Notícias do Agronegócio - boletim Nº 159 - 29/05/2014 Voltar

Shopping Vale do Boi movimenta mais de R$ 500 mil

“Você vê in loco, estou satisfeito, vê a nossa realidade, a gente fica mais à vontade, a modalidade de compra do shopping permite o bem-estar do tempo para analisarmos melhor, pedindo a opinião de um ...((Portal Surgiu/TO – 28/05/2014))


“Você vê in loco, estou satisfeito, vê a nossa realidade, a gente fica mais à vontade, a modalidade de compra do shopping permite o bem-estar do tempo para analisarmos melhor, pedindo a opinião de um e de outro”, foi assim que o comprador maranhense João Olímpio descreveu sua primeira participação no Shopping Vale do Boi edição 2014. Com 80 lotes vendidos para 31 compradores dos estados do Tocantins, Pará e Maranhão, o evento movimentou mais de R$ 500 mil, no último dia 26 de maio, na Fazenda Vale do Boi, a 27 quilômetros de Araguaína. “Mais uma vez o Shopping mostrou uma forma prática e democrática de venda, que o mercado absorve bem”, disse o proprietário da Fazenda Vale do Boi, organizadora do evento, Ricardo Andrade. A média de preço dos reprodutores foi de R$ 6.406. Hugo Vieira Ferreira, de Araguatins-TO, foi o pecuarista com maior aquisição de animais, 17 reprodutores. Foram ofertados 120 reprodutores e 15 fêmeas prenhes Nelore com avaliação genética positiva no Programa de Melhoramento Genético dos Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). Os animais são produtos de 34 touros diferentes. “Esse fato garante variabilidade genética”, disse o proprietário da fazenda, Epaminondas de Andrade. O produtor Wenceslau Tadeu de Queiroz é cliente Vale do Boi há 15 anos e se diz satisfeito com a qualidade dos animais. “São animais adaptados à nossa região, com qualidade genética indiscutível”, apontou Queiroz, que possui fazendas nos estados do Tocantins e Pará. Durante o Shopping, que acontece durante todo o dia, o produtor conta com parcelas fixas e descontos para pagamentos diferenciados, além da facilidade para escolha e tranquilidade na retirada de animais. A Fazenda se localiza na Rodovia TO-164, município de Carmolândia-TO (norte do estado do Tocantins), próximos ao sul dos estados do Pará (PA) e Maranhão (MA). A Fazenda A Vale do Boi vem produzindo e comercializando reprodutores e matrizes Nelore de alta qualidade genética há mais de 30 anos. Busca permanentemente melhorar a capacidade de seus produtos em transmitir precocidade, rusticidade, fertilidade e rendimento de carcaça, características essenciais para melhorar da rentabilidade dos rebanhos de seus clientes. O resultado do programa de melhoramento genético, da aplicação de tecnologia e modernas práticas de manejo são demonstrados através dos excelentes resultados obtidos no Sumário Nacional de Touros Raça Nelore (ABCZ/Embrapa), Certificado Especial de Produção (PMGZ/ABCZ), Prêmio MPE Brasil (MBC/SEBRAE), entre outros. Reprodutores Nelore produzidos pela Vale do Boi estão presentes nas melhores centrais de inseminação artificial do país e em exposição permanente na Fazenda. (Portal Surgiu/TO – 28/05/2014) ((Portal Surgiu/TO – 28/05/2014))

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Dilma anuncia novo plano e elogia ABCZ na abertura da 80a Expozebu

Com a presença, pelo segundo ano consecutivo, da Presidente da República, Dilma Rousseff, a ABCZ inaugurou solenemente a 3 de maio, em Uberaba, MG, sua 80a Expozebu, estendendo as homenagens tradicion...((Revista DBO/SP – Maio. 14 – pg 12))


Com a presença, pelo segundo ano consecutivo, da Presidente da República, Dilma Rousseff, a ABCZ inaugurou solenemente a 3 de maio, em Uberaba, MG, sua 80a Expozebu, estendendo as homenagens tradicionais do Mérito Pecuário à entrega de medalhas comemo­ rativas de agradecimento a centenas de pecuaristas e familiares de pioneiros da difusão do Zebu, bem como a entidades do setor e veículos de imprensa. Em seu discurso de abertura, o presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Pranhos, destacou os 80 anos da Expozebu como marco de "uma história de coragem, ousadia, determinação e trabalho, muito trabalho, de homens e mulheres que acreditaram em seus sonhos e enfrentaram todos os tipos de dificuldades para realizá-Ios. E tudo isso começou por volta ele 1989 com as primeiras importações comerciais de gado da ndia, as raças zebuínas. "Poucos em nosso País - acrescentou Paranhos conhez. cem a dimensão da pecuária brasileira e sua importância vital para a nossa economia. No primeiro trimestre de 2014 já exportamos S$ 1,652 bilhão com a carne bovina. A balança comercial da pecuária bovina de carne é quase 1010% superavitária e o Brasil é hoje o maior exportador de carne bovina do mundo, dedicando 80%, de sua produção ao mercado interno." A presidente Dilma Rousseff anunciou a publicação iminente do decreto de regulamentação do Cadastro Ambiental Rural e a finalização em curto prazo do novo Plano Agrícola e Pecuário, a partir de uma série de consultas conduzidas pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Neri Geller, que também participou da cerimônia e se reuniu com produtores em Uberaba. A presidente encerrou seu discurso com uma homenagem à ABCZ, dizendo que a "Associação, empenhada na qualificação do seu setor, é um fator constituinte da produtividade em nosso País". (Revista DBO/SP – Maio. 14 – pg 12) ((Revista DBO/SP – Maio. 14 – pg 12))

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Com deflação no atacado, IGP-M deve ficar estável em maio, estimam analistas

Os efeitos da estiagem que elevou os preços de alimentos no fim do primeiro trimestre deste ano ficaram para trás no atacado e os produtos agropecuários e industrializados devem ter registrado deflaçã...((Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 29/05/2014))


Os efeitos da estiagem que elevou os preços de alimentos no fim do primeiro trimestre deste ano ficaram para trás no atacado e os produtos agropecuários e industrializados devem ter registrado deflação em maio, avaliam economistas. Essa descompressão também está chegando ao varejo, embora em magnitude menor, o que contribuiu para importante desaceleração do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) na passagem mensal. A estimativa média de 17 consultorias e instituições financeiras ouvidas pelo Valor Data aponta que o índice cedeu de 0,78% em abril para ligeira deflação de 0,03% neste mês. As projeções para o indicador, que será divulgado hoje pela Fundação Getulio Vargas (FGV), vão de alta de 0,15% a queda de 0,1%. Se confirmada, a retração vai levar a uma pequena desaceleração do IGP-M no acumulado em 12 meses, de 7,98% para 7,96% entre abril e maio. Luis Otávio de Souza Leal, economista-chefe do Banco ABC Brasil, estima deflação de 0,1% do IGP-M em maio, principalmente por causa da forte desaceleração projetada para o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA). O índice, que responde por 60% do IGP-M, deve ter deixado alta de 0,79% em abril para recuar 0,55% neste mês. Os produtos mais atingidos pela estiagem do início do ano, como grãos e carnes, por exemplo, vão continuar a "devolver" as altas observadas entre fevereiro e março, com deflação de 0,40% em maio, diz Leal. O grupo também vai ter queda de preços por causa da sazonalidade, com o início da safra de cana-de-açúcar, por exemplo. No entanto, o IPA industrial deve ceder mais, ao passar de alta de 0,33% para deflação de 0,6% no período. Para o economista, parte desse recuo mais expressivo se deve à queda dos preços do minério de ferro no mercado externo. Fabio Romão, da LCA Consultores, atribui a deflação dos itens industrializados aos produtos alimentícios e bebidas, que devem ceder 0,26%, após alta de 1,07% em abril. Esse movimento, diz, está relacionado à desaceleração dos produtos em estágio inicial de produção, mas em alguns casos a queda na etapa mais elaborada da cadeia é até maior do que dos alimentos in natura, como é o caso dos laticínios, comenta. Além disso, outros itens, como celulose e produtos químicos, também mostraram comportamento favorável no mês, enquanto os derivados do petróleo e álcool estão mostrando descompressão bastante acentuada. A perda de força no atacado também vai aparecer no varejo, embora a intensidade não seja a mesma. Romão, da LCA, projeta avanço de 0,68% para o Índice de Preços ao Consumidor (IPC-M), que havia subido 0,82% em abril. (Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 29/05/2014) ((Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 29/05/2014))

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Kepler perto de acordo com BNDES sobre bônus

Estão na reta final as negociações entre a Kepler Weber e o BNDES sobre o direito do banco em converter bônus em ações da companhia, maior fabricante de silos para armazenagem de grãos e de equipament...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 29/05/2014))


Estão na reta final as negociações entre a Kepler Weber e o BNDES sobre o direito do banco em converter bônus em ações da companhia, maior fabricante de silos para armazenagem de grãos e de equipamentos para movimentação de granéis do país. Segundo apurou o Valor com fontes a par das negociações, os entendimentos evoluíram bem nos últimos meses e o acordo deve ser concluído até o fim de junho. Os bônus em poder do BNDES são oriundos da emissão de R$ 150 milhões em debêntures feita pela empresa em 2007. O banco subscreveu a totalidade das debêntures, porém exigiu bônus atrelados aos papéis, o que lhe garantiria no futuro direito de convertê-los em ações por um determinado valor. Todavia, ocorreu uma dupla interpretação sobre o valor da ação a ser convertida, criando um clima de divergência entre os dois lados. Na avaliação do banco, deveria ser a R$ 16,00; pelo lado da empresa, a R$ 26,00. Com essa indefinição, a parcela do BNDES no capital da empresa variava de 12% a 17%. A Kepler Weber é controlada por Previ (17,5%), fundo BBI (também 17,5%), o empresário Fernando Francisco Brochado Heller (12%), o Banco Clássico (10%) e um fundo do Sul América (5%). O restante está pulverizado no mercado. Conforme apurou o Valor, no modelo em fase final de negociação, a participação societária do banco deverá ficar no intervalo entre 10% e 15%. Algo próximo de 12%, de acordo com a fonte. Essa questão, conforme relatou, já está pacificada. No momento, há uma série de documentos do acordo sendo analisados pela diretoria técnica do BNDES. Além desse ponto, a empresa negociou também com o banco todos direitos de subscrição dos bônus, entre os quais uma nova data para exercer o direito de conversão. O BNDES, pelas regras acertadas em 2007, já poderia ter exercido a opção. Os bônus têm prazo até 2018. Fechado o acordo, a empresa terá de fazer uma convocação de assembleia extraordinária de acionistas para obter sua aprovação. São necessários votos de representantes de 50% mais uma ação da empresa. Atualmente, segundo o balanço da empresa, a Kepler Weber deve pouco mais de R$ 40 milhões dessas debêntures ao banco. Na época, subscritas pelo banco com correção anual de TJLP mais 3,8%. Procurado, o BNDES informou por meio da assessoria de imprensa que não ia comentar o assunto por ser a Kepler uma empresa de capital aberto. A companhia também não quis comentar as informações. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 29/05/2014) ((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 29/05/2014))

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Gestão de custos impulsiona tecnologia

Enquanto diversas economias do mundo preveem um aumento em torno de 20% na produção de alimentos, a meta do Brasil, proposta pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), é de 4...((Jornal Valor Econômico, Suplemento/SP – 29/05/2014))


Enquanto diversas economias do mundo preveem um aumento em torno de 20% na produção de alimentos, a meta do Brasil, proposta pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), é de 40% até 2050. A adoção de novas tecnologias e ferramentas que auxiliem na gestão de custos e sustentabilidade das lavouras é fundamental para alcançar o objetivo. Mão de obra especializada e sistemas de agricultura de precisão reduzem os impactos ambientais da produção e melhoram a gestão das propriedades. Pesquisa da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) aponta que 53% dos produtores do país usam algum tipo de tecnologia de agricultura de precisão. Esse mercado no Brasil representou, no ano passado, R$ 300 milhões baseados no consumo de tratores e colheitadeiras, enquanto mundialmente movimenta US$ 2 bilhões, de acordo com Marcio Renato Muraro, diretor da AG Leader, empresa americana que oferece monitores para a dispersão de insumos no campo. Em maior ou menor grau os produtores começam a adotar algum tipo de sistema para mecanizar a cultura. "O setor busca tecnologias para uso racional da aplicação de agroquímicos que têm peso importante no custo da lavoura e evita desperdícios", afirma Muraro. A AG Leader oferece um sistema que, integrado ao trator da colheitadeira, determina a largura de suas passadas no campo, orientando o operador por GPS para aplicações de fertilizantes, herbicidas, calcário ou outros insumos. O equipamento é instalado junto com os componentes hidráulicos do trator ou caminhão e informa a correta variação da dose de aplicação a partir de indicações agronômicas e as condições do solo. Por meio de informações sobre a área de cultivo o sistema fornece o volume ideal de produto que deve ser dispensado por hectare. Um monitor com GPS orienta o veículo. Por meio de coleta de amostras do solo, são avaliados os macronutrientes da lavoura e o rendimento dos insumos por tonelada, mapeando os pontos onde os produtos serão dispensados. Com base nas informações sobre o estado nutricional do solo, o sistema é programado para dispensar os produtos de forma mecanizada. Uma das principais reclamações dos produtores é o descontrole dos custos da propriedade. "Geralmente ele sabe quanto custa a tonelada de soja, milho, cana, eucalipto, mas não o rendimento real da operação na fazenda", diz o gerente comercial da CHB Sistemas, Gley Camillo. A empresa oferece o software CHB Agro que monitora operações agrícolas por fazenda, talhão e cultura, além de controlar despesas com veículos. É possível apurar os diversos custos agrícolas com frota, estoque e recepção de materiais envolvidos na operação do campo, incluindo máquinas, abastecimento e serviços. "O que antes era feito em papel, o produtor vai lançando no sistema, informando o horário do início e término do plantio, insumos que usa, custo do veículo, gastos com combustíveis e as notas fiscais", diz Camillo. Como o sistema trabalha no conceito de computação em nuvem, não é necessário um servidor especializado para rodar o software, que também pode ser acessado no tablet ou celular. A partir das informações, o sistema aponta quais faturas vão vencer, enviando e-mails de alerta e os desvios de produtividade, além de informar sobre o planejamento e manutenção dos veículos. "O produtor consegue apurar o seu custo de produção por hectare alimentando o sistema com os apontamentos que faz no dia a dia". É comum o produtor rural não saber qual seu custo real pois conta apenas com um sistema rudimentar de fluxo de caixa e contas a pagar anotado em planilhas. "Nosso principal público é o pequeno e médio produtor rural que precisa saber seu custo agrícola real mês a mês para não quebrar", completa Camillo. Na criação de animais, o gargalo são os gastos com a ração dispensada à criação. Para esse mercado, a Casale, de São Carlos (SP), lançou o Feeder, um sistema distribuidor de ração para animais em semiconfinamento. "Hoje é muito difícil encontrar mão de obra rural, por isso o grande apelo do sistema é substituir o trabalho manual pelo mecanizado", afirma o supervisor regional de vendas da Casale, William Matheus Dantas Araújo. O Feeder é integrado ao trator ou caminhão e suporta três toneladas de ração pronta e suplementos alimentares. Conta com balança de precisão e informa quanto deve ser colocado no coxo de acordo com o peso dos animais, reduzindo o custo com a ração e economizando o tempo de trator. O sistema de autocarregamento de ração tem uma balança eletrônica programável que informa o volume ideal para depósito nos coxos, sem desperdício de ração. Com custo médio de R$ 200 por hora máquina no campo, o produtor quer melhorar a gestão de equipamentos e equipes de trabalho. A Simova, de São José dos Campos, oferece o Bob Agro, um software especializado no controle e supervisão de máquinas. "O foco é transmitir para o campo informações planejadas e receber a realidade da execução do trabalho, diminuindo o tempo das máquinas paradas", diz o diretor de inovação da Simova, Fábio Calegari. (Jornal Valor Econômico, Suplemento/SP – 29/05/2014)((Jornal Valor Econômico, Suplemento/SP – 29/05/2014))

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Trabalho escravo poderá causar expropriação de terras

Após 15 anos de discussão no Parlamento, o Congresso Nacional aprovou na terça-feira uma emenda constitucional que prevê a expropriação de terras onde ficar configurada a prática de trabalho escravo. ...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 29/05/2014))


Após 15 anos de discussão no Parlamento, o Congresso Nacional aprovou na terça-feira uma emenda constitucional que prevê a expropriação de terras onde ficar configurada a prática de trabalho escravo. A emenda vai à promulgação em sessão solene na quinta-feira da próxima semana. Pelo texto aprovado, porém, a medida não terá validade imediata, mas apenas após a regulamentação da matéria por meio de um projeto de lei. A votação da chamada PEC do Trabalho Escravo, com 60 votos a favor e nenhum contra, foi comemorada em plenário com a presença da ministra da Secretaria Especial de Direitos Humanos,Ideli Salvatti, e da ex-titular da pasta, a deputada Maria do Rosário (PT-RS). Atualmente, de acordo coma Constituição, as gleba sem qualquer região do País onde forem encontradas culturas ilegais de plantas psicotrópicas serão “imediatamente expropriadas e especificamente destinadas ao assentamento de colonos, para o cultivo de produtos alimentícios e medicamentosos, sem qualquer indenização ao proprietário e sem prejuízo de outras sanções previstas em lei”. A emenda constitucional aprovada pelo Senado na terça-feira acrescenta a expropriação para os casos de trabalho escravo previstos em lei. O texto define ainda que tais terras serão destinadas “à reforma agrária e a programas de habitação popular”. O senador Romero Jucá (PMDB-RR), relator do principal projeto que regulamenta as situações de trabalho escravo, afirmou que espera votar a sua proposta na próxima semana. Desde o ano passado, a matéria está parada para votação em plenário e, se for aprovada, terá de ira análise da Câmara dos Deputados. Para Romero Jucá, na proposta de regulamentação deverá estar comprovado o trabalho escravo e não apenas “uma multa trabalhista”. “Uma infração trabalhista não caracteriza necessariamente trabalho escravo”, frisou Jucá, para quem a legislação atual é “dúbia”. O relator do projeto disse que há acordo com a maioria dos pontos da regulamentação. Contudo, a presidente da Comissão de Direitos Humanos, Ana Rita (PT-ES), disse que o projeto terá de ser “muito melhor debatido” e não espera uma votação tão rápida. “(A regulamentação) deverá ser votada após uma boa discussão”, avaliou. “A regulamentação não pode significar um retrocesso da PEC”, completou ela, ao ponderar que o projeto deveria seguir as diretrizes de trabalho escravo da Organização Internacional do Trabalho (OIT). (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 29/05/2014) ((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 29/05/2014))

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Leilão Reprodutores Ribalta ofertará mais de 100 lotes de Nelore

O remate faz parte da programação da Exposição Agropecuária do município e será realizado no Parque de Exposições João Humberto de Carvalho. Serão ofertados 100 reprodutores P.O. Nelore e Nelore Mocho...((Portal Noticias de Pecuária/MS – 28/05/2014))


O remate faz parte da programação da Exposição Agropecuária do município e será realizado no Parque de Exposições João Humberto de Carvalho. Serão ofertados 100 reprodutores P.O. Nelore e Nelore Mocho que, segundo informações do catálogo oficial do leilão, aliam tradição, qualidade e inovação em uma safra de touros superiores e de muita qualidade genética. Entre as ofertas estão: Lote 04 - Lider III Fiv da Ribalta Nascimento: 15/08/2012 Filho de Jeru Fiv do Brumado x Dagmara FIV SBX. Lote 05 - Cometa da CEIT. - 50% à venda Nascimento:25/12/2011 Filho de Mineiro M da SD X Tainha da CEIT. Reprodutor que representa toda a qualidade de um rebanho que foi responsável pelos registros 03,04 e 05 da raça nelore mocho do Brasil. (Portal Noticias de Pecuária/MS – 28/05/2014) ((Portal Noticias de Pecuária/MS – 28/05/2014))

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Programação da 42ª ExpoGurupi é divulgada oficialmente

A 42ª Exposição Agropecuária de Gurupi, que acontece entre os dias 31 de maio a 08 de junho, está com a programação cheia de atrações comerciais e culturais. Os visitantes poderão conferir palestras e...((Portal Surgiu/TO – 28/05/2014))


A 42ª Exposição Agropecuária de Gurupi, que acontece entre os dias 31 de maio a 08 de junho, está com a programação cheia de atrações comerciais e culturais. Os visitantes poderão conferir palestras e cursos em várias áreas do agronegócio; exposição e venda de animais, máquinas agrícolas e veículos; shows com artistas regionais e nacionais; além de parque de diversões e muito entretenimento. A programação completa foi divulgada nesta segunda-feira (26/05), durante uma entrevista coletiva realizada no Parque de Exposições Antonio Lisboa da Cruz e que contou com as presenças dos veículos de comunicação da cidade e convidados. João do Cláudio, presidente do Sindicato Rural; Pedro Evásio, primeiro secretário; e Paulo Abreu, responsável pela organização da cavalgada, fizeram a apresentação das atrações da 42ª ExpoGurupi. Mais de 2 mil animais, entre bovinos, eqüinos e caprinos serão expostos durante a Feira que contará ainda com a realização de 04 leilões de gado das raças nelore P.O, tabapuã e guzerá e também do gado branco. Tem ainda torneio leiteiro, cavalgada, vaquejada, julgamentos das raças Nelore e Gurezá, prova de três tambores e o tradicional rodeio. Para os amantes da música tem shows com artistas regionais e de renome nacional. Os ingressos podem ser encontrados, antecipadamente, na Conveniência do Posto Tio Patinhas, Lojas Fama e Supermercados Alvorada saída do Peixe e saída para Dueré. As noites dos dias 1º e 02 de junho terão entrada franca. “Todos os ingressos serão vendidos antecipadamente no valor de R$ 20,00, para que a comunidade de Gurupi e região possam prestigiar e participar da nossa programação. Esperamos que durante toda a Feira cerca de 180 mil pessoas passem pelo Parque de Exposição Antônio Lisboa da Cruz, movimentando o comércio dentro e fora da Expo”, afirmou o presidente do Sindicato Rural de Gurupi, João do Claudio. O presidente disse ainda, que a diretoria fez uma projeção de gerar R$ 15 milhões em negócios durante a Expo que contará com a participação das instituições financeiras Sicoob Credipar, Banco do Brasil, Caixa Econômica, Banco da Amazônia e Bradesco. Programação 42ª ExpoGurupi: 31/05 - sábado 19ª Cavalgada – 15 horas Show Matheus e Kauan 01/06 – domingo (entrada franca) Domingo no Parque – 16 horas Festival Cultural Talento no Campo – O Nosso Canto Faet/Sebrae/Fecomércio - 18 horas Show Murilo e Muriel Tri Show 02/06 - segunda-feira (entrada franca) Shows com Artistas Regionais 03/06 – terça-feira Início Torneio Leiteiro – Chegada dos animais até às 16 horas 13º Leilão Nelore 5 Estrelas – 19 horas Show Gospel Jonas Villar 04/06 – quarta-feira Escolha Garota Expo 2014 – 20 horas Show Léo Magalhães 05/06 – quinta-feira Julgamento da Raça Nelore – Ranking ACNT – 08 às 17 horas Leilão de Reprodutores Tabapuã – 19 horas Abertura Oficial 42ª ExpoGurupi – 20 horas Abertura do Rodeio Show Paula Fernandes 06/06 – sexta-feira Prova de 3 Tambores Categoria Feminina – 15 horas Tradicional Leilão de Gado Branco – 15 horas Julgamento da Raça Guzerá – 08 às 17 horas Vaquejada – Pista Messias da Silveira no Parque de Exposição Show Junior e Thyago 07/06 – sábado Premiação do Torneio Leiteiro – 12 horas Leilão de Gado de Leite - 12 horas Vaquejada – Pista Messias da Silveira no Parque de Exposição Show Kléo Dibah e Rafael 08/06 – domingo Vaquejada – Pista Messias da Silveira no Parque de Exposição Show Gospel Fernandinho (Portal Surgiu/TO – 28/05/2014) ((Portal Surgiu/TO – 28/05/2014))

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Em três anos, pecuária dá arrancada tecnológica

A pecuária de corte experimentou uma melhora acentuada no "pacote tecnológico" nos últimos três anos, quando o produtor passou a dedicar maior atenção a técnicas de manejo mais avançadas, combinado co...((Jornal Valor Econômico, Suplemento/SP – 29/05/2014))


A pecuária de corte experimentou uma melhora acentuada no "pacote tecnológico" nos últimos três anos, quando o produtor passou a dedicar maior atenção a técnicas de manejo mais avançadas, combinado com melhorias na área de nutrição e avanços na integração entre lavoura e pastagens, anota Maurício Palma Nogueira, sócio coordenador de pecuária da Agroconsult. "Nesse período, cresceu a participação de produtores de grãos no mercado de carne bovina", afirma. A terminação de bois na entressafra em pastagens cultivadas em sistemas de rotação com a soja, diz ele, permitiu atingir um ritmo de ganho de peso por animal acima do que seria alcançado na engorda convencional. Entre outros reflexos, esse processo tem contribuído para redução do peso médio do rebanho como um todo, diminuindo o que os técnicos chamam de "pressão de pastejo". Em termos práticos, traduz Nogueira, isso significa que um criador que dispõe de estrutura para receber, tratar e engordar mil cabeças por ciclo poderá colocar em sua fazenda 10% a 20% mais animais ou, alternativamente, aumentar a oferta de pasto de boa qualidade, o que vai acelerar, no final, a engorda dos animais em terminação. "O produtor está terminando o boi mais cedo e obtendo um animal com maior peso para abate", complementa ele. Esse animal, que normalmente seria encaminhado ao frigorífico por volta de janeiro, tem sido abatido entre setembro e outubro, o que gerou, por exemplo, a escassez relativa de animais prontos para abate por volta de fevereiro e março deste ano, situação normalizada apenas em maio, já na entrada da entressafra. "O setor vai adiantar para o segundo semestre o abate que anteriormente somente ocorreria em janeiro de 2015." Isso traz ganhos diretos para a atividade, principalmente quando se leva em conta que, na média, cada animal em fase de engorda exige um custo entre R$ 28 e R$ 32 por mês. "Um mês a menos de engorda contribui para reduzir o custo médio e significa renda direta para o produtor", avalia. Há 10 ou 15 anos, recorda-se Nogueira, 30% dos machos eram abatidos com mais de 40 meses, proporção reduzida em 7% atualmente. A pressão econômica diante de níveis de rentabilidade mais elevados oferecidos pela produção de soja, principalmente, e de uma tendência de elevação de custos de produção, comenta Alex Lopes, consultor da Scot Consultoria, obrigaram a pecuária de corte a investir em ganhos de produtividade e de escala. "O peso de carcaça dos animais levados a abate aumentou de 16,5 arrobas, há meia década, para 18 arrobas. Esse ganho engloba melhoria de pastagens e genética", avalia Lopes. Nos anos 1970, trazida a valores atuais, a arroba do boi gordo valia entre R$ 300 e R$ 350 "com custos muito mais baixos, o que reforça a necessidade de produzir ganhos de escala e extrair mais de cada animal". Em maio deste ano, no mercado de São Paulo, apenas para comparação, a arroba estava sendo negociada entre R$ 120 e R$ 125. Os ganhos já computados tendem a preservar a posição de liderança do Brasil no mercado internacional de proteína animal. Lopes aguarda "resultados bastante positivos" para as exportações de carne bovina neste e no próximo ano. Nogueira, por sua vez, acredita que as vendas externas do setor deverão ser recordes em 2014, tanto em volume como em receitas, com embarques se aproximando de 2,26 milhões de toneladas em equivalente carcaça, frente a 2 milhões de toneladas no ano passado. Para as pesquisadoras Leila Harfuch e Luciane Chiodi, da Agroicone, a esperada redução na produção de carne bovina nos Estados Unidos, que vem perdendo rebanho nos últimos anos, deverá pressionar a oferta mundial, abrindo espaço para as exportações brasileiras e de outros países da América do Sul. Em 2015, analisam ainda, "a recuperação econômica global e os ganhos de mercado do produto brasileiro devem continuar puxando as exportações". Líder global em carne de frango, com participação de 34%, seguido pelos EUA, com 33%, continuam Leila e Luciane, as exportações do setor devem manter um ritmo anual de crescimento de 2% a 3% neste ano e em 2015, com vendas ao redor de 80 mil a 120 mil toneladas. Neste ano, a ocorrência de gripe aviária no México e a substituição do consumo de carne suína pela de frango nos EUA, em função da propagação da diarreia suína, permitiram alta dos embarques de frango para o mercado mexicano "antes exclusivo dos americanos". (Jornal Valor Econômico, Suplemento/SP – 29/05/2014) ((Jornal Valor Econômico, Suplemento/SP – 29/05/2014))

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Mais que o boi

A arroba de cordeiro está a R$ 184 no Estado de São Paulo, e a indústria tem dificuldade para encontrar animais prontos para o abate. Esse valor supera os R$ 120 pagos pela arroba de boi gordo.(Jornal...((Jornal Folha de S. Paulo, Vaivém/SP – 29/05/2014))


A arroba de cordeiro está a R$ 184 no Estado de São Paulo, e a indústria tem dificuldade para encontrar animais prontos para o abate. Esse valor supera os R$ 120 pagos pela arroba de boi gordo.(Jornal Folha de S. Paulo, Vaivém/SP – 29/05/2014) ((Jornal Folha de S. Paulo, Vaivém/SP – 29/05/2014))

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Qualidade

Para o produtor Paulo Franzine, os investimentos realizados dentro da porteira no melhoramento genético do plantel elevaram a qualidade do produto brasileiro. (Jornal Folha de S. Paulo, Vaivém/SP – 29...((Jornal Folha de S. Paulo, Vaivém/SP – 29/05/2014))


Para o produtor Paulo Franzine, os investimentos realizados dentro da porteira no melhoramento genético do plantel elevaram a qualidade do produto brasileiro. (Jornal Folha de S. Paulo, Vaivém/SP – 29/05/2014) ((Jornal Folha de S. Paulo, Vaivém/SP – 29/05/2014))

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Governo cria regras para importar gado de país com risco de vaca louca

O Ministério da Agricultura estabeleceu as normas para identificação, monitoramento e controle da movimentação de bovinos importados de países considerados de risco para Encefalopatia Espongiforme Bov...((Jornal Agroin Agronegócio/MS – 29/05/2014))


O Ministério da Agricultura estabeleceu as normas para identificação, monitoramento e controle da movimentação de bovinos importados de países considerados de risco para Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), conhecida como doença da vaca louca. Instrução Normativa nesse sentido, número 13, foi divulgada dia 22/5, no Diário Oficial da União, assinada pelo secretário de Defesa Agropecuária, Rodrigo Figueiredo. Conforme a normativa, "o cadastro individual e o controle da movimentação de bovinos importados serão operacionalizados por meio da Base Nacional de Dados (BND), do Sisbov e poderá ser incorporado ao sistema eletrônico de controle de trânsito de animais no âmbito do Órgão Estadual de Defesa Sanitária Animal (OEDSA), mediante aprovação do Departamento de Saúde Animal (DSA)". O status sanitário do Brasil, reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), é de "risco insignificante", o nível mais baixo que pode ser atribuído a um país, em relação à EEB. (Jornal Agroin Agronegócio/MS – 29/05/2014) ((Jornal Agroin Agronegócio/MS – 29/05/2014))

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Mudanças climáticas podem favorecer pecuária na região Norte

O cenário futuro de aumento das temperaturas globais pode favorecer as atividades agropecuárias na região Norte. É o que prevê uma ferramenta online desenvolvida pela Embrapa Pecuária Sudeste em parce...((Jornal Agroin Agronegócio/MS – 29/05/2014))


O cenário futuro de aumento das temperaturas globais pode favorecer as atividades agropecuárias na região Norte. É o que prevê uma ferramenta online desenvolvida pela Embrapa Pecuária Sudeste em parceria com outras unidades da empresa. A tecnologia "Cenários agrícolas futuros para forrageiras tropicais" traz simulações sobre o desempenho de cinco pastagens no Brasil, considerando perspectivas com altas e baixas emissões de gases de efeito estufa, para hoje, 2025 e 2055. Na região Norte, as simulações da pesquisa apontam para um aumento na produção de forragem do capim-marandu ou braquiarão (Brachiaria brizantha cv. Marandu). "Isso acontece porque esse capim é do tipo C4. Havendo disponibilidade de água, o aumento da temperatura também eleva a sua eficiência em produzir biomassa", explica o pesquisador Moacyr Bernardino Dias-Filho, da Embrapa AmazôniaOriental. Ele participou da pesquisa fornecendo dados sobre o desempenho do capim nos solos da Amazônia. Foram informações como essa que serviram de base para as projeções futuras. De acordo com a pesquisadora Patrícia Menezes Santos, da Embrapa Pecuária Sudeste, a construção desses cenários é um Deve ser anunciada essa semana uma nova isenção da TEC – Tarifa Externa Comum sob trigo importado de fora do Mercosul como forma de estimular a entrada maior do grão no País. Essa medida, porém, não deve causar mudanças na participação do trigo nacional no consumo interno,l que tem sido crescente nos últimos anos e deve ultrapassar os 50% na próxima safra. Esta é a análise da consultoria de gerenciamento de riscos em importante subsídio para o planejamento estratégico da exploração pecuária. A tecnologia dá suporte ao produtor rural e aos técnicos para a tomada de decisões. Com as simulações, baseadas em informações climáticas e de produção, o usuário da ferramenta online poderá projetar o cultivo de pastagens em diferentes regiões do país na atualidade e em médio e longo prazo. Os cenários, pela antecipação de riscos, podem contribuir para o planejamento mais adequado da propriedade, adoção de alternativas de adaptação a eventuais efeitos das mudanças ambientais e como fonte de informação para programas governamentais. Os cenários obtidos também sugerem que as mudanças climáticas terão impactos positivos sobre a produção anual de pastagens de tanzânia e marandu nas regiões Norte, Centro-Oeste e Sudeste. A área onde esses capins poderão ser cultivados deve aumentar. Por outro lado, a estacionalidade de produção e a variação da produção ano a ano também deverão ser maiores, aumentando o risco climático da atividade. No Nordeste, principalmente na área semiárida, a produção das pastagens deve ficar mais vulnerável, podendo ocorrer redução da área apta ao cultivo do capim-bufel, comum nessa região. Já para a palma forrageira, as simulações indicam aumento nas áreas aptas ao cultivo para 2025 e 2055. As áreas de cultivo de pastagens de clima temperado devem diminuir na Região Sul devido à previsão de aumento de temperatura. Por outro lado, as áreas de forrageiras tropicais devem aumentar, reduzindo a vulnerabilidade dos sistemas de produção animal da região às mudanças climáticas globais. Segundo Patrícia Santos, para garantir a competitividade e sustentabilidade da produção animal no Brasil, os sistemas de salto é ainda maior. Isso faz com que a produção nacional seja incentivada e também reduz as possibilidades de exportação, já que o país perde competitividade internacional. Segundo a Conab, o Brasil poderá produzir mais de 6,9 milhões de toneladas de trigo em 2014/15, o que significa um aumento de 25% em relação ao ano anterior”, explica a analista de mercado da INTL FCStone, Natalia Orlovicin. Segundo a análise da consultoria, mesmo que alguns fatores entrem em jogo, como possíveis novas liberações de exportações pela Argentina e uma nova isenção da TEC sobre importações de trigo de fora do Mercosul pelo governo brasileiro, não devem impactar o atual cenário. produção devem ser adaptados e novas tecnologias geradas. A diversificação do material genético animal e vegetal, uso de alimentação suplementar, conservação de forragem, adequação do manejo do pasto e solo, adoção de sistemas de produção integrados e irrigação são algumas alternativas para adaptação dos sistemas de produção no país. A ferramenta é gratuita, de fácil acesso e está disponível no endereço online: scafforragem. cppse.embrapa.br. (Jornal Agroin Agronegócio/MS – 29/05/2014) ((Jornal Agroin Agronegócio/MS – 29/05/2014))

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Preços da carne bovina dificultam escoamento

A última semana foi marcada pela redução das vendas de carne. O escoamento, que não ajudava a indústria a precificar os cortes desde o começo do mês, piorou. A desvalorização foi pequena, 0,2%. Desde ...((Portal Beef Wolrd/SP – 28/05/2014))


A última semana foi marcada pela redução das vendas de carne. O escoamento, que não ajudava a indústria a precificar os cortes desde o começo do mês, piorou. A desvalorização foi pequena, 0,2%. Desde o final de abril, aliás, o mercado vem andando praticamente de lado, com variações de preços médios que não ultrapassaram 0,2%, tanto para cima quanto para baixo. De um lado a matéria prima com preços historicamente altos, o que fez a indústria elevar em 25,0% a cotação da carne, em relação a 2013. Do outro, o consumidor dá sinais de estar operando no limite dos gastos para seguir consumindo o produto. Em um ano, o salário mínimo subiu 6,7%, quase vinte pontos percentuais menos que a carne. Cortes como paleta e acém, de menor valor agregado e que geralmente puxam as vendas quando os preços sobem muito, estão 28,9% e 33,4% mais caros que no mesmo período de 2013. Diante disso, somente uma absorção grande dessas altas pelo varejo impede que o consumo seja prejudicado. Ou seja, não há muito espaço para valorizações das cotações da carne. Com a arroba acumulando queda de 2,5% desde o início de maio, a tendência é que a pressão sobre as margens da indústria diminua e isso permita vender a produção por preços menores, se o frigorífico julgar necessário para estimular o consumo. (Portal Beef Wolrd/SP – 28/05/2014) ((Portal Beef Wolrd/SP – 28/05/2014))

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Leite recua em plena entressafra

Em plena entressafra e após dois meses de alta, o preço do leite pago ao produtor recuou no país, conforme levantamento da Scot Consultoria. O valor médio recebido pelo produtor nacional em maio - ref...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 29/05/2014))


Em plena entressafra e após dois meses de alta, o preço do leite pago ao produtor recuou no país, conforme levantamento da Scot Consultoria. O valor médio recebido pelo produtor nacional em maio - referente ao leite entregue em abril - ficou em R$ 0,974 por litro, queda de 0,9% em relação ao pagamento anterior. Na avaliação de Rafael Ribeiro, analista da Scot, a queda é "uma correção devido à forte alta de preços do começo do ano". De janeiro a maio, o valor médio pago aos produtores brasileiros de leite subiu 2,42%, segundo a Scot. Ribeiro explica que o pico da produção de leite ocorreu em dezembro passado e que a partir de janeiro deste ano a captação começou a recuar. No entanto, a captação atualmente está em níveis mais elevados do que em 2013. O índice de captação de leite Scot mostra que em abril o nível foi 12% superior ao do mesmo mês do ano passado. "Os preços do leite em 2013 estimularam os investimentos por parte dos produtores", argumenta Ribeiro. Esses investimentos, principalmente na alimentação do rebanho, levaram ao aumento da oferta de leite neste ano. Ele estima que só no primeiro semestre deste ano a produção de leite deve crescer pelo menos 10% no Brasil na comparação com igual período de 2013. Em todo o ano passado, a produção de leite inspecionada no país foi de 23,54 bilhões de litros, conforme dados do IBGE. Enquanto a captação cresce em relação ao ano passado, o consumo não tem aumentado no mesmo ritmo, acrescenta Ribeiro. Um sinal disso é que as empresas do setor têm estoques. Nesse cenário, os preços do leite no spot (negociação entre laticínios) recuaram entre abril e maio. Em São Paulo, o leite saiu de R$ 1,244 por litro em abril para R$ 1,090 em maio. Em Minas Gerais, o spot saiu de R$ 1,305 por litro em abril para R$ 1,070 neste mês, conforme a Scot. De acordo com Rafael Ribeiro, a expectativa é de novo recuo no preço pago ao produtor nacional em junho, também num movimento de correção e reflexo do aumento da captação de leite na região Sul do Brasil, onde a safra já está começando. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 29/05/2014) ((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 29/05/2014))

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Os preços mundiais do leite

Estão recuando à medida que produtores na Nova Zelândia, Europa e EUA elevam a produção para atender a crescente demanda da China. Após bater um recorde em fevereiro, o preço médio dos produtos lácteo...((Jornal Valor Econômico, The Wall/SP – 29/05/2014))


Estão recuando à medida que produtores na Nova Zelândia, Europa e EUA elevam a produção para atender a crescente demanda da China. Após bater um recorde em fevereiro, o preço médio dos produtos lácteos caiu mais de 20%, para menos de US$ 4.000 a tonelada, segundo a plataforma de negociações GlobalDairyTrade. A queda se deve também aos estoques de leite em pó que a China acumulou. (Jornal Valor Econômico, The Wall/SP – 29/05/2014) ((Jornal Valor Econômico, The Wall/SP – 29/05/2014))

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Eleição adia projeto de fiscalização do leite

Ficou para depois das eleições a implementação do projeto piloto de fiscalização permanente dentro dos três maiores laticínios com inspeção estadual no RS Santa Rita Laticínios (Estrela), Laticínios F...((Jornal Correio do Povo/RS – 29/05/2014))


Ficou para depois das eleições a implementação do projeto piloto de fiscalização permanente dentro dos três maiores laticínios com inspeção estadual no RS Santa Rita Laticínios (Estrela), Laticínios Frizzo (Planalto) e o Laticínios Seberi (Seberi). A decisão foi anunciada ontem pelo secretário da Agricultura em exercício, Aureo Mesquita, após estudo técnico realizado pela Seapa. Uma das alternativas era deslocar nove veterinários das supervisões regionais, aprovados em concurso recente, para atuar no projeto. “Chegamos à conclusão que a fiscalização de outros laticínios e frigoríficos ficaria descoberta”, disse. Outra possibilidade que não pode ser executada antes do pleito era a de chamar aprovados do cadastro reserva. Admissões no serviço público são vedadas até o fim do processo eleitoral. A iniciativa, segundo ele, será reexaminada em outubro. A inviabilidade técnica da proposta vem duas semanas após o anúncio feito pela Secretaria da Agricultura. O objetivo da medida, que surgiu pouco depois da Operação Leite Compensado 5, deflagrada no início deste mês, era melhorar os controles na produção. Nesta fase foi revelado o envolvimento da indústria na adulteração da matéria-prima. O secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, lamentou o adiamento. “A intenção é boa, quanto antes for implementado, melhor”, assinalou. “O projeto piloto já veio tardio. A fiscalização tem de ser permanente, não tem como ser esporádica”, afirmou o presidente da Comissão do Leite da Farsul, Jorge Rodrigues. O promotor de Justiça Criminal Mauro Rockenbach informou desconhecer detalhes da proposta e preferiu não se manifestar. Hoje, às 9h30min, audiência pública da Comissão de Agricultura da Assembleia vai encerrar os trabalhos da Comissão Externa que acompanha as investigações sobre a fraude. (Jornal Correio do Povo/RS – 29/05/2014) ((Jornal Correio do Povo/RS – 29/05/2014))

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Lácteos: preços globais caem com sinais de queda na demanda chinesa

Após registrar uma alta recorde em fevereiro, o preço médio global de produtos lácteos ofertados em leilão caiu mais de 20%, para menos de US$ 4 mil a tonelada, segundo a trading GlobalDairyTrade. Um ...((Portal do Agronegócio/MG – 28/05/2014))


Após registrar uma alta recorde em fevereiro, o preço médio global de produtos lácteos ofertados em leilão caiu mais de 20%, para menos de US$ 4 mil a tonelada, segundo a trading GlobalDairyTrade. Um dos motivos da retração é a recente estocagem de leite em pó por parte da China, o que sinaliza um enfraquecimento da demanda. Além disso, houve um aumento da oferta mundial, com a produção se recuperando na Nova Zelândia, após a seca que atingiu o país no ano passado, e também com o clima favorável na Europa, que ajudou a impulsionar em 6% a produção de leite no continente no primeiro trimestre deste ano na comparação com o mesmo período do ano passado. A China tem buscado outros mercados para adquirir produtos lácteos em razão de problemas na indústria de laticínios do país e também por conta do aumento do poder aquisitivo dos chineses. Nos Estados Unidos, os produtores exportaram quantidades recordes em março, mas como outros países aumentaram a produção, o Departamento de Agricultura do país (USDA) prevê que as vendas norte-americanas para o exterior devem recuar no ano que vem. "Neste momento, o clima está bom, as margens são positivas e, por isso, a oferta é alta", disse Nigel Brunel, diretor de mercados financeiros da OM Financial, uma corretora com sede na Nova Zelândia que atua no mercado futuro de leite. O Conselho de Laticínios dos EUA destacou, em relatório, que "o grande apetite da China parece estar saciado com as necessidades de curto prazo atendidas". Segundo o órgão, a China importou 564 mil toneladas de leite em pó, queijo, nata e soro de leite no primeiro trimestre deste ano, um aumento de 58% ante o mesmo período do ano passado, mas ressaltou que a demanda tem desacelerado nos últimos dois meses. (Portal do Agronegócio/MG – 28/05/2014) ((Portal do Agronegócio/MG – 28/05/2014))

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