No ano em que a Expozebu comemora seus 80 anos de tradição em busca pela melhoria genética do Zebu brasileiro, Funcionário de Naviraí foi avaliado em R$ 1.680.000,00, considerado o animal mais valorizado do evento. A comercialização de 50% de suas cotas foi realizada durante o 29° leilão Naviraí e o investimento foi feito em três cotas iguais entre grandes parceiros: Alfredo Zamlutti, Alta e Verdana Agropecuária. Desde que deixou a Fazenda Santa Marta em Naviraí/MS, em 2009, a casa de Funcionário tem sido a sede da Alta, localizada em Uberaba/MG. Em sua vida produtiva, nos últimos cinco anos, Funcionário comercializou quase 200 mil doses de sêmen. Só no ano de passado foram 50 mil, e em 2014 o touro já vendeu mais de 15 mil doses. Segundo o gerente de produto Corte Zebu da Alta, Rafael Jorge de Oliveira, a valorização do animal se deve "a propriedade de transmitir aos descendentes características como uniformidade, conformação, precocidade de acabamento nos machos e precocidade sexual nas fêmeas". De pedigree consistente, Funcionário é conhecido por produzir grandes touros de central, como Max de Naviraí, além de ser uma excelente opção para linhagem Ludy e Iguaçu. Possui frame moderado, lombo largo, virilha baixa, costelas profundas e bem arqueadas. Sua produção é destaque nos mais renomados criatórios do país, por apresentar boa caracterização e, principalmente, volume de carcaça e muita musculatura. "Ele é bem caracterizado, de chanfro curto e a pelagem firme. Em seu pedigree ascendem Tecelão de Naviraí e Rambo MN", comenta Marcos Labury Gonçalves, técnico de corte da Alta com mais de 30 anos de experiência em seleção e melhoramento genético. Sobre a Alta do Brasil Sediada em Uberaba (MG), a Empresa de origem canadense é uma das maiores em melhoramento genético bovino. Conta com a mais moderna Central de Produção e Tecnologia de Sêmen da América Latina, 82 escritórios regionais e quase 600 técnicos distribuídos pelo país que dão suporte à campo para os clientes. A sua matriz, localizada na BR 050 - km 164, abriga 280 touros. Mundialmente é considerada líder na entrega de soluções genéticas lucrativas. Está presente em mais de 100 países com centrais de coleta no Canadá, Estados Unidos, Holanda, China, Argentina e Brasil. (Portal Boi Pesado/SC – 13/05/2014) ((Portal Boi Pesado/SC – 13/05/2014))

Em função da correria da produção, realização e edição das reportagens sobre a feira eu só tenho tempo de postar algo sobre o evento depois que já acabou… Não faz mal. A memória humana ainda guarda boas impressões da festa e o cartão da máquina fotográfica salvou imagens expressivas. Parte da nossa equipe começou a viver a expozebu antes mesmo dela ser aberta oficialmente. Nos dias 29 e 30 de abril e 1º e 2 de maio, a produtora Anna Lopez e eu já estávamos envolvidas com os leilões. A maioria virtual e da raça gir leiteiro. Raça que depois de dois anos com o maior número de animais dentro do parque Fernando Costa, sofreu um pequeno encolhimento esse ano, mesmo assim foram realizados 15 remates na programação da Expozebu. De gir fizemos os leilões Illumination, o Belezas do Gir Leiteiro e o Pytu e Americano. Juntos, os três remates tiveram faturamento de R$ 1,3 milhão. As vendas de nelore começaram já no dia 1º de maio, com o leilão virtual da fazenda Perboni, sob a responsabilidade do Zezão, que tem sociedade em muitos animais com os irmãos Perboni. E no dia 2 foi a vez do temático Leilão Beka Nova Importação. Tudo lembrava a Índia. Decoração, música e animais. O gado comercializado é filho e neto de touros que vieram da Índia em 2010, ainda embriões. O deputado Abelardo Lupion, o Beka, integra um grupo do qual faz parte Jonas Barcelos e outros, que trouxe para o Brasil, com muito custo, embriões de animais indianos que tem a proposta de refrescar o sangue do nelore brasileiro. Juntos, os leilões da Perboni e do Beka faturaram R$ 1,6 milhão. Todos os leilões da Expozebu, de acordo com a assessoria de imprensa da ABCZ, faturaram quase R$ 47 milhões, com 1.540 animais vendidos em 36 remates. A qualidade do gado zebuíno validada nos leilões pode ser vista de perto no último dia da feira. Todos os grandes campeões das dez raças participantes foram apresentados na festa de encerramento, durante a premiação dos criadores e expositores. Destaque para precocidade das novilhas que ganharam os títulos de grande e reservada da raça nelore, para a habilidade materna da grande campeã da raça sindi, que mesmo com uma teta a menos, desmama os bezerros pesados e para a docilidade dos machos grandes campeões da raça guzerá e sindi. Ah, e um grande parabéns cheio de orgulho para nossa colega Estela Facchin, que representou o Canal Rural e junto com Sebastião Nascimento, da revista Globo Rural e Daniel de Paula, do site Rural Centro, ganharam a segunda edição do Prêmio ABCZ de Jornalismo. (Portal Rural BR/SP – 13/05/2014) ((Portal Rural BR/SP – 13/05/2014))

O valor da produção das lavouras e das carnes brasileiras vai atingir R$ 451 bilhões neste ano, conforme cálculos de José Garcia Gasques, do Ministério da Agricultura. (Jornal Folha de S. Paulo/SP – 14/05/2014) ((Jornal Folha de S. Paulo/SP – 14/05/2014))

A renda dos produtores com a produção das lavouras sobe para R$ 297 bilhões, enquanto a com as carnes recua para R$ 154 bilhões. A queda nesse setor ocorre no valor da avicultura, que recua para R$ 50 bilhões, aponta Gasques. (Jornal Folha de S. Paulo/SP – 14/05/2014) ((Jornal Folha de S. Paulo/SP – 14/05/2014))

Com 650 animais de 12 raças e previsão de faturamento de R$ 5 milhões, a 26ª Fenovinos começa hoje, em Santiago. Além da oferta dos exemplares serão 400 de campo e 250 de galpão, oriundos de 70 cabanhas de 32 municípios do Brasil, do Uruguai e da Argentina o evento terá exposições agropecuárias, de comércio, serviços, artesanato, indústria e automóveis, num total de 140 estandes. Considerada pelo setor como prévia da Expointer, a Fenovinos terá três remates. O primeiro, da raça Texel, ocorre na sexta-feira. Os dois seguintes, de animais rústicos e de multirraças, no sábado. (Jornal Correio do Povo/RS – 14/05/2014) ((Jornal Correio do Povo/RS – 14/05/2014))

Campinas, 14 de Maio de 2014 - Para alívio dos avicultores, milho e farelo de soja vêm registrando queda de preço desde abril e, com isso, minimizam as perdas que também o frango vem apresentando nesses dois meses. Mas as baixas das matérias-primas em nada influenciam o poder de compra do frango que (considerados os preços atuais de milho e farelo de soja e supondo um “pacote” na proporção 3:1), continua no mesmo nível (baixo) de um ano atrás, ao mesmo tempo em que apresenta queda de 28% em relação a setembro do ano passado. Explicando: Um “pacote” contendo 3 kg de milho e 1 kg de farelo de soja (aproximadamente a mesma proporção observada em uma ração para frangos) custa, no momento, R$2,61. Assim, um quilograma de frango vivo remunerado a R$2,20 adquire fração correspondente a 84% do “pacote”. Comparativamente a maio de 2013 (quando o “pacote” custava R$2,20 e a cotação do frango vivo estava em R$1,80/kg), a fração então adquirível ficou não muito distante da atual: 82%. Mas em relação a setembro de 2013, quanta diferença! Porque naquele mês o valor recebido pelo frango (R$2,93/kg) permitiu adquirir não apenas uma fração, mas volume correspondente a 117% do “pacote” de milho/farelo de soja (R$2,50). Justificando, o poder de compra do frango é, agora, 28% menor, pois enquanto o valor do “pacote” subiu, a remuneração obtida pelo frango vivo sofreu queda de, praticamente, 25%. Em consequência, para adquirir o mesmo “pacote” de setembro de 2013 o produtor necessita, atualmente, de um volume de frangos 39% superior. (Portal AviSite/SP – 14/05/2014) ((Portal AviSite/SP – 14/05/2014))

Descoberta em 1971 na União Européia, a Diarréia Epidêmica Suína (PEDv) se espalhou pela Europa e Ásia nos anos seguintes e, recentemente, foi detectada pela primeira vez nos Estados Unidos, México, Peru e Colômbia, de acordo com divulgação realizada em abril pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). A doença, causada por um coronavírus, possui características epidêmicas e gera preocupação nos produtores por sua alta taxa de mortalidade que, em certos grupos suínos, pode atingir níveis de 80% a 100% da população infectada. A PEDv apresenta sintomas semelhantes aos da Gastroenterite Transmissível (TGE), como diarréia aquosa, vômito, desidratação, falta de apetite, cólica e/ou dor abdominal e, nos surtos mais agudos e graves, depressão e letargia. A doença também apresenta um tempo de incubação maior, que pode variar de três a quatro dias. A transmissão ocorre via fecal/oral ou via fômites e os animais infectados podem transmitir a doença em um período que varia de sete a nove dias. De acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, o vírus é fatal apenas para suínos jovens e não representa ameaça à saúde humana ou à segurança dos alimentos. Ainda não existe vacina aprovada contra o vírus PEDv nos Estados Unidos e Europa. No entanto, é importante que os produtores brasileiros adotem programas de biosseguridade para prevenir a disseminação da doença no país. Entre estas iniciativas, está o uso de produtos que promovam a total limpeza e desinfecção dos ambientes mais suscetíveis à contaminação, como instalações de criação, abate e transporte, assim como recipientes de água e comida. Uma das soluções mais eficazes para desinfecção dos ambientes utilizados para criação animal é DuPont™ Virkon® S, reconhecido globalmente e presente no mercado há 25 anos. A linha de desinfetantes oxidantes é dirigida ao mercado de suínos e aves, combatendo mais de 500 patógenos causadores de doenças, inclusive diversos coronavírus. DuPont™ Virkon® S estabeleceu novos padrões em diversos aspectos da biosseguridade, sendo o desinfetante recomendado pela Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) para fortalecer os planos de contingência de doenças. Outras iniciativas importantes para prevenção da doença incluem o cuidado com a introdução de novos animais no rebanho, que devem ser de origem certificada e confiável, e mantidos isolados dos demais por, pelo menos, 15 dias. Além disso, é necessário extremo controle de acesso aos criatórios, garantindo que pessoas e veículos que possam ter passado por outros locais de criação sejam devidamente limpos e desinfetados. No caso da identificação de quaisquer sinais clínicos compatíveis com a PEDv, o criador deve imediatamente procurar o veterinário do serviço oficial (federal ou estadual) para realização dos exames laboratoriais que comprovam a doença e adoção das medidas de controle para evitar a disseminação do vírus. (Portal do Agronegócio/MG – 14/05/2014) ((Portal do Agronegócio/MG – 14/05/2014))

Dos 4 milhões de trabalhadores assalariados rurais no país, 60% - cerca de 2,4 milhões – atuam na informalidade e com salários menores que os formais. O número foi divulgado nesta terça-feira (13) pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), com base em pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) realizada em 2012. O levantamento foi apresentado no Seminário Nacional sobre Assalariamento Rural. Para o secretário de Assalariados e Assalariadas Rurais da Confederação Nacional de Trabalhadores na Agricultura (Contag), Elias DAngelo, a informalidade no setor rural é um problema grave e precisa ser enfrentada. "São mais de 2 milhões de trabalhadores na informalidade no Brasil. Só no Nordeste, são 1 milhão nessa situação. Precisamos olhar o problema para que ele seja enfrentado porque muitos trabalhadores ficam sem os direitos trabalhistas", disse DAngelo. Além da perda de garantias trabalhistas, os baixos salários são preocupantes. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do IBGE, 78,5% dos trabalhadores assalariados rurais informais têm rendimento médio mensal de até um salário mínimo (R$ 622,00 à época da pesquisa), sendo que quase metade desse total, 33,9%, recebe menos de um salário. Sem amparo legal, os trabalhadores em situação informal não têm direitos trabalhistas e previdenciários, como aposentadoria, auxílio-doença, pensão por morte, férias, descanso semanal remunerado, 13º salário, hora extra, licença-maternidade e paternidade, aviso-prévio, Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e seguro-desemprego. A informalidade também aumenta o risco de o trabalhador ser exposto a situações de trabalho escravo. (Portal AgroLink/RS – 14/05/2014) ((Portal AgroLink/RS – 14/05/2014))

Começa nesta quarta-feira (14), em Foz do Iguaçu, o 10º congresso da Sociedade Brasileira de Sistemas de Produção (Sbsp), evento dirigido a pesquisadores e profissionais de agrárias e de ciências sociais aplicadas à agricultura. O tema geral desta edição é o “Enfoque sistêmico e agricultura familiar na construção do desenvolvimento rural sustentável”. Inscrições podem ser feitas no endereço www.sbspbr.org/congresso, restam poucas vagas. Dimas Soares, pesquisador do Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) e membro da comissão organizadora do evento, explica que, na tarefa de formular propostas tecnológicas, essa abordagem privilegia a compreensão da propriedade como um todo (e sua inserção no sistema econômico regional), buscando estudar as interações entre recursos naturais, atividade produtiva e perfil socioeconômico dos agricultores. “O enfoque sistêmico busca complementar a geração de inovações pautada em um só produto, apoiando a inovação mesmo em arranjos produtivos complexos e diversificados”, explica. Ainda segundo o pesquisador, a abordagem em sistemas de produção reconhece o papel central do agricultor no processo de geração e transferência de tecnologias. “É fundamental compreender sua lógica de trabalho, o que exige um trabalho interdisciplinar e uso simultâneo de vários métodos”, complementa. PROGRAMA A programação contempla seis grandes painéis temáticos e começa, na manhã de quarta-feira (14), com a tentativa de responder uma difícil questão – “Qual é o futuro da agricultura familiar no Brasil e na América Latina?” –, enfrentada pelos pesquisadores Sérgio Schneider, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs); Rafael Fuentes Llanillo, do Iapar; Cristophe Albaladejo, do Instituto de Pesquisa Agropecuária da França (Inra, na sigla em francês) e Adoniram Sanches Peraci, da FAO, órgão das Nações Unidas para agricultura e alimentação. “Enfoque sistêmico na elaboração de políticas públicas” é o painel previsto para o período da tarde de quarta-feira, com participação de Decio Zylbersztajn, da Universidade de São Paulo (USP); Walter Bianchini, do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA); Miguel Angelo Perondi, pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (Utfpr) e Eric Sabourin, ligado ao Centro Internacional de Pesquisa Agropecuária para o Desenvolvimento (Cirad, na sigla em francês). A manhã de quinta-feira (15) será dedicada à discussão de aspectos conceituais da abordagem sistêmica, tema de painel que terá como debatedores os os pesquisadores Bernard Triomphe (Cirad); Livia de Freitas Navegantes Alves, da Universidade Federal do Pará (Ufpa); Sandro Schlindwein, da Universidade Federal de Santa Catarina (Ufsc) e Dimas Soares, do Iapar. À tarde acontece a mesa “Desafios e Perspectivas para a Formação Sistêmica nas Ciências Agrárias”, com os especialistas Aquiles Simões, da Ufpa; Sérgio Pinheiro, da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri); Luis Antonio Cabello Norder, ligado à Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e Benedito Silva Neto, professor da Universidade Federal da Fronteira Sul (Uffs). O problema da sucessão nas propriedades familiares será discutido na manhã de sexta-feira (16), pelas pesquisadoras Anita Brumer (Ufrgs); Flávia Maria Galizzoni, da Universidade Federal de Minas Gerais (Ufmg); Delma Pessanha Neves, da Universidade Federal Fluminense (UFF) e Norma Kyiota, do Iapar. À tarde, discussão de experiências realizadas com base na abordagem sistêmica – Redes de Referência para a Agricultura Familiar (Iapar e Emater-PR); Cultivando Água Boa (Itaipu) e Cooperativismo Solidário (Cresol). Também estão programadas 50 sessões em que serão apresentados 265 trabalhos científicos conduzidos em universidades e centros de pesquisa do Brasil. No sábado (17), uma visita a projetos ambientais da Itaipu Binacional encerra o evento. SBSP A Sociedade Brasileira de Sistemas de Produção foi fundada em 1993, com o objetivo de promover, entre profissionais de pesquisa, ensino e extensão, o intercâmbio científico e o debate crítico sobre estudos e aplicação do enfoque sistêmico no desenvolvimento rural e, particularmente, da agricultura familiar. A entidade é a correspondente brasileira da Associação Internacional de Sistemas de Produção (Ifsa, na sigla em inglês). (Portal Página Rural/RS – 13/05/2014) ((Portal Página Rural/RS – 13/05/2014))

Os primeiros 300 animais das raças nelore, tabapuã e gir já chegaram ao Parque Agropecuário de Goiânia. Vão participar também, da 69ª Exposição Agropecuária de Goiás, as grandes estrelas da consagrada Exposição do Zebu, de Uberaba, Triângulo Mineiro. Pelo apuro genético da raça são animais de valores estimados acima de R$1 milhão. A grande campeã Nelore Caiaque, por exemplo, é uma matriz que se fosse a leilão, alcançaria a soma de R$ 1.800. Sem dúvida, será uma grande atração no Pavilhão 7, do Parque Agropecuário Dr. Pedro Ludovico Teixeira, em Nova Vila. Desde ontem, a secção especializada da Associação Goiana dos Criadores de Zebu (AGCZ) começou a pesagem dos animais. Essa providência envolve a verificação do peso de corte e volume de carcaça. (Portal Diário da Manhã/GO – 13/05/2014) ((Portal Diário da Manhã/GO – 13/05/2014))

Feira deve gerar R$ 25 milhões em negócios, segundo organizadores. Associação Brasileira de Produtores de Girolando vai avaliar animais. Nesta terça-feira (13) foi aberta oficialmente a Exposição Agropecuária Intercalu em Uberlândia. Na feira, o produtor rural tem acesso às novidades do setor. A expectativa, segundo os organizadores, é que sejam gerados R$25 milhões em negócios. O evento vai até sábado (17) no Parque de Exposições do Camaru. Para o produtor Clarismundo Lacerda Nunes, o evento é ótimo para quem vive na fazenda e nem sempre tem acesso às inovações tecnológicas. “Venho todos os anos, quando o negócio está em conta fecho também”, comentou. De acordo com o presidente da Calu, Cenyldes Moura Vieira, a prioridade da feira é fornecer alternativas para diminuir custos, principalmente na entressafra. “É o período que o produtor tem mais despesa, temos como obrigação social facilitar a vida do produtor”, afirmou. Como acontece tradicionalmente, gados da raça girolando e gir leiteiro serão avaliados pela Associação Brasileira de Produtores de Girolando. Ao todo, 330 animais serão expostos e passarão por testes no evento. Nesta edição, a novidade é o Encontro das Mulheres Cooperativistas, que tem como objetivo promover maior participação feminina. Lucília Marília do Nascimento, idealizadora do projeto, contou que a ideia também é envolver toda família nos negócios agrícolas. (Portal G1/RJ – 13/05/2014) ((Portal G1/RJ – 13/05/2014))

O mercado do boi gordo teve poucas alterações hoje, mas existe pressão de baixa na maior parte das regiões produtoras, conclui a Scot Consultoria. Mato Grosso teve queda em três das quatro praças. Na região Norte, por exemplo, caiu para R$ 106@/à vista. Na região Sudoeste está em R$ 114, Cuiabá/Rondonópolis a R$ 114/@ à vista e Sudeste a R$ 120. "A melhora da oferta tem intensificado o cenário, assim como as dúvidas quanto à demanda internacional, devido a restrições de importadores, causadas pela confirmação da marcação priônica pela OIE na última semana. Em São Paulo o preço de referência está estável em R$122,50/@, à vista", avalia Misa Modulo, agrônoma da Scot. As escalas das indústrias oscilam ao redor de seis dias úteis, o que diminuiu a necessidade de ofertas de compra maiores do que a referência. A oferta de bovinos terminados está boa, no entanto, a deficiência de chuvas no primeiro bimestre atrasou a engorda de boa parte dos animais.No mercado atacadista, a expectativa de vendas menores esta semana deverá pressionar o mercado. Com a recente queda no preço da arroba, a margem do frigorífico que não realiza desossa teve ligeira melhora e está em 17,9%, frente a 17,4% na semana anterior. (Portal Agro Noticias/MT – 13/05/2014) ((Portal Agro Noticias/MT – 13/05/2014))

Com a arroba perto de R$ 120 no estado, pecuaristas arrematam 80% dos primeiros lotes disponibilizados na feira; meta é faturar R$ 4 milhões até domingo Gesli Franco, da sucursal em Maringá O valor da arroba do boi, que se mantém perto dos R$ 120 no Paraná, esquenta os negócios nos leilões de corte da 42.° Exposição Feira Agropecuária, Industrial e Comercial de Maringá (Ex­­poingá), que segue até domingo (18) no Norte do Paraná. Na primeira noite do evento, 542 animais foram apresentados – 80% dos lotes foram arrematados a uma média de R$ 938 por cabeça. Já no segundo leilão, a ven­­da foi de 727 animais e faturamento de R$ 800 mil. O animal mais valorizado, um bezerro da raça Nelore, com oito meses de idade, foi vendido por R$ 1,2 mil. “A expectativa nos move e com a arroba do boi chegando a tal valor, não há quem não se anime”, salienta a pecuarista Beatriz Gonçalves Ribeiro, vendedora do animal mais caro da noite. Os números, destaca o diretor de Pecuária da So­­cie­­dade Rural de Maringá (SRM), Jucival Pereira de Sá, seguem a movimentação do mercado e a aposta de investimento dos pecuaristas. “O primeiro leilão é para aquecer as turbinas e foi excelente. O segundo também superou a expectativas. Aos poucos, o estado volta a apostar na bovinocultura e a feira deixa clara essa intenção.” Segundo o diretor, os valores praticados atualmente no estado estimulam os investimentos em genética e tecnologia de manejo e ajudam o pecuarista a driblar os custos. A própria feira tem incentivado isso, comenta ele, citando a primeira ExpoGenética, que ao longo do evento apresenta tendências em palestras e faz avaliações de qualidade dos animais. Ao todo, os treze leilões de gado de corte – com 11 mil animais dispostos – devem gerar uma cifra de R$ 4 milhões, prevê a organização da feira. Com modelos de R$ 1 milhão, máquinas ganham em vendas Maior parte dos R$ 280 milhões esperados pela organização da 42ª Expoingá deve ser arrecadada com a venda de máquinas agrícolas. “Um bezerro você vende por R$ 1 mil. Uma colheitadeira por R$ 1 milhão. Fica difícil competir assim”, comenta o diretor de Pecuária da Sociedade Rural de Maringá, Jucival Pereira de Sá. De olho nessa oportunidade, as montadoras estão otimistas. A New Holland, por exemplo, descarregou o trator T7, lançamento deste ano, que traz tecnologia de transmissão, alto nível de agricultura de precisão e piloto automático, entre outras linhas. “A feira é o palco onde nossos produtos podem ser apresentados e melhor conhecidos. Sempre tivemos resultados positivos em Maringá”, garante o diretor comercial da concessionária New Agro, Régis Mazzardo. A empresa representa os modelos New Holland, na região Norte e Noroeste do Paraná. “A cada ano os estandes ganham mais espaço e temos a chance de mostrar mais produtos. Consequentemente, fechamos mais vendas durante e após Expoingá,” acrescenta o gerente geral da John Deer, Marcelo Mondego. Neste ano, a marca aposta no comércio de tratores de 78 e 90 cavalos para alavancar os negócios. (Portal AgroLink/RS – 14/05/2014) ((Portal AgroLink/RS – 14/05/2014))

As exportações da carne bovina do Brasil cresceram 13,6 por cento no acumulado do ano até abril em relação a igual período do ano passado, totalizando 504 mil toneladas, apoiadas pela crescente demanda do Irã, Egito e Hong Kong, informou nesta terça-feira a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec). A receita com os embarques realizados no período aumentou 10 por cento, para 2,2 bilhões de dólares no primeiro quadrimestre do ano. O principal destino no período foi Hong Kong, que comprou 127 mil toneladas, 14 por cento maior ante janeiro a abril de 2013, seguido por Rússia com 87,8 mil toneladas (queda de 13,8 por cento), e Egito com 52,14 mil toneladas (alta de 80,7 por cento). O Irã quadruplicou as compras de frigoríficos brasileiros, passando para 44 mil toneladas no período. A Abiec considera que o resultado indica que o país atingirá a meta de embarcar volumes e ter receita recordes em 2014, independente do caso atípico recente descoberto em Mato Grosso de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), conhecido como vaca louca. O presidente da Abiec, Antônio Jorge Camardelli, disse na segunda-feira que o caso não deverá impactar nas vendas externas de carne bovina do Brasil, apesar dos embargos anunciados por Irã e Egito, que restringiram temporariamente as exportações de carne bovina de Mato Grosso, e do Peru, que suspendeu compras de todo o país. "Mesmo diante desta restrição que os exportadores mato-grossenses vêm registrando em relação a esses países, a indústria brasileira tem capilaridade para redirecionar as exportações de carne bovina a partir de outros Estados", reafirmou em nota. (Portal AgroLink/RS – 14/05/2014) ((Portal AgroLink/RS – 14/05/2014))

A Embrapa Rondônia e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (Ifro) realizam o Dia de Campo “Pastagem de Qualidade”. O evento será no dia 16 de maio, a partir das 8 horas no Ifro, Campus de Ariquemes (RO). As inscrições serão no local e o público alvo são estudantes de escola técnica, produtores rurais e técnicos de ciências agrárias. Mais informações no e-mail cpafro.sac@embrapa.br, ou no telefone 3901-2521. O objetivo do dia de campo é apresentar as tecnologias para implantação e manejo de pastagens de boa qualidade e suplementos para bovinos e ovinos, evitando, dessa forma, a degradação e otimizando a área da pequena propriedade. O evento abordará temas como o cultivo de milho para silagem, a integração lavoura-pecuária, o ponto de corte para silagem e os custos da mineralização. (Portal Página Rural/RS – 13/05/2014) ((Portal Página Rural/RS – 13/05/2014))

Angus investe em pesquisa Paulo Marques, presidente da Associação Brasileira de Angus, fala sobre a parceria firmada com a Unesp, de Jaboticabal (SP), no mês passado, para o desenvolvimento de três pesquisas. Qual será o foco dos estudos? O primeiro estudo abordará um inimigo que pesa no bolso do pecuarista: o carrapato. Em 2013, contabilizamos, entre manejo, medicamentos e perdas, um prejuízo de cerca de R$ 3 bilhões. E as demais pesquisas? A segunda irá avaliar o impacto do uso de informações moleculares em programas de melhoramento genético. Já o terceiro estudo enfocará a eficiência alimentar. Por que essas pesquisas são importantes? A pesquisa é fundamental. O trabalho com informações moleculares traz uma mensuração mais moderna, precisa e ágil de características essenciais. Em 2013, o Angus foi a raça mais requisitada no País, com quase 3,4 milhões de doses de sêmen vendidos. Como o sr. avalia esse desempenho? É a evolução da confiança na genética angus. Nove de cada dez bezerros nascidos de cruzamentos industriais no Brasil, neste ano, terão sangue angus. Esse resultado comprova o sucesso do casamento entre Angus e nelore, base do rebanho bovino brasileiro. (Revista Dinheiro Rural/SP – Maio. 14 – pg 8) ((Revista Dinheiro Rural/SP – Maio. 14 – pg 8))

Em fevereiro, a Associação Brasileira de Criadores das Raças Simental e Simbrasil (ABCRSS) iniciou os controles genealógicos para a formação de duas novas raças bovinas: a simlandês, animal que resulta do cruzamento da raça simental com a holandesa, e a simangus, do cruzamento de simental com aberdeen Angus. A autorização foi concedida pelo Ministério da Agricultura e a emissão de registro genealógico de cada animal acontecerá após a análise de pelo menos duas gerações de cruzamentos. (Revista Dinheiro Rural/SP – Maio. 14 – pg 8) ((Revista Dinheiro Rural/SP – Maio. 14 – pg 8))

Começa hoje e vai até domingo, em Esteio, a 37ª Expoleite e a 10ª Fenasul. A abertura oficial será ao meio-dia, com a presença do governador Tarso Genro, no Pavilhão do Gado Leiteiro e almoço na sede da ABCCC. Ontem à tarde, os criadores que estavam no parque Assis Brasil cuidavam dos últimos detalhes. Alguns acomodavam e alimentavam os animais, e outros davam banho e faziam a tosquia. O criador da raça Holandesa Cláudio Schiefelbein, da Agropecuária Dois Irmãos, de Fortaleza dos Valos, mostrou-se surpreso com pequeno número de animais na véspera da abertura. Ele trouxe seis exemplares, entre eles a sua aposta: a vaca Layza Baxter, grande campeã do julgamento morfológico da Fenasoja. Ela é irmã de Keity Baxter, que arrematou o título no Circuito Exceleite 2013. Até as 21h, ingressaram 276 bovinos no parque Assis Brasil. (Jornal Correio do Povo/RS – 14/05/2014) ((Jornal Correio do Povo/RS – 14/05/2014))

Quinta edição do evento contempla sete atividades, sendo a principal delas, a feira de comercialização de animais Criadores, indústrias, técnicos e especialistas da cadeia produtiva do leite, além de jornalistas e autoridades, participarão da abertura oficial da Mercoláctea 2014 Rural, às 19 horas da próxima quinta-feira (22), na pista de julgamento do pavilhão de bovinos do Parque de Exposições Tancredo Neves (Efapi), em Chapecó. A feira se estenderá até domingo, 25. Está prevista a participação do ministro Neri Geller, da Agricultura. A solenidade consistirá de pronunciamentos, tradicional brinde do leite, visitação à mostra pecuária e coquetel de confraternização. As entidades da agropecuária e do agronegócio se uniram, neste ano, para a promoção da Mercoláctea 2014. A Expomerco, exposição e feira anual de gado, fará parte, a partir deste ano, da programação da Mercoláctea. Chapecó está no centro da maior bacia leiteira brasileira, formada pelo oeste catarinense, sudoeste sul-rio-grandense e noroeste paranaense. Por isso, o evento se transformará na maior expressão do setor leiteiro em Santa Catarina. A Mercoláctea, em sua quinta edição, terá como foco a automação rural e a programação geral contempla sete atividades, sendo a principal delas, a feira de comercialização de animais, máquinas e equipamentos, genética e nutrição animal, além de equipamentos para leitarias e sanidade animal. A feira técnica terá visitação de 12 mil pessoas e oportunizará negócios da ordem de 85 milhões de reais. Os eventos pecuários reunirão dois mil animais em exposição, julgamento e venda. Para simplificar o acesso e a circulação dos visitantes não haverá credenciamento, nem cobrança de ingresso ou de estacionamento. A programação geral inclui, ainda, a etapa catarinense do julgamento das raças Holandesa e Jersey, organizada pela Associação Catarinense dos Criadores de Bovinos (ACCB, Florianópolis/SC), e o campeonato catarinense de cavalo Quarto de Milha. Para incrementar os negócios estão programados dois remates: o leilão especializado das raças Holandesa e Jersey – com pelo menos 400 animais – e o leilão de gado geral. (Portal Feed&Food/SP – 13/05/2014) ((Portal Feed&Food/SP – 13/05/2014))

O governador Tarso Genro fará a abertura oficial da 37º Expoleite e 10º Fenasul, ao meio dia da quarta feira (14). Logo após a cerimônia participará de almoço na sede da Gadolando, no Parque Assis Brasil, Esteio, RS. Além da representação de animais está confirmada a participação da Ocergs, com estande representando cooperativas que tem estreita ligação com o setor leiteiro. Também o Simers estará representado com estande. A cargo da Fetag-RS está confirmada a presença de 12 bancas com produtos da agricultura familiar, à venda. Outra confirmação importante é da presença do Grupo de Trabalho de Gastronomia Regional com aulas shows. Degustações orientadas, palestras e debates sempre com foco envolvendo a cadeia produtiva do leite e seus derivados. O público ainda terá a disposição Café Colonial. O Show do Queijo não foi confirmado pela Apil. A Famurs se soma ao evento realizando dias 15 e 16 de maio, o 22º Seminários dos Secretários Municipais de Agricultura, no Parque de Esteio. Não haverá cobrança de ingresso ao Parque no período da Expoleite-Fenasul. O público (pedrestes) poderá entrar no Parque pelos portões da frente enquanto o portão lateral será destinado aos carros e expositores. O público em geral ainda contará com atrações como a I Feira de Outono de Esteio com oferta de vestuário, móveis e utensílios, as oficinas promovidas pela Agas, mostra de carros antigos, Feira do Vinil e show entre outras. O Parque acaba de confirmar a disponibilidade no período de vôos panorâmicos de helicóptero. (Portal O Leite/SC – 13/05/2014) ((Portal O Leite/SC – 13/05/2014))

O preço do leite subiu pelo segundo mês consecutivo em abril e o pecuarista recebeu, em média, R$ 0,999 pelo litro do produto, preço 6,11% maior do que a média do mês anterior. A alta foi impulsionada pelo início da entressafra, período no qual há redução de oferta nas principais regiões produtoras do país. Foi o que apontou o boletim "Custos e Preços", produzido pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). O levantamento mostra, também, que o mercado consumidor não absorveu a elevação destes preços. Desta forma, "tal cenário pode limitar novas altas nos preços pagos ao produtor, mesmo com a menor oferta de matéria-prima", ressalta o boletim. Segundo o estudo, assim como a matéria-prima, os derivados do leite também tiveram comportamento de alta, como o leite UHT e o queijo muçarela, que no atacado em São Paulo, por exemplo, registraram valorização de 3,3% e 1,97%, respectivamente. Milho - Os preços do cereal no mercado brasileiro ficaram estáveis em março. Segundo o boletim, a incerteza dos produtores quanto à produtividade do milho nesta safra reduziu o ritmo da venda do grão. "Como os produtores rurais estão capitalizados, o volume de negócios permaneceu lento. Para avançar na comercialização, os agricultores ainda esperam uma melhora nas cotações", explica o estudo. (Portal O Leite/SC – 13/05/2014) ((Portal O Leite/SC – 13/05/2014))