Notícias do Agronegócio - boletim Nº 11 - 04/10/2013 Voltar

Resolução permite aumentar número de abates pelo projeto Novilho Precoce

Seprotur liberou frigoríficos de pequeno porte do Estado de terem sala de desossa. As plantas frigoríficas de menor porte de Mato Grosso do Sul estão dispensadas da obrigação de ter uma sala de desoss...((Jornal O Estado MS/MS – 04/10/2013))


Seprotur liberou frigoríficos de pequeno porte do Estado de terem sala de desossa. As plantas frigoríficas de menor porte de Mato Grosso do Sul estão dispensadas da obrigação de ter uma sala de desossa. O objetivo é que elas sejam credenciadas no projeto Novilho Precoce da Seprotur (Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo). A resolução conjunta Seprotur/Sefaz nº 65, publicada hoje no DOE (Diário Oficial do Estado) permite que o frigorífico se inscreva no projeto, receba incentivos fiscais do governo do Estado e repasse para o produtor bônus que variam de R$ 30 a R$ 52 por animal abatido. De acordo com o representante da indústria, a mudança nas regras vai beneficiar toda a cadeia produtiva. “O ganho do frigorífico fica com a qualidade da carne recebida, animais mais jovens, e o aumento da oferta, que vai suprir os momentos de entressafra, já que os animais criados em confinamento não têm sido suficientes”, explica o presidente da Assocarnes/MS (Associação de Matadouros, Frigoríficos e Distribuidores de Carne do Estado de Mato Grosso do Sul), João Aberto Dias. Obrigatoriedade era necessária para conter surto da febre aftosa A nova resolução altera artigos de outra publicada em 2003, quando a desossa das carcaças era necessária para evitar um surto de febre aftosa, já que o vírus causador da doença fica inoculado no interior dos ossos dos animais. “A prevenção da aftosa exigia que a carne fosse desossada, porém a obrigatoriedade impedia a inscrição do frigorífico no projeto”, avalia a secretária de Estado de Produção, Tereza Cristina Corrêa da Costa. De acordo com o último levantamento feito pela Seprotur, o projeto conta com 25 plantas frigoríficas e 6,1 mil produtores cadastrados. Em 2012, foram abatidos 450 mil animais. “Esse número podia ser bem maior e esperamos que cresça, mas nós vamos fiscalizar para ver se as determinações estão sendo atendidas”, garante a secretária Tereza Cristina. Além da maturidade, para participar do programa, os requisitos exigidos são peso mínimo de 225 kg para machos e 180 kg para fêmeas, conformação balanceada da carcaça e acabamento da gordura. Secretária autoriza a reativação de plantas frigoríficas no Estado Além de anunciar as mudanças no programa de incentivos no abate de animais jovens, a secretária de Estado de Produção, Tereza Cristina Corrêa da Costa, recebeu representantes da indústria em seu gabinete, ontem, para assinar a autorização de reabertura de três plantas frigoríficas. “Um frigorífico fechado na cidade é sempre um problema. São diversos empregos deixando de ser gerados”. De acordo com o presidente da Assocarnes, João Aberto Dias, os frigoríficos estão localizados nos municípios de Terenos, Naviraí e Nova Andradina. “Estamos nesse trabalho de fortalecer o setor há dois anos e as mudanças que foram aprovadas agora são resultado disso”, apontou Dias. A associação conta com 30 indústrias associadas. As plantas reativadas também têm a opção de se credenciar para o projeto. (Jornal O Estado MS/MS – 04/10/2013)((Jornal O Estado MS/MS – 04/10/2013))

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RS: Associação de Criadores de Gado Jersey do RS divulga programação das exposições de primavera

Os núcleos de criadores das cidades de Pelotas, Bagé, Canguçu e Alegrete já definiram as suas programações. Além destes municípios, São Lourenço também vai promover evento voltado à raça, com julgamen...((Página Rural/RS – 03/10/2013))


Os núcleos de criadores das cidades de Pelotas, Bagé, Canguçu e Alegrete já definiram as suas programações. Além destes municípios, São Lourenço também vai promover evento voltado à raça, com julgamento previsto para o dia 19 de outubro. Algumas exposições contarão com remates, como a de Alegrete e a de Pelotas, que devem ofertar campeãs leiteiras, bem como, de morfologia. Mas, as atrações mais esperadas pelo público, em especial pelos expositores, são os julgamentos morfológicos e os Concursos Leiteiros, que definem os melhores e os mais produtivos animais. Todos os núcleos realizadores das exposições-feiras de primavera da raça Jersey contam com o apoio da Associação de Criadores de Gado Jersey do RS que, além de patrocinar os prêmios das Grandes Campeãs e Campeãs Leiteiras, recebe as inscrições dos criadores, organizando o catálogo oficial e executando o controle da pontuação para os concursos de Melhor Expositor e Melhor Criador, para que ao final do ano possa divulgar os mais bem pontuados nas exposições, de acordo com regulamento próprio. Concurso de Sólidos Este ano a Expointer contou com uma novidade no Concurso Leiteiro, que foi o Concurso de Sólidos, onde uma amostra do leite dos animais participantes foi coletada e enviada para laboratório, a fim de avaliar a quantidade de sólidos presentes no produto. O objetivo do concurso é garantir a pureza do leite coletado, bem como, comprovar sua qualidade, no que diz respeito a concentração de sólidos totais (gordura, proteínas e outros componentes), considerados fundamentais pela indústria de laticínios. A empresa BRF Foods, por exemplo, que é parceira da Associação de Criadores de Gado Jersey do RS, adotou o programa ProquaIi – Pagamento do Leite por Qualidade, que beneficia financeiramente o produtor que tiver animais que produzam leite com maior concentração de sólidos possíveis, já que este fator influência na produção de derivados, como queijo e manteiga, com uma maior qualidade. A exemplo do que foi realizado na 36ª Expointer, o Núcleo de Criadores de Gado Jersey de Bagé e o de Pelotas também incluíram na programação o Concurso de Sólidos. De acordo com o presidente da Associação, Claudio Nery Martins, a intenção é tornar o concurso parte integrante de todas as exposições oficiais da raça. “Vamos nos organizar para que, a partir do próximo ano, todas as exposições possam realizar o concurso de sólidos, pois através dele poderemos comprovar com mais precisão o diferencial da raça Jersey, que não está na quantidade de litros de leite produzidos por animal, e sim nos sólidos, na qualidade, que dá um resultado muito maior para a indústria e consequentemente para o produtor”, afirma ele. O laboratório responsável pela análise do leite coletado nas exposições da raça será o da Embrapa Clima Temperado, de Pelotas, que já havia processado as amostras dos animais participantes na Expointer. (Página Rural/RS – 03/10/2013)((Página Rural/RS – 03/10/2013))

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SP: indicador do boi gordo sobe 6,5% em setembro, diz Cepea

Impulsionados pela oferta restrita, os preços do boi gordo e da carne seguiram em alta em setembro. O Indicador Esalq/BM&FBovespa do boi encerrou o mês a R$ 110,21, o maior valor nominal desde 22 de n...((Página Rural/RS – 03/10/2013))


Impulsionados pela oferta restrita, os preços do boi gordo e da carne seguiram em alta em setembro. O Indicador Esalq/BM&FBovespa do boi encerrou o mês a R$ 110,21, o maior valor nominal desde 22 de novembro de 2010. Quanto à carcaça casada bovina negociada no atacado da Grande São Paulo, a média do dia 30, de R$ 7,24/kg, correspondeu ao maior patamar, também em termos nominais, em quase três anos. Em setembro, o Indicador do boi gordo teve média de R$ 106,94, 5,5% superior à de agosto/13 (R$ 101,40) e 11,3% acima da de setembro/12 (R$ 96,11), em termos nominais – no mês, acumulou elevação de 6,5%. No atacado paulista, o valor médio da carcaça casada de boi, de R$ 6,88/kg, esteve 9,7% superior ao de agosto/13 (R$ 6,27/kg) e 3% acima do verificado em setembro/12 (R$ 6,68/kg) – ou a maior média real desde setembro de 2012, quando o produto foi cotado a R$ 6,89/kg. No correr de setembro, a carcaça casada do boi teve valorização de 11,5%. Segundo pesquisadores do Cepea, a redução no número de animais confinados este ano, devido aos maiores custos com reposição e demais insumos utilizados na atividade, é uma das principais razões para a menor oferta atual. Colaboradores do Cepea relatam que esse cenário continua dificultando o preenchimento das escalas de abate nos frigoríficos. (Página Rural/RS – 03/10/2013)((Página Rural/RS – 03/10/2013))

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Bovinocultura cresce 93% em 25 anos de Tocantins

Principal cadeia produtiva do agronegócio tocantinense e segunda maior atividade em termos de exportação, perdendo apenas para a soja, a pecuária é um importante pilar da economia do Tocantins, desde ...((Portal Agrolink/RS – 03/10/2013))


Principal cadeia produtiva do agronegócio tocantinense e segunda maior atividade em termos de exportação, perdendo apenas para a soja, a pecuária é um importante pilar da economia do Tocantins, desde sua criação em 5 de outubro de 1988. No primeiro ano de instalação, o Estado já contava com um rebanho bovino de 4,2 milhões de cabeças, efetivo que aumentou para 8,2 milhões, em 25 anos. Os números representam 93% de aumento, conforme dados da Agência de Defesa Agropecuária (Adapec) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para o secretário da Agricultura e Pecuária, Jaime Café, o aumento expressivo do rebanho tocantinense contribuiu para o desenvolvimento do Estado. “A bovinocultura foi e ainda é, um pilar da nossa economia e muito contribuiu com a viabilidade do desenvolvimento do nosso Estado”, afirmou o secretário, destacando as indústrias de frigoríficos e laticínios, que se instalaram no Estado em razão da pecuária. Pecuária de corte Aproximadamente 95% do rebanho tocantinense é de pecuária de corte. A maior parte da carne produzida no Estado é exportada, através de dez frigoríficos, com selo de inspeção federal. Através destas indústrias, o Tocantins encontra-se habilitado a exportar carne para mais de 130 países. De acordo com o supervisor de Desenvolvimento Animal da Secretaria da Agricultura e Pecuária, Cláudio Sayão, a pecuária de corte no Tocantins tem potencial de crescer ainda mais nos próximos anos. Segundo ele, a expansão das lavouras, ocupando áreas que antes eram da pecuária, contribui com a implantação de tecnologias, como a integração lavoura/pecuária, o confinamento e semi-confinamento. “A instalação de universidades, órgãos de pesquisa agropecuária e a promoção de eventos, como a Agrotins [Feira de Tecnologia Agropecuária do Tocantins], contribuíram com o crescimento do nosso rebanho”, afirmou Sayão, ao comentar o crescimento da pecuária de corte no Tocantins. Pecuária leiteira A produção leiteira no Estado também vive um bom momento nestes 25 anos de Tocantins. Conforme dados os últimos dados do IBGE, a produção de leite produzido no Tocantins aumentou 185,5% neste período, passando de 94,5 milhões em 1988, para 269,8 milhões litros em 2012. Segundo o supervisor de Desenvolvimento Animal, este crescimento está relacionado não só com o aumento do rebanho, mas também a uma melhor produtividade por cabeça. Dentre as ações desenvolvidas pelo Governo do Estado, por meio da Seagro, para incentivar esse aumento da produção está o Programa de Melhoramento Genético do Rebanho Tocantinense. Além disso, a Secretaria vem realizando um trabalho de revitalização da Câmara Setorial do Leite, com o intuito de realizar o planejamento estratégico e desenvolvimento do setor. De acordo com o departamento de Desenvolvimento Animal da Seagro, atualmente o Tocantins conta com 20 laticínios, com Serviço de Inspeção Estadual (SIE), 13 com Serviço de Inspeção Federal (SIF) e outros com quatro com o selo de inspeção municipal. (Portal Agrolink/RS – 03/10/2013)((Portal Agrolink/RS – 03/10/2013))

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Com melhora das pastagens, preço do leite cai 6% nos supermercados

A chegada da primavera e as chuvas dos últimos 15 dias contribuíram para a queda de 6,54% no preço do leite nas gôndolas dos supermercados. Isso porque, a região de Marília registrou nesse período acu...((Portal Diário de Marilha/SP – 04/10/2013))


A chegada da primavera e as chuvas dos últimos 15 dias contribuíram para a queda de 6,54% no preço do leite nas gôndolas dos supermercados. Isso porque, a região de Marília registrou nesse período acumulado de 147 milímetros de chuvas. Só no dia 2 deste mês, o volume de chuva que caiu no município foi de 45 milímetros, segundo informações da Coopemar (Cooperativa de Cafeicultores de Marília). Esse volume, de acordo com o veterinário da Casa da Agricultura de Marília, Luís Felipe de Onofre Borges, já foi suficiente para ajudar na recuperação das pastagens e consequentemente da produção do leite na região.“As chuvas dos últimos dias foram determinantes para essa queda, que já era esperada, mas dependia de fatores climáticos. E no setor leiteiro, a resposta para o consumidor final é rápida, como o que já aconteceu”, destacou o veterinário.Ainda segundo Borges, a tendência é que o litro de leite alcance patamares mais baixos até a alta temporada de produção do produto, quando também cresce a reprodução do rebanho. A expectativa é que os preços fiquem até 10% abaixo dos praticados atualmente.“A previsão do tempo está favorável para que a pastagem se recupere por completo. E com chuvas mais frequentes e o clima um pouco mais quente, estamos confiantes de que os preços possam agradar mais aos consumidores”, diz.O leite, que há cerca de duas semanas custava R$ 2,75 o litro, hoje é comercializado a R$ 2,57. Centavos que para a dona de casa Maria Regina dos Santos, 48, fez diferença no valor de sua compra mensal, já que todos os meses ela leva para casa uma caixa com 12 litros de leite. “Claro que ainda precisa baixar mais, acho que um litro de leite custar quase R$ 3 é praticamente um assalto. Mas é sempre bom comemorar os centavos que baixam porque quem compra bastante já sente a diferença no bolso”, comentou.Para a aposentada Maria Luiza de Oliveira, 72, a baixa nos preços foi muito pequena e o ideal seria cair ao menos R$ 0,50 no preço.“A marca que compro não reduziu nem um centavo e estou muito frustrada. Gostaria que a baixa fosse para todas as marcas e não apenas para algumas”.De acordo com o vice-presidente da Apas, Eduardo Kawakami, o produto que no mês de agosto foi um dos responsáveis pela alta da cesta básica, já sinaliza boa queda e o consumidor deve sentir maior efeito no orçamento nas próximas semanas.“Esse período é historicamente mais favorável para a baixa desses preços por conta do aumento do rebanho e por conta das chuvas, por isso acredito que a baixa dos preços possa ser maior ao longo do tempo”.CARNE O preço da carne bovina ainda não deve apresentar redução no preço, segundo o veterinário Luís Felipe de Onofre Borges, já que se caracteriza por uma produção que responde economicamente com mais lentidão comparada com a do leite.O que deve acontecer é a maior oferta de bezerros no mercado, o que já reflete uma recuperação do setor pecuário. Porém ainda deve demorar um pouco para que o consumidor final sinta a queda dos preços nos supermercados”, explicou. (Portal Diário de Marilha/SP – 04/10/2013)((Portal Diário de Marilha/SP – 04/10/2013))

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Volume negociado cresce 17,5% na BM&F

O volume de contratos futuros agropecuários negociados na BM&FBovespa em setembro cresceu 17,5%, a 207,45 mil, em relação ao mesmo período do ano passado. O número foi, porém, 3,8% menor do que o regi...((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 04/10/2013))


O volume de contratos futuros agropecuários negociados na BM&FBovespa em setembro cresceu 17,5%, a 207,45 mil, em relação ao mesmo período do ano passado. O número foi, porém, 3,8% menor do que o registrado no mês imediatamente anterior. No acumulado do ano, a bolsa movimentou 1,4 milhão de contratos, queda de 1,7% ante os nove primeiros meses de 2012. (Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 04/10/2013)((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 04/10/2013))

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Estudo realizado nos EUA: o consumo de carne suína é o que mais cresce

O estudo mais recente observou que a carne suína total vendida através de lojas de foodservice atingiu um recorde, refletindo um aumento de volume em relação a 2011, quando a pesquisa foi realizada pe...((Revista Pork World/SP – Outubro. 13 – pg 32))


O estudo mais recente observou que a carne suína total vendida através de lojas de foodservice atingiu um recorde, refletindo um aumento de volume em relação a 2011, quando a pesquisa foi realizada pela última vez. O aumento de 2,6 % superou a média de crescimento de proteína total de 0,8% e o crescimento total da própria indústria do food service de 1,5%. “Estamos satisfeitos por ver tal crescimento positivo em foodservice”, disse Stephen Gerike, diretor de marketing da Pork Checkoff. O estudo volumétrico mostra que as operadoras estão aproveitando a versatilidade da carne suína. Desde 2011, a carne suína fresca tem impulsionado o crescimento do total da categoria com um aumento de 3,5% em uma base anual. As vendas de carne suína processada também cresceu 2,3%, em grande parte impulsionado pela venda de presunto, salsicha e bacon. Em categorias onde existem ofertas de suínos tanto crus quanto pré-cozidos, as vendas cresceram mais ou menos na mesma proporção. Em categorias onde carne com osso e sem osso estão disponíveis, as vendas de ambas as versões têm aumentado desde 2011, com a carne desossada crescendo a um ritmo um pouco mais rápido. O Technomic, Inc. também mostrou que as categorias de produtos de carne de 24 analisados, 22 demonstraram um crescimento positivo nas vendas sendo que o bacon foi o que mais cresceu entre 2011 e 2013. A carne moída, bacon canadense, lombo inteiro, carnes especiais italianos e costelas também demonstraram notável crescimento. “Quando se trata de três partes principais refeições do dia café da manhã, almoço e jantar a carne suína é quase igualmente representada, mas as vendas cresceram mais agressivamente nas áreas de proteína de pequenoalmoço e lanches”, disse Gerike. “A carne, no menu de restaurantes, representa cerca de dois terços de todo o volume de carne suína vendida.” O estudo da Technomic, Inc. reforçou os resultados divulgados pelo USDA no mês de agosto. (Revista Pork World/SP – Outubro. 13 – pg 32)((Revista Pork World/SP – Outubro. 13 – pg 32))

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Campanha incentiva o consumo de carne suína

A “Semana Nacional da Carne Suína”, que tem por objetivo aumentar o consumo do produto no Brasil, acontece de 2 a 16 de outubro. A iniciativa, que entrou no calendário do varejo, visa a aumentar o con...((Jornal O Estado MS/MS – 04/10/2013))


A “Semana Nacional da Carne Suína”, que tem por objetivo aumentar o consumo do produto no Brasil, acontece de 2 a 16 de outubro. A iniciativa, que entrou no calendário do varejo, visa a aumentar o consumo per capita da carne de 15 para 18 quilos até 2015. Participam da semana as lojas do Extra Hiper, Extra Supermercado e Pão de Açúcar. O evento será realizado sempre no mês de outubro e vai contar com ações que visam a ampliar o conhecimento do consumidor sobre os benefícios da carne suína e os diferentes tipos de cortes, contribuindo para o aumento do consumo do produto. Além disso, a iniciativa pretende ressaltar a qualidade e segurança da carne brasileira, que segue padrões internacionais. Supermercados investem em cortes e descontos para atrair clientes Preparados para o período, Extra e Pão de Açúcar apresentam até 40 tipos de cortes e ampliam a exposição de carne suína para a semana em 50% na gôndola. Os consumidores também terão acesso a dicas de preparo e informações sobre a carne nos materiais de comunicação das redes, além de degustação e oficinas gastronômicas. Todas as lojas participantes irão oferecer descontos de até 25% nas carnes suínas. Com todas as ações, a expectativa é um acréscimo de 40% nas vendas das carnes, em comparação ao mesmo período do ano passado. O evento é uma parceria entre ABCS (Associação Brasileira dos Criadores de Suínos), Sebrae Nacional, GPA (Empresa de varejo), Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e Abras (Associação Brasileira de Supermercados). (Jornal O Estado MS/MS – 04/10/2013)((Jornal O Estado MS/MS – 04/10/2013))

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Ministro afirma que país se tornará maior produtor mundial de carne

"A atual safra brasileira deve ultrapassar as 200 milhões de toneladas e, em breve, o país deve se tornar o maior produtor mundial de carnes", afirmou o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimen...((Portal Suino.com/SC – 03/10/2013))


"A atual safra brasileira deve ultrapassar as 200 milhões de toneladas e, em breve, o país deve se tornar o maior produtor mundial de carnes", afirmou o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Antônio Andrade, nesta quarta-feira, 2 de outubro, durante a abertura da Semana Nacional da Carne Suína, em São Paulo. Além de ressaltar a importância de aumentar o consumo interno de carne suína, o ministro ainda lembrou que a remuneração do setor voltou a ser atraente recentemente, com a queda do custo de produção, após um período recente para os produtores em 2012 e no início deste ano. Hoje, o terceiro maior setor exportador do agronegócio brasileiro é o de carnes. Em agosto deste ano, a carne suína teve receita de US$ 132 milhões, exportando 52 mil toneladas. A Semana Nacional da Carne Suína foi criada para promover o consumo do produto e trazer sustentabilidade ao setor, que emprega diretamente mais de 700 mil pessoas. O consumo de carne suína no Brasil é de 15,6 kg per capita, enquanto a média nos Estados Unidos e nos países da Europa é superior a 30kg. Por isso, a Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS) quer elevar o consumo de carne suína aos 18 kg, per capita, até 2015. Na semana passada, durante passagem pela Argentina, Antônio Andrade esteve em reunião com o ministro da Agricultura argentino para ampliar as exportações de carne suína para a Argentina. A Semana Nacional da Carne Suína acontece até o dia 16 de outubro e é uma parceria entre a Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS), Grupo Pão de Açúcar e Extra, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Associação Brasileira de Supermercados (Abras) e Sebrae Nacional. (Portal Suino.com/SC – 03/10/2013)((Portal Suino.com/SC – 03/10/2013))

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Plantio de soja no Paraná chega a 10% da área, diz Deral

O plantio da soja no Paraná teve avanço de 8 pontos percentuais em uma semana. Até o último domingo (30), o cultivo do grão chegou a 10% da área. Os dados constam no último boletim do Departamento de ...((Portal Suino.com/SC – 03/10/2013))


O plantio da soja no Paraná teve avanço de 8 pontos percentuais em uma semana. Até o último domingo (30), o cultivo do grão chegou a 10% da área. Os dados constam no último boletim do Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab). Conforme o relatório, toda a lavoura está em boa condição, sendo que 93% das plantas estão em fase de germinação. Apenas 7% estão em desenvolvimento vegetativo. O boletim ainda mostra que 19% da produção já foi comercializada. O estado deve produzir 22,7 milhões de toneladas na safra 13/14. O volume representa uma queda de quase 3% em relação a temporada passada, que foi de 23,4 milhões de toneladas. A área deverá se manter estável, em 5,8 milhões de hectares. (Portal Suino.com/SC – 03/10/2013)((Portal Suino.com/SC – 03/10/2013))

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Milho exporta bem, mas preços vêm caindo

A receita da exportação brasileira de milho cresceu 104,13% no período entre janeiro e agosto deste ano, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior (Mdic). No período...((Jornal Brasil Econômico/SP - 04/10/2013))


A receita da exportação brasileira de milho cresceu 104,13% no período entre janeiro e agosto deste ano, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior (Mdic). No período, as vendas externas da commodity geraram US$ 3,2 bilhões em divisas para o país. Contudo, o desempenho aparentemente positivo, fruto de um recorde de produção na safra 2012/2013, esconde um cenário de depreciação de preços, tanto no mercado interno quanto no externo, que pode frear investimentos para a próxima colheita, reduzindo a extensão da área do cultivo e a produção.Segundo levantamento realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a safra brasileira de milho atingiu 81,3 milhões de toneladas, com alta de 11,5% em relação à safra de 2011/2012. Esse crescimento foi resultado de um aumento de produtividade de 6,4%, aliado a um crescimento de 4,8% na extensão de área plantada. Neste ciclo produtivo, o estado do Mato Grosso desbancou o Paraná, tornando-se o maior produtor de milho nacional, com uma produção de 19,8 milhões de toneladas e incremento de 27,4%. A produção paranaense aumentou 5,3%, atingindo 17,6 milhões de toneladas. Os principaismercados consumidores domilho brasileiro no exterior até agosto deste ano foram a Coreia do Sul, com importação de2 milhões de toneladas, seguida pelo Japão, com 1,9 milhão de toneladas. No terceiro lugar da lista está os Estados Unidos,maior produtor mundial do grão, que ainda está recompondo seus estoques, que se mantiveram baixos no começo do ano por causa da seca que prejudicou a produção de 2012, gerando perdas de cerca de 100 milhões de toneladas. Contudo, a lucratividade do grão caiu este ano por causa do excedente de produção no Brasil e nos EUA, que terão uma super safra.“Segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, o país deverá ter uma produção recorde que irá recompor os estoques norte americanos”, afirma o engenheiro agronômo Thomé Luiz Freire Guth, analista de mercado da Conab. Segundo ele, os preços da commodity têmmantido tendência de baixa na Bolsa de Chicago, fechando namenor cotação do ano, no último dia 20 de setembro, em US$ 4,51/bushel (US$ 177,54/ton) — metade da cotação média registrada no mesmo período do ano passado. “É importante ressaltar que, além da queda nas cotações do cereal, a desvalorização do dólar, inclusive frente ao real, pode facilitar o aumento da participação de mercado dos EUA no cenário internacional. Além disso, a infraestrutura logística norte-americana permite que o país consiga prêmios de portos mais vantajosos, garantindo rentabilidade maior ao produtor, ao contrário do que acontece no Brasil”, reflete Guth. O pesquisador da Conab afirma que os preços domilho nomercado doméstico refletem a depreciação das cotações do mercado externo. “No mercado interno, a comercialização permanece com baixa liquidez devido à queda do valor da paridade de exportação, em torno de R$ 23,28/60 kg, e a queda do dólar frente ao real, além de uma demanda interna com menos capacidade de absorver a oferta atual do milho, bem mais elevada que em anos anteriores em função da produção recorde”, diz, mencionando que mesmo assim as exportações mantêm forte ritmo, em função de contratos fechados há meses. A desvalorização do milho vai trazer impactos na produção de 2014. Segundo projeção da consultoria Safras e Mercados, haverá uma retração de 4,8% na área cultivada na safra 2013/2014, fazendo com que a produção recue para 77,2 milhões de toneladas. (Jornal Brasil Econômico/SP - 04/10/2013)((Jornal Brasil Econômico/SP - 04/10/2013))

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