Notícias do Agronegócio - boletim Nº 146 - 12/05/2014
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A DSM (http://www.tortuga.com.br/), empresa de nutrição animal e detentora da marca Tortuga para ruminantes com a exclusiva tecnologia dos Carbo-Amino-Fosfoquelatos (minerais orgânicos), está presente...((Portal do Agronegócio/MG – 12/05/2014))
A DSM (http://www.tortuga.com.br/), empresa de nutrição animal e detentora da marca Tortuga para ruminantes com a exclusiva tecnologia dos Carbo-Amino-Fosfoquelatos (minerais orgânicos), está presente na Expozebu 2014, evento que acontece entre os dias 3 e 10 de maio no Parque Fernando Costa, na cidade de Uberaba (MG). Este ano, o evento chega a sua 80ª edição reunindo criadores de todo o Brasil, além de comitivas de diversos países da América Latina. “Cerca de 80% do rebanho brasileiro possui a genética Zebu. Por essa razão a Expozebu, uma das maiores exposições de gado de corte do mundo, tem um significado muito especial para nós”, afirma Rodrigo Nascimento, gerente de vendas da DSM. “É uma grande oportunidade de estar próximo de criadores de várias regiões do Brasil e de outros países que vêm em busca de conhecimento e novas tecnologias para incrementar suas criações”. Nessa edição, a empresa estará com sua equipe altamente qualificada de supervisores e assistentes técnicos, que estarão à disposição dos produtores no estande permanente que a empresa mantém no Parque, para orientação sobre as melhores soluções em nutrição animal e rentabilidade da produção como os Programas de Suplementação Estratégica, Leite, Confinamento e Boi Verde. As chamadas linhas de alta tecnologia possuem em sua composição os Carbo-Amino- Fosfoquelatos, elementos minerais de alto desempenho e biodisponibilidade, tecnologia exclusiva que proporciona incremento na produtividade dos rebanhos. “A ExpoZebu é, sem dúvida uma grande vitrine para todos os envolvidos no segmento bovino, e conosco não é diferente. Esperamos que a exposição seja mais uma vez um sucesso de público, troca de experiências e ampliação do conhecimento para o desenvolvimento das práticas do setor”, finaliza Nascimento. (Portal do Agronegócio/MG – 12/05/2014) ((Portal do Agronegócio/MG – 12/05/2014))
topoBarulho e som alto no Parque Fernando Costa gera reclamação da vizinhança. De acordo com o cabeleireiro Cláudio Ferreira, não está nada fácil conseguir dormir nos últimos dias com o barulho causado pe...((Portal JM Online/MG – 12/005/2014))
Barulho e som alto no Parque Fernando Costa gera reclamação da vizinhança. De acordo com o cabeleireiro Cláudio Ferreira, não está nada fácil conseguir dormir nos últimos dias com o barulho causado pelas festas da ExpoZebu. A Patrulha do Silêncio já foi acionada diversas vezes, e não atenderam à solicitação, pois segundo ele, o som continua muito alto na maioria dos dias da semana. Cláudio lembra que os shows durante a ExpoZebu não são mais realizados sob o argumento de que incomodavam os moradores da região e geravam danos aos animais. “Mas parece que não adiantou realmente, pois depois que acabaram os shows a região ficou mais tranquila, sem muito barulho, os bares que tinham fechavam cedo e não incomodavam. Porém, agora as coisas estão voltando a ser como antes. O barulho incomoda bastante e a festa não termina cedo e, também, não é só nos finais de semana, pois os bares estão abertos quase todos os dias”, explica Cláudio, informando que também é um atleta e precisa ter boas noites de sono para ter um bom desempenho. Vale lembrar que, segundo o cabeleireiro, os bares instalados no Parque Fernando Costa não permanecem ali somente durante o período da feira. “Se fosse seria suportável, somente alguns dias, mas na verdade é o mês inteiro. Começa antes da ExpoZebu e continua mesmo depois do fim da feira. Isso é uma falta de respeito, acordo cedo para trabalhar e não consigo dormir, e acontece qualquer dia, como no domingo passado, por exemplo, foi impossível dormir. É preciso ter limites”, afirma. Para buscar uma solução para o problema, Cláudio procurou por diversas vezes a Patrulha do Silêncio, mas não obteve sucesso. O som continua alto todas as noites e, além disso, ao questionar sobre o alvará destes estabelecimentos pediram para que procurasse o Departamento de Posturas. De acordo com nota encaminhada pela assessoria de imprensa da ABCZ, a entidade já notificou os bares quanto ao volume do som nos locais e ainda orienta os moradores da região para que acionem a Patrulha do Silêncio, para aferir o volume nas residências a fim de compor documento para responsabilizar os bares quanto às normas vigentes no município. “A associação ainda enfatiza que os bares que não estiverem cumprindo com as determinações de contrato estabelecido com a ABCZ não poderão renovar sua participação na ExpoZebu 2015”, conclui o documento. (Portal JM Online/MG – 12/005/2014) ((Portal JM Online/MG – 12/005/2014))
topoA exportação do agronegócio caiu 0,3% em abril, a US$ 9,6 bilhões. Maior recuo foi em carne e açúcar. (Jornal Valor Econômico, Destaque/SP – 12/05/2014) ((Jornal Valor Econômico, Destaque/SP – 12/05/2014))
A exportação do agronegócio caiu 0,3% em abril, a US$ 9,6 bilhões. Maior recuo foi em carne e açúcar. (Jornal Valor Econômico, Destaque/SP – 12/05/2014) ((Jornal Valor Econômico, Destaque/SP – 12/05/2014))
topoAs vendas de carne suína melhoraram na semana passada, com a virada do mês. A cotação média dos produtos pesquisados pela Scot Consultoria no varejo teve alta semanal de 2,7%. Apesar disso, os preços ...((Jornal DCI/SP – 12/05/2014))
As vendas de carne suína melhoraram na semana passada, com a virada do mês. A cotação média dos produtos pesquisados pela Scot Consultoria no varejo teve alta semanal de 2,7%. Apesar disso, os preços não reagiram no atacado. A carcaça especial ficou estável, cotada em R$ 5,40/kg. Com a manutenção dos preços no mercado atacadista, foi registrado recuo de 1,5% na semana, com a arroba do animal terminado cotada em R$ 66,00. Porém, na comparação com o mesmo período do ano passado, quando os preços tiveram forte queda, o produtor está recebendo 43,5% mais. (Jornal DCI/SP – 12/05/2014) ((Jornal DCI/SP – 12/05/2014))
topoClipping Diretoria ABCZ | Cadeia Produtiva | Política e Leg...((Jornal Brasil Econômico/SP – 12/05/2014))
Clipping Diretoria ABCZ | Cadeia Produtiva | Política e Legislação | Pecuária Seletiva | Pecuária de Corte | Pecuária de Leite ABCZ DSM destaca os produtos com minerais orgânicos da marca Tortuga na Expozebu 2014 A DSM (http://www.tortuga.com.br/), empresa de nutrição animal e detentora da marca Tortuga para ruminantes com a exclusiva tecnologia dos Carbo-Amino-Fosfoquelatos (minerais orgânicos), está presente na Expozebu 2014... (Portal do Agronegócio/MG – 12/05/2014) Barulho de bares antes e depois da Expozebu incomoda moradores Barulho e som alto no Parque Fernando Costa gera reclamação da vizinhança. De acordo com o cabeleireiro Cláudio Ferreira, não está nada fácil conseguir dormir nos últimos dias com o barulho causado pelas festas... (Portal JM Online/MG – 12/005/2014) topo Cadeia Produtiva Exportações em queda A exportação do agronegócio caiu 0,3% em abril, a US$ 9,6 bilhões. Maior recuo foi em carne e açúcar... (Jornal Valor Econômico, Destaque/SP – 12/05/2014) Carne suína teve alta de - 2,7% - durante a última semana As vendas de carne suína melhoraram na semana passada, com a virada do mês. A cotação média dos produtos pesquisados pela Scot Consultoria no varejo teve alta semanal de 2,7%. Apesar disso, os preços não reagiram no atacado... (Jornal DCI/SP – 12/05/2014) Balança comercial fecha com superávit Abalança comercial do agronegócio encerrou o mês de abril com superávit de US$8,1 bilhões.O volume resulta de US$9,6bilhões em vendas externas e US$1,4 bilhão em compras do Brasil no exterior.No primeiro... (Jornal Brasil Econômico/SP – 12/05/2014) de US$ Empresa egípcia quer comprar frango do Brasil A trading egípcia Elmokkaden Company, do Cairo, está buscando fornecedores de carne de frango no Brasil. A empresa ainda não compra do País e teve reuniões com companhias nacionais na quinta-feira (08) na sede da Câmara... (Portal AviSite/SP – 12/05/2014) Agronegócio somou US$ 9,62 bilhões em exportações em abril As exportações brasileiras do agronegócio durante o mês de abril somaram US$ 9,62 bilhões, leve recuo de 0,03% ante os US$ 9,65 bilhões exportados no mesmo mês de 2013. Já as importações cresceram 0,9%, totalizando 1,45 bilhão... (Jornal DCI/SP – 12/05/2014) topo Política e Legislação Exportadores agrícolas preparam defesa para 2015 Em meio a esforços de reaproximação com os Estados Unidos e de negociação de um acordo de livre comércio entre o Mercosul e a União Europeia, o Brasil poderá ser levado a disputas comerciais com... (Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 12/05/2014) BNDES perde disputa milionária O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) perdeu, no fim de abril, uma disputa milionária na Câmara de Arbitragem do Mercado (CAM), vinculada à BM&FBovespa, na qual tentava se desfazer... (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 11/05/2014) Frigorífico era aposta de campeão nacional O revés experimentado pelo BNDES em sua disputa contra o Independência é um dos casos problemáticos da chamada política de criação de empresas "campeãs nacionais", grupos eleitos pelo banco para concorrer... (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 11/05/2014) topo Pecuária Seletiva Gir Leiteiro participará da Expoleite-Fenasul em Esteio pela terceira vez Após a abertura oficial do Ranking Gaúcho do Gir Leiteiro 2014 (RGGL) na Festleite em Anta Gorda/RS, é Esteio, na região metropolitana da capital Porto Alegre, o próximo destino da raça. A tradicional Expoleite-Fenasul... (Portal Gir Leiteiro Gaúcho/RS – 11/05/2014) Certame de animais movimenta acima dos R$ 27,5 milhões Os animais também foram destaque da feira. Pela primeira vez a raça Angus foi apresentada ao público da Expogrande, que além de conhecer as características dos animais, pôde experimentar a carne durante a exposição... (Jornal O Estado MS/MS – 12/05/2014) Pecuaristas de Maringá promovem 1ª Expogenética do Paraná na Expoingá Organizada pelo Núcleo dos Criadores da Raça Nelore de Maringá, a primeira edição da Expogenética Paraná acontece na 42ª edição da Expoingá. O evento é uma mostra de zebuínos de alto padrão, participantes... (Portal O Diário/SP – 11/05/2014) Matriz valoriza 20% A falta de fêmeas, boi magro e bezerro leva pecuarista a pagar preços recordes para repor o gado gordo abatido. A arroba do boi surpreende e chega a R$ 124. "Em plena safra, arroba vale R$ 126." Em tom de surpresa... (Revista Globo Rural/SP – Maio. 14 – pg 70) topo Pecuária de Corte OIE diz que caso de vaca louca é atípico Laudo conclusivo do laboratório da Organização Mundial de Saúde (OIE), divulgado na última sexta-feira, confirmou que o caso de vaca louca registrado em unidade da JBS em Mato Grosso se trata de um caso atípico da doença... (Jornal Brasil Econômico/SP – 12/05/2014) Intensificação da pecuária de corte é destaque do Confinar Realizada nos dias 6 e 7 de maio, em Campo Grande, a 3ª edição do Confinar contou com palestras e minicursos com foco em mercado, integração e produção sustentável, tendo em vista a intensificação da pecuária... (Jornal O Estado MS/MS – 12/05/2014) Operação fecha curtumes e matadouro clandestinos Uma operação iniciada por volta de 2 horas da madrugada desta sexta-feira (9), mobilizou mais de 20 profissionais de seis órgãos diferentes para frear o abate de gado em folha, transporte e comercialização... (Jornal Correio do Tocantins/PA – 12/05/2014) Investimento menor reduz oferta de carne bovina Em pleno período de safra, os preços do boi continuam pressionados. E, a poucas semanas da entressafra, não há muita perspectiva de recuos. O mercado continua bastante forte e até mesmo a suspeita do caso atípico de vaca... (Jornal Folha de S. Paulo/SP – 10/05/2014) Fôlego curto A exportação de carne bovina dos norte-americanos aumentou 5% em março ante igual mês do ano passado. Já as importações cresceram 12%... (Jornal Folha de S. Paulo/SP – 10/05/2014) Menos gado Os dados, divulgados pelo governo dos EUA nesta semana, indicaram também que as exportações de gado vivo caíram 15% no mesmo período. As importações aumentaram 4%... (Jornal Folha de S. Paulo/SP – 10/05/2014) Vacinação contra aftosa segue firme A expectativa do Instituto de Defesa Agropecuária (Indea/MT) é imunizar 12,5 milhões de animais nesta primeira etapa da campanha de vacinação contra febre aftosa, lançada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária... (Jornal A Gazeta/MT – 12/05/2014) A multiplicação dos bezerros João Arthur Barbosa Lima está no grupo que ajudou a fundar a CooprAliança em 2007. Ele produz atualmente 700 cabeças de gado anuais, que entrega à cooperativa, na propriedade de 202 hectares no distrito de Guairacá... (Revista Globo Rural/SP – Maio. 14 – pg 49) topo Pecuária de Leite Setor de laticínios planeja elevar a exportação de produtos brasileiros Iniciativa das maiores marcas de laticínios do Brasil, a Viva Lácteos, associação representativa desse setor, completou um mês,na última quinta-feira, avançando no plano de aumentar as exportações de leite e derivados brasileiros... (Jornal A Tarde/BA – 12/05/2014) Gado de leite: informatização auxilia na produção agropecuária Já imaginou um funcionário que garanta uma administração detalhada, a emissão de relatórios e a geração de índices e projeções de produção a médio e longo prazo, além do aumento da rentabilidade? Bom, talvez não seja necessária... (Portal rural centro/MS – 12/05/2014) topo Clipping Diretoria ABCZ 146 DSM destaca os produtos com minerais orgânicos da marca Tortuga na Expozebu 2014 A DSM (http://www.tortuga.com.br/), empresa de nutrição animal e detentora da marca Tortuga para ruminantes com a exclusiva tecnologia dos Carbo-Amino-Fosfoquelatos (minerais orgânicos), está presente na Expozebu 2014, evento que acontece entre os dias 3 e 10 de maio no Parque Fernando Costa, na cidade de Uberaba (MG). Este ano, o evento chega a sua 80ª edição reunindo criadores de todo o Brasil, além de comitivas de diversos países da América Latina. “Cerca de 80% do rebanho brasileiro possui a genética Zebu. Por essa razão a Expozebu, uma das maiores exposições de gado de corte do mundo, tem um significado muito especial para nós”, afirma Rodrigo Nascimento, gerente de vendas da DSM. “É uma grande oportunidade de estar próximo de criadores de várias regiões do Brasil e de outros países que vêm em busca de conhecimento e novas tecnologias para incrementar suas criações”. Nessa edição, a empresa estará com sua equipe altamente qualificada de supervisores e assistentes técnicos, que estarão à disposição dos produtores no estande permanente que a empresa mantém no Parque, para orientação sobre as melhores soluções em nutrição animal e rentabilidade da produção como os Programas de Suplementação Estratégica, Leite, Confinamento e Boi Verde. As chamadas linhas de alta tecnologia possuem em sua composição os Carbo-Amino- Fosfoquelatos, elementos minerais de alto desempenho e biodisponibilidade, tecnologia exclusiva que proporciona incremento na produtividade dos rebanhos. “A ExpoZebu é, sem dúvida uma grande vitrine para todos os envolvidos no segmento bovino, e conosco não é diferente. Esperamos que a exposição seja mais uma vez um sucesso de público, troca de experiências e ampliação do conhecimento para o desenvolvimento das práticas do setor”, finaliza Nascimento. (Portal do Agronegócio/MG – 12/05/2014) voltar topo Barulho de bares antes e depois da Expozebu incomoda moradores Barulho e som alto no Parque Fernando Costa gera reclamação da vizinhança. De acordo com o cabeleireiro Cláudio Ferreira, não está nada fácil conseguir dormir nos últimos dias com o barulho causado pelas festas da ExpoZebu. A Patrulha do Silêncio já foi acionada diversas vezes, e não atenderam à solicitação, pois segundo ele, o som continua muito alto na maioria dos dias da semana. Cláudio lembra que os shows durante a ExpoZebu não são mais realizados sob o argumento de que incomodavam os moradores da região e geravam danos aos animais. “Mas parece que não adiantou realmente, pois depois que acabaram os shows a região ficou mais tranquila, sem muito barulho, os bares que tinham fechavam cedo e não incomodavam. Porém, agora as coisas estão voltando a ser como antes. O barulho incomoda bastante e a festa não termina cedo e, também, não é só nos finais de semana, pois os bares estão abertos quase todos os dias”, explica Cláudio, informando que também é um atleta e precisa ter boas noites de sono para ter um bom desempenho. Vale lembrar que, segundo o cabeleireiro, os bares instalados no Parque Fernando Costa não permanecem ali somente durante o período da feira. “Se fosse seria suportável, somente alguns dias, mas na verdade é o mês inteiro. Começa antes da ExpoZebu e continua mesmo depois do fim da feira. Isso é uma falta de respeito, acordo cedo para trabalhar e não consigo dormir, e acontece qualquer dia, como no domingo passado, por exemplo, foi impossível dormir. É preciso ter limites”, afirma. Para buscar uma solução para o problema, Cláudio procurou por diversas vezes a Patrulha do Silêncio, mas não obteve sucesso. O som continua alto todas as noites e, além disso, ao questionar sobre o alvará destes estabelecimentos pediram para que procurasse o Departamento de Posturas. De acordo com nota encaminhada pela assessoria de imprensa da ABCZ, a entidade já notificou os bares quanto ao volume do som nos locais e ainda orienta os moradores da região para que acionem a Patrulha do Silêncio, para aferir o volume nas residências a fim de compor documento para responsabilizar os bares quanto às normas vigentes no município. “A associação ainda enfatiza que os bares que não estiverem cumprindo com as determinações de contrato estabelecido com a ABCZ não poderão renovar sua participação na ExpoZebu 2015”, conclui o documento. (Portal JM Online/MG – 12/005/2014) voltar topo Exportações em queda A exportação do agronegócio caiu 0,3% em abril, a US$ 9,6 bilhões. Maior recuo foi em carne e açúcar. (Jornal Valor Econômico, Destaque/SP – 12/05/2014) voltar topo Carne suína teve alta de - 2,7% - durante a última semana As vendas de carne suína melhoraram na semana passada, com a virada do mês. A cotação média dos produtos pesquisados pela Scot Consultoria no varejo teve alta semanal de 2,7%. Apesar disso, os preços não reagiram no atacado. A carcaça especial ficou estável, cotada em R$ 5,40/kg. Com a manutenção dos preços no mercado atacadista, foi registrado recuo de 1,5% na semana, com a arroba do animal terminado cotada em R$ 66,00. Porém, na comparação com o mesmo período do ano passado, quando os preços tiveram forte queda, o produtor está recebendo 43,5% mais. (Jornal DCI/SP – 12/05/2014) voltar topo Balança comercial fecha com superávit Abalança comercial do agronegócio encerrou o mês de abril com superávit de US$8,1 bilhões.O volume resulta de US$9,6bilhões em vendas externas e US$1,4 bilhão em compras do Brasil no exterior.No primeiro quadrimestre, a balança agropecuária acumula saldo positivo de US$24,1 bilhões. As exportações somam US$29,8 bilhões no acumulado do ano.Os números são do Ministério da Agricultura. (Jornal Brasil Econômico/SP – 12/05/2014) ((Jornal Brasil Econômico/SP – 12/05/2014))
topoA trading egípcia Elmokkaden Company, do Cairo, está buscando fornecedores de carne de frango no Brasil. A empresa ainda não compra do País e teve reuniões com companhias nacionais na quinta-feira (08...((Portal AviSite/SP – 12/05/2014))
A trading egípcia Elmokkaden Company, do Cairo, está buscando fornecedores de carne de frango no Brasil. A empresa ainda não compra do País e teve reuniões com companhias nacionais na quinta-feira (08) na sede da Câmara de Comércio Árabe Brasileira, na capital paulista. A trading não comercializa frangos atualmente e escolheu o Brasil para importar as aves devido ao grande volume do produto já exportado pelo País. “Vim ao Brasil para trabalhar diretamente com as empresas brasileiras. Já trabalho com empresas da Romênia, Bulgária, Argentina, Ucrânia e Rússia”, conta Mohamed El Mokkadem, presidente da companhia, sobre as importações que faz de outros alimentos. Ele está no País acompanhado de Mohsen Wahab, diretor comercial da empresa. Entre os principais itens importados pela Elmokkaden estão milho e farelo de soja, mas a empresa também atua na exportação de alimentos. Esta semana, por exemplo, a empresa participa da 30ª edição da feira da Associação Paulista de Supermercados (Apas), que terminou nesta quinta, em São Paulo, com o objetivo de exportar tâmaras e salgadinhos feitos com batata. Sobre suas importações, o presidente da empresa revela que, anualmente, elas somam US$ 30 milhões. Silvana Roveri, sócia da trading brasileira FR. Castro, conversou com o importador do Egito e conta que já está com uma negociação em andamento. “Eles querem frango inteiro, do tipo griller”, diz a empresária. Segundo ela, os egípcios devem fazer uma visita à planta de seu fornecedor de frangos em Curitiba neste final de semana. “Hoje iniciamos uma negociação de mil toneladas para um período de seis meses. Vou mandar um contêiner de 40 toneladas para eles conhecerem o produto e, provavelmente, faremos [a exportação] com a marca [própria] deles”, completa. (Portal AviSite/SP – 12/05/2014) ((Portal AviSite/SP – 12/05/2014))
topoAs exportações brasileiras do agronegócio durante o mês de abril somaram US$ 9,62 bilhões, leve recuo de 0,03% ante os US$ 9,65 bilhões exportados no mesmo mês de 2013. Já as importações cresceram 0,9...((Jornal DCI/SP – 12/05/2014))
As exportações brasileiras do agronegócio durante o mês de abril somaram US$ 9,62 bilhões, leve recuo de 0,03% ante os US$ 9,65 bilhões exportados no mesmo mês de 2013. Já as importações cresceram 0,9%, totalizando 1,45 bilhão. Com isso, o superávit diminuiu 0,5% no período, para US$ 8,17 bilhões. O complexo soja puxou as exportações no mês passado, com embarques de 9,7 milhões de toneladas, aumento de 13,8% ante abril de 2013. A receita somou US$ 4,95 bilhões, aumento de 9,4% Em grão, foram exportadas no mês passado 8,25 milhões de toneladas de soja, volume recorde para o mês, e 15,3% superior a abril de 2013. Receita cresce A receita foi de US$ 4,14 bilhões (+8,9%). As exportações de farelo de soja geraram uma receita de US$ 709 milhões (+17,4%), com embarque de 1,33 milhão de toneladas (+5,9%), e as vendas de óleo de soja atingiram a marca de US$ 110 milhões (-12,0%), com 124 mil toneladas negociadas (+5,8%). Carnes em segundo lugar Depois da oleaginosa, vieram as carnes, com US$ 1,41 bilhão (-6,0%) em exportações e 541 mil toneladas comercializadas (+2,3%). O preço médio do produto exportado caiu 8,2%. As exportações de carne de frango somaram US$ 694 milhões (-9,8%), com o embarque de 352 mil toneladas (+3,7%) e preço médio de US$ 1.972 por tonelada (-13,0%). Já as exportações de carne bovina geraram US$ 534 milhões em receita no mês de abril (-3,0%), com a comercialização de 118 mil toneladas (-3,8%) e crescimento de 0,9% no preço médio do produto (US$ 4.521 por tonelada). As vendas de carne suína somaram US$ 118 milhões (+20,0%). Acumulado do ano Entre janeiro e abril as exportações do agronegócio brasileiro somaram US$ 29,85 bilhões, queda de 1,2% em relação ao mesmo período do ano anterior. As importações recuaram 0,2%, para US$ 5,71 bilhões, o que gerou um superávit de US$ 24,14 bilhões, queda de 1,47%. "Os produtos de origem animal foram os que mais contribuíram para o crescimento das vendas externas do agronegócio no período [+US$ 235,86 milhões]. Entre os setores, destaca-se o crescimento das exportações do complexo soja [+US$ 2,7 bilhões], couros e seus produtos [+US$ 193,09 milhões], produtos florestais [+US$ 151,4 milhões] e animais vivos [+US$ 106,52 milhões]", diz o relatório do ministério. No que se refere ao valor exportado, o complexo soja foi o destaque, com vendas externas de US$ 10,86 bilhões (+32,6%). A soja em grãos foi responsável por 80% desse montante, com a cifra de US$ 8,69 bilhões. (Jornal DCI/SP – 12/05/2014) ((Jornal DCI/SP – 12/05/2014))
topoEm meio a esforços de reaproximação com os Estados Unidos e de negociação de um acordo de livre comércio entre o Mercosul e a União Europeia, o Brasil poderá ser levado a disputas comerciais com ameri...((Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 12/05/2014))
Em meio a esforços de reaproximação com os Estados Unidos e de negociação de um acordo de livre comércio entre o Mercosul e a União Europeia, o Brasil poderá ser levado a disputas comerciais com americanos e europeus já no próximo ano. A nova Política Agrícola Comum na Europa e a Lei Agrícola dos EUA começam em breve a ser monitoradas pela Confederação Nacional da Agricultura (CNA) e pela consultoria Agroícone, a mais qualificada do setor, com base em estudos que indicam risco de forte crescimento dos subsídios aos produtores rurais nesses dois mercados. É certo que o Brasil não poderá usar a autorização já concedida pela Organização Mundial do Comércio (OMC) para punir mercadorias importadas dos Estados Unidos em retaliação aos subsídios concedidos irregularmente pelos americanos aos produtores locais de algodão. Com a nova lei agrícola, os pagamentos diretos aos agricultores, condenados pelas regras da OMC, foram substituídos por um complexo sistema de seguro-agrícola que, teoricamente respeitaria as normas internacionais. O que o Brasil tenta, hoje, na OMC, é quase um novo processo contra os EUA, para provar que a nova lei agrícola também tem o poder de distorcer preços no mercado internacional de algodão. O ativismo passado do Brasil contra subsídios ilegais não foi em vão. Provocou mudanças sensíveis no apoio dos EUA e dos europeus aos produtores agrícolas, reduzindo e até eliminando em alguns casos os estímulos ao aumento de produção capazes de deprimir artificialmente os preços mundiais, em benefício dos agricultores favorecidos por essas políticas. O que a Lei Agrícola (a antiga Farm Bill) americana e a Política Agrícola Comum europeia mostram é que o comércio agrícola internacional entrou em uma nova fase, com mecanismos de apoio mais sofisticados mas, nem por isso, inofensivos. Esse cenário ficou evidente em seminário fechado realizado há alguns dias pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e o Ipea, sobre cooperação comercial e o futuro da OMC. Especialistas detalharam os riscos de volta e ampliação do apoio desleal à competição agrícola estrangeira, que a presidente da CNA, Katia Abreu, já havia mencionado no início do ano. André Nassar, um dos principais cérebros por trás da qualificada intervenção brasileira nas discussões agrícolas na OMC, levantou, especialmente, o novo papel do seguro agrícola no arsenal dos EUA para a disputa no comércio de produtos rurais. O levantamento dos mecanismos de apoio rural, aplicado às previsões de preços no mercado internacional, mostra que os europeus dão muito mais apoio oficial que os americanos aos seus produtores rurais, por hectare plantado. Mas a maneira como se dão os subsídios europeus é menos atrelada ao volume de produção, o que faz com que sejam menos capazes de aumentar indevidamente a oferta e reduzir preços internacionais. Gastam-se, em dinheiro público, pelo menos 280 euros por hectare, em média, na União Europeia, enquanto, nos EUA, a nova lei agrícola permitirá pagamentos, principalmente para subsidiar a contratação de seguro agrícola, estimados em torno de US$ 275 por hectare, no caso dos produtores de milho; US$ 140 para a soja e US$ 290 para o algodão. Os valores são aproximados, apenas como referência, porque o estudo apresentado por Nassar no seminário da FGV/Ipea (em cooperação com o instituto de pesquisa sul-africano SAIIA) usou projeções de preços agrícolas feitas pelo departamento de Agricultura americano em março deste ano, que previam preços em queda, o que ainda não se verificou. Os contratos que vêm sendo firmados para a próxima safra e as previsões de alta na produção para 2014/2015, porém, indicam redução de preços e, portanto, aumento da ajuda oficial. As primeiras estimativas de impacto negativo da lei agrícola americana apontavam a possibilidade de redução, nos preços do milho, de pelo menos 3%; na soja, no mínimo 2%; e, no algodão, em torno de 4%, no período entre 2014 e 2018. Esse estudo está sendo reestimado, com base nas novas projeções de preços. Mas os especialistas brasileiros acompanham apreensivos a expansão do sistema de seguro agrícola nos EUA, que, no caso do algodão, pode cobrir até 90% da renda esperada pelo produtor e garante subsídio - pagamento, pelo governo - de até 80% do prêmio devido pelos ruralistas. O modelo adotado pode turbinar com verba oficial o aumento da produção nos EUA, protegendo os agricultores locais das perdas com a queda de preços e dando a eles vantagem indevida na disputa pelos mercados internacionais. Sem avanços nas negociações multilaterais de comércio na OMC, o instrumento que os agricultores brasileiros terão, para evitar concorrência desleal e redução artificial nos preços internacionais, serão as disputas na OMC, para exigir mudanças no apoio interno aos produtores ou autorizar o Brasil a adotar medidas de retaliação contra exportações europeias ou americanas - alternativa mais provável, já que eliminar completamente as regras legais que distorcem o comércio é mais difícil, como mostrou a briga Brasil-EUA em torno do algodão. É uma agenda que o próximo presidente, qualquer que seja, terá de enfrentar. (Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 12/05/2014) ((Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 12/05/2014))
topoO Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) perdeu, no fim de abril, uma disputa milionária na Câmara de Arbitragem do Mercado (CAM), vinculada à BM&FBovespa, na qual tentava se des...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 11/05/2014))
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) perdeu, no fim de abril, uma disputa milionária na Câmara de Arbitragem do Mercado (CAM), vinculada à BM&FBovespa, na qual tentava se desfazer das ações do frigorífico Independência, da família do senador licenciado Antonio Russo (PR-MS), adquiridas em novembro de 2008, segundo apurou o Estado. A BNDESPar, braço de participações acionárias do banco, injetou R$ 250 milhões no grupo para comprar 21,8% do capital da holding Independência Participações S.A., então dona do quarto maior frigorífico do País, com abate diário de 12 mil cabeças em 14 unidades de sete Estados e no Paraguai. O contrato, inspirado na política do BNDES de apoiar "campeões nacionais" para dominar globalmente alguns setores, previa investimentos de outros R$ 200 milhões, o que elevaria a 33% a participação do banco na empresa. O processo de arbitragem, iniciado em 2010, é sigiloso. Nenhum envolvido quis falar, sob pena de sofrer sanções previstas nas regras da Câmara de Arbitragem da Bolsa. Mas o Estado confirmou o teor da sentença arbitral, cujos termos são definitivos e de cumprimento obrigatório, com quatro fontes ligadas à disputa. No fim, os árbitros negaram ao BNDES o uso da cláusula "direito de regresso", que daria ao banco a opção de vender suas ações. A família Russo e o BNDES alegaram, via assessoria, que não poderiam dar informações do processo sob pena de sofrer as sanções previstas no regulamento da câmara da Bolsa. Além da derrota no processo, a BNDESPar terá de bancar todas as custas arbitrais, despesas comuns e honorários de árbitros, por hora trabalhada, de peritos, assistentes e advogados das partes. O banco também terá de pagar multa e correção monetária. Estima-se, no mercado, um gasto acima de R$ 300 milhões com o litígio. O grupo Independência entrou em recuperação judicial em 27 de fevereiro de 2009, três meses após o aporte milionário da BNDESPar. Depois do tombo, o banco acionou a câmara de arbitragem para tentar obrigar os atuais donos do grupo a recomprar as ações adquiridas em 2008. Os ativos do Independência acabaram nas mãos do JBS, maior frigorífico do mundo e dono da marca Friboi. Consultado, o JBS não se manifestou. Vaivém. O tribunal arbitral, composto por três membros da câmara da Bolsa, avaliou o processo desde a instauração do procedimento, passando pela audiência de conciliação, até a produção de provas e as alegações finais. Foram vários meses de vaivém entre as partes. Em nota, a câmara da Bolsa informou que "os procedimentos arbitrais que tramitam perante a CAM são sigilosos". O governo admite a derrota e o constrangimento interno causado pelo investimento fracassado e, agora, a perda milionária. Fontes oficiais informaram ao Estado que, embora não esteja prevista a divulgação formal da sentença, é preciso relevar a decisão da BNDESPar em adquirir as ações. O primeiro argumento é de que o Independência era uma "estrela do mercado", empresa das mais relevantes em um setor que "estava em alta" à época. A alegação é de que havia um contexto no mercado, Parte do governo afirma até que o banco não tinha informações suficientes para tomar a decisão de investimento. Uma fonte ligada à disputa avalia que, como a qualidade das informações era "insuficiente", o banco, insatisfeito, evitou o novo aporte de R$ 200 milhões. A decisão, segundo essa avaliação, foi tomada com base em "informações precárias". O frigorífico era quem deveria ter fornecido elementos para balizar a decisão do banco. Há indicações de que a prática do Independência afetou não só o BNDES, mas bancos como Citibank e Santander, que teriam emprestado US$ 100 milhões para a recompra de bônus emitidos pela empresa no exterior. A operação teria sido cancelada logo após o anúncio da recuperação judicial. O Independência tinha credores de peso do setor financeiro, como JP Morgan, Bradesco, Itaú e Barclays, o que corroborava a "percepção generalizada" de que a empresa, cujo faturamento atingiu US$ 1,5 bilhão no auge, vivia "situação boa e sólida" à época. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 11/05/2014) ((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 11/05/2014))
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O revés experimentado pelo BNDES em sua disputa contra o Independência é um dos casos problemáticos da chamada política de criação de empresas "campeãs nacionais", grupos eleitos pelo banco para concorrer em mercados globais. Nessa linha, recentemente sepultada pelo presidente do banco, Luciano Coutinho, incluem-se apostas feitas pelo BNDES em outros frigoríficos. Outra "estrela do mercado", o Marfrig, controlado pelo fundador Marcos Molina, foi obrigado a vender, em outubro de 2013, a marca Seara ao principal concorrente, o JBS, maior produtor de carnes do mundo. Assim, o JBS passou a liderar a corrida global do abate de aves e suínos. Desde 2007, quando o banco inaugurava sua estratégia no segmento de carnes, o Marfrig recebeu R$ 3,6 bilhões em aportes, segundo informações oficiais. Em troca, cedeu 19,6% de seu capital à BNDESPar. Em sua primeira operação no setor, o banco investiu R$ 1,4 bilhão no JBS em 2007 para garantir a aquisição da americana Swift. No total, a BNDESPar detém 22,9% do JBS, dono no Brasil da marca Friboi. Para isso, desembolsou R$ 8,5 bilhões em participação acionária. Independência. Em 10 de novembro de 2008, a BNDESPar aprovou a agora polêmica subscrição de ações preferenciais resgatáveis nominativas da Independência Participações S.A no valor de R$ 450 milhões. O aporte seria feito em duas etapas. Em 28 de novembro de 2008, houve o desembolso de R$ 250 milhões, o banco passou a deter 21,8% da empresa. O contrato previa ainda um segundo aumento de capital, de R$ 200 milhões, no primeiro trimestre de 2009. Mas a recuperação judicial foi decretada dias antes, em 27 de fevereiro. À época, o BNDES justificou, em comunicado ao Ministério Público Federal em Mato Grosso do Sul, o investimento já realizado. Afirmou que, até o pedido de recuperação judicial, "não havia qualquer indicativo de que a empresa passaria por uma crise de liquidez". A mesma análise, segundo nota do MPF-MS, de maio de 2009, foi feita por bancos que emprestaram US$ 300 milhões, em maio de 2008, e US$ 110 milhões, em fevereiro de 2009. Mesmo depois da complicação com o Independência, o BNDES voltou a fazer uma operação criticada no mercado. E novamente com o Marfrig. No fim de dezembro de 2013, após a venda da Seara ao JBS, o banco adiou em 18 meses o vencimento de uma debênture do frigorífico de R$ 2,15 bilhões. O prazo passou de julho de 2015 para janeiro de 2017. A operação, negociada no âmbito da venda dos ativos Seara, segundo nota do banco à época, "observou todos os ritos internos de aprovação do Sistema BNDES". Segundo a nota, "a troca dos títulos não constituiu nenhum tipo de favorecimento, por parte do BNDES, à empresa ou seus controladores, e não resultará em prejuízo para o banco". (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 11/05/2014) ((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 11/05/2014))
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Após a abertura oficial do Ranking Gaúcho do Gir Leiteiro 2014 (RGGL) na Festleite em Anta Gorda/RS, é Esteio, na região metropolitana da capital Porto Alegre, o próximo destino da raça. A tradicional Expoleite-Fenasul, exposição de outono de raças leiteiras que ocorre anualmente no parque de exposições Assis Brasil, chega a sua 37ª edição e recebe os zebuínos pela terceira vez. Organizada pela Associação dos Criadores de Gado Holandês do Rio Grande do Sul (Gadolando) em parceria com a Secretaria de Agricultura, Pecuária e Agronegócio do Rio Grande do Sul (Seapa), o evento ocorre entre 14 e 18 de maio e sediará a segunda etapa do RGGL. Na programação da feira constam concursos leiteiros, julgamentos, provas e remates de várias raças. A indústria e comércio ligado ao segmento também marca presença. Para a exposição, o Núcleo Gaúcho de Criadores de Gir Leiteiro (NGCGL) e a Associação dos Criadores Gaúchos de Zebu (ACGZ) organizaram uma participação de categoria especial para o ranking, que contará com a apresentação de um número superior de animais e expositores em relação às demais etapas regionais. Os exemplares terão julgamento conduzido pelo médico veterinário Rednilson Moreli Gois, no dia 16 de maio, na pista de bovinos de leite, a partir das 10h. Para o presidente da ACGZ coordenador do NGCGL e, José Amaral, a participação na Expoleite-Fenasul será mais uma oportunidade de demonstrar a aptidão leiteira de raças zebuínas, como o Gir Leiteiro. “Os animais expostos poderão demonstrar a evolução zootécnica da raça para a produção de leite a custo adequado. Tais qualidades como eficiente conversão alimentar, rusticidade e docilidade, somadas a boa adaptação do Gir Leiteiro ao pampa gaúcho estão atraindo os produtores de leite que buscam otimizar os lucros da atividade leiteira” salienta. Segundo ele, a raça tem obtido excelente receptividade pelas regiões onde tem passado através das participações nas exposições ranqueadas. “Nossa intenção é tornar o zebu leiteiro mais próximo dos produtores de leite em diferentes localidades do estado” acrescenta. Em 2013 No ano passado, o Gir Leiteiro teve como grande campeã, a vaca adulta “Maab Ladeira Jaguar” e como grande campeão, “Apolo das Nogueiras”, ambos de José Adalmir Ribeiro do Amaral, da Fazenda das Nogueiras de Caxias do Sul/RS. A reservada grande campeã foi “ótima”, e o reservado, “Rancheiro” ambos de Jaime Francisco da Conceição, da Fazenda Nossa Senhora de Lourdes de Novo Hamburgo/RS. Sobre a raça O Gir Leiteiro é uma raça zebuína. Destaca-se por sua rusticidade, longevidade produtiva e reprodutiva, docilidade, baixo custo de mantença, facilidade de parto, produção de leite a pasto (excelente conversão alimentar), e versatilidade nos cruzamentos. O Gir Leiteiro reduz os custos nos aspectos de alimentação, medicamentos, assistência veterinária e mão de obra exigida para condução e cuidados com os animais do rebanho. Quando cruzado com o Holandês, o Gir Leiteiro produz o Girolando, um animal extremamente rústico, de excepcional conversão alimentar e de alta produção leiteira. Também pode ser utilizado em vacas Jersey para produzir o Girsey, com consideráveis qualidades. (Portal Gir Leiteiro Gaúcho/RS – 11/05/2014) ((Portal Gir Leiteiro Gaúcho/RS – 11/05/2014))
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Os animais também foram destaque da feira. Pela primeira vez a raça Angus foi apresentada ao público da Expogrande, que além de conhecer as características dos animais, pôde experimentar a carne durante a exposição. O objetivo foi mostrar a qualidade genética da raça. “Negociamos todos os animais, de forma direta e indireta”, disse Ney Conti, diretor da Zebu Fértil. Houve também o julgamento da raça Girolando e torneio leiteiro nos dias 2 e 3 de maio. No torneio leiteiro, a campeã em produção de leite foi “Janista Gnomo”, propriedade do criador Ronan Salgueiro da Fazenda Fazendão em Campo Grande, com uma produção média de 107 litros de leite. Durante a feira foram realizados 40 leilões de bovinos (corte e elite), equinos, gado leiteiro e ovino. Balanço parcial da Acrissul revela que foram comercializados 11.769 animais, num total de R$ 27,5 milhões. A expectativa da entidade é superar o volume comercializado em 2013, que foi de R$ 28 milhões. (Jornal O Estado MS/MS – 12/05/2014) ((Jornal O Estado MS/MS – 12/05/2014))
topoOrganizada pelo Núcleo dos Criadores da Raça Nelore de Maringá, a primeira edição da Expogenética Paraná acontece na 42ª edição da Expoingá. O evento é uma mostra de zebuínos de alto padrão, participa...((Portal O Diário/SP – 11/05/2014))
Organizada pelo Núcleo dos Criadores da Raça Nelore de Maringá, a primeira edição da Expogenética Paraná acontece na 42ª edição da Expoingá. O evento é uma mostra de zebuínos de alto padrão, participantes dos principais programas de melhoria genética do País. Além da exposição dos gados, está programado um ciclo de difusão de conhecimento, com quatro palestras, sobre o papel da melhoria genética, da seleção de características de qualidade da carne e tecnologias aplicáveis no segmento. Tradicionalmente, a Expogenética é realizada todos os anos no mês de agosto, em Uberaba, Minas Gerais. Segundo o presidente da entidade, João Noma, o evento vai repassar informações de como produzir um rebanho diferenciado e de ponta – até mesmo para pequenos pecuaristas. "Os pecuaristas convencionais que ainda tem a mentalidade de criar a campo poderão ver como a melhoria genética auxilia para que o animal chegue ao porte necessário o mais rápido possível, que é o que interessa ao pecuarista", explica. "Estamos trazendo conhecimentos que nunca foram difundidos aqui em Maringá", destaca Noma. Quem passear pela exposição, poderá ver os animais de ponta em genética do Brasil na área reservada à Expogenética. De acordo com o médico veterinário e conselheiro da Sociedade Rural de Maringá (SRM), Luiz Paulo Rigolon, era esperado que o evento atraísse pessoas que são da pecuária, mas os animais de porte diferenciado tem chamado a atenção do público em geral. "Isso porque, são animais de ponta, mas aliar a beleza do animal à capacidade genética nem sempre é possível. Mesmo assim, a exposição desses animais tem chamado a atenção do pessoal", afirma. Carne mais macia do mundo Noma trouxe até a Expoingá um animal diferente. Na aparência, ele pode até parecer um gado comum, mas o boi wagyu é o responsável por produzir a carne mais macia do mundo e também uma das mais caras, chegando a custar mil dólares o quilo no Japão. O animal está exposto no espaço ao lado da Expogenética. "A carne dura do wagyu é mais macia do que as melhores de outras raças", avalia o pecuarista. Palestras Dia 13 – Raça e Linhagens, às 20 horas, na Casa do Nelore. Dia 14 – Melhoramento Genético na Pecuária de Corte – História, Sucesso e Desafios, às 20 horas, na Casa do Nelore. Dia 15 – Ultrassonografia de Carcaça e Carnes: Uma realidade eficiente na Pecuária, às 20 horas, na Casa do Nelore. Dia 16 – Curso de Escrituração Zootécnica, às 8 horas, na Casa do Nelore. (Portal O Diário/SP – 11/05/2014) ((Portal O Diário/SP – 11/05/2014))
topoA falta de fêmeas, boi magro e bezerro leva pecuarista a pagar preços recordes para repor o gado gordo abatido. A arroba do boi surpreende e chega a R$ 124. "Em plena safra, arroba vale R$ 126." Em to...((Revista Globo Rural/SP – Maio. 14 – pg 70))
A falta de fêmeas, boi magro e bezerro leva pecuarista a pagar preços recordes para repor o gado gordo abatido. A arroba do boi surpreende e chega a R$ 124. "Em plena safra, arroba vale R$ 126." Em tom de surpresa, as manchetes se sucediam no mês passado, enquanto as cotações das matrizes, como as nelore, subiam entre 15% e 20% em relação ao valor pago no final do ano passado. Em algumas fazendas, como a Bartira, em Mato Grosso do Sul, fêmeas nelore de 18 meses valiam R$ 1.050, 20% a mais que em 2013. Dois fatores incentivam os preços altos. Queda na oferta de bois gordos, por conta do aumento do abate de matrizes nos anos anteriores, e demanda firme por carne para exportação e para o mercado interno, diz Levy Campanhã, gerente da Bartira, que possui 12 fazendas de pecuária em vários Estados. Resultado: a Bartira espera faturar até 30% a mais na série de leilões que promove anualmente e que terá início neste mês. Na série total, vai colocar 15 mil animais, sendo 6 mil fêmeas. Tem mais: a cotação do bezerro igualmente disparou, já é a maior em termos reais e continua subindo. A procura intensa por vacas e bezerros significa que o olhar do pecuarista está fixado no futuro. No caso de uma matriz adquirida agora, por exemplo, ela só terá seus produtos ofertados daqui a dois anos, explica Campanha. "E, como falta gado para reposição, a tendência é de os preços subirem ainda mais neste ano", frisa. Certo é que a pecuária iniciou o ano de forma atípica. A falta de chuvas e o clima quente em vários Estados chegaram a comprometer o viço dos pastos e prejudicou a engorda de animais no primeiro trimestre. O boi não ficou pronto e a oferta para os frigoríficos caiu, relata Campanhã. Houve ainda outro fenômeno que teve influência no recuo da oferta. "Lavouras como as de grãos - milho e soja, além de eucalipto e cana, avançam sobre os pastos e o rebanho está diminuindo seja em Mato Grosso ou Mato Grosso do Sul", diz Campanhã. Órgãos como o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (lmea) registram recuo no número de cabeças nos pastos do Centro-Oeste. Especialistas de prestígio, como o professor Sergio De Zen, da Esalq/USP, concordam que a temporada 2014 iniciou atípica. O comum, segundo De Zen, são preços menores e maior volume de bois oferta dos na safra. Para Levy Campanhã, mesmo com as chuvas em março e início de abril, a oferta de boi gordo não deverá ser regularizada nos próximos meses. Depois de alcançar patamares recordes no primeiro trimestre - a média do boi gordo em São Paulo (a praça balizadora do país) esteve 14,4% maior que no mesmo intervalo de 2013, já descontando a inflação os negócios no mercado físico entraram no momento de pressão de baixa em meados do mês passado. Motivo: a oferta de animais para o abate melhorou um pouco. O consultor da Scot Consultoria Hyberville Neto explica, porém, que, apesar de uma maior oferta, a disponibilidade de animais prontos para abate deve ser menor em 2014. "Com isso, a expectativa é de um ano de preços em alta", afirma. (Revista Globo Rural/SP – Maio. 14 – pg 70) ((Revista Globo Rural/SP – Maio. 14 – pg 70))
topoLaudo conclusivo do laboratório da Organização Mundial de Saúde (OIE), divulgado na última sexta-feira, confirmou que o caso de vaca louca registrado em unidade da JBS em Mato Grosso se trata de um ca...((Jornal Brasil Econômico/SP – 12/05/2014))
Laudo conclusivo do laboratório da Organização Mundial de Saúde (OIE), divulgado na última sexta-feira, confirmou que o caso de vaca louca registrado em unidade da JBS em Mato Grosso se trata de um caso atípico da doença. Também na sexta-feira, antes da divulgação do diagnóstico final da OIE, o Egito, quarto maior importador de carne brasileira, decidiu embarcar por 180 dias o produto. (Jornal Brasil Econômico/SP – 12/05/2014) ((Jornal Brasil Econômico/SP – 12/05/2014))
topoRealizada nos dias 6 e 7 de maio, em Campo Grande, a 3ª edição do Confinar contou com palestras e minicursos com foco em mercado, integração e produção sustentável, tendo em vista a intensificação da ...((Jornal O Estado MS/MS – 12/05/2014))
Realizada nos dias 6 e 7 de maio, em Campo Grande, a 3ª edição do Confinar contou com palestras e minicursos com foco em mercado, integração e produção sustentável, tendo em vista a intensificação da pecuária de corte como um todo. Segundo o presidente da Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de MS), Eduardo Riedel, é importante pensar na produção regional de maneira séria e eficiente. “Ficamos muito contentes com a iniciativa desses jovens empreendedores de Mato Grosso do Sul, que pensam à frente e acreditam na potencialidade do Estado”. Durante a abertura do simpósio, o diretor da Beef Tec, Rodrigo Spengler, ressaltou a importância do aperfeiçoamento da técnica de confinamento, assim como a produção de carne de qualidade para o crescimento e fortalecimento da economia. Durante a 1ª palestra do simpósio, Riedel abordou os desafios da sucessão familiar na atividade rural. Já o tema “O que esperar do boi com as exportações em alta, eleições presidenciais e Copa do Mundo?” foi abordado por Sérgio de Zen na segunda palestra do dia. Evento reuniu 704 inscritos que participaram de palestras e minicursos Zen é graduado em Engenharia Agronômica pela Universidade de São Paulo e professor doutor da Universidade de São Paulo. Até o final do primeiro dia de simpósio, que contou com 6 palestras, foram registradas 704 inscrições. O zootecnista Anderson Vargas, especialista em nutrição e gerente nacional de ruminantes Vaccinar, falou sobre o processamento de grãos para a fabricação de ração. Ele explica que o grão compõe mais de 50% da dieta destinada à alimentação de ruminantes confinados. “Além do aumento de energia, o processamento de grãos gera outros bons resultados. Por meio do processo, a capacidade de digestão de amido no rúmen aumenta, assim como a absorção de energia e o fluxo de proteína, melhorando o desempenho do grão”. Ministrados durante o Confinar 2014, os minicursos de controle de pragas e fertilidade do solo em sistemas de integração agricultura-pecuária atraíram profissionais e acadêmicos interessados na incorporação das práticas no cotidiano das propriedades. A realização dos cursos foi possível devido à parceria entre os organizadores do evento e a Acea (Associação Campo-Grandense de Engenheiros Agrônomos). Os temas foram ministrados pela profª. drª. Renata Pereira Marques e pelo prof. MSc Emerson de Freitas Cordova de Souza, ambos da UNESP. O Confinar, simpósio realizado pela Rural Centro e Beef Tec, tem o objetivo de abordar os aspectos diversificados da intensificação da pecuária de corte. O público-alvo é formado principalmente por pecuaristas, seguido por profissionais da área, como médicos veterinários, zootecnistas e engenheiros agrônomos. (Jornal O Estado MS/MS – 12/05/2014) ((Jornal O Estado MS/MS – 12/05/2014))
topoUma operação iniciada por volta de 2 horas da madrugada desta sexta-feira (9), mobilizou mais de 20 profissionais de seis órgãos diferentes para frear o abate de gado em folha, transporte e comerciali...((Jornal Correio do Tocantins/PA – 12/05/2014))
Uma operação iniciada por volta de 2 horas da madrugada desta sexta-feira (9), mobilizou mais de 20 profissionais de seis órgãos diferentes para frear o abate de gado em folha, transporte e comercialização de forma irregular. E o resultado final espantou os participantes da operação, que chegaram também a um cemitério clandestino de carcaça de animais que funcionava no bairro Morada Nova. Segundo a promotora Mayanna de Souza Queiroz, que responde interinamente pela Promotoria do Consumidor, e que coordenou a operação, foram instituídas quatro equipes envolvendo a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Adepará, Seagri (Secretaria Municipal de Agricultura, Divisa (Divisão de Vigilância Sanitária), Procon Estadual e o próprio Ministério Público. Duas equipes foram para Nova Ipixuna, onde havia denúncia da existência de matadores clandestinos. Em um deles, segundo a promotora, o gado estava apenas fechado em curral e não havia nenhum animal sendo morto para abate. No outro matadouro, contudo, estava sendo feita matança de gado e o mesmo foi fechado e o responsável conduzido para a Delegacia de Nova Ipixuna e autuado por crime contra o consumidor e ambiental, além de ter sido autuado administrativamente pela Adepará e Procon. As rezes abatidas também foram apreendidas No matadouro, os animais eram mortos com machadoe o sangue escorria na terra e de lá enveredava para algum manancial de água. Não havia nenhum tipo de higiene, EPI (Equipamento de Proteção Individual) e a forma rústica como os animais eram mortos e o couro retirado, impressionou os fiscais dos órgãos participantes da ação. A falta de higiene no local, de acordo com especialistas, também favoreceria a contaminação da carne que seria vendida. Além disso, as autoridades encontraram um cemitério de carcaças de boi em Morada Nova, o qual pertence a um cidadão conhecido como Luiz Antônio. Ali, os fiscais encontraram uma grande quantidade de urubus se alimentando das carcaças e mau cheiro era horrível, exalando odor em várias partes do núcleo Morada Nova. O responsável pelo mesmo foi autuado e se comprometeu em retirar as carcaças de lá e dar um destino adequado às mesmas. No mesmo bairro, o açougue Frigocarne também foi autuado, multado e fechado por comercializar carne sem origem comprovada. A operação, de acordo com a promotora, recebeu suporte da Polícia Militar, por determinação do comandante e tenente-coronel José Eduardo de Oliveira Pimentel e auxiliado pelas guarnições de São Félix, Morada Nova e Nova Ipixuna. Segundo ela, o gado que era abatido de forma clandestina em Nova Ipixuna abastecia aquele município, mas o produto também chegava a Morada Nova e São Félix, porque não há fiscalização permanente nas estradas. “Toda essa carne tinha procedência duvidosa”, alerta a promotora. A promotora explica que a carne deveria ser resfriada entre o matadouro e o açougue, antes de ser comercializada.Todavia, neste caso, o gado era morto na madrugada e carne chegava ainda quente nos açougues, o que caracteriza perigo sanitário. “Mas os fiscais receberam muitas denúncias de que ainda há gado abatido na folha em propriedade particular, uma prática antiga, proibida por lei, e que já deveria ter sido abandonada”, explica Mayanna Queiroz. (Jornal Correio do Tocantins/PA – 12/05/2014) ((Jornal Correio do Tocantins/PA – 12/05/2014))
topoEm pleno período de safra, os preços do boi continuam pressionados. E, a poucas semanas da entressafra, não há muita perspectiva de recuos. O mercado continua bastante forte e até mesmo a suspeita do ...((Jornal Folha de S. Paulo/SP – 10/05/2014))
Em pleno período de safra, os preços do boi continuam pressionados. E, a poucas semanas da entressafra, não há muita perspectiva de recuos. O mercado continua bastante forte e até mesmo a suspeita do caso atípico de vaca louca não conseguiu derrubar os preços de uma forma consistente. A queda atual, pequena, é provocada mais por uma oferta ocasional. A avaliação é de José Vicente Ferraz, especialista no setor e diretor da Informa Economics FNP. Em um mercado de boa oferta, o caso de vaca louca teria derrubado o preço de R$ 5 a R$ 10 por arroba, afirma. A arroba está em R$ 124,00 em São Paulo. Ferraz diz que o mercado mostra essa consistência nos preços devido a um problema estrutural. Os investimentos na pecuária caminham a passos lentos, a oferta diminui e a demanda cresce. "Um outro agravante é que os principais concorrentes do Brasil vivem situação semelhante ou até pior", diz. No mercado interno há um gargalo na oferta. Isso resulta em uma mudança de patamar no preço de bezerros e bois magros, sem perspectiva de queda. Esse gargalo vem da mudança de cenário na agropecuária nos últimos anos, quando a produção de grãos, com margens melhores, passou a ocupar parte das melhores áreas de pastagens. Em um período em que as margens se reduziram e os custos ficaram maiores, os pecuaristas reduziram os investimentos. "Com isso, a produtividade não cresceu como se esperava. Oferta menor e demanda maior trouxeram os preços para os patamares atuais", diz Ferraz. A menor oferta brasileira ocorre em um período de demanda externa maior e de problemas também nos demais países produtores. Os argentinos, tradicionais fornecedores de carne, diminuíram a participação no mercado devido a políticas equivocadas e a ocorrências climáticas. Uma recuperação ainda vai demorar, segundo o diretor da Informa. Os norte-americanos sofrem com a elevação dos custos, que vem de uma redução na oferta de mão de obra e de uma alta nos preços dos insumos. A queda de rentabilidade afeta a oferta de carne no mercado. Já os australianos não conseguem ter de dois a três anos de clima normal, o que eleva custos e reduz produção. Sem área para expansão, os pecuaristas do país só podem elevar a oferta por meio de ganho de produtividade. O Uruguai não tem mais áreas para expansão, e a Índia, uma das esperadas fornecedoras de carne no mundo, tem limitações de produção e não deverá exercer esse papel, afirma Ferraz. (Jornal Folha de S. Paulo/SP – 10/05/2014) ((Jornal Folha de S. Paulo/SP – 10/05/2014))
topoA exportação de carne bovina dos norte-americanos aumentou 5% em março ante igual mês do ano passado. Já as importações cresceram 12%. (Jornal Folha de S. Paulo/SP – 10/05/2014)((Jornal Folha de S. Paulo/SP – 10/05/2014))
A exportação de carne bovina dos norte-americanos aumentou 5% em março ante igual mês do ano passado. Já as importações cresceram 12%. (Jornal Folha de S. Paulo/SP – 10/05/2014)((Jornal Folha de S. Paulo/SP – 10/05/2014))
topoOs dados, divulgados pelo governo dos EUA nesta semana, indicaram também que as exportações de gado vivo caíram 15% no mesmo período. As importações aumentaram 4%. (Jornal Folha de S. Paulo/SP – 10/05...((Jornal Folha de S. Paulo/SP – 10/05/2014))
Os dados, divulgados pelo governo dos EUA nesta semana, indicaram também que as exportações de gado vivo caíram 15% no mesmo período. As importações aumentaram 4%. (Jornal Folha de S. Paulo/SP – 10/05/2014) ((Jornal Folha de S. Paulo/SP – 10/05/2014))
topoA expectativa do Instituto de Defesa Agropecuária (Indea/MT) é imunizar 12,5 milhões de animais nesta primeira etapa da campanha de vacinação contra febre aftosa, lançada pelo Ministério da Agricultur...((Jornal A Gazeta/MT – 12/05/2014))
A expectativa do Instituto de Defesa Agropecuária (Indea/MT) é imunizar 12,5 milhões de animais nesta primeira etapa da campanha de vacinação contra febre aftosa, lançada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) em 1º de maio. Segundo o órgão, no mesmo período do ano passado, mais de 12 milhões de bovinos e bubalinos foram vacinados, o equivalente a 99,03% do rebanho até dois anos de idade. No caso de não vacinação no período, o produtor está sujeito à multa de 2,25 UPF/MT por bovino ou bubalino, o que equivale a R$ 240,00 por animal não vacinado. O produtor que não notificar está sujeito penalidade administrativa, sendo o bloqueio de movimentação equivalente ao dobro de tempo ao referido atraso de comunicação. De acordo com Daniella Bueno, coordenadora do Centro de Controle de Doenças dos Animais do Indea/MT, apenas o rebanho do Baixo Pantanal não será imunizado nesta etapa. “É uma questão de manejo, isso porque nesta época do ano não se consegue manejar os animais já que o Pantanal ainda continua cheio”. Ela diz ainda que o produtor tem todo este mês de maio para realizar a imunização, sendo que a comunicação às unidades do Indea pode ser realizada até o dia 10 de junho. O Estado não registra caso de febre aftosa desde 1996, tendo status como livre da doença com vacinação. Santa Catarina é o único Estado que não está inserido no calendário por ser zona livre de aftosa sem vacinação. A meta é imunizar 166 milhões de cabeças. A vacinação de todo rebanho de bovinos e bubalinos vai até 30 de maio em Alagoas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Sergipe e Tocantins. Já a imunização em animais com idade até 24 meses está sendo realizada no Acre (exceto os municípios da fronteira com a Bolívia que vacinam todos os animais), Espírito Santo, Mato Grosso, Paraná e São Paulo. Em Mato Grosso do Sul, a imunização na fronteira começou em abril. Mato Grosso do Sul deverá imunizar 19 milhões de bovinos e bubalinos contra a febre aftosa nesta etapa de maio. A vacinação é obrigatória de mamando a caducando, ou seja, animais em todas as faixas etárias devem ser imunizados. Desde 2008, a região apresenta status livre de febre aftosa com vacinação, de acordo com a Organização Internacional de Saúde Animal (OIE). Em 2011, a região de Fronteira também obteve esta condição. (Jornal A Gazeta/MT – 12/05/2014) ((Jornal A Gazeta/MT – 12/05/2014))
topoJoão Arthur Barbosa Lima está no grupo que ajudou a fundar a CooprAliança em 2007. Ele produz atualmente 700 cabeças de gado anuais, que entrega à cooperativa, na propriedade de 202 hectares no distri...((Revista Globo Rural/SP – Maio. 14 – pg 49))
João Arthur Barbosa Lima está no grupo que ajudou a fundar a CooprAliança em 2007. Ele produz atualmente 700 cabeças de gado anuais, que entrega à cooperativa, na propriedade de 202 hectares no distrito de Guairacá, que toca com quatro empregados e onde mantém também 120 hectares de lavoura e 30 hectares de pastagens. Pratica a integração lavoura-pecuária há vários anos, utilizando no inverno o plantio de aveia, azevém e trevo, que "permitem o alojamento de um número maior de animais". Antes de aderir à cooperativa, sua propriedade produzia 180 bezerros por ano, "o que mal pagava as contas". Sua atividade principal é a produção de bezerro precoce, mas toca 40 hectares de milho e 80 hectares de soja. "O crescimento da produção de bezerros foi a salvação da lavoura porque gira e produz", diz ele. Sua meta é chegar, em 2014, a 1.200 animais terminados, atingindo o que acha que é a capacidade máxima de sua propriedade. Para garantir seu fornecimento de bezerros para engorda, inclusive, financia alguns parceiros nas vizinhanças e já conseguiu que 60% de sua produção seja da raça angus. Em 2015, espera atingir com esse tipo de animal 80% do rebanho, com alojamento médio de 12,8 cabeças por hectare, o que considera uma boa produtividade, embora existam casos na região em que se conseguem 19 cabeças por hectare. "A integração lavoura-pecuária é uma tecnologia que está dez anos à frente", explica ele. (Revista Globo Rural/SP – Maio. 14 – pg 49) ((Revista Globo Rural/SP – Maio. 14 – pg 49))
topoIniciativa das maiores marcas de laticínios do Brasil, a Viva Lácteos, associação representativa desse setor, completou um mês,na última quinta-feira, avançando no plano de aumentar as exportações de ...((Jornal A Tarde/BA – 12/05/2014))
Iniciativa das maiores marcas de laticínios do Brasil, a Viva Lácteos, associação representativa desse setor, completou um mês,na última quinta-feira, avançando no plano de aumentar as exportações de leite e derivados brasileiros. Hoje acontece a primeira missão promovida pela nova associação, que apresentará 14 fábricas a um grupo de cubanos. A segunda missão envolverá empresários chilenos, e deve ocorrer este mês, mas ainda não tem uma data definida. O Brasil exporta apenas 1% da produção de laticínios, para a Venezuela, países árabes e africanos.Segundo o diretor da Viva Lácteos, Marcelo Martins, a associação está articulando- se com órgãos do governo federal, como o Ministério da Agricultura (Mapa) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex), para divulgar os laticínios brasileiros em eventos no exterior. Ele espera que, em dois anos, o país já tenha uma boa plataforma de exportação.Os alvos da associação, a longo prazo, serão os países do Oriente Médio, além da cobiçada China. A associação reúne 26 das maiores empresas de laticínios do país, além de três associações: Associação Brasileira de Pequenas e Médias Cooperativas e Empresas de Laticínios (G-100); Associação Brasileira das Indústrias de Queijo (ABIQ); e Associação Brasileira da Indústria de Leite Longa Vida (ABLV). Juntas, são responsáveis por 70% da produção de leite e derivados do País. Cadeia produtiva Essa articulação com Brasília, segundo Martins, é outro resultado positivo do primeiro mês de trabalho da associação, que já foi convidada para integrar a Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Leite e Derivados e para as discussões no Ministério da Agricultura (Mapa). Ele diz que o acompanhamento das questões legislativas que interessam ao setor, em especial, era uma lacuna na indústria de laticínios. O diretor da Viva Lácteos diz que outra meta do grupo é estimular o consumo de leite e derivados no país, o que será feito através da divulgação da importância nutricional desses alimentos. Em dez anos houve um crescimento de 32% no consumo, atribuído ao aumento da renda do brasileiro.Hoje, o consumo de laticínios é de 172 litros por habitante/ano. O objetivo é alcançar 200 litros em cinco anos, diz Martins. (Jornal A Tarde/BA – 12/05/2014) ((Jornal A Tarde/BA – 12/05/2014))
topoJá imaginou um funcionário que garanta uma administração detalhada, a emissão de relatórios e a geração de índices e projeções de produção a médio e longo prazo, além do aumento da rentabilidade? Bom,...((Portal rural centro/MS – 12/05/2014))
Já imaginou um funcionário que garanta uma administração detalhada, a emissão de relatórios e a geração de índices e projeções de produção a médio e longo prazo, além do aumento da rentabilidade? Bom, talvez não seja necessária uma nova contratação, mas sim a adoção de controle informatizado na gestão. O relatório do Sistema de Inteligência Setorial(SIS) do SEBRAE, que fala sobre a utilização de softwares no gerenciamento produtivo do leite, aponta que com poucos cliques, os programas podem detalhar a realidade técnica, financeira e competitiva da produção. Pequenos detalhes do manejo das pastagens, controle nutricional e sanitário e as depreciações das instalações podem ser acompanhados com os softwares gerenciais. E além das anotações dos índices do rebanho, a tomada de decisões assertivas por meio do controle informatizado é fundamental para o aumento da competitividade. Utilizando softwares gerenciais específicos, gratuitos ou não, na rotina de coleta de informações, compilação e acompanhamento dos índices produtivos, o pequeno produtor estará oferecendo à sua propriedade um nível de gerenciamento acima da média brasileira. “Na agricultura moderna, acompanhar os índices da propriedade, ter acesso às informações, saber controlar e planejar seu negócio tornaram-se elementos indispensáveis para a melhoria da renda e da qualidade de vida dos empresários rurais”, comenta o engenheiro Luiz Augusto Araújo, da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri). Um dos índices mais importantes e resultantes do acompanhamento produtivo através dos softwares pode ser a obtenção do custode produção do litro de leite, ou até de uma novilha apta à reprodução. O interessante é que conhecendo este índice, o produtor pode redefinir seu sistema produtivo, alternando manejos, tecnologia e optando pela adoção de sistemas mais sustentáveis de produção. A escolha do software Alguns detalhes são importantes na escolha do programa de gestão de uma empresa agropecuária. Pra começar, a plataforma (a interface) deve ser amigável, de fácil entendimento na inserção de dados e na emissão de relatórios. Funções como o cadastramento de animais, controle reprodutivo,sanitário, produtivo, de peso vivo e leite, geração de relatórios gerenciais e índices estatísticos do rebanho são básicas e essenciais. Os relatórios devem ser simples e objetivos, ajudando o produtor a fazer alterações de manejo ou descartes com precisão e rapidez. Outro ponto fundamental na escolha do software são as atualizações (melhorias) que a empresa fornecedora realiza no sistema periodicamente. É importante verificar quantas atualizações já foram realizadas desde o seu lançamento, além dos custos de atualizações futuras. Exemplos de softwares para gerenciamento produtivo do leite: Embrapec e OpenFarm - Campinas (SP) A Embrapa Informática Agropecuária disponibiliza em sua rede AgroLivre dois programas de gerenciamentos produtivos gratuitos para o produtor rural: o Embrapec gerencia vários aspectos da propriedade –o tamanho, o número de funcionários, a idade e a quantidade dos animais –, permitindo avaliar a viabilidade econômica atual e futura. Já o OpenFarm auxilia no gerenciamento financeiro, controlando os gastos e os ganhos de cada fazenda, folha de pagamento, compra de insumos, venda de produtos,além de fazer a análise mensal e anual da produção; SIS 1000 – Gemini Sistemas – Juiz de Fora (MG) Monitora também o volume das matérias-primas empregadas na composição dos derivados lácteos, realizando um controle automático e preciso do estoque; Procreare – Belo Horizonte (MG) Procreare Rebanho é um software para controle de propriedade produtoras de bovinos (corte/leite), caprinos, ovinos, equinos, suínos ou bubalinos. Apresenta interface para controle reprodutivo, produtivo, sanitário, zootécnico, de estoque e de manejo de animais. (Portal rural centro/MS – 12/05/2014) ((Portal rural centro/MS – 12/05/2014))
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