Notícias do Agronegócio - boletim Nº 163 - 04/06/2014
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O valor do suíno não consegue se sustentar e volta a cair nos frigoríficos. Nesta terça (3), a arroba foi negociada, na média, a R$ 63,9, com queda de 1,2% no dia e de 4,9% em 30 dias. Segundo pesquis...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 04/06/2014))
O valor do suíno não consegue se sustentar e volta a cair nos frigoríficos. Nesta terça (3), a arroba foi negociada, na média, a R$ 63,9, com queda de 1,2% no dia e de 4,9% em 30 dias. Segundo pesquisa da Folha, a redução no preço se deve às fracas vendas nas últimas semanas. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 04/06/2014) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 04/06/2014))
topoOs produtos básicos continuam salvando a balança comercial, mas as importações do setor também vêm crescendo, apontam os dados da Secex (Secretaria de Comércio Exterior). Os produtos básicos, que tive...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 04/06/2014))
Os produtos básicos continuam salvando a balança comercial, mas as importações do setor também vêm crescendo, apontam os dados da Secex (Secretaria de Comércio Exterior). Os produtos básicos, que tiveram evolução positiva nas exportações de janeiro a maio (3%), continuam sendo sustentados pela soja e pelo minério de ferro, líderes em receitas. E a oleaginosa em grãos ultrapassou a commodity mineral. Em um período de quedas de alguns itens importantes, como o açúcar, outros passaram a sustentar as exportações. Entre eles, celulose, madeira serrada e bois vivos. Entre as carnes, o destaque é a bovina, já que a de frango teve recuo nas receitas. As vendas externas de carne bovina conseguem elevar não só o volume exportado como também as receitas. O café é outro produto que começa a reagir e deverá melhorar o desempenho até o final do ano. O aumento nos preços externos, depois da quebra de safra no Brasil para 44,6 milhões de sacas, já permitiu receitas de US$ 2,2 bilhões neste ano, 2,4% mais do que no anterior. O produto inverte a tendência de queda dos meses anteriores. Mas, enquanto o Brasil ganha novos mercados para exportar, eleva também as compras de produtos relacionados à agricultura. Em maio, as compras externas de alimentos, produtos agropecuários não alimentícios e matérias-primas para a agricultura somaram US$ 2,1 bilhões, 18% mais do que em igual mês de 2013. As importações cresceram especialmente da Europa Oriental --mais 9% no ano-- devido às compras de fertilizantes, aponta a Secex. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 04/06/2014) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 04/06/2014))
topoA JBS planeja investir US$ 100 milhões na construção de um novo frigorífico no Paraguai, confirmou a assessoria de imprensa da companhia brasileira. O plano de ampliar a atuação da empresa no país foi...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 04/06/2014))
A JBS planeja investir US$ 100 milhões na construção de um novo frigorífico no Paraguai, confirmou a assessoria de imprensa da companhia brasileira. O plano de ampliar a atuação da empresa no país foi anunciado na semana passada em reunião entre o CEO da JBS, Wesley Batista, e o presidente paraguaio, Horacio Cartes. O frigorífico a ser construído pela JBS geraria 1 mil empregos diretos, segundo informações divulgada pelo jornal paraguaio "5días", parceiro do Valor na Rede Iberoamericana de Jornalismo Econômico (Ripe, na sigla em espanhol). Atualmente, a JBS tem capacidade para abater 1,2 mil bovinos por dia no Paraguai. A empresa tem dois frigoríficos no país, nas cidades de Assunção e de San António. A partir do Paraguai, a JBS exporta carne bovina para mercados como Chile, Rússia, União Europeia, Israel, Vietnã, Brasil, Peru, Líbano e Venezuela, conforme o "5días". A atuação da JBS no Paraguai é pequena se comparada ao tamanho da JBS no Brasil, onde a empresa tem mais de 50 unidades. As operações da empresa no Paraguai fazem parte da divisão JBS Mercosul, que engloba a operação de bovinos da companhia no Brasil, Argentina e Uruguai, além de unidades de couro em países como México, Alemanha e África do Sul. No primeiro trimestre, a JBS Mercosul teve uma receita líquida de R$ 5,7 bilhões e um lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) de R$ 596 milhões. A presença brasileira no setor frigorífico paraguaio é marcante. Além da JBS, a Minerva Foods também tem forte atuação no país sul-americano. Juntas, JBS e Minerva representam mais de 40% dos exportações de carne bovina do Paraguai. A Minerva reúne suas operações no país em torno do Frigomerc, que tem capacidade para abater 28,5 mil cabeças por mês, de acordo com informações disponíveis no site da Minerva. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 04/06/2014) ((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 04/06/2014))
topoLevantamentos da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) mostram que o volume das exportações brasileiras de carne de frango (considerando produtos inteiros, cortes, salgados e processados) ma...((Portal AviSite/SP – 04/06/2014))
Levantamentos da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) mostram que o volume das exportações brasileiras de carne de frango (considerando produtos inteiros, cortes, salgados e processados) manteve o ritmo positivo no ano. Ao todo, foram 1,606 milhão de toneladas embarcadas entre janeiro e maio de 2014, resultado 1,4% maior em relação ao mesmo período do ano passado. Já em receita, houve queda de 10,3% segundo o mesmo período comparativo, totalizando US$ 3,1 bilhões. Verificando-se o desempenho em maio, houve aumento de 1,2% nos volumes das exportações, com 347,4 mil toneladas no mês. Em receita, foi registrada queda de 7,7%, com US$ 705,3 milhões. “Apesar de comparativamente menor em relação ao quinto mês de 2013, em maio deste ano retomamos os resultados de exportação em patamares superiores a US$ 700 milhões, o que confirma a tendência indicada já em abril, de recuperação de receita cambial do setor”, destaca Francisco Turra, presidente-executivo da ABPA. Com o final do primeiro semestre se aproximando, de acordo com o vice-presidente de aves da ABPA, Ricardo Santin, há expectativa do setor com relação ao aumento dos níveis dos embarques a partir de julho. “Os primeiros cinco meses do ano confirmaram a tendência de crescimento sustentável nas exportações, com os principais mercados mantendo seus volumes. Nossa expectativa, agora, é que o segundo semestre mantenha o comportamento comum ao período, de aumento nos níveis de embarques, indicando um fechamento para 2014 positivo em volumes e em recuperação de receita”, aponta Santin. Já as exportações brasileiras de carne suína in natura registraram queda de 4% nos volumes embarcados entre janeiro e maio deste ano, atingindo 161,8 mil toneladas no período. Em receita, entretanto, houve crescimento de 0,5%, atingindo US$ 478,8 milhões. Considerando apenas o mês de maio, os embarques de carne suína in natura decresceram 12,7% em volumes, com 32,5 mil toneladas. Seguindo a tendência do ano, a receita do mês apresentou elevação de 7%, com US$ 109,9 milhões. De acordo com o presidente-executivo da ABPA, a queda em volume em relação a maio de 2013, se deve ao bom momento do mercado interno, situação que torna mais atraente para as indústrias colocarem seus produtos no Brasil em vez de exportá-los. “As vendas internas continuam aquecidas, ao contrário do que se poderia esperar, pois o período de vendas fortes, internamente, é o segundo semestre, com destaque para o final do ano. Concorre também, para o aquecimento das vendas domésticas, o preço da carne suína, mais competitivo do que o da carne bovina”, destaca Francisco Turra. Sobre a elevação da receita, o vice-presidente de suínos da ABPA, Rui Eduardo Saldanha Vargas, explica que é resultado da tendência de aumento do preço médio da carne suína no mercado internacional, em função da menor oferta do produto relacionada com problemas sanitários em alguns mercados produtores e de menores investimentos no setor. “Há uma falta geral de carne suína no mundo que vem desde 2013. Em decorrência de preços relativamente baixos anos atrás, países produtores deixaram de investir, entre eles o Brasil. Além disso, houve problemas sanitários, como a peste suína africana na Europa e a Diarreia Suína Epidêmica (PEDv) no México, Canadá e nos Estados Unidos. ”, diz. (Portal AviSite/SP – 04/06/2014) ((Portal AviSite/SP – 04/06/2014))
topoProdutores rurais têm até 31 de dezembro deste ano para renegociar as operações de crédito rural contratados com recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) anteriores a 31...((Jornal A Gazeta/MT – 04/06/2014))
Produtores rurais têm até 31 de dezembro deste ano para renegociar as operações de crédito rural contratados com recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) anteriores a 31 de dezembro de 2008. Em Mato Grosso, os empréstimos pendentes há mais de 6 anos por 652 produtores estão estimados em R$ 24 milhões, segundo a Federação da Agricultura e Pecuária (Famato). A renegociação foi autorizada pelo Banco Central do Brasil (Bacen) no dia 27 de março deste ano, por meio da Resolução 4.315 Segundo a analista de Agricultura e Política Agrícola da Famato, Karine Gomes Machado, o índice de inadimplência do setor produtivo rural com o FCO é muito baixo. “Esses casos pendentes são de produtores que não conseguiram a renegociação ou securitização das operações”. A orientação da federação é para que os produtores procurem uma agência doBanco do Brasil para verificar o enquadramento ou não das suas operações e os procedimentos para a efetivação da renegociação, se for o caso. Dentre as principais condições previstas na Resolução do Bacen cabe citar a amortização de 10% do saldo devedor, atualizado até a data de formalização da renegociação, pelos encargos estabelecidos para situação de normalidade, sem incidência de bônus de adimplência, rebate, multa ou mora de demais encargos de inadimplência. Também não há descontos para liquidação, devendo a dívida ser quitada pelo saldo devedor atualizado com os encargos estabelecidos para a situação. Está previsto o reembolso em até 10 anos, com carência de até 1 ano para o início dos pagamentos. Também é admitida a renegociação de operações amparadas por seguro ou pelo Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro), sendo excluído o valor referente à indenização, quando houver. (Jornal A Gazeta/MT – 04/06/2014) ((Jornal A Gazeta/MT – 04/06/2014))
topoPela primeira vez na história, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), vai ser presidida por um baiano. João Martins da Silva Júnior, presidente da FAEB - Federação da Agricultura e ...((Portal Rural Centro/MS – 04/06/2014))
Pela primeira vez na história, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), vai ser presidida por um baiano. João Martins da Silva Júnior, presidente da FAEB - Federação da Agricultura e Pecuária da Bahia assume o cargo por cinco meses, em substituição à Senadora Kátia Abreu, que se licencia para concorrer às próximas eleições. Ele toma posse hoje à noite, 3, na sede da Instituição, em Brasília. O evento vai contar com a presença de senadores, deputados e outras autoridades, além de produtores rurais de vários estados que vão prestigiar a posse. A CNA é a maior representante do setor agropecuário brasileiro, tendo como missão organizar e fortalecer os produtores rurais do país. Ela também defende seus direitos e interesses, promovendo o desenvolvimento econômico e social do Setor. (Portal Rural Centro/MS – 04/06/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 04/06/2014))
topoA presidente da CNA, Kátia Abreu, licenciou-se do cargo ontem. Senadora por Tocantins, ela vai concorrer a um novo mandato. Quem assume é o vice-presidente da instituição, João Martins, que preside da...((Jornal Correio do Povo/RS – 04/06/2014))
A presidente da CNA, Kátia Abreu, licenciou-se do cargo ontem. Senadora por Tocantins, ela vai concorrer a um novo mandato. Quem assume é o vice-presidente da instituição, João Martins, que preside da Federação da Agricultura da Bahia. Nova eleição na CNA será realizada neste ano. (Jornal Correio do Povo/RS – 04/06/2014) ((Jornal Correio do Povo/RS – 04/06/2014))
topoEvento promovido pela secretaria estadual de Agricultura vai disponibilizar 200 vacas e novilhas da raça Girolando. Produtores de leite fluminenses terão mais uma vez a oportunidade de investir da mel...((Portal Folha Vale do Café/SP – 03/06/2014))
Evento promovido pela secretaria estadual de Agricultura vai disponibilizar 200 vacas e novilhas da raça Girolando. Produtores de leite fluminenses terão mais uma vez a oportunidade de investir da melhoria da qualidade genética de seus rebanhos. Neste sábado (07), em Barra do Piraí, na Região Sul, será realizada a 27ª Feira de Animais Rio Genética. O evento, promovido pela secretaria estadual de Agricultura, acontece a partir da 8 horas, no parque de exposições. Serão disponibilizadas 200 vacas e novilhas da raça Girolando, financiadas pela linha de crédito do Programa Rio Genética, com juros de 2% ao ano e até cinco anos para pagamento, incluindo um ano de carência. Desde 2009, através do programa de melhoramento genético da secretaria de Agricultura, já foram financiadas a compra de cerca de 11 mil bovinos voltados para a produção leiteira. Esse investimento, que chega a R$ 35 milhões e envolve recursos do Banco do Brasil, Tesouro Estadual e de ICMS das cooperativas, já beneficiou mais de 1,2 mil produtores e fortaleceu a cadeia produtiva no estado. A feira, realizada em parceria com a Associação de Criadores do Estado do Rio de Janeiro – ACERJ, será aberta a partir das 8 horas, para a visitação dos animais que serão comercializados. As propostas dos interessados em cada lote começarão a ser recebidas às 11 horas. As vendas serão oficializadas com a abertura dos envelopes para aqueles que apresentarem as maiores ofertas. Cada comprador poderá adquirir no máximo 10 animais, respeitando o teto do valor de financiamento do programa, de R$ 60 mil por produtor. Em caso de empate, será aberto um novo processo de compra entre aqueles que ofereceram o mesmo valor. A maior oferta verbal apresentada será a vencedora. (Portal Folha Vale do Café/SP – 03/06/2014) ((Portal Folha Vale do Café/SP – 03/06/2014))
topoO Programa de Desenvolvimento da Produção de Leite de Alagoas é fruto de uma nova parceria entre a Secretaria de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário (Seagri) e o Serviço de Apoio às Mic...((Portal Aqui Acontece/SP – 03/06/2014))
O Programa de Desenvolvimento da Produção de Leite de Alagoas é fruto de uma nova parceria entre a Secretaria de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário (Seagri) e o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas em Alagoas (Sebrae). Nesta segunda-feira (02), mais uma reunião foi realizada entre os parceiros e as empresas In Vitro Brasil (IVB) e Nordeste In Vitro. O programa tem como objetivos melhorar geneticamente o rebanho alagoano, por meio da inseminação in vitro; criar uma classe profissional de pequenos e médios empresários rurais, com aumento na oferta de leite a ser fornecido para as indústrias de laticínios de Alagoas, de forma sustentável, melhor uso da terra; aumento da produtividade do rebanho e na rentabilidade do produtor. Este mês, técnicos da empresa In Vitro Brasil vão se instalar em Alagoas para dar início às ações, junto com a Nordeste In Vitro. “A ideia é já começar a manter contato com produtores e mostrar o que é o programa, como funciona e quais os benefícios. Pretendemos já em julho começar as inseminações”, disse Antonio Carlos, diretor comercial na América Latina da IVB. Durante os próximos três dias serão realizadas reuniões com produtores de Batalha, Olho DÁgua das Flores e Santana do Ipanema, para apresentar o programa. Alagoas é o sexto maior produtor de leite do Nordeste e o 18º do Brasil. A produção de leite no Estado está acima da média nacional e 98% dos agricultores que trabalham com produção leiteira estão há mais de 10 anos na atividade. “Estes dados mostram que o Estado tem tradição na pecuária do leite e isso facilita a implantação de um programa que visa o melhoramento genético. Vamos trazer genética boa, beneficiar o produtor e implantar políticas tecnicamente viáveis para desenvolver o setor leiteiro”, complementou Hibernon Cavalcante, superintendente de Desenvolvimento Agropecuário da Seagri. Pelo programa serão mil prenhezes de gado Girolando este ano e dois mil prenhezes no ano que vem. Para participar o produtor precisa atender a alguns critérios, como fornecer vacas e novilhos aptos para receber embrião, ter compromisso com o programa e cumprir as orientações da assistência técnica e pagar a contrapartida de R$ 222,60. Ou seja, pelo programa, o produtor terá acesso aos embriões implantados em suas matrizes, e só pagará por isso 20% do valor, os outros 80% serão responsabilidade do Sebrae Alagoas e da Seagri. O valor do serviço custa em média R$ 2 mil, por prenhês garantida e com genética de qualidade. “Isso vai nos permitir beneficiar desde o pequeno produtor, que de repente não teria acesso a este serviço, como aos mais desenvolvidos, fortalecendo o cenário genético do Estado como um todo”, comentou Ronaldo Moraes, diretor técnico do Sebrae Alagoas. Das mil prenhezes, 800 já foram vendidas. “O programa mal começou e já estamos com quase 100% das prenhezes comercializadas. Isso prova o entusiasmo dos produtores e envolvidos em fomentar a cadeia produtiva do leite no Estado”, disse Carlos Henrique Soares, secretário adjunto de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário. Nesse primeiro momento, a In Vitro está indo a campo em busca de produtores interessados. Os produtores que quiserem participar preenchem um cadastro e assinam a proposta. Após o pagamento efetuado, será gerada uma autorização de entrega para início dos trabalhos de consultoria da In Vitro. “Este sem dúvida é mais um programa que irá oferecer mais dignidade ao homem do campo, por meio da geração de renda e da oportunidade de agregar valor ao produto local. Graças ao empenho da nossa equipe e à confiança do governador do Estado Teotonio Vilela e do vice Thomaz Nonô estamos conseguindo criar um cenário favorável ao fomento da agropecuária do nosso Estado”, finalizou o secretário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário, José Marinho Júnior. (Portal Aqui Acontece/SP – 03/06/2014) ((Portal Aqui Acontece/SP – 03/06/2014))
topoA 78ª edição do maior e mais tradicional evento agropecuário da Zona da Mata Mineira começa no dia 28 de junho e segue até 6 de julho. Durante nove dias, a cidade de Leopoldina, MG, sedia a Expoleo 20...((Portal Blog do Marcelo/MG – 03/06/2014))
A 78ª edição do maior e mais tradicional evento agropecuário da Zona da Mata Mineira começa no dia 28 de junho e segue até 6 de julho. Durante nove dias, a cidade de Leopoldina, MG, sedia a Expoleo 2014. Exposição de animais, concursos leiteiros, feira de máquinas e implementos agrícolas, palestras técnicas, cursos, shows e diversas outras atrações. Neste ano, diversos investimentos foram concluídos no Parque José Ribeiro dos Reis, onde a Expoleo acontece, a fim de proporcionar mais conforto e segurança aos expositores e visitantes do local, que fica em uma área de 32 mil metros quadrados. Dentre as novidades está a construção de um novo galpão multiuso com 470 m², a reforma e modernização do departamento de vendas, a criação de espaço destinado à agricultura familiar e a implantação de um novo projeto de prevenção e combate a incêndios. "A união de cerca de 400 produtores rurais, empresários do setor e profissionais liberais que atuam em áreas relacionadas às atividades agropecuárias de Leopoldina e região é o que explica os excelentes resultados que a exposição vem obtendo nos últimos anos", afirma o presidente desta cooperativa (a Coopleste), Pedro Augusto Junqueira Ferraz (foto abaixo). "Estamos em uma região conhecida como a segunda maior bacia leiteira do país, fonte de pesquisa e tecnologia em agronegócio. A base da economia desta região é a atividade agropecuária, que alimenta importantes agroindústrias e passa atualmente por um processo de modernização gradual. Daí se entende porque a Expoleo tem atraído cada vez mais negócios, recordes e transferências tecnológicas. Tudo isso misturado com boa música, gente bonita, bons restaurantes e muita alegria, num ambiente onde circulam mais de 100 mil pessoas", completou o organizador. imageJuntamente com a 78ª Exposição Agropecuária e Industrial, acontece a 35ª Exposição Oficializada do Cavalo Mangalarga Marchador, o 78º Concurso Leiteiro – Holandês e Girolando, o 3º Concurso Leiteiro – Guzera e Gir, a 13ª Exphomarj – Gado Holandês, a 6ª Mostra do Gado Girolando, a 10ª Exposição e Concurso Leiteiro de Caprinos, a 3ª Exposição de Ovinos, a 3ª Feira de Máquinas e Implementos Agrícolas, a 2ª Feira de Touros Pró Genética e a 3ª Expo Flores. Integrando a programação técnica, a Expoleo apresenta as últimas novidades da moderna tecnologia agropecuária e agroindustrial, com inovações da pesquisa nas áreas de genética animal e assistência técnica, visando a melhoria do rebanho pela introdução de reprodutores e matrizes de alta linhagem, além da realização de diversos eventos, entre julgamentos de bovinos e equinos, escolha dos melhores criadores, expositores e tratadores, desfile dos campeões com premiação, seminários e palestras. Paralelamente, a programação inclui encontro de negócios, feira de artesanato, feira de agricultura familiar, exposição e comercialização de pequenos animais e exposição de mini animais. A programação cultural também já está definida, com shows diários. Confira: - 27 de junho: Gilberto & Gilmar e Biquini Cavadão - 28 de junho: Thiago Brava - 29 de junho: Miss Expoleo - 1º de julho: Show de Calouros - 3 de julho: Munhoz & Mariano - 4 de julho: Turma do Pagode - 5 de julho: Rionegro & Solimões - 6 de julho: FestViola. (Portal Blog do Marcelo/MG – 03/06/2014) ((Portal Blog do Marcelo/MG – 03/06/2014))
topoO Sindan, sindicato patronal que representa a indústria veterinária no Brasil, repudiou ontem a decisão do Ministério da Agricultura de suspender no país o uso das chamadas avermectinas de longa ação ...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 04/06/2014))
O Sindan, sindicato patronal que representa a indústria veterinária no Brasil, repudiou ontem a decisão do Ministério da Agricultura de suspender no país o uso das chamadas avermectinas de longa ação - vermífugos para bovinos, como a ivermectina, largamente utilizados. A medida atinge os medicamentos que têm "atividade antiparasitária" superior a 42 dias. A proibição do produto, oficializada sexta-feira em instrução normativa publicada no "Diário Oficial da União", atende a um pedido dos frigoríficos exportadores de carne bovina. Segundo o ministério, o produto ficará suspenso até que sejam concluídos estudos que estão sendo conduzidos em conjunto pelo próprio Sindan, Embrapa, USP e Abiec, que representa os exportadores de carne bovina. "O Sindan repudia o teor da Instrução Normativa nº 13 de 2014, reafirmando que adotará as medidas cabíveis para anulação desta Instrução Normativa", informa comunicado. De acordo com o Sindan, o uso de avermectivas ("lactonas macrocíclicas") de longa ação é "essencial" para a competitividade da produção brasileira de carne. Para os frigoríficos brasileiros, a medida soa como um alívio. O uso de avermectinas era um dos motivos de preocupação nas exportações de carne bovina enlatada para os EUA, país que chegou a embargar temporariamente em 2010 a carne bovina industrializada do Brasil devido à presença de traços de avermectina no produto. Em março deste ano, os EUA voltaram a detectar traços do vermífugo em um lote de carne enlatada da JBS. Os EUA estão em processo de abertura de seu mercado de carne bovina in natura do Brasil. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 04/06/2014) ((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 04/06/2014))
topoMato Grosso é um dos estados com maior índice de vacinação do país, atingindo 99% do rebanho, número bem maior dos 80% exigidos pelas entidades internacionais. A campanha contra a febre aftosa é divid...((Jornal A Gazeta/MT – 04/06/2014))
Mato Grosso é um dos estados com maior índice de vacinação do país, atingindo 99% do rebanho, número bem maior dos 80% exigidos pelas entidades internacionais. A campanha contra a febre aftosa é dividida em duas etapas, a 2ª será realizada no mês de novembro e, ao contrário da primeira, que abrange apenas animais de até 24 meses, engloba bovinos e bubalinos de todas as idades. A presidente do Indea, Maria Auxiliadora, explica que a entidade é obrigada a fiscalizar as propriedades rurais do Estado. “Buscamos monitorar os que não vacinaram na última campanha e também aqueles que possuem propriedade em risco, ou seja, próximas a assentamentos rurais ou de fazendas que tenham muitos animais confinados”. Os produtores que não cumprirem com a obrigação de vacinar seus animais e comunicar o Indea sofrem penalidades administrativas e financeiras. A multa para quem não cumprir o calendário de vacinação de maio é de R$ 260,00 por cabeça. (Jornal A Gazeta/MT – 04/06/2014) ((Jornal A Gazeta/MT – 04/06/2014))
topoO Brasil voltou a registrar em maio incremento nas vendas de carne bovina in natura para o exterior. Os embarques cresceram tanto em volume quanto em receita sobre maio do ano passado e também sobre a...((Portal Beef World/SP – 03/06/2014))
O Brasil voltou a registrar em maio incremento nas vendas de carne bovina in natura para o exterior. Os embarques cresceram tanto em volume quanto em receita sobre maio do ano passado e também sobre abril deste ano. Dados divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), apontam receita de US$ 489,3 milhões no mês, alta de 20,8% ante os US$ 405,1 milhões registrados em maio do ano passado. Em volume, o aumento foi de 12,2%, passando de 91,6 mil toneladas para 102,8 mil toneladas. Na mesma base de comparação, o preço subiu 6,2%, para US$ 4.701 por tonelada. Em relação ao mês de abril, as vendas externas de carne bovina também apresentaram crescimento em receita (15,8%), volume (12,3%) e preço (1,8%). Na semana passada, durante o seminário Perspectivas para o Agribusiness 2014/15, o presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), Antônio Jorge Camardelli, já havia antecipado que o resultado de maio superaria maio/13 e abril/14. Os dados fechados de exportação da Abiec, que incluem além da carne in natura miúdos e industrializados, serão divulgados dentro de dez dias. Já as vendas externa de carne de frango in natura apresentaram retração de 10% na receita obtida em maio em relação ao mesmo período do ano passado, caindo de US$ 672 milhões para US$ 605,4 milhões. Como o volume ficou praticamente estável em igual comparação (+0,5%), subindo de 313,3 mil toneladas exportadas para 314,9 mil toneladas, o recuo no faturamento foi puxado pela queda de 10,5% no preço, de US$ 1.922/t no último mês. No comparativo com abril, receita e preço apresentam aumento de 2,5% e 3,5%, respectivamente, enquanto o volume de frango in natura exportado teve ligeira queda de 1%. Ainda segundo as informações do Mdic, as exportações de carne suína in natura subiram de US$ 102,8 milhões em maio de 2013 para US$ 110 milhões em maio de 2014, alta de 7%. O aumento da receita só possível graças ao salto de 22,5% no preço (US$ 3.385/t), uma vez que houve queda de 12,6% no volume exportado, de 37,2 mil toneladas para 32,5 mil toneladas. A mesma relação se mantém na comparação com abril: receita e preço praticado cresceram 1,29% e 14,4% respectivamente, enquanto o volume exportado recuou 11,4%. Acumulado do ano De janeiro a maio, as exportações de carne bovina in natura totalizaram US$ 2,256 bilhões, uma expansão de 13,1% ante o montante de US$ 1,995 milhões do mesmo período do ano passado. Em volume, a alta é de 14,2%, de 437,4 mil toneladas para 499,7 mil toneladas. Já as vendas externas de carne de frango in natura somam uma receita de US$ 2,666 bilhões nos primeiros cinco meses do ano, queda de 3,6% na comparação com o faturamento de US$ 2,765 bilhões em igual intervalo de 2013. Em volume, há alta de 1,2%, de 1,441 milhão de toneladas exportadas para 1,459 milhão de toneladas. Também no acumulado do ano, as exportações de carne suína in natura tiveram pequeno aumento de 0,5%, atingindo US$ 478,9 milhões em 2014 contra US$ 476,6 milhões em 2013. No entanto, em volume, há queda de 4%, de 168,5 mil toneladas para 161,8 mil toneladas. (Portal Beef World/SP – 03/06/2014) ((Portal Beef World/SP – 03/06/2014))
topoNas condições brasileiras, o período das secas é a fase mais crítica do sistema de produção de bovinos em pastejo. Nesta época, o rebanho bovino alimenta-se de forragem de baixo valor nutritivo, oriun...((Portal Beef World/SP – 03/06/2014))
Nas condições brasileiras, o período das secas é a fase mais crítica do sistema de produção de bovinos em pastejo. Nesta época, o rebanho bovino alimenta-se de forragem de baixo valor nutritivo, oriunda do crescimento do período de primavera/verão, caracterizadas por um elevado teor de fibra indigerível e teores de proteína bruta inferiores ao nível crítico, 6 a 7% MS, limitando desta forma o seu consumo (Reis et al. 1997, 2005). Assim, nessa fase, se não houver a suplementação dos animais, a fim de suprir os nutrientes deficientes na forragem, haverá redução do ganho de peso ou até mesmo desempenho negativo, pois nutrientes corporais poderão ser mobilizados para mantença, resultando em aumento da idade de abate, redução da taxa de desfrute da fazenda e aumento do custo fixo da atividade (Euclides et al., 1998). Mesmo havendo disponibilidade de fibra potencialmente digestível nos pastos, no período seco, a proteína é o nutriente que mais limita o desempenho animal. Dessa forma, o propósito de suplementação nessa fase é adequar os níveis de nitrogênio deficientes nas dietas dos animais, de tal forma a aumentar a eficiência de degradação da fração fibrosa e, consequentemente, a taxa de passagem e o consumo de matéria seca da forragem. Mas vale a pena suplementar? Será que o benéfico da suplementação se reflete também nos índices econômicos da fazenda ou somente nos zootécnicos? A resposta para essa pergunta passa pelos diferentes sistemas de produção que encontramos no Brasil, mas de uma coisa temos certeza, o famoso “boi sanfona”, que vai ser abatido com 4 anos de idade, dificilmente se torna competitivo, ou mesmo interessante como atividade econômica. Suplementação de bovinos de corte no período seco Um dos grandes responsáveis para que essa tecnologia funcione é, muitas vezes, o técnico que fornece ou indica o suplemento ao pecuarista. Por isso, um maior conhecimento sobre nutrição se torna essencial para que esses profissionais possam discutir tecnicamente qual a melhor estratégia nutricional para o rebanho do seu cliente, gerando com isso os resultados esperados. Em outras palavras, deve-se fazer conta! Contudo, o principal benefício da suplementação é permitir a redução do tempo de abate, com conseqüente aumento na taxa de desfrute e rentabilidade do negocio pecuária. (Portal Beef World/SP – 03/06/2014) ((Portal Beef World/SP – 03/06/2014))
topoO Instituto Gaúcho do Leite (IGL) divulgou nota com sugestões de adoção de medidas da própria cadeia produtiva – entes privados e públicos a ele associados – que possam levá-la a devolver ao consumido...((Portal Rural Centro/MS – 04/06/2014))
O Instituto Gaúcho do Leite (IGL) divulgou nota com sugestões de adoção de medidas da própria cadeia produtiva – entes privados e públicos a ele associados – que possam levá-la a devolver ao consumidor plena confiança para o consumo de leite e derivados. “Pretendemos com esta iniciativa alçar a cadeia a patamares mais elevados de atividade, através da inserção plena no mercado externo e alargamento significativo do consumo interno” explica Gilberto Piccinini, presidente do IGL. “Afinal, estamos tratando de segmento dos mais importantes, econômica e socialmente, não só no momento presente, mas, principalmente, para o que poderá significar no futuro, com seu desenvolvimento pleno”, enfatiza No estado, são 121 mil famílias que comercializam leite – principalmente de atividade familiar – com impacto em 90% (450) dos municípios onde a renda mensal dos produtores de leite é fundamental para os demais segmentos econômicos (indústria, comércio e serviços). Somando a riqueza gerada pela indústria laticinista, mais o efeito econômico da circulação do dinheiro recebido pelos produtores de leite mensalmente, estamos diante de cadeia produtiva responsável por cerca de 5,5% do PIB gaúcho, informa Piccinini. Em compensação, o não desenvolvimento do segmento leite, de forma plena, dentro das exigências cada vez maiores do consumidor, buscando inserir o maior número possível de produtores em processo técnico e rentável, pode levá-los a deixar o meio rural, alerta o IGL. “Ao invés de gerar importante renda ali, poderão migrar para as cidades sem preparo suficiente e passar a gerar custos sociais crescentes”, complementa Piccinini. Para o presidente do IGL, "nossa base ampla, de trinta e cinco entidades associadas, permitiu e nos impulsionou a um debate aprofundado e qualificado sobre as medidas a serem tomadas neste momento decisivo para a cadeia leiteira". Acrescenta que "o IGL, peça integrante da trilogia Prodeleite e Fundoleite, juntamente com as entidades do setor, saberão inscrever a cadeia leiteira gaúcha num cenário moderno a favorável". (Portal Rural Centro/MS – 04/06/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 04/06/2014))
topoO Sebrae/MS realiza durante a Semana Sul-Mato-Grossense do Leite, em parceria com Governo do estado através da Seprotur e da Câmara Setorial do Leite, um evento para debater com lideranças políticas l...((Portal O Leite/SC – 03/06/2014))
O Sebrae/MS realiza durante a Semana Sul-Mato-Grossense do Leite, em parceria com Governo do estado através da Seprotur e da Câmara Setorial do Leite, um evento para debater com lideranças políticas locais o apoio a projetos e ações desenvolvidas ao setor. O encontro denominado "Leite da Manhã" acontece nesta terça-feira, 3 de junho, às 9 horas, na Assembleia Legislativa. Ainda na programação, no dia 6 de junho, sexta-feira, está o ciclo de palestras que visa orientar a sociedade sobre o consumo do produto. O evento tem início às 13h30, no Sindicato Rural, e segue até as 18 horas. Estão previstos temas que visam ensinar o público a identificar o leite apto para o consumo, o armazenamento, as propriedades, e a atuação do profissional que trabalha no setor; encerrando com uma degustação de produtos lácteos. "Queremos neste evento, que acontece pela primeira vez no estado, mostrar os benefícios para a saúde, tanto do leite quanto de seus derivados", destaca Ronan Salgueiro, presidente da Câmara Setorial. Segundo ele, a produção estadual atualmente é de, em média, 600 mil litros por mês. (Portal O Leite/SC – 03/06/2014) ((Portal O Leite/SC – 03/06/2014))
topoOs preços do leite ao produtor caíram no pagamento de maio (produção de abril), interrompendo o movimento de alta que perdurava desde o pagamento de março (produção de fevereiro). Considerando a média...((Portal O Leite/SC – 03/06/2014))
Os preços do leite ao produtor caíram no pagamento de maio (produção de abril), interrompendo o movimento de alta que perdurava desde o pagamento de março (produção de fevereiro). Considerando a média nacional ponderada em dezoito estados pesquisado pela Scot Consultoria, a queda foi de 0,9% em relação ao pagamento anterior. O preço médio ficou em R$0,974 por litro de leite. A queda para o produtor em plena entressafra é reflexo da demanda fraca por lácteos na ponta final. Os laticínios estão estocados e, apesar da queda da captação de dezembro de 2013 a abril deste ano, o volume de leite adquirido em 2014 é maior (13,1%) em relação ao mesmo período do ano passado. A demanda por leite e derivados não acompanhou este crescimento na mesma proporção. O incremento da produção no Sul do país verificado a partir de maio também colabora com a pressão baixista, devido à grande participação da região no volume nacional e também na comercialização com estados de outras regiões. (Portal O Leite/SC – 03/06/2014) ((Portal O Leite/SC – 03/06/2014))
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