Notícias do Agronegócio - boletim Nº 371 - 29/04/2015
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O Sindicato Rural de Três Lagoas, em parceria com a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), realizou um seminário ontem, 27 de abril, para apresentar o programa Pró-Genética, que irá ocorr...((Portal Capital News/MS – 28/04/2015))
O Sindicato Rural de Três Lagoas, em parceria com a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), realizou um seminário ontem, 27 de abril, para apresentar o programa Pró-Genética, que irá ocorrer no dia 19 de junho, durante a Expotrês 2015. O seminário foi aberto a todos os produtores rurais e a programação contou com uma apresentação da feira Pró-Genética, feita pelo técnico da ABCZ, Walfredo Brandão. Gerentes de diversos bancos da cidade falaram sobre as linhas de financiamento e crédito agrícola disponíveis no mercado. A abertura do evento foi realizada pelo presidente do Sindicato Rural, Marco Garcia. Segundo Garcia, “essa é uma oportunidade de mostrarmos os benefícios aos nossos associados. A pecuária não utiliza tanto as linhas de crédito como a agricultura, todavia, é fundamental”, finaliza. Walfredo apresentou o Pró-Genética e disse que o programa está aberto para pequenos e médios produtores. “Trabalhamos com a interação. A ABCZ possui hoje 23 escritórios no Brasil, 7.000 participantes em cursos e também dias de campo. Temos 20 mil associados e diversos produtores rurais”. PRÓ-GENÉTICA O programa Pró-Genética foi criado pela ABCZ com a missão de contribuir para o aumento da produção sustentável de carne e leite de origem bovina no país. O propósito é aumentar a produção desses produtos nas pequenas e médias propriedades rurais, através do uso de touros melhoradores. Além de proporcionar ao produtor rural possibilidades de aumento de renda, por meio da melhoria da produtividade e qualidade do padrão social, o programa também estimula a criação de políticas públicas de fomento e apoio financeiro por parte dos governos. Também possui o intuito de estabelecer uma conexão real e contínua entre os segmentos da produção de genética especializada e a base de produção, de forma a garantir o fluxo de genética superior para a base produtiva. (Portal Capital News/MS – 28/04/2015) ((Portal Capital News/MS – 28/04/2015))
topoGovernador Fernando Pimentel pode não vir na abertura da ExpoZebu devido a Moção de Repúdio da Câmara Municipal Devido à aprovação de Moção de Repúdio apresentada pelo vereador Marcelo Machado Borges ...((Portal Boi Pesado/SC – 28/04/2015))
Governador Fernando Pimentel pode não vir na abertura da ExpoZebu devido a Moção de Repúdio da Câmara Municipal Devido à aprovação de Moção de Repúdio apresentada pelo vereador Marcelo Machado Borges – Borjão (DEM), referente o governo de Minas Gerais ter concedido a Medalha da Inconfidência Mineira ao líder do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, João Pedro Stédile, em solenidade realizada no dia 21 de abril, em Ouro Preto, o governador Fernando Pimentel pode não vir a Uberaba no próximo domingo (3). Moção essa que foi assinada pela maioria dos parlamentares presentes: Afrânio Cardoso (PROS), Edcarlos dos Santos (PSL), Franco Cartafina (PRB), Ismar Vicente dos Santos (PSB), Luiz Humberto Dutra (SD), Paulo César Soares - China (SD), Samir Cecílio (SD) e Samuel Pereira (SD). A reportagem do JORNAL DE UBERABA recebeu informação de Belo Horizonte de que ao tomar conhecimento da situação, o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT) não viria mais a cidade e iria enviar representante o vice-governador Antônio Andrade (PMDB) para a abertura da ExpoZebu, promovida pela Associação Brasileira de Criadores de Gado Zebu (ABCZ), dia 3 de maio, às 10h, no Parque Fernando Costa. Em contato, o deputado estadual, Tony Carlos (PMDB) que representa Uberaba e região, que pertence a base do governador na Assembleia Legislativa de Minas Gerais essa informação não foi confirmada. O deputado estadual, Tony Carlos entrou em contato com a secretaria do governador de Minas Gerais que garantiu que está mantida a agenda dele para estar em Uberaba, no próximo domingo. “Ele jamais iria deixar de ir à abertura da ABCZ, que é uma das maiores feira de agropecuária do país, porque um vereador apresentou uma Moção de Repúdio e foi assinada por demais pares. Está confirmada a sua presença em Uberaba e essa informação não tem procedência”, diz Tony dizendo que não passa de ‘boatos’, inclusive porque o Governo de Minas Gerais através de Cemig é parceria do ABCZ na promoção dessa iniciativa em Uberaba. Interesse Político. Na ocasião, o deputado informou que desde que foi concedida a medalha de Inconfidência Mineira ao líder do MST tem um grupo de manifestante, com interesse político, que para afrontar o governo de Minas Gerais vem usando fitas vermelhas no pescoço, conforme fizeram na solenidade de Ouro Preto. Acrescentando, que inclusive a sessão plenária da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), ontem (28) contou com alguns aliados desse grupo e que os parlamentares da situação tiveram que se ausentar um pouco do plenário devido o tumulto. (Jornal de Uberaba Online/MG – 29/04/2015) (Portal Boi Pesado/SC – 28/04/2015) ((Portal Boi Pesado/SC – 28/04/2015))
topoNa ExpoZebu Dinâmica 2105, que acontece na Estância Orestes Prata Tibery, em Uberaba (MG), entre os dias 06 e 08 de maio, durante a ExpoZebu, os pequenos e médios produtores terão oportunidades de imp...((Portal Vida no Campo/BA – 28/04/2015))
Na ExpoZebu Dinâmica 2105, que acontece na Estância Orestes Prata Tibery, em Uberaba (MG), entre os dias 06 e 08 de maio, durante a ExpoZebu, os pequenos e médios produtores terão oportunidades de implementar melhorias em sua atividades com o apoio de linhas de crédito especiais de investimento e custeio, que já podem ser contratadas nas agências do Branco do Brasil em todo o país. Stanrley Taylor, Gerente Geral da Unidade do Banco do Brasil em Uberaba, reforça o diferencial de acesso às linhas. “A ExpoZebu Dinâmica abre espaço também para os produtores de pequeno e médio portes efetivarem seus negócios. Eles podem aumentar a produtividade dos seus projetos pecuários com aquisições como vagões forrageiros, tratores etc, e encontram valores mais compatíveis com suas necessidades e taxas de juros menores nesses produtos específicos”, explica. As linhas em destaque são o Pronap e o Pronamp. O Pronap oferece valores de R$150 mil de custeio com taxa de 1,5% a 3% ao ano e prazo de 8 anos para pagar com dois de carência ou linhas de investimento com taxa de 2% ao ano e mesmo prazo. Já o Pronamp proporciona linhas de R$ 385 mil de investimentos, com taxas de 5,5% ao ano ou linha de R$ 600 mil no custeio, com taxas de 2% ao ano e prazo de 8 anos, mais dois anos de carência. Durante a ExpoZebu Dinâmica, serão oferecidas outras importantes opções de crédito, como Inovagro do BNDES e BB ABC (Agricultura de Baixo Carbono), entre outros. ExpoZebu Dinâmica - A exposição acontece entre os dias 06 e 08 de maio, das 8h às 18h, na Estância Orestes Prata Tibery Júnior, na rodovia MG-427 - km 2, em Uberaba (MG). Com entrada gratuita e translado direto do Parque Fernando Costa (durante todo o dia), a expectativa é receber aproximadamente 15 mil produtores rurais, que conferirão de perto as mais de 30 marcas de máquinas e tecnologias agropecuárias presentes nessa vitrine tecnológica, organizada pela ABCZ e pela Araiby. No local, destaque também às mais de 25 estações com diferentes tipos de consórcio, entre eles alguns pouco utilizados pelos produtores brasileiros, como é o caso da integração milho grão + braquiária + guandu e girassol + braquiária. Também será apresentado o aproveitamento das curvas com espécies florestais como o Nim, Acácia, Mogno Africano, Eucalipto e Teca. “A necessidade do aumento de produtividade na pecuária alavanca a ExpoZebu Dinâmica. O produtor começa a enxergar que incorporar as tecnologias existentes é possível e, com isso, ele tem mais chance de obter sucesso na sua atividade. A Expozebu Dinâmica é uma oportunidade de conhecer esta tecnologia de forma direta, já que é uma das poucas feiras especializadas em pecuária”, comenta o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. (Portal Rural Centro/MS – 29/04/2015) (Portal Segs/SP – 28/04/2015) (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 28/04/2015) (Revista Feed & Food Online/SP – 28/04/2015) (Jornal Agroin Online/MS – 28/04/2015) (Portal Página Rural/RS – 28/04/2015) (Portal Vida no Campo/BA – 28/04/2015) ((Portal Vida no Campo/BA – 28/04/2015))
topoNo estande da empresa, os visitantes encontrarão as novidades dos catálogos de corte de Zebu e Taurino. BeefExpo: CRI Genética participará do maior evento da Pecuária de Corte A CRI Genética Brasil pa...((Revista Beef World Online/SP – 28/04/2015))
No estande da empresa, os visitantes encontrarão as novidades dos catálogos de corte de Zebu e Taurino. BeefExpo: CRI Genética participará do maior evento da Pecuária de Corte A CRI Genética Brasil participará do maior evento latino-americano da Pecuária de Corte, a BeefExpo 2015. Para Daniel Carvalho, gerente de produto de corte, o evento que acontece em Foz do Iguaçu, nos dias 21 e 22 de outubro, agrega visibilidade à empresa e é uma oportunidade de estar entre os formadores de opinião do setor. “Exposições que reúnem a cadeia produtiva da carne e proporcionam envolvimento e discussão entre produtores, empresas e indústria são raras em nosso mercado. Fazer tudo isso reunindo os melhores profissionais do setor é melhor ainda”, enfatizou o gerente. No estande da empresa, o visitante encontrará uma equipe extremamente qualificada para conversar e esclarecer dúvidas sobre o uso intensivo da genética em suas propriedades e de que maneira ela se adequa às necessidades de cada produtor. Além das novidades dos recém-lançados catálogos de corte de Zebu e Taurino. Sobre a expectativa do evento, Carvalho disse que busca encontrar amigos, clientes e parceiros. “Além de ouvir, ser ouvido e discutir maneiras de se obter aumento de produtividade envolvendo todos os elos da cadeia produtiva da carne bovina”, concluiu. BeefExpo na mídia As mais importantes mídias da América Latina, com foco na Pecuária de Corte, divulgam o evento: Norte Ganadero, México Ganadero, Radio Casado con El Campo, Agro Revenda, Revista BeefWorld, Agrolink, Elitte Rural, Folha Agrícola, Publique, Safras&Mercado, Sistema Brasileiro do Agronegócio, Canal do Boi, Agron, Mundo do Agronegócio, Grupo Agro, Boi Pesado, Rural Centro, Boi a Pasto e SindiRural. Apoios São parceiras do evento as principais entidades latino-americanas do setor, como Iguassu Convention Bureau, Sociedade Rural Brasileira, Itamaraty, Seab/PR, Asbia, Núcleo Feminino do Agronegócio, Sistema Ocepar, Sistema Famasul, Itaipu, Sindirações, Agrifatto, Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne e Associação Brasileira das Indústrias de Suplementos Minerais. A Embrapa é coorganizadora da BeefExpo. As maiores associações do Agronegócio da América Latina também apoiam o evento: Asociación Rural del Paraguay, Sociedad Rural Argentina, Asociación Rural del Uruguay, Charolais Uruguay, Associação Brasileira de Limousin, Associação Nacional dos Confinadores, Associação Brasileira de Angus, Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, Associação Brasileira de Hereford e Braford, Associação dos Criadores de Nelore do Brasil e Associação Brasileira de Marketing Rural e Agronegócio. Sobre a BeefExpo 2015 A BeefExpo 2015 – uma visão 360o da Pecuária de Corte – é um evento único e inovador, pois irá reunir palestras de gestão e inovação tecnológica, conhecimento, relacionamento e festa no mesmo ambiente, além dos maiores pecuaristas do Brasil e da América Latina, para discutir a Pecuária do futuro. A feira exclusiva de negócios contará com a presença das principais empresas do segmento, abordando as inovações de Equipamentos, Genética, Nutrição, Processamento, Reprodução, Instalações e de Saúde Animal. Paralelamente à grande feira, acontecem os painéis simultâneos, o Beef Management e o Beef 360º. O evento contará com tradução simultânea para espanhol, inglês e português, já que são aguardados participantes de mais de 35 países. Além de homenagens aos melhores pecuaristas e profissionais do setor no Prêmio Melhores do Ano BeefWorld edição 2015, com o Prêmio 50 Maiores Confinadores do Brasil e também aos Melhores Trabalhos Científicos. Ainda será promovido o Festival da Carne Bovina, que irá proporcionar uma grande confraternização na sede do evento, o Recanto Cataratas Thermas Resort & Convention, com total estrutura, conforto e facilidades para os participantes. O hotel oferece amplas áreas de lazer, praça de entretenimento e diversão para todas as idades, com serviços de alta qualidade. A cidade de Foz do Iguaçu (PR) foi eleita devido à sua localização estratégica, próximo a produtores e às fronteiras com outros países, como Argentina e Paraguai, além da grande infraestrutura turística oferecida, abrindo as portas para que pessoas de toda a América Latina estejam presentes no melhor evento da Pecuária de Corte latino-americano. Sobre a SafewayAgro Há mais de 15 anos no mercado, a Safeway se consolidou como uma das mais importantes promotoras de eventos do Agronegócio do Brasil. Desde 2001, realizando a cada dois anos a PorkExpo, maior e melhor evento da Suinocultura mundial, a empresa lança este ano a BeefExpo, maior evento latino-americano da Pecuária de Corte. Forte como o mercado da proteína animal e com a marca associada à inovação, experiência, confiança e credibilidade, a Safeway ainda se destaca no setor de Agronegócio com publicações de grande relevância nas áreas de Pecuária de Corte, Suinocultura e Avicultura, com as revistas BeefWorld, PorkWorld e AveWorld, além de portais de notícias que oferecem conteúdo diferenciado e atual. Para mais informações sobre o evento: Thais Carvalho – marketing@sspe.com.br 19-3305-2295 (Revista Beef World Online/SP – 28/04/2015) ((Revista Beef World Online/SP – 28/04/2015))
topoProfissionais que atuam no Hospital Veterinário de Uberaba (HVU) estarão presentes durante todos os dias da 81ª ExpoZebu dando suporte aos criadores. Assim como nos anos anteriores, a proposta da Asso...((Portal Página Rural/RS – 28/04/2015))
Profissionais que atuam no Hospital Veterinário de Uberaba (HVU) estarão presentes durante todos os dias da 81ª ExpoZebu dando suporte aos criadores. Assim como nos anos anteriores, a proposta da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) é a de atender, imediatamente, os animais expostos caso apresentem algum problema de saúde. Desde o dia 20, os atendimentos já estão sendo oferecidos mediante solicitação e, desde a última segunda-feira (27), os veterinários seguem em regime de plantão, durante 24 horas, à disposição dos criadores e tratadores que já estão no Parque Fernando Costa. De acordo com o coordenador do Colégio de Jurados da ABCZ, Mário Márcio Moura serão gerados relatórios de atendimento e prescrição de medicamentos, e, caso seja indispensável a internação, o animal será encaminhado ao HVU. “O animal será medicado no momento da consulta. Caso a situação se complique, o veterinário irá encaminhá-lo ao hospital veterinário para que seja acompanhado por uma equipe médica que oferecerá toda a estrutura necessária para que o animal melhore o quanto antes. E, caso o criador opte por encaminhar o gado a um profissional de sua escolha, o veterinário que o atendeu prontamente fará a liberação sem nenhum problema”, explica. O Hospital Veterinário funciona em parceria com a Faculdade Associadas de Uberaba (Fazu), que tem como mantenedora a ABCZ, juntamente com a Universidade de Uberaba (Uniube) que irão disponibilizar todos os profissionais. A 81ª ExpoZebu conta com patrocínio do Banco do Brasil, Coca-Cola, DSM Tortuga, Dow AgroSciences e Marfrig e o apoio da Vale, Governo de Minas Gerais, Senar, Cemig, Apex Brasil, Fazu e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). (Portal Página Rural/RS – 28/04/2015) ((Portal Página Rural/RS – 28/04/2015))
topoPelo segundo ano consecutivo, os tratadores de animais que irão trabalhar durante a ExpoZebu, em Uberaba/MG, contarão com uma estrutura completa de acomodação no interior do Parque Fernando Costa, ond...((Portal Página Rural/RS – 28/04/2015))
Pelo segundo ano consecutivo, os tratadores de animais que irão trabalhar durante a ExpoZebu, em Uberaba/MG, contarão com uma estrutura completa de acomodação no interior do Parque Fernando Costa, onde a feira é realizada. A ABCZ, organizadora do evento, montou uma estrutura com 45 dormitórios para hospedagem dos tratadores. Cada dormitório contará com cinco camas beliches, 10 armários individuais e ar condicionado, podendo acomodar aproximadamente 450 pessoas. Serão disponibilizados seis banheiros exclusivos para tratadores com chuveiros com água quente. Os dormitórios e banheiros são separados em alas masculinas e femininas. Haverá também uma área de convivência. O espaço para os tratadores está montado no estacionamento do Centro de Eventos “Rômulo Kardec de Camargos” e contará com controle e segurança contratada pela ABCZ. Somente terão acesso ao local os tratadores previamente cadastrados pela associação, identificados por crachá. A infraestrutura montada atende a Normativa do Ministério do Trabalho e Emprego, NR 24, que dispõe sobre Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho. Os primeiros tratadores já começaram a chegar no local. Kit e Cartilha Os tratadores participantes da ExpoZebu também estão recebendo, no momento do credenciamento, um kit acomodação (Cobertor, Travesseiro, Lençol e Fronha), cadeado para armário individual, máscaras respiratórias, cartilha informativa e Manual do Tratador, contendo todas as informações e orientações sobre as procedências das acomodações e durante o período das atividades realizadas nos pavilhões. Atendimento Haverá ainda no parque Fernando Costa, postos de atendimento médico a disposição dos tratadores. Caso seja constatado algum sintoma de doenças, o tratador deverá ser encaminhado para atendimento médico externo (hospitais, postos de saúde, etc). A ABCZ, através de todos os seus departamentos, funcionários e diretores, está empenhada em prestar os melhores serviços e esforços no sentido de oferecer o maior conforto possível aos tratadores, expositores e visitantes ao maior evento da pecuária nacional. Há alguns anos, a ABCZ vem implantando melhorias no atendimento aos tratadores, o que inclui atendimento médico e odontológico, cursos e premiações para os tratadores que melhor atendam as normas de sustentabilidade nos pavilhões de animais. (Portal Página Rural/RS – 28/04/2015) ((Portal Página Rural/RS – 28/04/2015))
topoRepresentantes das principais entidades representativas dos criadores de zebu do mundo se reunirão na próxima terça-feira (05), durante o tradicional encontro da Ficebu (Federação Internacional dos Cr...((Portal Página Rural/RS – 28/04/2015))
Representantes das principais entidades representativas dos criadores de zebu do mundo se reunirão na próxima terça-feira (05), durante o tradicional encontro da Ficebu (Federação Internacional dos Criadores de Zebu). Há dez anos, a Exposição Internacional de Gado Zebu (ExpoZebu) é palco das reuniões da Federação, que tem como proposta discutir a criação e valorização das raças zebuínas em países tipicamente tropicais. Entre os presentes estarão o atual presidente da Ficebu, o engenheiro Erik Abrahamsson Blankenship, que já esteve a frente da Associação de Criadores de Gado Zebu do México, e o vice-presidente da federação, Hector Muñoz, da Costa Rica. Segundo a gerente de Relações Internacional da ABCZ, Icce Garbellini, a ExpoZebu, por se tratar da maior feira de zebuínos do mundo, é também uma das principais referências para o setor. “Já é uma tradição esse encontro durante a feira. Os debates buscam fomentar a criação de zebuínos pelo o mundo, além de apresentar discussões relacionadas às questões de padronização técnica das raças”, explica. O encontro, que acontece no dia 5, a partir 10h, contará ainda com a presença do presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, que exerce a função de secretário-geral da Federação, e também do Superintendente técnico da ABCZ Luiz Antonio Josahkian (secretário técnico da Ficebu); do diretor de Relações Internacionais da ABCZ, Antônio Pitangui de Salvo e da gerente de Relações Internacionais, Icce Garbelini. (Portal Página Rural/RS – 28/04/2015) ((Portal Página Rural/RS – 28/04/2015))
topoO presidente da ABCZ se reuniu pela manhã com o senador Aécio Neves e logo após com o senador Ronaldo Caiado. Acompanhado do Prefeito de Uberaba, Paulo Piau, Paranhos participou em seguida de audiênci...((Blog Elena Santos/MT – 28/04/2015))
O presidente da ABCZ se reuniu pela manhã com o senador Aécio Neves e logo após com o senador Ronaldo Caiado. Acompanhado do Prefeito de Uberaba, Paulo Piau, Paranhos participou em seguida de audiências com o Ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo e ainda com a Ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu. Acompanhado do presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, deputado federal Marcos Montes, do prefeito de Uberaba, Paulo Piau, do deputado federal Leonardo Picciani, do Assessor de Relações Institucionais da ABCZ, Silvio Queiroz Pinheiro, do superintendente geral da associação, Agrimedes Onório e o coordenador da ExpoZebu Dinâmica, João Gilberto Bento, Paranhos se reuniu com o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha. O presidente da ABCZ, juntamente com o prefeito Paulo Piau, também esteve com os deputados federais Caio Nárcio e José Silva. Durante os encontros vários parlamentares confirmaram que estarão presentes na solenidade de abertura da ExpoZebu 2015, no dia 03 de maio, às 10h, no Parque Fernando Costa, em Uberaba/MG. Entre as confirmações estão o Presidente da Câmara, deputado federal Eduardo Cunha e o senador Ronaldo Caiado. Presença do Governador Além de vários parlamentares, a abertura oficial da ExpoZebu deverá contar com a presença do Governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel. A participação foi confirmada pelo próprio Governador à diretoria da ABCZ, durante encontro realizado em Belo Horizonte, na última semana. (Blog Elena Santos/MT – 28/04/2015)((Blog Elena Santos/MT – 28/04/2015))
topoMoção de repúdio aprovada pela Câmara de Vereadores de Uberaba contra o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), fez com que o cerimonial do governo do Estado cancelasse a vinda do chefe do...((Jornal da Manhã Online/MG – 29/04/2015))
Moção de repúdio aprovada pela Câmara de Vereadores de Uberaba contra o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), fez com que o cerimonial do governo do Estado cancelasse a vinda do chefe do Executivo para a inauguração da ExpoZebu 2015. A reportagem do JM apurou que Pimentel se preparava para transferir a sede do governo de Minas para Uberaba durante três dias. O governador ficaria hospedado em uma fazenda da região. Um aparato de segurança com apoio da Polícia Militar seria montado para a permanência do petista na cidade. Vale lembrar que o município seria o primeiro do interior a receber a sede do governo de Minas nesse início de mandato de Pimentel. Uma oportunidade para lideranças locais cobrarem uma definição para a construção do gasoduto, o término das obras do Hospital Regional e de obras viárias no entorno de Uberaba. A moção, aprovada ontem, é de autoria do vereador Marcelo Machado Borges, Borjão (DEM). A justificativa é pela entrega da Medalha da Inconfidência, maior honraria do Estado, ao líder do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Pedro Stédile. Durante fala em plenário, Borjão até garantiu que apresentará um requerimento à Câmara para a criação de uma comenda em homenagem ao produtor rural. O vereador João Gilberto Ripposati (PSDB), que se manifestou contrário à moção, lembrou que as homenagens da Medalha da Inconfidência são uma decisão do governo de Minas e cabem, portanto, ao Executivo as definições sobre a quem devem ser entregues. “O que precisamos discutir aqui é como fixar o homem na terra. Como dar a ele as melhores condições de produzir”, alfinetou o tucano. Ripposati também fez uma ressalva sobre a comenda sugerida por Borjão. “O vereador Marcelo Borges não está no plenário no momento, mas vale lembrar que ele sugeriu aqui a criação de uma comenda que já existe: o mérito agropecuário já existe, se ele não é promovido, aí cabe a nós questionarmos o motivo”, ressaltou. Até o meio da tarde de ontem, antes da votação na Câmara, portanto, o cerimonial do governo de Minas havia confirmado a vinda de Pimentel a Uberaba para a direção da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), promotora da ExpoZebu. Agora, quem deve estar presente ao evento é o vice-governador Antônio Andrade (PMDB). Especula-se que, agora, Uberlândia será a primeira cidade do Estado a sediar o governo de Minas, em data ainda a ser definida. Assinaram a moção de repúdio junto com Borjão o presidente da Câmara, Luiz Dutra (SD), Afrânio Cardoso (Pros), Edcarlo dos Santos (PSL), Franco Cartafina (PRB), Ismar Marão (PSB), China (SD), Samir Cecílio (SD) e Samuel Pereira (PR). (Jornal da Manhã Online/MG – 29/04/2015) ((Jornal da Manhã Online/MG – 29/04/2015))
topoAbertura da ExpoZebu 2015 não deverá contar com a presidente Dilma Rousseff (PT) no palanque oficial este ano. O Palácio do Planalto informou ontem que até o momento a visita a Uberaba no domingo (3) ...((Jornal da Manhã Online/MG – 29/04/2015))
Abertura da ExpoZebu 2015 não deverá contar com a presidente Dilma Rousseff (PT) no palanque oficial este ano. O Palácio do Planalto informou ontem que até o momento a visita a Uberaba no domingo (3) não está confirmada na agenda de viagens da petista. A possibilidade da vinda da presidente também está praticamente descartada porque até agora não houve qualquer movimentação da equipe cerimonial para preparar o roteiro na cidade, conforme informação da assessoria de imprensa do Palácio. O grupo geralmente desembarca no local com cinco dias de antecedência para acertar os detalhes da visita. Até ontem também não havia confirmação da presença do vice-presidente Michel Temer (PMDB) para a cerimônia de lançamento da feira no domingo (3). Na semana passada, o prefeito Paulo Piau (PMDB) esteve no gabinete do peemedebista e reforçou o convite, mas a agenda continua em aberto. Piau avalia que as possíveis ausências de Dilma e Temer são justificadas pela crise enfrentada no governo, pois o momento é de recolhimento. Ontem, por exemplo, foi anunciado que a presidente não faria o tradicional pronunciamento em cadeia de rádio e TV no Dia do Trabalho. A medida foi tomada após os panelaços que ocorreram no último discurso transmitido no Dia da Mulher. Além disso, o vice-presidente compareceu esta semana à abertura de uma feira ligada ao setor agropecuário em Ribeirão Preto (SP) e cancelou discurso no evento por causa de buzinaço realizado por manifestantes que pediam o impeachment de Dilma. Por enquanto, o número de autoridades esperadas na abertura da ExpoZebu ainda é pequeno. Além de parlamentares, inclusive o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), estão confirmadas a participação do secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Altamir Rôso, e do titular da pasta de Agricultura em Minas Gerais, João Cruz. O governador Fernando Pimentel cancelou ontem a visita a Uberaba. Convidados para a cerimônia, os ministros Aldo Rebelo (Ciência e Tecnologia) e Kátia Abreu (Agricultura) ainda não se posicionaram sobre a agenda em Uberaba. (Jornal da Manhã Online/MG – 29/04/2015) ((Jornal da Manhã Online/MG – 29/04/2015))
topoPara incentivar a melhoria da qualidade dos rebanhos do Estado, tanto para bovinos para produção de leite quanto de corte, será realizada uma série de eventos durante a Feira de Tecnologia Agropecuári...((Portal Surgiu/TO – 28/04/2015))
Para incentivar a melhoria da qualidade dos rebanhos do Estado, tanto para bovinos para produção de leite quanto de corte, será realizada uma série de eventos durante a Feira de Tecnologia Agropecuária do Tocantins - Agrotins Brasil 2015. Os interessados no assunto poderão participar de palestras, cursos e dinâmicas práticas sobre o tema, que serão realizados no Pavilhão da Pecuária, no período de 5 a 9 de maio, no Centro Agrotecnológico de Palmas, saída para Porto Nacional. A programação é uma parceria da Secretaria de desenvolvimento da Agricultura e Pecuária (Seagro) com a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e a empresa Clivar, especializada em reprodução bovina. De acordo com a gerente de pecuária da Seagro, Érika Jardim, nesta edição da feira uma grande novidade será a apresentação do Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino – o Pró–Génetica. “O Programa tem o objetivo de aumentar a produtividade, competitividade e sustentabilidade da atividade pecuária do país, incentivando pequenos produtores rurais a utilizar animais geneticamente superiores no cruzamento. Estamos trabalhando para que seja assinado, ainda este ano, um termo de compromisso com o Instituto de Desenvolvimento Rural do Tocantins (Ruraltins), para que esta ferramenta seja implantada em todo Estado”, explica. O melhoramento genético do rebanho tocantinense já é foco de ações do Governo do Estado, por meio da Seagro, através do projeto de Inseminação Artificial por Tempo Fixo (IATF), que este ano completa dez anos de existência. Pelo programa foram contemplados 63 municípios, atendido cerca de 800 produtores e realizados mais de 17 mil protocolos. Na Agrotins o visitante terá a oportunidade de conhecer as crias, já frutos deste programa. Sistema IATF O sistema de IATF é uma importante ferramenta de reprodução, baseada na sincronização da ovulação das vacas, o que permite que um grupo grande de animais seja inseminado no mesmo dia. Desta forma a prenhez é antecipada, o que reduz o intervalo entre partos e aumenta o número total de bezerros nascidos, acelera o melhoramento genético pela utilização de sêmen de produtores geneticamente superiores entre outras vantagens. Realização A feira é promovida pelo Governo do Estado do Tocantins, por meio da Seagro e vinculadas, Agência da Defesa Agropecuária (Adapec), Instituto de Desenvolvimento Rural do Tocantins (Ruraltins), Instituto de Terras do Tocantins (Itertins) e apoio de instituições financeiras e entidades de classe ligadas ao setor produtivo. (Portal Surgiu/TO – 28/04/2015) ((Portal Surgiu/TO – 28/04/2015))
topoFamosa internacionalmente por desenvolver tecnologias voltadas para o campo, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Instrumentação lança novas ferramentas para interpretar as imagens ...((Jornal O Estado de S. Paulo Agronegócio/SP – 29/04/2015))
Famosa internacionalmente por desenvolver tecnologias voltadas para o campo, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Instrumentação lança novas ferramentas para interpretar as imagens que os drones registram. Segundo especialistas, faltam softwares no mercado para que se amplie a utilização de veículos aéreos não tripulados na agricultura. A tecnologia é fundamental para o plantio mais eficiente e sem desperdício. “No futuro próximo, não será possível administrar a safra sem CAPA drone. Ele será a enxada do campo nos tempos modernos”, diz Aldemir Chaim, pesquisador da Embrapa. O investimento em pesquisa é um dos mais importantes no agronegócio, pois trabalha no desenvolvimento de ferramentas para a agricultura de precisão, necessária para um cultivo mais produtivo e menos dispendioso. A Embrapa está na feira para mostrar as últimas tecnologias, prontas para entrar no mercado. De softwares a bicos pulverizadores eletromagnéticos, veja algumas novidades abaixo. (Jornal O Estado de S. Paulo Agronegócio/SP – 29/04/2015) ((Jornal O Estado de S. Paulo Agronegócio/SP – 29/04/2015))
topoFinanciada por recursos de bancos públicos, a JBS registrou receita líquida de R$ 120 bilhões em 2014 e, nas últimas eleições, bateu o recorde de doações de campanha: R$ 366 milhões. Mas o dinheiro fa...((Portal UOl, Blog do Sakamoto/SP – 28/04/2015))
Financiada por recursos de bancos públicos, a JBS registrou receita líquida de R$ 120 bilhões em 2014 e, nas últimas eleições, bateu o recorde de doações de campanha: R$ 366 milhões. Mas o dinheiro farto e os rígidos protocolos corporativos que levaram a JBS ao topo da cadeia alimentar mundial não parecem se refletir no chão de fábrica – principalmente, quando o assunto é saúde e segurança no trabalho. A ocorrência de falhas banais chama a atenção por se tratar da maior processadora de proteína animal do mundo. Com três acidentes graves apenas neste ano, JBS Friboi é alvo de ações milionárias que denunciam falta de segurança para trabalhadores nos frigoríficos. Procurada em diversas oportunidades, a assessoria de imprensa não se manifestou sobre os acidentes e falhas apontadas pelos auditores fiscais nos frigoríficos do grupo. A reportagem é de Carlos Juliano Barros, da Repórter Brasil. Na tarde de 22 de janeiro, William Garcia da Silva fazia faxina no setor mais sujo de sangue e vísceras da unidade de abate de bois do grupo JBS Friboi em Coxim, Mato Grosso do Sul. Ele e seus colegas já haviam avisado ao superior que faltavam grades para isolar componentes perigosos de uma máquina de moagem de ossos e chifres. Mas os alertas foram em vão. Quando se esticou para limpar as engrenagens da moedeira, William teve seu braço violentamente tragado pela máquina. Sozinho, ele reuniu forças para desprender o corpo do equipamento e correr até o departamento de Recursos Humanos à procura de ajuda. Não havia enfermeiro e nem ambulância de plantão. Por sorte, o encarregado do setor de abate ainda estava no local e conduziu – em seu carro particular – William até o hospital público, a trinta minutos do frigorífico. O estrago já estava feito: a rosca amputou seu braço acima do cotovelo e deixou “só o cotoco”, como ele descreve. “Se fosse mais tarde, eu teria morrido porque no final do dia só fica o pessoal da faxina, que não tem carro. Não daria tempo de uma ambulância chegar”, desabafa. William nunca recebeu treinamento para a função que exercia. Ele fazia bicos como jardineiro antes de ser contratado como auxiliar de produção na JBS. Em tese, sua missão diária era abastecer a máquina moedeira. Porém, com a demissão de alguns funcionários, foi escalado para fazer a faxina e a limpeza das máquinas, operação que exige cuidados específicos. Durante as duas semanas em que ficou internado no hospital, William recebeu a visita de um administrador do frigorífico. Perguntado se a empresa já lhe propôs algum tipo de acordo, ele responde laconicamente: “as coisas estão indo”. Logo depois confessa que prefere não falar sobre o assunto. Aos 24 anos, afirma não estar abalado psicologicamente. Pai de uma menina de oito meses, lamenta apenas “não poder segurar e jogar o bebê para cima”. O grave acidente que ceifou o braço de William não é um caso isolado nas plantas frigoríficas do grupo JBS, espalhadas por 14 estados do país. A ocorrência de falhas banais de segurança chama a atenção por se tratar da maior processadora de proteína animal do mundo. Turbinada por recursos de bancos públicos como o BNDES e a Caixa Econômica Federal, a JBS registrou receita líquida de R$ 120 bilhões em 2014. Nas últimas eleições, bateu o recorde de doações de campanha: R$ 366 milhões. Mas o dinheiro farto e os rígidos protocolos corporativos que levaram a JBS ao topo da cadeia alimentar mundial não parecem se refletir no chão de fábrica – principalmente, quando o assunto é saúde e segurança no trabalho. Diariamente, funcionários da JBS driblam um variado mosaico de riscos. É esse o diagnóstico do Ministério Público do Trabalho, que move uma série de ações contra a empresa. Em janeiro, a unidade de São José dos Quatro Marcos, no Mato Grosso, entrou na mira por expor seus empregados a jornadas excessivas em ambientes insalubres – o contato prolongado com o sangue de um boi abatido, por exemplo, aumenta a chance de transmissão de doenças como a tuberculose. O órgão federal exige uma indenização por danos morais coletivos de R$ 10 milhões. No Rio Grande do Sul, máquinas que colocavam em risco a integridade física de funcionários foram interditadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego, em dezembro. No Paraná, um vazamento de amônia que intoxicou 66 pessoas levou a planta de Santo Inácio a ser processada em R$ 16,8 milhões, em outubro do ano passado. Episódios como esses colocam em xeque o comprometimento da multinacional em garantir condições adequadas de saúde e segurança a seus empregados. Revelam ainda a distância entre a realidade do chão de fábrica e a exibida pela publicidade da empresa. Só nos dois primeiros meses deste ano, outros dois graves acidentes, além do ocorrido com William, vieram a público. Em 03 de fevereiro, Vanderlei Costa Rosa, de 28 anos, empregado de um frigorífico da JBS em Carambeí, Paraná, teve a mão decepada enquanto limpava uma máquina de moagem de suínos. De acordo com uma norma regulamentadora do Ministério do Trabalho, equipamentos desse tipo não podem ser higienizados em funcionamento. “O Vanderlei foi orientado a realizar a limpeza com a moedeira ligada para não atrasar a produção. Além disso, ele não foi treinado para essa função, não tinha nenhuma experiência”, explica Wagner Rodrigues, secretário-geral do Sindicato da Alimentação de Carambeí. “A máquina não tinha as contenções para evitar acidentes. Ele enfiou a mão para fazer a limpeza de um resíduo e não viu que havia uma lâmina”, acrescenta. Procurado pela reportagem, Vanderlei preferiu não dar entrevista. Tem receio de que a publicidade dificulte as negociações com a empresa. Dois dias após o acidente com Vanderlei, uma unidade da JBS localizada em Lins, no interior de São Paulo, registrou um caso ainda mais chocante. O mecânico Alexandre Oliveira e Silva, que trabalhou por quase 12 anos no frigorífico, morreu depois de cair em uma máquina de trituração, por volta das 19 horas. Um inquérito policial apura o que aconteceu, já que ele estaria sozinho no local. Sabe-se apenas que os gritos desesperados do mecânico chamaram a atenção dos colegas, que estavam jantando no momento exato do acidente. Quando um deles finalmente apertou o botão que desligou a máquina, o corpo de Alexandre já havia sido esmagado. Parentes do mecânico também optaram por não se pronunciar. Um membro de sua família já foi e outro ainda é empregado na mesma planta industrial onde Alexandre perdeu a vida. Falhas sistemáticas – O braço arrancado de William no Mato Grosso do Sul, a mão decepada de Vanderlei no Paraná e a morte de Alexandre em São Paulo constituem uma pequena amostra de falhas graves detectadas sistematicamente em plantas frigoríficas do grupo JBS em todo o Brasil. “O que salta aos olhos é a falta de compromisso da JBS. Não há prevenção para coisas básicas”, afirma Mauro Müller, auditor fiscal do Ministério do Trabalho. Em dezembro de 2014, ele inspecionou uma planta de abate de aves no município de Passo Fundo, no interior do Rio Grande do Sul. Alguns equipamentos representavam tantos riscos aos trabalhadores que tiveram de ser interditados. “Para a máquina de limpar moela, por exemplo, já havia uma CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho) registrada por amputação de dedo nos roletes”, conta o auditor. Mesmo assim, ela continuava em operação, sem qualquer proteção. É comum que os frigoríficos tentem transferir a responsabilidade dos acidentes – como os que mutilaram William e Vanderlei – para os próprios trabalhadores, acusando-os de praticar “ato inseguro”. Em outras palavras, as empresas argumentam que são os funcionários que se expõem indevidamente a riscos. “Esse conceito é completamente obsoleto”, argumenta Sandro Sardá, procurador do Ministério Público do Trabalho e gerente nacional do Projeto de Adequação das Condições de Trabalho em Frigoríficos do órgão. Para ele, os principais fatores de risco são a falta de treinamento adequado e a inexistência de proteções no maquinário. “Uma eventual falha do empregado é um evento posterior à falha de segurança do equipamento. Portanto, é consequência e não causa do acidente”, completa. O auditor Mauro Müller destaca outra questão grave na JBS de Passo Fundo: a manipulação de peso em excesso. No setor de descarregamento de aves, por exemplo, ele flagrou trabalhadores transportando com os próprios braços entre 40 e 50 toneladas por jornada – o Ministério do Trabalho fixa em 10 toneladas o limite máximo diário. Em outra área da mesma planta industrial, o auditor fiscal acompanhou um trabalhador que empurrava uma bateria de mais de uma tonelada. “A força que ele fazia com a coluna vertebral era descomunal. É só uma questão de tempo para ele se afastar”, aponta. Mesmo com a ajuda de equipamentos apropriados, um trabalhador pode empurrar no máximo 500 quilos. Funcionário empurra bateria que pesava mais de uma tonelada. Segundo fiscal, a força necessária é descomunal. ”É só uma questão de tempo para ele se afastar”. Foto: Divulgação MTE Funcionário empurra bateria que pesava mais de uma tonelada. Segundo fiscal, a força necessária é descomunal. ”É só uma questão de tempo para ele se afastar”. Foto: Divulgação MTE Outro exemplo cabal de descumprimento da legislação trabalhista se verifica no estado do Mato Grosso. Em fevereiro deste ano, a Justiça acolheu uma série de pedidos do Ministério Público do Trabalho para impedir que empregados da JBS fizessem horas extras em ambientes insalubres em frigoríficos de três municípios: Araputanga, Pontes e Lacerda e São José dos Quatro Marcos. O calor excessivo na área de abate, o frio intenso no setor de desossa de animais, além da exposição contínua ao sangue dos animais, aumentam o risco de doenças e acidentes. Os casos colhidos pelo Ministério Público na unidade de São José dos Quatro Marcos impressionam. Um funcionário teve apenas dois dias de descanso ao longo de um mês inteiro. Outro trabalhou 108 horas e 45 minutos além da jornada regular em apenas um mês – média superior a quatro horas extras por dia. A realização de horas extras em ambientes insalubres é proibida sem autorização prévia do Ministério do Trabalho – e a JBS não tinha essa permissão. “As jornadas são levadas ao extremo, em atividades muito repetitivas e aceleradas. Quando isso ocorre, o risco ergonômico aumenta em 50%”, explica o auditor fiscal Mauro Müller. Na JBS de São José dos Quatro Marcos, o Ministério Público também questionou uma diferença de tratamento entre os funcionários expostos ao sangue dos animais. Os empregados de mais alta patente, que lidavam diretamente com o Serviço de Inspeção Federal (S.I.F), órgão responsável pela supervisão das condições sanitárias, tinham direito ao grau máximo do adicional por insalubridade, que corresponde a 40% do salário mínimo. Os empregados envolvidos diretamente no abate, apesar de terem contato mais intenso e frequente com o sangue, recebiam apenas o grau médio do benefício – na faixa de 20%. Para o Ministério Público, a diferença de hierarquia não justifica o tratamento diferenciado, ainda mais considerando que o risco é maior para os funcionários do abate. Plantas industriais da JBS também colecionam graves problemas de infraestrutura. Em outubro do ano passado, um vazamento de amônia – gás usado no sistema de refrigeração da planta de abate de aves no município de Santo Inácio, Paraná – levou 66 pessoas ao hospital por vômitos, dores de cabeça e até desmaios. De acordo com o Ministério Público do Trabalho, não havia qualquer sistema para detectar a presença de amônia no ambiente. Os trabalhadores avisaram seus superiores sobre o cheiro forte de gás, mas foram obrigados a trabalhar mesmo assim, segundo relatos ouvidos por médicos e enfermeiros do hospital. Ainda segundo o Ministério Público, só não houve consequências mais graves porque o único funcionário treinado para lidar com esse tipo de situação – dos seis que operam o sistema de refrigeração – havia iniciado seu expediente pouco após o início do vazamento. Transparência – Ao contrário da propaganda acima, a JBS é criticada justamente pela falta de transparência: a empresa resiste em dialogar e remeter informações a sindicatos e autoridades. Por lei, toda empresa é obrigada a enviar as CATs, documentos que comunicam os acidentes de trabalho, aos sindicatos. Mas isso não tem acontecido na unidade da JBS que abate aves em Carambeí, no Paraná. “Desde que se instalou em Carambeí, há sete meses, nunca mais fomos informados sobre os acidentes ocorridos no frigorífico”, explica Wagner Rodrigues, do sindicato local. A unidade pertencia originalmente à Brasil Foods, depois foi vendida para a Seara – empresa que hoje faz parte do grupo JBS. Segundo o sindicato, a direção da Brasil Foods era bem mais acessível. O mesmo sindicato também representa trabalhadores de outras grandes indústrias do ramo da alimentação, como a multinacional Cargill. Mas Wagner calcula que, de cada dez reclamações que chegam à entidade, oito dizem respeito à JBS. A fama de má negociadora é confirmada pela fiscalização do Ministério do Trabalho. No Rio Grande do Sul, Mauro Müller avalia que é mais difícil sentar à mesa com a JBS do que com frigoríficos de menor porte. “Propusemos uma série de adequações para as plantas de Montenegro e de Passo Fundo, mas a JBS resiste em se comprometer. Empresas menores toparam acordos e estão tomando medidas exemplares. No caso da JBS, tivemos que impor”, afirma. Procurada em diversas oportunidades pela Repórter Brasil, a assessoria de imprensa da JBS não se manifestou sobre os acidentes e falhas apontadas pelos auditores fiscais nos frigoríficos do grupo. A postura pouco transparente contrasta com seu grande investimento em publicidade. Em campanhas que giram em torno da palavra “confiança”, personalidades públicas como o ator Tony Ramos e o cantor Roberto Carlos vendem a marca em jornais, revistas e na TV. Em uma peça, o ator pergunta a uma compradora o que lhe vem à memória quando ela pensa em Friboi. Ela responde: “as portas da fábrica se abrindo, então eu vejo que eles estão querendo mostrar transparência. Aí você passa a ter mais confiança na marca”. Em outra peça, o ator apresenta um frigorífico exemplar, onde “a higiene é total” e “uma equipe exclusiva cuida da limpeza”. Histórias como a de William, Vanderlei e Alexandre passam longe da versão publicitária. Para o procurador Sandro Sardá, “não há desculpas para que os padrões de saúde e segurança da JBS não estejam à altura de seu porte”. Com o faturamento recorde de R$ 120 bilhões do ano passado, a companhia destronou a mineradora Vale e se tornou a maior empresa privada do Brasil. Mas convém lembrar que 35% de seu capital acionário vêm de injeções de instituições financeiras estatais, como BNDES e Caixa Econômica Federal. Seja pelo sucesso nos negócios ou pela generosidade dos cofres públicos, falta de dinheiro não é justificativa para o maior grupo frigorífico do mundo deixar de investir em condições mínimas de segurança e saúde para os seus funcionários. (Portal UOl, Blog do Sakamoto/SP – 28/04/2015) ((Portal UOl, Blog do Sakamoto/SP – 28/04/2015))
topoO agronegócio é um dos, se não o único, setores da economia brasileira que caminha “contrário” à crise econômica do país. Entretanto, ele não é considerado a salvação da situação, “mas sem o agronegóc...((Portal Beef Point/SP – 28/04/2015))
O agronegócio é um dos, se não o único, setores da economia brasileira que caminha “contrário” à crise econômica do país. Entretanto, ele não é considerado a salvação da situação, “mas sem o agronegócio o Brasil estaria em uma crise gigantesca”, conforme o economista e ex-ministro da Fazenda (1988-1990) Maílson Ferreira da Nóbrega. Para ele “a tendência é de que a economia vai piorar muito antes de melhorar”. Ele foi o primeiro palestrante do Seminário Internacional da Integração do Agronegócio com o Sistema Judicial é promovido pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso em parceria com a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato). Sua palestra, na noite de quinta-feira (23), abordou as “Perspectivas da economia brasileira”. “Eu acho que ninguém tem dúvidas que o agronegócio é um dos setores de menor impacto negativo nessa crise. Ele é um setor que depende pouco do governo, a não ser quanto ao financiamento da safra. O governo mais atrapalha do que ajuda o agronegócio”. Para ele, seria um “exagero” dizer que o agronegócio é a salvação da situação econômica do Brasil porque “o agronegócio não é no conjunto o setor mais importante do país em termos de participação do PIB, mas eu diria que sem o setor o Brasil estaria em uma crise gigantesca, pois o agronegócio é responsável pela geração de superávits comerciais do país”. Segundo o palestrante, o agronegócio é um dos pilares mais sólidos da economia brasileira. Questionado sobre em quanto tempo a situação do país deve melhorar, ele disse que “a curto prazo não há o que fazer para melhorar a economia”. “Para o Brasil voltar a crescer tem de ganhar produtividade e produtividade depende de um conjunto de mudanças que levam tempo, seja para serem feitas seja para terem resultados”. (Portal Beef Point/SP – 28/04/2015) ((Portal Beef Point/SP – 28/04/2015))
topoAs políticas públicas do Estado para a agricultura familiar e a estrutura da nova Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agrário serão debatidas nesta quarta-feira (29/4/15), às 15 horas, no Auditóri...((Portal do Agronegócio/MG – 29/04/2015))
As políticas públicas do Estado para a agricultura familiar e a estrutura da nova Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agrário serão debatidas nesta quarta-feira (29/4/15), às 15 horas, no Auditório da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), em audiência pública da Comissão de Política Agropecuária e Agroindustrial. São autores do requerimento os deputados Fabiano Tolentino (PPS), Inácio Franco (PV), Nozinho (PDT) e Emidinho Madeira (PTdoB). Criada a partir da reforma administrativa do Governo Pimentel, a nova secretaria merece por isso uma atenção especial da comissão. No decorrer da audiência pública, representantes da secretaria terão a oportunidade de divulgar o seu planejamento, explicar o funcionamento de sua estrutura e informar sobre os programas e projetos que pretende destinar à agricultura familiar, que responde, hoje, por mais de 80% da produção agrícola do Estado. Com a reforma administrativa feita pelo atual governo, a Comissão de Política Agropecuária e Agroindustrial da ALMG passará a trabalhar ordinariamente com duas frentes – a Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento e a Secretaria de Desenvolvimento Agrário. Esta vai cuidar, entre outros pontos, de questões ligadas à segurança alimentar e às políticas públicas destinadas ao fomento da agricultura familiar, incluindo desenvolvimento social e sustentável. No âmbito da nova secretaria, vão atuar dois importantes conselhos - o Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural Sustentável (Cedraf) e o Conselho Diretor do Pró-Pequi, que vai tratar da política de extrativismo vegetal do Cerrado, que inclui o pequi como produto principal. Convidados – Foram convidados para a reunião o secretário de Estado de Desenvolvimento Agrário e presidente interino do Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural Sustentável (Cedraf), Glênio Martins de Lima Mariano; o presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Minas Gerais (Fetaemg), Vilson Luiz da Silva; o coordenador-geral da Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar de Minas Gerais em Espera Feliz (Zona da Mata), Juseleno Anacleto da Silva; o presidente da União Nacional das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária, de Brasília (DF), Luiz Ademir Possamai; o diretor-presidente da Cooperativa Grande Sertão e presidente da Unicafes-MG , de Montes Claros (Norte), Aparecido Alves de Souza. Também foram convidados Marilene Alves de Souza, integrante da coordenação da Articulação do Semi Árido (Asa Minas), em Montes Claros (Norte); Filipe Russo Maciel, membro da direção estadual do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), em Montes Claros (Norte); e Fabrício Vassalli Zanelli, membro da Articulação Mineira de Agroecologia de Minas Gerais (Ama -MG). (Portal do Agronegócio/MG – 29/04/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 29/04/2015))
topoDirigentes da FARSUL e representantes de 72 sindicatos rurais levaram ao secretário de Segurança Pública do Estado, Wantuir Jacini, demandas dos produtores gaúchos nesta segunda-feira (27). Entre os a...((Portal Canal do Produtor/DF - 28/04/2015))
Dirigentes da FARSUL e representantes de 72 sindicatos rurais levaram ao secretário de Segurança Pública do Estado, Wantuir Jacini, demandas dos produtores gaúchos nesta segunda-feira (27). Entre os assuntos tratados estão carência de efetivo no interior, sucateamento de veículos de patrulha, invasão do MST a propriedade rural no município de Tapes e maior controle de caminhões que transportam animais para remates em feiras. No auditório da FARSUL, Jacini se comprometeu a investir em qualificação dos policiais para atenderem na área rural e dar atenção especial ao patrulhamento no interior do Estado. O principal foco deve ser o combate ao furto de animais (abigeato), insumos e máquinas agrícolas e assaltos a propriedades rurais. “Temos de ter ações que interceptem esse aviltamento, essas agressões, de forma imediata”, avaliou o presidente do Sistema FARSUL, Carlos Sperotto. Ele garantiu ainda a colaboração da entidade nas políticas de segurança para o setor. O secretário Wantuir Jacini, por sua vez, revelou que haverá esforço redobrado na investigação de crimes de abigeato. “É sabido onde atuam os grupos. Também vamos trabalhar para interceptar as mercadorias no destino final”, afirmou. O encontro aconteceu durante assembleia do conselho de representantes da FARSUL. Ainda nesta segunda, houve aprovação da prestação de contas de 2014 e de projeto para nova sede em prédio anexo, além de esclarecimentos sobre o Cadastro Ambiental Rural. Outra novidade foi a assinatura de contratos para plano de saúde e seguro de vida com preços diferenciados aos associados do Sistema, celebrados com Unimed e Previsul, respectivamente. A mobilização junto aos sindicatos será feita pela Casa Rural - Centro do Agronegócio. (Portal Canal do Produtor/DF - 28/04/2015) ((Portal Canal do Produtor/DF - 28/04/2015))
topoJosé Olavo Borges Mendes colocou à venda 109 reprodutores Nelore avaliados pelo PMGZ Na tarde de 26 de abril, o criador José Olavo Borges Mendes recebeu convidados no Terra Nova Eventos, em Campo Gran...(Revista DBO Online/SP – 28/04/2015)
José Olavo Borges Mendes colocou à venda 109 reprodutores Nelore avaliados pelo PMGZ Na tarde de 26 de abril, o criador José Olavo Borges Mendes recebeu convidados no Terra Nova Eventos, em Campo Grande, MS, para o 16º Leilão VRJO. O evento fez parte da programação da 77º Expogrande e contou com co-promoção de Francisco José de Carvalo Neto, João Carlos Di Genio e Sérgio Dias Campos. A oferta foi focada no comércio de reprodutores, com 109 machos Nelore PO comercializados a R$ 11.911, movimentando o total de R$ 1,2 milhão. Na conversão por boi gordo, o valor é equivalente a 82,7 arrobas para pagamento à vista na praça (R$ 144/@). A maior parte dos animais saiu com avaliação do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). Alguns outros tinham classificação do Geneplus, da Embrapa, caso do touro mais valorizado do pregão, Odumajadi FIV Arroio, filho de Janajur do Arroio em vaca Leron TE 7 Estrelas. O animal de 29 meses foi arrematado por R$ 31.200 por Arnóbio de Oliveira Filho junto a Chico Carvalho. Os trabalhos de pista foram coordenados pelo leiloeiro Luciano Pires, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Leiloboi e a transmissão do AgroCanal. (Revista DBO Online/SP – 28/04/2015)
topoGirolandas de João Batista e Frederico Mello movimentaram R$ 1,1 milhão Em 18 de abril, o AgroCanal transmitiu a Liquidação Total Gir e Girolando Vilarejo, que colocou à venda 267 fêmeas Girolando sel...(Revista DBO Online/SP – 28/04/2015)
Girolandas de João Batista e Frederico Mello movimentaram R$ 1,1 milhão Em 18 de abril, o AgroCanal transmitiu a Liquidação Total Gir e Girolando Vilarejo, que colocou à venda 267 fêmeas Girolando selecionadas por João Batista e Frederico Mello em Conservatória, RJ. O evento faturou R$ 1,1 milhão, média geral de R$ 4.410. As novilhas dominaram a vitrine, com 111 exemplares à média de R$ 4.297. Nas bezerras, a média para 91 animais foi de R$ 3.748. Também foram vendidas 65 vacas a R$ 5.529. A organização foi da Embral Leilões e os pagamentos fixados em 30 parcelas.(Revista DBO Online/SP – 28/04/2015)
topoJosé Alberto Menck negociou 23 animais em mostra no Sudoeste de São Paulo Em 25 de abril, o criador José Alberto Paiffer Menck promoveu a estreia do Leilão Girolando Santo Antônio, durante a 45ª Expoa...(Revista DBO Online/SP – 28/04/2015)
José Alberto Menck negociou 23 animais em mostra no Sudoeste de São Paulo Em 25 de abril, o criador José Alberto Paiffer Menck promoveu a estreia do Leilão Girolando Santo Antônio, durante a 45ª Expoagro Itapetininga, no Sudoeste do Estado de São Paulo. As vendas computaram R$ 137.000, média geral de R$ 5.956. A oferta foi exclusiva de fêmeas, com 22 lotes à média de R$ 5.995. Também foi vendido um touro Holandês por R$ 5.100. O evento foi organizado pela LM Leilões e teve transmissão do MF Rural. A captação de lances foi coordenada pelo leiloeiro Eduardo Vaz e os pagamentos fixados em 30 parcelas.(Revista DBO Online/SP – 28/04/2015)
topoEvento na Bahia tem oferta de bovinos de corte, leite, equinos, muares e gado geral A cidade de Mundo Novo, BA, foi palco do 15º Leilão Tradição Mundo Novo. O remate aconteceu no Parque de Exposições ...(Revista DBO Online/SP – 28/04/2015)
Evento na Bahia tem oferta de bovinos de corte, leite, equinos, muares e gado geral A cidade de Mundo Novo, BA, foi palco do 15º Leilão Tradição Mundo Novo. O remate aconteceu no Parque de Exposições do município, no dia 18 de abril, e movimentou R$ 235.960 com a venda de 119 animais. A oferta foi dívida entre bovinos, equinos e gado de corte. Nos bovinos com genética trabalhada para produção de corte, foram comercializados oito touros Nelore à média de R$ 3.240, subindo para R$ 5.940 nos quatro reprodutores Guzerá. As raças leiteiras foram representadas por quatro fêmeas Girolando, que saíram a R$ 5.880, e cinco touros Gir Leiteiro a R$ 2.496. Nos equinos e muares, duas fêmeas Mangalarga Marchador saíram a R$ 7.680 e dois jumentos Pêga foram comercializados a R$ 7.680. Entre machos e fêmeas Nelore e Anelorados, foram vendidos 94 cabeças de gado de corte por R$ 119.560, média de R$ 1.271. O evento contou com organização da Terço Leilões e captação de lances para pagamentos em 16 parcelas.(Revista DBO Online/SP – 28/04/2015)
topoA Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) irá realizar o 58º leilão Gir leiteiro, no dia 7 de maio, às 10h, na Fazenda Experimental Getúlio Vargas, em Uberaba. Serão leiloadas 30 fêm...(Portal Página Rural/RS – 28/04/2015)
A Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) irá realizar o 58º leilão Gir leiteiro, no dia 7 de maio, às 10h, na Fazenda Experimental Getúlio Vargas, em Uberaba. Serão leiloadas 30 fêmeas de alto valor genético neste evento que acontece, tradicionalmente, durante a Expozebu, feira promovida pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). As vacas e novilhas são fruto de mais de 60 anos de avaliações zootécnicas criteriosas para produção de leite, rusticidade, fertilidade e comportamento. De acordo com o pesquisador da Epamig, Leonardo Fernandes, a empresa produz e disponibiliza genética adaptada às condições tropicais. "O produtor recebe este material genético e consegue índices ainda superiores aos observados pela Epamig, pois realiza manejo com maior investimento", explica. O rebanho Gir Leiteiro da Epamig, em Uberaba, foi formado em 1948 e tem a tradição de ser o segundo mais antigo plantel da raça no Brasil. O trabalho desenvolvido pela empresa procurou atender à demanda pela produção econômica de leite e reprodutores de alto valor genético, compatíveis com as condições adversas de clima e manejo do país. O resultado pode ser confirmado em animais com genética superior para leite, comprovada por provas zootécnicas, que contribuem para melhoria dos índices da pecuária leiteira nacional e internacional. Epamig na Expozebu 2015 A Epamig também participa com visitas técnicas realizadas na Fazenda Experimental em Uberaba. A empresa recebe comitivas de vários estados brasileiros e de outros países para conhecerem o rebanho modelo da Epamig, manejo do gado e resultados de pesquisas do programa de melhoramento genético do Gir. Publicações técnico-científicas sobre diversas tecnologias geradas pela empresa podem ser conferidas durante plantão técnico nos estandes da Secretária de Estado de Agricultura e Pecuária e Abastecimento. SERVIÇO 58º Leilão Gir Leiteiro da Epamig 7 de maio de 2015, às 10h Local: Fazenda Experimental da Epamig Getúlio Vargas - Rua Afonso Rato, 1301 - Bairro Mercês(Portal Página Rural/RS – 28/04/2015)
topoA campanha de vacinação nos bovinos de 0 a 24 meses, contra a doença da febre aftosa, começa nesta sexta-feira (1) e vai até o dia 31 de maio em Mato Grosso. Os pecuaristas do Estado já estão preparad...(Portal Rural Centro/MS – 29/04/2015)
A campanha de vacinação nos bovinos de 0 a 24 meses, contra a doença da febre aftosa, começa nesta sexta-feira (1) e vai até o dia 31 de maio em Mato Grosso. Os pecuaristas do Estado já estão preparados para imunizar o rebanho estimado em quase 13 milhões de cabeças. Em paralelo a campanha da aftosa, os produtores devem aproveitar o manejo dos animais para vacinar contra a brucelose, é o que aconselha a Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat). O presidente da Acrimat, José João Bernardes, explica que todas as fêmeas com idade entre três e oito meses devem ser imunizadas contra a brucelose. “A vacinação da brucelose feita durante a campanha da aftosa pode reduzir custos para o pecuarista por facilitar o manejo com os animais”. Conforme ele, é importante salientar o trabalho dos pecuaristas neste processo para manter o status de Mato Grosso como Estado livre da aftosa com vacinação. “O importante é realizar o trabalho de maneira mais eficiente possível para garantir a continuidade do status de livre com vacinação, mantido há mais de 18 anos em Mato Grosso”. A campanha de maio é a primeira do calendário de vacinação contra a aftosa. Em novembro os pecuaristas devem imunizar todo o rebanho, de todas as idades. Mas, a Acrimat, juntamente com a Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), apresentou ao Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea-MT) e à Delegacia de Agricultura do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) uma proposta para alterar o calendário de vacinação: de novembro para maio a imunização de todo o rebanho e de maio para novembro a vacinação dos animais de 0 a 24 meses. Já se cogita também a possibilidade de Mato Grosso ficar livre da febre aftosa sem vacinação a partir de 2020. “O pleito, de certo modo, exige uma melhor reflexão, mas não impossibilita a adoção do processo alternativo como excluir da vacinação animais com idade superior a 36 meses”, pontua o presidente a Acrimat. Atualmente, apenas o Estado de Santa Catarina possui status de livre da aftosa sem vacinação e o Estado do Paraná já pleiteia a mesma condição. A febre aftosa é uma doença infecciosa aguda que causa febre, seguida do aparecimento de vesículas (aftas), principalmente, na boca e nos pés dos animais. O médico veterinário da Acrimat, Nilton Mesquita, explica que a transmissão da doença aos humanos, que tiverem alguma ferida na pele, pode ocorrer no contato com as secreções do animal contaminado, como por exemplo, fezes, urina, sangue, catarro, espirro, leite ou sêmen. “Comer a carne de um animal contaminado raramente pode causar a febre aftosa nos humanos, mas não é aconselhável”. Quem não vacinou o gado no período estipulado pela campanha vai pagar multa de 2,25 em UPF (Unidade Padrão de Financiamento), o equivalente a R$ 245 por cabeça de gado não vacinado, além da suspensão no movimento das fichas sanitárias dos inadimplentes junto aos escritórios do Indea-MT.(Portal Rural Centro/MS – 29/04/2015)
topoValorização de 1,1% na semana passada superou a alta de preços dos animais para abate A escassa oferta de bezerros continua prevalecendo em Mato Grosso, onde na semana passada houve valorização de 1,1...(Revista Globo Rural Online/SP – 28/04/2015)
Valorização de 1,1% na semana passada superou a alta de preços dos animais para abate A escassa oferta de bezerros continua prevalecendo em Mato Grosso, onde na semana passada houve valorização de 1,1% (R$ 14,29) para R$ 1.262 por cabeça. Em relação ao mesmo período do ano passado, a cotação do bezerro subiu 29,3%. A alta desta semana do valor do bezerro superou o aumento de 0,45% no preço do boi gordo (R$ 135,06/arroba) e da vaca gorda (126,20/arroba). Os dados são do relatório semanal sobre a pecuária de corte elaborado pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). Segundo os técnicos, a baixa oferta de animais para as indústrias frigoríficas segue pressionando a escala de abate, que terminou a semana em 4,99 dias. A programação é inferior à registrada na semana passada, quando os frigoríficos tinham animais para 5,47 dias. Em igual período do ano passado a escala era de 5,96 dias. No boletim desta semana o Imea divulgou dados sobre a eficiência da pecuária em Mato Grosso, onde a área de pastagem teve redução de 12,9% nos últimos dez anos. “Na prática, mais de 3 milhões de hectares deixaram de ser utilizados para criação de bovinos em detrimento de outros usos, como a agricultura”, dizem eles. Os técnicos observam que apesar da redução de espaço, o rebanho mato-grossense continuou crescendo e terminou 2014 com mais de 28 milhões de cabeças, acima das 26 milhões de cabeças existentes em 2004. Eles destacam que a produção de carne bovina em dez anos cresceu 62,8% e atingiu 1,3 milhão de toneladas no ano passado. Eles avaliam que “os números mostram uma década de mudanças positivas tanto na pecuária, como na economia de Mato Grosso, uma vez que a bovinocultura de corte, na estimativa deste ano, representará sozinha mais de 20% do valor bruto da produção agropecuária (VBP)”. Apesar das dificuldades, dizem os técnicos, “Mato Grosso figura como o maior produtor de carne do Brasil”.(Revista Globo Rural Online/SP – 28/04/2015)
topoQueda foi registrada nos últimos dez anos. No período, o rebanho do Estado aumentou 4,4% A área de pastagem para a pecuária teve seu tamanho reduzido em 12,9% nos últimos 10 anos em Mato Grosso. Confo...(Revista DBO Online/SP – 28/04/2015)
Queda foi registrada nos últimos dez anos. No período, o rebanho do Estado aumentou 4,4% A área de pastagem para a pecuária teve seu tamanho reduzido em 12,9% nos últimos 10 anos em Mato Grosso. Conforme boletim semanal do Instituto Mato Grossense de Economia Agropecuária (Imea), mais de 3 milhões de hectares deixaram de ser utilizados para criação de bovinos em detrimento de outros usos, como a agricultura. Apesar da redução de espaço, o rebanho terminou 2014 com mais de 28 milhões de cabeças. Há dez anos, o rebanho do Estado era de 26,8 milhões de cabeças, incremento de 4,4% no período. A produção de carne bovina em 10 anos teve aumento de 62,8%, com mais de 1,3 bilhão de kg no ano passado. A bovinocultura de corte, na estimativa deste ano, representará sozinha mais de 20% do valor bruto da produção agropecuária (VBP). Maior produtor – O boletim do Imea destaca que Mato Grosso é o maior produtor de carne do Brasil. Conforme dados do IBGE, foram 1,32 bilhão de quilos de carcaça produzidos em 2014. O resultado superou o de Mato Grosso do Sul (956,36 milhões) e de São Paulo (892,56 milhões). Portanto, o Estado foi responsável por 17,3% de toda a produção nacional, embora a maior participação em exportação tenha sido de São Paulo, que respondeu por 28% do total embarcado, seguido por MT, com 18,2%.(Revista DBO Online/SP – 28/04/2015)
topoMelhora ocorre apesar de redução de área de pastagem disponível, diz Imea O setor de bovinocultura de Mato Grosso aumentou a sua produtividade nos últimos dez anos, considerando que a área de pastagem...(Portal Canal Rural/SP – 28/04/2015)
Melhora ocorre apesar de redução de área de pastagem disponível, diz Imea O setor de bovinocultura de Mato Grosso aumentou a sua produtividade nos últimos dez anos, considerando que a área de pastagem recuou 12,9 e o rebanho encerrou 2014 com mais de 28 milhões de cabeças. Notícias relacionadas Mercado do boi gordo está firme no norte de Mato Grosso Preços de bois formados registram alta A constatação é do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), que cita também que a produção de carne aumentou 62,8% na última década, com mais de 1,3 bilhão de quilos sendo produzidos apenas no ano passado. – Esses números mostram uma década de mudanças positivas tanto na pecuária, como na economia do estado, uma vez que a bovinocultura de corte, na estimativa deste ano, representará sozinha mais de 20% do valor bruto da produção agropecuária (VBP) – diz o Imea. Mato Grosso continuou como maior produtor de carne bovina do país no ano passado, com 1,32 bilhão de quilos de carcaça. O estado representou 17,3% de toda a produção nacional. No caso da exportação, ficou apenas atrás de São Paulo. – Ou seja, mesmo produzindo a maior parcela da carne, não obteve o mesmo desempenho na comercialização externa, um fator que explica esse número é que, segundo a Secex [Secretaria de Comércio Exterior], Mato Grosso vem registrando em sua totalidade de exportação apenas carne in natura, o que evidencia a existência de mercados importadores de carne industrializada ainda não explorados pelo estado – diz o Imea.(Portal Canal Rural/SP – 28/04/2015)
topoÀ medida que a economia chinesa cresce e sua classe média nas cidades aumenta, as necessidades de seus quase 1,4 bilhão de cidadãos mudam. As importações de produtos agroalimentares do gigante asiátic...(Portal Beef Point/SP – 28/04/2015)
À medida que a economia chinesa cresce e sua classe média nas cidades aumenta, as necessidades de seus quase 1,4 bilhão de cidadãos mudam. As importações de produtos agroalimentares do gigante asiático chegaram a 135 bilhões de dólares em 2014, o dobro de suas exportações. Apesar de o país ser praticamente autossuficiente em cereais – a política agrícola o obriga a garantir 95% da demanda -, o abastecimento de outros produtos alimentícios depende de suas compras no exterior. O principal provedor de alimentos da China são os Estados Unidos, com 22,4% do total, mas na lista dos 20 primeiros também estão o Brasil, a Argentina, o Uruguai, o Chile e o Peru. O caso da carne bovina é especialmente significativo. O Uruguai é o segundo maior fornecedor deste produto ao gigante asiático, atrás apenas da Austrália, enquanto a Argentina é o quarto. Segundo dados coletados pela Embaixada argentina em Pequim, as compras de carne bovina desossada congelada aumentaram 96% em 2014, em relação ao ano anterior. Apesar de o produto-estrela continuar sendo a soja e seus derivados, espera-se que o país sul-americano diversifique sua oferta; entre ela está a carne bovina com ossos e a carne ovina da Patagônia. “Sem dúvida alguma, a importação de carne fresca e congelada continuará crescendo nos próximos anos, por causa do aumento contínuo da demanda”, afirma Chen Wei, secretário-geral da Associação de Carne da China, que lembra que o nível atual de consumo dos chineses continua muito abaixo ao dos demais países desenvolvidos. O Chile, que há mais oito anos assinou um Tratado de Livre Comércio com a China, conseguiu recentemente um acordo definitivo com as autoridades do país asiático para começar a enviar carne bovina e ovina. A maior dificuldade para ampliar o leque de produtos está nos rígidos controles de qualidade impostos pelas autoridades chinesas. “Há uma parcela muito importante da população chinesa que quer consumir produtos saudáveis, já que tanto a terra, a água e o ar do país têm altos graus de contaminação (…) Não à toa, os contínuos escândalos de segurança alimentar por parte dos produtores locais deixaram assustados os consumidores do país. Apesar de as autoridades tentarem combater esses casos, as marcas estrangeiras têm uma reputação melhor, e isso favorece suas vendas diante dos clientes mais exigentes. Até a indústria local acredita que os produtos estrangeiros continuarão ganhando importância. Ning Gaoning, conselheiro delegado da gigante alimentar Cofco, afirmou recentemente que as compras de produtos agrícolas passaram das atuais 120 milhões de toneladas a 200 milhões de toneladas na próxima década. Diante desse salto, a própria Cofco já tomou atitudes para exercer mais controle no mercado internacional. As aquisições de 51% das empresas Nidera e Noble – pelas quais desembolsou 2,8 bilhões de dólares – permitirão ao gigante asiático observar melhor o mercado mundial de grãos. Ambas as companhias são líderes na América do Sul e têm uma forte presença no Brasil e na Argentina. Os planos de expansão e o lançamento das ações em bolsa de todo o grupo poderá transformar a Cofco em um dos pesos-pesados internacionais, ao lado das norte-americanas ADM, Bunge e Cargill, e a francesa Dreyfus.(Portal Beef Point/SP – 28/04/2015)
topoVolta e meia surge uma discussão sobre se a pecuária brasileira pode ser mais sustentável. Essa discussão parte tanto de consumidores mais conscientes quanto dos indicativos da balança de exportações,...(Portal Cenário MT/MT – 28/04/2015)
Volta e meia surge uma discussão sobre se a pecuária brasileira pode ser mais sustentável. Essa discussão parte tanto de consumidores mais conscientes quanto dos indicativos da balança de exportações, e os países utilizam esse argumento para muitas vezes barrarem produtos brasileiros. Ambos utilizam informações sobre o impacto ambiental da pecuária para pressionar os produtores, uma vez que isso afeta diretamente a economia das cadeias produtivas vinculadas à pecuária, em especial carne, leite e seus derivados. Além disso, sabe-se que o Brasil hoje tem muitas áreas com pastagens degradadas. Dados do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento estimam que este número passe de 30 milhões hectares, em diferentes níveis de degradação, o equivalente a 30 milhões campos de futebol. Contra isso, a pesquisa agropecuária tem trabalhado para possibilitar aos produtores rurais novas formas de produzir com geração de renda, redução de impacto ambiental e a possibilidade de manutenção do homem no campo, o famoso tripé da sustentabilidade: econômico, social e ambiental. Hoje, a integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) é uma dessas alternativas. A ILPF pode ser entendida como uma nova forma de planejar a produção agropecuária. Não é algo novo, uma vez que muitos produtores já trabalhavam com este conceito, mas recentemente tais práticas passaram a ser melhor sistematizadas e um novo componente começa a ganhar destaque: a árvore. A inserção do componente arbóreo nas propriedades atende tanto a aspectos ambientais quanto produtivos. Na pecuária a pasto, a combinação intencional de árvores, pasto e gado, numa mesma área e ao mesmo tempo, tem se mostrado uma opção tecnológica para a produção animal; tecnicamente essa forma de combinar árvores com a pecuária é chamada de sistema silvipastoril. Nas áreas de referência em que o sistema silvipastoril está implantado, são observados diversos benefícios, mas as premissas principais para a adoção do sistema são a conservação do solo e da água, itens fundamentais para uma pecuária sustentável. O plantio de árvores em renques, mantendo um espaçamento adequado para o desenvolvimento das forrageiras entre os renques, auxilia na proteção do solo contra erosão, viabilizando a redução das perdas de matéria orgânica e nutrientes. As raízes das árvores também fragmentam as camadas compactadas do solo, favorecendo a infiltração da água no solo, o que minimiza as enxurradas para dentro dos riachos. Outro aspecto importante é o bem-estar e conforto térmico animal. A presença de árvores adequadamente dispostas na pastagem pode proteger os animais contra as adversidades climáticas com reflexo positivo sobre a produtividade e saúde dos animais. E animais produtivos e saudáveis é o que se espera da pecuária ambientalmente adequada. Em algumas Unidades de Referência Tecnológica em propriedades rurais no estado do Paraná, por exemplo, dados indicam um aumento de produtividade no rebanho leiteiro. Pastagens adequadamente arborizadas possuem um microclima melhor, pois as árvores geram sombras que podem diminuir a radiação solar direta que atinge os animais em até 30%, dependendo da espécie florestal. Também por conta da sombra, podem diminuir a temperatura do ar. Nos trópicos, a temperatura sob a copa das árvores é cerca de 2 a 4°C menor que sob céu aberto, havendo relatos de reduções de até 9°C. Com isso, o produtor tem a melhoria da imagem do negócio pecuário, o que é uma excelente oportunidade de marketing, atendendo a uma tendência mundial: a dos produtos ambientalmente adequados, socialmente benéficos e economicamente viáveis. E se as espécies arbóreas forem adequadamente escolhidas, o produtor terá a oportunidade de aumentar sua carteira de negócios com a produção de madeira para os mais diversos fins. Dependendo do desenho do sistema e da espécie florestal escolhida, poderá produzir madeira fina, utilizada para energia, moirões, sarrafos, construção civil; ou madeira nobre, com maior volume de madeira e destinada a serrarias e produção de móveis. É um raciocínio simples: se temos um grande passivo de pastagens degradadas e 60 % do nosso consumo de madeira serrada ainda vem de florestas nativas, podemos entender que aí está uma grande oportunidade de negócio e de imagem para o setor. Será um investimento se o produtor souber planejar e executar corretamente a implantação e o manejo necessários para um sistema próspero e lucrativo.(Portal Cenário MT/MT – 28/04/2015)
topoQuinto produtor nacional de leite, o Estado de Santa Catarina produz 2,8 bilhões de litros/ano. Praticamente, todos os estabelecimentos agropecuários são produtores, o que gera renda mensal às família...(Portal Rural Centro/MS – 29/04/2015)
Quinto produtor nacional de leite, o Estado de Santa Catarina produz 2,8 bilhões de litros/ano. Praticamente, todos os estabelecimentos agropecuários são produtores, o que gera renda mensal às famílias rurais e contribui para o controle do êxodo rural. O oeste catarinense responde por 73,8% da produção. Os 80.000 produtores de leite (dos quais, 60.000 são produtores comerciais) geram 7,4 milhões de litros/dia. No município de Quilombo, 1.300 famílias rurais atuam no segmento com produção mensal aproximada de 2.100.000 litros por mês. Para discutir ações que potencializem o segmento na região, a Câmara Temática do Agronegócio de Quilombo promove, com apoio do SEBRAE/SC, da Prefeitura Municipal, da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional de Quilombo e da Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (FACISC), o Workshop “Desafios e oportunidades do setor lácteo para o oeste catarinense”. O evento está programado para o dia 29 deste mês, na Escola de Educação Básica Professora Jurema Savi Milanez, a partir das 8h30. Nesta entrevista, o coordenador da Câmara Temática do Agronegócio de Quilombo, Enio Francisco Copatti, fala sobre o setor na região e explica por que surgiu a iniciativa. Como surgiu a necessidade de realizar o Workshop “Desafios e oportunidades do setor lácteo para o oeste catarinense”? Enio Francisco Copatti – A ideia surgiu durante a reunião da Câmara Técnica do Agronegócio que discutiu pautas como sucessão familiar, inseminação artificial e as dificuldades dos produtores para comercializar seus produtos em meio à crise do leite. Com a participação do SEBRAE/SC, definimos trabalhar a cadeia produtiva do leite, pois percebemos que a crise de comercialização pela qual os produtores estão passando é apenas um pilar do tripé: nutrição, alimentação e gestão. Para sermos competitivos no mercado globalizado, precisamos ser competitivos em toda a cadeia produtiva desde a produção até a comercialização. O workshop será um momento muito importante, um marco ao nosso município e toda a região. Concluiremos com a elaboração de um documento final, com fundamentos técnicos científicos que sirvam de base aos municípios na consolidação da cadeia produtiva do leite. Quem são os palestrantes e quais os assuntos a serem tratados? Copatti– O workshop terá início com o painel “Cenário do setor lácteo, sua governança e Sistemas de acompanhamento de desempenho” com Jurandi Teodoro Gugel do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), o secretário adjunto da Secretaria do Estado de Agricultura e Pesca, Airton Spies, e um especialista Milk Point, que apresentará os dados oficiais do Estado sobre o Leite. Na sequência, o presidente do Conseleite/SC Adelar Maximiliano Zimmer fará explanação sobre os dados oficiais do Conseleite na região, seguido pelo painel “Desafios da competitividade do setor lácteo do oeste de Santa Catarina”, que inclui temas como Nutrição com Marcelo Hentz Ramos do Laboratório 3R e Genética com Celso Barbieiro Alves da TAG Brasil. Por fim, o gerente de Política Leiteira da Aurora Selvino Giesel abordará as novas tecnologias e a realidade do setor, além de apresentação do que é e das etapas da implantação do Núcleo de Ciência e Tecnologia do Leite /UDESC/NDIF/SC. Qual é o público-alvo e quantas pessoas participarão do evento? Copatti - A previsão é reunir mais de 150 pessoas. Participarão gestores públicos e privados, técnicos e pesquisadores do setor lácteo (Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Secretaria do Estado de Agricultura e Pesca, secretários e técnicos das secretarias municipais de agricultura, técnicos da Epagri e Cidasc, secretários e responsáveis pelo Agronegócio das SDRs, Conseleite, laboratórios, Cooperalfa, Coopeagrifan, Sindicato da Agricultura Familiar, Sindicato dos Produtores Rurais, Bancos de atuação na região, SEBRAE, Câmara Temática do Núcleo de Desenvolvimento e Integração Fronteriça, proprietários de laticínios, SENAR, UDESC, UFFS, Instituto SAGA; Casa Familiar Rural, entre outros representantes de entidades e empresas ligadas ao setor. O que é a Câmara Técnica do Agronegócio? Copatti – A Câmara Técnica do Agronegócio é uma das cinco Câmaras Técnicas do Programa de Desenvolvimento Econômico Local de Quilombo (DEL). É formada por um grupo de profissionais com conhecimento técnico na área do agronegócio. As reuniões ocorrem mensalmente para discutir, sugerir, elaborar e executar projetos que agreguem valor e renda nas propriedades, visando melhorar a qualidade de vida das famílias rurais do município de Quilombo. Quais são os próximos passos da Câmara do Agronegócio? Copatti - Além do workshop do leite, estão planejadas as seguintes ações para este ano: missão às propriedades rurais de Fraiburgo no programa PISACOOP (Produção Integrada de Sistemas Agropecuários), missão à Itá para visitar a produção de mirtilo, amora e frizalis, missão técnica à Alemanha, elaboração do programa de incentivo à inseminação artificial em bovinos e suínos, contratação de empresa para fazer projeto para implantar estação de tratamento de água e rede de distribuição em comunidades com pouca oferta de água, desenvolvimento de estudo da viabilidade para implantar um posto da FATMA no município de Quilombo e região, entre outros. Há previsão de discutir o assunto com os produtores rurais? Copatti - Para o segundo semestre deste ano, estamos prevendo um seminário local, com a participação dos produtores de leite do município e região para abordar os temas do I workshop.(Portal Rural Centro/MS – 29/04/2015)
topoProdução do estado não será afetada pela crise hídrica, garante o Secretário de Estado da Agricultura e Pecuária (Seapa) A produção de leite em Minas Gerais, maior estado produtor, deve ficar estável ...(Portal SBA/SP – 28/04/2015)
Produção do estado não será afetada pela crise hídrica, garante o Secretário de Estado da Agricultura e Pecuária (Seapa) A produção de leite em Minas Gerais, maior estado produtor, deve ficar estável neste ano, conforme o secretário de Estado da Agricultura e Pecuária (Seapa), João Cruz Reis Filho. Segundo ele, o período de seca no ano passado e no começo deste ano deve prejudicar a oferta de leite mineiro. “Não teremos aumento de produção porque tivemos efeitos intensivos da estiagem. Isso comprometeu um pouco a produção de silagem (tipo de alimentação dos animais) e de forragem para o pasto”, explicou o secretário, após o evento do 1º Congresso Internacional e 2º Congresso Brasileiro da Raça Girolando, a ser realizado na capital mineira em 19 a 21 de novembro. De acordo com os dados mais recentes da secretaria, com base em números do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2013, Minas Gerais produziu 9,3 bilhões de litros de leite, o equivalente a 27,1% da produção nacional.(Portal SBA/SP – 28/04/2015)
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