Notícias do Agronegócio - boletim Nº 149 - 15/05/2014
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Durante concurso leiteiro realizado na 80ª Expozebu, em Uberaba, no Triângulo Mineiro, a vaca Manacá JF sagrou-se como a primeira guzerá a quebrar a marca dos 50 quilos de leite/dia, sendo a nova reco...((Portal O Leite/SC – 14/05/2014))
Durante concurso leiteiro realizado na 80ª Expozebu, em Uberaba, no Triângulo Mineiro, a vaca Manacá JF sagrou-se como a primeira guzerá a quebrar a marca dos 50 quilos de leite/dia, sendo a nova recordista mundial de produção, com o pico de 52 quilos/dia e média de 45,730 quilos. "Uma produção surpreendente, que dá projeção ao plantel da Fazenda Ygarapés, localizada no município de Jampruca (Vale do Rio Doce), de onde se originou o animal", explica o secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento", André Merlo. O concurso leiteiro da Expozebu, sempre muito concorrido, neste ano foi marcado por diferenças insignificantes entre as três primeiras colocadas. No último dia, Manacá JF registrou os números definitivos nas três últimas pesagens: 15,960 quilos, 17,590 quilos e 18,410 quilos, totalizando 51,960 quilos. A Fazenda Ygarapés, de José Transfiguração Figueirêdo (por isso a sigla JF acompanha o nome de cada animal) tem alcançado excelentes resultados com o trabalho de seleção do guzerá leiteiro, o Guzerá JF. Mica Figueirêdo, filho de José, há mais de 20 anos responde pelas atividades da propriedade, com animais que batem recordes de produção em concursos oficiais desde 2003. De acordo com Mica, a história do Guzerá JF em concursos leiteiros teve início em 1991, quando Madona JF ganhou o primeiro concurso leiteiro em Governador Valadares (Vale do Rio Doce). Em 1992, começou o controle oficial pela Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), e desde então, buscou-se associar as novas tecnologias aos critérios de seleção. Já em 1995, as primeiras transferências de embrião do rebanho, a multiplicação de famílias por meio das FIVs e a participação dos programas de melhoramento genético para leite, além da participação no Núcleo Moet, foram decisivas para o avanço genético do plantel", informa ainda José Transfiguração. Ele acrescenta que é necessário buscar desafios sempre, conhecer as potencialidades do rebanho por meio de dados zootécnicos, mas também colocá-los à prova, mostrando resultados concretos em controles leiteiros oficiais e em concursos leiteiros oficiais e públicos. Excelência genética O secretário André Merlo ressalta o trabalho realizado em propriedades mineiras como a Ygarapés, que fazem investimentos na busca da excelência genética de seus plantéis, e as pessoas que compareceram à 80ª Expozebu, de 3 a 10 de maio, tiveram a oportunidade de ver parte dos resultados. "O governo de Minas Gerais, por intermédio da Secretaria da Agricultura, faz a sua parte para promover o acesso inclusive das pequenas e médias propriedades ao melhoramento da qualidade de seus rebanhos e, com isso, aumentar a renda com animais para produção de carne e leite", ele acrescenta. "Com esse objetivo, foi criado em 2006 o Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino do Estado de Minas Gerais (Pró-Genética), que desenvolve ações para viabilizar aquisição e comercialização de animais e sêmen geneticamente melhorados nas Feiras de Touros. Em todo o Estado o Pró-Genética realizou 43 feiras e leilões em 2013, possibilitando a comercialização de mais de 1 mil touros de alta genética. Para 2014, a meta é a realização de 45 feiras e leilões no Estado por meio do programa", informa o secretário. O programa tem a parceria da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) com suas vinculadas Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG), Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Sindicatos de Produtores Rurais, Sindicato dos Trabalhadores Rurais, Cooperativas e Associações de Produtores Rurais, Prefeituras Municipais, Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob), Banco do Brasil e Banco do Nordeste. (Portal O Leite/SC – 14/05/2014)((Portal O Leite/SC – 14/05/2014))
topoManacá JF teve produção superior a 50 quilos de leite por dia em concurso da Expozebu. Durante concurso leiteiro realizado na 80ª Expozebu, em Uberaba, no Triângulo Mineiro, a vaca Manacá JF sagrou-se...((Portal Jornal Araxá/MG – 14/05/2014))
Manacá JF teve produção superior a 50 quilos de leite por dia em concurso da Expozebu. Durante concurso leiteiro realizado na 80ª Expozebu, em Uberaba, no Triângulo Mineiro, a vaca Manacá JF sagrou-se como a primeira guzerá a quebrar a marca dos 50 quilos de leite/dia, sendo a nova recordista mundial de produção, com o pico de 52 quilos/dia e média de 45,730 quilos. “Uma produção surpreendente, que dá projeção ao plantel da Fazenda Ygarapés, localizada no município de Jampruca (Vale do Rio Doce), de onde se originou o animal”, explica o secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento”, André Merlo. O concurso leiteiro da Expozebu, sempre muito concorrido, neste ano foi marcado por diferenças insignificantes entre as três primeiras colocadas. No último dia, Manacá JF registrou os números definitivos nas três últimas pesagens: 15,960 quilos, 17,590 quilos e 18,410 quilos, totalizando 51,960 quilos. A Fazenda Ygarapés, de José Transfiguração Figueiredo (por isso a sigla JF acompanha o nome de cada animal) tem alcançado excelentes resultados com o trabalho de seleção do guzerá leiteiro, o Guzerá JF. Mica Figueiredo, filho de José, há mais de 20 anos responde pelas atividades da propriedade, com animais que batem recordes de produção em concursos oficiais desde 2003. De acordo com Mica, a história do Guzerá JF em concursos leiteiros teve início em 1991, quando Madona JF ganhou o primeiro concurso leiteiro em Governador Valadares (Vale do Rio Doce). Em 1992, começou o controle oficial pela Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), e desde então, buscou-se associar as novas tecnologias aos critérios de seleção. Já em 1995, as primeiras transferências de embrião do rebanho, a multiplicação de famílias por meio das FIVs e a participação dos programas de melhoramento genético para leite, além da participação no Núcleo MOET, foram decisivas para o avanço genético do plantel”, informa ainda José Transfiguração. Ele acrescenta que é necessário buscar desafios sempre, conhecer as potencialidades do rebanho por meio de dados zootécnicos, mas também colocá-los à prova, mostrando resultados concretos em controles leiteiros oficiais e em concursos leiteiros oficiais e públicos. Excelência genética O secretário André Merlo ressalta o trabalho realizado em propriedades mineiras como a Ygarapés, que fazem investimentos na busca da excelência genética de seus plantéis, e as pessoas que compareceram à 80ª Expozebu, de 3 a 10 de maio, tiveram a oportunidade de ver parte dos resultados. “O governo de Minas Gerais, por intermédio da Secretaria da Agricultura, faz a sua parte para promover o acesso inclusive das pequenas e médias propriedades ao melhoramento da qualidade de seus rebanhos e, com isso, aumentar a renda com animais para produção de carne e leite”, ele acrescenta. “Com esse objetivo, foi criado em 2006 o Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino do Estado de Minas Gerais (Pró-Genética), que desenvolve ações para viabilizar aquisição e comercialização de animais e sêmen geneticamente melhorados nas Feiras de Touros. Em todo o Estado o Pró-Genética realizou 43 feiras e leilões em 2013, possibilitando a comercialização de mais de 1 mil touros de alta genética. Para 2014, a meta é a realização de 45 feiras e leilões no Estado por meio do programa”, informa o secretário. O programa tem a parceria da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) com suas vinculadas Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG), Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Sindicatos de Produtores Rurais, Sindicato dos Trabalhadores Rurais, Cooperativas e Associações de Produtores Rurais, Prefeituras Municipais, Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob), Banco do Brasil e Banco do Nordeste. (Portal Jornal Araxá/MG – 14/05/2014) ((Portal Jornal Araxá/MG – 14/05/2014))
topoA presidente Dilma Rousseff afirmou no sábado (3), durante cerimônia de abertura da 80ª Expozebu, principal feira pecuária do país, em Uberaba (MG), que será publicada na próxima semana no “Diário Ofi...((Portal Extra Alagoas/AL – 14/05/2014))
A presidente Dilma Rousseff afirmou no sábado (3), durante cerimônia de abertura da 80ª Expozebu, principal feira pecuária do país, em Uberaba (MG), que será publicada na próxima semana no “Diário Oficial da União” a regulamentação do Cadastro Ambiental Rural (CAR). O cadastro é o sistema pelo qual cada proprietário de terra vai informar ao governo quais são e onde estão suas áreas de produção agrícola e suas áreas com vegetação natural conservada. A adoção do cadastro está prevista na legislação do Código Florestal, aprovado pelo Congresso em 2012 e que criou novas regras de proteção ambiental em propriedades rurais. (Portal Extra Alagoas/AL – 14/05/2014) ((Portal Extra Alagoas/AL – 14/05/2014))
topoA JBS detalhará hoje, pela primeira vez, o desempenho da JBS Foods, divisão de alimentos processados resultante da união entre a JBS Aves e a Seara Brasil, comprada da Marfrig no ano passado. No merca...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 15/05/2014))
A JBS detalhará hoje, pela primeira vez, o desempenho da JBS Foods, divisão de alimentos processados resultante da união entre a JBS Aves e a Seara Brasil, comprada da Marfrig no ano passado. No mercado, é grande a expectativa sobre a real velocidade da reestruturação prometida na Seara. A JBS tem planos ambiciosos para a JBS Foods. Conforme o Valor já informou, a empresa contratou um consórcio de bancos para preparar o IPO da divisão de alimentos processados. Segundo fontes a par do assunto, o objetivo da JBS é protocolar o pedido de oferta de ações até o fim da semana que vem. O IPO da JBS Foods poderá movimentar até R$ 3 bilhões, de acordo com as mesmas fontes. Se o pedido de IPO for protocolado nos próximos dias, há tempo hábil para lançar as ações da JBS Foods no fim de junho. Mas isso não significa que a empresa tenha pressa. A ideia da companhia é estar preparada para quando as condições de mercado forem mais favoráveis, o que pode levar a operação a sair mais perto do fim deste ano, segundo já informou o Valor. Ainda que ocorra apenas no fim do ano ou mesmo depois, o plano em torno do IPO da JBS Foods indica que a estratégia expansionista da família Batista na área de aves e suínos deve prosseguir, ampliando o poder de fogo da companhia na concorrência com a líder BRF, dona das marcas Sadia e Perdigão. Desde o fim do ano passado, a JBS gastou pelo menos R$ 360 milhões em uma série de pequenas e médias aquisições para a JBS Foods. Em dezembro, fechou a compra da Massa Leve, por R$ 260 milhões. Com sede em Rio Grande da Serra (SP), a Massa Leve tem forte atuação nos mercados de massas frescas e pratos prontos. Para ser concretizado, o negócio depende do aval do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Dois meses após o acordo com a Massa Leve, a JBS anunciou a aquisição da avícola gaúcha Frinal, por R$ 103,5 milhões. Com faturamento anual próximo de R$ 200 milhões, a Frinal tem capacidade para abater mais de 100 mil cabeças de frango por dia No mês passado, o Cade aprovou a compra da Frinal. Ainda no primeiro trimestre, a JBS expandiu sua atuação no Paraná, arrendando um abatedouro da BR Frango, em Santo Inácio, noroeste do Estado. Essa unidade tem capacidade para abater e processar 200 mil aves por dia. Em paralelo ao negócio com a BR Frango, a JBS adquiriu, também no noroeste do Paraná, uma incubadora de aves e três granjas, com capacidade para produzir 1,75 milhão de frangos por semana. Na última divulgação de balanço, a JBS não informou de qual empresa tinha adquirido as granjas. No entanto, o Valor apurou que elas pertenciam à Big Frango, do empresário Evaldo Ulinski. No mercado, há grande expectativa de que a JBS adquira a própria Big Frango. Procurado pela reportagem, Ulinski negou qualquer intenção de vender sua companhia, que deverá faturar R$ 1,4 bilhão neste ano e tem capacidade para abater 460 mil frangos por dia. "Não há nenhuma negociação. O que me interessa é IPO", disse o empresário. No primeiro trimestre, a JBS também fez compras na área de suínos. Em março, adquiriu a catarinense Sul Valle, que tem capacidade para processar 2 mil animais por dia. O valor do negócio não foi divulgado. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 15/05/2014) ((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 15/05/2014))
topoAceita a projeção de um volume total da ordem de 6,217 milhões de toneladas de carne de frango no semestre (vide “Carne de frango: tendências de produção no 1º semestre de 2014”) e supondo-se exportaç...((Portal AviSite/SP – 15/05/2014))
Aceita a projeção de um volume total da ordem de 6,217 milhões de toneladas de carne de frango no semestre (vide “Carne de frango: tendências de produção no 1º semestre de 2014”) e supondo-se exportações da ordem de 1,960 milhão de toneladas no período (o que implica, apenas, na repetição do mesmo volume de abril – 352 mil/t – em maio e junho), a disponibilidade interna na primeira metade do corrente exercício girará em torno dos 4,260 milhões de toneladas, aumentando 1,71% em relação ao primeiro semestre do ano passado. O resultado efetivo, naturalmente, será outro. Mas não muito diferente do ora projetado e que, principalmente, sugere para este primeiro semestre um consumo per capita praticamente igual ao do mesmo semestre de 2013. E que, infelizmente, continua sendo inferior ao registrado no triênio 2010/2012. Notar, aqui, que o consumo per capita apontado foi anualizado a partir da disponibilidade interna do primeiro semestre. Ou seja: na computação dos 12 meses do ano, o volume per capita tende a ser maior, visto que, salvo raras exceções, a produção do segundo semestre também é significativamente maior. De toda forma – e considerado o fraco desempenho econômico do frango – fica claro que se atingiu um patamar de oferta que, no momento, é proibido ultrapassar. E que, por isso, solicita também estabilidade na produção, sem arroubos de aumento. A observar, ainda, que a presente projeção de oferta interna baseia-se em exportações quase 4% maiores que as do primeiro semestre de 2013. Quer dizer: se no corrente bimestre o mercado externo não corresponder às expectativas, a disponibilidade interna (inclusive a per capita) será maior. Mas seu efeito econômico pode ser pior. (Portal AviSite/SP – 15/05/2014) ((Portal AviSite/SP – 15/05/2014))
topoQuando um vírus aparece e começa a matar suínos jovens, os preços no mercado podem se elevar e gerar um grande problema para os consumidores. O vírus da diarreia epidêmica suína (PEDv) por exemplo, ap...((Portal Pork World/SP – 14/05/2014))
Quando um vírus aparece e começa a matar suínos jovens, os preços no mercado podem se elevar e gerar um grande problema para os consumidores. O vírus da diarreia epidêmica suína (PEDv) por exemplo, apareceu nos EUA pela primeira vez em abril de 2013 e atualmente estima-se que pelo menos 10% dos 7 milhões de suínos criados nos Estados Unidos morreram vítimas da doença. O problema é quase idêntico ao que reduziu a produção chinesa de suínos em 2012. Algumas empresas já afirmaram que seus lucros do ano de 2014 poderão ser prejudicados pela "potencial volatilidade dos custos do suíno" causada pelo vírus. Por este motivo, o Dr. John Deen, professor de Epidemiologia Animal na Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de Minnesota, traz à PorkExpo 2014 a palestra “Os custos das enfermidades em suínos” onde explica como manter a eficiência dos planteis, medir o bem-estar dos animais e diminuir os custos com controle de doença. John Deen ministra cursos a agricultores, veterinários e estudantes de veterinária da Universidade de Minnesota, assim como em diversos países que têm produção expressiva de suínos. Ele coordenou inúmeros projetos sobre Bem Estar Animal, doenças e validação da avaliação clínica dos animais. Atualmente, John chefia o projeto USAID, que visa a redução da propagação de ameaças de doenças de animais para humanos, particularmente na África Central e Sudeste. Considerado o maior evento de suinocultura mundial, a PorkExpo 2014 e o VII Congresso Internacional de Suinocultura receberam em sua última edição, aproximadamente 20 mil visitantes e 1.200 congressistas. Para esta edição, o evento promete uma feira de negócios exclusiva para o segmento, mais de 25 palestrantes nacionais e internacionais, a premiação do Prêmio PorkWorld 2014 e muitas outras novidades. As inscrições com valores promocionais para estudantes e congressistas vão até dia 31 de maio. Para garantir o desconto, a inscrição deverá ser feita pelo link www.porkexpo.com.br/inscricao Serviço PorkExpo 2014 e VII Congresso Internacional de Suinocultura Dias 28, 29 e 30 de outubro de 2014 Local: Foz do Iguaçu (PR) E-mail: info@porkexpo.com.br Tel: (19) 3305-2295 (Portal Pork World/SP – 14/05/2014) ((Portal Pork World/SP – 14/05/2014))
topoO consultor Luiz Antonio Fayet, da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), defendeu nesta terça-feira (13/05), em Brasília, a utilização de novas rotas para escoamento da produção agro...((Portal Rural centro/MS – 15/05/2014))
O consultor Luiz Antonio Fayet, da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), defendeu nesta terça-feira (13/05), em Brasília, a utilização de novas rotas para escoamento da produção agropecuária como forma de reduzir os elevados custos de transporte e de garantir renda para as economias produtoras. A logística de transporte foi tema do I Simpósio Hidrovias, organizado pela Comissão de Viação e Transportes (CVT) da Câmara dos Deputados. Durante o evento, que reuniu autoridades, empresários e especialistas em logística, Fayet destacou os altos custos para transporte de cargas das lavouras até os portos no Brasil. Em 2013, o escoamento de uma tonelada de produtos agropecuários custou US$ 92, valor muito superior ao gasto em outros países que produzem alimentos e concorrem com o Brasil no mercado internacional: US$ 23 por tonelada nos Estados Unidos e US$ 20 por tonelada na Argentina. Ao alertar para a mudança geográfica da produção agropecuária do Brasil para as novas fronteiras do Norte e Centro-Oeste nos últimos anos, ele lembrou que, em 2013, 60 milhões de toneladas de soja e milho produzidas acima do Paralelo 16º foram transportadas de caminhão para os portos do Sul e Sudeste. Esta é uma quantidade elevada. “No ano passado, o movimento total de importação e exportação em Paranaguá somou 46 milhões de toneladas”, comparou o consultor. No simpósio, o diretor do Departamento de Planejamento e Avaliação da Política de Transportes do Ministério dos Transportes, Francisco Luiz Baptista Costa, apresentou o Plano Hidroviário Estratégico (PHE), diagnóstico que avalia a situação dos rios, a navegabilidade, os aspectos socioambientais, o reconhecimento de campo e a análise econômica. O estudo mostra que, em 2011, era possível transportar 25 milhões de toneladas por 6.500 quilômetros de hidrovias. Investimentos podem elevar para 120 milhões de toneladas a capacidade de transporte em 9.500 quilômetros até 2031. Para atingir este patamar, são necessários investimentos públicos (R$ 17 bilhões) em obras e adequações das hidrovias e privados (R$ 9 bilhões) para a adequação da frota. (Portal Rural centro/MS – 15/05/2014) ((Portal Rural centro/MS – 15/05/2014))
topoO setor produtivo, representado pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) vão unir esforços para ampl...((Portal Rural centro/MS – 15/05/2014))
O setor produtivo, representado pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) vão unir esforços para ampliar a participação dos produtos agropecuários brasileiros no mercado internacional. Foi com este objetivo que as duas entidades reuniram-se na última sexta-feira (9/05), em Brasília, dando início à estruturação de projetos conjuntos para defesa de interesses no exterior, acesso a mercados, observatório de políticas públicas e ações de promoção comercial para o setor agropecuário. Um encontro entre a presidente da CNA, senadora Kátia Abreu, e o presidente da Apex-Brasil, Maurício Borges, será agendado para os próximos dias para celebrar o início da parceria. A Apex-Brasil é responsável pela promoção de produtos e serviços brasileiros no exterior e por atrair investimentos para setores estratégicos da economia brasileira. A agência coordena, hoje, 21 projetos específicos para o agronegócio, que representam menos de 20% dos R$ 32,5 milhões destinados este ano a projetos setoriais. Tendo em vista o orçamento global da Apex destinado à promoção comercial, esse investimento é considerado bastante tímido para o setor agropecuário. O objetivo, agora, é ampliar ações de interesse do agronegócio, que representa 42% das exportações totais do Brasil. Para tanto, as entidades discutem parcerias que incluiriam a ampliação das atividades com foco na China, na Europa e nos Estados Unidos. Outro tema em debate é o investimento em projetos setoriais, como o de frutas. As exportações anuais de frutas somam cerca de 693 mil toneladas e rendem US$ 619 milhões. O Brasil é o terceiro maior produtor mundial de frutas, superado apenas por China e Índia, porém, exporta somente 3% de tudo que produz. No caso das carnes, exigências sanitárias e limites impostos por cotas restringem o acesso aos principais mercados. Café, por sua vez, enfrenta altas tarifas de importação, que variam de acordo com o valor agregado. Participaram da reunião o presidente do ICNA, Moisés Gomes de Souza, da Superintendente de Relações Internacionais (SRI), Tatiana Palermo, e de suas equipes, com os diretores de Negócios, Ricardo Santana, e de Gestão Corporativa, Tatiana Porto, da Apex-Brasil. (Portal Rural centro/MS – 15/05/2014) ((Portal Rural centro/MS – 15/05/2014))
topoTerminam amanhã as inscrições para participar da feira da agricultura familiar que acontecerá nos 18 dias de jogos da Copa na Capital. Com sistema de rodízio, 132 agroindústrias oferecerão a produção ...((Jornal Correio do Povo/RS – 15/05/2014))
Terminam amanhã as inscrições para participar da feira da agricultura familiar que acontecerá nos 18 dias de jogos da Copa na Capital. Com sistema de rodízio, 132 agroindústrias oferecerão a produção a turistas e a moradores. A seleção das candidaturas será no dia 21. A feira será no Armazém 1B do Cais. (Jornal Correio do Povo/RS – 15/05/2014) ((Jornal Correio do Povo/RS – 15/05/2014))
topoDesde o início do ano, preço do boi se mantém em patamares elevados. Criadores acreditam que momento é de pensar positivamente e investir. Desde o início do ano, o preço do boi gordo se mantém em pata...((Portal G1/RJ – 15/05/2014))
Desde o início do ano, preço do boi se mantém em patamares elevados. Criadores acreditam que momento é de pensar positivamente e investir. Desde o início do ano, o preço do boi gordo se mantém em patamares elevados e isso mexe também com a venda de matrizes e bezerros. Na região de Presidente Prudente, em São Paulo, o mercado está aquecido. Por causa da alta do boi, voltou a existir procura por matrizes para a formação de novos rebanhos. Com a falta de animais no mercado, o preço subiu e o pecuarista diz que está recebendo ofertas até R$ 500 acima do valor pago no ano passado. Ainda assim, quem tem as vacas no campo, com boa qualidade genética, nem pensa em vender. Mas não foram apenas as matrizes que sumiram do mercado, bezerros e touros também estão com o preço nas alturas graças às altas da arroba do boi. Nos primeiros quatro meses do ano passado, por exemplo, o preço do bezerro macho nelore registrado pelo Instituto de Economia Agrícola ficou na casa dos R$ 800. No mesmo período deste ano, o valor já atingiu R$ 1 mil. Esta realidade do setor não deve ser passageira porque a formação e recuperação do rebanho pode levar de sete até 10 anos, por isso, para os produtores, o momento é de pensar positivamente e investir. Luciano Machado é pecuarista e investe em toda a cadeia reprodutiva, incluindo bezerros, matrizes e touros. Ele explica que os produtores acabaram sendo pegos de surpresa e, por isso, poucos têm animais para oferecer. "Eu acredito que a tendência do mercado é se manter e continuar subindo aos poucos, então a gente vai procurar aumentar a produção porque daqui a dois ou três anos, o mercado deve estar melhor ainda", diz. (Portal G1/RJ – 15/05/2014) ((Portal G1/RJ – 15/05/2014))
topoAbsoluta, matriz de três anos, foi o animal mais caro da 14ª edição do remate. Nesta terça-feira, 13 de maio, Cássio e Eduardo Lucente venderam 32 animais em seu leilão anual, o 14º Virtual 2L Nelore ...((Portal DBO/SP – 14/05/2014))
Absoluta, matriz de três anos, foi o animal mais caro da 14ª edição do remate. Nesta terça-feira, 13 de maio, Cássio e Eduardo Lucente venderam 32 animais em seu leilão anual, o 14º Virtual 2L Nelore Elite. A dupla montou pista com fêmeas, incluindo algumas doadoras, mais prenhezes e um macho tope de seleção. O ponto alto das vendas ocorreu na apresentação de Absoluta FIV DGSA, matriz de três anos. A compra de 50% do lote foi fechada em R$ 36 mil pela Agropecuária J. Faria, que após a negociação se tornou o nova sócia dos irmãos Lucente. O preço foi o dobro das outras 23 fêmeas, que renderam R$ 16.330 no geral. Entre as sete prenhezes, o preço médio ficou em R$ 22.971. Por fim, um garrote saiu por R$ 19.200, segundo maior lance da edição. O total da edição ficou em R$ 571.920, para a média geral de R$ 17.872. A organização ficou a cargo da Programa, com apresentações de Nilson Genovesi. Pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO/SP – 14/05/2014) ((Portal DBO/SP – 14/05/2014))
topoVacada Girolando é negociada a R$ 3.600 no Vale do Paraíba. Na sexta-feira, 10 de maio, Luiz Ricardo de Matos, dono da Agropecuária LD, vendeu 60 lotes de Girolando, em Canas, município do Vale do Par...((Portal DBO/SP – 14/05/2014))
Vacada Girolando é negociada a R$ 3.600 no Vale do Paraíba. Na sexta-feira, 10 de maio, Luiz Ricardo de Matos, dono da Agropecuária LD, vendeu 60 lotes de Girolando, em Canas, município do Vale do Paraíba, localizado a 190 km da capital paulista. A oferta foi apesentada no Leilão da Copa, evento que faturou R$ 215.980. Foram comercializadas vacas e novilhas de vários graus sanguíneos. A média geral ficou em R$ 3.600. A organização foi da Resgate e contou com as apresentações de Kiko de Carvalho. Pagamentos em 10 parcelas. (Portal DBO/SP – 14/05/2014) ((Portal DBO/SP – 14/05/2014))
topoO Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento enviará técnicos a Lima na próxima segunda (19) ou terça-feira (20) para tentar reverter a suspensão às compras da carne bovina do Brasil, anuncia...((Jornal DCI/SP – 15/05/2014))
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento enviará técnicos a Lima na próxima segunda (19) ou terça-feira (20) para tentar reverter a suspensão às compras da carne bovina do Brasil, anunciada pelo Peru na semana passada. O país interrompeu as importações do produto oriundo de todo o território brasileiro por 180 dias, após a confirmação de um caso atípico de encefalopatia espongiforme bovina (EEB), popularmente conhecida como doença da vaca louca, no Estado de Mato Grosso. O Ministério confirmou, ainda, uma viagem ao Irã na próxima quarta (21), para averiguar dificuldades de embarque da carne brasileira para aquele mercado informadas pelo setor privado. Deve haver também uma visita ao Egito, que suspendeu oficialmente as compras de carne de Mato Grosso por 180 dias. Ainda não está definida qual será a data. Segundo o Ministério da Agricultura, a documentação de esclarecimento sobre o caso de EEB será enviada a todos os parceiros comerciais e alguns receberão missões brasileiras. A decisão de incluir o Irã na agenda de viagens foi tomada após a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) informar que o país foi o terceiro a embargar a carne de Mato Grosso. De acordo com a Abiec, além de dados comerciais apontarem uma suspensão, uma publicação na página do serviço veterinário oficial do Irã indica restrições à carne de Mato Grosso. O Ministério da Agricultura, entretanto, ressalta que uma ação do tipo só pode valer após comunicação formal ao governo brasileiro, o que não ocorreu. Segundo a assessoria, a pasta optou pela viagem ao país asiático para verificar o que está ocorrendo. O presidente da Abiec, Antônio Jorge Camardelli, disse acreditar que a reação de alguns compradores da carne brasileira após a confirmação do caso mudará rapidamente. "Estamos muito confiantes de que se possa reverter [as suspensões] no curto prazo", disse. Fiscais do Ministério da Agricultura detectaram suspeita de um caso de vaca louca em 19 de março em um frigorífico da JBS-Friboi. A carne não chegou ao mercado de consumo. O ministério fez testes no Laboratório Nacional Agropecuário de Pernambuco (Lanagro-PE), que indicaram a doença. A pasta também iniciou uma investigação epidemiológica em campo, sacrificando e testando 49 bovinos contemporâneos do animal que desenvolveu a doença, mas os resultados deram negativo. Para cumprir o protocolo da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) e determinar o tipo de manifestação, o ministério encaminhou ainda amostras para o laboratório de referência da entidade no Reino Unido. (Jornal DCI/SP – 15/05/2014) ((Jornal DCI/SP – 15/05/2014))
topoOs consumidores paulistanos pagaram 7,7% mais pela carne bovina nos quatro primeiros meses do ano. Em igual período de 2013, os preços haviam caído 7,4%. Os dados são da Fipe (Fundação Instituto de Pe...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 15/05/2014))
Os consumidores paulistanos pagaram 7,7% mais pela carne bovina nos quatro primeiros meses do ano. Em igual período de 2013, os preços haviam caído 7,4%. Os dados são da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) e refletem a boa demanda interna e a evolução das exportações até abril. Embora o volume físico das exportações cresça, as receitas são menores para alguns produtos do setor. O volume de carne bovina exportado de janeiro a abril atingiu 504 mil toneladas, 14% mais ante igual período anterior, segundo dados da Abiec (entidade do setor). As receitas subiram para US$ 2,2 bilhões, 10% mais do que em igual período anterior. Diante desses números, a Abiec espera vendas recordes neste ano. As vendas externas de carne de frango também estão aceleradas, quando se trata de volume. No mês passado, foram de 352 mil toneladas, um patamar recorde para os meses de abril, segundo a ABPA (associação do setor). No acumulado do ano, as vendas externas atingiram 1,3 milhão de toneladas, 15% mais do que as de 2013. Já as receitas caíram para US$ 2,4 bilhões, uma redução de 11% no período. A demanda interna, somada à externa, vai segurar os preços das carnes, principalmente os da bovina, cuja produção entra na entressafra nas próximas semanas. Os primeiros dados de maio compilados pela Secex (Secretaria de Comércio Exterior) indicam que o ritmo das vendas externas continua bom. O volume exportado nos seis primeiros dias úteis do mês apontou alta de 19% para a carne bovina em relação a 2013. As vendas das carnes de frango e suína aumentaram 5% e 2%, respectivamente. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 15/05/2014) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 15/05/2014))
topoAs grandes indústrias saíram do mercado e a arroba de boi, embora com oferta pequena, recuou para R$ 123 em São Paulo, segundo a Informa Economics FNP. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 15/05/201...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 15/05/2014))
As grandes indústrias saíram do mercado e a arroba de boi, embora com oferta pequena, recuou para R$ 123 em São Paulo, segundo a Informa Economics FNP. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 15/05/2014) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 15/05/2014))
topoFinanciamentos visam fomentar as boas práticas agropecuárias trazendo mais qualidade e segurança para os consumidores Produtores rurais, pessoas físicas ou jurídicas e cooperativas de produtores rurai...((Portal AviSite/SP – 15/05/2014))
Financiamentos visam fomentar as boas práticas agropecuárias trazendo mais qualidade e segurança para os consumidores Produtores rurais, pessoas físicas ou jurídicas e cooperativas de produtores rurais podem inscrever projetos no edital para a linha de crédito da Inovagro, que visa melhorar o bem-estar animal nos sistemas produtivos. Os prazos para novos projetos vão até o dia 19 de maio. O edital está disponível por meio do site www.bnds.gov.br. Os itens financiáveis envolvem a aquisição, implantação e recuperação de equipamentos e instalações; consultorias para formação e capacitação técnica; aquisição e instalações para captação, distribuição e tratamento de água para os animais; adequação do ambiente térmico das instalações (como sistema de ventilação); energizador, arame, postes, hastes, conectores de aterramento para instalação de cercas elétricas; insensibilizadores portáteis para abate emergencial nas fazendas e aquisição de geradores, entre outros. A taxa de juros para condições de financiamento para a safra 2013/2014 é de 3,5% ao ano e o limite de recursos é de R$ 1 milhão por beneficiário/projeto para empreendimento individual e de R$ 3 milhões para empreendimento coletivo. O valor total do crédito para o Inovagro é de R$ 1 bilhão. Esta linha de financiamento é um comprometimento do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) a fim de fomentar as boas práticas agropecuárias e de bem-estar dos animais de produção, uma vez que estas práticas reforçam a imagem positiva do setor agropecuário brasileiro e trazem mais qualidade e segurança para o consumidor final. O Inovagro é uma linha de financiamento para promover inovações e aplicação de novas práticas e tecnologias no setor agropecuário, sendo um estímulo significativo para o aumento da eficiência produtiva e aplicação de boas práticas agropecuárias. (Portal AviSite/SP – 15/05/2014) ((Portal AviSite/SP – 15/05/2014))
topoPoucas alterações no mercado do boi gordo, no entanto, existe pressão de baixa na maior parte das regiões produtoras. Destaque para Mato Grosso, com queda em três das quatro regiões. A melhora da ofer...((Portal Beef World/SP – 14/05/2014))
Poucas alterações no mercado do boi gordo, no entanto, existe pressão de baixa na maior parte das regiões produtoras. Destaque para Mato Grosso, com queda em três das quatro regiões. A melhora da oferta tem intensificado o cenário, assim como as dúvidas quanto à demanda internacional, devido a restrições de importadores, causadas pela confirmação da marcação priônica pela OIE na última semana. Em São Paulo o preço de referência está estável em R$122,50/@, à vista. As escalas das indústrias oscilam ao redor de seis dias úteis, o que diminuiu a necessidade de ofertas de compra maiores do que a referência. A oferta de bovinos terminados está boa, no entanto, a deficiência de chuvas no primeiro bimestre atrasou a engorda de boa parte dos animais. No mercado atacadista, a expectativa de vendas menores esta semana deverá pressionar o mercado. Com a recente queda no preço da arroba, a margem do frigorífico que não realiza desossa teve ligeira melhora e está em 17,9%, frente a 17,4% na semana anterior. (Portal Beef World/SP – 14/05/2014) ((Portal Beef World/SP – 14/05/2014))
topoAs exportações da carne bovina do Brasil cresceram 13,6 por cento no acumulado do ano até abril em relação a igual período do ano passado, totalizando 504 mil toneladas, apoiadas pela crescente demand...((Portal Beef World/SP – 14/05/2014))
As exportações da carne bovina do Brasil cresceram 13,6 por cento no acumulado do ano até abril em relação a igual período do ano passado, totalizando 504 mil toneladas, apoiadas pela crescente demanda do Irã, Egito e Hong Kong, informou nesta terça-feira a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec). A receita com os embarques realizados no período aumentou 10 por cento, para 2,2 bilhões de dólares no primeiro quadrimestre do ano. O principal destino no período foi Hong Kong, que comprou 127 mil toneladas, 14 por cento maior ante janeiro a abril de 2013, seguido por Rússia com 87,8 mil toneladas (queda de 13,8 por cento), e Egito com 52,14 mil toneladas (alta de 80,7 por cento). O Irã quadruplicou as compras de frigoríficos brasileiros, passando para 44 mil toneladas no período. A Abiec considera que o resultado indica que o país atingirá a meta de embarcar volumes e ter receita recordes em 2014, independente do caso atípico recente descoberto em Mato Grosso de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), conhecido como vaca louca. O presidente da Abiec, Antônio Jorge Camardelli, disse na segunda-feira que o caso não deverá impactar nas vendas externas de carne bovina do Brasil, apesar dos embargos anunciados por Irã e Egito, que restringiram temporariamente as exportações de carne bovina de Mato Grosso, e do Peru, que suspendeu compras de todo o país. "Mesmo diante desta restrição que os exportadores mato-grossenses vêm registrando em relação a esses países, a indústria brasileira tem capilaridade para redirecionar as exportações de carne bovina a partir de outros Estados", reafirmou em nota. (Portal Beef World/SP – 14/05/2014) ((Portal Beef World/SP – 14/05/2014))
topoOgoverno do Estado concluiu ontem o estudo técnico para a implementação do projeto-piloto de fiscalização permanente dentro dos três maiores laticínios com inspeção estadual no Rio Grande do Sul. A pr...((Jornal Correio do Povo/RS – 15/05/2014))
Ogoverno do Estado concluiu ontem o estudo técnico para a implementação do projeto-piloto de fiscalização permanente dentro dos três maiores laticínios com inspeção estadual no Rio Grande do Sul. A proposta será enviada hoje à Secretaria da Fazenda para cálculo do impacto financeiro. As indústrias que participarão da experiência são Santa Rita Laticínios (Estrela),Laticínios Frizzo (Planalto) e Laticínios Seberi (Seberi). As indústrias selecionadas produzem acima de 1,5 milhão de litros de leite fluído ao mês. Ontem, na inauguração da Fenasul/Expoleite, em Esteio, o secretário-adjunto da Seapa, Áureo Mesquita, disse que se tudo der certo a intenção é estender esse sistema. “Uma coisa é a vontade, outra serão as condições de ampliação do projeto.” A intenção do governo é verificar se a fiscalização de forma integral melhoraria os controles no Estado após a quinta fase da Operação Leite Compen$ado ter revelado fraude no setor industrial. O presidente do Sindilat, Wilson Zanatta, considera positivo o aperfeiçoamento da fiscalização e frisou que as duas indústrias flagradas pelo Ministério Público são inexpressivas. O executivo, que está deixando a LBR, disse que o setor industrial fez diversas colaborações para modificações técnicas com o as relativas à IN 62 e até agora nada aconteceu. Cobrou maior controle sobre transportadores, o que não saiu do papel. “Por causa de uma minoria estamos pagando um preço alto.” A definição de medidas para recuperar a confiança do consumidor será a primeira tarefa da Câmara Temática do Instituto Gaúcho do Leite (IGL) que se reúne amanhã. Ontem, pouco antes da abertura da Fenasul, foi assinado ofício do qual irá derivar o convênio que permitirá iniciar a arrecadação do fundo que será mantido com repasse do governo e de indústrias. O texto será submetido à Cage e à Casa Civil antes de sacramentado, o que deve ocorrer em duas semanas. A expectativa do consultor do IGL Oreno Ardêmio Heineck é que a arrecadação comece em junho. O recolhimento anual previsto é de R$ 2,7 milhões. (Jornal Correio do Povo/RS – 15/05/2014) ((Jornal Correio do Povo/RS – 15/05/2014))
topoEm clima de pré-campanha, a abertura da Fenasul/Expoleite, ontem, no Parque Assis Brasil, em Esteio, reuniu muitos políticos, foi curta e expôs dificuldades na captação de recursos para cobrir as desp...((Jornal Correio do Povo/RS – 15/05/2014))
Em clima de pré-campanha, a abertura da Fenasul/Expoleite, ontem, no Parque Assis Brasil, em Esteio, reuniu muitos políticos, foi curta e expôs dificuldades na captação de recursos para cobrir as despesas. Durante a solenidade, no Pavilhão do Gado Leiteiro, o presidente da Gadolando, Marcos Tang, salientou a importância da exposição para pequenos e médios pecuaristas e cobrou o governador Tarso Genro. Disse que é preciso estimular o crescimento da mostra e que teme pela arrecadação. “Eu gosto de ver as contas pagas no final da feira. Temos de acreditar nesta feira, ela é pequena, mas vale a pena investir.” Para atrair mais animais que acabam participando de outras exposições, como a Fenovinos, Tang antecipou que a Fenasul mudará o calendário em 2015, voltando para o final de maio como na época em que só havia a Expoleite. Esta será a terceira alteração na data em dez anos de estrada. A feira deste ano deve custar R$ 150 mil. Tang não quis revelar quanto já estaia garantido, mas disse que a maioria dos recursos estão apenas empenhados. Ao discursar logo após Tang, o governador foi diplomático, não falou em investimentos, mas ressaltou a importância do leite para uma cadeia produtiva importante para o desenvolvimento econômico do Estado. “Nós não consideramos a feira efetivamente um evento pequeno. Este evento compartilha a riqueza da produção, espero para que o setor contribua cada vez mais para o PIB gaúcho”, disse. Já o secretário da Agricultura, Claudio Fioreze, garantiu: se faltar dinheiro, o governo irá cobrir. A Fenasul vai até domingo. (Jornal Correio do Povo/RS – 15/05/2014) ((Jornal Correio do Povo/RS – 15/05/2014))
topoO preço do leite subiu pelo segundo mês consecutivo em abril e o pecuarista recebeu, em média, R$ 0,999 pelo litro do produto, preço 6,11% maior do que a média do mês anterior. A alta foi impulsionada...((Portal Rural centro/MS – 15/05/2014))
O preço do leite subiu pelo segundo mês consecutivo em abril e o pecuarista recebeu, em média, R$ 0,999 pelo litro do produto, preço 6,11% maior do que a média do mês anterior. A alta foi impulsionada pelo início da entressafra, período no qual há redução de oferta nas principais regiões produtoras do país. Foi o que apontou o boletim “Custos e Preços”, produzido pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). O levantamento mostra, também, que o mercado consumidor não absorveu a elevação destes preços. Desta forma, “tal cenário pode limitar novas altas nos preços pagos ao produtor, mesmo com a menor oferta de matéria-prima”, ressalta o boletim. Segundo o estudo, assim como a matéria-prima, os derivados do leite também tiveram comportamento de alta, como o leite UHT e o queijo muçarela, que no atacado em São Paulo, por exemplo, registraram valorização de 3,3% e 1,97%, respectivamente. Boi gordo – Após um primeiro trimestre de forte alta, os preços do boi gordo começaram a apresentar sinais de recuo, em razão do aumento de oferta no mercado interno. O indicador Esalq/BM&F/Bovespa fechou o mês com queda de 1,52%, e a arroba do boi passou de R$ 125,89 para R$ 123,97. Nos principais estados produtores, os preços ficaram estáveis ou subiram em ritmo menor, embora permaneçam em patamares bem superiores aos do ano passado. Milho - Os preços do cereal no mercado brasileiro ficaram estáveis em março. Segundo o boletim, a incerteza dos produtores quanto à produtividade do milho nesta safra reduziu o ritmo da venda do grão. “Como os produtores rurais estão capitalizados, o volume de negócios permaneceu lento. Para avançar na comercialização, os agricultores ainda esperam uma melhora nas cotações”, explica o estudo. (Portal Rural centro/MS – 15/05/2014) ((Portal Rural centro/MS – 15/05/2014))
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