Notícias do Agronegócio - boletim Nº 151 - 19/05/2014
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Os três pré-candidatos à Presidência estiveram na 80.ª Expozebu, realizada no início do mês pela ABCZ, em Uberaba, no triângulo mineiro, mas apenas o pré-candidato tucano Aécio Neves e o pré-candidato...((Jornal O Estado de S Paulo/SP – 19/05/2014))
Os três pré-candidatos à Presidência estiveram na 80.ª Expozebu, realizada no início do mês pela ABCZ, em Uberaba, no triângulo mineiro, mas apenas o pré-candidato tucano Aécio Neves e o pré-candidato do PSB Eduardo Campos aproveitaram o momento para fazer encontros com os pecuaristas. Ao discursar no evento, a presidente Dilma Rousseff foi vaiada. "O Aécio é mais próximo da gente, conhecemos bem o posicionamento dele. Precisamos conhecer melhor os outros candidatos (para decidir qual apoiar). Falta entender melhor as propostas do Eduardo Campos e as propostas da presidente Dilma para um segundo mandato", diz o presidente da Associação Brasileira dos Criados de Zebu (ABCZ), Luiz Carlos Paranhos. Paranhos diz que o setor gostou do que ouviu de Campos, mas mantém desconfianças quanto sua companheira de chapa, a ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva. "Campos começou a aparecer como uma pessoa competente, mas é muito questionado sobre a vice dele." Marina, ligada a organizações ambientais que confrontam o agronegócio, é apontada também pela Associação dos Criadores do Mato Grosso (Acrimat) como a pedra no sapato de Campos. O presidente da Acrimat, José João Bernardes, afirma que a ex-senadora tem "uma visão muito limitada" do agronegócio e teria criado "embaraços burocráticos que não estavam na lei" quando ministra do Meio Ambiente. "Temos a expectativa de que mude a política do governo para o agronegócio e isso significa que é preciso mudar de presidente." Preferido. O pecuarista mato-grossense, Estado com o maior rebanho do País, com cerca de 28,5 milhões de cabeças de gado, coloca Aécio como potencial candidato da pecuária e avalia que Campos precisa se apresentar melhor para ganhar confiança. "Eu diria que o Aécio talvez seja o candidato da pecuária por ter mais sensibilidade para a produção", diz o presidente da Acrimat. "Não conheço o Eduardo Campos e acho que ainda falta tempo para ele se tornar conhecido." (Jornal O Estado de S Paulo/SP – 19/05/2014) ((Jornal O Estado de S Paulo/SP – 19/05/2014))
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Presidente anuncia nesta segunda plano de safra com expectativa de financiamento recorde e marca reunião no Planalto com principais líderes do setor A presidente Dilma Rousseff dá nesta semana sua última cartada a fim de tentar atrair o agronegócio para sua campanha à reeleição e evitar que o setor feche por completo seu apoio ao pré-candidato do PSDB ao Planalto, senador Aécio Neves, e, em menor grau, ao pré-candidato do PSB, o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos. O primeiro passo será dado hoje, com o lançamento do Plano Safra 2014/15, que deve receber um aumento em relação ao orçamento de R$ 136 bilhões destinado ao financiamento do ciclo anterior. O passo seguinte, e talvez o mais importante, será um encontro de Dilma com lideranças do agronegócio ensaiado para ocorrer nos próximos dias no Palácio do Planalto. A reaproximação de Dilma com o agronegócio está sendo conduzida com apoio da senadora Kátia Abreu (PMDB-TO), atual presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). A ideia é romper a resistência do setor, com quem Dilma manteve boa relação em 2010, quando foi eleita. Kátia Abreu evita falar em crise entre a petista e os líderes ruralistas. "É bobagem querer fazer essa divisão de quem apoia ou não a presidente. Não existe uma classe desse tamanho unânime." Pelo diagnóstico do Planalto, pecuaristas, produtores de cana-de-açúcar e parte do segmento da soja estão próximos da oposição. Mas ainda há quem possa estar com o governo, caso dos grandes produtores de soja. Soja. Dilma tem boa relação com o senador Blairo Maggi (PR-MT), de uma família que é a maior produtora de soja do Brasil. A presidente colocou como titular da Agricultura na reforma ministerial do início deste ano o seu indicado, ministro Neri Geller, que também é produtor do grão no Mato Grosso. "Os grandes produtores estão com o governo, mas com os médios produtores não é bem assim", afirma o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Rui Prado, representante do setor no principal Estado produtor do grão. Soja é o carro-chefe das exportações brasileiras. Segundo Prado, uma pesquisa ouvindo 50 lideranças ruralistas mato-grossenses constatou que a maioria está descontente com a lentidão de investimentos estatais em infraestrutura. O gargalo da logística também é indicado pelo presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja), Almir Dalpasquale. "Temos a observação de que o setor não é unânime. Se a Aprosoja apoiasse a presidente Dilma, talvez não tivesse apoio de 100% do setor, talvez nem de 50%", diz, ressaltando que a entidade ainda não tem posicionamento formal. Pecuaristas. Entre os pecuaristas, o descontentamento é maior. O presidente da Associação Brasileira dos Criados de Zebu (ABCZ), Luiz Carlos Paranhos, será o porta-voz do setor na reunião com Dilma. A entidade, uma das principais representantes dos criadores de gado, avalia que o governo deixou de fortalecer o Ministério da Agricultura, colocou em risco a segurança fundiária em zonas de conflito com reserva indígenas e quilombolas no Mato Grosso do Sul e no Sul da Bahia, respectivamente, além de não ter reconhecido a importância do agronegócio para o Produto Interno Bruto (PIB) e na pauta de exportações. Dilma foi vaiada no evento anual da entidade realizado no início do mês em Uberaba. "Temos de reconhecer que o governo fez coisas boas, como o crédito para máquinas agrícolas e o financiamento para a lavoura, políticas que têm de ser mantidas. Mas existe ainda um certo preconceito com as empresas do agronegócio (no Planalto). Falta o reconhecimento pelo governo da importância do setor e a garantia da segurança da propriedade privada, que é uma coisa básica para novos investimentos", diz. Etanol. Os usineiros de etanol são hoje os mais descontentes com Dilma. A principal entidade do setor, a União da Indústria da Cana-de-açúcar (Unica), diz que 30% das empresas estão tendo de empenhar pelo menos 17% do faturamento para cobrir endividamentos e pode deixar de produzir cana-de-açúcar por causa da crise. Segundo o diretor técnico da entidade, Antonio de Padua Rodrigues, 30 empresas de etanol estão em processo de recuperação judicial e há um risco coletivo de calote que já dificulta o acesso a financiamento privado. A Unica prepara um conjunto de propostas para apresentar aos pré-candidatos no 5.º Top Etanol, no início de junho. Embora a presidente da entidade, Elizabeth Farina, já tenha entrado em rota de colisão com a presidente Dilma e o ministro Guido Mantega (Fazenda), Rodrigues evita atacar o governo. "O País precisa definir o que quer de participação do etanol na matriz energética. O setor vive uma rota de redução de importância. Precisamos conhecer como e o que será feito para corrigir essa rota", afirma. Milho e aves. O descontentamento com o governo também é grande entre os produtores de milho. O presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Milho (Abramilho), Alysson Paolinelli, diz que o setor vive há mais de duas décadas uma política de "empurração" de problemas e que não "confia mais em um governo que não cumpre o que prometeu". Ele evita posicionamento direto sobre o nome da corrida eleitoral que mais agradaria o setor de milho. Aécio e Campos procuraram a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), presidida pelo ex-ministro da Agricultura do governo Fernando Henrique Cardoso, Francisco Turra, para pedir sugestões de pontos que não devem faltar nos seus planos de governo voltados para o agronegócio. A entidade é a principal representante dos criadores de aves e frangos. "Fui procurado diretamente pelo Eduardo Campos, com quem estive pessoalmente duas vezes, e a equipe do Aécio Neves nos procurou para pedir o estudo de competitividade que tínhamos apresentados à presidente Dilma." Entre os pontos apresentados por Turra aos pré-candidatos, constou um estudo no qual a associação afirma que decisões equivocadas do governo e a lentidão no processo, entre 2006 e 2013, levou o País a reduzir o potencial anual de exportações de produtos agrícolas em US$ 1,5 bilhão. Como isso, teria ocorrido o embargo de 100 mil empregos que deixaram de ser criados no período. "Percebo que há mais interesse dos candidatos agora do que na época em fui ministro, quando não havia tanta proximidade deles com o agronegócio." Turra ressalta que a associação não tem, no momento, compromisso com nenhum pré-candidato. O ex-ministro de FHC, contudo, é filiado ao PP do Rio Grande do Sul, que está fechado informalmente com Aécio. (Jornal O Estado de S Paulo/SP – 19/05/2014) ((Jornal O Estado de S Paulo/SP – 19/05/2014))
topoO Serviço Federal de Vigilância Veterinária e Fitossanitária da Rússia autorizou plantas de cinco frigoríficos brasileiros a iniciar exportações para o país, divulgou na sexta-feira o Ministério de Ag...((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 19/05/2014))
O Serviço Federal de Vigilância Veterinária e Fitossanitária da Rússia autorizou plantas de cinco frigoríficos brasileiros a iniciar exportações para o país, divulgou na sexta-feira o Ministério de Agricultura. Das cinco plantas autorizadas, quatro são de abate de bovinos e uma de abate de suínos. O serviço russo também suspendeu a restrição temporária a oito estabelecimentos de abate de aves, suínos e bovinos. (Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 19/05/2014) ((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 19/05/2014))
topoLevantamento da ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal) mostra que as exportações da avicultura brasileira – que contemplam embarques de carnes de frango, peru, patos, ovos, materiais genético...((Jornal Estado MS – 19/05/2014))
Levantamento da ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal) mostra que as exportações da avicultura brasileira – que contemplam embarques de carnes de frango, peru, patos, ovos, materiais genéticos e ovos férteis – totalizaram 1,314 milhão de toneladas nos quatro primeiros meses do ano, resultado 1,1% maior em relação ao mesmo período de 2013. Em receita, houve decréscimo de 11,3%, atingindo US$ 2,56 bilhões. O resultado em volumes também foi positivo em abril. De acordo com os dados, houve crescimento de 2,8%, chegando a 364,2 mil toneladas. Já em receita, as exportações registram queda de 10,9%. “O resultado recorde no saldo das exportações de carne de frango em abril contribuiu para a manutenção dos números positivos em volume”, explica o presidenteexecutivo da ABPA, Francisco Turra. (Jornal Estado MS – 19/05/2014) ((Jornal Estado MS – 19/05/2014))
topoTerminou ontem, em Santiago, a 26ª Fenovinos, que, obteve faturamento de R$ 82.863,00 com a venda de 102 exemplares. O total em vendas, incluindo a comercialização de máquinas, realizada pela primeira...((Jornal Correio do Povo/RS – 19/05/2014))
Terminou ontem, em Santiago, a 26ª Fenovinos, que, obteve faturamento de R$ 82.863,00 com a venda de 102 exemplares. O total em vendas, incluindo a comercialização de máquinas, realizada pela primeira vez neste ano, deve sair nos próximos 15 dias. No ano passado, a venda chegou a R$ 80 mil. Somente no remate da raça Texel, na sexta-feira, as vendas chegaram a R$ 36.160,00. Foram ofertados 11 exemplares, dez deles fêmeas. A média fechou em R$ 3.287,27. Os organizadores definiram que, em 2015, a exposição será em Caçapava do Sul. (Jornal Correio do Povo/RS – 19/05/2014)((Jornal Correio do Povo/RS – 19/05/2014))
topoQuarenta e sete mil hectares invadidos na Bahia. Produtores rurais impedidos de retornar para propriedades que são suas, no Mato Grosso do Sul. Ameaças à produção agropecuária e aos centros urbanos em...((Portal Rural Centro/MS – 19/05/2014))
Quarenta e sete mil hectares invadidos na Bahia. Produtores rurais impedidos de retornar para propriedades que são suas, no Mato Grosso do Sul. Ameaças à produção agropecuária e aos centros urbanos em todo o país. Esta realidade de conflitos agrários que se ampliam a cada dia foi apresentada pela presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, e pelos presidentes das federações da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia (FAEB), João Martins da Silva Júnior; e do Mato Grosso do Sul (FAMASUL), Eduardo Riedel, ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. Reunidos nesta quarta-feira (14/05), em Brasília, para discutir os conflitos envolvendo demandas indígenas, as lideranças do setor produtivo apresentaram detalhes sobre a situação nos dois estados e pediram ao ministro que adote providências para resolver o problema e garantir a segurança jurídica no campo, essencial à manutenção da atividade agropecuária. “É preciso defender o estado de direito e impedir que se cometa uma injustiça com os produtores que há muitos anos vivem em terras agora reivindicadas pela Funai (Fundação Nacional do Índio)”, defendeu a presidente da CNA. Durante a reunião, o presidente da FAMASUL apresentou ao ministro laudos técnicos referentes às propriedades rurais pleiteadas pela Funai para ampliação da Terra Indígena Buriti, que hoje tem 2.090 hectares e abriga cerca de 5 mil índios da etnia Terena. O pleito é para ampliar em mais de oito vezes o tamanho da área, localizada nos municípios de Dois Irmãos do Buriti e Sidrolândia, para 17 mil hectares. Em maio de 2013, os indígenas expulsaram os produtores de soja e milho e os criadores de gado de 26 fazendas da região e ocuparam todos os limites pleiteados no estudo antropológico conduzido pela Funai. Apesar de a Justiça ter reconhecido em julgamento de segunda instância que não se trata de território tradicionalmente indígena, como reivindica o grupo, ele continua ocupado de forma irregular. Diante do posicionamento do Poder Judiciário, o governo federal se dispôs a comprar as áreas dos produtores e entregá-las aos indígenas. A compra das terras invadidas pelos indígenas demandaria R$ 130 milhões, conforme comprovam os laudos técnicos de avaliação. A situação também é grave na Bahia, onde mais de 100 propriedades rurais estão invadidas numa extensão contígua de 47 mil hectares nos municípios de Ihéus, Una e Buerarema. A Funai reivindica essas áreas para abrigar pouco menos de três mil indígenas autodeclarados Tupinambás. A grande maioria dos produtores da região é de pequenos e médios proprietários. Eles produziam cacau e outros itens agrícolas de subsistência, relatou o presidente da FAEB. Segundo João Martins da Silva Júnior, as ameaças vão além do setor produtivo, pois muitos espaços invadidos e reivindicados são urbanos. Olivença, distrito do município de Ilhéus, está entre as áreas reivindicadas por indígenas Tupinambá, que pleiteiam toda a expansão do município hoje habitado por 7.336 pessoas, incluindo as edificações de igrejas, prefeitura, hospital, bancos e comércio. Além da Terra Indígena Buriti, no Mato Grosso do Sul, as áreas em que os conflitos são mais graves estão localizadas em 26 municípios do sul do estado. Em todos esses municípios, incluindo Dourados, segunda maior cidade sul-mato-grossense, há fazendas produtivas invadidas. A área já demarcada soma, aproximadamente, 850 mil hectares e a Funai pleiteia mais um milhão de hectares no chamado Cone Sul do Estado, meta prevista num Compromisso de Ajustamento de Conduta (CAC) assinado pela Funai com o Ministério Público Federal (MPF) em 2007. (Portal Rural Centro/MS – 19/05/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 19/05/2014))
topoLance máximo chegou perto dos R$ 200 mil para Andaluza, ofertada pela Fazenda Curió. No dia 12 de maio, o 6º Leilão Sorriso Top Elite fez parte da Exposição de Sorriso,no Norte mato-grossense. Com a p...((Portal DBO/SP – 19/05/2014))
Lance máximo chegou perto dos R$ 200 mil para Andaluza, ofertada pela Fazenda Curió. No dia 12 de maio, o 6º Leilão Sorriso Top Elite fez parte da Exposição de Sorriso,no Norte mato-grossense. Com a participação de convidados, Darcy Getúlio Ferrarin, dono da DGF Agropecuária vendeu 23 animais de genética refinada da raça Nelore. A fatura ficou em R$ 1,6 milhão pela venda de fêmeas, prenhezes e touros. No primeiro grupo estavam 17 lotes, contendo matrizes, doadoras e algumas bezerras. A média ficou em R$ 71.020, com preço máximo de R$ 192 mil para 50% de Andaluza, ofertada pela Fazenda Curió. A compra foi fechada por Claudemir dos Santos. As prenhezes foram apresentadas em cinco lotes, pela média de R$ 78.720. O único macho à venda atingiu a valorização de R$ 82 mil, segundo lance mais alto da edição. A organização ficou a cargo da Programa, com apresentações de João Antonio Gabriel. Pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO/SP – 19/05/2014) ((Portal DBO/SP – 19/05/2014))
topoAcontece neste domingo (18), o Leilão Ouro de Nelore, promovido por Alcyr Mendonça Júnior, Clenon de Barros Loyola Filho e Divino Barbosa Cintra. O remate terá início às 14 horas (horário de Brasília)...((Portal Notícias de Pecuária/SP – 18/05/2014))
Acontece neste domingo (18), o Leilão Ouro de Nelore, promovido por Alcyr Mendonça Júnior, Clenon de Barros Loyola Filho e Divino Barbosa Cintra. O remate terá início às 14 horas (horário de Brasília) e será realizado no Goiás Eventos, durante a Expo Goiânia 2014. Serão ofertados 41 lotes, entre eles machos, fêmeas, bezerros e prenhezes PO entre outros destaques das principais famílias da genética nacional. A Programa Leilões fica no comando do martelo e o Canal Rural transmite o remate ao vivo. (Portal Notícias de Pecuária/SP – 18/05/2014) ((Portal Notícias de Pecuária/SP – 18/05/2014))
topoO Estado – Qual é o método de trabalho da Agropecuária Verdana e quais os diferenciais? Bruno Grubisich - A Verdana Agropecuária existe aproximadamente há uma década, somos voltados para o melhorament...((Jornal Estado MS – 19/05/2014))
O Estado – Qual é o método de trabalho da Agropecuária Verdana e quais os diferenciais? Bruno Grubisich - A Verdana Agropecuária existe aproximadamente há uma década, somos voltados para o melhoramento genético da raça Nelore e partimos desde do gado de elite (animais de exposição e doadores de embriões) e a gente vem criando diversos programas voltados para o melhoramento genético e há quatro anos a gente se estabeleceu aqui em Mato Grosso do Sul, em Camapuã, com a proposta de um projeto de touros melhoradores. Esses touros são a síntese de tudo que a gente preconiza em termos de melhoramento genético, a gente busca animais precoces, produtivos, com carcaça comercialmente desejada, então, esse projeto da Verdana, que este ano vai para o seu segundo evento, é um projeto de melhoramento que lança mão das mais variadas biotecnologias, que já usa ha muito tempo a transferência de embrião, fertilização in vitro para poder selecionar os melhores indivíduos e os multiplicar. Também lançam mão da inseminação artificial, já há algum tempo também tentando buscar novos touros, que traduzam o que o mercado vem procurando, animais que tenham prova, que participem de programas de melhoramento respeitado, a gente se pauta pelo Geneplus da Embrapa. Então, este ano, mais uma vez, a gente vem mostrar o trabalho que estamos desenvolvendo. A gente acredita em uma pecuária tecnificada, que busca a intensificação, mas sem esquecer que o modelo produtivo brasileiro é extensivo a pasto, então, a gente se baseia em um modelo a pasto, mas que usa as mais variadas tecnologias para melhorar o desempenho, para conseguir introduzir mais com menos. Essa é a proposta da Verdana e notoriamente nesse projeto de touros, de envergadura relativamente importante que a gente trabalha com biomatrizes nelore pura, onde a gente faz desde esse trabalho como eu falei de inseminação artificial e também elege entre elas as melhores, as mais produtivas para serem doadoras de embrião, e a gente conseguir multiplicar isso com mais precisão, usando as biotecnologias. O Estado – O encontro Verdana chega a segunda edição no dia 25 de maio de 2014. O que mudou do ano passado para cá? Bruno Grubisich - Este ano, além do número de touros maior, o projeto está amadurecendo porque são touros que foram exclusivamente criados e recriados em Camapuã, então são nativos e mais adaptados, eles não tiveram problemas de estresse de viagem algum, então esse é o primeiro ponto, o segundo é o número maior de indivíduos. Vão ser 120 disponíveis e a gente vem também propor um pouco de troca de informação por meio de algumas palestras, que a gente considera importantes para explicar como se produz e compartilhar isso na comunidade, enfim, no meio produtivo. Então, este ano a gente tem disponível esses touros, além disso, a empresa fez uma aquisição muito importante, compramos metade do touro "funcionários" de Naviraí, que foi o animal mais valorizado da Expozebu deste ano em Uberaba, e também estarão disponíveis alguns pacotes de sêmen numa produção especial. Então, assim, o encontro Verdana todo ano tem novidade, na medida em que a empresa está sempre investindo em novas tecnologias e é legal que podemos contar sobre a nossa experiência. Este ano nasceu nosso primeiro clone, com saúde, o que é muito importante, paralelamente a isso a Verdana também fez mais um investimento, em uma área de uma região próxima que é Figueirão, para um projeto de bezerro comercial, então, é lá que a gente vai divulgar e falar sobre isso, e quem tiver curiosidade vai poder conhecer, passando esse dia lá. O Estado – Como a biotecnologia pode ser usada para melhorar a qualidade e o desempenho dos animais? Produz carne pra mercado? Bruno Grubisich - As biotecnologias são uma realidade, são tecnologias dominadas e que hoje em dia a maior barreira ainda é a questão de custo. A gente sabe que a inseminação artificial é tempo fixo, a TF é o principal veículo de biotecnologia para o melhoramento genético, temos bons índices, interessantes a campo, mas a gente já começa a olhar para o futuro onde a transferência de embrião começa a ficar competitiva, ter um custo interessante e o resultado que ela traz para o produtor é muito maior, porque é uma conta matemática relativamente simples, se a gente for pensar, a inseminação traz para dentro do rebanho um touro com informação conhecida. Os touros da origem sêmen são avaliados, provados, e trazem com ele um agregado genético que vai ser transferido nos seus filhos, mas normalmente do lado da mãe a gente tem muito pouca informação, então, você teria aí um ganho de 50%, na medida que a informação que representa esse ganho só vem de um lado, ao passo que quando você faz a transferência de embrião, você vai ter aquela mesma vaca sem informação, mas ela vai estar recebendo genética conhecida de pai e de mãe, porque ela vem de um óvulo de uma mãe também avaliada com números consistentes e sistema de avaliação, fertilizado com um touro também conhecido, e vai ser colocado naquela barriga comum, que simplesmente vai gerar aquela vida, mas não vai ter uma influência direta na qualidade genética. Então, quando um produtor fala que quer melhorar o seu rebanho, para isso vou fazer um investimento em biotecnologia, e se eu parto para o lado da inseminação artificial, eu vou levar de três a quatro gerações para eu depurar isso, porque eu vou ter um ganho progressivo de 50% em cada geração, ao passo que com a transferência de embrião, na primeira geração ele já tem um ganho de 100%, ele muda totalmente a característica do rebanho dele para aquilo que ele quer, numa única geração. Então, em termos de melhoramento já tem um ganho direto. Quando você fala na qualidade desses indivíduos, se a gente consegue trazer para um custo competitivo, que isso já é viável, o uso de uma ferramenta como a Fivi, hoje em dia uma prenhez confirmada vai custar em torno de R$ 90 a R$ 100, com dois protocolos, mais sêmen de qualidade e manejos que você tem que fazer no animal. Numa transferência de embrião, onde você tem a disponibilidade abundante de material genético barato, que isso é uma coisa que está disponível no mercado, temos muitas vacas puras que estão simplesmente criando uma vez por ano e que podem ser doadoras, se tiver um número grande de ovários concentrados em uma única região e você conseguir fertilizar com touros que você já sabe que são bons reprodutores, o custo dessa prenhez vai chegar em torno de R$ 130 a R$ 140, ou seja, em torno de R$ 40 a mais em uma prenhez confirmada do que uma ETF e com um ganho genético muito mais importante. Então é a partir do momento que o produtor começa a enxergar com esses olhos do futuro, que o produto que vem no investimento que, as vezes, é pouca coisa maior, ainda mais em um momento em que o bezerro está sendo supervalorizado, o bezerro melhorado está valendo ainda mais, o produtor começa a perceber que existe aí uma possibilidade de ganho real e a gente na Verdana percebe isso. (Jornal Estado MS – 19/05/2014) ((Jornal Estado MS – 19/05/2014))
topoA Cabanha da Maya, de Bagé, levou os títulos de grande campeão da raça Angus nos machos e nas fêmeas. Entre os machos, o primeiro lugar ficou com o touro Maya Catanduva 300 Impávido Eleutério Lana (73...((Jornal Correio do Povo/RS – 19/05/2014))
A Cabanha da Maya, de Bagé, levou os títulos de grande campeão da raça Angus nos machos e nas fêmeas. Entre os machos, o primeiro lugar ficou com o touro Maya Catanduva 300 Impávido Eleutério Lana (73), de 2 anos, fruto de parceria com a Cabanha Catanduva. A fêmea campeã foi Maya TE 308 Imperatriz Ditador Solvente (34). Ambos os animais haviam conquistado, recentemente, o Grande Campeonato da raça na Expolondrina, realizada em abril. Na disputa dos machos, a cabanha ainda conquistou o título de Reservado de Grande Campeão e o terceiro lugar. Nas fêmeas, levou também o terceiro lugar. “Além dos animais serem bons, o que fez com que ganhássemos foi o trabalho e a dedicação da equipe”, salientou o veterinário e administrador da cabanha, Vinícius Diniz. (Jornal Correio do Povo/RS – 19/05/2014) ((Jornal Correio do Povo/RS – 19/05/2014))
topoConsiderada a raça mais importante do mundo, devido a características como precocidade, ganho de peso rápido, desempenho em vendas de sêmen e qualidade da carne, a Angus chamou a atenção de criadores ...((Jornal Estado MS – 19/05/2014))
Considerada a raça mais importante do mundo, devido a características como precocidade, ganho de peso rápido, desempenho em vendas de sêmen e qualidade da carne, a Angus chamou a atenção de criadores que compareceramà 76ª edição da Expogrande. De acordo com o diretor da Zebu Fértil, Ney Conti, todos os touros expostos na feira foram comercializados. Conti diz que o objetivo da empresa durante a exposição foi de mostrar a qualidade genética da raça. “A Zebu Fértil é representante da CRV Lagoa no Estado. A empresa é considerada a maior central de genética bovina da América Latina. Para a Expogrande, a CRV Lagoa, em parceria com três criatórios de Angus, de São Paulo e Minas Gerais, trouxe 18 touros para apreciação do público”, conta, destacando que “todos os animais foram negociados, de forma direta e indireta, uma vez que existem parcerias para fornecimento de genética”. Segundo ele, a raça Angus é a que mais cresce anualmente. “A alta é constante nos últimos 15 anos. Hoje é a raça que mais vende sêmen no país”. Conforme Conti, existem poucos criadores dessa raça pura em Mato Grosso do Sul, “então, os exemplares da exposição são novidade”. Presente na Expogrande pela 1ª vez, a baiana Zebu Fértil apresentou a raça Angus para o público geral, que, além de conhecer as características dos animais, pôde experimentar a carne durante a feira. “A iniciativa gerou contratos e negócios”, afirma Conti, que atua há 16 anos no mercado de produtos e serviços voltados para o melhoramento bovino. Utilização da genética Angus é recomendada por especialista O diretor da Zebu Fértil, Ney Conti, afirma que a empresa indica a utilização da genética Angus na base zebuína. “O animal nasce muito fácil e a raça é a que mais se aproxima das características do Nelore, que se adapta facilmente aos ambientes e tem alta vitalidade. Além disso, o animal se adaptou fácil ao sistema de produção brasileiro”, comenta, frisando que existe um diferencial no manejo desses animais mestiços. “A resistência a parasitas, como o carrapato, é menor, então demanda mais cuidado”, exemplifica. Conti garante, porém, que a raça “é de altíssima qualidade, necessitando apenas de alguns cuidados a mais”. Segundo ele, o incremento de custo é pequeno em comparação a lucro e benefícios. “Em comparação ao Nelore, o abate acontece com até um ano de antecedência. Além disso, Mato grosso do Sul é o Estado que mais faz uso de inseminação em raças de corte, em torno de 1 milhão de doses por ano”, acrescenta. Para Conti, investir na genética Angus é garantia de retorno de investimento. (Jornal Estado MS – 19/05/2014) ((Jornal Estado MS – 19/05/2014))
topoProdutores rurais, pessoas físicas ou jurídicas e cooperativas de produtores rurais podem inscrever projetos no edital para a linha de crédito da Inovagro, que visa melhorar o bem-estar animal nos sis...((Jornal Estado MS – 19/05/2014))
Produtores rurais, pessoas físicas ou jurídicas e cooperativas de produtores rurais podem inscrever projetos no edital para a linha de crédito da Inovagro, que visa melhorar o bem-estar animal nos sistemas produtivos. Os prazos para novos projetos vão até o hoje 19 de maio. O edital está disponível por meio do site www.bnds.gov.br. Os itens financiáveis envolvem a aquisição, implantação e recuperação de equipamentos e instalações; consultorias para formação e capacitação técnica; aquisição e instalações para captação, distribuição e tratamento de água para os animais. A taxa de juros para condições de financiamento para a safra 2013/2014 é de 3,5% ao ano e o limite de recursos é de R$ 1 milhão por beneficiário/projeto para empreendimento individual e de R$ 3 milhões para empreendimento coletivo. O valor total do crédito para o Inovagro é de R$ 1 bilhão. (Jornal Estado MS – 19/05/2014) ((Jornal Estado MS – 19/05/2014))
topoDe 19 a 23 de maio, acontece em Campo Grande um curso com aulas teóricas e práticas sobre inseminação artificial, ministrado pela Alta. Atualmente, o Brasil conta com 209 milhões de bovinos, considera...((Jornal Estado MS – 19/05/2014))
De 19 a 23 de maio, acontece em Campo Grande um curso com aulas teóricas e práticas sobre inseminação artificial, ministrado pela Alta. Atualmente, o Brasil conta com 209 milhões de bovinos, considerado o dono do maior rebanho comercial do mundo. Uma das ferramentas que tem gerado produtividade e lucratividade é a inseminação artificial. No Brasil somente 10% das vacas são inseminadas. É um mercado emergente e necessita ser explorado com eficiência. Em 2013, as vendas de sêmen cresceram 5%, correspondendo às expectativas. “Os números são positivos, provando que há uma conscientização cada vez maior do produtor sobre a importância da inseminação artificial”,afirma Heverardo Carvalho, diretor da Alta. Para realizar as inscrições ou para obter mais informações é preciso entrar em contato com Clemilson no número (67) 3383.6000 ou e-mail clemilsonsandim@terra.com.br. (Jornal Estado MS – 19/05/2014) ((Jornal Estado MS – 19/05/2014))
topoA Agropecuária Verdana existe há dez anos e há quatro se estabeleceu no município de Camapuã, em Mato Grosso do Sul, com o objetivo de desenvolver touros melhorados por meio de biotecnologia. “Esses t...((Jornal Estado MS – 19/05/2014))
A Agropecuária Verdana existe há dez anos e há quatro se estabeleceu no município de Camapuã, em Mato Grosso do Sul, com o objetivo de desenvolver touros melhorados por meio de biotecnologia. “Esses touros são a síntese de tudo que a gente preconiza em termos de melhoramento genético, a gente busca animais precoces, produtivos, com carcaça comercialmente desejada”, explica Bruno Grubisich. Anualmente, a agropecuária realiza o Encontro Verdana, onde expõe exemplares dos seus animais, realiza um leilão para comercializá-los e debates sobre o método de produção utilizado, por meio de palestras ministradas por técnicos que atuam na fazenda. No dia 25 de maio será realizada a segunda edição do encontro, em Camapuã, com a oferta de 120 animais disponíveis para comercialização. Bruno conta que tem aperfeiçoado o método de trabalho e investido em tecnologia de bons resultados. “Este ano, além do número de touros maior, o projeto está amadurecendo, são touros que foram exclusivamente criados e recriados em Camapuã, então, são nativos e mais adaptados”. A Verdana também vem expandindo sua atuação no Estado. “Fizemos o investimento em uma área de uma região próxima que é Figueirão, para um projeto de bezerro comercial, então é lá que a gente vai divulgar e falar sobre isso, e quem tiver curiosidade vai poder conhecer, passando o dia lá". Grubisich também falou sobre os investimentos e o custo-benefício da tecnologia de ponta e os resultados nas propriedades rurais. “As biotecnologias já são uma realidade, são tecnologias dominadas e que hoje em dia a maior barreira ainda é a questão de custo”. (Jornal Estado MS – 19/05/2014) ((Jornal Estado MS – 19/05/2014))
topoLevantamento da Secretaria da Agricultura (Seapa) indica que aproximadamente 7 milhões de bovinos foram imunizados contra a febre aftosa metade do rebanho gaúcho. A primeira etapa da vacinação vai até...((Jornal Correio do Povo/RS – 19/05/2014))
Levantamento da Secretaria da Agricultura (Seapa) indica que aproximadamente 7 milhões de bovinos foram imunizados contra a febre aftosa metade do rebanho gaúcho. A primeira etapa da vacinação vai até o dia 31. (Jornal Correio do Povo/RS – 19/05/2014) ((Jornal Correio do Povo/RS – 19/05/2014))
topoO volume de negócios fechados durante a 37ª Expoleite/10ª Fenasul movimentou mais de R$ 1 milhão com a venda de 855 cabeças, três prenhezes e quatro doses de sêmen. O encerramento do evento aconteceu ...((Jornal do Comércio/RS – 19/05/2014))
O volume de negócios fechados durante a 37ª Expoleite/10ª Fenasul movimentou mais de R$ 1 milhão com a venda de 855 cabeças, três prenhezes e quatro doses de sêmen. O encerramento do evento aconteceu ontem, com resultados acima do esperado, avalia o presidente da Associação dos Criadores de Gado Holandês (Gadolando), Marcos Tang. “A feira teve grande movimentação do público urbano, atraído pelas novidades como a Feira do Vestuário, o café colonial e a exposição da agricultura familiar, mas levando em consideração apenas a venda de animais, atingimos a meta.” De acordo com o presidente da Associação dos Criadores de Gado Jersey do Rio Grande do Sul, Claudio Nery Martins, a feira cumpriu seu papel de trazer genética, mas teve, como um dos ganhos, também, os debates promovidos sobre a qualidade do leite produzido no Estado. “São bandidos que estão efetuando essas adulterações, e é muito bom que a fiscalização identifique quem são e promova punições para que essas ações, prejudiciais à imagem do leite gaúcho, não ocorram mais.” As seguidas fraudes que atingem o setor desde o ano passado parecem não abalar a confiança dos produtores gaúchos. Segundo Tang, o Rio Grande do Sul, que hoje gera entre 10 e 11 milhões de litros por dia, tem capacidade para dobrar sua produção de leite. Para isso, a Gadolando aposta em melhorias na produtividade e na busca por novos mercados, tanto nacionais quanto internacionais. “Se não dobrar, temos condições de chegar, pelo menos, aos 17 milhões de litros por dia. Mas temos que ter políticas públicas sérias em busca de exportação para outros estados e países. Não vejo futuro para a produção leiteira gaúcha sem observarmos novos mercados”, afirmou Tang. Na sua visão, é necessário buscar alternativas de venda em períodos de menor demanda em território nacional, principalmente nos meses de dezembro, janeiro e fevereiro. A produtividade é colocada como principal alavanca para o crescimento do setor, sem necessidade de aumento do rebanho. O País produz, segundo o IBGE, 1.300 litros por cabeça/ano, enquanto o Estado já trabalha com 2.200 litros por vaca, muito acima do nível nacional. De acordo com Tang, há espaço para elevar a eficiência: “As vacas holandesas representadas aqui (na Expoleite) e com controle leiteiro oficial dão mais de nove mil litros de lactação por ano. Nem todos precisam produzir tanto, mas não podemos ficar em ridículos 1.300 litros, isso não é mais produção de leite aceitável. Temos que migrar para quatro ou cinco mil”, defende. (Jornal do Comércio/RS – 19/05/2014) ((Jornal do Comércio/RS – 19/05/2014))
topoO preço pago ao produtor, por sua vez, na avaliação da Gadolando, deveria ser, de no mínimo, R$ 1,00. Estudo do Conselho Paritário do Leite do Rio Grande do Sul (Conseleite) projetou o valor oferecido...((Jornal do Comércio/RS – 19/05/2014))
O preço pago ao produtor, por sua vez, na avaliação da Gadolando, deveria ser, de no mínimo, R$ 1,00. Estudo do Conselho Paritário do Leite do Rio Grande do Sul (Conseleite) projetou o valor oferecido pela indústria em R$ 0,87, em abril, representando uma elevação de 2,02% em relação a março. “Os insumos estão impactando muito. Além da soja e do milho em alta, você tem, por exemplo, o maquinário influenciando no custo final. O preço de custo fica próximo de R$ 1,00, apesar de depender de muitos fatores. Se não conseguir esse preço, é difícil que o produtor tenha lucro. Hoje, a grande maioria recebe em torno disso, mas alguns ainda ganham menos, o que pode dificultar o trabalho”, diz Tang. Mesmo estando afastado do principal centro consumidor, em uma região de poucas indústrias compradoras, o produtor Daniel de Miranda Gomes, de Rio Grande, avalia positivamente o atual momento da cadeia leiteira gaúcha. Ele recebe, atualmente, entre R$ 0,97 e R$ 1,00 pelo litro, valor que considera bom apesar de “dar pouca margem para erro”. “Os insumos estão caros e o preço não sobe no mesmo patamar, mas a cadeia como um todo tem conseguido reagir ao elevado preço dos insumos a partir da melhora da produtividade”, avalia. Sua propriedade, a Cabanha DMG, possui uma produção de cerca de 1.000 litros de leite por dia. Os 25 animais em ordenha, criados a base de pasto e ração, geram em média 28 litros cada um. Gomes aposta em um segundo semestre melhor para o setor: “O aumento do consumo com a chegada do inverno deve elevar o preço. Além disso, é uma época em que conseguimos produzir mais com um custo mais baixo, devido à melhor qualidade das pastagens nesse período. Acredito que será um ano bom em preço e produção, pois não temos tido oscilação no preço, o que ajuda a fazer um planejamento anual seguro”, comemora. No mesmo sentido, José Augusto Japur, de Carlos Barbosa, ao analisar os preços pagos ao produtor, considera a situação favorável em relação há um ano, por exemplo. Ganha, hoje, entre R$ 1,05 e R$ 1,10 por litro. “O preço do leite está muito mais valorizado do que já esteve. Isso tem nos dado tranquilidade”, afirma. Em curto prazo, aposta na continuidade desses valores, mas projeta um futuro promissor: “A expectativa para o ano é que se mantenha nesse patamar. Em médio e longo prazo, a Ásia – China, especialmente – pode consumir mais e abrir um novo mercado que reflita em melhorias aqui. Se isso acontecer, a matriz do leite terá uma exponencial alta nos próximos três anos”. O criadero La Linda, do produtor serrano, conquistou o segundo lugar no Concurso Leiteiro da raça Holandês, na categoria jovem, durante a Expoleite/Fenasul desse ano, com uma vaca fornecendo mais de 55 litros. Os animais da propriedade chegam a gerar 2.000 litros por dia, com uma média de quase 40 litros por cabeça. (Jornal do Comércio/RS – 19/05/2014) ((Jornal do Comércio/RS – 19/05/2014))
topoPrevisto para quarta-feira, às 9h, no hotel Ritter, em Porto Alegre, o Seminário Sisbi está com inscrições abertas até hoje. Desenvolvido com o objetivo de capacitar as indústrias de laticínios sobre ...((Jornal Correio do Povo/RS – 19/05/2014))
Previsto para quarta-feira, às 9h, no hotel Ritter, em Porto Alegre, o Seminário Sisbi está com inscrições abertas até hoje. Desenvolvido com o objetivo de capacitar as indústrias de laticínios sobre como proceder para aderir corretamente ao SistemaBrasileiro de Inspeção de Origem Animal (Sisbi), o evento terá cinco palestras e uma mesa redonda. “O seminário terá participação de especialistas com expertise no assunto, para explicar como executar, na prática, tudo o que está no papel e ganhar a aprovação”, disse a coordenadora de Qualidade do Sindilat, Letícia Vieira. Segundo ela, o Rio Grande do Sul conta com mais de 50 laticínios, mas nenhum deles conseguiu reunir ainda todos os requisitos de fabricação exigidos para a adesão ao sistema. “E é justamente essa a barreira que a gente quer quebrar”, frisou. Entre os palestrantes confirmados, Diego Facin, coordenador do Programa Sisbi Lácteos, da Seapa; e Cléber Podewils, gerente da BRF. Inscrições: administrativo@ sindilat.com.br. (Jornal Correio do Povo/RS – 19/05/2014) ((Jornal Correio do Povo/RS – 19/05/2014))
topoUma miniusina para beneficiamento de leite e processamento de derivados lácteos, com capacidade de processar 500 litros de leite por dia. Batizada de “Via Láctea Miniusina”, a inovação será um dos des...((Portal do Agronegócio/MG – 19/05/2014))
Uma miniusina para beneficiamento de leite e processamento de derivados lácteos, com capacidade de processar 500 litros de leite por dia. Batizada de “Via Láctea Miniusina”, a inovação será um dos destaques da MercoAgro – 10ª Feira Internacional de Negócios, Processamento e Industrialização da Carne e do Leite, que será realizada de 9 a 12 de setembro, em Chapecó/SC. O projeto, que tem por objetivo transferir e difundir tecnologia entre pequenos produtores, empresas e profissionais, foi desenvolvida pelos pesquisadores do Instituto de Laticínios Cândido Tostes da EPAMIG – Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais. Além de feiras, como a MercoAgro, ele é apresentado em simpósios, seminários, congressos e demais eventos de divulgação técnico-científica. Uma característica peculiar do projeto é oferecer aos usuários a oportunidade de conhecer e acessar um modelo de Miniusina em funcionamento, o que permite a demonstração dos processos de produção de leite e derivados, e a apresentação das inovações tecnológicas de produtos, serviços, instalações, máquinas e equipamentos relacionados ao setor lácteo. A “Via Láctea Miniusina” é montada com fórmica e vidro, permitindo o acompanhamento de todo o processo pelo visitante. Assim, durante a exposição, o beneficiamento de leite é demonstrado desde a sua recepção, incluindo os processos de pasteurização, fabricação de queijo frescal, mussarela, iogurte, bebida láctea até a realização de análises laboratoriais para o controle da qualidade dos produtos. O acompanhamento dos processos dá uma ideia do funcionamento de uma indústria e de seus equipamentos. O oferecimento de cursos práticos e a possibilidade de fabricação de produtos lácteos em pequena escala dentro dos padrões de qualidade é outro aspecto importante repassado ao público alvo. Ao término da produção, os operadores da “Via Láctea Miniusina” prestam informações aos visitantes sobre como produzir, fornecedores de equipamentos, higienização, qualidade e outras dúvidas relativas ao processo. Além da demonstração da miniusina, o visitante da MercoAgro terá a oportunidade de conhecer os lançamentos e inovações dos principais fabricantes de máquinas, equipamentos e insumos usados no processamento, transporte, refrigeração e embalagem de leite e de carne. A feira é organizada pela BTS Informa, maior promotora de feiras de negócios no setor de alimentos da América Latina, e promovida pela Associação Comercial e Industrial de Chapecó (ACIC). O evento reunirá produtos, serviços e soluções de cerca de 650 marcas expositoras diretas e indiretas. Na edição deste ano, a exposição cobrirá também etapas que antecedem a industrialização como transporte, exigências sanitárias, câmaras de refrigeração e envolvendo ainda veículos utilizados na logística. Outra novidade do evento deste ano será a inclusão de setores envolvidos na manutenção dos equipamentos utilizados pelos processadores de carne e de leite, o que abre espaço para prestadores de serviços que atuam nesses nichos do mercado. Além disso, haverá também o Inova MercoAgro Carne e Leite, que é uma exposição com as perspectivas de futuro para o processamento da proteína animal, apresentada pelas universidades da região. A edição deste ano da MercoAgro contará ainda com o Projeto Comprador. Trata-se de uma ação especial em que os expositores indicam para os organizadores do evento seus principais clientes, que serão convidados VIP da feira. A realização da MercoAgro Carne & Leite pela BTS Informa conta com o patrocínio do BRDE - Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul, o apoio da Prefeitura Municipal de Chapecó, da Abrava – Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicional, Ventilação e Aquecimento, da ABIAF – Associação Brasileira da Indústria de Armazenagem Frigorificada, da ABPA – Associação Brasileira de Proteína Animal e do SENAI de Chapecó. A comercialização de áreas segue em ritmo acelerado e as empresas interessadas devem se antecipar para garantir sua presença pelo e-mail comercial.mercoagro@informa.com ou pelo telefone (11) 3598-7824 (Portal do Agronegócio/MG – 19/05/2014) ((Portal do Agronegócio/MG – 19/05/2014))
topoCENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU