Essa fase é marcada pela chegada do Brahman ao Brasil. Vindo dos EUA, a espécie zebuína obteve o Registro Genealógico somente a partir da década de 1990. Nesse mesmo momento, muitas batalhas políticas foram travadas em favor da liberação da importação de material genético direto na Índia, o que levou aproximadamente 12 anos. Um grupo de pecuaristas liderados por Jonas Barcellos Corrêa Filho, vice-presidente da ABCZ por vários anos, lutou efetivamente por esse princípio até conseguir a autorização definitiva do Governo. O acordo sanitário foi assinado em 2005, chegando o primeiro lote de material congelado somente em 2009. Acreditando ser a genética zebuína um fator decisivo para a pecuária de corte, um carregamento com 350 embriões chegou ao país para consolidar em primeira mão o auge empreendedor das ações iniciadas em tempos anteriores. Em pouco tempo, o fenômeno adaptou-se ao fôlego renovador da ciência moderna - o primeiro zebu puro, fruto da ocasião, nasceu no Brasil em 2010.