Notícias do Agronegócio - boletim Nº 137 - 25/04/2014 Voltar

Expozebu 2014 vai ter “dinâmicas”

Ao completar 80 anos, a Expozebu, tradicional feira da pecuária realizada anualmente em Uberaba (MG) inaugura neste ano a Expozebu Dinâmica, evento paralelo a ser realizado de 7 a 9 de maio, com demon...((Portal Boi A Pasto/SP – 25/04/2014))


Ao completar 80 anos, a Expozebu, tradicional feira da pecuária realizada anualmente em Uberaba (MG) inaugura neste ano a Expozebu Dinâmica, evento paralelo a ser realizado de 7 a 9 de maio, com demonstração de tecnologias voltadas para a pecuária, como máquinas, implementos, como ensiladeiras, tratores e vagões forrageiros. “Nossa proposta é apresentar aos criadores e produtores que visitam a Expozebu como o mercado brasileiro tem evoluído em termos de tecnologia aplicada à produção rural. A Expozebu Dinâmica será uma vitrine onde a ABCZ pretende divulgar e fomentar o uso dessas tecnologias, de forma a ampliar a produção e a lucratividade do criador de zebu, respeitando a sustentabilidade da propriedade e do ambiente”, declarou Luiz Cláudio Paranhos, presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), em evento de lançamento da feira em São Paulo. Mas nem só de máquinas vivem as dinâmicas e o evento apresentará variedades de forrageiras e demais cultivares, desenvolvidas pela Embrapa ou empresas privadas, com a Dow Agrosciences. O sistema de integração-lavoura-pecuária-floresta (ILPF) também terá espaço na mostra e, para isso, foram plantadas mais de três mil mudas de espécies florestais, como mogno, acácia, teca e eucalipto na área. Outra atividade nas dinâmicas será o confinamento de animais para avaliação. Segundo Paranhos, a área das demonstrações será um espaço permanente para eventos e treinamentos das empresas durante o ano. “A ideia é que a Expozebu se torne um centro de excelência da pecuária, uma referência para mostrar porque o investimento em genética de qualidade faz sentido”, diz. “Está crescendo o reconhecimento a essa genética que conversa com a carne que o frigorífico quer, oferecendo um boi com maior garantia de gerar filhos iguais ou melhores mas sem perder as características da raça e que garantem o sucesso do nelore no País”, diz Pedro Gustavo Novis, presidente da Associação dos Criadores do Nelore do Brasil (ACBN). De acordo com Novis, o nelore é “comprovadamente capaz de produzir carne com qualidade suficiente para atender os mais exigentes mercados nacionais e internacionais, com a vantagem de ser mais saudável”, por ser magra e produzida a pasto, à base de forrageiras. Museu e negócios Outra novidade desta edição da Expozebu é o Projeto Museu a Céu Aberto, uma iniciativa da ABCZ e do Museu do Zebu, que exporá informações e fotos dos grandes campeões de cada raça ao longo do evento. “Vamos fazer uma grande festa que homenageie os criadores e as famílias que ajudaram a construir a história da nossa pecuária”, conta Paranhos, da ABCZ, afirmando que a expectativa é que a Expozebu 80 Anos apresente movimentação financeira (leilões e negócios realizados pelas empresas participantes) um pouco superior aos R$ 150 milhões do ano passado. Em 2013, os 40 remates e dois shoppings movimentaram quase R$ 50 milhões. Serviço: Expozebu 80 Anos – De 3 a 10 de maio - Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG) Expozebu Dinâmica – De 7 a 9 de maio - Estância Orestes Prata Tibery Júnior, na rod. MG 427, km 02, em Uberaba (MG). (Portal Boi A Pasto/SP – 25/04/2014)((Portal Boi A Pasto/SP – 25/04/2014))

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Leilão vai arrecadar recursos para Hospital de Câncer

No dia 2 de maio, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) realiza o leilão beneficente União de Forças, abrindo oficialmente a programação da 80ª ExpoZebu. O objetivo é que todo o recurso...((Portal Jornal da Manhã/GO – 24/04/2014))


No dia 2 de maio, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) realiza o leilão beneficente União de Forças, abrindo oficialmente a programação da 80ª ExpoZebu. O objetivo é que todo o recurso arrecadado seja 100% destinado ao tratamento contra o câncer no país, através dos Hospitais de Câncer de Uberaba e de Barretos, São Paulo. O leilão será realizado no Tattersal Rubico de Carvalho, dentro do Parque Fernando Costa, a partir de 12h, e a transmissão será pela TV Terra Viva. De acordo com o presidente do Hospital de Câncer de Uberaba, Délcio Scandiuzzi, criadores de gado de elite de todo o Brasil darão importante demonstração de solidariedade, sendo que muitos deles estão doando e outros participarão comprando exemplares de raças zebuínas. “Será um leilão de altíssimo nível, de visibilidade nacional, para beneficiar pacientes desses dois hospitais de referência nacional. Para nós, de Uberaba, uma honra muito grande estar ao lado do Hospital de Barretos, que há muitos anos tem grande estratégia de captação de recursos para tratar pacientes de todo o Brasil”, ressalta. Conforme a ABCZ, esta é a primeira ação desta natureza durante a ExpoZebu, mostra internacional realizada anualmente pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, em Uberaba, e que, em 2014, completa 80 anos. Délcio Scandiuzzi destaca que toda a renda do o Leilão União de Forças vai beneficiar milhares pacientes atualmente em tratamento nos Hospitais de Câncer de Uberaba e de Barretos. “Queremos agradecer ao canal Terra Viva, ao Adir do Carmo Leonel e seus amigos que participam da organização deste que será, sem dúvida, um grande evento e certamente o primeiro de muitos, da pecuária nacional, ajudando a toda a população brasileira na luta contra o câncer”, afirma o presidente. As duas instituições atendem pelo SUS e integram rede insuficiente de hospitais filantrópicos de combate ao câncer que tem salvado milhares de vidas. “Os custos de tratamento são gigantescos, o que tem gerado a estas instituições um déficit mensal de mais de 40% para cada paciente. Ambos os hospitais só estão funcionando graças à solidariedade de muitos. Juntos, necessitam de cerca de R$10 milhões por mês em doações para atender pacientes de todo o Brasil”, completa Scandiuzzi. (Portal Jornal da Manhã/GO – 24/04/2014)((Portal Jornal da Manhã/GO – 24/04/2014))

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Revista Globo Rural vence prêmio ABCZ na categoria impresso

O repórter Sebastião Nascimento, da Revista Globo Rural, foi o vencedor do Prêmio ABCZ de Reportagem na categoria impresso. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (24/4) pela Associação Brasile...((Portal Globo Rural/SP – 24/03/2014))


O repórter Sebastião Nascimento, da Revista Globo Rural, foi o vencedor do Prêmio ABCZ de Reportagem na categoria impresso. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (24/4) pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, promotora do concurso. A cerimônia de entrega do prêmio será no dia 10 de maio, em Uberaba (MG). A reportagem vencedora, que teve fotos de Ernesto de Souza, foi Aliança na Floresta, publicada na edição de fevereiro de 2014. Sebastião Nascimento detalhou uma parceria entre criadores, organização não governamental e indústria de carne para a promoção da pecuária sustentável na Amazônia . Foi a segunda edição do prêmio, criado pela ABCZ em 2013. A comissão que escolheu os trabalhos vencedores foi composta pelo diretor da ABCZ, Mário de Almeida Franco Júnior, pela presidente do Conselho Curador do Museu do Zebu, Leila Borges; pelo superintendente Técnico da ABCZ, Luiz Antonio Josahkian e o coordenador do Colégio de Jurados das Raças Zebuínas, Mário Márcio Moura, e as jornalistas Larissa Vieira e Márcia Benevenuto, que integram a Assessoria de Comunicação da ABCZ. A organização do prêmio ficou a cargo da Gerente de Comunicação da associação, Laura Pimenta. (Portal Globo Rural/SP – 24/03/2014)((Portal Globo Rural/SP – 24/03/2014))

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MG: ExpoZebu recepciona tratadores de animais com nova infraestrutura

Os tratadores de animais que irão trabalhar durante a ExpoZebu 80 anos, em Uberaba/MG, serão muito bem recepcionados pela ABCZ. A associação montou uma estrutura completa, no interior do Parque Fernan...(Porta Página Rural/RS – 24/04/2014))


Os tratadores de animais que irão trabalhar durante a ExpoZebu 80 anos, em Uberaba/MG, serão muito bem recepcionados pela ABCZ. A associação montou uma estrutura completa, no interior do Parque Fernando Costa, para acomodar bem estes profissionais. A ABCZ disponibilizará 55 dormitórios para hospedagem dos tratadores. Cada dormitório contará com cinco camas beliches, 10 armários individuais e ar condicionado, podendo acomodar um total de 550 pessoas. Serão disponibilizados seis banheiros exclusivos para tratadores com 28 chuveiros com água quente. Os dormitórios e banheiros são separados em alas masculinas e femininas. Haverá também uma área de convivência. O espaço para os tratadores está montado no estacionamento do Centro de Eventos “Rômulo Kardec de Camargos” e contará com controle e segurança contratada pela ABCZ. Somente terão acesso ao local os tratadores previamente cadastrados pela associação, identificados por crachá. A infraestrutura montada atende a Normativa do Ministério do Trabalho e Emprego, NR 24, que dispõe sobre Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho. Os primeiros tratadores já começaram a chegar no local e estão elogiando a estrutura montada pela ABCZ. Cartilha Os tratadores participantes da ExpoZebu também receberão, no momento do credenciamento, uma cartilha com informações sobre o funcionamento das acomodações e da ExpoZebu. Haverá no parque Fernando Costa, postos de atendimento médico a disposição dos tratadores. Caso seja constatado algum sintoma de doenças, o tratador deverá ser encaminhado para atendimento médico externo (hospitais, postos de saúde, etc). A ABCZ, através de todos os seus departamentos, funcionários e diretores, está empenhada em prestar os melhores serviços e esforços no sentido de oferecer o maior conforto possível aos tratadores, expositores e visitantes ao maior evento da pecuária nacional. Há alguns anos, a ABCZ vem implantando melhorias no atendimento aos tratadores, o que inclui atendimento médico e odontológico, cursos e premiações para os tratadores que melhor atendam as normas de sustentabilidade nos pavilhões de animais. Todos os anos, estes profissionais recebem também o kit tratador (toalha, preservativos, produtos de higiene, boné, toalha de banho, camiseta, etc) (Porta Página Rural/RS – 24/04/2014)(Porta Página Rural/RS – 24/04/2014))

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MG: ABCZ divulga vencedores do 2º Prêmio de Reportagem

A 2ª edição do Prêmio ABCZ de Reportagem já tem seus vencedores. Na categoria Impresso, o jornalista premiado é Sebastião Nascimento, da Revista Globo Rural, com a reportagem Aliança na Floresta, publ...((Porta Página Rural/RS – 24/04/2014))


A 2ª edição do Prêmio ABCZ de Reportagem já tem seus vencedores. Na categoria Impresso, o jornalista premiado é Sebastião Nascimento, da Revista Globo Rural, com a reportagem Aliança na Floresta, publicada na edição de fevereiro de 2014. Na categoria TV, a reportagem vencedora “O papel da Genética no melhoramento da Pecuária de Corte” foi produzida pela equipe do Canal Rural formada pela jornalista Estela Facchin, Demétrio Getúlio e Eduardo Ongaro (imagens), Edson Silva (auxiliar), Eliane Dalpizol (produção) e Adriene Trinca (Coordenação de projeto). A reportagem foi transmitida pelo canal no dia 29 de agosto de 2013. A reportagem “O barato pode sair caro”, veiculada no dia 26 de agosto de 2013, no site Rural Centro, de autoria do jornalista Daniel de Paula foi a vencedora na categoria Internet. Os vencedores receberão prêmios em dinheiro, além de participarem da premiação que será realizada no dia 10 de maio, durante a Festa de Encerramento da ExpoZebu 80 anos, na Pista de Julgamento do Parque Fernando Costa. Sobre o Prêmio O Prêmio ABCZ de Reportagem é uma iniciativa lançada pela ABCZ em 2013, que tem como objetivo incentivar, reconhecer e valorizar o trabalho dos jornalistas que difundem, por meio da mídia, o esforço do produtor rural brasileiro para gerar uma pecuária cada vez mais moderna, competitiva e sustentável, bem como iniciativas positivas em prol do desenvolvimento da cadeia produtiva em questão. A comissão que escolheu os trabalhos vencedores foi composta pelo diretor da ABCZ, Mário de Almeida Franco Júnior, pela presidente do Conselho Curador do Museu do Zebu, Leila Borges; pelo superintendente Técnico da ABCZ, Luiz Antonio Josahkian e o coordenador do Colégio de Jurados das Raças Zebuínas, Mário Márcio Moura, e as jornalistas Larissa Vieira e Márcia Benevenuto, que integram a Assessoria de Comunicação da ABCZ. A organização do prêmio ficou a cargo da Gerente de Comunicação da associação, Laura Pimenta. A ExpoZebu 80 Anos é a principal exposição pecuária especializada em raças zebuínas do Brasil. A exposição tem como patrocinadores: Coca-Cola, Tortuga, Banco do Brasil, Dow AgroSciences e Marfrig, e apoio do Governo Federal, Apex Brasil, Governo de Minas Gerais, Cemig, Fazu, Polo de Excelência em Genética Bovina, Sistema Faemg e Vale. (Porta Página Rural/RS – 24/04/2014)((Porta Página Rural/RS – 24/04/2014))

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MG: alunos da Fazu terão aula diretamente da ExpoZebu

Acadêmicos dos cursos de Agronomia e Zootecnia da Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba) irão vivenciar na prática um pouco do universo da pecuária zebuína. Entre os dias 06 e 09 de maio, os alunos d...((Porta Página Rural/RS – 24/04/2014))


Acadêmicos dos cursos de Agronomia e Zootecnia da Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba) irão vivenciar na prática um pouco do universo da pecuária zebuína. Entre os dias 06 e 09 de maio, os alunos da faculdade acompanharão aulas promovidas diretamente da maior feira de gado zebuíno do Brasil, a ExpoZebu, promovida pela ABCZ, no Parque Fernando Costa, em Uberaba/MG. A realização de aulas diretamente da ExpoZebu já é uma prática anual, graças ao relacionamento entre a faculdade e a ABCZ, organizadora do evento. A programação dos acadêmicos começa na manhã do dia 06 de maio com uma palestra sobre a “História do Zebu”, promovida no Museu do Zebu. Na sequência, a partir das 14h, os alunos assistem a uma palestra sobre “Calendário sanitário de bovinos e os cuidados com vacinação”, ministrada pela representante do IMA (Instituto Mineiro de Agropecuária), Deise Macedo. Às 16h, acontece a palestra “Manejo da pastagem”, com o professor Adilson Aguiar. No dia 07 de maio, a partir das 8h, os alunos acompanham a aula sobre “Melhoramento Genético de Ponta a Ponta”, com o professor Carlos Henrique Cavallari Machado, no Auditório do Museu do Zebu. Na sequência, haverá a palestra “Manejo nutricional de animais elite”, ministrada pelo representante da empresa InVivo, Guilherme Ribeiro, com parte prática nos pavilhões do Parque Fernando Costa. Às 14h, os alunos acompanham a palestra Zootecnia de Precisão, com o representante da empresa Intergado, Marcelo Ribas e a partir das 16h, aula sobre instalações e bem-estar animal, com o professor Alexandre Bizinoto. No dia 08 de maio, os alunos da Fazu participam da ExpoZebu Dinâmica, na Estância Orestes Prata Tibery Jr, onde acompanharão novidades e dinâmicas de máquinas e implementos agrícolas de empresas referência no setor do Agronegócio. Já no dia 09 de maio, às 13h30, eles participam da reunião da Rural Jovem, promovida no Tatersal Rubico Carvalho, que terá como tema “A Nova Geração do Agro”. Durante o evento serão realizadas três palestras com temas emergentes e de interesse dos jovens: “Os fatores que mantém o jovem na atividade rural”, “As novas gerações nas cadeias produtivas do Agro” e “Dificuldades e desafios das entidades em engajar os jovens”. (Porta Página Rural/RS – 24/04/2014)((Porta Página Rural/RS – 24/04/2014))

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MG: ExpoZebu Dinâmica receberá caravanas de mais de 20 cidades

Produtores rurais de 23 cidades do Triângulo Mineiro participarão da 1ª ExpoZebu Dinâmica, feira de máquinas, implementos e inovações tecnológicas que faz parte da programação da ExpoZebu 80 Anos. A p...((Porta Página Rural/RS – 24/04/2014))


Produtores rurais de 23 cidades do Triângulo Mineiro participarão da 1ª ExpoZebu Dinâmica, feira de máquinas, implementos e inovações tecnológicas que faz parte da programação da ExpoZebu 80 Anos. A parceria entre ABCZ, Ministério do Desenvolvimento Agrário, Emater e Sindicatos Rurais viabilizará a presença de caravanas de diversos municípios do Triângulo Mineiro, do Sul de Minas e do Alto Paranaíba. Já estão confirmadas caravanas das seguintes cidades: Água Comprida, Araxá, Campo Florido, Carneirinho, Comendador Gomes, Conceição das Alagoas, Conquista, Delta, Fronteira, Frutal, Ibiá, Itapagipe, Iturama, Limeira do Oeste, Perdizes, Pirajuba, Planura, Pratinha, Sacramento, São Francisco de Sales, Tapira, União de Minas e Veríssimo. Os produtores rurais terão oportunidade de conhecer novas tecnologias do setor pecuário. A feira contará com campo agrostológico com variedades (braquiária, panicum etc) desenvolvidas pela Embrapa. O sistema de ILPF (Integração Lavoura, Pecuária e Floresta) também terá espaço durante a mostra. Mais de três mil mudas de espécies florestais, como mogno, acácia, teca, eucalipto e nim (planta originária da Índia), foram plantadas na área de demonstração. A ABCZ está reservando uma área de 6 hectares para montagem de estandes de empresas e uma área superior a 50 hectares para demonstração em tempo real do funcionamento das mais modernas máquinas e implementos agrícolas disponíveis no mercado para facilitar o trabalho do produtor rural (ensiladeiras, tratores, vagão forrageiro, etc.). A Expozebu Dinâmica é realização da ABCZ e da empresa Araiby. O evento terá entrada gratuita e estará aberto entre 8 e 17 horas, entre os dias 7 e 9 de maio, na Estância Orestes Prata Tibery Júnior, em Uberaba (MG). (Porta Página Rural/RS – 24/04/2014)((Porta Página Rural/RS – 24/04/2014))

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Inscrições abertas para 1ª Prova de Eficiência Alimentar - ABCZ/Fazu

A ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) e a Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba) dão início no próximo dia 15 de maio a 1ª Prova de Eficiência Alimentar, promovida em parceria com as e...((Portal Jornal de Uberaba/MG – 23/04/2014))


A ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) e a Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba) dão início no próximo dia 15 de maio a 1ª Prova de Eficiência Alimentar, promovida em parceria com as empresas Intergado e In Vivo. A prova tem como objetivo obter informações acuradas de consumo individual de alimento e de ganho de peso médio diário (GMD), com o auxílio de equipamentos eletrônicos, para cálculo do consumo alimentar residual (CAR), que possibilita comparar o consumo de matéria seca de animais com diferentes tamanhos e taxas de crescimento. Poderão ser inscritos machos zebuínos, com Registro Genealógico de Nascimento e idades entre 15 e 16 meses no dia 15/05/2014, ou seja, nascidos entre 14/01/2013 e 13/02/2013. Poderão participar no mínimo 18 e no máximo 20 animais por raça, totalizando 108 animais. A prova será realizada na Fazenda Escola da Fazu, em Uberaba. O sistema alimentar será confinamento, totalizando 91 dias, em duas etapas (Etapa 1: 21 dias de adaptação às instalações e à dieta / Etapa 2: 70 dias de prova efetiva). A dieta será balanceada especificamente para a Prova de Eficiência Alimentar e fornecida de maneira a permitir um ganho médio aproximado de 1.000gr/dia. O equipamento utilizado para classificação dos animais, quanto a sua eficiência alimentar, será disponibilizado pela empresa parceira Intergado. Os animais participantes da prova receberão certificado e serão classificados de acordo com eficiência alimentar mensurada pelo consumo alimentar residual (CAR). Inscrição Prova. O valor da inscrição por animal será de R$ 800, 00. As inscrições dos animais podem ser feitas pelo telefone (34) 3319-3920. Mais informações através dos e-mails: bruna@abcz.org.br ou carloshenrique@abcz.org.br. A prova será finalizada no dia 14 de agosto. (Portal Jornal de Uberaba/MG – 23/04/2014)((Portal Jornal de Uberaba/MG – 23/04/2014))

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Canal Rural conquista Prêmio ABCZ de Reportagem 2014

O papel da genética no melhoramento da pecuária de corte, da Rota da Pecuária, foi premiada na categoria TV. O Canal Rural levou o Prêmio ABCZ de Reportagem 2014 na categoria TV com a reportagem O pap...((Portal Rural BR/SP – 23/04/2014) (Portal Eco Finanças/SP – 23/04/2014) (Portal Agriads/SP – 23/04/2014))


O papel da genética no melhoramento da pecuária de corte, da Rota da Pecuária, foi premiada na categoria TV. O Canal Rural levou o Prêmio ABCZ de Reportagem 2014 na categoria TV com a reportagem O papel da genética no melhoramento da pecuária de corte. A reportagem, produzida durante a expedição Rota da Pecuária, foi exibida no Jornal da Pecuária em agosto do ano passado. A reportagem premiada mostra o uso da genética zebuína como uma importante ferramenta em busca da melhoria do rebanho comercia e mostra o trabalho de criatórios nos Estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. A expedição Rota da Pecuária passou por 80 municípios em cinco Estados produtores de gado, percorrendo 13 mil quilômetros entre os meses de maio e julho de 2013. A entrega dos prêmios será feita em solenidade pública promovida pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) no dia 10 de maio, durante a Expozebu, em Uberaba (MG). (Portal Rural BR/SP – 23/04/2014) (Portal Eco Finanças/SP – 23/04/2014) (Portal Agriads/SP – 23/04/2014)((Portal Rural BR/SP – 23/04/2014) (Portal Eco Finanças/SP – 23/04/2014) (Portal Agriads/SP – 23/04/2014))

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Receita da Cargill cresceu no país em 2013, mas lucro caiu

A Cargill Agrícola, subsidiária da gigante americana do agronegócio no Brasil, encerrou 2013 com lucro líquido atribuível aos acionistas controladores de R$ 380,131 milhões, 6,1% menos que o resultado...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 25/04/2014))


A Cargill Agrícola, subsidiária da gigante americana do agronegócio no Brasil, encerrou 2013 com lucro líquido atribuível aos acionistas controladores de R$ 380,131 milhões, 6,1% menos que o resultado obtido no ano anterior. Conforme balanço publicado ontem, a receita operacional líquida da empresa aumentou 4,4% na comparação e alcançou R$ 24,817 bilhões. Segundo as informações que constam do balanço, o índice de liquidez corrente da Cargill Agrícola subiu para 2,27 no ano passado, ante 2,21 em 2012. Já o endividamento total cresceu 3%, basicamente por conta de investimentos realizados. Nessa frente, a empresa destacou o início das operações, em novembro, de sua fábrica de processamento de milho em Castro (PR). A unidade absorveu aportes totais da ordem de R$ 450 milhões e ampliou em 30% a capacidade de moagem do cereal da companhia na América do Sul. A empresa também ressaltou a inauguração da Usina Rio Dourado, em Cachoeira Dourada (GO), focada em etanol e bioenergia. Trata-se da segunda unidade da joint venture formada com a USJ. A planta tem capacidade para produzir 220 milhões de litros de etanol e capacidade de cogeração de 230 mil megawatts por ano. A Cargill confirmou, ainda, que investiu R$ 10 milhões para elevar em 25% a capacidade de prensagem de cacau em sua fábrica em Ilhéus (BA) e aplicou R$ 52 milhões para expandir a produção de gorduras e óleos especiais nas unidades de Itumbiara (G) e Mairinque (SP). Na área de logística, talvez sua maior prioridade no Brasil atualmente, a Cargill lembrou, no balanço, que avançaram seus projetos para ampliar o escoamento de grãos pelo Norte do país. Em setembro, houve uma audiência pública em Miritituba (PA) para debater o projeto de sua Estação de Transbordo de Cargas (ETC) no município, mas a empresa ainda espera a licença ambiental necessária para iniciar as obras do projeto. Apesar de ter enfrentado "dificuldades logísticas ocasionadas pela infraestrutura ineficiente do país", a Cargill Agrícola informou que originou, processou e comercializou 21 milhões de toneladas de produtos no ano passado no Brasil, mesmo patamar de 2012. Em 2013, 80% das vendas da subsidiária foram direcionadas ao exterior, ante fatia de 82% em 2012. A companhia informou, finalmente, que suas operações geraram cerca de R$ 1 bilhão em tributos sobre vendas de produtos e serviços. Com presença direta no Brasil desde 1965, a Cargill conta hoje com cerca de 9 mil funcionários no país e está presente em 156 municípios de 16 Estados, a partir de uma estrutura que inclui 19 fábricas, 182 armazéns e transbordos, cinco terminais portuários e um centro de inovação, incluído suas joint ventures. A companhia processa, comercializa e negocia soja, açúcar, algodão, milho e outros grãos, derivados e alimentos processados, além de estar presente no mercado de etanol e bioenergia. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 25/04/2014)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 25/04/2014))

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Investidores dão mais importância para as questões ambientais

As questões ambientais, sociais e de governança corporativa trazem riscos e oportunidades de negócios para as empresas. Os investidores têm monitorado a atuação das empresas com lupa, de maneira a det...((Jornal DCI/SP – 25/04/2014))


As questões ambientais, sociais e de governança corporativa trazem riscos e oportunidades de negócios para as empresas. Os investidores têm monitorado a atuação das empresas com lupa, de maneira a detectar com antecedência eventos socioambientais de impacto, como a recente multa de R$ 216 milhões contra a operadora Oi, aplicada pela Anatel, por falta de cumprimento das metas de atendimento aos clientes. Segundo Gustavo Pimentel, diretor da Sitawi - Finanças do Bem, organização que analisa o desempenho socioambiental das empresas, uma penalização pesada deste tipo não foi nenhuma surpresa: "A Oi lidera nosso ranking como a empresa com mais fatos negativos em 2013 no quesito Clientes, somando um total de 22 casos, bem à frente de TIM (11), Banco do Brasil (9), Amil (5) e Bradesco (4). Caso não invista para resolvê-los, os problemas acabam se avolumando e as multas se multiplicam", argumenta. A Sitawi também monitora as empresas nos temas de Meio ambiente, Trabalhadores, Comunidades e Governança. Dentro do quesito Clientes, são analisados os fatos negativos nas Relações com Consumidores, Segurança e Qualidade do Produto, Controvérsias em Marketing e Propaganda e Práticas Anticompetitivas. Os fatos são classificados de acordo com a ocorrência e valor das penalizações, número de pessoas afetadas, repercussão do caso junto a stakeholders (reguladores, sociedade civil, mídia), entre outros. Desta análise se atribui um grau de severidade, podendo ser Baixo, Moderado, Severo ou Muito Severo. Segundo o diretor da Sitawi, o número e severidade dos fatos servem de alerta aos investidores sobre possíveis problemas futuros. "Os investidores combinam a avaliação socioambiental com a análise econômico-financeira para tomar melhores decisões sobre onde alocar seus ativos. Caso já sejam acionistas de empresas com problemas, utilizam estas informações para engajar os executivos na busca de melhorias." O estudo da Sitawi analisou as controvérsias de 72 empresas listadas em bolsa que compõem o Índice MSCI Brasil. O setor de Telecomunicações lidera com 26% dos fatos negativos, principalmente envolvendo má qualidade do serviço e atendimento a clientes, sendo 44% deles considerados graves. Logo abaixo segue o setor de Serviços Financeiros com 17%, seguido por Serviços Públicos (água e eletricidade) com 14% e Petróleo, Gás e Energia com 13% dos fatos negativos. "É natural que setores que prestam serviços a um elevado número de clientes tenham mais controvérsias e fatos negativos. Mas é possível notar problemas na gestão", diz Pimentel. (Jornal DCI/SP – 25/04/2014)((Jornal DCI/SP – 25/04/2014))

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Milho é o novo foco de pesquisa em MT

A Aprosoja e Embrapa realizam, de 5 a 9 de maio, o Circuito Tecnológico Etapa Milho. Quatro equipes vão fazer um raio-x da safra produzida no Estado. Serão percorridas as 4 regiões de Mato Grosso e vi...((Jornal A Gazeta/MT – 25/04/2014))


A Aprosoja e Embrapa realizam, de 5 a 9 de maio, o Circuito Tecnológico Etapa Milho. Quatro equipes vão fazer um raio-x da safra produzida no Estado. Serão percorridas as 4 regiões de Mato Grosso e visitadas cerca 150 propriedades. Um dos objetivos deste Circuito é criar um banco de dados da produção de milho no Estado, que atualmente é o maior produtor nacional. Para isso, técnicos da Aprosoja, do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) e pesquisadores e especialistas da Embrapa vão levantar informações sobre variedades cultivadas,pragas e doenças, área plantada, dados de produção e variações do mercado. As informações serão coletadas por meio de aplicação de questionário, composto por 20 perguntas. “O modelo de trabalho será semelhante ao do Circuito Tecnológico, que fazemos há 5 anos, e coletamos informações da produção de soja”, destacou Nery Ribas, gerente técnico da Aprosoja. Há mais ou menos 20 anos, em Mato Grosso, a opção de plantar “milho safrinha” foi o começo de uma revolução no campo. Desde então, a rentabilidade e a produção foram aumentando ano após ano. A safrinha se tornou a 2ª safra, tão importante como a primeira. “O plantio de milho, economicamente e agronomicamente, é muito viável e rentável”. De acordo com o Imea, o estado de Mato Grosso é campeão nacional na produção de milho. Para este ano a expectativa é colher 15,2 milhões de toneladas em uma área plantada de 2,9 milhões de hectares. Por conta do alto volume de chuvas, a semeadura terminou na última semana de março, duas semanas após o fim da semeadura do grão nas safras 2011/2012 e 2012/2013, e um mês após o encerramento da janela ideal de semeadura. (Jornal A Gazeta/MT – 25/04/2014)((Jornal A Gazeta/MT – 25/04/2014))

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Preço da ave nas granjas de SP cai para R$ 2,35 o quilo

O preço do frango, que permanecia com o mesmo valor há mais de 20 dias, voltou a cair nas granjas paulistas. Segundo pesquisa da Folha, o quilo do animal foi negociado ontem, em média, a R$ 2,35, com ...((Jornal Folha de São Paulo, Mercado/SP – 25/04/2014))


O preço do frango, que permanecia com o mesmo valor há mais de 20 dias, voltou a cair nas granjas paulistas. Segundo pesquisa da Folha, o quilo do animal foi negociado ontem, em média, a R$ 2,35, com queda de 2,1% no dia. As fracas vendas nas últimas semanas são o motivo do recuo. (Jornal Folha de São Paulo, Mercado/SP – 25/04/2014)((Jornal Folha de São Paulo, Mercado/SP – 25/04/2014))

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Exportação de soja ganha atalho pelo Norte

Terminal a ser inaugurado hoje no Pará deve reduzir tempo do transporte, custos e congestionamentos no Sudeste Sistema logístico une estradas, rio e mar para levar grãos à Europa e à Ásia; maior parte...((Jornal Folha de São Paulo, Mercado/SP – 25/04/2014))


Terminal a ser inaugurado hoje no Pará deve reduzir tempo do transporte, custos e congestionamentos no Sudeste Sistema logístico une estradas, rio e mar para levar grãos à Europa e à Ásia; maior parte do produto virá de MT A soja ganha hoje um novo caminho para a exportação, pelo Norte. O sistema, que combina as modalidades rodoviária, hidroviária e marítima, deve reduzir o tempo do transporte dos grãos, o custo do frete e o congestionamento nos portos do Sudeste, que concentram o embarque do principal produto exportado pelo Brasil. O primeiro terminal de exportação nesse modelo será inaugurado hoje pela Bunge em Barcarena (PA), de onde a soja seguirá em navios Panamax, com capacidade para 65 mil toneladas, para a Europa e para a Ásia. O primeiro deve deixar Barcarena amanhã, em direção à Espanha. A maior parte da soja exportada sairá do norte de Mato Grosso, maior Estado produtor. A carga seguirá pela BR-163 até uma estação de transbordo em Miritituba, no oeste do Pará, onde será colocada em barcaças que irão navegar pelo rio Tapajós, até o terminal de Barcarena. Outros sete sistemas logísticos semelhantes, com o recebimento da soja em Miritituba e o embarque em Barcarena, devem ser construídos, demandando R$ 6,2 bilhões em investimentos, segundo Renato Pavan, diretor da consultoria Macrologística. A ADM (EUA), outra gigante do setor, e a operadora logística Hidrovias do Brasil estão entre os investidores. A Bunge investiu R$ 700 milhões no projeto, com a parceria do Grupo Amaggi no transporte hidroviário, a ser feito pela Unitapajós, joint venture entre as empresas. O Terfron (Terminal Fronteira Norte), da Bunge, deve exportar 2 milhões de toneladas de grãos neste ano, e a meta é dobrar o volume em 2015. Além da soja, o milho da safrinha também poderá ser exportado pela rota. O presidente da Bunge Brasil, Pedro Parente, diz que a capacidade pode chegar a 8 milhões de toneladas em 2018. O volume é significativo: no ano passado, a mesma quantidade (8 milhões de toneladas) foi exportada pelo terminal da Bunge em Santos (SP). De acordo com Pavan, em 2022 Barcarena terá o maior terminal exportador de grãos do Brasil, com capacidade para 22 milhões de toneladas, ante as 18 milhões de toneladas do porto de Santos, que ficará estagnado. Segundo Parente, a nova rota permitirá uma economia de 20% no tempo do transporte da soja para a Europa e de 15% para a China. Ele não estimou qual será o impacto no custo do frete, que pode variar de acordo com vários fatores, inclusive o tamanho do congestionamento para chegar a Santos. Mas Edeon Vaz Ferreira, do Movimento Pró-Logística da Aprosoja (Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso), diz que a saída pelo Norte reduzirá o valor do frete em 34%, considerando o transporte de Sorriso (MT), principal município produtor do país, a Santos. "Essa alternativa de transporte nos ajuda a consolidar o Brasil na liderança das exportações de soja. No próximo ano, teremos capacidade para exportar mais 4 milhões de toneladas", diz Parente. FERROVIA Os investimentos das tradings em logística não devem parar por aí. Empresas que concentram cerca de 70% das exportações brasileiras de soja, como Bunge, Cargill, Dreyfus e Amaggi, tentam viabilizar a construção de uma ferrovia de Sinop (MT) a Miritituba, o que aumentaria a eficiência do sistema inaugurado hoje. Com essa ferrovia, o trecho de mil quilômetros, que hoje é percorrido por caminhões, seria feito por trens. Segundo Parente, essas empresas manifestaram ao governo interesse em atuar como operadores ferroviários independentes. "A discussão ainda está no campo conceitual, mas a proposta foi bem recebida pelo governo." (Jornal Folha de São Paulo, Mercado/SP – 25/04/2014)((Jornal Folha de São Paulo, Mercado/SP – 25/04/2014))

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Para economistas, Tombini pouco mudaria a Fazenda

A possível saída do ministro da Fazenda, Guido Mantega, e a entrada do atual presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, em seu lugar não deve trazer mudanças significativas na política econô...((Jornal Valor Econômico, Política/SP – 25/04/2014))


A possível saída do ministro da Fazenda, Guido Mantega, e a entrada do atual presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, em seu lugar não deve trazer mudanças significativas na política econômica do governo, sobretudo no curto prazo, segundo economistas ouvidos pelo Valor. Mas não há consenso entre eles se Tombini, com um perfil mais técnico, poderia melhorar a confiança no longo prazo. José Márcio Camargo, economista da gestora Opus, argumenta que não é uma troca de nomes que alterará a percepção do mercado financeiro sobre a política econômica do governo e sim uma sinalização clara de que ela, de fato, mudará. O conjunto de medidas a ser alterado, segundo ele, incluiria menor grau de intervenção do Estado na economia, relaxamento do controle dos preços administrados e taxa de juros que leve a inflação para o centro da meta, de 4,5%, afirma. Com opinião diferente, o professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Fernando Ferrari Filho, diz que uma eventual substituição de Mantega por Tombini poderia melhorar expectativas de longo prazo, embora não enxergue grandes mudanças possíveis no curto prazo porque os números para a economia em 2014 "já estão dados". Na sua avaliação, a melhora ocorreria porque as mudanças significariam a saída de um ministro (Mantega) desgastado e poderiam abrir a oportunidade de entrada à frente do BC de um nome mais ortodoxo na condução da política monetária, de forma que o governo passaria o recado de que não está negligenciando o aumento da inflação. "Essas mudanças poderiam calar os críticos", afirma. Entre alguns economistas, Tombini tem sido citado como um nome que ganhou a confiança da presidente Dilma Rousseff por ter colocado em prática uma política econômica mais flexível, e por ter identificado que inflação não é só de demanda, adotando, portanto, uma política de alta de juros gradualista para combatê-la, distanciando-se da austeridade de outros nomes que passaram pelo BC, como o de Henrique Meirelles. Mas, para outros economistas, é justamente esse alinhamento com a presidência que impede grande mudanças e não é visto como um fator positivo. "Tem gente que acha que o Tombini pode ser mais técnico, mas [ao mesmo tempo] ele não seria alguém vindo de fora com respaldo por ser bastante ortodoxo", destaca Flávio Serrano, economista-sênior do BES Investimento. Talvez, avalia ele, se Tombini fosse para a Fazenda ainda neste ano e a troca viesse acompanhada de uma mudança mais perceptível na política econômica, o governo ganhasse credibilidade. Mas ressalta que o mais importante "é quem manda e quem está dando as diretrizes". "Estamos precisando de cabeças diferentes, e não de nomes diferentes", ressalta. Outros economistas destacaram que o maior problema está na política fiscal e as possíveis alterações cogitadas não trariam efeitos de melhora da credibilidade do governo. Felipe Salto, da Tendências Consultoria, entende que Mantega é o "menor dos problemas da atual equipe econômica" e a substituição por Tombini poderia não surtir efeito em aumento da confiança se Arno Augustin, secretário do Tesouro, continuar no cargo. Para Salto, Augustin representa a liderança da política que ficou conhecida como "contabilidade criativa", que envolve, entre outros aspectos, a piora da transparência da política fiscal. Para Salto, há ainda o fato de que o nome mais cotado para assumir a presidência do BC, Luiz Awazu Pereira, atual diretor de Assuntos Internacionais, não significar o "choque de credibilidade necessário. "Para esse choque ocorrer teria que ser alguém com pé no mercado, de fora do círculo atual do governo" avalia o economista. Camargo, da Opus, tem opinião parecida e afirma que "a emenda pode sair pior que o soneto". Ele entende que Awazu tem uma visão mais "tranquila" do processo inflacionário, o que pode não contribuir para aumentar a credibilidade da autoridade monetária. (Jornal Valor Econômico, Política/SP – 25/04/2014)((Jornal Valor Econômico, Política/SP – 25/04/2014))

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Governo apura suspeita de mal da vaca louca em Mato Grosso

O Ministério da Agricultura iniciou investigação sobre a suspeita de um caso atípico do mal da vaca louca em um boi em Mato Grosso. O órgão informou que foi detectada a possível ocorrência de enfermid...((Jornal O Globo/RJ – 25/04/2014))


O Ministério da Agricultura iniciou investigação sobre a suspeita de um caso atípico do mal da vaca louca em um boi em Mato Grosso. O órgão informou que foi detectada a possível ocorrência de enfermidade em um animal durante fiscalização de rotina em estabelecimento de abate no estado. A investigação preocupa, pois pode afetar a imagem do Brasil no exterior. Em 2012 e no início do ano passado, cerca de dez países suspenderam a importação da carne bovina brasileira, devido aos temores relacionados à identificação doagente causador do mal da vaca louca em um animal que morreu no Paraná em 2010. Mercados como Peru, Japão, China, África do Sul, Coreia do Sul, Taiwan e Arábia Saudita fecharam as portas temporariamente. Em nota, o ministério disse que as investigações de campo indicam tratar-se de uma única suspeita de caso de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), agente causador do mal da vaca louca. O animal foi criado em sistema extensivo, a pasto e sal mineral, e abatido em idade considerada avançada, com cerca de 12 anos. “Essas são as principais características de um caso atípico de EEB, pois ocorre de forma esporádica e espontânea, não relacionada à ingestão de alimentos contaminados”, informou o ministério. O órgão destacou que os produtos derivados desse bovino não ingressaram na cadeia de alimentação humana ou animal e que o material de risco foi incinerado. Por precaução, todos os animais contemporâneos ao caso provável foram identificados individualmente e interditados. A notícia veio em mau momento. Os preços da carne estão subindo no mercado internacional e isso estaria ajudando a compensar a baixa cotação de outras commodities. Sem contar que a suspeita pode levar parceiros internacionais a suspenderem as importações do Brasil disse o presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro. Em nota, a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) afirmou que as investigações iniciais indicam a existência de uma única suspeita e o caso não representa riscos para a cadeia de alimentação humana ou animal. Da mesma forma pensa o presidente da Associação Brasileira dos Exportadores de Carne Suína (Abipecs), Pedro Camargo. Não creio que os principais países compradores, como os europeus, apresentem restrições disse Camargo. De acordo com o Ministério da Agricultura, o animal com a suspeita foi enviado para abate em 19 de março deste ano, devido a problemas reprodutivos causados pela idade avançada e sem sintomas de distúrbios neurológicos. Na inspeção, no entanto, o fiscal federal responsável pelo frigorífico observou que havia um “animal caído”. Com esse quadro, o bovino foi direcionado ao abate de emergência e submetido à colheita de amostras para o teste de EEB. (Jornal O Globo/RJ – 25/04/2014)((Jornal O Globo/RJ – 25/04/2014))

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Grupo do MST encerra acampamento

Manifestantes deixaram Palácio Rio Branco após promessa de reunião no MP. Os 200 manifestantes que passaram a noite acampados na Prefeitura de Ribeirão Preto deixaram o local ontem, no fim da tarde. P...((Portal A Cidade/SP – 24/04/2014))


Manifestantes deixaram Palácio Rio Branco após promessa de reunião no MP. Os 200 manifestantes que passaram a noite acampados na Prefeitura de Ribeirão Preto deixaram o local ontem, no fim da tarde. Pelo menos 70 pessoas entre mulheres e crianças dormiram no saguão do prédio, enquanto os demais manifestantes se instalaram em oito tendas montadas na área externa da prefeitura. Os manifestantes aguardavam a prefeitura marcar uma reunião com o Ministério Público para fazer a proposta de um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) do Transporte Público, que inclui, provisoriamente, a obrigatoriedade do serviço de transporte na zona Rural. Sem o transporte, os assentados dizem ser obrigados a andar até nove quilômetros para chegar ao ponto de ônibus mais próximo, no bairro Ribeirão Verde. “Tenho que andar todos os dias oito quilômetros para levar meu filho de 4 anos na creche da Pedra Branca. É muito cansativo, sem contar quando tenho que ir ao supermercado”, diz a manifestante Elen Silva Aguiar, 35 anos, comentando que anda até 12 quilômetros para fazer compras. Posto de saúde Vera Lúcia Lopes Souza Zacarias, 58 anos, afirma que, semanalmente, percorre trajeto semelhante. “Tenho um filho com diabetes e busco toda semana insulina no Posto de Saúde do Ribeirão Verde é bem cansativo, minha idade não ajuda”, diz. (Portal A Cidade/SP – 24/04/2014)((Portal A Cidade/SP – 24/04/2014))

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ExpoGrande é palco da pecuária no Brasil Central

Começa nesta quinta-feira, 24 de abril, a 76ª ExpoGrande, gigante da produção do Brasil Central organizada pela Acrissul (Associação de Criadores de Mato Grosso do Sul). Até o dia 5 de maio, o parque ...((Associação de Criadores de Mato Grosso do Sul))


Começa nesta quinta-feira, 24 de abril, a 76ª ExpoGrande, gigante da produção do Brasil Central organizada pela Acrissul (Associação de Criadores de Mato Grosso do Sul). Até o dia 5 de maio, o parque de exposições Laucídio Coelho, em Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul, vai sediar 67 leilões de genética para a produção de carne e leite, mais ovinos e equinos, e gado de corte. Como já é tradição, alguns deles já começaram antes da abertura da exposição. Até o momento, já ocorreram nove leilões: quatro de Nelore, quatro de corte e um de equinos. Neste final de semana serão mais cinco, incluindo um de ovinos. Os animais de elite começam a ser vendidos na segunda-feira, 28, com o Leilão Prenhezes 42, a estreia do Senepol Luar e Goud, o tradicional Guzerá da Zoom e o Leilão Qualidade, da Fazenda 3R. O gado leiteiro integra o ultimo bloco de remates. Ainda estão na lista leilões para a venda da bovinas Guzerá e das equinas Pantaneiro e Crioulo. No ano passado, a renda dos leilões de seleção somou R$ 16 milhões na venda de 1.952 lotes, entre animais e prenhezes. Esses números fazem parte do levantado junto às leiloeiras Correa da Costa, Leiloboi, LeiloSat, Programa e Taquari Leilões. O gado geral, não computado pela pesquisa DBO, arrecadou outros R$ 7 milhões.((Associação de Criadores de Mato Grosso do Sul))

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Naturalmente Precoce faz média de R$ 5.445

Leilão exibe produção a campo de Chapada de Areia, na região central de Tocantins. No dia 12 de abril, João Geraldo, proprietário da Fazenda São Geraldo, liderou as vendas do 3º Leilão Nelore Naturalm...((Portal DBO/SP - 24/04/2014))


Leilão exibe produção a campo de Chapada de Areia, na região central de Tocantins. No dia 12 de abril, João Geraldo, proprietário da Fazenda São Geraldo, liderou as vendas do 3º Leilão Nelore Naturalmente Precoce, evento que apresentou sua produção tirada em Chapada de Areia, TO. Nas baterias, estavam garrotes e vacas jovens, cotados à média geral de R$ 5.445. Em maior quantidade, os machos atingiram preço médio de R$ 5.429 por 59 exemplares, sendo 52 padrão e sete mochos. O preço máximo da categoria foi de R$ 9.840. As fêmeas contabilizaram R$ 6 mil cada. O destaque das compras ficou para a pecuarista Maria de Farias, que desembolsou R$ 71.040 por 13 lotes. A organização ficou a cargo da Programa, que contou com os trabalhos do leiloeiro Eduardo Gomes. Pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO/SP - 24/04/2014)((Portal DBO/SP - 24/04/2014))

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Monte Verde oferta genética leiteira

Fêmeas dão o tom da vendas em leilão da marca pelo Canal Rura. Renda ficou em R$ 650 mil. O grupo Monte Verde, grande investidor em genética zebuína, negociou Gir e Girolando em remate virtual no domi...((Portal DBO/SP – 24/04/2014))


Fêmeas dão o tom da vendas em leilão da marca pelo Canal Rura. Renda ficou em R$ 650 mil. O grupo Monte Verde, grande investidor em genética zebuína, negociou Gir e Girolando em remate virtual no domingo, 20 de abril. Em transmissão pelo Canal Rural, Jorge Picciani e seus filhos Leonardo, Felipe e Rafael ofertaram 110 animais. Naturalmente as fêmeas deram o tom das vendas. Foram 109, sendo 87 Girolandas à média de R$ 6 mil, e 22 Gir a R$ 5.563. No grupo estava o único reprodutor, que acabou vendido por R$ 5.700. A apresentação de um lote com quatro novilhas foi o ponto alto das negociações. Quem fechou a compra em R$ 24 mil foi a Fazenda São Miguel, que adquiriu cada um por R$ 6 mil. O total do leilão foi de R$ 650.100. A organização foi da Programa, com condução de Aníbal Ferreira. Pagamentos em 30 parcelas. (Portal DBO/SP – 24/04/2014)((Portal DBO/SP – 24/04/2014))

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Girolandas aquecem tatersal em Minas

Entre os lotes de destaque, estava Esmeralda da Chapada, vendida por R$ 6.960. Promovido por criadores locais, 3º Leilão Gado Leiteiro apurou R$ 229.860 no parque de exposições Antônio Maria Costa, em...((Portal DBO/SP – 24/04/2014))


Entre os lotes de destaque, estava Esmeralda da Chapada, vendida por R$ 6.960. Promovido por criadores locais, 3º Leilão Gado Leiteiro apurou R$ 229.860 no parque de exposições Antônio Maria Costa, em Rio Piracicaba, interior mineiro, no dia 12 de abril. O resultado saiu da venda de 72 fêmeas da raça Girolando ofertadas por Sebastião Ribeiro, Jander da Costa, Raimundo Barcellos e Luiz Moreira. A média geral ficou em R$ 3.192. Entre os lotes de destaque, estava Esmeralda da Chapada, vendida por R$ 6.960 para Paulo Luis dos Santos, criador na cidade vizinha de Alvinópolis. Outros três lotes também registraram mais de R$ 6 mil. As vendas seguiram a cargo de Adilson Silveira, com organização da Três Barras. Pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO/SP – 24/04/2014)((Portal DBO/SP – 24/04/2014))

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Cresce suspeita de caso atípico de vaca louca

O Ministério da Agricultura confirmou ontem que suspeita que o bovino sacrificado no mês passado em Mato Grosso sofria da forma atípica do mal da "vaca louca" (a Encefalopatia Espongiforme Bovina, ou ...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 25/04/2014))


O Ministério da Agricultura confirmou ontem que suspeita que o bovino sacrificado no mês passado em Mato Grosso sofria da forma atípica do mal da "vaca louca" (a Encefalopatia Espongiforme Bovina, ou EEB), conforme o Valor PRO, serviço de notícias em tempo real do Valor, antecipara na última quarta-feira. Em comunicado divulgado ontem, o ministério ressaltou que a confirmação do caso atípico da doença só poderá ser feita após a divulgação dos resultados de exames adicionais que serão realizados no laboratório de referência de Waybrige, no Reino Unido. O ministério não informou quando os resultados desses exames sairão. De acordo com a Pasta, o animal sacrificado tinha 12 anos de idade. O bovino foi enviado para o abate no último dia 19 de março de 2014. Na ocasião, conforme informou o ministério no comunicado, o animal ainda não apresentava sintomas de "distúrbios neurológicos". No entanto, durante fase de inspeção pré-abate um fiscal agropecuário encontrou o animal caído. Diante disso, o profissional enviou o bovino para um abate de emergência, conforme determina o protocolo. "Com esse quadro, o animal não foi considerado apto ao abate de rotina, sendo direcionado ao abate de emergência e submetido à colheita de amostras para o teste de EEB", informou a Pasta. O animal não entrou na cadeia de alimentação humana. "Foram deflagradas atividades imediatas no sentido de realizar investigação epidemiológica a campo e providências para o envio da amostra ao laboratório de referência internacional da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), em Weybridge, na Inglaterra, para confirmação da suspeita", informou o ministério. Nos casos atípicos de "vaca louca", o animal contrai a doença espontaneamente, com o passar da idade. O caso atípico ocorre, em geral, em animais com idade acima de dez anos. No caso clássico, e mais grave, o animal contrai a doença normalmente por meio de ração à base de farinha de carne e ossos. Os casos clássicos costumam ocorrer em animais com idade de 2 a 7 anos. O Brasil nunca registrou um caso clássico do mal da "vaca louca". De acordo com o ministério, o animal sacrificado em Mato Grosso foi criado no sistema extensivo, ou seja, alimentou-se apenas de pasto e sal mineral, o que limita a possibilidade de ocorrência do caso clássico. Além disso, a alimentação de bovinos com farinha de carne e ossos é proibida no Brasil, e o país detém o status de risco "insignificante" conferido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). Em meio aos temores de que países possam impor algum tipo de embargo à carne bovina brasileira se o caso for confirmado, as ações dos principais frigoríficos do país fecharam a quinta-feira em baixa na BM&FBovespa. Líder global na produção de carne bovina e com forte atuação em Mato Grosso, a JBS viu suas ações recuaram 2,37% na bolsa, cotadas a R$ 7,80. As ações da Marfrig, que também atua no Estado, recuaram 1,18%, a R$ 4,17. Já os papéis da Minerva Foods caíram 2,14% ontem, para R$ 10,03. Apesar de ainda não operar frigoríficos em Mato Grosso, a Minerva anunciou em 2013 a aquisição dos ativos de bovinos da BRF, que ficam no Estado. Há um ano e meio, a divulgação de um caso atípico da doença no Paraná levou vários países a proibir a importação da carne bovina brasileira. China e Arábia Saudita mantêm o embargo até hoje. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 25/04/2014)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 25/04/2014))

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Mal surgiu nos anos 90

A encefalopatia espongiforme bovina, conhecida como doença da vaca louca, atinge, além de vacas, bois e ovelhas. Quando contamina pessoas, chama-se síndrome de Creutzfeldt-Jacob. O mal foi detectado n...((Jornal O Globo/RJ – 25/04/2014))


A encefalopatia espongiforme bovina, conhecida como doença da vaca louca, atinge, além de vacas, bois e ovelhas. Quando contamina pessoas, chama-se síndrome de Creutzfeldt-Jacob. O mal foi detectado no início dos anos 90, na Europa, e atingiu milhões de animais, que podem ter adoecido por causa da ração. A crise começou no Reino Unido ao menos 53 pessoas morreram entre 1992 e o ano 2000, época em que a moléstia começou a surgir em outros países da região, levando pânico aos europeus e receios de uma epidemia global. Centenas de animais foram sacrificados, e os exportadores de frango do Brasil foram beneficiados pela situação. Em 2001, o Canadá registrou os casos e, em 2003, foi a vez dos EUA de ter um surto e sacrificar rebanhos. No Brasil, o Paraná registrou um caso em 2010 e, por isso, uma série de países incluindo Rússia, Japão, China e África do Sul suspendeu a compra de carne brasileira. (Jornal O Globo/RJ – 25/04/2014)((Jornal O Globo/RJ – 25/04/2014))

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Raça Angus participa pela primeira vez da ExpoGrande

O objetivo é apresentar a raça aos pecuaristas sul-mato-grossenses, ressaltando suas características econômicas e reforçando o conceito do cruzamento industrial, uma prática moderna que impulsiona a p...((Portal Boi A Pasto/SP – 25/04/2014))


O objetivo é apresentar a raça aos pecuaristas sul-mato-grossenses, ressaltando suas características econômicas e reforçando o conceito do cruzamento industrial, uma prática moderna que impulsiona a produtividade e a excelente qualidade de carne. “O Angus é a raça taurina que mais cresce no Brasil. O Mato Grosso do Sul é um dos Estados mais importantes para a pecuária, tendo como base o gado Zebu. O cruzamento industrial representa a soma das melhores características do zebu e dos taurinos. Como criadores de Angus – e também de zebu – estamos levando a raça para a ExpoGrande, com a proposta de mostrar aos pecuaristas do estado que fomentar o cruzamento é uma opção de genética inteligente, pois gera bezerros de rápido ganho de peso, excelente conformação de carcaça e precocidade de acabamento. Estes atributos geram ótimo resultado financeiro e uma demanda recorrente do mercado”, explica Luiz Henrique Campana Rodrigues, proprietário da HR Agropecuária, parceiro da iniciativa. Além da HR, a Casa Branca Agropastoril e a 3E Agropecuária participam do projeto na ExpoGrande. “No mundo todo, a raça Angus é reconhecida por seus atributos em termos de qualidade de carne. O Brasil tem a dádiva de contar com o zebu e poder fazer o cruzamento industrial com Angus. Os resultados em termos de heterose são espetaculares. A parceria Zebu/Angus está dando certo em todo o país e o mercado sul-mato-grossense tem grande potencial a ser explorado. Trata-se de um negócio excelente para os pecuaristas e para o Brasil, já que a produção cresce e o nível de qualidade da nossa carne também”, complementa Paulo de Castro Marques, proprietário da Casa Branca Agropastoril. Os 18 touros Angus apresentados na ExpoGrande têm de 24 a 28 meses de idade, estão devidamente avaliados para as principais características produtivas e reprodutivas e prontos para trabalho a campo. “Estamos levando os machos para ser colocados à prova”, ressalta Luiz Henrique, destacando que o objetivo é dialogar com os pecuaristas do Mato Grosso do Sul. “Certamente eles têm dúvidas a esclarecer. Esse é um dos principais objetivos da nossa iniciativa. Queremos mostrar exatamente de que maneira o Angus pode ajudá-los a produzir mais e melhor. Afinal, o nosso objetivo é comum”. Os touros Angus estarão disponíveis para venda, mas esse não é o objetivo principal da mostra. “Nossos técnicos estarão à disposição dos interessados para esclarecer dúvidas, falar dos programas de melhoramento genético e, particularmente, das oportunidades do cruzamento industrial”, acrescenta o médico veterinário Luiz Fernando Campana Rodrigues, que coordenará o pavilhão Angus na ExpoGrande. A iniciativa tem a parceria da Agener, CRV Lagoa e Central Bela Vista, cujos técnicos também estarão na mostra para atender os pecuaristas interessados em saber mais sobre o Angus, sua genética e os protocolos sanitários e de reprodução. (Portal Boi A Pasto/SP – 25/04/2014)((Portal Boi A Pasto/SP – 25/04/2014))

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Abate de bovinos deve crescer 2,6%

A expedição inicia nesta sexta-feira, 26, e passará pelos estados de Mato Grosso do Sul, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Tocantins, Pará, Mato Grosso e Rondônia, para fazer levantamento das pr...((Portal Boi A Pasto/SP – 25/04/2014))


A expedição inicia nesta sexta-feira, 26, e passará pelos estados de Mato Grosso do Sul, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Tocantins, Pará, Mato Grosso e Rondônia, para fazer levantamento das propriedades de cria, recria, engorda e confinamento. A projeção considera os abates oficiais e clandestinos e o auto consumo. “Como acreditamos no aumento da tecnificação na pecuária, esperamos o aumento do abate e da produção”, afirmou Nogueira, que também estima o recuo na idade dos animais abatidos. A produção para este ano deve ter crescimento de 1,94%, para 10.516 milhões de toneladas (carcaça). O aumento, contudo, não deve ser suficiente para atender a demanda. “Tem mercado para a oferta aumentar de 300 mil a 400 mil toneladas (carcaça) ou 3% “, afirma. Ele garante que há demanda forte pelo produto tanto no mercado interno quanto externo, o que só deve mudar se houver um problema sanitário sério ou questão não prevista no mercado doméstico. Diante deste cenário, ele projeta que o consumo per capita deve recuar de 42 quilos para 41 quilos anuais no Brasil. A expectativa é de que os preços ao consumidor aumentem entre 8% e 12% neste ano. Já a cotação média da arroba deverá ser de 12% a 16% maior em 2014 em comparação com 2013. O comportamento do preço da carne de frango deve ser um fator decisivo para esse recuo no consumo de carne bovina, uma vez que o produto é tradicional concorrente, mas, na avaliação de Nogueira, a opção por carne suína como substituto também tende a crescer. Fêmeas O abate de fêmeas deve atingir em torno de 39%do total .”Vai haver redução, mas não tão grande quanto o mercado espera.” Ele não acredita, contudo, na possibilidade de um apagão de bezerros. “O que tem ocorrido é um aumento do preço do bezerro. Apagão é quando você paga e a oferta não aparece. Isso não vai acontecer.” (Portal Boi A Pasto/SP – 25/04/2014)((Portal Boi A Pasto/SP – 25/04/2014))

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Controle de surtos de mosca-dos-estábulos

Mosca-dos-estábulos, também conhecido como mosca do bagaço, é muito semelhante à mosca doméstica, e são encontradas em vários países no mundo, principalmente em áreas em torno de estábulos e confiname...((Portal Agrosoft/MG – 25/04/2014))


Mosca-dos-estábulos, também conhecido como mosca do bagaço, é muito semelhante à mosca doméstica, e são encontradas em vários países no mundo, principalmente em áreas em torno de estábulos e confinamentos. Mosca de estábulo põe ovos e se desenvolve em resíduos orgânicos de origem vegetal ou animal, que estão em decomposição ou fermentação. Os ataques de mosca de estábulo, de preferência os animais, tais como equinos, bovinos e suínos confinados, mas pode também atacar outros animais domésticos, e também o homem. Além da perda de sangue causada por esta mosca, as picadas são muito dolorosas e, dependendo da infestação, que provoca estresse, alterando o comportamento dos animais, que contribui para reduzir a perda de peso e de produção de leite. Esse inseto é capaz de transmitir os vírus e as bactérias em bovinos e equinos e causar alergias nos seres humanos. (Portal Agrosoft/MG – 25/04/2014)((Portal Agrosoft/MG – 25/04/2014))

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RS: dia de campo apresenta amanhã resultados da Prova de Avaliação a Campo de reprodutores das raças Hereford e Braford

A Associação Brasileira de Hereford e Braford (ABHB) e a Embrapa Pecuária Sul realizam nesta sexta-feira (25) Dia de Campo para apresentar os resultados finais da 10ª edição da Prova de Avaliação a Ca...((Porta Página Rural/RS – 24/04/2014))


A Associação Brasileira de Hereford e Braford (ABHB) e a Embrapa Pecuária Sul realizam nesta sexta-feira (25) Dia de Campo para apresentar os resultados finais da 10ª edição da Prova de Avaliação a Campo (PAC) de reprodutores. No evento, que inicia às 13h30min, na sede da Embrapa em Bagé, serão divulgados os touros das raças Hereford e Braford vencedores da PAC, bem como a classificação de todos os animais que participaram da prova. O objetivo da PAC de reprodutores de Hereford e Braford é comparar, dentro de um mesmo ambiente físico, reprodutores de diferentes criatórios do sul do Brasil, com a finalidade de identificar animais superiores em termos de genética, para produção de carne em sistema de pastejo. Os animais permanecem nos campos experimentais por cerca de oito meses e convivendo em um mesmo ambiente e com mesma oferta de alimentos, tornando possível avaliar quais são superiores a partir de parâmetros pré-estabelecidos. Durante prova são avaliados diferentes quesitos, definidos em conjunto entre a ABHB e a Embrapa Pecuária Sul, como ganho de peso diário, o ganho de peso total, morfologia, área de olho de lombo, gordura subcutânea, área escrotal entre outros. Segundo o coordenador da PAC, pesquisador Marcos Jun-Iti Yokoo, os animais escolhidos para participar da PAC são selecionados pelos produtores e pela associação das raças entre os melhores touros com cerca de um ano de idade. “Ou seja, os animais que estão entre os melhores da geração são os que participam das provas que visam justamente ver o desempenho deles em um mesmo ambiente”, ressaltou Yokoo. (Porta Página Rural/RS – 24/04/2014)((Porta Página Rural/RS – 24/04/2014))

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AGORA É A HORA

O crescimento da demanda mundial por proteína animal vem alterando sistemas de produção ao redor do globo, a tecnificação já é realidade em atividades como a avicultura e a suinocultura. Desta forma, ...((Revista Feed & Food/SP – Abril. 14 – pg 64 a 68))


O crescimento da demanda mundial por proteína animal vem alterando sistemas de produção ao redor do globo, a tecnificação já é realidade em atividades como a avicultura e a suinocultura. Desta forma, a busca por melhores índices de eficiência produtiva é necessidade em diversos segmentos e, na pecuária não é diferente. Para evoluir de maneira sustentável, a adoção de novas tecnologias e processos de gestão e manejo é cada vez mais comum nas fazendas. Assim, para manter o empreendimento competitivo, é preciso investir. E agora é o momento certo para colocar a mão no bolso. “Estamos em um período bom”, inicia a consultora sênior em Gerenciamento de Riscos da FCStone do Brasil (Campinas/SP), Lygia Pimentel. “Este ano é o de correção da perda dos anos anteriores em termos de margem líquida. E isso é positivo, pois, são em anos como este, quando o pecuarista é capaz de obter ganhos interessantes com a atividade, que se deve investir em tecnologia”, informa e continua: “Na verdade, não temos saída, a pressão é forte, tanto em questão de custo, como leis trabalhistas e ambientais. É preciso, desta forma, diluir custo, elevar a eficiência e a produção por área, ou seja, investir em tecnologia para produzir mais no mesmo pedaço de terra, e isso só é possível com investimentos, que podem ser realizados em anos bons, pois nos ruins o pecuarista fica preocupado em pagar a conta”. Assim como Pimentel, vários outros profissionais da cadeia compartilharam expectativas positivas para 2014 durante o 9º Encontro Confinamento, organizado pela Coan Consultoria Avançada em Pecuária (Jaboticabal/SP). “Esperamos um ano positivo para a pecuária, com crescimento da aplicação de tecnologias de produção associadas à maior taxa de ganho de peso e terminação de animais, seja a pasto ou em confinamento. Nesse sentido, o pecuarista que faz uso do confinamento como estratégia para a entressafra estará utilizando o sistema de forma mais expressiva este ano, uma vez que, além dos animais confinados estrategicamente, também estará buscando oportunidades de compra de animais de terceiros para otimizar o sistema e também visando garantir margens de lucro mais elevadas”, pontua o diretor Técnico da Coan e organizador do evento, Rogério Coan. Sob o tema “Gestão Técnica e Econômica”, o encontro reuniu em Ribeirão Preto (SP) pecuaristas, pesquisadores, zootecnistas, nutricionistas, médicos veterinários e demais profissionais ligados à cadeia para palestras e discussões visando sugerir caminhos para a pecuária rentável. Economia, mercado, inovações tecnológicas, gestão e manejo foram assuntos esmiuçados durante os três dias do encontro, 12 a 14 de março. Diante de vários debates, não restam dúvidas ao produtor: é preciso tecnologia e, mais importante ainda, saber utilizá-la da melhor forma em seu negócio. Palestrante do evento, o gerente Global de Tecnologia – Bovinos de corte da Nutron (Campinas/SP), Pedro Veiga, mantém pensamentos positivos e sugere: “Estamos em um momento otimista, com preços bons da arroba, assim, o pecuarista precisa se capitalizar e aproveitar para investir em tecnologia visando tirar o máximo proveito desta onda de alta, para quando vier a baixa, poder atravessá-la sem muitos sobressaltos”, porém, o zootecnista evidencia o caminho a ser seguido: “Acima de tudo, investir em gestão. Não adianta aplicar tecnologia se você não conhece os benefícios que terá com ela, somente se dará conta do benefício se tiver dados e informações para avaliar se a tecnologia utilizada se paga ou não”. O professor doutor em Zootecnia da Universidade Estadual Paulista (Unesp, campus Jaboticabal/SP), Danilo Domingues Millen, reforçou a importância da avaliação dos impactos tanto positivos como negativos das tecnologias em cada sistema de produção, afirmando ser fundamental ter ciência acerca do custo da produção, métrica ainda pouco conhecida por muitos pecuaristas. “A tecnologia vem para aumentar a quantidade de dados que podemos coletar. Além de ganho de peso, passamos a ter dados referentes a consumo, flutuação, dados de carcaça, entre outros, gerando melhores nortes para as tomadas de decisão”. Millen concorda quanto a 2014 ser um ano ideal para investimentos nas fazendas. “O momento é propício, visto que chegamos a um ponto em que a quantidade de bois confinados aumentou consideravelmente e, dessa forma, estamos pressionados pela produtividade e, às vezes, ficamos amarrados. Então, para dar maior avanço à atividade, é preciso investimentos em métricas e medidas, além de tecnologia, que permita ao produtor um aumento do seu banco de dados. Tecnologia pode parecer algo opcional hoje, porém, o coordenador de Pecuária da Agroconsult (São Paulo/SP), Maurício Palma Nogueira, alerta quanto a necessidade destes investimentos devido a pressão imposta pela agricultura. Segundo o engenheiro agrônomo, a pecuária precisa chegar ao mesmo nível ou pelo menos se aproximar da “concorrente” por questão de sobrevivência. “Hoje, mesmo com baixa tecnologia, o pecuarista consegue lucrar, mesmo que pouco. Em um futuro, isso não existirá. É preciso, desta forma, buscar sempre melhoria em produtividade, elevando desempenhos zootécnicos do rebanho. Desta forma, quando o produtor analisa o resultado da alta tecnologia na pecuária, ela compete com a agricultura”, afirma Nogueira. Para manter o negócio competitivo, o pesquisador e diretor da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA, Colina/SP), Flávio Dutra de Resende, sugere ao pecuarista a produção de uma carcaça diferenciada. O Brasil, apesar de grande exportador de carne, comercializa em sua maioria apenas commodities, afirma: “Nossa carcaça deixa a desejar em uma série de parâmetros, principalmente qualitativos”. Com a elevação do preço do bezerro, Resende sugere um aumento também no preço de abate da carcaça dos animais. “O animal deve ser capaz de, efetivamente, produzir carcaça ao longo da vida dele. Não adianta abatê-lo pesado caso o rendimento de carcaça seja baixo. O foco, portanto, deve ser a produção de animais jovens, com até dois anos de idade e que sejam abatidos com algo em torno de 20 a 22 arrobas efetivas de carcaça, pois, desta forma, é possível diluir o custo de produção e da compra do bezerro,aponta e completa: “Se o trabalho não for realizado adequadamente durante toda a vida do animal, o produtor não conseguirá alcançar uma carcaça diferenciada ao final da engorda. Uma cobertura de gordura é fundamental, embora ela tenha um custo maior para ser colocada, traz benefícios para a carcaça, como por exemplo a coloração da carne, e por sua vez, auxiliando na tomada de decisão do consumidor final, muitas vezes baseada na questão visual”. ATENÇÃO AOS DETALHES. É evidente que empregar tecnologias e uma gestão de qualidade são importantes para um negócio pecuário. Com isso, o produtor alcança bons índices zootécnicos. Porém, a questão sanitária de um confinamento preocupa e exige cuidados específicos. “Muitas vezes, o gestor se atenta somente ao cifrão, ou se o boi está bem acabado e, muitas vezes, o gargalo a ser resolvido da fazenda é o sanitário”, assinala o diretor da Faculdade de grande exportador de carne, comercializa em sua maioria apenas commodities, afirma: “Nossa carcaça deixa a desejar em uma série de parâmetros, principalmente qualitativos”. Com a elevação do preço do bezerro, Resende sugere um aumento também no preço de abate da carcaça dos animais. “O animal deve ser capaz de, efetivamente, produzir carcaça ao longo da vida dele. Não adianta abatê-lo pesado caso o rendimento de carcaça seja baixo. O foco, portanto, deve ser a produção de animais jovens, com até dois anos de idade e que sejam abatidos com algo em torno de 20 a 22 arrobas efetivas de carcaça, pois, desta forma, é possível diluir o custo de produção e da compra do bezerro, aponta e completa: “Se o trabalho não for realizado adequadamente durante toda a vida do animal, o produtor não conseguirá alcançar uma carcaça diferenciada ao final da engorda. Uma cobertura de gordura é fundamental, embora ela tenha um custo maior para ser colocada, traz benefícios para a carcaça, como por exemplo a coloração da carne, e por sua vez, auxiliando na tomada de decisão do consumidor final, muitas vezes baseada na questão visual”. ATENÇÃO AOS DETALHES. É evidente que empregar tecnologias e uma gestão de qualidade são importantes para um negócio pecuário. Com isso, o produtor alcança bons índices zootécnicos. Porém, a questão sanitária de um confinamento preocupa e exige cuidados específicos. “Muitas vezes, o gestor se atenta somente ao cifrão, ou se o boi está bem acabado e, muitas vezes, o gargalo a ser resolvido da fazenda é o sanitário”, assinala o diretor da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (FMVZ/USP, São Paulo/SP), Enrico Lippi Ortolani. Para tratar destas questões que, muitas vezes, não saltam aos olhos dos peões durante as rondas, Ortolani sugere a adoção do “leitor de saúde”. Ele explica: “Esta função seria algo mais amplo ao médico veterinário que somente trata de questões pontuais. Seria um profissional voltado a prevenção dos problemas, desde a compra dos animais até o abate”. Experiência seria o diferencial deste profissional, aponta e exemplifica: “Um médico veterinário com bagagem sabe que uma simples goteira pode causar um lamaçal no curral e criar problemas no casco do gado e que um animal normal permanece 60% do tempo em pé, já com pneumonia, o gado passa 60% do tempo deitado. Assim, a experiência pode evitar problemas deste tipo e ser fundamental na elaboração de um programa de prevenção”. Pelo lado do manejo nutricional, o gerente Nacional de Bovinos de Corte da Vaccinar (Belo Horizonte/MG), Anderson Vargas, defende o manejo pré-confinamento como o diferencial na preparação adequada dos animais: “O animal precisa ser bem nutrido desde a primeira fase, ainda bezerro. Somente assim é possível modificar o ganho em carcaça, o que realmente nos interessa, gerando melhor resultado financeiro no final da operação”. Neste manejo, é preciso uma atenção à nutrição: “Na seca há um consenso quanto suplementar. Porém, a diferença é utilizar a época das águas para uma suplementação intensiva proteica e até mesmo proteica energética, dependendo das características da propriedade, encerra. DESENVOLVENDO O CONFINAMENTO JUNTOS. “O encontro superou todas as expectativas, não só pelo público recorde (486 participantes na parte teórica), mas também pela qualidade. Hoje vemos no pecuarista e nos participantes uma maturidade técnica expressiva, haja vista a qualidade dos questionamentos e o entendimento dos assuntos discutidos. Isso nos honra, pois vemos que os participantes passaram a conhecer o seu negócio com uma visão mais empresarial e dinâmica. Não temos dúvida que nossos encontros colaboram para democratização da tecnologia do confinamento, não apenas como estratégia indispensável para aumento da produtividade, mas também visando garantir taxas de lotação mais elevadas e também margensde lucro, que até então não eram possíveis em função da venda de animais terminados na safra. O evento apresenta aos produtores que é possível confinar, independentemente do tamanho do pecuarista. Isso mostra a acessibilidade à uma tecnologia que antes era acessível somente aos grandes pecuaristas”, destaca o organizador Rogério Coan. Confira agora as empresas que marcaram presença no encontro e consolidaram suas tecnologias para o sucesso do confinamento no Brasil. (Revista Feed & Food/SP – Abril. 14 – pg 64 a 68)((Revista Feed & Food/SP – Abril. 14 – pg 64 a 68))

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Estiagem ameaça retomada da balança de lácteos

A estiagem no Sudeste do país ameaça a recuperação que marcou o comércio exterior de produtos derivados de leite neste começo de ano. O ano de 2008 foi o último em que o Brasil registrou superavit na ...((Jornal Folha de São Paulo, Mercado/SP – 25/04/2014))


A estiagem no Sudeste do país ameaça a recuperação que marcou o comércio exterior de produtos derivados de leite neste começo de ano. O ano de 2008 foi o último em que o Brasil registrou superavit na balança comercial de lácteos, com saldo de US$ 298 milhões. De 2009 a 2013, houve cinco deficit sucessivos. No ano passado, as importações superaram as exportações em quase meio bilhão de dólares. No primeiro trimestre de 2014, o deficit somou menos de US$ 20 milhões. Apesar de a conta ainda estar favorável às compras do exterior, o número representou recuo de cerca de 80% ante os três meses iniciais de 2013, quando o saldo negativo ficou acima de US$ 90 milhões. Esse desempenho teve um empurrão do aumento de produção, provocado pelos bons preços pagos aos pecuaristas no ano passado. O país fechou 2013 com a ordenha de 33,4 bilhões de litros, alta de cerca de de 4% em relação ao ano anterior, diz Rosangela Zoccal, pesquisadora da Embrapa Gado de Leite. Com mais matéria-prima à disposição, a cadeia produtiva do leite pôde, no começo deste ano, buscar os mercados externos com os estoques mais abastecidos. O preço favorável do leite em pó no mercado internacional também estimulou a exportação brasileira, afirma Natália Salaro Grigol, analista do Cepea, o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Esalq-USP. A tonelada superou US$ 5.000 no primeiro trimestre deste ano. Em igual período do ano passado, não ultrapassou US$ 4.300. A estiagem nas propriedades do Sudeste prejudica as pastagens, principal fonte de nutrição de rebanhos. Como agravante, "nem todo mundo conseguiu produzir silagem de milho [alternativa de alimento para o gado]", diz Zoccal. A âncora na produção para exportar mais, portanto, enfrenta seus riscos. Apesar desse diagnóstico, a pesquisadora da Embrapa considera possível que o país, no balanço anual, consiga manter a produção leiteira em ascensão. Isso, se voltar a chover bem na volta da temporada das águas, no segundo semestre, e se o Sul, menos prejudicado pela seca, continuar avançando nas ordenhas em relação às demais regiões do país. (Jornal Folha de São Paulo, Mercado/SP – 25/04/2014)((Jornal Folha de São Paulo, Mercado/SP – 25/04/2014))

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FestLeite vai até domingo

A 5ª edição da FestLeite teve início ontem, em Anta Gorda, no Vale do Taquari. O evento, que ocorre a cada dois anos, promove dois dos principais produtos do município: a noz pecã e o leite. Hoje será...((Jornal Correio do Povo/RS – 25/04/2014))


A 5ª edição da FestLeite teve início ontem, em Anta Gorda, no Vale do Taquari. O evento, que ocorre a cada dois anos, promove dois dos principais produtos do município: a noz pecã e o leite. Hoje será realizado o 5° Simpósio da Cadeia Produtiva do Leite. A programação segue até domingo, no Parque Municipal de Eventos. (Jornal Correio do Povo/RS – 25/04/2014)((Jornal Correio do Povo/RS – 25/04/2014))

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