Notícias do Agronegócio - boletim Nº 164 - 05/06/2014
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Após aumentar sua oferta pela norte-americana Hillshire Brands em 20%, os papéis da dívida da JBS com vencimento em 2020 caíram ao nível mais baixo em quatro semanas.O novo lance veio cobrir a propost...((Jornal Brasil Econômico/SP – 05/06/2014))
Após aumentar sua oferta pela norte-americana Hillshire Brands em 20%, os papéis da dívida da JBS com vencimento em 2020 caíram ao nível mais baixo em quatro semanas.O novo lance veio cobrir a proposta da concorrente Tyson Foods. A oferta de US$ 55 por ação feita da JBS pode aumentar sua alavancagem a cinco vezes a geração de caixa, um risco para a capacidade financeira da empresa. (Jornal Brasil Econômico/SP – 05/06/2014) ((Jornal Brasil Econômico/SP – 05/06/2014))
topoA Rússia volta os olhos para as carnes brasileiras. Os russos reabilitaram oito frigoríficos em um curto período e já avisaram o governo do Brasil que darão um tratamento especial ao país. Essa busca ...((Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 05/06/2014))
A Rússia volta os olhos para as carnes brasileiras. Os russos reabilitaram oito frigoríficos em um curto período e já avisaram o governo do Brasil que darão um tratamento especial ao país. Essa busca pela carne brasileira tem um motivo. Questões políticas e doenças reduziram os países fornecedores de proteínas à Rússia. A reaproximação dos russos com o Brasil é importante, segundo Francisco Turra, presidente-executivo da Abpa (Associação Brasileira de Proteínas Animal). Os russos conseguem produzir apenas 60% da carne suína consumida e também são dependentes de carnes bovina e de frango. Embora a Rússia venha buscando a autonomia nesse setor de proteínas, ainda é obrigada a buscar parte da carne consumida na Europa, nos Estados Unidos, no Canadá e no Brasil, entre outros países. Um dos grandes problemas atuais para os russos é a diarreia suína, uma doença que afeta a produção dos Estados Unidos, do Canadá e do México. Além disso, a animosidade dos russos com os europeus, devido à Ucrânia, dificulta as negociações. Um outro ponto importante é que a Ucrânia servia para a Rússia como ponte para a entrada de carnes, assim como Hong Kong é para a China. Ou seja, oficialmente russos e chineses não compram carnes de algumas regiões, mas elas podem entrar por esses vizinhos. Na semana passada, o ministro da Agricultura do Brasil, Neri Geller, teve encontro, em Paris, com Dankert Sergey, do serviço de defesa agropecuária da Rússia. Nesse encontro, o funcionário do governo da Rússia disse a Geller que o país terá uma necessidade urgente de carnes e que dará um tratamento especial ao Brasil. A necessidade russa por carnes vem em um bom momento para os produtores e poderá dar mais sustentação aos preços, que estão em queda. O problema é que a oferta interna, principalmente de carne suína, não tem excesso e o ciclo de produção demora 11 meses. Essa oferta ajustada se deve às dificuldades vividas pelos produtores nos últimos anos. Curiosamente, esse cenário de pouca oferta foi provocado pelos próprios russos, que impuseram barreiras ao produto brasileiro. (Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 05/06/2014) ((Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 05/06/2014))
topoA demanda externa de carnes está aquecida, segundo Francisco Turra, da Abpa (associação do setor). As exportações de frango --que crescem em volume, mas caem em receitas-- devem melhorar a partir dest...((Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 05/06/2014))
A demanda externa de carnes está aquecida, segundo Francisco Turra, da Abpa (associação do setor). As exportações de frango --que crescem em volume, mas caem em receitas-- devem melhorar a partir deste mês, segundo ele. (Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 05/06/2014) ((Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 05/06/2014))
topoO Brasil deu um grande passo para a erradicação do trabalho análogo ao de escravo. O Congresso Nacional aprovou, no último dia 27, a proposta de emenda constitucional que determina a expropriação de i...((Jornal Valor Econômico, Opinião/SP – 05/06/2014))
O Brasil deu um grande passo para a erradicação do trabalho análogo ao de escravo. O Congresso Nacional aprovou, no último dia 27, a proposta de emenda constitucional que determina a expropriação de imóveis onde for comprovada a prática. A PEC tramitava há 15 anos no Legislativo federal. A aprovação da PEC de Combate ao Trabalho Escravo permite que a delegação brasileira chegue numa situação muito especial à Conferência da Organização Internacional do Trabalho, que será realizada em Genebra até o próximo dia 12: somos um dos raros países no mundo a ter inscrito em sua Constituição Federal regras claras para punir, com a perda da propriedade, os responsáveis pela prática de trabalho escravo. Esta é uma grande vitória, sobretudo se recordarmos a história de nosso país. Nos mais de três séculos de escravidão no Brasil, a comercialização de seres humanos era permitida pela legislação e estimulada como política pública. O país mantinha seu modelo econômico baseado na força de trabalho de pessoas escravizadas. Esta prática foi tão marcante em nosso desenvolvimento que até hoje são encontradas pessoas submetidas a condições análogas a de escravo em diversos setores da cadeia produtiva. Este, portanto, não é um tema novo na agenda do Estado. Já na década de 1970, organizações da sociedade civil, especialmente a Comissão Pastoral da Terra, denunciaram trabalho análogo ao de escravo em áreas de expansão agrícola. O Estado conseguiu mobilizar as primeiras ações na década seguinte, quando inscreve em sua Constituição Federal o conceito de "função social" da propriedade aliado ao respeito às relações de trabalho, "favorecendo o bem estar de proprietários e empregados". A prática foi incorporada à agenda estatal não mais como problema localizado, mas como uma questão social, devido à frequência das denúncias. Em 1995, reconhecendo a necessidade de ser proativo no combate ao trabalho escravo, o Estado brasileiro, instrumentalizado pelo Ministério do Trabalho e Emprego, criou o Grupo Especial de Fiscalização Móvel, que em estreita parceria com o Ministério Público do Trabalho, Polícia Federal e Ministério Público Federal, passou a operar para o resgate de trabalhadores, a aplicação de sanções administrativas, a recomposição de patrimônio de trabalhadores e fornecimento de provas para a judicialização dos casos. Em 2003, o Brasil, em sua opção definitiva pela estruturação dos pilares dos Direitos Humanos, dá um passo decisivo no combate às formas análogas a de escravo. Para acompanhar as ações nessa área, criamos a Comissão Nacional para Erradicação do Trabalho Escravo - Conatrae, vinculada à Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR). Composta por órgãos do governo e entidades da sociedade civil, a comissão passou a acompanhar as políticas públicas, os projetos de cooperação e os trâmites legislativos relacionados ao tema. Os resultados da atuação da Conatrae no fortalecimento dos Planos Nacionais foram imediatos. O Estado brasileiro passou a buscar soluções amistosas para casos emblemáticos, sendo que alguns se arrastavam há décadas. Em paralelo, criamos o Dia e a Semana Nacional de Combate ao Trabalho Escravo, assim como fomentamos a instituição de 13 Comissões Estaduais para a Erradicação do Trabalho Escravo. Dentro deste esforço, realizamos dois encontros nacionais para debater o tema, criamos o Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo, em parceria com 150 empresas comprometidas em combater o trabalho escravo em suas cadeias produtivas, e, por fim, mas não menos importante, a Conatrae elabora o Cadastro de Empregadores (conhecido como "lista suja"), como forma de prestar contas das ações desenvolvidas. A "Lista Suja" tem sido um instrumento fundamental para o combate ao trabalho escravo no país. Ela relaciona os empregadores flagrados com esse tipo de mão de obra e que tiveram oportunidade de se defender em primeira e segunda instâncias administrativas, antes de ser confirmado o conjunto de autuações que configuraram condições análogas às de escravo. Uma vez na "Lista Suja", a empresa fica impedida de receber financiamento público. Outra ação efetiva para a erradicação do trabalho escravo no Brasil tem sido a profícua parceria com o poder Judiciário. De 2009 pra cá, realizamos 32 oficinas de capacitação para juízes do Trabalho, em todas as regiões do país. As comissões estaduais promovem ações parecidas. O objetivo é sensibilizar os magistrados para a importância de estarem atentos a este tipo de violação de direitos humanos, seja no ambiente rural ou urbano. Estas ações estatais têm mudado a realidade do país. No entanto, o Brasil ainda sofre com práticas análogas à escravidão, que violam a ética constitucional e as relações trabalhistas, mas também atenta contra os princípios de mercado, como a concorrência leal. Em outras palavras, empregadores e empregados perdem com o trabalho escravo porque, de um lado, os empregados são afastados de seus direitos; de outro, os empregadores com boas práticas ficam em desvantagem econômica, já que cumprem suas responsabilidades com encargos trabalhistas de seus funcionários, enquanto que alguns concorrentes desleais garantem lucros indiretos. Segundo a Organização Internacional do Trabalho, atualmente existem cerca de 20 milhões de pessoas submetidas a formas contemporâneas de escravidão em todo o planeta. No Brasil, 46.478 trabalhadores foram libertados desde 1995. Vamos seguir trabalhando até que esta prática odiosa seja definitivamente erradicada em nosso país, pois como disse a Relatora Especial das Nações Unidas sobre Formas Contemporâneas de Escravidão, Gulnara Shahinian: "O Brasil tem muita vontade e potencial para erradicar a escravidão e garantir a proteção necessária a todos submetidos à escravidão no país. Essas pessoas não podem esperar mais". (Jornal Valor Econômico, Opinião/SP – 05/06/2014) ((Jornal Valor Econômico, Opinião/SP – 05/06/2014))
topoApós levar 12 mil manifestantes, segundo estimativa da Polícia Militar, para um ato simbólico nesta quarta-feira, 4, na frente da Arena Corinthians, o Itaquerão, na zona leste de São Paulo, o Moviment...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 05/06/2014))
Após levar 12 mil manifestantes, segundo estimativa da Polícia Militar, para um ato simbólico nesta quarta-feira, 4, na frente da Arena Corinthians, o Itaquerão, na zona leste de São Paulo, o Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) ameaça impedir o acesso de torcedores ao amistoso do Brasil contra a Sérvia, nesta sexta, no Estádio do Morumbi, na zona sul, caso o governo Dilma Rousseff não apresente uma resposta para as reivindicações por moradias. “Se o governo quiser pagar para ver, ele vai ver”, disse o coordenador nacional do MTST, Guilherme Boulos, que se reuniu com Dilma no início de maio. “Se até sexta (amanhã) não tiver uma resposta para nossas reivindicações, não sei se a torcida vai conseguir chegar a esse jogo, não”, completou. Segundo Boulos, o ato desta quarta reuniu 25 mil pessoas na frente do estádio que receberá a abertura da Copa, no dia 12. Em discurso com críticas a governantes, empreiteiros e à Fifa, ele disse que se nenhuma solução for apresentada, um novo grande protesto será feito na partida de estreia do Brasil contra a Croácia, no dia 12. “Não adianta falar na TV que vai colocar a polícia e Exército na rua. Eles não são nada perto do povo organizado. Hoje a gente mostrou para o governo que a gente sabe o caminho (do Itaquerão). No dia do jogo, vai ter mais gente de vermelho aqui fora do que de verde e amarelo dentro do estádio”, disse o líder do MTST, que distribuiu senha para que manifestantes depois comprovem a presença no ato. O protesto começou por volta das 18h30, na frente da Estação Vila Matilde, da Linha 3-Vermelha do Metrô, e interditou a pista da Radial Leste no sentido bairro. A via acumulou 9,7 km de lentidão no horário, segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). Depois de duas horas de marcha, os manifestantes chegaram na frente do Itaquerão aos gritos de “a periferia chegou” e cantaram o rap do MTST. Vários operários que ainda trabalham no estádio acenaram para o grupo. Policiais. Mais cedo, policiais militares já haviam reunido cerca de 500 pessoas na frente do Itaquerão, entre 16h e 18h30. Os manifestantes pedem um reajuste salarial de 19%, mas o governo não ofereceu nenhum aumento. “Esse valor corresponde ao que o governo não deu no ano passado e neste ano. Eles disseram não ter previsto esse gasto no orçamento, mas a gente provou que o impacto será pequeno, porque representa entre R$ 350 e R$ 480 por praça”, afirmou o coronel Sérgio Payão, um dos organizadores do ato. O coronel também citou a Copa da Mundo como um ponto a ser considerado. “Somos contra a greve porque quem paga é o cidadão. Mas é inadmissível que em um ano como este tenham esquecido da nossa categoria”, disse. A Secretaria da Segurança Pública informou, em nota, que “tem mantido diálogo transparente e permanente com a Polícia Militar” e que “os índices de aumento salarial serão anunciados no tempo oportuno”. Segundo a secretaria, na atual gestão já foram concedidos três aumentos salariais e a promoção de 27.282 PMs. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 05/06/2014) ((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 05/06/2014))
topoAs críticas aos "campeões nacionais" se baseiam em clichês do que seria uma política industrial "moderna" Participei do seminário "A indústria e o desenvolvimento produtivo no Brasil" realizado na sem...((Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 05/06/2014))
As críticas aos "campeões nacionais" se baseiam em clichês do que seria uma política industrial "moderna" Participei do seminário "A indústria e o desenvolvimento produtivo no Brasil" realizado na semana passada na FGV-SP. A mesa que fiz parte tratou da avaliação de instrumentos da política industrial recente. Destaco hoje um tema que tem sido muito evocado e pouco compreendido, a dita "política de campeões nacionais", que se refere às grandes operações de renda variável feitas pelo BNDES nos últimos anos, predominantemente em setores de commodities. São dois os tipos mais comuns de críticas. Um é que a política industrial deveria mirar o apoio a setores na fronteira tecnológica. Outro é que teria sido o BNDES (e não o mercado) quem escolheu os grupos bem sucedidos. O curioso é que essas críticas apontam em direções opostas. A primeira condena a falta de ativismo e ousadia do Estado. A segunda, seu excesso. O entendimento das motivações que pautaram a ação do BNDES ajuda a explicar tal contradição. De início, vale notar que há décadas o banco participa de operações de fusões e aquisições, de acordo com as oportunidades de mercado e as prioridades do governo. Não há subsídios nelas. Os recursos provêm dos lucros da BNDESPar e a precificação é feita em bases de mercado. O apoio via participação no capital é apropriado quando uma empresa tem projetos arriscados, mas de grande chance de lucro. O BNDES se diferencia dos grandes investidores privados no Brasil por mirar um horizonte de retorno mais longo, frequentemente uma década, e por considerar aspectos não estritamente financeiros. A novidade recente foi o objetivo de internacionalizar grupos brasileiros. Um parêntesis: foram avaliadas propostas vindas do mercado, tendo ocorrido apoio a grupos concorrentes. Não houve "escolha de vencedor". O diagnóstico da política industrial era que o Brasil, mesmo nos setores que tem alta competitividade, carecia de grupos globais. A crise financeira internacional ofereceu a chance de mudar o quadro: consolidar capitais internamente para buscar no exterior firmas com valores depreciados e disponíveis para serem adquiridas, permitindo abrir mercados em países ricos. A internacionalização é sem dúvida desejável, pois cria novos espaços para obtenção de lucros, expõe os grupos nacionais à competição global e enobrece sua atuação, desenvolvendo as atividades corporativas centrais (inovação, logística, marketing etc). A decisão de investir também se baseou na identificação de oportunidades de valorização das empresas, como a flexibilização de barreiras comerciais não tarifárias. Em carnes, por exemplo, a diversificação proteica (atuar com boi, frango e porco) mitigaria a vulnerabilidade a mudanças do consumo e a elevação da participação de produtos processados permitiria ampliar o valor agregado. É claro que esse salto empresarial não ocorre de imediato e nem sem percalços, por exemplo em razão das dificuldades de se fazer integrações produtivas complexas. Houve ainda (poucas) perdas, caso do frigorífico Independência. Porém, a sua participação na carteira da BNDESPar era de menos de 0,5%. A referida contradição das críticas aos "campeões nacionais" ocorre porque elas se baseiam em clichês do que seria uma política industrial "moderna". Ora criticam a falta de inovação quando uma iniciativa se preocupa com a sustentabilidade financeira, ora a falta de parcimônia ("os incentivos devem ser decrescentes e limitados no tempo") quando tem um objetivo desafiador. É comum até dar a Coreia como exemplo de uso comedido de subsídios, o que chega a ser divertido! No mundo real, é preciso ambição, foco, exposição à competição global, entre outras coisas. Mas também paciência e pragmatismo. O BNDES opera a partir do capitalismo brasileiro existente, apoiando sua evolução. O suporte à internacionalização em commodities foi uma etapa disso. Porém é preciso olhar para frente. Por isso, a atuação da BNDESPar também tem envolvido o desenvolvimento da indústria de fundos de investimento em empresas tecnológicas e a participação em grupos privados que atuam em concessões de infraestrutura. É preciso mais para que o capitalismo brasileiro "cresça e apareça", desenvolvendo competências tecnológicas e empresariais em setores inovadores. Para isso, além de financiamento, é preciso articular outros instrumentos: demanda, P&D, câmbio etc. A crítica é menos pelo que foi feito e mais pelo que ainda está por fazer. (Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 05/06/2014) ((Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 05/06/2014))
topoFacilidade para o transporte de cargas agropecuárias, equilíbrio na aplicação da legislação e redução dos custos de frete. Estes são os principais avanços do Projeto de Lei (PL) 41/2014, que altera a ...((Portal Rural Centro/MS – 05/06/2014))
Facilidade para o transporte de cargas agropecuárias, equilíbrio na aplicação da legislação e redução dos custos de frete. Estes são os principais avanços do Projeto de Lei (PL) 41/2014, que altera a Lei 12.619/2012, conhecida como “Estatuto do Motorista Profissional”. A proposta foi aprovada nesta terça-feira (03.06) pelo plenário do Senado. O texto será analisado pela Câmara dos Deputados antes de ir à sanção presidencial. As mudanças incluídas no projeto foram defendidas pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) ao longo de todo o debate sobre a matéria, tanto na Câmara quanto no Senado. Uma das inovações é a possibilidade de o Poder Executivo estabelecer, por meio de regulamento, regras para o transporte de cargas vivas, perecíveis, especiais em longa distância ou em território estrangeiro. A lei em vigor não prevê esta possibilidade, o que é motivo de apreensão para o setor agropecuário. Animais vivos e alimentos frescos são transportados por rodovias, cargas que podem estragar caso o transporte tenha que ser interrompido para cumprimento da legislação. Para evitar prejuízos, o setor defende a definição específica. Neste caso, o transporte de bovinos ao permitir a concessão de Autorização Especial de Trânsito (AET) para composição de veículos boiadeiros articulados com até 25 metros de comprimento, que têm autorização para transitar em qualquer hora do dia. De acordo com o texto, a jornada diária do motorista profissional continua a ser de oito horas, com possibilidade de duas horas extras, totalizando o máximo de dez horas. O texto da Câmara permitia a extensão das horas extras, se decidido em convenção ou acordo coletivo, o que poderia levar a jornada a 12 horas. Já o tempo de direção contínua, sem intervalos, ficou como no texto enviado pela Câmara. A cada seis horas no volante, o motorista deverá descansar 30 minutos, mas esse tempo poderá ser fracionado, assim como o de direção, desde que o tempo dirigindo seja limitado ao máximo de 5,5 horas contínuas. Atualmente, o tempo máximo de direção é de 4 horas contínuas. Também atende a uma sugestão da CNA a decisão de os deputados de estabelecerem que, durante os primeiros 180 dias de vigência da nova lei, a fiscalização do cumprimento será meramente informativa. A legislação em vigor tem caráter punitivo. (Portal Rural Centro/MS – 05/06/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 05/06/2014))
topoNesta quinta-feira (05/06) a programação da 42ª Exposição Agropecuária de Gurupi continua com grandes atrações e duas delas voltadas aos negócios. Pela manhã começa o Julgamento da Raça Nelore, que ac...((Portal Surgiu/RS – 04/06/2014))
Nesta quinta-feira (05/06) a programação da 42ª Exposição Agropecuária de Gurupi continua com grandes atrações e duas delas voltadas aos negócios. Pela manhã começa o Julgamento da Raça Nelore, que acontece das 8 às 17 horas, com a participação de 40 animais do Tocantins e também de Goiás. Os animais da raça Nelore serão avaliados quanto à carcaça, desempenho, aprumo, caracterização da raça, entre outros quesitos que serão analisados pelo juiz Rafael Mazão, de Uberada (MG). Segundo o organizador do evento, Edinho da Nova Era, os campeões somam pontos no ranking regional da Associação de Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) e ao final do ano são apontados o melhor criador e melhor expositor. O Ranking Nacional da Raça Nelore foi criado em 1993 pela ACNB. Ao longo dos anos se consolidou como uma ferramenta de valorização de seus participantes e tornou-se um instrumento de consulta indispensável ao mercado. Configurado sob a forma de um campeonato, o Ranking contabiliza as pontuações obtidas através da confrontação de animais e criatórios nas exposições agropecuárias oficializadas pela ACNB em todo o país. Leilão Já a partir das 19 horas desta quinta, acontece o Leilão Especial de Touros Tabapuã, quando serão ofertados 50 touros, 60 novilhas e 10 bezerros top da raça. A raça Tabapuã originou-se no Brasil, no estado de São Paulo, do cruzamento de um bezerro Zebu-Mocho, filho de uma vaca Nelore de chifres “banana” com animais Nelore, Gir e Guzerá. Os animais desta raça são de grande porte. Sua pelagem é de coloração branca ou cinza, com variações de tonalidade; os pêlos são fino, curtos e sedosos; a pele é preta, fina, oleosa e flexível. (Portal Surgiu/RS – 04/06/2014) ((Portal Surgiu/RS – 04/06/2014))
topoA consultoria Agroconsult revisou para cima sua estimativa para o número de bovinos que serão engordados em confinamento este ano. A nova projeção aponta que produtores brasileiros confinarão 4,66 mil...((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 05/06/2014))
A consultoria Agroconsult revisou para cima sua estimativa para o número de bovinos que serão engordados em confinamento este ano. A nova projeção aponta que produtores brasileiros confinarão 4,66 milhões de cabeças, um aumento de 6,3% ante 2013. (Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 05/06/2014) ((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 05/06/2014))
topoA terminação em confinamento no Brasil deverá atingir 4,66 milhões de cabeças em 2014. O total representa 310 mil cabeças a mais do que se esperava antes de irem a campo as equipes do Rally da Pecuári...((Portal Rural Centro/MS – 05/06/2014))
A terminação em confinamento no Brasil deverá atingir 4,66 milhões de cabeças em 2014. O total representa 310 mil cabeças a mais do que se esperava antes de irem a campo as equipes do Rally da Pecuária 2014, maior expedição técnica privada do Brasil que avalia as condições da bovinocultura nas principais regiões produtoras. O total de animais confinados em 2013 foi ajustado para 4,38 milhões de cabeças. A adoção do confinamento como estratégia de aumento de produtividade está associada a níveis 40% a 60% superiores na produção amostrada, segundo amostragem da expedição. Os técnicos do Rally constataram também que a produção de carne bovina aumentará 4,14% em 2014, chegando a 10,65 milhões de toneladas de carcaça. A estimativa prévia era de aumento de 2% na produção. Maurício Palma Nogueira, coordenador da expedição, explica que, mesmo com aumento, a soma da demanda interna e externa deve ser suficiente para absorver o aumento da oferta no mercado. Na avaliação de campo, as equipes observaram que 11,7% das pastagens precisariam de intervenção no curto prazo para frear o avançado estágio de degradação. Projetando esse número para o total de pastagens no Brasil, estima-se que o total de pastos nestas condições somem 19 milhões de hectares. “Cerca de 5 milhões de hectares precisam de reforma imediata”, aponta Nogueira. Com relação ao manejo, o levantamento mostrou que 45% dos produtores corrigem e fertilizam 25,5% das pastagens. No público alcançado pelo Rally da Pecuária 2014, a produtividade média no ciclo completo está em 9,4 arrobas por hectare/ano, índice 30% a 35% superior à amostra dos rallies anteriores. “Essa diferença representa avanço na produtividade da amostra, pois o público é semelhante aos analisados em anos anteriores, comprovando o aumento do pacote tecnológico adotado nas fazendas”, afirma o coordenador da expedição. Mais de 20% dos produtores entrevistados pelo Rally da Pecuária já adotam tecnologias fomentadas diretamente pelo Plano de Redução nas emissões de carbono – Plano ABC. Segundo levantamento do Rally, as principais tecnologias do Plano ABC aplicadas em campo foram a conversão de áreas em agricultura (113,9 mil hectares), a recuperação de áreas degradadas (46,6 mil hectares) e o plantio direto (32,8 mil hectares). “Praticamente todos os pecuaristas visitados pela expedição estão adotando medidas de aumento de produtividade, o que contribui com a mitigação das emissões de carbono”, afirma André Pessoa, sócio-diretor da Agroconsult, realizadora do Rally da Pecuária. Edição 2014 As cinco equipes técnicas do Rally visitaram propriedades em 169 municípios, em um total de 55 mil quilômetros percorridos, mapeando e fotografando pastagens, e entrevistando cerca de 120 pecuaristas. A edição 2014 teve início em 24 de abril, em Campo Grande, e terminou no dia 28 de maio, com o levantamento de informações, in loco, das condições das pastagens e da bovinocultura das áreas de cria, recria, engorda e confinamento do país. Entre os objetivos da expedição estão avaliar índices zootécnicos e gerar índices e informações para melhorar a base estatística da pecuária. Doze eventos regionais com pecuaristas aconteceram durante o Rally. Os nove estados visitados ao longo da expedição respondem por mais 75% do rebanho bovino nacional e 85% da produção de carne. Realizada pela Agroconsult, a expedição é patrocinada por Dow AgroSciences, Caixa Econômica Federal, com apoio institucional da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (ABIEC) e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; e apoio da FIESP, Mitsubishi, BM&F/Bovespa, Sistema Famasul, Famato, BeefPoint, Agro.Satélite e Agro.Ipes. (Portal Rural Centro/MS – 05/06/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 05/06/2014))
topoPasto garante o alimento e os bois começam a engordar. Criadores compram o boi magro e engordam para revenda nas feiras. Os benefícios da volta da chuva, no agreste de Pernambuco, podem ser notados no...((Portal G1/RJ – 05/06/2014))
Pasto garante o alimento e os bois começam a engordar. Criadores compram o boi magro e engordam para revenda nas feiras. Os benefícios da volta da chuva, no agreste de Pernambuco, podem ser notados no peso do gado. Com a comida mais farta, os animais estão engordando. Em Caruaru, Lourival José Feitosa cria 57 cabeças de gado. Os animais agora têm pasto e não falta ração. O criador compra o boi magro e engorda para revender nas feiras da região. Depois de um período de pouco lucro, agora Lourival comemora o bom momento para negociar porque o que o preço da arroba aumentou. Uma explicação para isso está na seca que Pernambuco enfrentou nos últimos anos. Uma parte do rebanho morreu, outra foi mandada para outros estados. Assim, a oferta de animais no mercado diminuiu, o que forçou a subida nos preços. “O preço melhorou bastante, antes estava na faixa de R$ 100 e hoje está R$ 130 ou até mais”, diz Lourival. (Portal G1/RJ – 05/06/2014) ((Portal G1/RJ – 05/06/2014))
topoEm São Paulo, a referência para o boi gordo ficou estável na última terça-feira (3/6), em R$120,00/@, à vista, segundo levantamento da Scot Consultoria. Os frigoríficos precisaram ofertar valores mais...((Portal Scot Consultoria/SP – 04/06/2014))
Em São Paulo, a referência para o boi gordo ficou estável na última terça-feira (3/6), em R$120,00/@, à vista, segundo levantamento da Scot Consultoria. Os frigoríficos precisaram ofertar valores mais altos em relação à semana passada, já que a oferta diminuiu. As escalas de abate no estado encurtaram e atendem três dias úteis, em média. As programações mais longas não passam de cinco dias. Alguns pecuaristas aguardam uma melhor definição do mercado para entregar os animais. Nas demais regiões produtoras, houve alta em cinco praças. No Rio Grande do Sul, em Pelotas, embora a oferta não esteja abundante, a compra de animais nas praças vizinhas tem complementado as programações de abate, ocasionando queda nas cotações. O preço da carne bovina com osso segue estável no atacado. A expectativa para os próximos dias é de melhora no escoamento, o que deve dar sustentação aos preços. (Portal Scot Consultoria/SP – 04/06/2014) ((Portal Scot Consultoria/SP – 04/06/2014))
topoDe acordo com o texto, o Sindan foi surpreendido pela publicação desta Instrução Normativa que proíbe a fabricação, manipulação, fracionamento, comercialização, importação e uso de produtos antiparasi...((Portal Cone Sul/MS – 04/06/2014))
De acordo com o texto, o Sindan foi surpreendido pela publicação desta Instrução Normativa que proíbe a fabricação, manipulação, fracionamento, comercialização, importação e uso de produtos antiparasitários que contenham como princípios ativos as lactonas macrocíclicas (avermectinas). A assessoria de imprensa do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos da Saúde Animal (SINDAN) divulgou nota de repúdio sobre a à Instrução Normativa No. 13 de 29/05/2014, publicada em 30/05 no Diário Oficial da União, que proíbe “a fabricação, manipulação, fracionamento, comercialização, importação e uso de produtos antiparasitários de longa ação que contenham como princípios ativos as lactonas macrocíclicas (avermectinas) para uso veterinário e suscetíveis de emprego na alimentação de todos os animais e insetos”, o SINDAN – Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Saúde Animal esclarece o seguinte: O SINDAN foi surpreendido pela publicação desta Instrução Normativa e está buscando acesso ao processo administrativo que teria subsidiado a Instrução Normativa, bem como analisando as medidas cabíveis para que, de maneira proativa, possa resguardar os interesses de toda a indústria de saúde animal que venha a ser afetada diretamente pela norma; Os produtos de uso veterinário a base de lactonas macrocíclicas (ivermectina, abamectina, doramectina, moxidectina e eprinomectina) previnem e combatem parasitos internos e externos possibilitando o incremento na produtividade da bovinocultura, sendo utilizadas tanto no Brasil quanto no mundo há mais de 20 anos; Os produtos de uso veterinário a base de lactonas macrocíclicas são devidamente registrados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e, portanto, comprovadamente seguros e eficazes segundo critérios técnicos e científicos estabelecidos pelo próprio MAPA; Os produtos de uso veterinário a base de lactonas macrocíclicas são utilizados em todo o mundo, dentro das recomendações da indústria de saúde animal, reconhecida pelos representantes da cadeia produtiva de proteína de origem animal como uma ferramenta indispensável para o controle de ectoparasitos que causam bilhões de reais de prejuízos à pecuária nacional. Nas condições tropicais de alta pressão parasitária e do manejo extensivo utilizado no Brasil as lactonas macrocíclicas de longa ação são essenciais à produtividade e competitividade brasileira no mercado local e global de carnes; O SINDAN tomou todas as iniciativas e seguiu todas as determinações governamentais no sentido de orientar os produtores e profissionais da área veterinária sobre a aplicação correta dos produtos de uso veterinário a base de lactonas macrocíclicas, seguindo as recomendações de rótulo e bula devidamente aprovadas pelo MAPA; Portanto, o SINDAN repudia o teor da Instrução Normativa nº 13 de 2014, reafirmando que adotará as medidas cabíveis para anulação desta Instrução Normativa. (Portal Cone Sul/MS – 04/06/2014) ((Portal Cone Sul/MS – 04/06/2014))
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Muitas vezes os sinais de que um animal está infectado com tuberculose podem aparecer tarde demais. Shiguedy Cato, veterinário do Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), explica que os sintomas visíveis aparecem em um estágio mais avançado da doença. Emagrecimento progressivo, perda de produção, são um dos sinais tardios de que o animal está com tuberculose. Para evitar esse tipo mais avançado da doença, o especialista alerta que o produtor deve fazer o teste de tuberculina a cada seis meses. "Toda vez que entrar um novo animal na propriedade o pecuarista deve antes exigir os exames", recomenda Cato. O especialista explica que a doença afeta principalmente o rebanho leiteiro porque há muito contato entre os animais e também entre os seres humanos. "Para um humano há tratamento com antibióticos, mas para os animais só o abate", afirma o veterinário. Cato salienta que o abate de um animal contaminado deve ser acompanhado pelo veterinário que diagnosticou a doença e um técnico da Adapar. O especialista do Emater conclui que a forma mais fácil de controle da tuberculose e da brucelose é o monitoramento constante do rebanho. (R.M.) (Portal Beef World/SP – 04/06/2014) ((Portal Beef World/SP – 04/06/2014))
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Mapa deseja obter prerrogativa para indicar estabelecimentos aptos à exportação de carne bovina para Cuba A missão veterinária de Cuba concluiu nessa segunda-feira (02) a visita aos estabelecimentos de abate de bovinos. A comitiva chegou ao Brasil no dia 12 de maio e visitou 36 estabelecimentos processadores de carne bovina situados na região Sul, Sudeste e Centro-Oeste. A última reunião foi realizada na Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e teve avaliação positiva dos participantes. Dentre os temas abordados na reunião estavam o Programa Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes (PNCR), a rastreabilidade de bovinos, o Programa Nacional de Controle e Erradicação de Brucelose e Tuberculose e a Erradicação da Febre Aftosa. Além disso, os técnicos cubanos também fizeram questionamentos sobre a inspeção nos confinamentos de bovinos. “Ao serem questionados sobre as impressões que tiveram ao longo das três semanas em que estiveram no Brasil, os técnicos de Cuba não mencionaram aspectos negativos. Elogiaram a recepção das empresas e a atenção dos servidores do Serviço de Inspeção Federal, bem como a transparência em lhes fornecerem os documentos solicitados e informações sobre a rotina da fiscalização durante o abate dos animais”, destacou o coordenador de Habilitação e Certificação da SDA, Rafael Mohana. Uma das solicitações feitas pelo Ministério da Agricultura aos cubanos foi quanto à possibilidade em ser ampliado o pré-listing para exportações a Cuba. “Já existe uma Resolução de Cuba que dá ao Mapa a prerrogativa de indicar novos estabelecimentos de abate de suínos e aves para exportação para aquele país, sem que haja a necessidade de missão técnica para a habilitação dos estabelecimentos. Nossa intenção é que esta prerrogativa seja estendida também para as indústrias que abatem bovinos”, afirmou Mohana. A proposta ainda será analisada e decidida pelo governo de Cuba. (Portal Beef World/SP – 04/06/2014) ((Portal Beef World/SP – 04/06/2014))
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O Ministério da Agricultura determinou, ontem, o recall de sete lotes de produtos lácteos das marcas Pavlat e Hollmann. Segundo o chefe do Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal do Mapa no RS, Leonardo Isolan, a medida não está relacionada à denúncia de adulteração, mas a um procedimento padrão ligado à qualidade do leite. Os laudos expedidos ontem concluem que os produtos estão fora dos padrões de análise microbiológica. As amostras haviam sido coletadas durante cumprimento de mandados de busca e apreensão nas sedes das duas empresas, na quinta fase da Operação Leite Compensado, desencadeada pelo Ministério Público e pelo Mapa, no dia 8 de maio. Além do leite, os lotes a serem recolhidos incluem nata e ricota. “Foi a primeira coleta do regime especial de inspeção, mas os resultados só vieram agora. O que precisamos garantir é que não haja prejuízo ao consumidor”, afirmou Isolan. Os resultados, no entanto, não foram detalhados. Em nota, a Pavlat informou que os lotes referidos pelo Mapa não chegaram a ser comercializados e estão no depósito da empresa, em Paverama. Foram solicitadas análises de contraprova para verificar a irregularidade apontada nos laudos. O advogado da Hollmann, Nicola Centeno, disse que a empresa ainda não foi notificada, o que deve ocorrer hoje. “A partir disso, a empresa vai verificar o conteúdo para poder se manifestar”, ressaltou o advogado. A Hollmann não comunicou se os lotes chegaram a ir para o mercado. As empresas também receberam notificação da suspensão do regime especial de fiscalização. Além de apresentarem plano de medidas, foram obtidos três resultados consecutivos de análises de leite cru dentro dos padrões. O material foi examinado no laboratório credenciado Unianalises, da Univates. (Jornal Correio do Povo/RS – 05/06/2014) ((Jornal Correio do Povo/RS – 05/06/2014))
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A Polícia Civil apreendeu ontem, em Teutônia, mais de 160 mil caixas de leite UHT que já haviam sido apreendidas em agosto de 2013. O produto, das marcas Latvida e Hollmann, estava com data de validade vencida e armazenado em um galpão, no bairro Canabarro. Segundo o advogado da Hollmann, Nicola Centeno, as caixas já haviam sido objeto de apreensão em inquérito instaurado pela Delegacia do Consumidor. Na época, a empresa foi nomeada fiel depositária do produto pela Polícia, enquanto não houvesse decisão judicial. O leite havia sido processado pela VRS, interditada em 2013. Em nota, a empresa informou ter comunicado as autoridades sobre o depósito. O delegado Humberto Roehrig disse não saber que o material já havia sido apreendido. Segundo ele, o galpão não estava identificado e o mau cheiro incomodava moradores das proximidades. “Prefiro errar do que me omitir e deixar uma situação se perpetuar.” (Jornal Correio do Povo/RS – 05/06/2014) ((Jornal Correio do Povo/RS – 05/06/2014))
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O economista Paulo do Carmo Martins (51) é o novo Chefe-geral da Embrapa Gado de Leite. A data da posse oficial ainda vai ser definida, mas o novo chefe da unidade sediada em Juiz de Fora (MG) iniciou seu trabalho na manhã do dia dois de junho. Seu mandato vai até 2017 com previsão de recondução por mais três anos. Para o cargo de Chefe-adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento, foi indicado o bioquímico Marcelo Henrique Otenio, formado pela Universidade Estadual de Londrina (PR), mestre e doutor em microbiologia pela Unesp-Rio Claro (SP). Assume a Chefia–adjunta de Administração José Roberto Ferreira, administrador de empresas pela Faculdade de Ciências Contábeis e Administrativas Machado Sobrinho, mestre em Ciência de Alimentos pela UFV (Universidade Federal de Viçosa -MG). O cientista social pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), especialista em marketing político pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Marne Sidney de Paula Moreira, assume a Chefia-adjunta de Transferência de Tecnologia. Moreira vinha atuando no Departamento de Transferência de Tecnologia da Embrapa, em Brasília. Ele foi Chefe-adjunto de Comunicação e Negócios da Embrapa Gado de Leite entre 2004 e 2008. Paulo Martins sucede Duarte Vilela, que conduziu a Unidade sediada em Juiz de Fora (MG) desde 2008. Natural de Ubá (MG), ele é graduado pela Universidade Federal de Juiz de Fora, mestre em Economia Aplicada pela Universidade Federal de Viçosa e possui Doutorado na mesma área pela Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” da Universidade de São Paulo (USP/Esalq ). É a segunda vez que Paulo Martins exerce o mandato de Chefe-geral, a primeira ocorreu no período 2004-2008. O pesquisador Ingressou na Embrapa em 1997 desenvolvendo estudos de inteligência de mercado, competitividade e eficiência da cadeia produtiva do leite e derivados. Ao longo de sua carreira assumiu diversos cargos de gestão como, por exemplo, as secretarias Municipais de Agropecuária e Abastecimento e de Governo da Prefeitura de Juiz de Fora/MG. Foi também secretário executivo da Câmara Setorial do Leite e Derivados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento por dois mandatos. Diretrizes - Entre as diretrizes previstas no Plano de Trabalho do novo Chefe-geral da Embrapa Gado de Leite está o trabalho em sintonia com outros 23 centros de pesquisa da Embrapa que também trabalham com leite, possibilitando uma atuação nacional “por meio dessa rede já existente e que precisa ser fortalecida”, conforme afirmou. Paulo Martins pretende trabalhar com a concepção de empresa e governo continuamente desde o primeiro dia de sua gestão, sob a ótica da inovação aberta e sob demanda da sociedade. “Vamos trabalhar com a ideia de que a sociedade é quem demandará e nós procuraremos as soluções junto aos nossos parceiros. A Unidade será mais puxada pela demanda do que empurrada pela oferta”, declarou. Outro ponto importante considerado por Martins é fortalecer canais de comunicação com o setor produtivo. “Queremos que a Embrapa Gado de Leite atue sob o prisma da inovação e, para que isso ocorra, temos que estar em sintonia com o setor produtivo”. (Portal Rural Centro/MS – 05/06/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 05/06/2014))
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