Como será a alimentação no futuro? Veja este projeto revolucionário!
Voltar
Você está em:
Pesquisa » Divulgação de Estudos e Pesquisas
Publicado em 16/11/2016 às 14:19:58
- atualizado em 16/11/2016 às 15:59:43
Como será a alimentação do futuro? Muito se discute, mas a verdade é que o futuro parece estar cada vez mais perto. Pelo menos para essa designer que resolveu testar alimentos que crescem de forma natural após serem impressos em 3D. Confira, a seguir, o projeto. A melhor maneira de se prever o futuro é inventando ele!
O uso de impressoras 3D para a produção de alimentos vem sendo testado em diversos projetos diferentes nos últimos anos. Em 2014, a Nasa, agência espacial americana, anunciou pesquisas com impressoras 3D capazes de imprimir pizzas, por exemplo.
O desenvolvimento dessa tecnologia é uma saída promissora para ampliar a oferta de alimentos no mundo, com menos impacto no uso de recursos naturais. Isso porque uma comida mais elaborada passa a ser feita sob demandas pessoais, sem os desperdícios do processo industrial.
No entanto, a maior parte das iniciativas até o momento trazem impressoras capazes de produzir apenas alimentos de alto valor calórico e baixa quantidade de nutrientes, como as pizzas da Nasa ou doces.
Diante desse cenário, a designer de alimentos holandesa Chloé Rutzerveld fez experimentações para criar algo mais saudável em uma impressora 3D.
"O objetivo é fazer uso desta nova tecnologia de maneira consciente para criar alimentos naturais, saudáveis, sustentáveis e nutritivos graças à combinação de elementos como natureza, ciência, tecnologia e design. O projeto apresenta uso inteligente para processos como fermentação, e etapas dispensáveis da cadeia alimentar desaparecem resultando na redução do desperdício de alimentos e emissões de CO2."
Foto: Divulgação (followthecolours.com, 2016)
Edible Growth (ou crescimento comestível, em tradução literal), é um projeto conceitual (em andamento) da food designer holandesa Eindhoven Chloé Rutzerveld, que mistura alimentação, tecnologia, jardinagem e impressão 3D.
A ideia baseia-se em um revestimento impresso em um tipo de "terra comestível" feita de carboidratos, esporos, sementes e leveduras. Depois isso, cinco dias são necessários para que os elementos germinem e apareçam, e o snack esteja pronto para ser consumido.
Quer saber mais sobre este assunto?
Fonte: followthecolours.com, com texto adaptado pela equipe do CRPBZ
CENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU