O Brasil que dá certo: Após expansão, agronegócio busca quebrar fronteiras na rentabilidade Voltar

Você está em: A Força do Agronegócio » Destaques Publicado em 30/07/2015 às 17:19:34
Caderno especial publicado pela Folha de S. Paulo. Fonte: Folhapress, 2015.

O Brasil é um país com vocação natural para o agronegócio. E essa história é antiga - ainda em "berço esplêndido" o açúcar foi a principal atividade rentável da colônia portuguesa por longos anos. Atualmente, devido às características e diversidades, principalmente encontradas no clima favorável, no solo, na água, no relevo e na luminosidade, o país ainda investe na aptidão, fazendo com que os seus 8,5 milhões de km o coloque no posto de Estado mais extenso da América do Sul e o quinto do mundo com potencial de expansão de sua capacidade agrícola sem necessidade de agredir o meio ambiente.

Segundo o MAPA, o agronegócio é responsável por 33% do Produto Interno Bruto (PIB), 42% das exportações totais e 37% dos empregos brasileiros. Além da vocação, o desenvolvimento científico-tecnológico e a modernização da atividade rural, obtidos por intermédio de pesquisas e da expansão da indústria de máquinas e implementos, contribuíram igualmente para transformar o país numa das mais respeitáveis plataformas mundiais do agronegócio. A adoção de programas de sanidade animal e vegetal, garantindo a produção de alimentos saudáveis, também ajudou o país a alcançar essa condição.

 

É com esse propósito que o CRPBZ coloca em destaque uma série de reportagens sobre o tema, publicadas recentemente em caderno especial pelo Jornal Folha de S. Paulo. O editorial destaca ainda que, em vez de geográficas, o produtor busca agora quebrar fronteiras na rentabilidade. Na integração entre lavoura, pecuária e floresta, ele descobriu uma forma de melhorar a qualidade das pastagens, aumentar a produtividade agrícola e diversificar a atividade, reduzindo o risco de altos e baixos nos preços das matérias-primas. Com relação à pecuária, uma das matérias especiais explica que a busca por produtividade também influencia as decisões de pecuaristas que se arriscam no confinamento ou em fazendas que preferem manter o modelo tradicional de gestão, mas priorizam o investimento em tecnologia à expansão de área.

 

Leia, a seguir, o especial completo sobre "O Brasil que dá certo: Após expansão, agronegócio busca quebrar fronteiras na rentabilidade", publicado pela Folha de S. Paulo em 30/07/15.


Criação de gado em confinamento deve crescer até 20% em 10 anos no Brasil. Fonte: Folhapress (Mauro Zafalon, 2015).

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