Fundação Bibioteca Nacional (Rio de Janeiro - RJ) apoiando CRPBZ Voltar

Você está em: Educação » Quem apoia Publicado em 08/12/2015 às 11:08:03
Fachada da Biblioteca Nacional (RJ) em fotografia do início do século XX. Fonte: BN, 2015.

É do interesse da ABCZ, através do CRPBZ, desenvolver ações e parcerias que trabalham em favor das políticas de incentivo à pesquisa e à educação nos diversos campos do saber. Pensando assim, é com imensa honra que divulgamos a parceria com a Fundação Biblioteca Nacional, que é o órgão responsável pela execução da política governamental de captação, guarda, preservação e difusão da produção intelectual do País. Sua participação e apoio foram fundamentais para a elaboração e desenvolvimento do Centro de Documentação e Pesquisa - ZEBUdoc.

Possui um acervo com mais de 10 milhões de itens, por isso foi considerada pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) como a sétima maior biblioteca nacional do mundo e, também, a maior biblioteca da América Latina. O Acervo da Biblioteca Nacional cresce constantemente a partir de doações, aquisições e com a lei do depósito legal, que assegura o registro e a guarda da produção intelectual nacional, além de possibilitar o controle, a elaboração e a divulgação da Bibliografia Brasileira corrente, bem como a defesa e a preservação da língua e da cultura nacionais. Para efeito de Depósito Legal, entende-se toda obra registrada, em qualquer suporte físico, destinada à venda ou distribuição gratuita.


Registro ilustrativo do Cais da Urca na exposição“Rio Cidade-Paisagem”, acervo da Biblioteca Nacional. Fonte: BN, 2015.

A Biblioteca Nacional do Brasil, considerada pela UNESCO uma das dez maiores bibliotecas nacionais do mundo, é também a maior biblioteca da América Latina. O núcleo original de seu poderoso acervo, calculado hoje em cerca de dez milhões de itens, é a antiga livraria de D. José organizada sob a inspiração de Diogo Barbosa Machado, Abade de Santo Adrião de Sever, para substituir a Livraria Real, cuja origem remontava às coleções de livros de D. João I e de seu filho D. Duarte, e que foi consumida pelo incêndio que se seguiu ao terremoto de Lisboa de 1º de novembro de 1755.

 

O início do itinerário da Real Biblioteca no Brasil está ligado a um dos mais decisivos momentos da história do país: a transferência da rainha D. Maria I, de D. João, Príncipe Regente, de toda a família real e da corte portuguesa para o Rio de Janeiro, quando da invasão de Portugal pelas forças de Napoleão Bonaparte, em 1808. O acervo trazido para o Brasil, de sessenta mil peças, entre livros, manuscritos, mapas, estampas, moedas e medalhas, foi inicialmente acomodado numa das salas do Hospital da Ordem Terceira do Carmo, na Rua Direita, hoje Rua Primeiro de Março.

 

A 29 de outubro de 1810, decreto do Príncipe Regente determina que no lugar que serviu de catacumba aos religiosos do Carmo se erija e acomode a Real Biblioteca e instrumentos de física e matemática, fazendo-se à custa da Fazenda Real toda a despesa conducente ao arranjo e manutenção do referido estabelecimento. A data de 29 de outubro de 1810 é considerada oficialmente como a da fundação da Real Biblioteca que, no entanto, só foi franqueada ao público em 1814.

 

Para saber mais e ter acesso direto ao portal da Biblioteca Nacional (RJ), assista o vídeo institucional e clique em:


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