessidade de 2,2 mil reprodutores e demanda que chega a 98,8%. O município de Três Lagoas fecha a lista com 220,2 fêmeas a serem cobertas, demandando 1,3 mil touros. A necessidade representa 69,8% do rebanho de corte. Investimento em genética é alternativa para melhorar setor Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a evolução do rebanho brasileiro foi pequena no período de cinco anos, com incremento de pouco mais de 2,38 milhões de cabeças. Em 2010, o censo do IBGE apontou 209,5 milhões de cabeças de gado no país, confirmando a necessidade de se investir na melhoria genética para aumentar a produtividade. “Temos excelentes tecnologias de aumento de produtividade nas propriedades nas áreas de pastagem, sanidade,nutrição e reprodução, porém, estamos utilizando um animal ineficiente ou que aproveita mal essas oportunidades”, afirma Daniel Biluca. Combinar esses investimentos com a seleção de animais de genética superior comprovada é o melhor caminho para garantir o rendimento. “É como construir a melhor fábrica do mundo e colocar dentro uma máquina ultrapassada e sem manutenção. A genética é a máquina eficiente, que bem engraxada produz muito mais”, ilustra.(Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 21/10/2013)

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Estado se destaca no mercado de compra e venda de touros

Apesar do baixo crescimento do rebanho, o Centro-Oeste brasileiro e, em especial Mato Grosso do Sul, se destaca no mercado de compra e venda de touros com alto padrão genético. “A pecuária do Brasil C...(Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 21/10/2013)


Apesar do baixo crescimento do rebanho, o Centro-Oeste brasileiro e, em especial Mato Grosso do Sul, se destaca no mercado de compra e venda de touros com alto padrão genético. “A pecuária do Brasil Central é a maior do país e Mato Grosso do sul representa importante parcela da demanda de touros. Muitas regiões do Estado, e principalmente o Pantanal, são áreas onde a pecuária de cria é a primeira e melhor atividade econômica. Haja vista que o município de Corumbá é apontado como número 1 na necessidade de touros”, aponta o executivo da Conexão Delta G, Daniel Biluca. De acordo com Biluca, a falta de organização nas informações dificulta o trabalho de expansão do setor. “Saber o tamanho do mercado também ajuda na estratégia de atuação e investimentos desses pecuaristas. Vale citar que o mercado formal de touros comercializa por volta de 50 mil touros por ano, ou seja, muito aquém da demanda. Infelizmente não existem estimativas objetivas e confiáveis dessas vendas, porém, a distância entre oferta e demanda é muito grande”, garante. Segundo o IBGE, o rebanho de MS atingiu mais de 22,354 milhões de cabeça de gado e, conforme a avaliação de Daniel Biluca, as expectativas para o futuro apontam para o crescimento.(Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 21/10/2013)

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Abrafrigo participa de missão na China

A Abrafrigo (Associação Brasileira de Frigoríficos) participa de 5 a 15 de novembro, da Missão Empresarial à China. Realizada pela CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), será visitado...(Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 21/10/2013)


A Abrafrigo (Associação Brasileira de Frigoríficos) participa de 5 a 15 de novembro, da Missão Empresarial à China. Realizada pela CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), será visitado Pequim e Xangai. A missão tem o objetivo de mostrar o potencial do agronegócio brasileiro, fomentando a venda de diversos produtos, entre eles, a carne bovina. Segundo a CNA, a escolha da data deve-se também a proximidade da realização da maior feira de alimentos da China, a FHC, que acontecerá no dia 13 de novembro, que também será visitada pela missão. Atualmente a aquisição de carne bovina pelos chineses está em pleno crescimento e Hong Kong, uma das portas de entrada do mercado chinês, já é o maior comprador do produto brasileiro, ultrapassando os russos. Mas o potencial de crescimento de vendas ainda é imenso”, explica o presidente Executivo da Abrafrigo, Péricles Salazar.(Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 21/10/2013)

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Trabalhador rural poderá ter abono anual

A CAS (Comissão de Assuntos Sociais) do Senado aprovou um projeto de lei que garante o abono salarial aos trabalhadores rurais. O projeto segue agora para apreciaçãoem Plenário, e em caso positivo, pa...(Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 21/10/2013)


A CAS (Comissão de Assuntos Sociais) do Senado aprovou um projeto de lei que garante o abono salarial aos trabalhadores rurais. O projeto segue agora para apreciaçãoem Plenário, e em caso positivo, para sanção pelo governo federal. A iniciativa beneficiaria os empregados que contribuem para os PIS (Programa de Integração Social) e Pasep (Formação do Patrimônio do Servidor Público). O abono é um pagamento anual de um piso nacional mínimo garantido aos trabalhadores que recebem até dois salários por mês, cadastrados no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos e que tenham trabalhado com vínculo empregatício por, no mínimo, 30 dias no ano anterior ao do pagamento do abono.(Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 21/10/2013)

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Brasil tem 19 frigoríficos liberados para Rússia

O Brasil conta com 19 frigoríficos liberados para exportar para a Rússia. Segundo Fernando Sampaio, diretor-executivo da Abiec (Associação Brasileira da Indústria Exportadora de Carne Bovina), esse nú...(Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 21/10/2013)


O Brasil conta com 19 frigoríficos liberados para exportar para a Rússia. Segundo Fernando Sampaio, diretor-executivo da Abiec (Associação Brasileira da Indústria Exportadora de Carne Bovina), esse número é suficiente para manter o nível mensal dos embarques em torno de 30 mil toneladas. A decisão dos russos de liberar mais unidades do Brasil é um indicativo de que o veto a outros nove frigoríficos, iniciado em 2 de julho, não teve motivação comercial, como costumeiramente se alega em relação às constantes restrições impostas pelos russos. Segundo Sampaio, a liberação dos seis frigoríficos confirma a tese de que a Rússia precisa de carne brasileira neste momento, em que fornecedores como EUA e União Europeia sofrem com restrições de oferta.(Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 21/10/2013)

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Correção

Na reportagem "Brasileiro usa mais óleo especial e Cargill investe", publicada na sexta-feira, na página B10, onde se lê "fabricantes de alimentos vêm trocando as gorduras saturadas e trans pela veget...(Jornal Valor Econômico, Internacional/SP – 21/10/2013)


Na reportagem "Brasileiro usa mais óleo especial e Cargill investe", publicada na sexta-feira, na página B10, onde se lê "fabricantes de alimentos vêm trocando as gorduras saturadas e trans pela vegetal hidrogenada", o correto é "fabricantes de alimentos vêm trocando gordura com alto teor de saturados e trans pela gordura com teor reduzido de saturados e trans".(Jornal Valor Econômico, Internacional/SP – 21/10/2013)

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Produtividade do milho deve cair em MT

A tendência de queda da produção brasileira de milho neste ciclo 2013/14, decorrente de uma perda de espaço para culturas atualmente mais rentáveis, como a soja no plantio de verão e o algodão e o gir...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 21/10/2013)


A tendência de queda da produção brasileira de milho neste ciclo 2013/14, decorrente de uma perda de espaço para culturas atualmente mais rentáveis, como a soja no plantio de verão e o algodão e o girassol na safra de inverno, poderá se aprofundar graças a projeções pessimistas para a produtividade das lavouras em Mato Grosso. Graças a um forte avanço da semeadura na chamada "safrinha", o Estado passou a liderar a semeadura do cereal no país.Cálculos do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) indicam que os preços deprimidos do milho na última safra, em parte em função de uma superoferta - foram 81 milhões de toneladas no país em 2012/13, 24,5% do total colhido em Mato Grosso -, já devem provocar uma queda de 9,3% da área plantada no Estado, para 3,35 milhões de hectares.Mas, além disso, os investimentos em insumos tendem a recuar, o que poderá provocar uma queda de 20% no rendimento da plantações, para 81 sacas por hectare. Assim, a previsão do Imea é que o Estado colha 16,34 milhões de toneladas de milho em 2013/14, 27,5% menos que na temporada passada e volume bem inferior ao estimado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que chega a quase 20 milhões de toneladas.Laercio Pedro Lenz, presidente do Sindicato Rural de Sorriso, um dos principais polos de grãos de Mato Grosso, é ainda mais pessimista que o Imea. "A expectativa é que sejam produzidas na nossa região cerca de 2 milhões de toneladas de milho, 40% menos que em 2012/13", disse.Segundo Lenz, na região as chuvas começaram apenas em 5 de outubro - em 2012, vieram em 25 de setembro - e retardaram o início da semeadura da primeira safra de soja, o que postergará também o plantio do milho de segunda safra. "Estamos com 40% da soja plantada e a cada dia se esgota a janela segura de plantio do milho na safrinha", disse.Conforme o Imea, a semeadura de soja chegou a 27,4% da área total prevista em Mato Grosso até o dia 17, 5,44 pontos percentuais a menos que em igual período do ano passado, quando estava em jogo o plantio da safra 2012/13. Conforme o instituto, os trabalhos ganharam ritmo nos últimos dias.O atual patamar de preços do milho, entre R$ 8 e R$ 9 por saca, abaixo do mínimo de R$ 13,56 estabelecido pelo governo, também desestimula investimentos na produção, com reflexos negativos sobre o rendimento das lavouras.O Imea estima que o custo operacional (incluindo insumos, mão de obra e manejo) para o plantio de milho em Mato Grosso esteja em R$ 1,12 mil por hectare nesta safra, 8% acima de 2012/13. O gasto com sementes subiu 9,2%, para R$ 354,92 por hectare, e com fertilizantes aumentou quase 21%, para R$ 493,05.Esse encarecimento tornou lenta a aquisição de insumos. Lenz estima que apenas 10% deles tenham sido comprados até agora, ante 70% no mesmo período do ano passado.(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 21/10/2013)

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Aquisições na mira da Via Varejo

A Via Varejo enviou na sexta-feira à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) o prospecto preliminar da oferta de ações da empresa e, segundo o documento, metade dos recursos provenientes da oferta primá...(Jornal Valor Econômico, Empresa/SP – 21/10/2013)


A Via Varejo enviou na sexta-feira à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) o prospecto preliminar da oferta de ações da empresa e, segundo o documento, metade dos recursos provenientes da oferta primária (destinado ao caixa da varejista) será investida na abertura de novas lojas, aquisições "seletivas" no setor e reforma de lojas existentes.Trinta por cento do capital será aplicado em projetos de logística e em tecnologia e os 20% restantes, em capital de giro.O preço por ação será fixado após a coleta de intenções dos investidores ("bookbuilding"). O mínimo de ações a serem ofertadas pelo grupo equivale a 10% do capital total da Via Varejo, mas o volume de ações emitido e o cronograma da oferta ainda não foram anunciados.Conforme já informado pela empresa há dois meses, será uma oferta pública de units da Via Varejo, no Nível 2 de governança corporativa da BM&FBovespa. Os ativos serão compostos por uma ação ordinária e duas preferenciais. Os coordenadores da oferta são Credit Suisse, Bradesco BBI e o Bank of America Merrill Lynch (BofA).Também será feita uma oferta secundária de ações da empresa, a ser realizada pela família Klein, sócia do GPA na Via Varejo, no montante de 53,7 milhões de ordinárias - que pelo valor do papel cotado na sexta-feira, soma R$ 1,53 bilhão. Os Klein irão vender cerca de 35% dos papéis que têm em mãos (16,6% do capital total). Os recursos dessa operação vão para os fundadores da Casas Bahia.No prospecto, a companhia reforçou a informação da mudança na posição acionária da Nova Pontocom, operação de comércio eletrônico do grupo. O GPA se tornou controlador direto da empresa, numa operação que pode ampliar o potencial da oferta de ações da Via Varejo, na avaliação de analistas. A Via Varejo é acionista da Nova Pontocom.Segundo informado em fato relevante na noite de quinta-feira, o GPA adquiriu ações da Via Varejo que representam 6,2% do capital social da Nova Pontocom por R$ 80 milhões. Também comprou 1,96% das ações que estavam com sócios minoritários da Nova Pontocom (fundadores dos sites do grupo) por R$ 25,3 milhões. Ou seja, desembolsará R$ 105,3 milhões por 8,1% da empresa.Como resultado, o GPA torna-se controlador com 52,06% das ações, Via Varejo fica com 43,90% (Kleis e GPA são sócios de Via Varejo), ficando o saldo de 4% com os sócios minoritários (fundadores). A operação será submetida aos acionistas em assembleia geral.As negociações envolvendo a compra do controle da Nova Pontocom pelo Grupo Pão de Açúcar começaram há cerca de um mês entre a companhia e a família Klein, que são sócios do GPA na Via Varejo. Era preciso fechar o que as partes chamam hoje de um "acordo de cavalheiros".Nele, os Klein se comprometeriam a não exercer o direito de veto do aumento do controle direto do GPA na Nova Pontocom. Ao apoiarem o projeto do GPA de assumir o controle do negócio, os fundadores da Casas Bahia entenderam que vão ganhar mais lá na frente. Os Klein consideraram que o apetite dos investidores por um oferta de ações da Via Varejo (que inclui um lote bilionário de ordinárias dos Klein), a ser feita nos próximos meses, vai ser maior com a situação da Nova Pontocom resolvida.O fato é que a operação dos sites de venda on-line do grupo funcionava com níveis de sinergia baixos em relação à operação física do GPA. Um exemplo: enquanto o grupo operava a bandeira de lojas do Extra, a Nova Pontocom engloba os negócios do site Extra, mas não há uma integração de sistemas e logística entre os negócios. Não se pode hoje, por exemplo, comprar no site do Extra ou do Ponto Frio e retirar na loja. Não há integração dos canais.Com o GPA como dono do negócio de comércio eletrônico - e não mais como um sócio com controle indireto -, abre-se um campo para a empresa tomar decisões mais rapidamente e trabalhar as sinergias entre as suas operações físicas e on-line. Um interlocutor das partes conta que esse ponto - e especificamente eventuais cálculos do potencial de crescimento da Via Varejo com essa mudança na Nova Pontocom - foi alvo de longas conversas entre os acionistas.(Jornal Valor Econômico, Empresa/SP – 21/10/2013)

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Sob risco de desapropriação zero, Dilma quer acelerar reforma agrária

Ameaçada de encerrar o ano com o pior desempenho na área desde a redemocratização, presidente cobra 100 novos decretos.Após atravessar mais de dez meses sem desapropriar um único imóvel rural para a r...(Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 21/10/2013)


Ameaçada de encerrar o ano com o pior desempenho na área desde a redemocratização, presidente cobra 100 novos decretos.Após atravessar mais de dez meses sem desapropriar um único imóvel rural para a reforma agrária, a presidente Dilma Rousseff resolveu mudar. Na semana passada, disse a um grupo de representantes de movimentos sociais que estava cobrando providências do ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas. E que o ministro, sentado ao seu lado, havia prometido encaminhar a ela um conjunto de 100 novos decretos de desapropriação de terras até o final de dezembro. Ainda não se sabe como o ministro vai obter resultados tão rapidamente, após tantos meses de inércia. Mas, se forem mesmo assinados pela presidente, os decretos prometidos acrescentarão cerca de 200 mil hectares às áreas de assentamentos rurais no País, segundo estimativas do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).A iniciativa pode ajudar a conter as críticas que a presidente vem recebendo de movimentos de sem-terra, indígenas, quilombolas e ambientalistas. Seus representantes afirmam que Dilma ignora os movimentos sociais, ao mesmo tempo que se aproxima cada vez mais da bancada dos ruralistas no Congresso. O coro foi engrossado dias atrás com a oficialização da entrada de Marina Silva no jogo eleitoral de 2014, ao lado do governador Eduardo Campos, do PSB. A ex-senadora entrou em cena afirmando que o atual governo retrocedeu em questões ambientais.No Incra, funcionários descontentes com o rumo da reforma agrária de Dilma afirmam que os novos decretos só serão assinados com o abandono do discurso sobre a qualidade dos assentamentos. Desde o início do ano, ao justificar a demora na criação de assentamentos, representantes do governo diziam que a presidente estava exigindo boas condições para o seu desenvolvimento. Em fevereiro, o ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral da Presidência, disse até que Dilma não criaria novas favelas rurais.Marco. Dez dias antes da cobrança de Dilma ao ministro, o Estado havia divulgado que, com os resultados obtidos até aqui, ela deve entrar para a história com um registro pouco agradável para um político petista: a de presidente que menos desapropriou terras para a reforma desde o início da redemocratização, em 1985. Pode perder até para Fernando Collor de Mello.A reportagem saiu no dia 7. Uma semana depois, no dia 14, o ministério do Desenvolvimento Agrário baixou uma portaria destinada a facilitar os processos de desapropriação. Passados mais três dias, a presidente e o ministro anunciaram os decretos que vão sair do forno em menos de dois meses."Eu quero informar a vocês que o ministro Pepe Vargas e seu ministério assumiram comigo o compromisso de ter 100 decretos de desapropriação até dezembro", disse Dilma. No embalo, ela retomou a questão da qualidade dos assentamentos criados em seu governo, diferenciando-os dos que foram realizados pelos seus antecessores: "No nosso País já se assentou famílias em lugares onde elas não tinham como se sustentar. Nós sabemos disso. O ministro (Vargas) está fazendo um grande esforço para melhorar a qualidade do decreto. Essa é uma questão que não só eu apoio, mas é uma questão que eu exijo, porque nós não temos o direito de colocar pessoas famílias em um lugar onde não têm de onde tirar renda."Na avaliação de agrônomos do Incra envolvidos com os processos de desapropriação de terras, porém, o decreto assinado pelo ministro no dia 14 reduz drasticamente as exigências dos processos para a criação de assentamentos. "Ele flexibiliza outro decreto assinado em fevereiro, que exigia estudos mais rigorosos e normas internas para a criação de novos assentamentos", diz Ricardo Pereira, presidente do Sindicato Nacional dos Peritos Federais Agrários. "O problema é que não foram editadas normas para levar adiante os processos, o que acabou emperrando a obtenção de terras e a reforma." Guerra está convencido de que o governo deixou de lado a qualificação: "Fez isso para se livrar de imagem de decreto zero". O presidente do Incra, Carlos Guedes, nega qualquer retrocesso. "A portaria assinada não mudou nada nas exigências. Apenas tratou de ritos", afirma. Sobre o cumprimento da meta prometida a Dilma, diz que não haverá problemas para alcançá-la. "Na verdade temos quase 130 áreas em condições de serem desapropriadas. Falamos em 100 porque isso permite uma margem interessante para se chegar à meta. Em todas elas já temos informações sobre o cumprimento social da área, o custo do assentamento das famílias e a viabilização econômica do projeto, com a geração de rendas famílias." A expectativa agora é de que as primeiras desapropriações aconteçam daqui a quinze dias.(Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 21/10/2013)

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Processos na Justiça envolvem 2,5 milhões de hectares

Novos assentamentos devem se concentrar no Nordeste, diz responsável pelo órgão que conduz a reforma agrária. Carlos Guedes, presidente do Incra, órgão responsável pela condução da reforma agrária, di...(Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 21/10/2013)


Novos assentamentos devem se concentrar no Nordeste, diz responsável pelo órgão que conduz a reforma agrária. Carlos Guedes, presidente do Incra, órgão responsável pela condução da reforma agrária, disse ao Estado que existem mais de 2,5 milhões de hectares de terras em processo de desapropriação. A liberação de quase toda essa área, porém, depende de processos que estão paralisados na Justiça.O senhor acha factível chegar à marca de 100 desapropriações de imóveis em pouco mais de dois meses?O compromisso do ministro (do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas) vai ser cumprido. Existem cerca de 130 áreas em condições de serem desapropriadas. Serão cerca de 200 mil hectares a mais para a reforma agrária.É verdade que o governo reduziu as exigências sobre qualidade dos assentamentos para desovar esses decretos?A portaria assinada agora pelo ministro não mudou nada em relação às exigências. A portaria alterou ritos, sem prejudicar o conceito da presidente Dilma sobre assentamentos.Pode definir esse conceito?Antigamente, o plano de desenvolvimento de um assentamento só era feito depois da imissão de posse da terra na Justiça. Agora os processos são simultâneos. Assim que se decreta a desapropriação já se garante o empenho dos recursos para a etapa seguinte, da implantação. Ao mesmo tempo também são feitos estudos sobre a geração de renda e a infraestrutura disponível. O objetivo é dar condições às famílias para um salto rápido em termos de geração de renda.Como isso se articula com os programas sociais do governo?A família que entra no assentamento já está incluída no Cadastro Único do governo para programas sociais, como o Bolsa Família, Brasil Carinhoso, Luz para Todos, Minha Casa Minha Vida. O Incra não é mais o encarregado de resolver todos os problemas dos assentamentos. Não tem mais que construir casas e levar energia elétrica.Muitos processos de desapropriação acabam paralisados na Justiça. Qual é o quadro nessa área?Os processos que tramitam na Justiça envolvem, no total, cerca de 2,5 milhões de hectares. Estamos tentando abrir no Conselho Nacional de Justiça os casos de 69 áreas que aguardam o rito sumário. Existem 300 áreas em que o Incra depositou o valor da desapropriação em juízo, mas não consegue dar prosseguimento ao processo.Onde devem ser localizados os novos assentamentos?Sobretudo no Nordeste, onde a demanda é maior. Devem ficar na Bahia, em Sergipe e na região norte de Minas Gerais.(Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 21/10/2013)

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Licença para proibir

Desde 2011, "licenciamento ambiental" também quer dizer indígena, quilombola, cultural e de saúde. Quando tudo parece já ter sido visto, eis que uma inovação, surpreendente, surge. Pior ainda, as pala...(Jornal Folha de S. Paulo/SP – 19/10/2013)


Desde 2011, "licenciamento ambiental" também quer dizer indígena, quilombola, cultural e de saúde. Quando tudo parece já ter sido visto, eis que uma inovação, surpreendente, surge. Pior ainda, as palavras perdem o seu significado original, por virem a significar algo diferente do que pretendiam dizer. Em situações normais, licenciamento ambiental significa uma série de condicionantes que concerne à instalação de atividade ou empreendimento em função de eventuais danos ambientais, seguidos, se for o caso, de medidas corretivas. Estaríamos, então, diante de uma conciliação necessária, entre, por exemplo, obras de infraestrutura e preservação da natureza. Até aí não teríamos nenhuma dificuldade de compreensão. Ocorre que a portaria interministerial MMA MJ MINC e MS nº 419, de 26 de outubro de 2011, alterou completamente os termos da questão. Desde essa data, "licenciamento ambiental" quer dizer "licenciamento ambiental, indígena, quilombola, cultural e de saúde". Diz o artigo 1º da referida portaria que ela "regulamenta a atuação da Fundação Nacional do Índio (Funai), da Fundação Cultural Palmares (FCP), do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e do Ministério da Saúde, incumbidos da elaboração de parecer em processo de licenciamento ambiental de competência federal, a cargo do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama)". Logo, um empreendedor, público ou privado, necessita da obtenção de uma nova forma de "licenciamento ambiental" para a realização de uma obra, tendo de passar por vários órgãos do Estado. Sabemos que tanto a Funai quanto a Fundação Cultural Palmares caracterizam-se por uma completa leniência em relação às demandas indígenas e quilombolas, acatando praticamente a totalidade dessas demandas. Orgulham-se disso, inclusive. As áreas em questão, aliás, multiplicam-se em uma velocidade assombrosa, em uma espécie de frenesi demarcatório. Reina a completa insegurança jurídica, fruto de posições ideológicas que nada têm de considerações técnicas e, mesmo, humanitárias. ONGs completam esse quadro de total desrespeito ao Estado de Direito, fazendo avançar exigências que chegam a ferir a soberania nacional. Nesse sentido, como pode um empreendedor, ao construir estrada, ponte, porto, aeroporto ou hidrelétrica, bem saber se está ou não infringindo uma legislação que traduz uma política pública de caráter ideológico? A questão não é meramente retórica, pois, no artigo 3º, incumbe ao Ibama, no início do procedimento, solicitar informações ao empreendedor sobre "possíveis interferências em terra indígena, em terra quilombola, em bens culturais acautelados e em áreas ou regiões de risco ou endêmicas para malária". Acrescente-se, ainda, no § 1 do mesmo artigo, que, em "caso de omissão das informações solicitadas no caput, o Ibama deverá informá-la às autoridades competentes para a apuração da responsabilidade do empreendedor, na forma da legislação em vigor". Ou seja, o empreendedor deve, ainda, responsabilizar-se pelo que não sabe, visto que frequentemente é impossível saber o que é terra indígena ou quilombola por portarias da Funai ou da Fundação Cultural Palmares, eivadas de vícios antropológicos e passíveis de contestação. Meros estudos já parariam uma obra. O empreendedor fica literalmente prensado, arcando com custos e recebendo ainda a pecha de infrator ou de agressor da natureza e dos direitos humanos. A punição e a humilhação pública pairam sobre ele. Os empreendedores, que já pagam altos impostos, são obrigados, ainda, a fazer o papel do Estado por meio dos Planos Básicos Ambientais (os PBAs), com custos que inviabilizam os investimentos. Hoje o Dnit tem 400 PBAs a cumprir em uma lista de 240 obras em Regime Diferenciado de Contratação (RDC). A posição do gestor público, por sua vez um funcionário do Dnit, torna-se insustentável. Se o empreendimento é travado pelo licenciamento ambiental, indígena, quilombola, cultural e de saúde, é como se a responsabilidade fosse sua, burocraticamente falando. Se procura agilizar o empreendimento, torna-se potencialmente responsável por infringir a legislação. É submetido a um bullying legal/ideológico. Está na hora de governo e Congresso construírem uma legislação que seja a favor de todos os brasileiros e não só de uma parte deles (Autora: Katia Abreu, presidente da CNA).(Jornal Folha de S. Paulo/SP – 19/10/2013)

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Leilão 1

Oselecionador Virgílio Villefort faz hoje ofertas de touros da raça Guzerá, às 20h30, é a vez do Leilão Virtual Reprodutores Guzerá Villefort - Linhagem Corte, igualmente transmitido pelo Agrocanal. S...(Jornal A Gazeta/MT – 21/10/2013)


Oselecionador Virgílio Villefort faz hoje ofertas de touros da raça Guzerá, às 20h30, é a vez do Leilão Virtual Reprodutores Guzerá Villefort - Linhagem Corte, igualmente transmitido pelo Agrocanal. Serão ofertados 80 touros. Em ambos os remates, animais mochados e com chifre vão compor os lotes. A leiloeira é a Nova Sat leilões e a assessoria técnica do remate da linhagem leiteira está por conta de Marcelo Lack. O pagamento é em 24 parcelas e o frete é gratuito. Consulte condições para sua região e número de lotes adquiridos. Telefone (31) 3627-1145 ou e-mail guazeravillefort@villefort.com.br.(Jornal A Gazeta/MT – 21/10/2013)

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SP: Interláctea 2013 terá concurso leiteiro de Sindi

A raça Sindi participará da Interláctea 2013, feira que substitui a antiga Feileite e acontecerá na cidade de Avaré (SP). Haverá Concurso Leiteiro da raça, organizado pela Associação Brasileira de Cri...(Página Rural/RS – 18/10/2013)


A raça Sindi participará da Interláctea 2013, feira que substitui a antiga Feileite e acontecerá na cidade de Avaré (SP). Haverá Concurso Leiteiro da raça, organizado pela Associação Brasileira de Criadores de Sindi (ABCSindi) e coordenado pela equipe do PMGZ Leite, de 11 a 14 de novembro. As inscrições estão abertas e podem ser feitas na ABCSindi. Já estão confirmadas as participações dos criadores Antônio Abílio, Adáudio Castilho e José Eduardi Amaral. Durante a Interláctea 2013, haverá ponto de atendimento da ABCZ. A gerente do Pmgz Leite, Mariana Alencar, estará na feira para atender os criadores interessados em esclarecer dúvidas sobre o programa de melhoramento genético da ABCZ e sobre o zebu leiteiro.(Página Rural/RS – 18/10/2013)

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Renan prestigia a XIII edição do Encontro de Carreiros em Santana do Ipanema

No 13º encontro de carreiros da região de Santana do Ipanema, o presidente do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros (PMDB) foi homenageado por sua atuação na aprovação do projeto que regulamenta...(Portal R7/SP – 20/09/2013)


No 13º encontro de carreiros da região de Santana do Ipanema, o presidente do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros (PMDB) foi homenageado por sua atuação na aprovação do projeto que regulamenta a profissão de vaqueiro em todo o País. Renan esteve em Santana do Ipanema neste sábado, 19, ao lado do deputado federal Renan Filho (PMDB) e do ex-prefeito de Arapiraca, Luciano Barbosa (PMDB) para participar mais uma vez da festa. O uso do carro de boi ainda é uma das tradições do Sertão alagoano como meio de transporte e trabalho. Durante a visita, Renan – que foi recepcionado pelo prefeito Mário Silva no Parque de Exposições Isaías Vieira Rêgo - mais uma vez ressaltou seu orgulho pela aprovação da proposta que regulamenta a profissão de vaqueiro. “É um avanço na garantia dos direitos dos vaqueiros, uma das profissões mais antigas do Brasil, pois desde 1549 se tem notícias de pessoas contratadas para cuidar do gado” e eu como presidente do Senado estou muito feliz em ter colaborado para que a regulamentação da profissão de vaqueiro acontecesse”, disse. O presidente do Congresso destacou ainda sua constante preocupação em defender medidas permanentes para o combate à seca em Alagoas. “Recentemente a presidente Dilma Rousseff veio a Alagoas para inaugurar os primeiros 65 km do Canal do Sertão, uma obra de grande importância para toda a região do Sertão alagoano e lá em Brasília estou empenhado em cuidar dessa agenda, priorizando tudo que for possível para que o povo sertanejo possa ter a condição de vida que ele merece ter”, declarou Renan. Antes de ir à Santana do Ipanema, o senador tamém esteve num tradicional leilão de gado da raça nelore em Cacimbinhas. A agenda de Renan Calheiros foi encerrada nesse sábado, após visita ao recém-inaugurado Arapiraca Garden Shopping, no agreste. Eleições 2014 Renan mais uma vez falou sobre a disputa eleitoral de 2014 e sobre uma eventual candidatura sua ao governo de Alagoas. “Estamos visitando o Estado, conversando bastante com as pessoas, mas acredito que o alagoano lá pelo final de fevereiro, março, vai decidir quem melhor tem condições para ganhar a eleição e para bem governar o Estado. Alagoas precisa de uma virada, de um salto de desenvolvimento econômico e o que eu puder fazer para que isso aconteça, o alagoano não tenha dúvida que estou disposto a fazer”, concluiu. A festa dos carreiros teve início na sexta-feira e tem seu encerramento previsto para o final da tarde deste domingo. Prestigiaram ainda o evento os ex-prefeitos de Santana, Paulo Ferreira e Isnaldo Bulhões; o prefeito de Ouro Branco, Atevaldo Cabral; o ex-deputado Marcos Ferreira, atual chefe do Escritório de Alagoas em Brasília; o superintendente da Conab em Alagoas, Eliseu Rêgo e o delegado do Ministério da Agricultura no Estado, Alay Correia.(Portal R7/SP – 20/09/2013)

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Paixão por cavalos conquista as mulheres e movimenta o mercado

Homens e cavalos vivem juntos há milênios. Desde que o animal foi domesticado. Ainda hoje, o cavalo tem papel importante na lida de campo, no transporte de cargas e pessoas e na prática de esportes. A...(Portal G1/RJ – 20/10/2013)


Homens e cavalos vivem juntos há milênios. Desde que o animal foi domesticado. Ainda hoje, o cavalo tem papel importante na lida de campo, no transporte de cargas e pessoas e na prática de esportes. Associamos sempre o cavaleiro a uma figura masculina, mas as mulheres também são fascinadas por esse bicho. Um gosto que movimenta a economia no campo e nas cidades. Em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, três mulheres com perfis muito diferentes, dividem a mesma paixão por cavalos. Natália Araújo tem só 14 anos e sua rotina começa cedo, ajudando os pais na peixaria da família. Entre uma tarefa e outra, Natália está sempre com um livro na mão. De casa vai direto para escola, onde cursa o primeiro ano do segundo grau. Na casa da Patrícia Lima o dia também começa cedo. Ela é casada há 14 anos com Léo, empresário do ramo de informática. Patrícia deixou de lado a carreira profissional para se dedicar à educação das crianças. Érica Chiovato é uma mulher dinâmica, que não consegue ficar parada. Logo cedo está na fazenda da família, no município de Cascalho Rico. Ela toca vários negócios na cidade. Tem restaurante, casa lotérica, além da cria de nelore na fazenda. Apesar da vida bem diferente, as três praticam e participam das competições de team penning, nome em inglês que em português pode ser traduzido como equipe de apartação. O esporte nasceu nos Estados Unidos, baseado nas práticas de manejo de fazendas de gado. Dizem que team penning é a prova de apartação que mais cresce no Brasil. Disputado por equipes com três integrantes, acabou se transformando em um esporte de família. A prova funciona da seguinte forma: três cavaleiros largam em disparada, no meio do caminho, o locutor grita um número. A boiada fica no fundo da pista e é toda numerada. Os cavaleiros têm que encontrar os três animais com o número chamado, apartar e conduzir até um cercado. Ganha quem fizer isso no menor tempo. Patrícia e Léo correm team penning juntos. Uma história que começou por acaso. “Eu sempre tive muita paixão pelo cavalo, mas muito medo. Então eu comecei através do meu filho. Coloquei ele nas aulas de equitação e me matriculei junto com ele. Como eu me preocupava tanto com medo dele cair, eu acabei esquecendo o meu e acabei me apaixonando mais ainda”, conta Patrícia. Léo, que nem gostava de cavalo, foi obrigado a montar por um capricho do destino. “No dia em que chegou o primeiro cavalo que a gente comprou, descobrimos que Patrícia estava grávida e não podia mais montar. Fui obrigado a montar, porque o cavalo não pode ficar parado. Aí foi a paixão. Isso hoje é meu remédio contra o estresse”, comenta. Natália nunca teve medo de cavalo. Desde muito cedo acompanha o pai em cavalgadas pela região. “Com dois anos de idade já andava sozinha no cavalo”, afirma. Natália convenceu o pai a participar das competições de team penning. Hoje, os dois correm juntos. “É um jeito de ficar perto da filha e de criá-la em um ambiente mais gostoso”, diz. O esporte não é barato. A família mantém dois cavalos no parque. “Devemos gastar cerca de mil reais, com um cavalo por mês”, comenta Flávia Araújo, mãe de Natália. Esse gosto pelos cavalos movimenta a economia da região e garante trabalho para muita gente. Hoje, 125 animais ficam hospedados no Parque do Camaro, em Uberlândia. Para limpar as baias, alimentar e cuidar da saúde deles, quatro pessoas trabalham no local. “Eu compro a ração, o feno, a serragem para colocar nas baias, tudo por minha conta. Cobro o valor do proprietário de 600 reais para cuidar de cada cavalo. Tem proprietário que precisa montar em um cavalo dele, aí a gente cobra mais uns 150 para montar, galopar e amolecer o cavalo dele pra quando ele vier correr as provas estar bom”, declara João Baiano, funcionário. É claro que o principal produto desse universo dos esportes equestres é o cavalo. Hoje, os animais destinados às modalidades esportivas, respondem por uma parte importante do faturamento dos criatórios. Na Estância Santa Rosa, em Monte Alegre de Minas, Lucas Abdala e o sogro, Almiro Rosa, criam cavalos da raça quarto de milha. O plantel tem 55 animais. “Hoje, do meu plantel, 100% é para o esporte. Um bom animal desses, custa de 15 a 20 mil reais”, afirma Rosa. Quem compra um cavalo para competição, além do desempenho do bicho, ainda quer que ele se destaque na pista, por isso, beleza é fundamental. “O mercado valoriza muito a questão de pelagem. Uma pelagem exótica, um animal diferenciado. Porque é um animal bonito de se ver, bom e que acompanha as características da pessoa”, explica Abdala. São muitas variedades, como alasão, castanho, preto, o baio amarillo, mas só beleza não adianta. O cavalo tem que ter talento pra cada esporte. “O melhor animal para o team penning é bem tranquilo, fácil de ser montado, calmo e que tem essa habilidade de mexer com boi”, afirma Abdala. Outro setor que fatura com os praticantes de esportes equestres é o de venda de roupas e acessórios pra montaria, como explica Rose Peçanha, dona de uma loja. “Praticamente 100% do meu faturamento é por conta desse pessoal que gosta de cavalo, pratica esporte equestre. São desde os proprietários criadores, até os tratadores e peões também”, diz. Andando pelo parque é fácil entender onde o dinheiro é gasto. Cintos reluzentes, adornos para a crina, baixeiro com pedrinhas... Vale tudo na hora de tornar o cavalo mais vistoso. Esse mundo em torno dos cavalos é imenso. Segundo o Cepea, Centro de Estudos Econômicos da Universidade de São Paulo, o setor movimenta no Brasil, mais de sete bilhões de reais por ano. Além disso, gera cerca de três milhões de empregos.(Portal G1/RJ – 20/10/2013)

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Qualidade puxa leilão Tellechea

O remate Tellechea Associados, realizado, ontem, no Local Umbu, em Uruguaiana, registrou alta de 44,5% na média geral, que fechou em R$ 4.519,27. Apesar da elevação, houve recuo de 7,9% no faturamento...(Jornal Correio do Povo/RS – 21/10/2013)


O remate Tellechea Associados, realizado, ontem, no Local Umbu, em Uruguaiana, registrou alta de 44,5% na média geral, que fechou em R$ 4.519,27. Apesar da elevação, houve recuo de 7,9% no faturamento, provocado pela redução de 36,3% na oferta de animais em relação ao ano passado. Assim, a receita ficou em R$ 1.477.800,00 para 327 bovinos e cavalos. O pecuarista Sergio Tellechea justificou que houve uma participação menos expressiva de um dos parceiros do leilão, a cabanha BT Junco, que geral ente oferece de 250 a 300 exemplares, e nesta edição ofertou menos de cem. A média dos bovinos foi de R$ 4.435,51, com destaque para os reprodutores Angus PC e os reprodutores 3/4 Brangus, ambos com média de R$ 8.250,00. Destaque ainda para a média das potrancas Crioulas, de R$ 9 mil. “Saí realizado deste remate porque o material que oferecemos é o que a gente sonhou colocar à disposição”, disse Sergio Bastos Tellechea. O empresário rural também comemorou o retorno dos cavalos Crioulos, que há oito anos não participavam do remate anual. O lote 45, o touro Red Angus de tatuagem 1405, foi o mais valorizado, R$ 15 mil. O exemplar foi arrematado pelo criador Francisco Linhares, da fazenda Santa Izabel do Rio Bonito, do Mato Grosso do Sul.(Jornal Correio do Povo/RS – 21/10/2013)

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Alegrete bate R$ 2 milhões

Com programação ao público encerrada ontem, a 71ª Exposição Agropecuária de Alegrete já movimentou R$ 2 milhões com a venda de 370 bovinos em quatro leilões. Os negócios prosseguem nos próximos dias. ...(Jornal Correio do Povo/RS – 21/10/2013)


Com programação ao público encerrada ontem, a 71ª Exposição Agropecuária de Alegrete já movimentou R$ 2 milhões com a venda de 370 bovinos em quatro leilões. Os negócios prosseguem nos próximos dias. A raça Braford liderou as médias de touros com R$ 7.560,43, seguida da Angus, R$ 6,5 mil; Brangus, R$ 6.367,00; e Hereford, R$ 6.220,00. Na inauguração da mostra, ontem, pecuaristas criticaram o projeto estadual de identificação do rebanho, retirado este mês da Assembleia Legislativa para negociação após divergências com o setor. O presidente do Sindicato Rural, Pedro Pífero, afirmou que, da maneira como o texto estava, não haveria benefício. “Rastreabilidade ou identificação não se faz com um passo para a frente e outro para trás.”(Jornal Correio do Povo/RS – 21/10/2013)

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Recuo na feira de Livramento

75ª Expo Feira de Livramento, encerrada ontem, no Parque de Exposições Augusto Pereira de Carvalho, atingiu volume de negócios de R$ 3,13 milhões. A feira comercializou R$ 558 mil a menos em relação ...(Jornal Correio do Povo/RS – 21/10/2013)


75ª Expo Feira de Livramento, encerrada ontem, no Parque de Exposições Augusto Pereira de Carvalho, atingiu volume de negócios de R$ 3,13 milhões. A feira comercializou R$ 558 mil a menos em relação à edição passada em razão da ausência da Pai Passo, que liquidou seu plantel e não participou neste ano. No último leilão de reprodutores, o Touros da Fronteira, na sexta-feira à noite, foram vendidos 231 ventres e touros Angus e Brangus, o que garantiu a receita de R$ 1,01 milhão. Na quinta-feira, o Reculuta & São Bento faturou R$ 557,17 mil e registrou média de R$ 12.642,86 para os 14 touros Braford. Entre os 25 reprodutores Hereford, a média ficou em R$ 9,9 mil. Dentre as 64 fêmeas, média de R$ 2,07 mil.(Jornal Correio do Povo/RS – 21/10/2013)

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Com a venda de 103 animais Angus, Remate Sossego-Cambápytá movimenta R$ 450 mil em Santana do livramento (RS)

O leilão foi um grande sucesso, com a venda de todos os touros levados à pista por um valor médio elevado, próximo dos R$ 8 mil”, destacou o proprietário da Cabanha Sossego, Luiz Escosteguy. Segundo e...((Portal Do Agronegócio/MG – 21/10/2013) (Página Rural/RS – 18/10/2013))


O leilão foi um grande sucesso, com a venda de todos os touros levados à pista por um valor médio elevado, próximo dos R$ 8 mil”, destacou o proprietário da Cabanha Sossego, Luiz Escosteguy. Segundo ele, o resultado reflete a grande demanda do mercado pelos touros Angus. “Há um interesse extraordinário pela raça. Tivemos clientes vindos de outros estados, inclusive de fora da região Sul, atrás da nossa genética. São compradores que vieram no passado e que voltaram este ano, o que nos indica que estamos no caminho certo em nosso trabalho de seleção”, afirma Escosteguy. Ao todo, segundo o criador, foram vendidos 28 touros Puros de Origem (PO), que renderam um faturamento de R$ 222 mil. O remate também teve a venda de 75 fêmeas Angus PO e PC (Puro Controlado), que movimentaram R$ 228 mil, com médias de R$ 5,1 mil para as vacas PO e de aproximadamente R$ 2,1 mil para os ventres PC.((Portal Do Agronegócio/MG – 21/10/2013) (Página Rural/RS – 18/10/2013))

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Balança eletrônica, doada pela Beckhauser, será ofertada no 3º Leilão Pecuária Solidária, neste domingo, no Tocantins

A balança idBECK 2.0 SOLO900+ foi doada ao Pecuária Solidária pela Beckhauser, fabricante de troncos de contenção e balanças. O Indicador Digital idBECK 2.0 possui memória com identificação individual...(Portal Do Agronegócio/MG – 21/10/2013)


A balança idBECK 2.0 SOLO900+ foi doada ao Pecuária Solidária pela Beckhauser, fabricante de troncos de contenção e balanças. O Indicador Digital idBECK 2.0 possui memória com identificação individual, que armazena 10 mil registros de pesagem, divididos em até 90 lotes. A qualquer momento da pesagem permite consultar a quantidade de animais pesados no lote, a média e o total de peso. A barra de pesagem SOLO900+ é um modelo mais robusto e mais resistente que pode ser instalado em qualquer modelo de tronco de contenção ou gradil e também em sistema suspenso (por cima), imprimindo precisão e durabilidade à pesagem. “A disposição ferrenha daquele que idealizou o projeto do leilão solidário somado à simplicidade com que ele, Eduardo Gomes, explica sua inspiração para doar seu maior bem que é o seu tempo nos levou a crer de forma firme que os pés que têm raízes consolidadas são os que podem gerar frutos para uso próprio e para os seus. Acreditamos com o mesmo entusiasmo dele que é, sim, possível dar uma pequena quantia do que quer que seja nosso para ganhar mais. Ganhar com o avivamento de uma árvore que recebe gotas de vida como são para pessoas e entidades que recebem instrumentos para avivar seus sonhos. Quando Eduardo simbolizou esse evento como a sua devolutiva a tudo que recebeu na vida com seus milhares de bem sucedidos momentos, o fez com a máxima de uma alma solidária: permitiu a muitos outros compartilhar como numa orquestra para chegar ao concerto – um instrumento e seu executor sozinhos são uma mínima sonora quando comparados ao que podemos significar na plenitude de uma sinfonia de vários cidadãos voltados ao mesmo fim”, declara o diretor presidente da Beckhauser, José Carlos Beckheuser ao justificar o apoio da empresa ao Pecuária Solidária. Além da balança eletrônica, serão ofertados no leilão 160 animais que foram doados (30 para reprodução e 130 bezerros de corte), uma caminhonete zero quilômetro da Mitsubishi, além de produtos e insumos agrícolas. Nesta terceira edição do Pecuária Solidária serão beneficiadas as seguintes entidades: Ligas Femininas de Prevenção e Combate ao Câncer de Palmas, Gurupi e Paraíso do Tocantins; Fazenda da Esperança; Casa de Apoio São Luiz (Aparecida de Goiânia); APAEs de Aliança do Tocantins, Paraíso e Porto Nacional; Projeto Sementinhas do Amor (de Palmas); Programa Mãe de Leite; creche Maria Madalena (Gurupi) e Sociedade São Vicente de Paula (Vicentinos de Paraíso e Gurupi). O 3º Leilão Pecuária Solidária será transmitido a partir das 12h pelo Agrocanal diretamente do Tatersal José São José, em Paraíso do Tocantins (TO). Mais informações sobre o evento ou como colaborar podem ser obtidas pelo telefones (63) 9984-1181 ou (63) 3312-8774 e pelo site www.eduardoleiloeiro.com.br. Sobre a Beckhauser Desde 1970, a Beckhauser alia manejo racional e produtivo, buscando oferecer ao pecuarista soluções inovadoras de contenção, manejo e controle que aprimorem a produtividade, agregando valor ao negócio com segurança para o homem e ao animal. A empresa possui uma completa linha de troncos tradicionais e automatizados, além da linha de controle/pesagem eletrônica. Além dos produtos, a Beckhauser investe na disseminação do conceito do manejo racional e produtivo em eventos de diversas regiões do país, e por meio de ferramentas como o Informativo Manejo, que leva exemplos de manejo racional bem aplicado e dicas práticas que ajudam a melhorar a produtividade e os resultados da produção pecuária.(Portal Do Agronegócio/MG – 21/10/2013)

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13° Remate Só Angus movimenta R$ 720 mil, em Pelotas (RS)

Realizado pelas cabanhas Albardão, Tradição, Santa Amélia e Santa Joana, todas de Santa Vitória do Palmar (RS), o remate reuniu em pista o legado de quatro décadas de trabalho dos tradicionais criatór...(Portal Do Agronegócio/MG – 21/10/2013)


Realizado pelas cabanhas Albardão, Tradição, Santa Amélia e Santa Joana, todas de Santa Vitória do Palmar (RS), o remate reuniu em pista o legado de quatro décadas de trabalho dos tradicionais criatórios da raça. Os touros foram o grande destaque do remate. Ao todo, foram vendidos 84 animais Puros de Origem (PO) e Puros Controlados (PC), os quais fizeram média de R$ 9 mil para os PO e uma média de R$ 8,2 mil para os PC. Já entre as vaquilhonas leiloadas o valor médio registrado foi de mais de R$ 3 mil. “Foi um remate de muito sucesso, com pista ágil e limpa. Tudo resultado da qualidade dos animais ofertados. Muitos dos presentes afirmavam estar vendo ali a melhor seleção de animais do País”, afirmou o proprietário da cabana Albardão, Carlos Campos.(Portal Do Agronegócio/MG – 21/10/2013)

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Bela Vista abre vendas em Santana do Livramento

O 49º Remate Bela Vista abriu a pista de negócios da Expofeira de Santana de Livramento, RS, uma das mais importantes feiras do circuito de primavera. Com a chancela da Associação Brasileira de Herefo...(Portal DBO – 18/10/2013)


O 49º Remate Bela Vista abriu a pista de negócios da Expofeira de Santana de Livramento, RS, uma das mais importantes feiras do circuito de primavera. Com a chancela da Associação Brasileira de Hereford e Braford, o remate apurou R$ 823.650 por 112 animais. No geral, o preço médio fechou em R$ 7.354, cotação alavancada pelo comércio de touros. Os Braford foram os mais vendidos. Os 32 exemplares de dois anos renderam R$ 7.950 e os 14 de três anos registraram mais que o dobro desse valor. Cada um saiu a R$ 18.910. A oferta de fêmeas da raça foi de 40 lotes, sendo 37 prenhes à média de R$ 2.525 e três terneiras a R$ 7.400. A segunda maior oferta foi de Polled Hereford, com 13 touros de dois anos cotados a R$ 6.403 e nove na casa dos três anos a R$ 9.266. Além dos dois grupos, também foram à venda outros quatro touros Montana à média de R$ 5.550. À frente da promoção estive Celina Maciel, herdeira de Roberto Maciel, antigo selecionador de genética HB, e também cabanhas da região, que participaram como convidadas. A Estância Bela Vista segue na linha de frente da seleção das raças Hereford e Braford no Rio Grande do Sul, com trabalho na casa de 72 anos. Atualmente conta com 15 touros Braford em centrais de inseminação espalhadas pelo Brasil. O sêmen é comercializado para outros países da América do Sul, como Argentina, Uruguai e Paraguai. O remate teve início às18h e foi organizado pela Trajano Silva, com transmissão do Canal Rural. Pagamentos em 15 parcelas, no plano safra ou à vista com 10% desconto. (Portal DBO – 18/10/2013)

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Oferta mista é apresentada em 42 lotes

Na quarta-feira, 16 de outubro, Criadores de Júlio de Castilhos, RS, se juntaram durante a expofeira municipal, a Expojuc, para vender touros e gado geral. Foram comercializados 42 animais pelo total ...(Portal DBO – 18/10/2013)


Na quarta-feira, 16 de outubro, Criadores de Júlio de Castilhos, RS, se juntaram durante a expofeira municipal, a Expojuc, para vender touros e gado geral. Foram comercializados 42 animais pelo total de R$ 78.950. Os reprodutores foram os mais disputados e os preços ficaram assim: Hereford e Charolês R$ 5 mil e Angus R$ 4.866. As fêmeas comerciais, todas com 12 meses, registrram média de R$ 565. A única Holandesa à venda saiu por R$ 6.800. O leilão foi organizado pela Cambará, para pagamentos em 15 parcelas(Portal DBO – 18/10/2013)

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6º Angus e Brangus monta pista com rústicos

A Expofeira de Caçapava do Sul, RS, foi palco no domingo, 13 de outubro, para o 6º Leilão Angus e Brangus, principais raças vendidas no Estado. A oferta, projetada para vender exclusivamente reproduto...(Portal DBO – 18/10/2013)


A Expofeira de Caçapava do Sul, RS, foi palco no domingo, 13 de outubro, para o 6º Leilão Angus e Brangus, principais raças vendidas no Estado. A oferta, projetada para vender exclusivamente reprodutores, rendeu R$ 500.650 por 67 animais. Os touros Angus foram apresentados por primeiro, com predominância dos Aberdeens, que registraram R$ 7.422 em 56 lotes. Já os Red saíram em apenas cinco lotes a R$ 7.400. Os Braford, foram apresentados em seis lotes a preços mais em conta. Cada um foi negociado a exatos R$ 8 mil. Os trabalhos foram coordenados pela EDS e Socever, para pagamentos 15 parcelas ou pelo Plano Safra. As apresentações do remate foram de Lara Ramos.(Portal DBO – 18/10/2013)

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Alta de 28% no preço do leite em Mato Grosso do Sul

O preço do leite pago ao produtor de Mato Grosso do Sul mantém trajetória positiva ao longo deste ano, apresentando valorização contínua desde fevereiro de 2013. Para outubro, a projeção é que o litro...(Portal Feed & Food/SP – 18/10/2013)


O preço do leite pago ao produtor de Mato Grosso do Sul mantém trajetória positiva ao longo deste ano, apresentando valorização contínua desde fevereiro de 2013. Para outubro, a projeção é que o litro do leite vendido fique na média de R$ 0,8769, 28% a mais que o valor do mesmo período do ano passado, com a média R$ 0,6836 o litro. A informação consta no Informativo Casa Rural elaborado pela equipe técnica da Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul). A média prevista para este mês apresenta alta de 1,63% em relação ao mês anterior, quando a matéria-prima valia R$ 0,8628 o litro. De acordo com a assessora técnica do Sistema Famasul, Adriana Mascarenhas, esta elevação é fruto do aquecimento da demanda interna e dos elevados preços dos lácteos importados pelo Brasil. “Para se ter uma ideia, o preço do leite em pó na Oceania subiu 64% entre 2012 e 2013, uma média de US$ 4.850 a tonelada. O mesmo produto da Europa para o Brasil vale US$ 4.675 a tonelada. Estes aumentos expressivos vêm inibindo as importações”, enfatiza Adriana, complementando que com a diminuição da oferta do produto estrangeiro, a oferta no mercado interno fica ainda mais restrita. De acordo com os dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), em setembro deste ano as compras internacionais de leite em pó, manteiga e queijo do Brasil acumularam aproximadamente 11,3 mil toneladas, 8,7% a menos que em 2012.(Portal Feed & Food/SP – 18/10/2013)

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RS: financiado primeiro resfriador por expansão através do Mais Leite de Qualidade

Nesta semana, o Banco do Brasil, através do Programa Mais Leite de Qualidade, que incentiva o uso de resfriadores de expansão direta e de ordenhadeiras, contratou o primeiro financiamento. O produtor ...(Página Rural/RS – 18/10/2013)


Nesta semana, o Banco do Brasil, através do Programa Mais Leite de Qualidade, que incentiva o uso de resfriadores de expansão direta e de ordenhadeiras, contratou o primeiro financiamento. O produtor rural João Marcelo Ritter, que reside na localidade de Campestre Alto no município de São Pedro da Serra, financiou um resfriador, no valor financiado de R$ 6.500,00. O equipamento, da marca Friomax, tem capacidade para 1500 litros de leite. Ritter possui, atualmente, uma produção/dia de 480 litros de leite, com o total de 21 vacas em lactação. A expectativa, segundo ele é que a produção aumente de 10 a 20%. O produtor, que já tinha, acesso a resfriador por expansão direta, com capacidade de 800 litros, disse que o Programa Mais Leite de Qualidade proporcionou acesso fácil a adesão desse novo equipamento, que foi substituído pelo antigo para melhorias na produção. O contratado, formalizado agora, foi assinado com o Banco do Brasil durante a 36ª Expointer. “Agradeço a Secretaria da Agricultura pelo empenho realizado para nós, produtores de leite, e agora a perspectiva é que cada vez melhore a produção”, destacou ele. A forma de acesso fácil e rápido ao crédito também foi destacada por Ritter, já que os juros são bem acessíveis. Os juros para financiamento são de 2% ao ano, pelo Pronaf, com prazo de até 10 anos. E, além disso, o Estado paga a última parcela. De acordo com o Gerente de Mercado do Agronegócio da Superintendência do Banco do Brasil, João Paulo Comerlato, a expectativa para financiamentos é positiva. “Estamos trabalhando forte em todas as agências do estado, com esclarecimentos do funcionamento do programa”, frisou Comerlato.(Página Rural/RS – 18/10/2013)

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