Notícias do Agronegócio - boletim Nº 134 - 22/04/2014
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A Expozebu Dinâmica – exposição que apresentará as novidades do setor de máquinas, equipamentos, insumos, tecnologias e serviços aplicados à agropecuária, entre os dias 07 e 09 de maio - contará com n...((Jornal A Gazeta/MT – 22/04/2014))
A Expozebu Dinâmica – exposição que apresentará as novidades do setor de máquinas, equipamentos, insumos, tecnologias e serviços aplicados à agropecuária, entre os dias 07 e 09 de maio - contará com novidades até nas ruas internas da Estância Orestes Prata Tibery Jr, em Uberaba (MG), onde será realizada. As vias de acesso - por onde passará o transporte oficial do evento serão tratadas com CBR-Plus®, produto líquido para estabilização permanente de solos, principalmente os de terra ou argilosos. (Jornal A Gazeta/MT – 22/04/2014)((Jornal A Gazeta/MT – 22/04/2014))
topoA ABCZ – Associação Brasileira dos Criadores de Zebu – informa que em negociação com o IMA (Instituto Mineiro de Agropecuária) e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento conseguiu a liber...((Portal Rural Centro/MS – 21/04/2014))
A ABCZ – Associação Brasileira dos Criadores de Zebu – informa que em negociação com o IMA (Instituto Mineiro de Agropecuária) e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento conseguiu a liberação para a participação na ExpoZebu 2014, sem quarentena, de gado proveniente dos estados de Alagoas, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Pará. Algumas exigências, no entanto, permanecem. Tais como a exigência dos exames de tuberculose e brucelose e a vacinação de reforço de febre aftosa conforme o regulamento da ExpoZebu. Além disso, será necessária a solicitação formal de envio dos animais junto ao órgão de defesa do Estado. (Portal Rural Centro/MS – 21/04/2014)((Portal Rural Centro/MS – 21/04/2014))
topoA projeção de investimentos na indústria mapeados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para o período de 2014 a 2017 aumentou em R$ 14,5 bilhões,numa recente revisão parci...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 22/04/2013))
A projeção de investimentos na indústria mapeados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para o período de 2014 a 2017 aumentou em R$ 14,5 bilhões,numa recente revisão parcial do levantamento, inicialmente divulgado em outubro passado. A revisão definitiva do estudo dos economistas do banco de fomento deverá acrescentar mais R$ 36 bilhões, elevando o total para R$ 733 bilhões. A atualização do mês passado, apresentada pelo presidente do BNDES, Luciano Coutinho, no Senado, projeta R$ 697 bilhões em investimentos na indústria. A revisão definitiva será publicada em cerca de 30 dias,segundo o superintendente da Área de Pesquisa e Acompanhamento Econômico (APE) do BNDES,Fernando Puga. Na revisão parcial, o setor de papel e celulose puxou o crescimento, seguido pelas indústrias aeronáutica e extrativa mineral, e pelo setor químico–apesar das dificuldades do último. Na revisão definitiva, os destaques serão o setor de petróleo e gás e a siderurgia. A projeção de investimentos na indústria de petróleo e gás deverá subir em R$ 30 bilhões. “Do total projetado para o setor, 60%dos investimentos vão para exploração e produção, com destaque para o pré-sal”, diz Puga, sem dar detalhes. A revisão definitiva dos números divulgados em outubro incluirá parte dos investimentos na exploração do prospecto de Libra, leiloado ano passado. Estudo da consultoria IHS, uma das maiores do setor de petróleo e gás, preparado antes do leilão, estimou os investimentos em Libra em US$ 400 bilhões, ao longo dos 35 anos de licença. A Petrobrás, líder do consórcio, teria que arcar com 40% do total ou US$ 160 bilhões. Na revisão do mês passado, o grande destaque é o setor de celulose. A projeção saltou de R$ 18,6 bilhões para R$ 26 bilhões. Vários projetos de investimento foram confirmados. A indústria de celulose é competitiva internacionalmente, por ter uma combinação terras disponíveis para plantar eucalipto e tecnologia agrícola avançada. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 22/04/2013)((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 22/04/2013))
topoOs preços da carne de frango continuam recuando, principalmente devido à menor demanda brasileira, segundo pesquisadores do Cepea. Entre 9 e 16 de abril, o frango inteiro congelado comercializado no a...((Jornal DCI/SP – 22/04/2013))
Os preços da carne de frango continuam recuando, principalmente devido à menor demanda brasileira, segundo pesquisadores do Cepea. Entre 9 e 16 de abril, o frango inteiro congelado comercializado no atacado da Grande São Paulo se desvalorizou 2,3%. Para o resfriado, também no atacado da Grande SP, a queda foi de 2,9%. Quanto à negociação com o mercado externo, o setor avícola brasileiro está atento aos possíveis efeitos de casos de influenza aviária na Ásia, especialmente na China e no Japão. A exemplo do ocorrido no México em 2013, o sacrifício de muitos animais tenderia, no médio prazo, a aumentar a necessidade de importação de carne de frango, inclusive, brasileira. (Jornal DCI/SP – 22/04/2013)((Jornal DCI/SP – 22/04/2013))
topoCom oferta de animais estimada em 20 mil cabeças, oito dias de shows e centenas de empresas participantes, começa nesta quinta-feira (24), em Campo Grande, a 76ª edição da Expogrande, maior e mais tra...((Jornal O Estado MS/MS – 22/04/2013))
Com oferta de animais estimada em 20 mil cabeças, oito dias de shows e centenas de empresas participantes, começa nesta quinta-feira (24), em Campo Grande, a 76ª edição da Expogrande, maior e mais tradicional feira de exposições de Mato Grosso do Sul. Além das tradicionais atrações, como estandes comerciais e exposições de animais, a Expogrande 2014 contará com um dia de campo na Fazenda Baía Grande, no Pantanal de Rio Verde. A festa segue até o dia 4 de maio. A feira se inicia na quinta-feira (24) com leilões, que serão realizados diariamente, e show de Victor e Matheus. Na sexta-feira (25) acontece o dia de campo na fazenda Baía Grande, em Rio Verde de MT/MS. “Será uma mostra técnica em uma fazenda do Pantanal. Com isso, pretendemos incentivar a atividade pecuária no local, porque nos últimos dez anos ela cedeu espaço para outras atividades, como cana e soja”, explica o presidente da Acrissul (Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul), Francisco Maia. Já no tatersal II da Acrissul acontece o Workshop Sul-Mato-Grossense de Empreendedorismo Rural, mostrando casos de sucesso e os impactos positivos causados nos últimos anos no campo por meio da inovação e sustentabilidade. Maia destaca que a feira é uma oportunidade para o produtor se atualizar e fazer bons negócios. “Teremos todos os pavilhões cheios, com a participação de todas as raças, muitas máquinas, equipamentos e tecnologia. É esse mix que consagra a feira como o maior evento socioeconômico e cultural do Estado”. No dia 26, o público confere a apresentação de animais, leilões e shows com as duplas Humberto e Ronaldo e Matheus e Kauan. Já no dia Expogrande começa na quinta-feira 28, no auditório da Acrissul, será realizado o lançamento do Manual de Andrologia com as palestras “Critérios para Análise de Sêmen Congelado”, com o professor Rubens Paes Arruda, da USP de Pirassununga, e “Critérios de Avaliação Andrológica para Garanhões e Nutrição de Bovinos”. Fórum da pecuária vai apresentar casos de sucesso na terça-feira No dia 29, a programação fica por conta do “1º Fórum da Nova Pecuária de Mato Grosso do Sul”, com apresentação de casos de sucesso, desmama precoce, suplementação com misturas múltiplas em tempo integral e inseminação artificial de grande escala. À noite, show com a dupla Jorge e Matheus. “São shows de primeira linha com preço de cinema”, afirma Maia, acrescentando que haverá proteção acústica para evitar incômodos à vizinhança. “Sabemos que 85% da população apoia a realização da Expogrande e esse dado tem que ser levado em consideração”. No dia 2, o evento segue com o seminário Sul-Mato-Grossense de Bovinocultura de Leite com os temas “A Hora do Leite - Números do Leite em Mato Grosso do Sul”, “De Produtor Para Produtor Trocas de Experiência e Resultados do Sebrae”, e na sequência palestra com o tema “Serviço de Monitoramento Reprodutivo - Uma Grande Ferramenta para Produtividade”. Neste dia, a animação fica por conta da Turma do Pagode. A Expogrande é promovida pela Acrissul e conta com apoio do Banco do Brasil, Bradesco, Santander, Caixa Econômica Federal, Sicredi, além das empresas Itaipava,Mosena Equipamentos Agropecuários Ltda, Pecplan ABS Importação e Exportação Ltda, Sementes Agroforma Ltda, Tecnoeste Máquinas e Equipamentos Ltda e EcoMáquinas, entre outras. (Jornal O Estado MS/MS – 22/04/2013)((Jornal O Estado MS/MS – 22/04/2013))
topoA Acrissul firmou parceria com o JBS, para que o frigorífico seja o fornecedor de carne oficial da Expogrande 2014 e utilize a marca Friboi para abastecer os restaurantes que atenderão o público duran...((Jornal O Estado MS/MS – 22/04/2013))
A Acrissul firmou parceria com o JBS, para que o frigorífico seja o fornecedor de carne oficial da Expogrande 2014 e utilize a marca Friboi para abastecer os restaurantes que atenderão o público durante todos os dias da feira. A JBS produzirá mais de 12 toneladas de carne Friboi para atender a demanda dos visitantes e dos participantes dos leilões que serão realizados. Toda a carne consumida durante os dez dias de evento serão provenientes da parceria mantida pela companhia com a Novilho Precoce, em conformidade com o abate de novilhas precoces e novilhos castrados participantes do Programa No Ponto de tipificação e remuneração diferenciada do pecuarista. Para garantir a qualidade no abastecimento e na distribuição dos cortes Friboi, a JBS credenciou uma distribuidora oficial dentro do recinto de exposições, que fará a entrega ao produto aos restaurantes e também comercializará os cortes Friboi diretamente aos visitantes. Os funcionários dos restaurantes também receberão um treinamento especial sobre boas práticas e manipulação de alimentos. (Jornal O Estado MS/MS – 22/04/2013)((Jornal O Estado MS/MS – 22/04/2013))
topoAs exportações de soja subiram 98% em Mato Grosso do Sul no primeiro trimestre deste ano, somando 748,5 mil toneladas contra 378,4 mil toneladas registradas no mesmo período do ano passado. As informa...((Jornal O Estado MS/MS – 22/04/2013))
As exportações de soja subiram 98% em Mato Grosso do Sul no primeiro trimestre deste ano, somando 748,5 mil toneladas contra 378,4 mil toneladas registradas no mesmo período do ano passado. As informações são da Secex (Secretaria de Comércio Exterior) e foram analisadas pelo Departamento Econômico da Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de MS). A receita das exportações da oleaginosa atingiu, no período analisado, US$ 374 milhões, com alta de 82% em comparação ao faturamento de 2013, de US$ 206 milhões. "A China foi o principal comprador da soja sul-mato-grossense, com participação de 89,7% do total comercializado, ou seja 671,6 mil toneladas, o equivalente a US$ 335,5 milhões", enfatiza a gerente econômica do Sistema Famasul, Adriana Mascarenhas. (Jornal O Estado MS/MS – 22/04/2013)((Jornal O Estado MS/MS – 22/04/2013))
topoCom objetivo de contribuir para a criação de uma agenda positiva do agronegócio, ouvindo as demandas dos produtores rurais em relação a candidatos ao governo do Estado e bancadas federal e estadual, f...((Jornal A Gazeta/MT – 22/04/2014))
Com objetivo de contribuir para a criação de uma agenda positiva do agronegócio, ouvindo as demandas dos produtores rurais em relação a candidatos ao governo do Estado e bancadas federal e estadual, foi criado o Sistema Pensar, por meio do Fórum Agro MT. Dessa forma, a partir de terça-feira (22) uma equipe irá percorrer 21 municípios do interior do Estado entre os meses de abril e maio para saber dos produtores o que eles esperam dos próximos candidatos à eleição de 2014. É a primeira vez que o setor produtivo percorrerá o Estado para fazer um raio X das principais demandas da agropecuária mato-grossense. O objetivo é que o setor agropecuário do Estado tenha uma ferramenta para cobrar dos governantes melhorias estruturais e políticas para as atividades rurais. Os resultados serão apresentados em julho. De acordo com o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Rui Prado, o agronegócio, por sua importante representatividade na economia de Mato Grosso, não pode ficar alheio ao processo eleitoral de 2014. Dessa forma,a entidade quer que os próximos gestores públicos, independente de quem sejam, assumam os compromissos que serão apresentados nesta agenda positiva do agronegócio, conforme as demandas que forem levantadas nos municípios visitados. A primeira rodada do projeto começou no dia 1º de abril em Alta Floresta, depois passou pó Colíder (02/04) e Marcelândi a (03/04); Juína (08/04); Juara (09/04); Campo Novo do Parecis (10/04). Na programação das próximas visitas, estão: Pontes e Lacerda (22/04); Cáceres (23/04); Cuiabá (24/04); Alto Araguaia (06/05); Rondonópolis (07/05); Primavera do Leste (08/05); Sinop (13/05); Sorriso (14/05); Lucas do Rio Verde (15/05); Nova Mutum (16/05); Confresa (20/05); Querência (21/05); Canarana (22/05) e Barra do Garças (23/05). O projeto conta ainda com o envolvimento dos Sindicatos Rurais para mobilizar os produtores e a sociedade para participarem das discussões nos municípios visitados. A pesquisa será dividida em três etapas. A primeira é qualitativa e individual, com opiniões de 50 lideranças do Estado. A segunda fase será um estudo quantitativo feito com aproximadamente duas mil pessoas nos 21 municípios visitados. Nos debates durante a rodada no interior, haverá um facilitador para coletar e organizar as informações. Na terceira etapa, serão feitas análises e a elaboração das propostas técnicas da agenda positiva. Parte da pesquisa será conduzida pela Fundação Dom Cabral (FDC). De acordo com os organizadores, o Fórum Agro MT é comprometido com o desenvolvimento de Mato Grosso e do Brasil e busca soluções para o fortalecimento do maior segmento econômico de Mato Grosso. O fórum é formado pelas entidades Famato, Aprosoja, Acrimat, Acrismat, Ampa e Aprosmat. (Jornal A Gazeta/MT – 22/04/2014)((Jornal A Gazeta/MT – 22/04/2014))
topoA propagação do vírus da Diarreia Epidêmica Suína (PED, na sigla em inglês) levou o governo dos Estados Unidos a adotar medidas adicionais para controle da doença. O secretário de Agricultura do país,...((Portal Globo Rural/SP – 21/04/2014))
A propagação do vírus da Diarreia Epidêmica Suína (PED, na sigla em inglês) levou o governo dos Estados Unidos a adotar medidas adicionais para controle da doença. O secretário de Agricultura do país, Tom Vilsak, anunciou uma série de ações para ampliar a segurança do rebanho suíno americano. De acordo com comunicado divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), uma das medidas é a exigência de relatórios sobre a doença. “O USDA está adotando esta ação devido ao efeito devastador desta doença sobre a saúde dos suínos desde quando ela foi identificada no ano passado, apesar de sua comunicação não ser obrigatória pelos padrões internacionais”, diz o comunicado oficial. “A Diarreia Epidêmica afeta apenas porcos e não representa risco nem para as pessoas nem para a segurança alimentar”, acrescenta o documento. Além dos relatórios, será exigido um monitoramento sobre a circulação de animais e de veículos nas áreas afetadas pela doença. No entanto, não haverá restrições de movimentação. O USDA informou ainda que está realizando um trabalho em conjunto com as indústrias para dar assistência aos produtores de suínos em vigilância, monitoramento e apoio técnico. “Foram estabelecidos protocolos de teste e já está sendo investigado como o vírus é transmitido”, garantiu o secretário de Agricultura dos Estados Unidos, Tom Vilsak, segundo nota do USDA. “As ações nos ajudarão a identificar lacunas na biossegurança e impedir a propagação desse e seus danos a produtores, indústria e consumidores.” (Portal Globo Rural/SP – 21/04/2014)((Portal Globo Rural/SP – 21/04/2014))
topoO Ministério da Agricultura informou que a Malásia autorizou oito frigoríficos de carne bovina do Brasil a exportarem ao país. As unidades habilitadas estão em Rondônia, Mato Grosso, Tocantins, Pará e...((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 22/04/2013))
O Ministério da Agricultura informou que a Malásia autorizou oito frigoríficos de carne bovina do Brasil a exportarem ao país. As unidades habilitadas estão em Rondônia, Mato Grosso, Tocantins, Pará e Mato Grosso do Sul. (Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 22/04/2013)((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 22/04/2013))
topoA Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados realiza, hoje, audiência pública sobre o projeto do governo do Distrito Federal que tenta transformar em zona urbana área da Embrapa utilizada para a ...((Jornal Correio do Povo/RS – 22/04/2014))
A Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados realiza, hoje, audiência pública sobre o projeto do governo do Distrito Federal que tenta transformar em zona urbana área da Embrapa utilizada para a pesquisa agropecuária. O assunto, polêmico, reunirá políticos como o governador Agnelo Queiroz; a secretária de Habitação, Regularização e Desenvolvimento Urbano, Jane Diehl; a procuradora-geral de Justiça do Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios, Eunice Pereira Amorim Carvalhido e promotores. (Jornal Correio do Povo/RS – 22/04/2014)((Jornal Correio do Povo/RS – 22/04/2014))
topoCom o objetivo de dar continuidade ao processo de seleção de novos servidores ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o ministro da pasta, Neri Geller, autorizou a publicação de...((Portal Rondonoticias/RO - 21/04/2014))
Com o objetivo de dar continuidade ao processo de seleção de novos servidores ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o ministro da pasta, Neri Geller, autorizou a publicação de edital para concurso de remoção, por meio da Portaria nº 353 no Diário Oficial da União (DOU). A determinação do ministro é uma das principais medidas adotadas pelo Mapa para reverter uma decisão da 3ª Vara da Justiça Federal do Amazonas, que suspendeu o certame da pasta após ação impetrada por fiscais federais agropecuários. A alegação dos servidores é de que o concurso abriu vagas para localidades em que eles têm interesse de remoção. Segundo o texto publicado no DOU, serão beneficiados os servidores ocupantes de cargos efetivos de Fiscal Federal Agropecuário, Agente de Atividades Agropecuárias, Agente de Inspeção Sanitária e Industrial de Produtos de Origem Animal, Técnico de Laboratório, Auxiliar de Laboratório, Administrador, Agente Administrativo, Bibliotecário, Contador, Economista, Engenheiro, Geógrafo, Psicólogo e Técnico de Contabilidade, contemplando igual quantidade e as mesmas localidades referidas no Edital nº 1, de 21 de janeiro de 2014, sem prejuízo dos candidatos já inscritos no certame público que trata esse edital. "Com essa medida, o Mapa apresenta uma defesa que anula o argumento sobre o concurso de remoção. Esperamos, agora, que a justiça reverta a decisão o quanto antes para que possamos dar continuidade ao certame", explica o secretário executivo do ministério, Gerardo Fontelles. De acordo com o coordenador-geral de Administração de Pessoas do Mapa, Vanderlei Lourenço, o remanejamento de servidores não vai prejudicar o quadro de pessoal. Concurso de remoção. Para definir os procedimentos operacionais e normativos quanto ao processo de remoção e transferência de servidores do Mapa, foi criado um grupo de trabalho por meio da Portaria SE/Mapa nº 29, de 31 de janeiro de 2013, publicada no Boletim de Pessoal nº 3. Após alterações recomendadas no relatório final do grupo, a minuta do edital do concurso de remoção deve ser publicada ainda nesta quinta no Boletim de Pessoal. Inscritos Os inscritos para o concurso público do Mapa, que vai ofertar 796 vagas em diversas áreas, e cidadãos que tenham interesse em mais informações devem buscá-las junto ao Serviço de Informação ao Cidadão: 0800 704 1995 ou http://www.agricultura.gov.br/acessoainformacao. (Portal Rondonoticias/RO - 21/04/2014)((Portal Rondonoticias/RO - 21/04/2014))
topoCriada nos primórdios da construção de Goiânia por Altamiro de Moura Pacheco e outros empreendedores, a Sociedade Goiana de Pecuária e Agricultura vai cumprindo o ideário de uma agropecuária moderna. ...((Portal DM/SP – 21/04/2014))
Criada nos primórdios da construção de Goiânia por Altamiro de Moura Pacheco e outros empreendedores, a Sociedade Goiana de Pecuária e Agricultura vai cumprindo o ideário de uma agropecuária moderna. E, naturalmente, fazendo história. Aqueles pioneiros que estenderam a fronteira agrícola e pecuária pelos sertões afora e quase chegaram à Cordilheira dos Andes cederam lugar aos novos avanços tecnológicos. Graças a essa confiança, o boi curraleiro deu lugar ao nelore, que com o aperfeiçoamento do “boi verde”, exigência inicial dos ricos e exigentes europeus, ganha o mercado internacional. A pecuária leiteira saiu dos quatro litros diários por vaca e já alcança a casa dos 20 litros. Há animais de origem holandesa, por exemplo, produzindo mais de 60 litros por vaca ao dia nas fazendas goianas. Se nos idos dos anos 70 a ideia em voga era a derrubada dos cerrados, através de programas de incentivos financeiros como o Polocentro, hoje os agropecuaristas respondem aos apelos dos segmentos mais avançados dos ambientalistas. Ora, o Brasil viu sua população praticamente dobrar nos últimos 40 anos. Saiu da casa dos 90 milhões para próximo dos 200 milhões. A China, Índia e outros países da Ásia dobraram sua população do bilhão para mais de dois bilhões. A África não ficou atrás nem tampouco o Oriente Médio. A estimativa da ONU é que em 2050 a população mundial some 9 bilhões de pessoas. O Brasil é o único país em condições de satisfazer a demanda de alimentos em todo o mundo. O Brasil detém terra e água como poucos no globo. Mas, também deve se cuidar por sua preservação. Se o petróleo ainda é a energia estratégica das nações industriais, a água caminha rapidamente para o mesmo destino. Os próximos embates militares poderão ocorrer em prol desse recurso. Então, o Brasil que se cuide. Em Goiás, a SGPA, ao lado de outros parceiros privados e públicos, toma a audaciosa iniciativa de aliar produção agrícola e pecuária com o respeito ao meio ambiente. O desmatamento na forma que ocorria vai se tornando numa apreensão dos próprios criadores e agricultores. A sua imagem tem sido muito prejudicada ao longo dos anos por causa dessa destruição – aliás, nem sempre posta em prática pelo setor e sim por madeireiros e pela corrupção existente nos órgãos que deveriam atender às leis vigentes, sobretudo do Código Florestal. No 18º Congresso Mundial da Carne, realizado em Buenos Aires, a SGPA esteve representada. Se a entidade já defendia uma proposta de avanço ambiental no segmento, com a manifestação do coordenador geral de Pecuária, Meio Ambiente e Iniciativa de Desenvolvimento da FAO, Henning Steinfeld, os seus representantes retornaram a Goiânia com a ideia fixa de por em prática em Goiás um programa de desenvolvimento sustentável. Steinfeld, não tem dúvida: - Num futuro próximo o mercado de consumo de carnes e derivados exigirá o respeito à questão ambiental, sob pena do produtor e toda a cadeia da carne perder os grandes mercados consumidores, sobretudo da Europa. Os diversos estudos científicos demonstraram que a maior produtividade representa menor quantidade de emissão de gases de efeito estufa. Isto demonstra que a sombra que aflige o setor não é irreversível. Para ele há que implementar estratégias complementares que apontem a mudança no uso da terra, que incluam mais pesquisa científica e que se logrem sistemas de produção mais intensivos. Steinfeld também reconheceu que a maior concentração na produção gera outro tipo de problemas que atentam contra a sustentabilidade – contaminação da água, más condições de vida para os animais. O diretor de Pecuária da Fundação Vida Silvestre, Bryan Weech, por sua vez, considera que o grande desafio que enfrenta o setor é como produzir mais utilizando menos recursos. “Há que ter em conta que 33% da terra de todo o planeta se utiliza para produzir alimentos. Isso representa 58% da terra habitável para o ser humano”. Para o especialista, tem-se que buscar o melhoramento genético, maior eficiência da terra e uma maior inovação tecnológica. “Teremos que falar de uma maior otimização, mais que de maximização”, propõe. Defende ainda a unificação dos critérios para medir a produtividade, que pode ser mediante a quantidade de cabeças por hectare ou pela quantidade de quilos de carne que obtém por hectare. O marco da busca por uma maior sustentabilidade tem que haver modificações legislativas, porém também práticas voluntárias por parte da indústria que conscientize os produtores. A indústria deveria estar de acordo em 6,7, 8 pontos básicos, aproveitar mais as pesquisas científicas, incorporar os avanços tecnológicos e unificar metodologias de produção. Se um não sabe aonde vai, qualquer caminho será tomado. Porém, para o segmento da pecuária, o caminho é o da sustentabilidade. E é justamente isto que a SGPA mais uma vez demonstra ao lançar o Programa Goiás Sustentável, seguindo os caminhos de seus precursores. (Portal DM/SP – 21/04/2014)((Portal DM/SP – 21/04/2014))
topoZoetis, CRV Lagoa e Embrapa Gado de Leite firmaram um consórcio para o desenvolvimento de ferramentas de seleção genômica específicas para a raça de gado leiteiro Girolando – resultado do cruzamento e...((Portal Jales/SP – 21/04/2014))
Zoetis, CRV Lagoa e Embrapa Gado de Leite firmaram um consórcio para o desenvolvimento de ferramentas de seleção genômica específicas para a raça de gado leiteiro Girolando – resultado do cruzamento entre as raças Gir Leiteiro e Holandesa. Os marcadores genéticos resultantes desse projeto permitirão aos pecuaristas a adoção de métodos de genotipagem para aprimorar a produção do gado leiteiro. Cerca de 12 mil animais da raça Girolando e 6 mil da raça Holandesa terão seu DNA sequenciado com o apoio da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, que coletará o DNA dos animais cadastrados. “A participação da Associação como apoiadora do projeto é fundamental, pois terá a oportunidade de prestar assistência técnica e ensinar os produtores a usarem a tecnologia – um momento de profissionalização do setor e, principalmente, da Associação”, afirma Marcos Vinicius Gualberto da Silva, pesquisador da Embrapa Gado de Leite. O projeto, concebido incialmente pela Embrapa Gado de Leite, contemplava a genotipagem, por meio de microarranjos de DNA de cerca de 5,5 mil animais, entre reprodutores e matrizes. Entretanto, com base no interesse das empresas em estabelecer parcerias para acelerar e fortalecer a geração de resultados, tanto tecnológicos quanto na inserção de produtos no mercado lácteo, a Embrapa lançou um Edital de Chamamento Público, permitindo que a Zoetis e CRV Lagoa – após atenderem todos os requisitos necessários para o consórcio -, fizessem parte da parceria público-privada. “Com a participação da Zoetis e da CRV Lagoa, aumentamos em 50% o número de animais avaliados no projeto, adquirimos e implementamos um novo software, além de reforçarmos a nossa capacidade científica com o envolvimento das equipes técnicas das empresas. Com isso, o índice de confiança nos resultados aumentará significativamente”, explica Silva. Com essa parceria, a Zoetis reafirma o seu compromisso com a genômica ao trazer para o pecuarista informações antecipadas sobre o potencial genético bovino das principais raças da pecuária de corte e leite brasileiras. “O produtor pode contar com as ferramentas de seleção genéticas CLARIFIDE 2.0, CLARIFIDE Gado de Leite (Holandês, Jersey e Pardo-Suíço) e o CLARIFIDE Angus, da Zoetis. Por meio desse projeto, seremos capazes de desenvolver marcadores genéticos para gado leiteiro Girolando, permitindo que os criadores possam tomar as melhores decisões de seleção, acasalamento e descarte, agregando valor aos animais”, afirma Priscila Barros Lorenzo, gerente de Marketing e Vendas da Zoetis. Para a CRV Lagoa, empresa do grupo CRV – cooperativa belgo-holandesa com 140 anos de história, que possui programas de melhoramento genético em rebanhos de corte e leite em países da Oceania, Europa, nos Estados Unidos e no Brasil, com investimentos na área genômica desde 1994, a parceria representa uma extensão e, principalmente, o aprimoramento de sua oferta de produtos de altíssimo valor agregado ao mercado. “A CRV Lagoa acredita no crescimento da pecuária leiteira nacional, especialmente do Girolando. A participação no projeto demonstra o nosso comprometimento com a evolução genética da raça, gerando maior precisão, velocidade de seleção e resultados sustentáveis ao produtor. Esses benefícios irão ampliar e potencializar a oferta de genética com qualidade superior aos produtores do Brasil e da América Latina.”, destaca Wiliam Tabchoury, Gerente do Departamento de Leite da CRV Lagoa. A iniciativa da formação desse consórcio entre a CRV Lagoa, Zoetis, EMBRAPA e a Associação Girolando, ocorreu pelo completo alinhamento das missões e dos negócios de cada um dos envolvidos. “Acreditamos que a seleção genômica na raça Girolando contribuirá com o desenvolvimento de toda a cadeia láctea, oferecendo recursos para a seleção de animais mais produtivos e longevos, agregando eficiência para a pecuária leiteira nacional. Em breve a tecnologia estará disponível ao mercado e estamos orgulhosos com a nossa contribuição para o crescimento da raça Girolando e da produção de leite no Brasil”, salienta Tabchoury. Todo produtor que mantiver um programa de melhoramento genético em sua propriedade – seja ele pequeno, médio ou grande – poderá se beneficiar dessa tecnologia de marcador genético específico para gado Girolando. Por meio dessa tecnologia, os produtores poderão, por exemplo, ranquear os animais e selecionar aqueles com melhor desempenho genético; aplicando diferentes técnicas de gestão com os demais. Os marcadores genéticos estarão disponíveis ao mercado em, aproximadamente, 18 meses. Girolando: destaque na produção leiteira do País – De acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), em 2012, a Índia foi o maior produtor de leite do mundo, seguido pelos Estados Unidos e China. Considerando-se os dados oficiais mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre a produção brasileira, os 33 bilhões de litros de leite captados em 2012 colocam o Brasil em quarto lugar no ranking dos maiores produtores de leite do mundo daquele ano, na frente da Rússia e da Nova Zelândia. Entretanto, a posição brasileira no ranking mundial pode mudar para os próximos anos. O IBGE prevê que a produção leiteira nacional de 2013 feche em 35 bilhões de litros, um salto de 6% em comparação ao ano anterior. O País é o responsável por 60% do leite produzido no Mercosul e possui o terceiro rebanho de vacas leiteiras do mundo, com cerca de 23 milhões de cabeças – sendo, em sua maioria, da raça Girolando. Sobre a Embrapa Gado de Leite A Embrapa Gado de Leite é uma das unidades descentralizadas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa. Foi criada em 1976 e está sediada em Juiz de Fora, na Zona da Mata de Minas Gerais. Conduz suas atividades também em outras bases físicas como o Campo Experimental de Coronel Pacheco (Coronel Pacheco – MG) e o Campo Experimental Santa Mônica (Valença – RJ) ou em parceria com as organizações estaduais de pesquisa, universidades e empresas privadas. Para atender com mais eficiência todo o território nacional, a Embrapa Gado de Leite expandiu a sua área de atuação com a criação de Núcleos Regionais de Pesquisa e Transferência de Tecnologiapara o Setor Leiteiro. Os Núcleos estão instalados em algumas das principais bacias leiteiras do País. No início de 2000 entrou em funcionamento o Núcleo Centro-Oeste, em Goiânia – GO. Em 2001, foram instalados os Núcleos Nordeste (Aracaju-SE) e Sul ( com pólos em Londrina – PR e Pelotas – RS). Dssa forma, a empresa leva sua pesquisa, tecnologias e conhecimentos para as regiões estratégicas de produção de leite no País. A Embrapa Gado de Leite tem como missão viabilizar soluções para o desenvolvimento sustentável do agronegócio do leite, com ênfase no segmento da produção, por meio de geração, adaptação e transferência de conhecimentos e tecnologias, em benefício da sociedade. Sobre a CRV Lagoa A CRV Lagoa faz parte desde 1998 da CRV, cooperativa belgo-holandesa de melhoramento genético com 140 anos de história. Com sede na Holanda, a CRV está presente na África do Sul, Alemanha, Bélgica, Brasil, Espanha, Estados Unidos, Luxemburgo, Nova Zelândia e República Tcheca e conta com representantes em mais de 50 países. Maior central de genética bovina da América Latina, a CRV Lagoa oferece, desde 1971, sêmen convencional e sexado de touros nacionais e importados, programas de melhoramento genético para rebanhos de corte e leite como o PAINT e o Gestor Leite, além de serviços como o Centro de Performance, Ensino Avançado, CRV Lagoa Embryo, Insemina Fácil, entre outros. Mais informações: www.crvlagoa.com.br. Sobre a Zoetis Zoetis é uma companhia global de saúde animal focada em apoiar os clientes e seus respectivos negócios da melhor maneira possível. Com um legado de 60 anos de história como Pfizer Saúde Animal, a Zoetis disponibiliza medicamentos e vacinas de qualidade, além de oferecer uma linha de produtos para diagnósticos e testes genéticos, somados a uma série de serviços. A empresa trabalha continuamente para compreender os desafios reais de quem cria e se importa verdadeiramente com os animais. Atendimento ao consumidor Zoetis: 0800 011 19 19. (Portal Jales/SP – 21/04/2014)((Portal Jales/SP – 21/04/2014))
topoA abertura do mercado americano para a carne bovina in natura do Brasil fica mais próxima, com o término hoje da consulta pública nos Estados Unidos sobre o assunto. Fontes que acompanham o tema mostr...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 22/04/2013))
A abertura do mercado americano para a carne bovina in natura do Brasil fica mais próxima, com o término hoje da consulta pública nos Estados Unidos sobre o assunto. Fontes que acompanham o tema mostram um otimismo cauteloso quanto à perspectiva de o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA, na sigla em inglês) permitir a importação do produto brasileiro, embora não haja uma data definida para que o martelo seja batido. No fim de dezembro, o Serviço de Inspeção Animal e Vegetal (Aphis) do USDA colocou em consulta pública, por 60 dias, uma proposta que permite a importação de carne bovina in natura de 14 Estados brasileiros. O período de comentários foi estendido no fim de fevereiro por mais 60 dias, o prazo pedido em carta por oito senadores. Em correspondência enviada em janeiro ao secretário da Agricultura dos Estados Unidos, Tom Vilsack, os senadores manifestaram a preocupação de que a entrada da carne bovina in natura brasileira no mercado americano possa levar a febre aftosa de volta ao país. Essa questão aparece em muitos dos 710 comentários feitos até ontem na consulta pública, assim como a necessidade de preservar o mercado para os produtores americanos de carne bovina. Segundo uma fonte, o setor nos EUA tem feito o possível para obstruir o processo, o que pode causar algum atraso na decisão final do USDA, o equivalente americano ao Ministério da Agricultura. "Mas acredito na abertura do mercado no curto ou médio prazo", afirma. Outra fonte diz que "existe uma expectativa positiva sobre o assunto." Não há, contudo, uma definição sobre o assunto por parte do USDA. O elevado número de comentários pode fazer o veredicto do governo americano levar mais tempo. Na proposta do Aphis, há uma estimativa de que as importações de carne bovina in natura brasileira devem ficar entre 20 mil e 65 mil toneladas por ano, com os volumes atingindo em média 40 mil toneladas. Se prevalecer esse número médio, as importações totais de carne bovina pelos EUA aumentariam menos de 1%. As projeções consideram o intervalo de 2014 a 2018. No dia 9 deste mês, o secretário de Relações Internacionais do Agronegócio do Ministério da Agricultura, Marcelo Junqueira, e o secretário de Desenvolvimento Rural e Cooperativismo do ministério, Caio Rocha, reuniram-se em Washington com o secretário para Produção e Serviços Exteriores do Departamento de Agricultura dos EUA, Michael Scuse. Segundo nota da Pasta, "os secretários consolidaram entendimentos sobre as etapas remanescentes" das negociações para o acesso da carne bovina brasileira aos EUA. "As partes reiteraram que, nos próximos meses, o processo deverá ser concluído sem maiores demoras para publicação da versão final do regulamento", diz o texto. Os Estados em análise são Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Rondônia, São Paulo, Sergipe e Tocantins. Em 18 de dezembro do ano passado, Brasil e EUA divulgaram uma declaração conjunta, com um entendimento para aumentar o comércio de carne bovina in natura entre os dois países. A entrada nos EUA também é vista como positiva pelo Brasil porque pode ajudar o produto brasileiro a entrar em outros mercados. Em sua proposta para permitir a importação da carne brasileira in natura, o Aphis afirma que revisou o programa de controle e erradicação da febre aftosa durante suas visitas ao Brasil em 2002, 2003, 2006, 2008 e 2013, concluindo que ele é eficaz no âmbito local e nacional. Segundo o órgão americano, o Ministério da Agricultura brasileiro pode detectar a doença rapidamente, limitando a sua difusão e relatando a questão de imediato. Isso teria ficado evidente nos episódios ocorridos em 2005 e 2006, quando os casos foram rapidamente identificados, a doença foi contida e as autoridades internacionais foram notificadas no tempo adequado. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 22/04/2013)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 22/04/2013))
topoEm 2014, a 76ª Expogrande mantém sua marca mais tradicional com a realização de 40 leilões, divididos entre os 11 dias de programação. “A Expogrande é uma festa tradicional, que tem como carro-chefe a...((Jornal O Estado MS/MS – 22/04/2013))
Em 2014, a 76ª Expogrande mantém sua marca mais tradicional com a realização de 40 leilões, divididos entre os 11 dias de programação. “A Expogrande é uma festa tradicional, que tem como carro-chefe a realização dos leilões e se firmou como uma feira de comercialização de gado de corte e animais de argola, ressalta o presidente da Acrissul (Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul), Francisco Maia. A expectativa dos produtores é que o bom momento vivido pelo setor, com a tendência de alta no preço da arroba do boi, se reflita também no bom resultado de cada certame. “Nós acreditamos que teremos todos os pavilhões cheios, com a participação de todas as raças”, acrescenta Maia. Segundo a organização da feira, em torno de 20 mil animais serão ofertados durante os leilões e quatro bancos estarão presentes, garantindo suporte para linhas de financiamento aos produtores rurais. Além de garantir condições para participar da disputa pelos animais, os pecuaristas terão opções de financiamento para aquisição de máquinas e equipamentos. “É esse mix que consagra a nossa feira como o maior evento socioeconômico e cultural do Estado”, garante o presidente da Acrissul. A realização da maioria dos leilões vai ocupar o espaço do tatersal 1 e 2 da Acrissul. As ofertas dos certames incluem animais destinados a atividade de corte e de seleção, cada produtor garante animais de alto desempenho para características econômicas como peso à desmama e capacidade materna. (Jornal O Estado MS/MS – 22/04/2013)((Jornal O Estado MS/MS – 22/04/2013))
topoO foco nas necessidades dos produtores de proteínas animais e proprietários de pequenos animais é o elo central da estratégia da Merial Saúde Animal paraconquistar maior participação no mercado veteri...((Jornal O Estado MS/MS – 22/04/2013))
O foco nas necessidades dos produtores de proteínas animais e proprietários de pequenos animais é o elo central da estratégia da Merial Saúde Animal paraconquistar maior participação no mercado veterinário brasileiro. Com faturamento de R$ 580 milhões, em 2013, a empresa aposta em várias frentes para ampliar o market-share dos seus produtos. O objetivo já neste ano é crescer acima da média do mercado nacional. O primeiro grande investimento da Merial no Brasil, sinalizando ao mercado uma série de novidades pela frente, é a construção de uma nova fábrica de vacinas contra febre aftosa no Complexo Industrial de Paulínia (SP). As fundações da unidade já se iniciaram e os investimentos totais superam R$ 120 milhões. A unidade deve estar concluída no final de 2015 e terá capacidade de produção 30% superior à fábrica atual. (Jornal O Estado MS/MS – 22/04/2013)((Jornal O Estado MS/MS – 22/04/2013))
topoA Novilho Precoce MS (Associação de Produtores de Novilho Precoce de Mato Grosso do Sul) promove no dia 23 de abril mais um abate técnico Show da Carcaça, para aferir o desempenho do trabalho realizad...((Jornal O Estado MS/MS – 22/04/2013))
A Novilho Precoce MS (Associação de Produtores de Novilho Precoce de Mato Grosso do Sul) promove no dia 23 de abril mais um abate técnico Show da Carcaça, para aferir o desempenho do trabalho realizado pelos associados. Tradicionalmente, os pecuaristas reúnem o melhor lote de machos castrados engordados a pasto para aferir o padrão dos animais. Com o crescimento do projeto, o evento inovou e este ano, além do tradicional abate técnico de novilhos precoces, passará a realizar o abate de fêmeas (novilhas precoces), ampliando a troca de experiência dos produtores. A 5ª edição do evento já tem 38 produtores inscritos com mais de 1.500 animais escalados. A programação será aberta oficialmente na quarta-feira, a partir das 6 horas no Frigorífico JBS – Unidade II, saída para Sidrolândia (MS). “Desde 2010 vem se destacando entre os associados o evento técnico, que tem por objetivo promover e fomentar a produção de animais superiores, evidenciando o potencial de produção de carne de qualidade do grupo”, ressalta o presidente da Associação, Alexandre Scaff Raffi. Segundo Scaff, a iniciativa proporciona ainda o intercâmbio de experiências, valoriza e estimula os criadores premiando os que se destacam. “É um projeto muito especial que temos, pois a cada ano nos permite aprender e melhorar”, acrescenta, ao anunciar que, nesta edição, alguns animais serão submetidos a um teste da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas). “É a primeira vez que temos um trabalho pós-abate, onde além de focarmos na qualidade da carcaça também vamos medir aqualidade da carne”, compara. Abate técnico analisa lote de animais de cada produtor rural O Show da Carcaça consiste no abate técnico onde cada associado enviará um lote de animais “superiores” com um bom “padrão de carcaça”, isso envolve três aspectos principais, conforme detalha o regulamento do evento sob responsabilidade do diretor-técnico da Novilho Precoce MS, Antônio João de Almeida. Entre os critérios avaliados estão a idade do animal (quanto mais jovem mais macia a carne, influencia na maciez), o acabamento de carcaça (demonstrado pela quantidade de gordura que recobre a carcaça) e o peso do animal (que mostra a quantidade de carne produzida). Na disputa pela “qualidade ideal” haverá também julgamento dos lotes, carcaça por carcaça. Nesta edição, o julgamento dos animais será supervisionado pelo professor da Unicamp, dr. Sérgio Bertelli Pflanzer Junior. O desempenho do certame será anunciado no dia 28 de abril às 19h30 na Famasul (Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul), com a premiação dos primeiros cinco colocados de cada categoria. (Jornal O Estado MS/MS – 22/04/2013)((Jornal O Estado MS/MS – 22/04/2013))
topoPaulo de Castro Marques é um empresário conhecido no mundo do agronegócio graças à atuação à frente da Casa Branca Agropastoril, localizada em Fama/MG, e da indústria farmacêutica Biolab, com sede em ...((Jornal O Estado MS/MS – 22/04/2013))
Paulo de Castro Marques é um empresário conhecido no mundo do agronegócio graças à atuação à frente da Casa Branca Agropastoril, localizada em Fama/MG, e da indústria farmacêutica Biolab, com sede em São Paulo. Paulo é o primeiro produtor rural a assumir a presidência da ABA (Associação Brasileira de Angus), que nasceu fora do Estado do Rio Grande do Sul. O produtor já recebeu inúmeros prêmios como selecionador de Angus, Brahman e Simental e assumiu a ABA em dezembro de 2011, com o objetivo de destacar a raça no país. “Vamos dar ao Angus a importância que ele merece. Vamos falar e mostrar para todo o Brasil da eficiência desta genética para produção da melhor carne do mundo e sobre a produtividade e a qualidade da raça Aberdeen Angus”. Pela primeira vez na maior feira agropecuária do Centro-Oeste, a raça pretende mostrar aos produtores do Estado os benefícios que os animais Angus oferecem. De 28 de abril a 4 de maio, um grupo de 18 touros Angus criados nas condições tropicais do Sudeste estará à mostra na Expogrande. O objetivo é apresentar a raça aos pecuaristas sul-mato-grossenses, ressaltando suas características econômicas e reforçando o conceito do cruzamento industrial, uma prática moderna que impulsiona a produtividade e a excelente qualidade de carne. Para Paulo, o Centro-Oeste tem potencial para receber os animais da raça. “A maior potencialidade de crescimento do Angus é no Sudeste e no Centro-Oeste. O rebanho cresce rumo ao norte do país, mas as potencialidades do Angus para o cruzamento industrial possibilitam expressiva evolução no Centro-Oeste e maior presença no Sudeste”. (Jornal O Estado MS/MS – 22/04/2013)((Jornal O Estado MS/MS – 22/04/2013))
topoO Estado - Este ano a raça Angus será apresentada na Expogrande. Por que da escolha da feira? Paulo de Castro Marques - Esta éa primeira vez que a raça Angus participará efetivamente da Expogrande, se...((Jornal O Estado MS/MS – 22/04/2013))
O Estado - Este ano a raça Angus será apresentada na Expogrande. Por que da escolha da feira? Paulo de Castro Marques - Esta éa primeira vez que a raça Angus participará efetivamente da Expogrande, sendo um marco a chegada da raça a exposição, que é a maior da cadeia da carne bovina do Centro-Oeste. Além disso, Mato Grosso do Sul é um dos maiores produtores de carne de qualidade do país e para nós apresentarmos nossos exemplares de Angus é muito bom, pois sabemos que o Estado tem potencial para ser criador da raça. Durante os onze dias da Expogrande, haverá um grupo de 18 touros Angus criados nas condições tropicais do Sudeste (São Paulo e Minas Gerais) à mostra para os pecuaristas e visitantes da feira. O objetivo é apresentar a raça aos pecuaristas sul-mato-grossenses, ressaltando suas características econômicas e reforçando o conceito do cruzamento industrial, uma prática moderna que impulsiona a produtividade e a excelente qualidade de carne. Além disso, haverá um lote de 25 touros para venda direta, cada um deles com média de preços entre R$ 8 mil e R$ 9 mil. O certame a ser apresentado aos sul-mato-grossenses é de três criadores de São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul. E junto aos animais estarão técnicos e representantes da Associação Brasileira de Angus, que irão fazer palestras sobre a utilização dos reprodutores, explicando sobre a raça, a carne e o manejo. Durante a feira, também estarão disponíveis parceiros oferecendo sêmen de Angus. O Estado - Quais são as principais vantagens da raça Angus? Paulo de Castro Marques -A principal característica da raça é a possibilidade de o pecuarista ser melhor remunerado, aumentar ganho e o lucro do produtor rural. A raça traz isso embutido, traz qualidade diferenciada na carne e que está pronta para o abate em um tempo menor. O produtor investe menos em tempo e menos em alimentação, o que resulta na carne valendo mais. Mato Grosso do Sul é um dos Estados mais importantes para a pecuária, tendo como base o gado Zebu. O cruzamento industrial representa a soma das melhores características do zebu e dos taurinos. Como criadores de Angus e também de Zebu estamos levando a raça para a Expogrande, com a proposta de mostrar aos pecuaristas do Estado que fomentar o cruzamento é uma opção de genética inteligente, pois gera bezerros de rápido ganho de peso, excelente conformação de carcaça e precocidade de acabamento. Estes atributos geram ótimo resultado financeiro e uma demanda recorrente do mercado. O Estado - Como está a produção brasileira da raça? Paulo de Castro Marques – No mundo todo, a raça Angus é reconhecida por seus atributos em termos de qualidade de carne. O Brasil tem a dádiva de contar com o Zebu e poder fazer o cruzamento industrial com Angus. Os resultados em termos de heterose são espetaculares. A parceria Zebu/Angus está dando certo em todo o país e o mercado sul-mato-grossense tem grande potencial a ser explorado. Trata-se de um negócio excelente para os pecuaristas e para o Brasil, já que a produção cresce e o nível de qualidade da nossa carne também. No final da década de 90, o governo brasileiro tentou interferir no mercado para diferenciar a carcaça de melhor qualidade, mas nunca conseguiu fazer isso. Então, vieram as associações que colocaram em prática. Atualmente, a Associação Brasileira de Angus emite um selo de garantia, com remuneração de mínimo de 9% para o produtor que apresentar uma carne de qualidade. Isso incentiva, aumentando a rentabilidade dos produtores. No momento em que a economia cresce e o brasileiro tem mais recursos para investir na alimentação, a busca pela carne Angus é inevitável. O papel da ABA é criar mais e melhores condições para a evolução contínua do Angus no país , conquistando novos criadores pela sua qualidade comprovada e pelo seu desempenho nos cruzamentos industriais, atendendo as orientações do mercado de carne de qualidade. Hoje, a ABA conta com um quadro de quase 500 associados de diferentes localidades do Brasil e, certamente, com número ainda maior de produtores que utilizam touros ou o sêmen de Angus, visto a comercialização de doses e animais. O Estado - Como é a produção de Angus em Mato Grosso do Sul? Paulo de Castro Marques - No Estado ainda não temos nenhum associado, pois não tem nenhum criador puro. Temos alguns usuários da raça, que usa a genética produzida por produtores nacionais. Chegar ao Estado para nós é uma fronteira. A maior potencialidade de crescimento do Angus é no Sudeste e no Centro-Oeste. O rebanho cresce rumo ao norte do país, mas as potencialidades do Angus para o cruzamento industrial possibilitam expressiva evolução no Centro-Oeste e maior presença no Sudeste.Visualizamos também grande crescimento e potencial da raça nos Estados do Paraná e Santa Catarina, onde o Angus puro encontra ambiente bastantefavorável. No Paraná, particularmente, na integração lavoura-pecuária a produção de novilhos Angus superprecoces tem chamado muito a atenção. O Estado - O Programa Carne Angus Certificada será expandido? Paulo de Castro Marques Nosso trabalho com o Marfrig, por exemplo, será naturalmente expandido para as regiões que estão investindo no cruzamento industrial. Atendendo à estapremissa, começamos, em outubro de 2010, a certificar abates na unidade de Mineiros (GO). Esta unidade tem capacidade e raio de captação para atender também a algumas localidades de Mato Grosso do Sul. Visualizamos neste Estado, e em MT, um grande potencial para produção de cruza Angus. Estes, certamente, serão os próximos passos, sem esquecer do Estado do Paraná, onde a raça pura cresce muito há vários anos. O Estado -O programa tem reconhecimento internacional? Paulo de Castro Marques - O Programa Carne Angus é, hoje, no Brasil, o único a contar com reconhecimento internacional conferido pela Ausmeat/Ausqual, uma das maiores certificadoras do mundo na área de carnes. Conquistamos e mantemos este reconhecimento desde 2007, quando desenvolvemos um sistema de certificação de alto nível que, desde então, é periodicamente auditado por técnicos credenciados ao órgão. Encerramos 2010 com total aproximado de 150 mil animais Angus abatidos nas unidades certificadas pelo Programa Carne Angus. Esses animais foram fornecidos por mais de 500 propriedades. (Jornal O Estado MS/MS – 22/04/2013)((Jornal O Estado MS/MS – 22/04/2013))
topoA Escola de Confinamento segue capacitando colaboradores de fazendas em diversos municípios. A próxima etapa será em Campo Novo do Parecis de 23 a 25 de abril, no Hotel Marion. Serão três dias intenso...((Jornal A Gazeta/MT – 22/04/2014))
A Escola de Confinamento segue capacitando colaboradores de fazendas em diversos municípios. A próxima etapa será em Campo Novo do Parecis de 23 a 25 de abril, no Hotel Marion. Serão três dias intensos sobre produção de animais confinados, abordando diversos assuntos de grande impacto na rentabilidade desse sistema de terminação. As duas primeiras etapas do circuito foram realizadas em Goiânia e Água Boa com mais de170 participantes. Além de Campo Novo do Parecis, serão realizadas as etapas de Ji-Paraná - RO e Redenção - PA. (Jornal A Gazeta/MT – 22/04/2014)((Jornal A Gazeta/MT – 22/04/2014))
topoA quantidade de fêmeas bovinas abatidas em Mato Grosso chegou ao recorde 2,19 milhões de cabeças entre janeiro e setembro de 2013. O números são do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado e Mato Gr...((Jornal A Gazeta/MT – 22/04/2014))
A quantidade de fêmeas bovinas abatidas em Mato Grosso chegou ao recorde 2,19 milhões de cabeças entre janeiro e setembro de 2013. O números são do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado e Mato Grosso (Indea-MT), compilados pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). Os dados indicam ainda um aumento de 10,05% ao registrado no acumulado de 2012,quando foram abatidas 1,99 milhão de cabeças nos primeiros nove meses do ano. A região do Estado que mais abateu foi a Nordeste, com percentual de 59,3%; depois a Noroeste, com 57,4%, na sequência vem a Norte, 54,7%. De acordo com Marcos Labury, técnico de corte da Alta, empresa especializada em melhoramento genético bovino, a produtividade e lucratividade são os principais temas que os produtores brasileiros buscam em seu rebanho. Contudo, segundo ele, muitos criadores não têm dado a devida atenção para um dos itens mais importantes dentro de um plantel, que é a reposição de fêmeas. O técnico diz ainda que o produtor rural conta hoje com diversas ferramentas tecnológicas e inúmeras fontes de informações disponibilizadas por associações e pesquisadores da área para contribuir com o desenvolvimento de uma propriedade. Mas é necessário saber o momento certo para descartar uma fêmea e substituí-la. De forma que esta prática deve fazer parte da rotina das propriedades e pode gerar gastos ainda maiores se não realizados de maneira correta. Conforme Labury, a vaca é a peça principal na produção de carne. A substituição de matrizes é realizada em dois segmentos: seleção e comercial. No caso da seleção, os produtos possuem maior valor agregado e serão destinados à reprodução. Já nos rebanhos comerciais, o animal entra como bezerro e sai como boi gordo, transformado na carne, que é o produto final. Labury explica, que a retenção e/ou aquisição de fêmeas tem sido a solução a curto prazo para resolver o problema de escassez de fêmeas. Porém, realizar esta aquisição está difícil atualmente devido à falta de fêmeas brancas disponíveis no mercado. Sendo que a médio e longo prazo a solução é produzir mais fêmeas dentro da própria propriedade, retendo as necessárias para recomposição do rebanho. No caso de Mato Grosso, segundo o especialista, desde setembro do ano passado, já havia sido detectado a diminuição e o abate de fêmeas. Dessa forma, o planejamento, certamente, é uma peça chave neste processo de reposição, principalmente, porque existem algumas realidades para serem consideradas, entre elas: o cruzamento industrial se mostra com muita força atualmente; a inseminação artificial em tempo fixo (IATF). Sendo que a duas primeiras IATF estão sendo realizadas, em sua maioria com taurinos, deixando o macho zebuíno, como opção de terceira IATF e/ou touro de repasse. Isso, certamente, influencia muito quanto ao número de fêmeas zebuínas que irão nascer no próximo ano, comprometendo seriamente a reposição do rebanho. Afinal de contas, quanto melhor a qualidade das fêmeas zebuínas, melhor será a heterose dos bezerros. (Jornal A Gazeta/MT – 22/04/2014)((Jornal A Gazeta/MT – 22/04/2014))
topoA Ceratti, empresa de embutidos com sede em Vinhedo (SP), acaba de fechar uma parceria com o com o grupo de cooperativas paranaenses Castrolanda, Batavo e Capal para terceirizar parte de sua produção ...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 22/04/2013))
A Ceratti, empresa de embutidos com sede em Vinhedo (SP), acaba de fechar uma parceria com o com o grupo de cooperativas paranaenses Castrolanda, Batavo e Capal para terceirizar parte de sua produção e, com isso, ampliar seus volumes e sua atuação no mercado brasileiro. Paralelamente, a Ceratti também investe na ampliação de seu parque industrial paulista. As duas iniciativas devem permitir à empresa familiar, fundada nos anos 1930 pelo imigrante italiano Giovanni Ceratti, elevar em quase 80 % o seu faturamento em dois anos. O contrato de cinco anos de duração prevê que a unidade industrial de carnes que será operada pelas cooperativas, em fase final de construção na cidade de Castro (PR), vai produzir 800 toneladas de embutidos (como presunto, apresuntado, salame, linguiças) por mês para a Ceratti. A previsão é alcançar esse volume em um ano. De acordo com o diretor-executivo da Ceratti, Edmilson Barbosa, o acordo com as cooperativas é parte da estratégia da empresa de ter uma participação mais efetiva em nível nacional. Hoje, o mercado mais importante da companhia é São Paulo. Ele afirma que a parceria é "interessante", uma vez que a Ceratti não precisa investir em unidade e pode focar na marca. "Nossa estratégia é investir na marca. Estávamos procurando parcerias há algum tempo", acrescenta. A Ceratti produz em Vinhedo embutidos como sua tradicional mortadela, presunto, apresuntado e linguiça. São cerca de 1.200 toneladas por mês. Com a ampliação da unidade paulista, que demandou aporte de R$ 13 milhões, esse volume deve alcançar 1.500 toneladas a partir de setembro próximo. Até o fim de 2015, a produção da Ceratti deve alcançar 2.200 a 2.500 toneladas mensais - já incluídas as 800 toneladas produzidas no Paraná, segundo Barbosa. Assim, com a terceirização da produção e a ampliação da fábrica de Vinhedo, a Ceratti vai dobrar o volume de produção no ano, das atuais 14 mil a 15 mil toneladas para 28 mil toneladas. Reflexo desse maior volume, o faturamento bruto da empresa deve alcançar R$ 350 milhões em 2015, conforme o executivo. Ano passado, foram R$ 197 milhões e a previsão para 2014 é que a receita bruta alcance R$ 240 milhões. A pretensão da Ceratti é chegar a mercados ainda não explorados pela empresa - como o Nordeste e o Centro-Oeste -, continuar crescendo onde já atua, como no Sul e Sudeste, e avançar mais no mercado fluminense. "Temos grande expectativa em relação ao Nordeste, o mercado que mais cresce atualmente", diz Barbosa. Do lado das cooperativas, a parceria com a Ceratti é uma garantia de demanda para os produtos de sua unidade industrial de carnes. "Iniciaremos a produção já com volume importante destinado a uma empresa que está estruturada no mercado", afirma Ivonei Durigon, gerente de negócios da unidade industrial de carnes das cooperativas. A unidade industrial de carnes, um projeto de intercooperação das três cooperativas, começou a ser construída em fevereiro de 2013 e deve entrar em operação em junho deste ano. A Castrolanda tem 55% do negócio, a Batavo, 25%, e a Capal, 20%. Num primeiro momento, segundo Durigon, a unidade vai vender carcaças de suínos. Depois, entre junho e outubro deste ano, vai comercializar cortes para os mercados interno e externo e também para industrialização. A partir do início de 2015, vai fornecer os industrializados para a Ceratti. A unidade não vai produzir apenas para a companhia paulista. De acordo com Durigon, a planta vai produzir 2 mil toneladas de industrializados por mês, dos quais 800 toneladas serão destinadas à Ceratti. Cerca de 600 toneladas devem ser comercializado com marcas das cooperativas - ainda não estão definidas quais - e o restante poderá ser negociado em outro contrato de terceirização, informa Durigon. Os investimentos na indústria de carnes superaram R$ 200 milhões e a previsão é que a unidade atinja um faturamento de R$ 520 milhões em 2015 e de R$ 1 bilhão, numa segunda fase, em 2019. Segundo Durigon, até o fim do ano a unidade deve abater 2.300 suínos por dia, entregues pelos cooperados. Hoje, os criadores ligados às três cooperativas vendem os suínos no mercado spot. A meta, de acordo com o gerente de negócios, é dobrar em quatro a cinco anos o abate na planta e alcançar, no médio e longo prazo, 9 mil animais por dia. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 22/04/2013)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 22/04/2013))
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Além do investimento na unidade industrial de carnes em construção na cidade de Castro (PR), o grupo de cooperativas Castrolanda, Batavo e Capal também se movimenta no segmento de lácteos. Num modelo chamado de "intercooperação", as três cooperativas já operam em parceria duas plantas de lácteos nas cidades de Castro (Castrolanda) e Ponta Grossa (Batavo), no Paraná. Mas estão estendendo sua atuação para o Estado de São Paulo, onde constroem uma unidade de industrialização de leite na cidade de Itapetininga e fizeram uma aliança estratégica com a cooperativa de leite Colaso, que tem fábrica na mesma cidade. De acordo com o gerente de negócios leite da Castrolanda, Henrique Costales, a gestão da parceria com a Colaso será compartilhada. Segundo ele, a Colaso tem marca tradicional, market share regional, mas um ponto fraco no fomento à produção de leite. "Estamos sempre abertos a processos de cooperação com outras cooperativas", afirma Costales. Antônio Julião Damasio, que presidia a Colaso e agora é membro do conselho da cooperativa, conta que a fábrica que a intercooperação constrói em Itapetininga fica a cerca de cinco quilômetros da unidade da Colaso. "Não tinha cabimento duas cooperativas competindo por captação de leite, por mercado", diz, justificando a aliança com os paranaenses. "Temos leite em São Paulo, temos marca e eles (as cooperativas) são bons no fomento do cooperado", acrescenta Damasio. Além disso, observa, a aliança - aprovada em assembleia pelos cooperados - permitirá otimizar recursos e reduzir custos fixos das unidades. Por conta da aliança, o conselho da Colaso tem, a partir de agora, a participação de representantes das três cooperativas paranaenses - a Castrolanda tem dois, a Batavo, dois, e a Capal, um. Outra mudança é que a diretoria passou a ficar dentro do conselho, que é presidido por Frans Borg, da Castrolanda, explica Damasio. Ele acrescenta que a administração das quatro unidades de lácteos (as duas do Paraná, a da Colaso e a que está em construção) será compartilhada e terá um superintendente. Damasio faz questão de afirmar que cada uma das quatro cooperativas envolvidas na aliança mantém sua identidade. Mas, na prática, como informa a Castrolanda em seu site, as três cooperativas paranaenses "a partir de agora têm a responsabilidade de administrar a Colaso". A cooperativa Colaso foi fundada em Sorocaba em 1933, capta 330 mil litros de leite por dia e tem 360 cooperados. Faturou R$ 180 milhões em 2013. O benefício da parceria para a Colaso, reforça Henrique Costales, é a possibilidade de fomentar a produção na bacia leiteira em que atua, nas regiões sul e sudoeste paulista. Do lado das cooperativas paranaenses, diz, a aliança com a Colaso deve ajudar a "viabilizar todo o processo do leite". Além de a Colaso já ter captação da matéria-prima em São Paulo, deve haver também sinergias entre as duas unidades de lácteos no futuro, afirma Costales. A parceria com a Colaso deve acelerar a estratégia das cooperativas paranaenses para São Paulo, uma vez que a unidade de Itapetininga ainda está em construção e deve entrar em operação no segundo semestre deste ano. De acordo com Henrique Costales, a intercooperação decidiu investir em fábrica em São Paulo para ter processo de industrialização perto do maior centro consumidor do país. Afora isso, a expectativa de ganhos de competitividade, vantagens logísticas e benefícios fiscais concedidos pelo governo paulista também estimularam o empreendimento. Ele afirma que a unidade paulista foi idealizada para atender principalmente terceiros e produzir itens com marca própria desses clientes. O modelo é o mesmo das duas indústrias de lácteos que a intercooperação já tem no Paraná, onde são processados 2 milhões de litros de leite por dia. As unidades produzem leite longa vida, creme de leite, leite condensado e bebidas lácteas. Além da terceirização, as fábricas produzem itens com as marcas Frisia, Castrolanda e Colônia Holandesa. A unidade de Itapetininga, que teve investimento de cerca de R$ 120 milhões, começou a ser construída em 2013 pelas três cooperativas paranaenses e deve começar a operar este ano. Na sua fase inicial, deve processar 1 milhão de litros de leite por dia. Na operação de lácteos - que envolve os negócios no Paraná e em São Paulo (à exceção da parceria com a Colaso) -, a Castrolanda tem participação de 54%, a Batavo, de 36% e a Capal, de 10%. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 22/04/2013)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 22/04/2013))
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