Notícias do Agronegócio - boletim Nº 135 - 23/04/2014 Voltar

Tudo pronto para a ExpoZebu 80 anos

A Feira acontecerá de 3 a 10 de maio no Parque Fernando Costa, em Uberaba/MG. Entre os destaques da programação está a Expozebu Dinâmica (foto), que será realizada entre os dias 7 e 9, na Estância Ore...((Revista AG do Criador/RS – Abril. 14 – pg 57))


A Feira acontecerá de 3 a 10 de maio no Parque Fernando Costa, em Uberaba/MG. Entre os destaques da programação está a Expozebu Dinâmica (foto), que será realizada entre os dias 7 e 9, na Estância Orestes Prata Tibery, próxima ao parque. Na oportunidade haverá demonstração de máquinas e demais tecnologias em pleno funcionamento. Informações no site www.abcz.org.br. (Revista AG do Criador/RS – Abril. 14 – pg 57)((Revista AG do Criador/RS – Abril. 14 – pg 57))

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Expozebu Dinâmica oferece maquinário especializado

A maior demanda por máquinas e implementos agrícolas para intensificar a produção de carne e leite influenciou a programação de uma das maiores feiras globais de bovinos. Ao completar 80 anos, a Expoz...((Revista AG do Criador/RS – Abril. 14 – pg 25))


A maior demanda por máquinas e implementos agrícolas para intensificar a produção de carne e leite influenciou a programação de uma das maiores feiras globais de bovinos. Ao completar 80 anos, a Expozebu ganha também uma área específica para demonstração dos processos de mecanização. Chamada de Expozebu Dinâmica, a exposição acontecerá entre os dias 7 e 9 de maio deste ano, das 8h às 17h, com entrada gratuita, na Estância Orestes Prata (Rodovia MG 427, km 2). Em uma área de 75 hectares, a mostra terá espaço para a apresentação de equipamentos (ensiladeiras, enfardadoras, plantadoras, semeadoras, carretas, vagões forrageiros, entre outros), insumos (corretivos, fertilizantes, sementes, mudas e novas cultivares), infraestrutura (currais, bretes e balanças), sistemas de produção (integração lavoura-pecuária-floresta e pastejo rotacionado), além de outras tecnologias, como irrigação e aproveitamento de resíduos. (Revista AG do Criador/RS – Abril. 14 – pg 25)((Revista AG do Criador/RS – Abril. 14 – pg 25))

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Nos 4 anos de Dilma, índice deve ficar acima de 6% em 30 meses

Nos 48 meses que completam o atual mandato da presidente Dilma Rousseff, a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve ficar acima de 6% em 30 meses, o equivalente a...((Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 23/04/2014))


Nos 48 meses que completam o atual mandato da presidente Dilma Rousseff, a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve ficar acima de 6% em 30 meses, o equivalente a 62,5% do período, considerando as expectativas dos economistas consultados pelo Boletim Focus do Banco Central para os nove meses restantes de 2014. Nos quatro anos anteriores, o IPCA só superou esse patamar durante seis meses, entre junho e novembro de 2008, levado por um choque global de preços de alimentos. Embora a perspectiva não seja de descontrole dos preços, esses mesmos analistas não veem cenário muito favorável mais à frente. A depender de projeções de mais longo prazo contidas no sistema de expectativas do BC, o mais próximo que devemos chegar do centro da meta atual, de 4,5%, será em 2018, quando a inflação medida pelo IPCA deve alcançar 5,19%. Em um quadro de piora das expectativas, que não foi amenizado pela surpresa positiva com o IPCA-15 de abril, boa parte dos economistas já espera que o indicador termine 2014 acima do teto da meta, de 6,5% - algo mostrado pelo boletim Focus desta semana pela primeira vez no ano. O choque de preços de alimentos em razão da seca que atingiu o país é apenas parte do problema inflacionário enfrentando hoje, afirmam especialistas ouvidos pelo Valor. José Carlos Hausknetch, sócio da consultoria MB Agro, estima que os preços de grãos seguirão pressionados até metade do ano, enquanto carnes e leite devem mostrar fôlego maior pelo menos até o fim de 2014. Preocupam ainda outros componentes com potencial para manter o indicador sob pressão. Economistas avaliam que a defasagem das tarifas de itens monitorados por contrato, a resistência da inflação de serviços e a desvalorização do câmbio no último ano devem sustentar IPCA acima de 6% em 2014 e em 2015. Marcela Rocha, economista da gestora de recursos Claritas Investimentos, estima que o IPCA vai superar o teto da meta em julho e só voltará para o intervalo permitido pelo regime de bandas em dezembro. A economista, que reajustou as projeções para o IPCA em 2014 de 6,1% para 6,4%, afirma que a deterioração das expectativas para este ano tem basicamente três fontes: alimentos, energia e serviços. "Vemos reversão dos preços dos alimentos in natura em maio ou junho, mas carnes e leite devem continuar pressionados", diz Marcela. "E o item serviços deve vir acima do que esperávamos". Na área de energia, a partir do momento em que ficou mais claro que o consumidor deve arcar com aumentos dos preços das distribuidoras, as projeções da Claritas para esse item avançaram de uma alta de 6% em 2014 para 13,5%. "Com o reajuste dado a Cemig, ficou claro que o governo permitirá o repasse para o consumidor final", diz Marcela. A equipe de economistas do Credit Suisse também avalia que um maior aumento dos preços da energia elétrica neste ano representa um risco ascendente para a inflação. Segundo a equipe, no ano passado, devido ao plano de redução de tarifas, o item energia registrou deflação de 15,7%, retirando 0,52 ponto percentual da inflação medida pelo IPCA em 2013. Já neste ano, considerando que as tarifas de eletricidade terão aumento médio de 15% (próximo da média obtida pela Cemig e pela CPFL), o impacto total sobre a inflação seria de um acréscimo de 0,42 ponto - colocando mais pressão sobre um cenário já bem complicado. No dia 8 deste mês, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou reajuste de 14,24% para os consumidores residenciais da Cemig. Desde então, foram autorizados aumentos na conta de luz em Salvador, Fortaleza e Porto Alegre. O Itaú também revisou para cima suas projeções para inflação em 2014 e 2015, que deve ficar no teto da meta, em 6,5%, nos dois anos. O aumento da incerteza em função do desalinhamento dos preços administrados foi o principal fator por trás da revisão para o ano que vem. O banco estima que o conjunto de preços monitorados por contrato, que tem peso de cerca de 30% no índice, vai subir 8% no próximo ano, caso ocorra a recomposição das tarifas de transporte urbano, energia elétrica e combustíveis em 2015. "Claro que este ajuste pode ocorrer de forma mais gradual, mas como não sabemos como essa recomposição de preços vai ser distribuída, preferimos incorporar tudo ao primeiro ano após as eleições", afirma o economista do Itaú, Élson Teles. Em 2013, os preços administrados subiram apenas 1,5% e para este ano a projeção do Itaú foi ajustada de 4,8% para 5,1%. Álvaro Bandeira, economista-chefe da gestora Órama, também considera que a recomposição dos preços administrados virá em 2015 e de uma vez, o que deve trazer mais pressão sobre a inflação. "A inflação só vai atingir o centro da meta a longuíssimo prazo. Se for essa for a política econômica, em 2016 não vai dar", diz o economista. A MB Associados estima inflação de 6,5% para este ano, mas avalia que o risco de que o IPCA encerro o ano acima do teto da meta é cada vez maior. Para o economista-chefe da consultoria, Sergio Vale, a confluência de três choques simultâneos - de preços de alimentos, de energia e do câmbio - torna o cenário inflacionária para 2014 bastante arriscado. O economista também projeta inflação de 6,5% para 2015, mas avalia que facilmente o IPCA pode furar o teto da meta caso sejam concedidos reajustes de combustíveis e de energia. Para Vale, a taxa de câmbio, que recentemente se valorizou, não deve seguir no patamar de R$ 2,20 pelo restante do ano, o que também tende a pressionar o IPCA no segundo semestre. Para Vale, em outros momentos de choques na economia, o Banco Central atuou e não permitiu a contaminação de preços secundários. Mas, nos últimos anos, afirma, a autoridade monetária tem sido mais leniente com o avanço da inflação. "O exemplo mais concreto é que há risco de o IPCA superar o teto da meta em 2014 e o Banco Central tem sinalizado que vai parar de subir juros, enfatizando os efeitos defasados da política monetária. É condizente com um governo que está aceitando a inflação no teto neste e no próximo ano". No curto prazo, as projeções da Votorantim Corretora para inflação aumentaram - basicamente por conta do choque de alimentos. A alta projetada para o IPCA em 2014 era de 5,5% passou para 6% e agora está em 6,5%. No longo prazo, porém, não há previsão de que os preços convirjam para o centro da meta, por razões estruturais. Roberto Padovani, economista-chefe da Votorantim Corretora, enxerga uma inflação ao redor dos 5% ao ano ao longo dos próximos dez anos, alimentada pelos impactos de um mercado de trabalho apertado sobre os preços de serviços. Para Marcela, da Claritas, em seu atual ciclo econômico, o Brasil é um país com uma inflação não inferior a 5,5% ao ano. Para a economista, um PIB potencial baixo (ao redor de 2,5%) torna complexa a tarefa de se ter uma inflação mais bem comportada. "Qualquer crescimento mais próximo do potencial gera inflação". Para Marcela, o país vai passar certo tempo com uma inflação um pouco mais alta para, em um prazo mais longo, voltar à meta. Mas isso, só diante de um esforço fiscal mais forte e de uma taxa de investimento que passe de 20% do PIB, diz ela. (Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 23/04/2014)((Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 23/04/2014))

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O risco da tolerância com a inflação

O Brasil viveu um longo período de hiperinflação em passado não muito distante. Depois de vários planos econômicos malfadados e que muito nos custaram, o Plano Real finalmente debelou a inflação em 19...((Jornal Valor Econômico, Eu & Investimentos/SP – 23/04/2014))


O Brasil viveu um longo período de hiperinflação em passado não muito distante. Depois de vários planos econômicos malfadados e que muito nos custaram, o Plano Real finalmente debelou a inflação em 1994. Este ano, o Plano Real está completando 20 anos e os mais jovens certamente não se lembram dos malefícios da inflação alta, pois se acostumaram a viver em um país com estabilidade de preços. A trajetória da economia, e da inflação, nesse período de 20 anos não foi totalmente suave. Passamos por turbulências bem grandes. Ainda no governo FHC, foram necessários ajustar o regime de câmbio, fazer uma política fiscal mais austera e adotar o regime de metas de inflação. Isso ocorreu em resposta às crises econômicas da Ásia, em 1997, e da Rússia, em 1998, que acabaram provocando uma fuga de capitais do Brasil. O Brasil tinha o regime de câmbio fixo que, na época, funcionou como uma âncora para segurar a inflação, recentemente domada pelo Plano Real. Feito o ajuste em 1999, o país melhorou a qualidade da política macroeconômica, que passou a se apoiar no tripé austeridade fiscal, câmbio flutuante e metas de inflação. Melhorou também a qualidade institucional e de políticas microeconômicas, com destaques para Lei de Responsabilidade Fiscal, fator previdenciário, fortalecimento das agências reguladoras etc. Essa melhora da qualidade institucional e do ambiente de negócios foi um dos principais legados do presidente Fernando Henrique. O primeiro governo Lula teve o mérito de manter as boas práticas introduzidas no segundo mandato de FHC, mas o escândalo do mensalão, que veio à tona em 2005, acabou gerando uma correção de rumo no segundo mandato. O ex-presidente Lula se aproximou da sua base eleitoral e adotou políticas mais agressivas de transferência de renda, as agências reguladoras foram se enfraquecendo, a agenda de reformas parou e o ministro Palocci foi substituído por Guido Mantega, na Fazenda, notório defensor de juros mais baixos e metas fiscais mais frouxas. Nesse contexto, veio a crise financeira global de 2008, que trouxe a desculpa perfeita para se adotar políticas anticíclicas que resultaram no enfraquecimento do regime fiscal e no compromisso com a meta de inflação. A chamada nova matriz macroeconômica, implementada no governo Dilma, consistiu em baixar o nível da taxa de juros, adotar uma política fiscal mais acomodativa, turbinar o crédito dos bancos públicos, promover uma desvalorização da taxa de câmbio, aumentar as tarifas de importações e fomentar fusões empresariais com o apoio do BNDES na busca de "campeões nacionais". Acreditava-se que isso traria um novo vigor ao setor produtivo, principalmente ao setor industrial, o que resultaria em maior crescimento econômico. No entanto, os resultados foram pífios em termos de crescimento e provocaram, como era de se esperar, um aumento da inflação. É curioso observar que há uma clara tendência de alta da inflação desde 2006. Naquele ano, o IPCA ficou em apenas 3,1%. Desde então vem flutuando dentro de uma trajetória ascendente. A média de 2006 a 2009 foi de 4,5%, exatamente a meta perseguida pelo BC. Nesse período, chegou-se a discutir a possibilidade de reduzir a meta, o que teria sido uma boa prática, tendo em vista que 4,5% ainda é uma inflação elevada comparada a outros países emergentes. De 2010 a 2014, incluindo a projeção para este ano, a média do IPCA ficou em 6,2%. A nova matriz macroeconômica foi capaz de produzir um aumento de quase dois pontos percentuais da inflação em apenas quatro anos, mesmo com a queda forçada das tarifas de energia elétrica e o congelamento de outros preços administrados como combustíveis e tarifas de transporte urbano. As últimas pesquisas eleitorais mostram uma clara insatisfação da população com as ações do governo nessa área. O percentual de insatisfeitos chegou a 71% na última pesquisa do Ibope (março/2014). Atualmente, os preços estão rodando, em média, acima de 6%. Isso significa que alguns preços, principalmente de serviços, estão subindo perto de 10% ao ano, enquanto outros, como as tarifas públicas, sobem bem menos - em 2013, a alta foi de apenas 1,5%. Outro dado preocupante: excluindo os itens de alimentação, que são muito voláteis, 72% dos itens do IPCA subiram no mês de março de 2014. Esse percentual, em 2006, era próximo de 50%. Isso mostra que a inflação está mais disseminada. A disseminação da inflação favorece o surgimento de distorções de preços relativos. Recentemente, popularizou-se nas mídias sociais os chamados "preços surreais", que nada mais são que uma expressão da distorção de preços relativos, quando um determinado bem ou serviço fica muito caro comparado a outros bens da cesta de consumo. Estamos em um estágio muito incipiente, mas essa distorção de preços relativos é muito perigosa, uma vez que gera má alocação de recursos. Na Argentina, isso fica muito claro. Os setores que têm poder de repassar preços mais rapidamente se defendem enquanto outros setores, principalmente os regulados, ficam com grandes defasagens de preços, prejudicando os investimentos. O Brasil tem o DNA da inflação alta. Nossa estabilização é muito recente. Um exemplo ilustra como a evolução da inflação pode ser rápida. Em 2002, acreditava-se que o candidato Lula, se eleito, promoveria uma série de mudanças na economia, entre elas o calote da dívida pública, que vinha sendo propugnado pelo PT. Os poupadores domésticos, detentores dos títulos da dívida pública, venderam seus papéis e partiram para o consumo de bens, principalmente duráveis e imóveis. O que ocorreu então foi uma disparada da inflação para 17% ao ano. A partir de certo ponto, a evolução da inflação deixa de ser gradual e linear e passa a ser exponencial. Todo cuidado é pouco, portanto. O governo atual está se descuidando perigosamente dessa questão. (Jornal Valor Econômico, Eu & Investimentos/SP – 23/04/2014)((Jornal Valor Econômico, Eu & Investimentos/SP – 23/04/2014))

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Com IPO, chinesa WH quer captar US$ 1,9 bi

O WH Group (ex-Shuanghui), processador chinês de carne suína que comprou a americana Smithfield Foods em 2013, reduziu o montante que pretende captar em seu IPO. Segundo uma fonte familiarizada com o ...((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 23/04/2014))


O WH Group (ex-Shuanghui), processador chinês de carne suína que comprou a americana Smithfield Foods em 2013, reduziu o montante que pretende captar em seu IPO. Segundo uma fonte familiarizada com o assunto, a empresa agora prevê levantar no máximo US$ 1,9 bilhão com o lançamento de ações, bem abaixo dos US$ 5,3 bilhões inicialmente planejados. (Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 23/04/2014)((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 23/04/2014))

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Produtor brasileiro segura as vendas de soja à espera de novas altas das cotações

Com os bolsos cheios após uma sucessão de safras rentáveis e na esperança de que as cotações possam ter um novo repique, produtores brasileiros "sentaram-se" sobre a soja e travaram a negociação da ol...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 23/04/2014))


Com os bolsos cheios após uma sucessão de safras rentáveis e na esperança de que as cotações possam ter um novo repique, produtores brasileiros "sentaram-se" sobre a soja e travaram a negociação da oleaginosa no mercado doméstico. Como a safra 2014/15 dos EUA está apenas em início de plantio, os agricultores brasileiros têm se fiado na possibilidade de que algum problema climático naquele país possa elevar os preços da commodity. Nas contas da consultoria Céleres, o Brasil negociou, em média, 60% da produção 2013/14 de soja até o momento, aquém dos 66% do mesmo período do ciclo passado. Em relação à média dos últimos cinco anos, o atraso é de um ponto percentual. Conforme Aline Ferro, analista da Céleres, os produtores estão bastante capitalizados, por isso não tiveram tanta necessidade de comercializar antecipadamente. "Apesar da expectativa de uma safra de soja maior este ano, a perda de produtividade por conta da seca no Sul e do excesso de chuvas em Mato Grosso ajudou a sustentar as cotações", explicou. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) projeta uma colheita de 86,1 milhões de toneladas, 5,6% acima de 2012/13. No Paraná, a estimativa é que 65% da produção já tenha sido negociada, ante 63% no mesmo intervalo de 2013. Segundo a analista, o menor volume colhido justifica essa previsão de vendas um pouco mais avançadas. "O percentual comercializado da safra toda acabou se elevando por conta da quebra de rendimento esperada no Estado", afirmou Aline. Já em relação a Mato Grosso, principal Estado produtor de soja, a Céleres calcula que 67% da safra está comercializada, ante 80% do mesmo período do ano passado. A desaceleração acontece mesmo em meio à maior valorização da saca, atualmente muito próxima dos R$ 60 no Estado, na comparação com menos de R$ 50 há um ano. Para o analista Bruno Perottoni, da corretora Terra Investimentos, os baixos estoques americanos atuais, resultado da intensa demanda externa, são um fator adicional para a crença em uma nova alta dos preços. "Por ora, há soja apenas no Brasil e na Argentina. Só teremos uma nova oferta de soja em novembro, com todos os ses e poréns da safra dos EUA. E ausência de produto é um fundamento muito forte para os produtores se apegarem", observou. Em Primavera do Leste, uma das mais importantes regiões de negociação da soja em Mato Grosso, a cotação oscila entre R$ 58 e R$ 59 por saca. "Mesmo assim, há um vazio de oferta nos últimos dias", disse Leonir Christ, da Seeds Corretora. Ele acredita que as vendas retomem o ritmo em maio, já que o agricultor precisará começar a abrir espaço nos armazéns para receber o milho safrinha. A cooperativa paranaense C.Vale, com sede em Palotina, estima já ter vendido 60% de sua safra 2013/14 de soja, que deve ser de 1,6 milhão de toneladas. No mesmo período do ano passado, as negociações chegavam a 63% da produção. O atraso ainda não é tão significativo, mas o marasmo na comercialização tende a persistir. Isso porque, segundo Valentim Squisatti, gerente do departamento de operações e mercado da C.Vale, muitos cooperados acreditam que a soja pode subir dos atuais R$ 62 para o patamar de R$ 70, alcançado entre outubro e novembro do ano passado, pico da entressafra. Os agricultores, disse Squisatti, não cedem nem mesmo diante das atuais cotações da soja na bolsa de Chicago, referência para a formação de preços da commodity. Os contratos com vencimento no curto prazo, para maio, ainda estão na casa dos US$ 14 por bushel, mas os de prazo mais longo, para novembro, já estão em nível bem mais baixo, a US$ 12 por bushel. "O mercado está precificando um aumento de área plantada e safra cheia de soja nos EUA, mas e se isso tudo não vier? O produtor aqui prefere esperar para ver".Os agricultores estenderam esse compasso de espera às negociações da próxima safra de soja. Mesmo em Mato Grosso, que costuma estar na dianteira das vendas antecipadas, há poucos contratos fechados neste momento. A C.Vale, que também atua no Estado, calcula ter comercializado 2% do que deve colher em 2014/15. No mesmo período do ano passado, já havia negociado antecipadamente ao menos 8% da safra 2013/14. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 23/04/2014)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 23/04/2014))

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Malásia habilita oito frigoríficos a exportar carne

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento informou que a Malásia habilitou oito frigoríficos brasileiros de carne bovina a exportarem para aquele país. O Departamento de Serviços Veterinár...((Jornal DCI/SP – 23/04/2014))


O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento informou que a Malásia habilitou oito frigoríficos brasileiros de carne bovina a exportarem para aquele país. O Departamento de Serviços Veterinários da Malásia encaminhou os certificados de aprovação dos frigoríficos à embaixada brasileira em Kuala Lumpur, capital do país asiático. Os frigoríficos habilitados estão localizados em Rondônia, em Mato Grosso, no Tocantins, no Pará e em Mato Grosso do Sul. Uma missão malaia inspecionou frigoríficos no Brasil em novembro do ano passado. O país observou o abate pelo método halal, usado na carne para consumo de muçulmanos. O Ministério da Agricultura informou que, até o momento, o Brasil tinha apenas dois produtores de carne bovina habilitados a exportar para a Malásia. Com as novas autorizações, há expectativa de ampliação das exportações para o país. (Jornal DCI/SP – 23/04/2014)((Jornal DCI/SP – 23/04/2014))

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Preços da carne suína mantêm estabilidade no Brasil

Oferta restrita impede pressão maior da demanda Enfraquecida. Os preços da carne suína têm se mantido praticamente estáveis no mercado brasileiro. A informação é do Centro de Estudos Avançados em Econ...((Jornal Agroin Agronegócio/MS – 23/04/2014))


Oferta restrita impede pressão maior da demanda Enfraquecida. Os preços da carne suína têm se mantido praticamente estáveis no mercado brasileiro. A informação é do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). De acordo com os pesquisadores, a demanda está mais fraca. No entanto, a oferta restrita tem evitado pressão negativa sobre as cotações. E como o consumo de carne bovina é menor, em função da Semana Santa, a expectativa é de que as cotações sejam favorecidas. “Entre 9 e 16 de abril, a carcaça comum suína se valorizou 0,7% no atacado da Grande São Paulo, enquanto o preço da carcaça especial teve pequena queda de 0,4%”, informou o Cepea. Já no mercado de suíno vivo, os preços seguem em ligeira queda na maioria das regiões pesquisadas. Em São Paulo, por exemplo, dia 16/4, o indicador do Cepea registrou baixa de 0,06%, com o quilo valendo R$ 3,64“Nem mesmo a antecipação dos abates nos frigoríficos por conta dos feriados foi suficiente para resultar em um aumento significativo de demanda por animais e interromper o movimento de baixa das cotações.” (Jornal Agroin Agronegócio/MS – 23/04/2014)((Jornal Agroin Agronegócio/MS – 23/04/2014))

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Ação de ONG tenta destravar Cadastro Ambiental Rural

Enquanto as regras do governo federal sobre o Cadastro Ambiental Rural, o CAR, não saem, uma iniciativa bancada por uma organização não governamental procura tirar o processo da paralisia. A Conservaç...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 23/04/2014))


Enquanto as regras do governo federal sobre o Cadastro Ambiental Rural, o CAR, não saem, uma iniciativa bancada por uma organização não governamental procura tirar o processo da paralisia. A Conservação Internacional (CI-Brasil) lança hoje o Inovacar, uma plataforma para que Estados amazônicos monitorem indicadores, troquem experiências e destravem a implementação da mais importante ferramenta do Código Florestal. Especialistas no tema já avisam: não será um processo fácil. Dois anos depois da aprovação do Código Florestal, o governo federal ainda não publicou a resolução normativa que regulamenta o CAR. O cadastro irá identificar áreas produtivas e de preservação ambiental de cada propriedade rural no país, elencando passivos e ativos florestais de cada um. "A leitura que temos é que implantar o CAR, que é o único instrumento para que o Código Florestal comece a operar, será uma tarefa muito difícil", diz Valmir Ortega, consultor da CI e ex-secretário de meio ambiente do Pará. "Se esta ferramenta não for adotada, teremos mais uma vez uma lei que não pegou." Ortega continua: "É a única chance de o Código Florestal não ser letra morta." "Essa é uma tarefa difícil", avalia. "Pode ser mais ou menos difícil, a depender da vontade política de se querer fazer." O primeiro problema são as dificuldades técnicas e institucionais de se fazer o CAR considerando-se que são 5,5 milhões de propriedades no país. Em muitos casos, o cadastro pode exigir um esforço institucional três a quatro vezes maior que todo o trabalho rotineiro dos órgãos ambientais. Ortega exemplifica com o caso do Pará. Quando era secretário de meio ambiente, entre 2007 e 2009, a Sema emitia por ano perto de 8 mil atos administrativos entre licenças e autorizações e tinha cerca de 500 funcionários. Agora, somente no Pará, serão entre 250 mil e 300 mil cadastros rurais. A Sema terá que se manifestar sobre cada um. A maioria terá passivo de reserva legal e de áreas de proteção permanente. "É presumível que se faça uma análise mínima de cada cadastro. Se se imaginar que isto será feito em 10 anos, o que é um prazo inadmissível, a Sema terá 25 mil CAR para analisar por ano", estima. "Licenciamento ambiental é algo muito mais complexo, mas mesmo assim." Os órgãos ambientais estaduais irão delegar o esforço para os municípios, prevê. "Quantos municípios terão capacidade de analisar os dados? Muda o lugar do esforço, mas será preciso investimento para atender a esta demanda. Nenhum Estado irá absorver este volume de trabalho sozinho." A iniciativa da CI tem dois grandes pilares. Um deles é a coleta de dados dos Estados amazônicos e o monitoramento de indicadores. O outro trata de patrocinar a troca de experiências entre eles. "É uma forma de contribuirmos para o processo de implementação do CAR e do Código Florestal", diz Patricia Baião, diretora de relações institucionais da CI - Brasil. "No debate do Código, tivemos derrotas incontestáveis, mas o processo é daqui para frente. Queremos apoiar a implementação da lei. O pior cenário seria de, mais uma vez, a lei não ser implementada." O site www.inovacar.org.br trará indicadores sobre a situação dos Estados amazônicos. Será possível saber o arcabouço legal do Pará e suas diferenças em relação ao Acre. Quais Estados têm decretos específicos sobre CAR, quais têm equipe dedicada à implementação do cadastro. Neste momento, o estudo da CI indica que os estados estão "em compasso de espera, aguardando a resolução do governo federal", diz Patricia Baião. Para montar o Inovacar foram ouvidas as secretarias ambientais dos nove estados amazônicos. "Montamos uma lista de indicadores para acompanhar o processo", diz Mauro Pires, consultor da CI. O diagnóstico procurou identificar uma série de indicadores. Vão desde mostrar quais Estados têm estratégias para apoiar os pequenos proprietários a indicar os que buscaram recursos do Fundo Amazônia para implantar o CAR. "Há muitas dificuldades", antecipa Pires. "Como será feito o CAR das populações tradicionais? Quem mora em área de várzea irá fazer seu registro de acordo com o período de seca ou o de chuva?". O Ministério do Meio Ambiente montou um sistema nacional, o Sicar. Alguns Estados, como Pará e Mato Grosso, tinham sistemas similares há anos e é preciso agora proporcionar a integração. "Quem já fez o CAR nestes Estados terá que recadastrar seu imóvel?", pergunta Pires. "Há muitas dúvidas e o processo nem começou", diz ele. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 23/04/2014)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 23/04/2014))

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Grupos de trabalho se preparam para Reunião Especializada sobre Agricultura Familiar

Representantes de governos e organizações ligadas à agricultura familiar dos países integrantes do Mercosul se reúnem, nesta quarta (23) e quinta-feira (24), em Montevidéu, no Uruguai, para encontro p...((Portal Agro link/RS – 23/04/2014))


Representantes de governos e organizações ligadas à agricultura familiar dos países integrantes do Mercosul se reúnem, nesta quarta (23) e quinta-feira (24), em Montevidéu, no Uruguai, para encontro preparatório para a 31ª Reunião Especializada sobre Agricultura Familiar no Mercosul (Reaf). Os grupos temáticos visam preparar os assuntos que serão objetos de deliberação em junho, na Argentina. “Um dos pilares do sucesso da Reaf é que ela não se resume aos encontros semestrais. Há toda uma agenda de trabalho que envolve as sessões nacionais, grupos de trabalho com a participação de representantes dos vários países integrantes, que preparam as discussões e decisões que são tomadas nos encontros semestrais”, explica o chefe da Assessoria Internacional do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Caio França. Entre os temas que serão debatidos destacam-se: a criação do selo da agricultura familiar do Mercosul; a realização do segundo intercâmbio de compras públicas – desta vez incluindo também a Bolívia, Equador e Venezuela –; e a preparação de 4º Curso de Formação de Jovens Rurais. Estes dois últimos temas estão sob a responsabilidade do Brasil e do MDA. Além da reunião dos grupos de trabalho, será realizada oficina de avaliação, com governos e sociedade civil, para dar continuidade na elaboração do Programa Regional de Políticas de Igualdade de Gênero da Agricultura Familiar do Mercosul – conjunto de ações dirigidas à criação de estruturas e ampliação das políticas para a promoção da igualdade e da autonomia das mulheres rurais. (Portal Agro link/RS – 23/04/2014)((Portal Agro link/RS – 23/04/2014))

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Texto de Guia do MAPA assusta indústria de proteína animal

Empresas e entidades do segmento de produção e transformação de proteína animal no Brasil estão preocupadas com o teor do documento que vai servir como base para o Guia Alimentar para a população bras...((Portal Beef World/SP –22/04/2014))


Empresas e entidades do segmento de produção e transformação de proteína animal no Brasil estão preocupadas com o teor do documento que vai servir como base para o Guia Alimentar para a população brasileira, que vem sendo elaborado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). O Guia é um instrumento oficial que define as diretrizes alimentares para serem utilizadas na orientação de escolhas mais saudáveis de alimentos pela população brasileira e está na fase de consulta pública até 7 de maio, para receber críticas e sugestões de qualquer pessoa ou empresa interessada. O Departamento de Agronegócio da Federação das Indústrias de São Paulo (DEAGRO – FIESP) encaminhou ao Sindicato das Indústrias de Alimentação Animal (SINDIRAÇÕES) uma cópia do documento elaborado até o momento e apontou os trechos em que considera haver exageros e equívocos no objetivo de informar a população sobre o preparo e consumo de alimentos. O departamento também entende que o guia considera e apresenta posicionamentos contrários aos produtos industrializados de forma geral, muitas vezes explicitando um caráter ideológico. “Nossa recomendação, como entidade de classe, é que, mesmo com a participação da Fiesp na consulta pública, todos os profissionais ligados ao segmento e que entenderem que o setor será impactado de forma negativa, também se pronunciem, direta e individualmente. Assim, reforçaremos o nosso posicionamento conjuntamente com o Deagro – Fiesp”, explicou o vice-presidente executivo do Sindirações, Ariovaldo Zani. Ele encaminhou correspondência a diversos representantes do setor, pedindo análise e discriminando os trechos mais polêmicos. O Guia Alimentar é baseado no cenário epidemiológico atual (transição epidemiológica e nutricional), nas evidências científicas bem como na responsabilidade governamental em promover a saúde e incorporar as sugestões da Estratégia Global da Organização Mundial de Saúde (OMS), além de ter o propósito de contribuir para a orientação de práticas alimentares que visem a promoção da saúde e a prevenção de doenças relacionadas à alimentação. As doenças conhecidas como Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) são: Diabetes Mellitus, Obesidade, Hipertensão, Doenças cardiovasculares e câncer. O guia também está baseado na preocupação com relação deficiências de ferro e vitamina A, bem com o aumento da resistência imunológica relacionadas com as doenças infecciosas. De maneira geral, o documento recomenda o consumo de alimentos frescos, de procedência conhecida e a utilização de alimentos "in natura" como base da dieta. Optar por refeições caseiras e evitar redes de fast food também constam no manual. “Penso que todos que estão recebendo esta informação devem levantar o telefone e falar com os presidentes das federações das indústrias de cada estado que pertencem e pressionar para que este documento não traga desinformação aos consumidores. A indústria transformadora do Brasil faz um trabalho sério, que leva saúde aos brasileiros e não o contrário. Isto é muito grave, precisamos de agilidade neste momento”, reagiu o conselheiro do Sindirações e diretor técnico da Mig-Plus Agroindustrial Ltda, Flauri Ademir Migliavacca. (Portal Beef World/SP –22/04/2014)((Portal Beef World/SP –22/04/2014))

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Tecnologia Nelore BRGN é transferida a produtores em leilão

Foram comercializados todos os 71 bovinos, distribuídos em 34 lotes de machos e fêmeas Nelore puros de origem (PO) e comerciais. A arrecadação bruta foi de mais de R$ 300 mil e o valor líquido será re...((Portal Boi A Pasto/SP – 23/04/2014))


Foram comercializados todos os 71 bovinos, distribuídos em 34 lotes de machos e fêmeas Nelore puros de origem (PO) e comerciais. A arrecadação bruta foi de mais de R$ 300 mil e o valor líquido será repassado ao Tesouro Nacional. O evento foi promovido pelo centro de pesquisa e pela empresa Mult Leilões. “Este não é simplesmente um leilão, mas um grande evento de transferência de tecnologia. Os tourinhos e fêmeas BRGN que estamos vendendo representam toda a nossa pesquisa em melhoramento animal e forrageiras para a produção de carne”, explicou o chefe-geral da Embrapa Cerrados, José Roberto Peres. Ele lembrou que desde o início do Programa Nelore BRGN, em 2000, cerca de 30 mil touros com a genética já foram incorporados à pecuária brasileira. O pesquisador Cláudio Magnabosco, coordenador do Programa, acrescentou que o leilão é uma forma de democratizar a genética da Embrapa na raça Nelore entre os pecuaristas, e que o objetivo agora é acompanhar o desempenho dos animais e seus filhos nas propriedades. “É um material genético que realmente vai agregar (qualidade). Temos total interesse em acompanhar o resultado das progênies nas fazendas de vocês (produtores) a partir do ano que vem para retroalimentar nosso trabalho de seleção”, afirmou. O touro BRGN 954 – Laco da Cerrados, destaque do leilão, foi arrematado pelo produtor João Edvaldo Rios, da Fazenda Taquari (Brasília, DF), que participou pela primeira vez do leilão da Embrapa Cerrados. Ele contou que busca melhorar a qualidade do rebanho e diminuir custos, e arrematou o animal devido às características produtivas apresentadas. Para o produtor, o leilão foi bem organizado e os preços foram acessíveis. “E são animais de qualidade, que comprovam o bom trabalho que a Embrapa tem feito”, destacou. Quem também saiu satisfeito do leilão foi Izac Penedo, da fazenda ABC do Piratinga (Arinos, MG). Ele arrematou quatro touros e uma vaca Nelore PO. Assim como João Edvaldo, ele também trabalha para melhorar a genética do rebanho. “Baseio minhas escolhas na parte física, como barbela, boca, perímetro escrotal e carcaça, que são características fundamentais para nós, que vendemos bezerros”, explicou, elogiando a qualidade do Nelore BRGN: “É uma genética de primeira linha, e no leilão pudemos adquirir um produto de qualidade a preços módicos”. Sobre a marca BRGN Desenvolvida pela Embrapa Cerrados desde 2000, a marca Brasil Genética Nelore (BRGN) é reconhecida pelo seu diferencial dentro da raça Nelore, oferecendo ao mercado animais com a rusticidade necessária às condições do bioma Cerrado, além de características econômicas que garantem mais produtividade e rentabilidade ao pecuarista brasileiro. O Nelore Mocho BRGN foi concebido a partir de matrizes de mérito genético superior, oriundas de criatórios participantes do Programa Nelore Brasil, coordenado pela ANCP. As matrizes foram inseminadas com sêmen de touros Nelore PO consagrados e de touros jovens avaliados e aprovados pelo Reprodução Programada do Programa Nelore Brasil. As fêmeas nascidas desses acasalamentos foram incorporadas ao rebanho da Embrapa Cerrados, recebendo então a marca BRGN. Para formar o rebanho inicial, o centro de pesquisa fez parcerias com criadores participantes do Programa Nelore Brasil, utilizando, em grande parte, material genético da marca OB, maior criatório de Nelore Mocho do Brasil. Também foram utilizados touros Nelore CV, IZ, Naviraí e JR. Com um rigoroso programa de seleção baseado em critérios ligados ao lucro da atividade pecuária, o Nelore BRGN é aprimorado ano a ano pela Embrapa Cerrados, com o apoio de parceiros técnicos e comerciais. (Portal Boi A Pasto/SP – 23/04/2014)((Portal Boi A Pasto/SP – 23/04/2014))

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Acrissul divulga grade de palestras e Workshops que serão realizadas durante a expogrande 2014

A programação de eventos, cursos, palestras e leilões da 76º Expogrande já está definida.Começando pelo ciclo de palestras e atividades, no dia 25 de abril das 08h as 15h30 acontece o dia de campo/pec...((Jornal Agroin Agronegócio/MS – 23/04/2014))


A programação de eventos, cursos, palestras e leilões da 76º Expogrande já está definida.Começando pelo ciclo de palestras e atividades, no dia 25 de abril das 08h as 15h30 acontece o dia de campo/pecuária natural no Pantanal na fazenda Baia Grande no município de Rio Verde no MT/MS. Já no tatersal II da Acrissul acontece o Workshop Sul-Mato-Grossense de Empreendedorismo Rural das 8h as 18h mostrando casos de sucesso e os impactos positivos causados nos últimos anos no campo através da inovação e sustentabilidade. Continuando no dia (28) no auditório da Acrissul, será realizado o lançamento do Manual de Andrologia, com as palestras “Critérios para Análise de Sêmen Congelado” com o Prof. Rubens Paes Arruda – USP/Pirassununga e “Critérios de Avaliação Andrológica para Garanhões e nutrição de bovinos. No dia (29) de manhã no auditório da Acrissul a programação fica por conta do 1º Fórum da nova pecuária de Mato Grosso do Sul como tema central, o relato de casos de sucesso, desmama precoce,suplementação com misturas múltiplas em tempo integral e inseminação artificial de grande escala. No período da tarde o fórum segue com palestras sobre adubação e manejo de pastagens, lucratividade do solo ao Mercado Exterior de Agronegócio. No dia (30), o evento segue em debate sobre o tema “A pesquisa pecuária da Embrapa em MS” com representantes da Embrapa Pantanal, Emiko Kawakami de Rezende, Chefe Geral da Unidade Embrapa Gado de Corte, Cleber Oliveira Soares, Chefe Geral da Unidade Embrapa Agropecuária Oeste e Guilherme Lafourcade Asmus, Chefe Geral da Unidade. Outros representantes como Chico Maia, presidente da Acrissul, Eduardo Riedel , presidente da Famasul, Alexandre Raffi, presidente da Associação Novilho Precoce e Leonardo de Barros, presidente da Associação Brasileira Pecuária Orgânica também participarão do evento. De acordo com o assessor técnico da Expogrande, Loacir da Silva, este ano o produtor rural pode esperar uma feira completa. “O produtor rural sabe que a Expogrande se renova a cada ano. Serão temas técnicos,discussões atuais,cursos,palestras,debates que serão úteis para o cotidiano do produtor rural. Estamos com muitas novidades, é só se programar e participar dos nossos encontros, assim você encontra amigos e busca conhecimento, pontua Loacir. No dia (2), o evento segue com o seminário Sul-Mato-Grossense de Bovinocultura de Leite com os temas “A Hora do Leite-Números do Leite no Mato Grosso do Sul” com o palestrante Ronan Salgueiro da Câmara na Setorial do Leite. “De Produtor Para Produtor-Trocas de Experiência e Resultados do Sebrae” e na sequência a palestra com o tópico “Serviço de Monitoramento Reprodutivo-Uma Grande Ferramenta para Produtividade”, com Raul de Oliveira Neto, Gerente do Departamento Técnico do Leite/ABS. No período da tarde a programação continua com a “Reprodução em Gado de Leite” com José Ricardo Garia, Diretor de Novos Negócios da Ouro Fino e o “Panorama Nacional de Raça Girolando” com Leandro Carvalho da Associação Brasileira de Criadores de Girolando. (Jornal Agroin Agronegócio/MS – 23/04/2014)((Jornal Agroin Agronegócio/MS – 23/04/2014))

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Zona livre de aftosa com vacinação fortalece agropecuária em Alagoas

Em maio próximo, um novo passo será dado com a certificação internacional do Estado que será dada pela Organização Mundial de Saúde Animal. O Estado de Alagoas é, desde outubro de 2013, zona livre de ...((Portal Tribuna Hoje/AL – 22/04/2014))


Em maio próximo, um novo passo será dado com a certificação internacional do Estado que será dada pela Organização Mundial de Saúde Animal. O Estado de Alagoas é, desde outubro de 2013, zona livre de aftosa com vacinação. Todos os criadores alagoanos já vendem seus animais para qualquer estado brasileiro, o que fortalece ainda mais a economia agropecuária – do grande criador ao agricultor familiar. Em maio próximo, um novo passo será dado com a certificação internacional do Estado que será dada pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), durante a 82ª Seção Geral da Assembleia Mundial de Delegados, que ocorrerá em Paris, na França, no período de 25 a 30 de maio. No passado, 10 anos atrás, o criador Geraldo Macedo, que tem uma fazenda de pasto de 400 tarefas na zona rural de Arapiraca, vivia no prejuízo, e com sérios problemas para vender seu rebanho para fora das divisas do Estado de Alagoas, e até mesmo nas feiras de gado no Estado. “Há 15 anos os criadores ainda trabalhavam usando gás e creolina no cangote do boi contra a doença, mas não adiantava, o gado morria, o casco apodrecia. Hoje, o Governo conseguiu chegar à zona livre da febre aftosa com vacinação. Foi tudo para gente, hoje temos a quem procurar”, afirma Macedo. Macedo tem entre seu rebanho, 220 bois da raça nelore, entre vacas matrizes, novilhos, bezerros e também ovinos e caprinos. Ele é considerado pelos técnicos da Adeal (Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária de Alagoas) um criador exemplar. No próximo dia 1º de maio, quando se inicia mais uma etapa de vacinação ele deve ser o primeiro a comprar as vacinas e só movimenta os animais com a Guia de Trânsito Animal (GTA). Orgulhoso de seu rebanho ele não gosta de lembrar o passado, quando chegou a ter 400 cabeças, hoje ele ajuda outros criadores, principalmente os da região sertaneja, comprando gado para engorda. O produtor lembra seu passado de vaqueiro e solta a voz num grito de aboio, fazendo os nelores dispararem em sua direção. É o campo vivendo um novo momento, com o fim da aftosa com vacinação. Mas ele faz um alerta: “É preciso vacinar! Vacina não é remédio, mas prevenção”. Agência de Defesa Agropecuária Criada em 2006, a Adeal foi o grande passo que Alagoas deu para que o Estado pudesse dar início ao processo de erradicação da febre aftosa. Com o objetivo de criar uma logística capaz de combater com maior eficiência a doença, em 2007, o Governo do Estado realizou concurso público para preenchimento de vagas, com a finalidade de estruturar o órgão estadual de defesa agropecuária. Atualmente, o combate à aftosa em Alagoas conta com uma força-tarefa formada por mais de 300 profissionais. Segundo o presidente da Adeal, Marcelo Lima, o órgão conta com uma frota de 62 veículos e 32 motos adquiridos por intermédio de convênios firmados com o Ministério da Agricultura e a Secretaria de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário (Seagri). A Adeal tem uma estrutura física composta pelo prédio sede, além de três escritórios regionais, 15 Unidades Locais de Sanidade Animal e Vegetal; 80 Escritórios de Apoio a Comunidade e cinco barreiras fixas, atendendo mais de 60 mil produtores rurais. O presidente da Adeal lembra que a vacinação ainda é obrigatória para a manutenção do status sanitário. “Com muito esforço conquistamos a zona livre com vacinação, mas o nosso trabalho está só começando. Mais do que nunca é preciso unir forças na luta contra a aftosa”, finalizou. (Portal Tribuna Hoje/AL – 22/04/2014)((Portal Tribuna Hoje/AL – 22/04/2014))

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Expoagro reúne pecuaristas no Parque de Exposições do Cordeiro

A partir desta quarta-feira (23) até o dia 27 de abril, o Parque de Exposições do Cordeiro, no Recife, abrigará a 9ª Exposição de Animais e Produtos Agropecuários (Expoagro) do Nordeste (Expoagro). A ...((Portal Diário de Pernambuco/PE – 22/04/2014))


A partir desta quarta-feira (23) até o dia 27 de abril, o Parque de Exposições do Cordeiro, no Recife, abrigará a 9ª Exposição de Animais e Produtos Agropecuários (Expoagro) do Nordeste (Expoagro). A entrada do público é gratuita. A expectativa é de que mais de mil animais entre bovinos, equinos, caprinos e ovinos participem do evento, que deve receber cerca de 50 mil visitantes e movimentar aproximadamente R$ 5 milhões, entre venda de animais em leilões ou em negociações diretas com os proprietários dos animais em exposição. O horário de funcionamento do parque durante o evento será das 8h às 18h. "A Expoagro é uma prévia da Exposição Nordestina que acontece em novembro. Seu foco é o melhoramento genético, por isso deverá reunir exemplares das melhores linhagens produzidas em Pernambuco", afirma Emanuel Rocha, presidente da Sociedade Nordestina dos Criadores (SNC) que realiza o evento em parceria com a Secretaria de Agricultura do Estado e a Associação Pernambucana dos Criadores de Caprinos e Ovinos (Apecco). Durante o evento, os animais estarão participando dos julgamentos que avaliam as características em que as espécies de cada raça se sobressaem, além das melhorias genéticas. “As avaliações são uma forma de difundir o melhoramento genético e conhecimento da evolução de uma raça entre os criadores e demais produtores rurais”, explica Rocha. Estarão participando dos julgamentos cavalos da raça Campolina e bovinos Nelore, Sindi, Gir e Guzerá. Entre os ovinos estarão as raças Santa Inês e Anglo Nubiano. Dos caprinos, serão julgados animais das raças Boer e Dopper. Na Expoagro, o primeiro leilão será o Recife Show, realizado no espaço de eventos da SNC, na sexta-feira, dia 25, às 20h, com 40 lotes de ovinos e caprinos de diversas raças. Na tenda de leilões, será realizado no dia 26, às 12h, o leilão Parceiros da Raça que comercializará 30 lotes de bovinos de elite genética das raças Nelore, Gir e Sindi. Nesse leilão também serão vendidos 400 bovinos selecionados destinados a cria/recria e engorda. (Portal Diário de Pernambuco/PE – 22/04/2014)((Portal Diário de Pernambuco/PE – 22/04/2014))

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Tabapuã Ibiá entra na pista pela primeira vez

O Tabapuã produzido pela Fazenda Ibiá foi apresentado pela primeira vez em um leilão exclusivo da marca. Em transmissão pelo Canal do Boi no dia 10 de abril, o remate, que leva o nome do criatório, re...((Portal DBO/SP – 22/04/2014))


O Tabapuã produzido pela Fazenda Ibiá foi apresentado pela primeira vez em um leilão exclusivo da marca. Em transmissão pelo Canal do Boi no dia 10 de abril, o remate, que leva o nome do criatório, rendeu R$ 149.060 na apresentação de 192 produtos selecionados. Por grupos, fêmeas foram cotadas a R$ 3.462 em 40 lotes e dois garrotes registraram R$ 3.840 de média. A maior parte da oferta era de pacotes de sêmen. Foram vendidos 150, à base de R$ 19,00. O maior preço saiu para um lote duplo de matrizes vendido por R$ 9.120 (média de R$ 4.560). A compra de Edola e Gramadeira foi fechada pela Brom Agropecuária, empresa que, junto com o criador Agenor Nunes, se destacou entre os grandes investidores do evento. Os trabalhos foram de Lourenço Campo, com coordenação da Central Leilões. Pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO/SP – 22/04/2014)((Portal DBO/SP – 22/04/2014))

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Média vaza R$ 7 mil no Leilão Estrelas

Criadores de Rio Pomba, MG, comercializaram 46 fêmeas Girolando por R$ 344.140. O resultado foi registrado no 2º Leilão Estrelas do Giromata, remate transmitido pelo Novo Canal em 11 de abril. As mais...((Portal DBO/SP – 22/04/2014))


Criadores de Rio Pomba, MG, comercializaram 46 fêmeas Girolando por R$ 344.140. O resultado foi registrado no 2º Leilão Estrelas do Giromata, remate transmitido pelo Novo Canal em 11 de abril. As mais jovens foram maioria. Em 18 lotes cada, bezerras e novilhas foram cotadas a ótimos preços. O primeiro grupo saiu a R$ 5.483 e o segundo alcançou R$ 7.183. Dez vacas fecharam a negociação. Elas renderam R$ 10.925 cada. Os negócios seguiram com organização da Embral, para pagamentos em 30 parcelas. (Portal DBO/SP – 22/04/2014)((Portal DBO/SP – 22/04/2014))

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Nova tabela de premiação do Nelore Natural

O Grupo Marfrig e a Associação dos Criadores de Nelore do Brasil realizam algumas mudanças no Programa de Qualidade Nelore Natural (PQNN). Entre as principais, a nova tabela deixa de premiar a categor...((Revista AG do Criador/RS – Abril. 14 – pg 55))


O Grupo Marfrig e a Associação dos Criadores de Nelore do Brasil realizam algumas mudanças no Programa de Qualidade Nelore Natural (PQNN). Entre as principais, a nova tabela deixa de premiar a categoria "Vaca Nelore" não exige mais o índice de classificação mínimo no lote para o pagamento da premiação. e aumenta o prêmio para machos pesados e com boa terminação de gordura. (Revista AG do Criador/RS – Abril. 14 – pg 55)((Revista AG do Criador/RS – Abril. 14 – pg 55))

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1ª Expo Nelore Avaré

Os julgamentos das 1 a Expo Nelore Avaré contaram com a participação, 1.300 animais, bovinos das raças Santa Gertrudis, Guzerá, Angus, Nelore e equinos Lusitanos. A exposição também foi pista obrigató...((Revista AG do Criador/RS – Abril. 14 – pg 57))


Os julgamentos das 1 a Expo Nelore Avaré contaram com a participação, 1.300 animais, bovinos das raças Santa Gertrudis, Guzerá, Angus, Nelore e equinos Lusitanos. A exposição também foi pista obrigatória para os criadores que participam do ranking paulista do Nelore. A Grande Campeã foi Mercedita I FIV GGOL, da Agropecuária Vila dos Pinheiros, e o Grande Campeão Kayak TE MAFRA, da Rima Agropecuária Ltda. (Revista AG do Criador/RS – Abril. 14 – pg 57)((Revista AG do Criador/RS – Abril. 14 – pg 57))

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Mapa investiga doença em MT

Técnicos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) estão em Mato Grosso investigando um possível foco de doença nervosa em bovinos. A vinda da equipe foi confirmada pela pasta nest...((Jornal A Gazeta/MT – 23/04/2014))


Técnicos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) estão em Mato Grosso investigando um possível foco de doença nervosa em bovinos. A vinda da equipe foi confirmada pela pasta nesta terça-feira (22), que em nota informou à reportagem de A Gazeta que os profissionais estão em Cáceres (a 225 km de Cuiabá). Há relatos de que os técnicos estariam no Estado há cerca de uma semana percorrendo várias propriedades da região, acompanhados de veterinários do Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea). De acordo com a assessoria de imprensa do Mapa, “o sistema de defesa animal do Estado de Mato Grosso foi acionado para averiguar suspeita de doença nervosa em 1 bovino, em região de fronteira. E, em uma inspeção rotineira, a equipe do serviço veterinário detectou a possibilidade da existência de enfermidade neurológica, o que obrigou o Mapa a realizar investigações epidemiológicas, em virtude da constatação de um animal caído em estabelecimento de abate, durante a inspeção ante mortem. Ainda conforme o Mapa, “essa situação na morte de 1 animal deflagrou o sistema de vigilância de doenças nervosas e o encaminhamento de amostras ao laboratório nacional agropecuário, e de referência internacional, no sentido de elucidar a suspeita. As doenças nervosas são exteriorizadas por uma gama de sinais clínicos semelhantes e podem ser causadas por agentes diversos. Por isso, é necessário recorrer a testes laboratoriais para um diagnóstico específico e conclusivo”. A presidente do Indea, Maria Auxiliadora Diniz, também confirmou a presença de profissionais especializados em Saúde Animal na região Pantaneira. “Estamos trabalhando em um caso de Síndrome de Doença Nervosa em uma propriedade daquela região, porém ainda não podemos afirmar nada neste momento porque não concluímos nossa investigação. E, quanto ao fato de haver técnicos do Indea e Mapa na localidade trabalhando de forma conjunta isso é normal sempre que existam suspeitas de casos mais graves a serem investigados”. De acordo com fontes extra oficiais, o caso está sendo tratado a “sete chaves” e apenas uma pequena quantidade de funcionários do Mapa, do governo de Mato Grosso e da presidente da República Dilma Rousseff, teriam dados mais precisos. Contudo, há informações de que o diretor do Departamento de Saúde Animal do (Mapa), Guilherme Marques, que é presidente da Comissão Regional da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE a sigla em inglês) para as Américas, já estaria em Bruxelas para comunicar uma possível ocorrência de uma doença grave em Mato Grosso. A Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), entidade que representa os criadores de gado no Estado,ainda não recebeu nenhum comunicado sobre o caso e dessa forma não pode se manifestar sobre o caso, afirma Luciano Vacari, superintendente da entidade. (Jornal A Gazeta/MT – 23/04/2014)((Jornal A Gazeta/MT – 23/04/2014))

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Brucelose

Pecuaristas de Mato Grosso devem ficar atentos ao calendário de vacinas do rebanho. A 1ª primeira etapa de vacinação contra a brucelose termina em junho. A imunização é obrigatória em todas as fêmeas ...((Jornal A Gazeta/MT – 23/04/2014))


Pecuaristas de Mato Grosso devem ficar atentos ao calendário de vacinas do rebanho. A 1ª primeira etapa de vacinação contra a brucelose termina em junho. A imunização é obrigatória em todas as fêmeas de 3 a 8 meses. Este ano, estima-se que cerca de 1,3 milhão de bezerras sejam vacinadas em todo o Estado. Além de ser obrigatória, a vacinação é a única forma de evitar a doença. O produtor também precisa comunicar a imunização ao Indea. (Jornal A Gazeta/MT – 23/04/2014)((Jornal A Gazeta/MT – 23/04/2014))

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Procedimento

A vacinação é dividida em duas etapas, sendo uma em cada semestre do ano. São vacinados na 2ª etapa os animais que estão fora da faixa etária de vacinação até 30 de junho. Quem não aplicar a vacina é ...((Jornal A Gazeta/MT – 23/04/2014))


A vacinação é dividida em duas etapas, sendo uma em cada semestre do ano. São vacinados na 2ª etapa os animais que estão fora da faixa etária de vacinação até 30 de junho. Quem não aplicar a vacina é multado em 2,25 UPFs (Unidade de Padrão Fiscal), sendo que cada UPF equivale a R$ 106,73. As propriedades irregulares com a vacinação ficam impedidas de transitar com bovinos de qualquer idade, categoria e para qualquer finalidade. (Jornal A Gazeta/MT – 23/04/2014)((Jornal A Gazeta/MT – 23/04/2014))

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Brasil! Além da copa um país de oportunidades para os brasileiros vamos lucrar com a copa

Em período de discussões sobre construções superfaturadas de estádios, assuntos políticos nacionais e internacionais, muitos de nós brasileiros podemos esquecer toda esta discussão aproveitar este gra...((Jornal Agroin Agronegócio/MS – 23/04/2014))


Em período de discussões sobre construções superfaturadas de estádios, assuntos políticos nacionais e internacionais, muitos de nós brasileiros podemos esquecer toda esta discussão aproveitar este grande evento e transformar o momento COPA DO MUNDO em empreendimento. Segundo pesquisa do Ministério do Turismo o Brasil deve receber cerca de 600 mil turistas estrangeiros e três milhões de brasileiros devem viajar dentro do Brasil durante os 30 dias de campeonato mundial. Hoje o Brasil é considerado referência em produção de alimentos de origem vegetal e animal, abastecendo grandes potenciais mundiais. Um dos produtos de maior comercialização é a carne bovina. Segundo a ABIEC (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne), os exportadores brasileiros bateram o recorde de receita no ano passado, com US$ 5,77 bilhões, superando em 6,8% o recorde. E porque não valorizar nosso produto em território nacional? Em 2011 uma das maiores redes de fast food apostou no marketing e investimento em carne de qualidade em seus produtos onde surgiu uma das campanhas mais audaciosas o Angus McDonalds, unindo forças com a ABA – Associação Brasileira de Angus. Em 2013 na visita do Papa ao Brasil faltou Hamburguer Angus nas lojas da rede de fast food. Talvez estamos no caminho certo e muitos não enxergar como oportunidade? O Brasileiro hoje é carente de informação no quesito carne de qualidade e certificada, diferente dos nossos irmãos e vizinhos argentinos que são pós-graduados e grandes apreciadores de carne. Mas porque a Argentina que tem uma produção menor de carne e tem um produto de melhor qualidade? Enfim todos que virão ao Brasil diretamente ou indiretamente por causa da Copa do Mundo irão comer em fast foods, restaurantes e hotéis seja qual for o local. Fica mais uma questão o que iremos oferecer para este público? O Brasil e os brasileiros terão uma grande oportunidade em investir no mercado alimentos de qualidade em especial carnes, para este público estrangeiro e doméstico. Mostrando que aqui também somos um país sustentável, altamente competitivo e que podemos oferecer produtos com qualidade e padronização. A cadeia produtiva da carne deveria unir forças neste período e enxergar a Copa do Mundo muito além de um evento dentro de um campo de futebol e mostrar a força do agronegócio dentro da porteira, valorizando os produtos além da porteira e oferecer ao consumidor final produtos padronizados com qualidade que ira surpreender e fidelizar nós e aos estrangeiros. (Jornal Agroin Agronegócio/MS – 23/04/2014)((Jornal Agroin Agronegócio/MS – 23/04/2014))

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Exportações de carne bovina brasileira crescem 19%

A quantia de 382 mil toneladas de carne bovina brasileira embarcada para o exterior representa um aumento de 19% de crescimento no primeiro trimestre de 2014. O fôlego vem desde 2013, que foi um ano m...((Jornal Agroin Agronegócio/MS – 23/04/2014))


A quantia de 382 mil toneladas de carne bovina brasileira embarcada para o exterior representa um aumento de 19% de crescimento no primeiro trimestre de 2014. O fôlego vem desde 2013, que foi um ano marcado pelo crescimento acelerado do setor. Os números foram divulgados pela Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes no último dia 17. No total, faturamento chegou a US$ 1,652 bilhão, aumento de 14,7% em relação ao mesmo período de 2013, que fechou na marca US$ 1,440 bilhão. Hong Kong segue como maior mercado consumidor da carne brasileira. No total, foram 92.772,58 toneladas importadas entre janeiro e março de 2014, seguido por Rússia, com 67.636,72 toneladas e Venezuela com 34.777,86 toneladas. Se considerado apenas o mês de março, os países asiáticos se destacaram, com altas taxas de crescimento de Hong Kong, Irã, Egito, Emirados Árabes e Líbano. No período, o Brasil exportou 110,9 mil toneladas de carne, com faturamento de US$ 482,7 milhões. A carne in natura foi a categoria de produtos brasileiros mais comprada pelos importadores em todo o mundo, chegando ao faturamento de US$ 1,341 bilhão no período, significando um crescimento de 22,2% na comparação com o mesmo período do ano passado. “Mesmo com o carnaval, que acabou reduzindo o número de dias úteis para a indústria da carne bovina brasileira, conseguimos registrar números satisfatórios para o mês de março”, afirma Antônio Jorge Camardelli, presidente da ABIEC – Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne. (Jornal Agroin Agronegócio/MS – 23/04/2014)((Jornal Agroin Agronegócio/MS – 23/04/2014))

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Otimismo cauteloso com possível abertura dos EUA à carne

A abertura do mercado americano para a carne bovina in natura do Brasil fica mais próxima, com o término hoje da consulta pública nos Estados Unidos sobre o assunto. Fontes que acompanham o tema mostr...((Portal Boi A Pasto/SP – 23/04/2014))


A abertura do mercado americano para a carne bovina in natura do Brasil fica mais próxima, com o término hoje da consulta pública nos Estados Unidos sobre o assunto. Fontes que acompanham o tema mostram um otimismo cauteloso quanto à perspectiva de o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA, na sigla em inglês) permitir a importação do produto brasileiro, embora não haja uma data definida para que o martelo seja batido. No fim de dezembro, o Serviço de Inspeção Animal e Vegetal (Aphis) do USDA colocou em consulta pública, por 60 dias, uma proposta que permite a importação de carne bovina in natura de 14 Estados brasileiros. O período de comentários foi estendido no fim de fevereiro por mais 60 dias, o prazo pedido em carta por oito senadores. Em correspondência enviada em janeiro ao secretário da Agricultura dos Estados Unidos, Tom Vilsack, os senadores manifestaram a preocupação de que a entrada da carne bovina in natura brasileira no mercado americano possa levar a febre aftosa de volta ao país. Essa questão aparece em muitos dos 710 comentários feitos até ontem na consulta pública, assim como a necessidade de preservar o mercado para os produtores americanos de carne bovina. Segundo uma fonte, o setor nos EUA tem feito o possível para obstruir o processo, o que pode causar algum atraso na decisão final do USDA, o equivalente americano ao Ministério da Agricultura. “Mas acredito na abertura do mercado no curto ou médio prazo”, afirma. Outra fonte diz que “existe uma expectativa positiva sobre o assunto.” Não há, contudo, uma definição sobre o assunto por parte do USDA. O elevado número de comentários pode fazer o veredicto do governo americano levar mais tempo. Na proposta do Aphis, há uma estimativa de que as importações de carne bovina in natura brasileira devem ficar entre 20 mil e 65 mil toneladas por ano, com os volumes atingindo em média 40 mil toneladas. Se prevalecer esse número médio, as importações totais de carne bovina pelos EUA aumentariam menos de 1%. As projeções consideram o intervalo de 2014 a 2018. No dia 9 deste mês, o secretário de Relações Internacionais do Agronegócio do Ministério da Agricultura, Marcelo Junqueira, e o secretário de Desenvolvimento Rural e Cooperativismo do ministério, Caio Rocha, reuniram-se em Washington com o secretário para Produção e Serviços Exteriores do Departamento de Agricultura dos EUA, Michael Scuse. Segundo nota da Pasta, “os secretários consolidaram entendimentos sobre as etapas remanescentes” das negociações para o acesso da carne bovina brasileira aos EUA. “As partes reiteraram que, nos próximos meses, o processo deverá ser concluído sem maiores demoras para publicação da versão final do regulamento”, diz o texto. Os Estados em análise são Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Rondônia, São Paulo, Sergipe e Tocantins. Em 18 de dezembro do ano passado, Brasil e EUA divulgaram uma declaração conjunta, com um entendimento para aumentar o comércio de carne bovina in natura entre os dois países. A entrada nos EUA também é vista como positiva pelo Brasil porque pode ajudar o produto brasileiro a entrar em outros mercados. Em sua proposta para permitir a importação da carne brasileira in natura, o Aphis afirma que revisou o programa de controle e erradicação da febre aftosa durante suas visitas ao Brasil em 2002, 2003, 2006, 2008 e 2013, concluindo que ele é eficaz no âmbito local e nacional. Segundo o órgão americano, o Ministério da Agricultura brasileiro pode detectar a doença rapidamente, limitando a sua difusão e relatando a questão de imediato. Isso teria ficado evidente nos episódios ocorridos em 2005 e 2006, quando os casos foram rapidamente identificados, a doença foi contida e as autoridades internacionais foram notificadas no tempo adequado. (Portal Boi A Pasto/SP – 23/04/2014)((Portal Boi A Pasto/SP – 23/04/2014))

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Diagnóstico de gestação em bovinos: quanto mais cedo, melhor o manejo

O diagnóstico de gestação é parte importante do manejo reprodutivo e deve ser feito o mais precocemente possível, depois da estação de monta. Com o auxilio da ultrassonografia, o diagnóstico pode ser ...((Portal Boi A Pasto/SP – 23/04/2014))


O diagnóstico de gestação é parte importante do manejo reprodutivo e deve ser feito o mais precocemente possível, depois da estação de monta. Com o auxilio da ultrassonografia, o diagnóstico pode ser feito 30 dias depois do término da estação de monta. Por palpação retal, deve ser realizado 45 dias após a estação. A pesquisadora da Embrapa Gado de Corte (Campo Grande, MS), Alessandra Nicacio, explica que quanto mais precoce for feito o diagnóstico, mais cedo o produtor pode decidir o que fazer com o animal: manter ou descartar. “Se a vaca estiver prenhe, já deve ser separada para o lote de vacas prenhes, que devem ter um manejo diferenciado, principalmente, na época de parto, pois acompanha-se a condição corporal durante o pré-parto, além de os animais serem mantidos em um piquete maternidade”, diz. Caso a estação de monta não tenha gerado bons índices de prenhez, uma opção é fazer a contra-estação – no meio do ano – que seria uma segunda estação de monta, com as vacas que não emprenharam na primeira. Normalmente a estação de monta acontece entre outubro/novembro até janeiro e, às vezes, fevereiro. “Depende da fazenda e do período de chuvas, pois a estação começa juntamente ao período chuvoso”, afirma a pesquisadora. Ela alerta que em muitas fazendas o diagnóstico é feito somente no período da desmama, que ocorre por volta de maio, o que resulta numa perda de tempo sobre a decisão do que fazer com o animal, atrasando os descartes e gerando prejuízos econômicos. Métodos A diferença entre fazer o diagnóstico por palpação retal e ultrassonografia é que o ultrassom possibilita mais informações como viabilidade fetal, visualização de alteração de útero, permite diferenciar o conteúdo uterino para diagnosticar processos infecciosos, ou seja, possibilita o diagnóstico mais preciso da prenhez e da condição da vaca. “Por isso, o ideal é trabalhar com ultrassom que tem resultado mais rápido e eficiente. Outra vantagem é que por volta de 60 dias de gestação já é possível ver o sexo do feto”, finaliza Alessandra. (Portal Boi A Pasto/SP – 23/04/2014)((Portal Boi A Pasto/SP – 23/04/2014))

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Central Bela Vista tem crescimento

Segundo o gerente de Operações da Central Bela Vista, Neimar Severo, o crescimento da empresa em 2013 foi de 8%. "Houve um expressivo crescimento na produção de sêmen das raças taurinas, especialmente...((Revista AG do Criador/RS – Abril. 14 – pg 55))


Segundo o gerente de Operações da Central Bela Vista, Neimar Severo, o crescimento da empresa em 2013 foi de 8%. "Houve um expressivo crescimento na produção de sêmen das raças taurinas, especialmente Angus e Hereford. A Central Bela Vista, está totalmente preparada para atender a demanda dos criadores; completa. (Revista AG do Criador/RS – Abril. 14 – pg 55)((Revista AG do Criador/RS – Abril. 14 – pg 55))

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Preço do leite tem alta de 2,02%

Levantamento da UPF indica que a projeção do preço de referência do leite padrão pago pela indústria ao produtor em abril é de R$ 0,8788 elevação de 2,02% em relação a março, quando ficou em R$ 0,8614...((Jornal Correio do Povo/RS – 23/04/2014))


Levantamento da UPF indica que a projeção do preço de referência do leite padrão pago pela indústria ao produtor em abril é de R$ 0,8788 elevação de 2,02% em relação a março, quando ficou em R$ 0,8614. Para o presidente do Conseleite, Wilson Zanatta, a alta se deve à antecipação da entressafra, devido às condições climáticas no centro do país, e ao maior consumo de lácteos pela queda média das temperaturas. (Jornal Correio do Povo/RS – 23/04/2014)((Jornal Correio do Povo/RS – 23/04/2014))

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Expoleite 2014 deve gerar R$ 1 milhão em negócios

Expoleite 2014 deve gerar R$ 1 milhão em negócios este ano, o evento ocorre de 14 a 17 de maio, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio. A feira, promovida pela parceria entre a Gadolando e a ...((Jornal do Comércio/RS – 23/04/2014))


Expoleite 2014 deve gerar R$ 1 milhão em negócios este ano, o evento ocorre de 14 a 17 de maio, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio. A feira, promovida pela parceria entre a Gadolando e a Secretaria de Agricultura, Pecuária e Agronegócio (Seapa), traz, neste ano, uma presença maior das cooperativas, com destaque para novidades gastronômicas. Entre as novidades, esta edição terá Café Colonial e festival da cerveja artesanal. “As novidades principais vêm por conta da presença das cooperativas estarem presentes mais efetivamente com produtos para degustação e da gastronomia presente. Com isso, atrai mais produtor e visitante urbano”, sintetiza Tang, ressaltando que a entrada da Expoleite é gratuita. O público mais envolvido com o evento, no entanto, são os criadores, que contam com a realização de leilões, palestras técnicas, provas e desfiles. “Essa é uma feira cujos negócios resumem-se, e isso não é menosprezar, à venda de animais, não se vende muito em volume, por isso eu falo da importância da feira como um intercâmbio”, ressalta Tang. “Eu creio que movimentará em torno de R$ 1 milhão, só em animais”, acrescenta. A expectativa é superar esse total, com a comercialização de implementos. “O produtor de leite é um grande consumidor de muitos equipamentos e, se houver comercialização, a gente tem um volume alto.” No lançamento do evento, realizado no Galpão Crioulo do Palácio Piratini, o governador Tarso Genro ressaltou a importância da cadeia leiteira para o Estado, especialmente por envolver um grande número de famílias (120 mil, de acordo com números apresentados tanto pela Gadolando quanto pela Seapa). “A propriedade familiar se caracteriza pela diversificação. Quando você fortalece uma parte dessa atividade familiar, ela se expande para todo território”, dimensionou o governador. Sobre as recorrentes adulterações constatadas no leite cru, Genro ressaltou que a feira é importante por consolidar a necessidade de qualidade produtiva. “Uma exposição como essa ajuda a criar uma consciência nos produtores, na sociedade e na própria fiscalização, que é federal em relação a isso, para que essas fraudes sejam minimizadas e não ocorram no Estado”, afirmou. O governador destacou que a quantidade de produtores envolvidos com adulterações é ínfima e reiterou que a cadeia é sadia e importante para o Estado. (Jornal do Comércio/RS – 23/04/2014)((Jornal do Comércio/RS – 23/04/2014))

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Produtores de leite definem prioridades para 2014

Ampliação do programa de assistência técnica, melhoria da qualidade, isenção de tributação, defesa comercial e reformulação do sistema sanitário. Essas são algumas das prioridades que serão defendidas...((Portal O Leite/SC -22/04/2014))


Ampliação do programa de assistência técnica, melhoria da qualidade, isenção de tributação, defesa comercial e reformulação do sistema sanitário. Essas são algumas das prioridades que serão defendidas, em 2014, pela Comissão Nacional de Pecuária de Leite da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Uma das ações mais importantes para o setor leiteiro, apoiada pela comissão, será a expansão do programa de assistência técnica, desenvolvido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar). Por meio desta iniciativa, criada, no ano passado, a partir de um projeto piloto em Tocantins, técnicos e instrutores elaboram um plano de trabalho com os produtores para aprimorar as técnicas de produção e a gestão econômica da atividade. A partir do plano, os produtores rurais recebem visitas periódicas e contínuas destes profissionais, que acompanham de perto a implementação destas ações, que visam dar mais eficiência à produção de leite e aumentar a competitividade do pecuarista. - A ideia é estender este programa para outros Estados explica o presidente da Comissão Nacional de Pecuária de Leite da CNA, Rodrigo Alvim. Ainda dentro da assistência técnica, outra proposta é o desenvolvimento de um software para o acompanhamento gerencial da propriedade e de uma central de inteligência, que consolidará todos os dados referentes à propriedade, como receitas, despesas, custos, produção, produtividade, comercialização e índices zootécnicos, entre outros. Qualidade e sanidade As ações de melhoria da qualidade de leite também estão na lista de prioridades da comissão. Desta forma, a comissão e o Senar intensificarão a atuação do Programa Leite Legal nos 12 Estados onde a iniciativa foi implementada. O programa, que também tem o apoio do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), foi criado em 2012 com o objetivo de promover ações de melhoria na qualidade do produto, a partir das boas práticas de ordenha. Em relação à questão sanitária, as ações defendidas pelo setor são a reformulação do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal (Pncebt) e do Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal (Riispoa). Neste ponto, a principal medida é renovar o acordo de cotas de importação de leite em pó com a Argentina. Neste mês, houve uma reunião, na cidade argentina de Rosário, para tratar do assunto, mas nada foi definido. Outra rodada de negociações será realizada em abril. Na parte de tributação, o setor leiteiro quer a isenção de PIS/Cofins sobre rações e minerais. Pecuária de precisão Outro tema abordado no encontro foi a pecuária de precisão. Com ela, o produtor tem um controle mais preciso da produção e do rebanho, utilizando sistemas automatizados na sua atividade. (Portal O Leite/SC -22/04/2014)((Portal O Leite/SC -22/04/2014))

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