Notícias do Agronegócio - boletim Nº 109 - 14/03/2014 Voltar

MG: ABCZ recebe "Homenagem Especial" da Câmara de Uberaba

A ABCZ vai receber da Câmara de Vereadores de Uberaba, o diploma de “Homenagem Especial” pela comemoração de seus 80 anos de fundação. O diploma pode ser concedido para instituições e empresas a cada ...((Portal Pagina Rural/RS – 13/03/2014))


A ABCZ vai receber da Câmara de Vereadores de Uberaba, o diploma de “Homenagem Especial” pela comemoração de seus 80 anos de fundação. O diploma pode ser concedido para instituições e empresas a cada 10 anos de atividade. O requerimento que propõe a homenagem, protocolado pelo vereador Samuel Pereira, já foi aprovado em reunião interna dos edis e em breve deve ser referendado em plenário. “Essa homenagem é legítima e a ABCZ merece. A entidade desenvolve um trabalho de grande relevância para todo o Brasil e para o mundo. A evolução das raças zebuínas reflete diretamente em geração de emprego, de renda e qualidade de vida para a população que tem mais acesso aos produtos oriundos da cadeia da carne e do leite. Eu sinto orgulho de ter a associação em Uberaba e em todo lugar que vamos, as pessoas nos reconhecem pela excelência do zebu e das ações da ABCZ”, diz o vereador. O documento que confere a “Homenagem Especial” vem assinado pelo vereador autor do requerimento e pelo presidente da Câmara e será entregue durante a solenidade de abertura da ExpoZebu 80 anos, no dia 3 de maio de 2014 por sugestão do presidente Luiz Claudio Paranhos. “Ficamos muito satisfeitos com a notícia da Homenagem Especial. Em nome de todos os associados da ABCZ e das pessoas que contribuíram para o desenvolvimento da entidade, das raças zebuínas e da pecuária brasileira nós agradecemos à Câmara de Uberaba, em especial ao vereador Samuel. Essa homenagem vai enriquecer ainda mais a solenidade de abertura da ExpoZebu 80 anos”, declarou Paranhos. (Portal Pagina Rural/RS – 13/03/2014)((Portal Pagina Rural/RS – 13/03/2014))

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ES: ABCZ recebe criadores em ponto de atendimento na Expoinel ES 2014

Criadores de zebu do Espírito Santo e de outras regiões do país que visitarem a Expoinel ES 2014, na cidade de Aracruz, até o próximo sábado (15), poderão tirar suas dúvidas sobre os produtos e serviç...((Portal Pagina Rural/RS – 13/03/2014))


Criadores de zebu do Espírito Santo e de outras regiões do país que visitarem a Expoinel ES 2014, na cidade de Aracruz, até o próximo sábado (15), poderão tirar suas dúvidas sobre os produtos e serviços da ABCZ, incluindo o Pmgz (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos), no Ponto de Atendimento da entidade na exposição. O ponto de atendimento fica localizado próximo a pista de julgamento do Parque de Exposição de Aracruz e contará com a presença do responsável técnico da ABCZ no Espírito Santo, Roberto Winkler. A Expoinel ES 2014 é realizada pela Associação Capixaba dos Criadores de Nelore – ACCN e contará com a participação de expositores dos estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia, Goiás e, especialmente, do Espírito Santo. A cidade de Aracruz está a 80 km da capital do Espírito Santo (Vitória) e os principais acessos são pela BR-101 e pelo Litoral através da ES-010, cuja paisagem é considerada uma das mais belas e conservadas do estado. Oficina da pecuária Por sugestão do médico veterinário Breno Dalla Maestri será realizada durante a exposição uma oficina da pecuária, com a disponibilização de alguns técnicos que prestarão consultoria gratuita nas diversas áreas da pecuária bovina para os produtores rurais presentes nesse evento. (Portal Pagina Rural/RS – 13/03/2014)((Portal Pagina Rural/RS – 13/03/2014))

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Alimentos aumentam menos e varejo cresce acima do previsto

Os preços dos alimentos subiram em janeiro menos que o esperado, impulsionando as vendas nos supermercados e contribuindo para um crescimento nas vendas do varejo mais forte que o previsto por grande ...((Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 14/03/2014))


Os preços dos alimentos subiram em janeiro menos que o esperado, impulsionando as vendas nos supermercados e contribuindo para um crescimento nas vendas do varejo mais forte que o previsto por grande parte dos economistas. As vendas do varejo restrito (excluem automóveis e materiais de construção) subiram 0,4% na comparação com dezembro, feitos os ajustes sazonais, segundo o IBGE, contrariando estimativas que previam estabilidade ou queda no indicador. A média das projeções de 19 bancos e consultorias ouvidos pelo Valor Data apontava retração de 0,1% no período. Entre dezembro e janeiro, alimentação em domicílio subiu 0,9%, de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), abaixo da média dos últimos cinco anos, de 1,3%. Nesse período, as vendas nos supermercados avançaram 1% e podem ter sido impulsionadas também pela onda de calor das primeiras semanas de 2014, afirma a LCA Consultores em relatório. Nos próximos meses, o quadro deve mudar, avalia Mariana Oliveira, economista da Tendências . A expectativa é que o recente aumento nos preços dos alimentos, causado principalmente pela estiagem prolongada, tenha reflexo no varejo. "Não creio que isso vá aparecer nos dados de fevereiro, mas a partir de março as vendas podem perder fôlego", diz. O comércio restrito, segundo Mariana, deve registrar um resultado positivo em fevereiro, próximo ao verificado em janeiro, se beneficiando do efeito-calendário o Carnaval foi em março). Entretanto, ela diz que a baixa confiança do consumidor e a queda no movimento nas lojas, apontada pela Serasa, sugerem que as vendas não avançarão além desse patamar. Embora o crescimento de 0,4% nas vendas do comércio restrito em janeiro compense a queda de 0,2% no mês anterior, o resultado não é suficiente para tirar o setor da estagnação vista desde o fim do ano passado, segundo a técnica da coordenação de serviços e comércio do IBGE, Aleciana Gusmão. A perspectiva para este ano, na avaliação de Guilherme Maia, economista da Votorantim Corretora, é de certa estabilidade na expansão do comércio, como indica a média móvel trimestral. Nos três meses encerrados em janeiro as vendas do comércio aumentaram 0,2%, mantendo a intensidade verificada nos três meses findos em dezembro. "Não podemos descartar a possibilidade de nova aceleração, mas considero pouco provável", afirma Maia, que estima elevação de 4,5% no comércio varejista em 2014, pouco acima do crescimento de 4,3% registrado em 2013 e nos 12 meses findos em janeiro. "O mercado de trabalho está mais fraco, mas ainda é favorável ao consumo. Isso deve evitar variações bruscas nas vendas", diz. Mariana, da Tendências, estima que a alta nas vendas do varejo restrito vai desacelerar a 4% até o fim de 2014. Para o varejo ampliado (inclui automóveis e materiais de construção), a expectativa é que a expansão fique em 3,3%, taxa verificada nos 12 meses encerrados em janeiro. Em 2013, o varejo restrito elevou as vendas em 3,6%. Para a economista, o efeito do novo ciclo de alta nos juros, iniciado em abril do ano passado, já pode ser percebido nas vendas de bens duráveis. Entretanto, fatores pontuais podem influenciar as vendas, gerando volatilidade, como os incentivos à compra de móveis, eletrodomésticos e equipamentos de informática pelo programa Minha Casa Melhor. Em janeiro, as vendas de móveis e eletrodomésticos cresceram 1,2%, após queda de 2,4% em dezembro. (Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 14/03/2014)((Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 14/03/2014))

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Brasil de novo na berlinda na OMC

Os programas de subsídios disponíveis no Brasil para o setor agrícola continuam no radar de Estados Unidos, Canadá e União Europeia (UE), que continuam preocupados com a força do país em um mercado in...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 14/03/2014))


Os programas de subsídios disponíveis no Brasil para o setor agrícola continuam no radar de Estados Unidos, Canadá e União Europeia (UE), que continuam preocupados com a força do país em um mercado internacional cada vez mais competitivo. Os parceiros querem que o Brasil esclareça no Comitê de Agricultura da Organização Mundial do Comércio (OMC), na semana que vem, diversos pontos que consideram duvidosos em recente notificação apresentada pelo país na entidade global. Esse maior monitoramento coincide com a divulgação, em 2013, de um relatório da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) que mostrou que o Brasil de país que taxa o seu setor agrícola, em termos líquidos, para um país que oferece um moderado volume de subsídios ao setor. Segundo a entidade, entre 1995 e 1997, o setor agrícola brasileiro pagava 12% de sua receita bruta a mais do que recebia de apoio do governo. Entre 2010 e 2012, 5% da receita bruta dos produtores veio de subsídios. O Canadá quer que o Brasil apresente na OMC explicações sobre o aumento de gastos do Programa de Aquisição de Produtos originários da Agricultura Familiar, que teria passado de US$ 20,2 milhões, em 2011, para US$ 203,4 milhões em 2012. Os canadenses pedem a lista dos tipos de produtos agrícolas adquiridos e os respectivos volumes. O Canadá quer saber os motivos pelos quais o Brasil triplicou os gastos do programa de aquisição de equipamentos para municípios para serviços na área rural - de US$ 243 milhões, em 2011, para US$ 749 milhões em 2012. Os canadenses querem detalhes como quais equipamentos e quais municípios. O país também pede informações sobre o aumento dos gastos do governo brasileiro com serviços de extensão de desenvolvimento rural de US$ 16,4 milhões, em 2011, para quase US$ 190 milhões no ano seguinte. E busca entender a redução substancial de despesas na gestão de programa de estoques públicos de alimentos - de US$ 283 milhões, em 2011, para US$ 38 mil em 2012. Alegando que é necessário "transparência", os EUA, por sua vez, indagam sobre a redução de gastos no programa de estoque público, por razões de segurança alimentar no Brasil. Com essa finalidade, foram liberados US$ 205 milhões em 2011 e US$ 304 milhões em 2010, ante US$ 645 milhões em 2009. Washington quer saber porque o Brasil abandonou esse tipo de programa. Ao mesmo tempo, os americanos querem entender porque o Brasil não menciona na OMC os apoios existentes a algodão e café. E notam que em 2011 o Brasil não mencionou subsídios ao milho, quando em 2010 tinha liberado US$ 423 ao segmento. A União Europeia, de seu lado, foca subsídios a exportação e questiona o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). Diz que o governo brasileiro comprou 830 mil toneladas de alimentos por um custo de R$ 1,75 bilhão em 2012 pelo PAA e quer saber se esse volume foi parcialmente ou inteiramente exportado. Na reunião do Comitê de Agricultura da OMC do dia 21, os EUA voltarão, ainda, a questionar o Pepro (Prêmio Equalizador Pago ao Produtor) e o PEP (Prêmio para Escoamento de Produto). ma das inquietações americanas é a ajuda aos produtores de milho, que acabam concorrendo com o produto dos EUA no mercado internacional. Certo mesmo é que o Brasil tem ampla margem para dar subsídios agrícolas sem ferir regras da OMC. Nos países da OCDE, que reúne as economias mais desenvolvidas do mundo, os subsídios aos produtores alcançaram US$ 258,6 bilhões em 2012, ou 19% das receitas agrícolas, ante 18% em 2011. No geral, os subsídios diretos para a produção diminuíram, mas que as ajudas que causam distorções comerciais ainda representam metade, nos países ricos. Na semana que vem, no Comitê Agrícola, o Brasil vai questionar, como outros países, como funcionará o novo programa de subsídios da Índia para o setor de açúcar. O Brasil quer saber até que ponto o programa vai ser implementado e em qual categoria de subsídio ele se encaixa. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 14/03/2014)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 14/03/2014))

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Exportação do agronegócio sobe 1,4% em fevereiro

As exportações do agronegócio subiram 1,4% em fevereiro, em relação ao mesmo período do ano passado, para US$ 6,4 bilhões, segundo o Ministério da Agricultura. As importações, no entanto, aumentaram e...((Jornal Folha de São Paulo Mercado/SP – 14/03/2014))


As exportações do agronegócio subiram 1,4% em fevereiro, em relação ao mesmo período do ano passado, para US$ 6,4 bilhões, segundo o Ministério da Agricultura. As importações, no entanto, aumentaram em ritmo mais acelerado (6,3%) e somaram US$ 1,37 bilhão no mês passado. (Jornal Folha de São Paulo Mercado/SP – 14/03/2014)((Jornal Folha de São Paulo Mercado/SP – 14/03/2014))

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Greve paralisa Frigorífico

Os 1,7 mil funcionários do Frigorífico Alibem de Santa Rosa estão em greve. A paralisação acontece após negociações desde 6 de março e que não avançaram. O coordenador da intersindical dos trabalhador...((Jornal Correio do Povo/RS – 14/03/2014))


Os 1,7 mil funcionários do Frigorífico Alibem de Santa Rosa estão em greve. A paralisação acontece após negociações desde 6 de março e que não avançaram. O coordenador da intersindical dos trabalhadores de Santa Rosa, João Roque dos Santos, explica que a categoria reivindica os valores do Programa de Participação de Resultados (PPR) da empresa, redução de jornada de trabalho, além de subsídio para o plano de saúde, e equiparação ao piso mínimo regional, hoje, de R$ 943. “Mais da metade dos trabalhadores estão com salário abaixo deste piso”, revela. O presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação, Rafael Oliveira, revela que a empresa apresentou proposta de R$ 250 de PPR por funcionários, o que foi recusado em assembleia. Os trabalhadores passaram toda a manhã em frente à fábrica, enquanto o sindicato esteve reunido com a direção da empresa, sem avanço. À tarde, nova reunião, que resultou em nova proposta, que será apresentada em assembleia na manhã de hoje, em frente à fábrica. Alexandre Turra, gerente da unidade, diz que o PPR não foi pago porque as metas não foram alcançadas. Ontem, o abate de 3 mil suínos/dia foi prejudicado. (Jornal Correio do Povo/RS – 14/03/2014)((Jornal Correio do Povo/RS – 14/03/2014))

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Parceria entre IZ e Biblioteca Virtual USP promove o BIA para comunidade científica

Em dezembro de 2013, o Boletim da Indústria Animal ganhou um novo canal de difusão científica. O IZ foi um dos pioneiros na parceria BVS-Vet. O Instituto Zootecnia (IZ/Apta), da Secretaria de Agricult...((Portal Rural Centro/MS – 14/03/2014))


Em dezembro de 2013, o Boletim da Indústria Animal ganhou um novo canal de difusão científica. O IZ foi um dos pioneiros na parceria BVS-Vet. O Instituto Zootecnia (IZ/Apta), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, firmou parceria com a Biblioteca Virtual em Medicina Veterinária e Zootecnia (BVS-Vet), da USP, para promoção do Acesso Aberto à informação científica e técnica, gratuitamente, ao público alvo. Essa parceria está ocorrendo somente com revistas brasileiras. O BIA está oficializado no Portal, com todos os fascículos digitalizados, proporcionando maior visibilidade no campo da medicina veterinária e de zootecnia. De acordo com a bibliotecária responsável, Tatiane Helena Borges Salles, o objetivo da Biblioteca Virtual “é operar de forma integrada, buscando o compartilhamento de recursos para a promoção do Acesso Aberto à informação científica e técnica direcionada aos pesquisadores, profissionais das áreas de medicina veterinária e zootecnia e, também, ao público em geral de forma eficiente e equitativa, através da cooperação técnica”. O IZ passa a contribuir como instituição cooperante, inicialmente, divulgando o Boletim de Indústria Animal (BIA), possibilitando que os artigos científicos publicados sejam divulgados de forma ampla entre os pesquisadores e alunos. “O objetivo, futuramente, é de que as dissertações sejam indexadas no Veteses, divulgadas neste portal, além da indexação de artigos no Vetindex e no SOLARIS, no caso de livros e folhetos de acesso aberto. Os anais de eventos também poderão ser indexados”, ressalta a bibliotecária. Mais informações por email : biblioteca@iz.sp.gov.br e pelo (19) 3466-9458 (19) 3466-9458. A revista está disponível no portal http://revistas.bvs-vet.org.br/bia Sobre o Portal O Portal de Revistas em Veterinária e Zootecnia é uma iniciativa da Biblioteca Virtual em Medicina Veterinária e Zootecnia – BVS-Vet fruto da parceria entre a Biblioteca Virginie Buff DÁpice da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (FMVZ/USP) e do Conselho Regional de Medicina Veterinária e Zootecnia de São Paulo (CRMV-SP), que possibilitou o desenvolvimento deste projeto. O lançamento do Portal BVS-Vet ocorreu em setembro de 2013. (Portal Rural Centro/MS – 14/03/2014)((Portal Rural Centro/MS – 14/03/2014))

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Nutron quer crescer pelo menos 10% em 2014

A informação é do presidente Celso Mello, que recebeu ontem, 10.03, um grupo de 20 jornalistas de agronegócios e economia na fábrica da empresa, em Itapira (SP). “A Nutron não é apenas uma indústria d...((Portal Pork World/SP – 13/03/2014) (Portal BeefWorld/SP – 13/03/2014))


A informação é do presidente Celso Mello, que recebeu ontem, 10.03, um grupo de 20 jornalistas de agronegócios e economia na fábrica da empresa, em Itapira (SP). “A Nutron não é apenas uma indústria de nutrição animal. É, sim, uma empresa de produção animal. Com essa filosofia, vendemos soluções que ajudam avicultores, suinocultores, pecuaristas de corte, produtores de leite e piscicultores a obter melhores resultados econômicos em seus negócios”, ressaltou o dirigente. Mello enxerga com muito otimismo o desempenho das atividades produtivas no curto e médio prazos. Ele ressalta que a produção intensiva – realidade na avicultura, pecuária leiteira e na suinocultura – chegará logo à pecuária de corte. “Aposto no aumento consistente do confinamento de bovinos. Em 2014, o segmento deverá crescer 20%”, disse o presidente da Nutron. Os jornalistas que visitaram a Nutron participam do 7º Road-Show para Jornalistas, iniciativa da Texto Comunicação Corporativa, que objetiva tirar os profissionais da imprensa das redações e levá-los a campo para conhecer, in loco, a realidade das empresas e das entidades de classe ligadas ao agronegócio. Participam da iniciativa 20 jornalistas de RS, SC, PR, SP, MG, MS, TO e CE. Nesta 3ª feira (11.03), o grupo visita a Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba), ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) e Alta Genetics, em Uberaba (MG). (Portal Pork World/SP – 13/03/2014) (Portal BeefWorld/SP – 13/03/2014)((Portal Pork World/SP – 13/03/2014) (Portal BeefWorld/SP – 13/03/2014))

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Preços do suíno registram alta, aponta Cepea

Depois de recuarem pro quase dois meses, os preços do suíno vivo e da carne suína reagiram no mercado brasileiro. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (13/3) pelo Centro de estudos Avançados ...((Portal Globo Rural/SP – 13/03/2014))


Depois de recuarem pro quase dois meses, os preços do suíno vivo e da carne suína reagiram no mercado brasileiro. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (13/3) pelo Centro de estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). “Os atuais patamares elevados das carnes bovina e de frango têm mantido elevada a competitividade da suína, embora o forte calor dessa época e a entrada da Quaresma possam limitar as vendas do produto”, informou a instituição. O Cepea lembrou ainda que, por causa dos altos custos de produção registrados anteriormente levou a uma restrição da oferta de suínos, outro fator que ajuda a pressionar para cima as cotações. Em São Paulo, só entre os dias 10 e 12 de março, a cotação do animal vivo passou de R$ 3,23 para R$ 3,28 o quilo, de acordo com o indicador do Cepea. No Paraná, o valor passou de R$ 2,95 para R$ 2,99. Movimentos de alta foram registrados também em Santa Catarina, onde o quilo do suíno vivo passou de R$ 3,02 para R$ 3,03; e no Rio Grande do Sul, com leve oscilação de R$ 2,99 para R$ 3 o quilo. A exceção entre as praças pesquisadas pelo Cepea foi Minas Gerais, onde o indicador oscilou de R$ 3,27 o quilo no dia 10 para R$ 3,25 nesta quarta-feira (12/3). (Portal Globo Rural/SP – 13/03/2014)((Portal Globo Rural/SP – 13/03/2014))

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Senado aprova redação final de texto sobre manejo sanitário animal e vegetal

Diversas normas, decretos e portarias que regulam o manejo sanitário animal e vegetal estão reunidos em projeto de lei cuja redação final foi aprovada nesta quarta-feira (12) pelo plenário do Senado. ...((Portal Suino.com/SC – 13/03/2014))


Diversas normas, decretos e portarias que regulam o manejo sanitário animal e vegetal estão reunidos em projeto de lei cuja redação final foi aprovada nesta quarta-feira (12) pelo plenário do Senado. A matéria já tinha sido aprovada no Senado, mas a comissão diretora apontou inconsistências no texto final, que precisou ser novamente submetido à apreciação da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária. Como o projeto reúne os textos de diversos dispositivos legais que regulavam o assunto, alguns artigos ou capítulos da nova lei poderiam se mostrar repetidos ou conflitantes. O relator, senador Rodrigo Rollemberg (PDT-DF), no entanto, considerou que a nova lei consolida e revisa a legislação em vigor, revogando as normas que foram integradas, sem alterá-las no mérito na maioria dos casos. Para ele, não há "prejuízo", nem "conflito" nos artigos que se repetem ou tratam de temas semelhantes. Em outros casos, foi necessário fazer pequenos ajustes textuais para adequar a referência a órgãos públicos que não existem mais e estavam listados nos decretos e leis anteriores que foram revogados. O relator acertou a redação para incluir os nomes dos atuais órgãos responsáveis pelo assunto. O projeto de lei trata de diversas questões relacionadas ao manejo agropecuário, entre elas a comercialização, fabricação e fiscalização de fertilizantes, rações e medicamentos veterinários. Trata ainda da obrigação das empresas produtoras de agrotóxicos de desenvolverem programas em parceria com o Poder Público para o descarte de embalagens vazias, do programa de desenvolvimento de medicamentos genéricos para uso veterinário e da inspeção sanitária e industrial de produtos de origem animal, entre outras coisas. Agora o projeto segue para a Câmara dos Deputados. (Portal Suino.com/SC – 13/03/2014)((Portal Suino.com/SC – 13/03/2014))

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17ª Feira da Agricultura Familiar será inaugurada em Moita Bonita, SE

Feira será realizada todas às sextas-feiras. Consumidores podem adquirir produdos sem agrotóxicos. Nesta sexta-feira (14), será inaugurada na cidade de Moita Bonita a 64 Km de Aracaju, a 17ª Feira da ...((Portal G1/RJ – 13/03/2014))


Feira será realizada todas às sextas-feiras. Consumidores podem adquirir produdos sem agrotóxicos. Nesta sexta-feira (14), será inaugurada na cidade de Moita Bonita a 64 Km de Aracaju, a 17ª Feira da Agricultura Familiar. A feira será realizada todas às sextas-feiras, às 6h, na Praça Santa Terezinha, ao lado da sede da prefeitura municipal, onde os consumidores poderão adquirir frutas, verduras e legumes sem agrotóxicos. O objetivo da feira é fortalecer a agricultura familiar, viabilizando a comercialização direta entre os pequenos produtores rurais e a população, sem a presença de intermediários, gerando o aumento no lucro do agricultor. (Portal G1/RJ – 13/03/2014)((Portal G1/RJ – 13/03/2014))

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Secretaria de Agricultura define repasse de recursos para associações de pequenos produtores

Prefeitura o objetivo de dar condições e infraestrutura para que a agricultura familiar se desenvolva cada vez mais para atender a merenda escolar e o mercado consumidor. Na última segunda-feira (10),...((Portal Expresso MT/MT – 13/03/2014))


Prefeitura o objetivo de dar condições e infraestrutura para que a agricultura familiar se desenvolva cada vez mais para atender a merenda escolar e o mercado consumidor. Na última segunda-feira (10), foi aprovada, na Câmara de Vereadores, a destinação de recursos para as associações de desenvolvimento da agricultura familiar. Para o assentamento 30 de Novembro serão repassados R$ 42 mil, para a Quatá, R$ 23 mil e para a Associação dos Trabalhadores e Trabalhadoras da Agricultura Familiar (Alttaf), o valor destinado pelo Executivo, será de R$ 69 mil. Esses valores definidos para cada associação foram estabelecidos a partir da necessidade de cada um desses produtores. O que não impede, em um futuro breve, que outros valores possam ser somados a esses. “Nossa ideia é de que esses recursos que foram separados para a nossa agricultura familiar, possam ser utilizados com racionalidade, cumprindo o objetivo principal de atender aos pequenos agricultores”, explicou, a secretária de Agricultura e de Meio Ambiente, Luciane Copetti. Quando assumiu a Secretaria de Agricultura, em 2013, Copetti traçou, junto a sua equipe, um plano de trabalho, e o ponto de maior destaque em suas observações foi a falta de estrutura para esses pequenos produtores. Identificando desde a falta de estufas até mesmo à parte técnica, para que os produtos estivessem de acordo com a vigilância sanitária. “Nós esperamos que o investimento feito lá na ponta, nos assentamentos, possam sanar as dificuldades que eles enfrentam. Espero que os resultados sejam identificados, por exemplo, ao chegarmos na Feira do Produtor, com todos os boxes cheios de produtos para serem vendidos aos consumidores luverdenses, além de atender a merenda escolar em nossas escolas, que é um dos nossos maiores objetivos”, destacou a secretária. (Portal Expresso MT/MT – 13/03/2014)((Portal Expresso MT/MT – 13/03/2014))

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Araguarina faz oferta de 200 fêmeas

Faturamento ficou acima de R$ 640 mil na estreia do leilão pelo Canal Rural. A Araguarina Agropastoril, empresa com fazendas em Tocantins e Goiás, promoveu seu primeiro remate na terça-feira, 11 de ma...((Portal DBO/SP – 13/03/2014))


Faturamento ficou acima de R$ 640 mil na estreia do leilão pelo Canal Rural. A Araguarina Agropastoril, empresa com fazendas em Tocantins e Goiás, promoveu seu primeiro remate na terça-feira, 11 de março, pelo Canal Rural. O faturamento ficou em R$ 640 mil por 203 animais Nelore. Somente fêmeas integraram os lotes. As mais jovens saíram na dianteira com 167 exemplares, dos quais 143 novilhas, cotadas a R$ 2.868, e 24 bezerras, a R$ 2.820. Entre as mais eradas, vacas com cria ao pé saíram a R$ 4.560 em 19 lotes e vacas solteiras foram comercializadas a R$ 4.447, em 17 ofertas. O lote de número 35 foi o mais caro da estreia. Nele estavam 15 novilhas, compradas pelo criador Melchior Abreu Filho pelo total de R$ 36 mil (média de R$ 2.400). Os negócios foram coordenados pela Programa, que contou com as apresentações de Aníbal Ferreira. Pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO/SP – 13/03/2014)((Portal DBO/SP – 13/03/2014))

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Pecuaristas australianos passa por Três Lagoas

Por meio de convite do pecuarista Mateus Arantes, grupo de 35australianos estiveram em Três Lagoas, no dia 6 de março, para visita técnica. Na oportunidade conheceram as fazendas São Mateus e Santa Of...((Portal Jornal O Povo/CE – 13/03/2014))


Por meio de convite do pecuarista Mateus Arantes, grupo de 35australianos estiveram em Três Lagoas, no dia 6 de março, para visita técnica. Na oportunidade conheceram as fazendas São Mateus e Santa Ofélia, de propriedade de Arantes. O anfitrião recebeu os australianos, que também são pecuaristas na Austrália, que buscam novos conhecimentos voltados ao campo, em especial sobre a pecuária brasileira. Também acompanhou a visita, o presidente do Sindicato Rural de Três Lagoas (SRTL), Pascoal Secco. Na fazenda São Mateus o grupo teve acesso ao sistema de integração entre lavoura, pecuária, melhoramento genético de bonivos Nelore e a URT da Embrapa, tecnologia esta válida para a Costa Leste. Já na Santa Ofélia viram de perto a atuação de um pasto irrigado por pivô central com mais de 10 anos de experiência na recria e engorda de animais. “Esta foi uma forma dos australianos conhecerem de perto os mecanismos utilizados na pecuária brasileira, e assim extrair o que de melhor desenvolvemos no Brasil, assim como também pudemos obter experiências positivas aplicadas por eles no país em que vivem”, afirma Arantes, que resume a visita como uma excelente troca de experiências. “Eles são pessoas mais pragmáticos e conseguem trabalhar melhor, envolvendo diversos fatores. Mesmo em ambientes menos favoráveis, conseguem boa produtividade. Os sistemas de produção são adotados de acordo com as limitações de cada região. Aprendemos muito e eles levaram muitas informações de Três Lagoas e do nosso sistema”, completa Arantes. Opinião também compartilhada pelo presidente do SRTL, que afirma que esta foi uma boa oportunidade dos australianos verem, na prática, como é desenvolvido o processo de integração diante da pecuária brasileira. “Apesar de aprenderem com a gente, também pudemos descobrir muito com a experiência deles”, destacou Pacoal. A visita do grupo contou com organização de empresa especializada no ramo de intercâmbio. (Portal Jornal O Povo/CE – 13/03/2014)((Portal Jornal O Povo/CE – 13/03/2014))

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Sindicato Rural de Corumbá retoma leilões no parque de exposição

Em período de dificuldades de comercialização de bovinos da raça nelore criados em regiões atingidas pela cheia no Pantanal, o Sindicato Rural de Corumbá se mobiliza para retomar os leilões de gado de...((Portal Correio de Corumba/MS – 13/03/2014))


Em período de dificuldades de comercialização de bovinos da raça nelore criados em regiões atingidas pela cheia no Pantanal, o Sindicato Rural de Corumbá se mobiliza para retomar os leilões de gado de corte no Parque de Exposição Belmiro Maciel de Barros, em parceria com a Leiloboi. O primeiro leilão está marcado para o dia 10 de abril, reunindo desde bezerros, vacas, tourinos, novilhas e touros. O presidente da entidade ruralista, Luciano Aguiar Leite, disse que os leilões, que serão realizados a cada dois meses no parque de exposição, visam garantir um giro financeiro para capitalizar os pecuaristas da subregião pantaneira do Paiaguás, que fica praticamente isolada com a subida das águas nessa época do ano. O gado desta região é transportado de lanchas (boieiros) pelo Rio Paraguai até a cidade. A comercialização do gado criado nas demais subregiões do Pantanal está concentrada praticamente nos leilões Novo Horizonte, na Nhecolândia, retomados no ano passado pela Leiloboi com sucesso de vendas e preços acima do mercado. Estão programados leilões para os dias 29 de março, 26 de abril e 31 de maio. Mais informações na sede do Sindicato Rural (3231.6988) e na Leiloboi (3232.5256). (Portal Correio de Corumba/MS – 13/03/2014)((Portal Correio de Corumba/MS – 13/03/2014))

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Exposição Agropecuária de Araxá oferece shows, mostras e rodeios

Evento vai oferecer concursos e mostra de girolando e gir leiteiro. Entre os shows estão Jorge e Matheus, Milionário e José Rico. A Associação dos Ruralistas do Alto Paranaíba (Arap) divulgou a progra...((Portal G1/RJ – 13/03/2014))


Evento vai oferecer concursos e mostra de girolando e gir leiteiro. Entre os shows estão Jorge e Matheus, Milionário e José Rico. A Associação dos Ruralistas do Alto Paranaíba (Arap) divulgou a programação da 40º Exposição Agropecuária de Araxá (Expoaraxá), no Alto Paranaíba, que acontece entre os dias 2 a 27 de abril no Parque de Exposição Agenor Lemos. O evento terá mostra de gado, concurso de queijo, concurso de girolando e gir leiteiro, leilões, rodeios e ainda shows de Jorge e Mateus, Jads e Jadson, Milionário e José Rico e Rionegro e Solimões. Os animais da raça girolando que vão participar do torneio leiteiro chegam ao parque no dia 24 de março e serão realizadas 10 ordenhas entre os dias 30 de março a 2 de abril. Já no dia 31 de março chegam os animais que vão participar do julgamento da raça girolando, que será entre os dias 3 e 5 de abril. O evento conta ainda com concursos para a raça gir leiteiro, além de exposição de equídeos e o concurso do queijo minas. Os produtores que tiverem interesse em participar devem mandar e-mail para julgamento.arap@yahoo.com.br ou pelos telefones (34) 3662-4209 e (34) 3661-4209. Confira a programação completa dos concursos. Os shows acontecem entre os dias 24 e 27 de abril e os passaportes já estão sendo vendidos por R$ 120. Confira os shows: Dia 24 - Jorge e Mateus Dia 25 - Jads e Jadson Dia 26 - Milionário e José Rico Dia 27 - Rionegro e Solimões. (Portal G1/RJ – 13/03/2014)((Portal G1/RJ – 13/03/2014))

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O boi do vizinho

O diferencial de base é a diferença entre o preço das regiões pecuárias brasileiras e a região de São Paulo, considerada a base de mercado do boi gordo. Alguns fatores fazem de São Paulo a referência ...((Portal Rural Centro/MS – 14/03/2014))


O diferencial de base é a diferença entre o preço das regiões pecuárias brasileiras e a região de São Paulo, considerada a base de mercado do boi gordo. Alguns fatores fazem de São Paulo a referência para os preços do boi gordo, mesmo sem ter o maior rebanho. Entre eles, abriga o maior mercado consumidor, com 21,6% da população nacional (IBGE). Foi o maior exportador de carne bovina em 2013, com 27,1% da carne in natura embarcada (MDIC). Também é a referência para os preços do mercado futuro na BM&F Bovespa. Em função desses fatores, quando o pecuarista usa ferramentas de gestão de risco de preços fora de São Paulo, ele precisa ter uma referência de diferencial, para basear o uso de contratos futuros ou de opções, ou para negociar o diferencial dos animais vendidos a termo para o frigorífico. O que gera o diferencial de base Se a demanda estiver aquecida em determinada região, em relação à disponibilidade de produto, as cotações tendem a ser maiores que em outra praça pecuária, na qual a oferta atende tranquilamente o consumo. Em Mato Grosso do Sul, por exemplo, a demanda é menor que em São Paulo, tanto no mercado interno como para exportação. Associando esse quadro a um rebanho maior, as boiadas tendem a valer menos, assim como em Goiás e Minas Gerais, quando comparamos com a praça de referência (São Paulo). Com a cotação da arroba mais baixa passa a ser interessante transportar boiadas, por exemplo, de uma praça para a outra. Então, a diferença de preços acaba ficando ao redor dos custos com frete e impostos. Se um boi de Mato Grosso do Sul posto em São Paulo fica mais barato que o do próprio estado, a tendência é que aumente este fluxo, o que gera maior demanda na praça vizinha e,esse movimento tende a valorizar essas boiadas, ajustando o diferencial. Obviamente, esta movimentação de preços sempre é influenciada pelas peculiaridades de oferta e demanda em cada região, além do efeito de frete e impostos. Quanto mais distante a praça, menor tende a ser a correlação dos preços com os de São Paulo. Veja a tabela 1. A figura 1 mostra a as correlações das séries de preços em relação às distâncias das praças mais próximas a São Paulo. No gráfico as praças de Mato Grosso não foram incluídas, devido à menor relação comercial direta de boiadas com São Paulo. Quanto mais distante, menor a relação entre os preços regionais e os de São Paulo. Vale ressaltar que diversos fatores alteram os preços, mas as correlações mais altas em distâncias menores sugerem que haja influência de uma sobre a outra, ou vice-versa, não necessariamente São Paulo sobre as demais. Diferenciais de base médios Como São Paulo é a referência para a BM&F Bovespa, o diferencial de base ditará o resultado do hedge, seja com contratos futuros ou de opções, uma vez que nestas situações os ajustes e garantias se referem aos preços em São Paulo. Se o diferencial de base se alongar, o pecuarista não recebe este “distanciamento”, caso use opções ou contratos futuros. Já no mercado a termo existe a possibilidade de negociar antecipadamente o diferencial de base. Isto é positivo, pois permite que o pecuarista saiba antecipadamente o quanto receberá. Por outro lado, existe a possibilidade de o diferencial se estreitar mais que o negociado, o que faria com que o pecuarista “deixasse de ganhar”. A tabela 2 mostra os diferenciais médios nas praças vizinhas a São Paulo. Duas praças mato-grossenses também foram incluídas devido à importância do rebanho e confinamento do estado. Com base nestas diferenças, o pecuarista que usa mecanismos de gestão de preços pode ter um parâmetro para as negociações no mercado a termo ou estimar o que será recebido, quando somar a receita da venda das boiadas aos ajustes (contratos futuros) ou à realização das opções de venda. Considerando o mercado futuro em 5/3, com o fechamento em R$126,00/@, à vista, para o contrato de outubro, e o diferencial médio para o mês, foram projetados os valores da arroba nas diferentes praças. Ou seja, trabalhando com diferenciais médios para outubro, um mercado futuro ao redor de R$126,00/@, à vista, para São Paulo equivale a algo em torno de R$121,00/@ em Campo Grande e R$118,18/@ em Goiânia. Atualmente o diferencial de base está especialmente curto em Mato Grosso do Sul, com preços se igualando aos de São Paulo em determinadas ocasiões. É provavél que 2014 seja mais um ano de diferença menor entre as cotações nas duas praças, como observado em 2013. carta boi fig 2Considerações finais O uso de ferramentas de gestão de risco de preços deve se manter em pauta no gerenciamento da propriedade rural, principalmente do confinamento, uma vez que este sistema não permite a retenção dos animais à espera de preços melhores. Os diferenciais mostrados são as médias para cada mês nos últimos anos, mas podem ocorrer variações. Veja a figura 3. Como pode ser observado, o diferencial oscila. Em 2013, a maior parte dos diferenciais de base teve aumento (distanciamento dos preços de São Paulo), exceto pelo de Campo Grande. Uma explicação pode ser a maior oferta de fêmeas para abate, em relação a São Paulo, que possui menor expressividade na cria e, consequentemente, disponibilidade de fêmeas, mas isto não explica o movimento distinto de preços em Campo Grande. Outro ponto que pode ter influenciado este comportamento foi a redução do rebanho. Entre o início de 2010 e de 2013, segundo dados do IBGE, houve aumentos de 6,7%, 5,6% e 5,1% em Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso, respectivamente. Em São Paulo e em Mato Grosso do Sul os efetivos caíram 3,9% e 3,7%, respectivamente. O diferencial de base é mais uma variável a ser analisada na gestão das fazendas de pecuária de corte. No entanto, o risco de alteração do diferencial ainda é menor que o de vender a produção sem considerar as ferramentas de mitigação de risco de preços disponíveis. (Portal Rural Centro/MS – 14/03/2014)((Portal Rural Centro/MS – 14/03/2014))

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MS: laboratório dos EUA tem interesse em teste de tuberculose bovina, destaca Embrapa Gado de Corte

O teste sorológico para diagnóstico da tuberculose bovina, tecnologia desenvolvida pela Embrapa Gado de Corte (Campo Grande, MS), despertou interesse de um laboratório dos Estados Unidos, que vislumbr...((Portal Boi Pesado/SC – 13/03/2014))


O teste sorológico para diagnóstico da tuberculose bovina, tecnologia desenvolvida pela Embrapa Gado de Corte (Campo Grande, MS), despertou interesse de um laboratório dos Estados Unidos, que vislumbra a produção e comercialização do produto, inicialmente, nos EUA, no Brasil, Chile, México e em Uganda. O método detecta a presença de anticorpos contra o bacilo da tuberculose nos animais, aumentando a cobertura diagnóstica quando usado em conjunto com o teste intradérmico, atualmente o único teste oficial para a tuberculose bovina no Brasil. O diretor do Ellie Lab, Miladin Kostovic, e representantes da empresa brasileira Divita Diagnósticos, que pretende fazer a distribuição do produto no Brasil, visitaram a Embrapa Gado de Corte, na semana passada, para acertar os detalhes do contrato para a produção do kit ELISA para tuberculose. De acordo com o pesquisador da Embrapa, responsável pelo estudo, Flábio Araújo, esse tipo de cooperação é uma forma de divulgar as tecnologias da Embrapa em outros países e também no Brasil. Ele explica que, durante as pesquisas para o desenvolvimento do teste, foi possível detectar, corretamente, 88,7% dos animais doentes e 94,6% dos animais sadios. "O uso de testes sorológicos, como o Elisa, juntamente a testes de tuberculinização, pode resolver alguns problemas relacionados ao diagnóstico da tuberculose bovina, como os resultados inconclusivos e a ausência de detecção de animais em estágios avançados da infecção", diz Flábio. (Portal Boi Pesado/SC – 13/03/2014)((Portal Boi Pesado/SC – 13/03/2014))

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Aberta a temporada de certificação do Programa Terneiro Angus Certificado

Estão abertas desde o início de fevereiro as inscrições para o Programa Terneiro Angus Certificado, da Associação Brasileira de Angus. Criado há seis anos, o programa tem o objetivo de agregar valor a...((Portal Boi Pesado/SC – 13/03/2014))


Estão abertas desde o início de fevereiro as inscrições para o Programa Terneiro Angus Certificado, da Associação Brasileira de Angus. Criado há seis anos, o programa tem o objetivo de agregar valor ao terneiro Angus e cruza Angus, fomentar a utilização de touros registrados e direcionar a produção destes animais ao Programa Carne Angus Certificada. De acordo com a gerente administrativa da Angus, Juliana Brunelli, o programa Terneiro Angus Certificado registrou somente no ano passado cerca de cinco mil animais em todo o Brasil. E a expectativa para este ano é de aumentar essa marca. - A adesão por parte dos produtores têm crescido ano a ano, à medida que o mercado valoriza mais os animais que passaram pela criteriosa inspeção para ingressar no programa - afirma Juliana. O primeiro remate de terneiros certificados acontecerá no dia 15, no Parque de Exposições de Ponta Grossa (PR). Este será o primeiro do ano com a chancela do Programa Terneiro Angus Certificado. Ao todo, serão ofertados 700 animais, sendo 529 certificados. Para atingir a conformidade e ingressar no programa o animal possuir controle de nascimento, ser filho de touros superiores (Inseminação Artificial ou de touros registrados) e ter desenvolvimento compatível com a idade, salienta o médico veterinário Dimas Rocha, sócio da Assessoria Agropecuária FFVelloso & Dimas Rocha. (Portal Boi Pesado/SC – 13/03/2014)((Portal Boi Pesado/SC – 13/03/2014))

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Aumenta demanda por treinamentos de bovinocultura em MT

Mesmo com a chegada da lavoura ao cenário do município de Torixoréu, ocupando 10.607 hectares de soja e 3.712 de milho (dados do Imea), o presidente do Sindicato Rural, Alzeu Alvez Mendonça, informa q...((Portal AgroNoticias/MT – 13/03/2014))


Mesmo com a chegada da lavoura ao cenário do município de Torixoréu, ocupando 10.607 hectares de soja e 3.712 de milho (dados do Imea), o presidente do Sindicato Rural, Alzeu Alvez Mendonça, informa que os treinamentos mais solicitados ainda são da cadeia produtiva da bovinocultura. Tradicional no município, a pecuária ocupa 141.259 ha de pastagens (ACRIMAT/Sinóptica 2008) com 130.914 cabeças de gado (dados do Indea). "Inseminação artificial e manutenção de pastagens são os treinamentos mais solicitados", afirma Mendonça. Na segunda-feira (10) o presidente recebeu a visita de uma equipe do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso (Senar-MT) para tratar sobre as necessidades de qualificação no município. O presidente destaca que há alguns anos era mais difícil formar turmas, mas atualmente a mobilizadora do Sindicato Rural é procurada para fornecer informações sobre vagas com frequência. A procura cresceu inclusive entre universitários, o que mostra o bom trabalho de divulgação dos treinamentos feito pelo Sindicato Rural. "Escrevemos os cursos em cartazes e fixamos em locais onde os trabalhadores de fazendas da região frequentam", informa Mendonça. Durante toda esta semana, os Sindicatos Rurais dos municípios de Barra do Garças, Nova Xavantina, Novo São Joaquim, Campinápolis, Água Boa, Canarana, Gaúcha do Norte, Planalto da Serra e Nova Brasilândia também fazem parte do roteiro da equipe técnica formada pelo superintendente do Senar-MT, Tiago Mattosinho, o assessor Benedito Almeida, a gerente de comunicação e marketing, Anacreta Vitorasso e o supervisor Rafael Fabri. O Senar-MT faz parte de um conjunto de entidades que forma o Sistema Famato. Essas entidades dão suporte para o desenvolvimento sustentável do agronegócio e representam os interesses dos produtores rurais do Estado. É formado ainda pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato), pelo Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea) e pelos 87 sindicatos rurais do Estado. (Portal AgroNoticias/MT – 13/03/2014)((Portal AgroNoticias/MT – 13/03/2014))

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Carne bovina atinge novo recorde nominal de preço, diz Cepea

Os valores da carne bovina comercializada no atacado paulista seguem em alta em março, atingindo novos patamares nominais recordes da série histórica do Cepea para este produto, iniciada em 2001. Apes...((Portal AgroNoticias/MT – 13/03/2014))


Os valores da carne bovina comercializada no atacado paulista seguem em alta em março, atingindo novos patamares nominais recordes da série histórica do Cepea para este produto, iniciada em 2001. Apesar do preço elevado, a maioria dos colaboradores consultados pelo Cepea afirma que as vendas durante o período de carnaval no varejo aumentaram, o que contribuiu para enxugar os estoques do produto. Além da maior demanda interna, principalmente por cortes traseiros, as exportações seguem aquecidas, com destaque para os dianteiros, conforme relatam os mesmos agentes. Do lado da oferta, a redução do volume abatido e/ou dos dias de operação da indústria reforçou as altas de preços. Na parcial de março, a carcaça casada bovina acumula valorização de 2,6% no atacado da Grande São Paulo, com o quilo do produto sendo cotado a R$ 8,15 nessa quarta-feira, o maior valor da série histórica do Cepea, em termos nominais. Em termos reais, ou seja, considerando-se a inflação (IGP-DI de jan/14), a média parcial de março da carcaça casada bovina, de R$ 8,03/kg, é superada apenas pela média de novembro de 2010, de R$ 8,50/kg. (Portal AgroNoticias/MT – 13/03/2014)((Portal AgroNoticias/MT – 13/03/2014))

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Tolerância à lactose garantiu sobrevivência

Capacidade de digerir leite na idade adulta surgiu há dez mil anos na África. Tribos africanas primitivas e itinerantes deram uma contribuição inestimável a uma grande parcela da população mundial a c...((Jornal O Globo/RJ – 14/03/2014))


Capacidade de digerir leite na idade adulta surgiu há dez mil anos na África. Tribos africanas primitivas e itinerantes deram uma contribuição inestimável a uma grande parcela da população mundial a capacidade de consumir leite. Uma pesquisa americana tenta rastrear o caminho percorrido 12 mil anos atrás por aqueles grupos selvagens da África até outros continentes. Nesta viagem, o homem desenvolveu uma mutação genética que, hoje, lhe permite digerir a lactose na idade adulta e não apenas como bebê. A história não seria possível sem a domesticação do gado. O leite fornecido por vacas, camelos e outros animais fez o homem desenvolver a lactase, a enzima responsável pela digestão da lactose. As pessoas que não podem beber leite não têm esta enzima em uma quantidade suficiente é a chamada intolerância à lactose. A maioria, porém, consegue aproveitar-se da nutrição fornecida pela bebida. Agora, um levantamento da Universidade da Pensilvânia tenta explicar como a capacidade de digestão de leite, surgida na África, tornou-se uma característica hoje comum em todo o mundo. As pesquisas já conhecidas não estabeleciam uma ligação histórica com as diversas tribos do continente. Estudos anteriores realizados no Norte da Europa, na Península Arábica e na Ásia Central mostraram que as populações destes locais que tinham uma tradição de produção e consumo de leite continuam a expressar a enzima lactase na idade adulta. As bases genéticas da persistência da lactase já haviam sido exploradas na Europa, mas nunca receberam uma análise detalhada na África explica Alessia Ranciaro, pesquisadora da Universidade da Pensilvânia, que publicou esta semana seu trabalho no “American Journal of Human Genetics”. Para fazer um mapeamento histórico da enzima, Alessia coletou informações genéticas relacionadas à persistência da lactase entre 819 adultos africanos vindos, ao todo, de 63 locais, e 154 indivíduos de Europa, Oriente Médio e Extremo Oriente. Alessia viajou para a África e fez estudos de campo em áreas remotas de países como Quênia, Tasmânia e Sudão, onde coletou amostras de sangue e realizou testes de tolerância à lactose de pastores, agricultores e caçadores de diversos grupos étnicos. A equipe da pesquisadora precisou da colaboração de chefes tribais para explicar sua pesquisa e recrutar voluntários. Fomos cuidadosos ao dizer à população o motivo do estudo e quanto tempo eles precisariam dedicar ao teste lembra. A pesquisadora exigiu que os participantes jejuassem durante a noite e, já pela manhã, passassem por medições de açúcar no sangue. Depois, bebiam um líquido doce que continha a lactose equivalente à contida em dois litros de leite de vaca. A taxa de açúcar era averiguada novamente, em vários intervalos. Para conferir as variações genéticas associadas com a persistência da lactase, Alessia seqüenciou três regiões genômicas que, pensa-se, influenciam a atividade do gene que codifica a enzima. Depois do procedimento, ela constatou que havia uma associação entre a persistência da lactase e três estruturas conhecidas como polifmorfismos de nucleotídeos únicos, locais onde as sequências de DNA variam em apenas uma “base”. A equipe observou que as características genéticas estavam associadas também a padrões geográficos. Por exemplo, encontrou-se em uma região do continente a mesma variante associada à persistência da lactase de grupos de criadores gado conhecidos na Europa, o que sugere que estas populações já se misturaram. A época desta mutação genética teria sido entre 5 mil a 12,3 mil anos atrás, coincidindo com a origem da domesticação do gado no Norte da África e no Oriente Médio. Outra variante genética, encontrada com grande frequência na Península Arábica, está também presente no Norte do Quênia e do Sudão. Ela remonta há cerca de 5 mil anos, na época em que, segundo as evidências arqueológicas, ocorreu a domesticação de camelos naquela região. Coautora do estudo, Sarah Tishkoff, também da Universidade de Pensilvânia, destaca como as migrações históricas e o desenvolvimento cultural confirmam as mudanças das variantes genéticas que garantiram a permanência da lactase. Começamos a fazer uma pintura da evolução explica. Considere, por exemplo, apenas uma população e sua mutação. Ela ocorre em um local e, de repente, aquela variante genética torna-se comum em outra área. Isso pode mostrar a migração daquela população. (Jornal O Globo/RJ – 14/03/2014)((Jornal O Globo/RJ – 14/03/2014))

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Estado investe em melhoramento genético para qualidade do leite no TO

A produção chegou a 280 milhões de litros de leite em 2013. Foto: Arquivo – Ascom/Seagro Desenvolvido pela Secretaria da Agricultura e Pecuária (Seagro), juntamente com os integrantes da Câmara Setori...((Portal Rural Centro/MS – 14/03/2014))


A produção chegou a 280 milhões de litros de leite em 2013. Foto: Arquivo – Ascom/Seagro Desenvolvido pela Secretaria da Agricultura e Pecuária (Seagro), juntamente com os integrantes da Câmara Setorial do Leite, o Plano Estratégico para produção de leite no Tocantins está sendo intensificado ano após ano, sempre com resultados positivos. A produção, que em 2012 foi de 269.890 milhões de litros de leite, chegou a 280 milhões de litros em 2013. Entre as ações desenvolvidas para aumentar a produção, duas se destacam neste momento: o melhoramento genético e a melhoria das pastagens. O governo do Estado, por meio da Seagro, está proporcionando os protocolos de inseminação artificial em tempo fixo, como explica o coordenador de Fomento à Produção Animal da Seagro, Cláudio Sayão. “A secretaria disponibiliza a empresa que vai até as propriedades e diagnostica as vacas vazias e as vacas que estão aptas a serem trabalhadas e implanta os hormônios. Em contrapartida, o produtor faz o exame de brucelose e adquire o sêmen”, comentou. Segundo Claudio Sayão, o trabalho tem alcançado resultados satisfatórios, sendo que até agora, dos 17 mil animais que foram selecionados, 47% chegaram a prenhez. “É um bom índice, bem considerável, graças à boa seleção das vacas por parte dos produtores, em propriedades que contam com assistência técnica e boa mineralização, e tudo isso contribui para o resultado final,” avaliou. Segundo o coordenador de Fomento à Produção Animal, fatores como a qualidade do solo e o manejo são importantes para a produção, mas o melhoramento genético é crucial para quem quer ver resultados abundantes. “A produtividade leiteira chega a 50% a mais em algumas propriedades, e outras até 100% a mais, isso graças ao melhoramento genético com raças leiteiras”, afirmou. Com relação à melhoria do solo, a Câmara Setorial do Leite está firmando convênios para ampliar o número de laboratórios que fazem análise de solo para garantir a recuperação de pastagens degradadas e aumento da oferta forrageira, garantiu Claudio Sayão. Ele ainda disse que o Estado pretende implantar ainda um laboratório para análise do leite no Tocantins. “Ainda não temos um laboratório credenciado pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa) para análise do leite e trabalhamos para garantir mais esse avanço para o Estado”, disse. Para a execução Plano Estratégico para produção de leite no Tocantins junto aos produtores, a Câmara Setorial elaborou oito eixos estratégicos divididos em diversos segmentos direcionados às melhorias da produção leiteira: aumento da produção, assistência técnica e extensão rural, qualidade do leite, industrialização e comercialização, planejamento da cadeia produtiva de informação e logística, e infraestrutura nas propriedades rurais. Segundo o presidente da Câmara Setorial do Leite, Marco Antônio Pitondo, o órgão, que foi criado em 2007, recebeu um planejamento estratégico no ano passado, e agora levanta todas as ações que estão sendo desenvolvidas por cada um dos parceiros para mensurar os avanços e delinear as novas ações a serem desenvolvidas. “Além de divulgar o que está sendo feito, estamos norteando os parceiros, nossos comitês técnicos que estão estudando todas as possibilidades de garantir o melhor aproveitamento de tudo o que está sendo feito”, garantiu. A próxima reunião da Câmara, que se reuniu no final do mês de fevereiro, está marcada para o início de abril. Câmara Setorial de Leite Além da Seagro, é composta por representantes do Sebrae Tocantins, Faculdade Católica do Tocantins, Federação da Agricultura do Estado do Tocantins (Faet), Secretaria do Trabalho e Assistência Social (Setas), Unitins Agro, o Instituto de Desenvolvimento Rural do Tocantins (Ruraltins), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Secretaria da Saúde (Sesau), Superintendência Federal da Agricultura (SFA), Ministério da Agricultura, da Pecuária e do Abastecimento (Mapa), a Embrapa, a Agência Estadual de Fomento, a Agência de Defesa Agropecuária (Adapec), Secretaria Municipal da Agricultura (Sagri), além de cooperativas e associações de produtores de leite do Tocantins. (Portal Rural Centro/MS – 14/03/2014)((Portal Rural Centro/MS – 14/03/2014))

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Frete encarece a produção de leite no Rio Grande do Sul

Os preços do leite caíram no final de 2013 no Rio Grande do Sul, porém, estão se recuperando. É o que diz o presidente da Comissão de Leite da Farsul, Jorge Rodrigues. Segundo ele, a oscilação do preç...((Portal O Leite/SC – 13/03/2014))


Os preços do leite caíram no final de 2013 no Rio Grande do Sul, porém, estão se recuperando. É o que diz o presidente da Comissão de Leite da Farsul, Jorge Rodrigues. Segundo ele, a oscilação do preço é normal nesta época do ano. Rodrigues destaca que os altos preços do frete que vem prejudicando os pecuaristas do Estado. Os preços no Estado não estão diferentes do resto do país. É um período que tem oscilação, mas já está em fase de recuperação e atualmente está na faixa de R$ 0,85. O Rio Grande do Sul tem essa penalização na produção em termos de preço, pois concorre com o mercado de São Paulo e Rio de Janeiro, o deslocamento de frete é que estabelece essa condição - salienta. Custos do frete Segundo dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), em fevereiro, o preço do leite bruto pago ao produtor, que inclui frete e impostos, foi de R$ 0,9910 ao litro - média ponderada pelo volume captado em janeiro nos Estados de GO, MG, PR, RS, SC, SP e BA. Os preços brutos negociados em fevereiro superam em 5,6% os de fevereiro de 2013 (valores reais - IPCA de janeiro/14). O preço líquido médio (sem frete e impostos) pago ao produtor foi de R$ 0,9125 ao litro em fevereiro de 2014, redução de 0,59% em relação a janeiro de 2014. (Portal O Leite/SC – 13/03/2014)((Portal O Leite/SC – 13/03/2014))

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Rentabilidade é o desafio na produção de leite

10º Fórum Estadual do Leite atraiu produtores de leite que pretendem crescer na atividade e obter um maior lucro na produção. Em sua 10° edição, o Fórum Estadual do Leite realizado, na quarta-feira (1...((Portal AgroLink/RS – 13/03/2014))


10º Fórum Estadual do Leite atraiu produtores de leite que pretendem crescer na atividade e obter um maior lucro na produção. Em sua 10° edição, o Fórum Estadual do Leite realizado, na quarta-feira (12), discutiu a realidade do leite no Brasil, mais especificamente na Região Sul, as perspectivas de preço para o produtor e os futuros desafios para a produção. O evento foi promovido pela Cotrijal e CCGL Lac. Sobre as perspectivas para a área de leite, o pesquisador da Embrapa Gado de Leite, Lorindo Stock, explicou que o Sul tem aptidão e estrutura e é o ambiente do leite, sendo a região que mais cresce na produção no Brasil. Já referente às perspectivas de mercado de nível nacional e internacional, ele diz que fora do país são excelentes, porque o leite está em alta ascendente e parecida com 2007 e 2008, principalmente pela demanda dos países emergentes. Além disso, a expectativa é uma maior exportação. Durante o fórum também foi discutida a questão da imagem do refrigerante em queda em relação ao leite. Lorindo acredita que o leite pode ganhar mercado. “É a oportunidade de mostrar que o leite, além de gostoso, faz bem para a saúde”. De acordo com o superintendente de Produção Agropecuária da Cotrijal, Gelson Melo de Lima, é necessário avançar na escala de produção, já que o leite é uma atividade econômica importante nas propriedades rurais. “Os produtores que querem permanecer no mercado e ganhar dinheiro com a atividade leiteira precisam trabalhar ela de forma racional e tecnológica, e, é claro, precisam ter escala. Não se pode fazer uma atividade sem volume, porque é do volume que se dilui custos fixos e que se utiliza os investimentos na propriedade”. O fórum também teve palestra com o consultor Wagner Beskow, sobre o tema “O que precisa acontecer no campo para que o leite seja competitivo frente a outras alternativas produtivas”, e com o assessor técnico Eduardo Condorelli, do Sistema Farsul, acerca “Como superar os desafios e atender ao Cadastro Ambiental Rural”. (Portal AgroLink/RS – 13/03/2014)((Portal AgroLink/RS – 13/03/2014))

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