Notícias do Agronegócio - boletim Nº 169 - 13/06/2014 Voltar

Avermectinas foram proibidas para manter exportações

Governo suspendeu uso e produção de produtos para atender demanda norte-americana. A decisão do Ministério da Agricultura de proibir as avermectinas de longa ação – conforme previsto na Instrução Norm...((Portal DBO/SP – 11/06/2014))


Governo suspendeu uso e produção de produtos para atender demanda norte-americana. A decisão do Ministério da Agricultura de proibir as avermectinas de longa ação – conforme previsto na Instrução Normativa n° 13, publicada em 30 de maio - foi tomada para manter as importações de carne bovina processada dos Estados Unidos, informou o Ministro da Agricultura, Neri Geller, durante reunião com representantes da pecuária com a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA). “O ministro explicou que há essa reclamação desde 2005 e que aumentou a pressão dos EUA sobre essa questão dos resíduos”, explica Luiz Carlos Heinze, presidente da FPA. O encontro foi realizado na manhã desta quarta-feira, 11. Nos primeiros cinco meses do ano os EUA adquiriram 8,2 mil toneladas e US$ com receita de 84 milhões. No começo deste ano, um lote de carne processada do JBS foi recusada por conter resíduos acima do nível permitido 10 partes por bilhão (ppb). Em 2010, os embarques do produto brasileiro para aquele país ficaram suspensos por sete meses. Desde o começo deste ano, Brasil e EUA negociam a abertura do mercado norte-americano para a carne brasileira in natura. A intenção do setor é encontrar um meio de não prejudicar os pecuaristas, uma vez que os produtos são os principais utilizados para o combate de sendo e ectoparasitas no campo, e também encontrar maneiras de atender às exigências dos americanos. Na terça-feira, 10, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), FPA, Associação Nacional dos Confinadores (Assocon), Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), Conselho Nacional de Pecuária de Corte (CNPC), Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan), Assiociação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) e Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) reuniram-se para debater a questão. Na ocasião, CNPC e CNA apresentaram notas técnicas contrárias à medida. Apenas a Abiec posicionou-se à favor. Na próxima segunda-feira, representantes das entidades, de federações e do Mapa devem ter novo encontro para avaliar procedimentos. “A ideia é estudar o que pode ser feito para não penalizar toda a pecuária e sim aqueles que não respeitam o período de carência”, diz Heize. O Mapa já havia instituído a exigência de receituário para a compra dos produtos em 8 de maio, conforme a IN 12, e criado um grupo de estudos em 9 de maio para avaliar meios para o uso seguro dos produtos. A suspensão do uso de avermectinas com prazo de carência acima de 28 dias para o bovinos de corte criados em regime de confinamento e semiconfinamento e também em sistema de produção a pasto e que estejam em fase de terminação já estava previsto na Instrução Normativa 48, de 29 de dezembro de 2011. (Portal DBO/SP – 11/06/2014) ((Portal DBO/SP – 11/06/2014))

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MG: descerrada placa comemorativa aos 80 anos da ABCZ

Com os dizeres “Oitenta anos de uma história de coragem, ousadia, determinação e trabalho de todos os zebuzeiros do Brasil. A todos, nosso “muito obrigado”, a placa comemorativa aos 80 anos da ABCZ fo...((Portal Página Rural/PR – 11/06/2014))


Com os dizeres “Oitenta anos de uma história de coragem, ousadia, determinação e trabalho de todos os zebuzeiros do Brasil. A todos, nosso “muito obrigado”, a placa comemorativa aos 80 anos da ABCZ foi descerrada, ontem (10), no saguão principal da sede da associação, pelo presidente da entidade Luiz Claudio Paranhos. A solenidade contou com a presença de diretores da ABCZ e dos deputados federais Abelardo Lupion e Ronaldo Caiado. ExpoZebu 80 Anos A edição da ExpoZebu que comemorou os 80 anos da ABCZ e da mostra zebuína foi marcada por homenagens aos que contribuíram para a bem-sucedida história da associação e da feira, forte presença política e bons negócios. Encerrada em 10 de maio, a feira movimentou cerca de R$ 150 milhões, reunindo aproximadamente 120 empresas de vários segmentos, que juntamente com as empresas participantes da ExpoZebu Dinâmica, negociaram em torno de R$ 100 milhões com a venda de produtos, como: máquinas e implementos voltados à produção agropecuária, veículos, troncos e balanças, sêmen, animais, embriões, roupas e acessórios, móveis, etc. Nos 36 leilões oficializados, o faturamento ficou em R$ 46.821.551,60, com a venda de 1.540 animais em 1.275 lotes. A média por animais ficou em R$30.403,60; e por lote, R$36.722,79. A ExpoZebu 80 Anos foi visitada por 240.107 pessoas, público 10,9% maior que o da edição passada, que recebeu 216.477 visitantes. O Salão Internacional do Parque Fernando Costa recepcionou 365 estrangeiros, de 34 países. A transmissão ao vivo pela internet da ExpoZebu 80 Anos foi acompanhada por internautas de 31 países, entre eles Bahrain, Barbados, Bósnia-Herzegovina e Fiji. O dia 04 de maio registrou o maior público do evento, com a visita de mais de 38 mil pessoas. (Portal Página Rural/PR – 11/06/2014) ((Portal Página Rural/PR – 11/06/2014))

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MG: candidato ao Senado Ronaldo Caiado visita a ABCZ

O candidato ao Senado por Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), foi recebido ontem (10) pela diretoria da ABCZ, na sede da entidade, em Uberaba (MG). Acompanhado pelo deputado federal Aberlado Lupion, Caiado r...((Portal Página Rural/PR – 11/06/2014))


O candidato ao Senado por Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), foi recebido ontem (10) pela diretoria da ABCZ, na sede da entidade, em Uberaba (MG). Acompanhado pelo deputado federal Aberlado Lupion, Caiado relembrou a luta da Bancada Ruralista para aprovação do Código Florestal e na defesa de outras reivindicações do setor. “Um líder não pode fomentar a divergência entre os setores da sociedade, como vem acontecendo no Brasil. O produtor foi colocado como o vilão e não podemos permitir isso, pois somos um dos setores mais importantes para a economia do país”, disse Caiado. Também participaram do encontro na ABCZ lideranças rurais de Uberaba. Segundo Caiado, o agraciamento com o Mérito ABCZ, durante a ExpoZebu 80 anos, em maio, foi o maior reconhecimento da sua carreira política. Fundador da União Democrática Ruralista (UDR), Ronaldo Caiado é considerado um dos deputados federais mais atuantes na Câmara na defesa dos direitos dos profissionais da área da saúde, dos produtores rurais e da população de seu Estado, Goiás. Está em seu quinto mandato como deputado federal. É presidente do DEM no Estado de Goiás e vice-presidente nacional do Democratas. De família tradicional de produtores rurais de Goiás, jamais negou suas origens e a defesa do setor produtivo primário. Foi criador da Frente Parlamentar de Apoio à Agropecuária (bancada ruralista). Esteve à frente de todas as mobilizações do setor rural para garantir o direito de propriedade desde a Constituinte, quando o governo queria estatizar as terras. (Portal Página Rural/PR – 11/06/2014) ((Portal Página Rural/PR – 11/06/2014))

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Globoaves, do Paraná, planeja fazer emissão

A paranaense Globoaves, produtora de carne de frango conhecida por sua atuação em genética avícola, fez uma proposta de emissão de US$ 200 milhões em sênior notes, com vencimento em 2019, de acordo co...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 13/06/2014))


A paranaense Globoaves, produtora de carne de frango conhecida por sua atuação em genética avícola, fez uma proposta de emissão de US$ 200 milhões em sênior notes, com vencimento em 2019, de acordo com a Fitch Ratings. A agência classificou a proposta de emissão da Globoaves com a nota "B/RR4" devido à baixa flexibilidade financeira e o alto risco de financiamento da empresa. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 13/06/2014)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 13/06/2014))

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Estratégia para o crescimento passa pelo agronegócio

O fortalecimento do agronegócio é uma estratégia de sucesso no Ceará. As exportações do agronegócio cearense representam hoje mais de 40% do total das exportações do Estado, com um faturamento de US$ ...((Jornal Valor Econômico, Suplemento/SP – 13/06/2014))


O fortalecimento do agronegócio é uma estratégia de sucesso no Ceará. As exportações do agronegócio cearense representam hoje mais de 40% do total das exportações do Estado, com um faturamento de US$ 1,4 bilhão em 2013. O Ceará já é o quarto maior produtor brasileiro de frutas (banana, melão, manga) e o terceiro maior exportador do país, com uma receita de US$ 117 milhões no ano passado, o que representou um aumento de 8,1% sobre 2012. É também o primeiro exportador de flores tropicais e o segundo maior exportador nacional de flores, com um volume de US$ 5 milhões. E o terceiro maior exportador de mel, com US$ 12,8 milhões, uma ação realizada por 77 associações de produtores em oito polos com 135 municípios e produção total de 5,4 mil toneladas. É uma nova perspectiva de desenvolvimento econômico, avalia Alexandre Pereira, empresário do setor de alimentos e serviços, vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec) e secretário de governo, no cargo de presidente do Conselho Estadual de Desenvolvimento Econômico (Cede). Segundo ele, o avanço do Estado no agronegócio foi favorecido por uma política de pesados investimentos do governo num esquema de logística internacional, através do complexo portuário do Pecém, de investimentos em infraestrutura rodoviária, de energia renovável e de garantia de água, além de incentivos tributários e financeiros e maiores oportunidades aos investidores competitivos. "Queremos tornar o Ceará em uma referência na agricultura irrigada e colocá-lo no mapa das exportações das frutas e flores do Brasil, em 10 anos", diz Pereira. O esforço passou por investimentos em várias áreas. No que se refere ao fortalecimento do esquema de logística, o governo investiu R$ 700 milhões para a construção de mais dois berços de atracação para permitir uma expansão planejada das instalações, dando condições para um crescimento das atividades do porto e dos seus níveis de competitividade. Uma vez concluída a implantação do complexo industrial e portuário, estima-se que a movimentação do Pecém saltará para 45,2 milhões de toneladas até 2016 e para 83,3 milhões de toneladas até 2020. As ações para garantir água aos projetos do agronegócio irrigado também são significativas. O Ceará tem uma estrutura hídrica: de 18 bilhões de metros cúbicos de água, com 12 bacias hidrográficas e 500 açudes, dos quais 135 considerados estratégicos. Nos últimos sete anos, o Estado não economizou dinheiro para assegurar o abastecimento de água. Com apoio do governo federal, concluiu o Eixão das Águas, a maior obra de infraestrutura hídrica do Ceará, com 256 quilômetros de extensão, ao custo de R$ 1,4 bilhão. É um empreendimento que faz a transposição das águas do Açude Castão, do Açude de Orós e do rio Jaguaribe, na região do semiárido cearense, visando garantir água para 4,2 milhões de habitantes da região metropolitana de Fortaleza e para o complexo industrial e portuário do Pecém, mas que, ao longo de seu percurso, assegura água em abundância a pelo menos seis polos de produção irrigada, algo em torno de 200 mil hectares de áreas irrigáveis. "O foco são os setores e produtos com maior mercado e melhor resposta econômica, como frutas, flores, hortaliças e leite", diz Sérgio Baima, gerente de produtos e mercado da Agência de Desenvolvimento do Ceará (Adece).O projeto conta com forte adesão dos empresários cearenses do agronegócio. É o caso dos pecuaristas leiteiros. Com um rebanho estimado de 2,7 milhões de cabeças, em cerca de 180 municípios, o Ceará produz em torno de 500 milhões de litros de leite, com um valor de produção, em 2012, de R$ 464,8 milhões. Só o polo de Quixeramobim conta com 49 agroindústrias de leite em 26 municípios. Para eles o projeto de produção de leite em áreas irrigadas é uma experiência exitosa. "O uso da irrigação para produção do capim que vai alimentar o gado aumentou nossa capacidade de produção de leite, hoje em torno de 20 mil litros por dia", conta Luiz Girão, proprietário das Fazenda Flor da Serra, de Limoeiro do Norte, a 194 quilômetros de Fortaleza. A pastagem irrigada, através de pivôs rotacionados, é feita numa área de 1,3 mil hectares na região do Apodi cearense, e o leite é vendido à empresa de laticínio Betânia, também de propriedade de Girão. As perspectivas são, igualmente, animadoras para os produtores de frutas, indica Carlos Prado, presidente da Comissão Nacional de Fruticultura da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, dono da Itaueira Agropecuária, que produz melão e melancias em áreas irrigadas (2,4 mil hectares), no município de Aracati, às margens do Canal do Trabalhador. "Nossa produção atual é de 60 mil toneladas por ano, mas se as condições favoráveis de irrigação forem mantidas, poderemos avançar e aumentar a produção", diz ele. (Jornal Valor Econômico, Suplemento/SP – 13/06/2014) ((Jornal Valor Econômico, Suplemento/SP – 13/06/2014))

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Exportações de carne suína in natura começam em bom ritmo este mês

Volume diário embarcado cresceu 52,6%, comparado com junho de 2013 Junho começou com com um cenário positivo. Até a primeira semana, o Brasil embarcou 13,1 mil toneladas de carne suína in natura de ac...((Portal Feed&Food/SP – 12/06/2014))


Volume diário embarcado cresceu 52,6%, comparado com junho de 2013 Junho começou com com um cenário positivo. Até a primeira semana, o Brasil embarcou 13,1 mil toneladas de carne suína in natura de acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC, Brasília/DF). A média diária vendida ao mercado externo foi de 2,6 mil toneladas, volume 69,0% maior que a média vendida por dia no mês anterior. Em relação a igual período de 2013, houve aumento de 52,6% no volume diário embarcado. Em junho de 2013, o Brasil vendeu ao exterior 1,7 mil toneladas de carne suína in natura por dia. Se o ritmo das exportações continuar, de acordo com as projeções, o Brasil poderá embarcar 52,o mil toneladas do produto. (Portal Feed&Food/SP – 12/06/2014) ((Portal Feed&Food/SP – 12/06/2014))

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Governo Federal adia acordo entre indígenas e produtores rurais de MS

O agendamento de uma nova reunião para tratar com os advogados dos produtores rurais o termo de compra das propriedades invadidas por indígenas em Dois Irmãos do Buriti e Sidrolândia e outra para veri...((Portal Rural Centro/MS – 13/06/2014))


O agendamento de uma nova reunião para tratar com os advogados dos produtores rurais o termo de compra das propriedades invadidas por indígenas em Dois Irmãos do Buriti e Sidrolândia e outra para verificar aspectos técnicos empregados na avaliação das propriedades. Estes foram os resultados da mesa de diálogo promovida no Ministério da Justiça nesta quarta-feira (11). Ambas as reuniões foram agendadas para a próxima sexta-feira (13), em Brasília, sendo uma no período matutino e a segunda pela tarde. O diretor secretário da Famasul – Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul, Ruy Fachini, considera a negociação de compra da área pretendida pela Funai – Fundação Nacional do Índio delicada, mas avalia que a mesa trouxe progresso em aspectos técnicos. “Houve avanço no processo de negociação, mas ainda são necessárias análises criteriosas sobre a avaliação da área em questão. Será necessário esforço conjunto para que o final seja satisfatório”, destacou o diretor da Famasul, após reunião no Ministério da Justiça. Sobre as novas reuniões agendadas pelo Governo Federal, de acordo com a Famasul a primeira envolverá questões legais da compra das propriedades invadidas, enquanto que a segunda contará com a participação de representante da Funai, do Incra - Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária e da empresa contratada pelos produtores rurais para a avaliação da área, para esclarecimento do aspecto técnico na avaliação da área requeridas. A pretensão da Funai é ampliar a área indígena de 2 mil para 15 mil hectares. Das 30 propriedades pretendidas, 20 estão invadidas pelos indígenas. Segundo consultorias privadas, as 30 propriedades valem em R$ 130. O valor inicial apresentado pela Funai era de R$ 78 milhões. O prazo do pelo Governo Federal para apresentar solução definitiva para a compra da área era 6 de junho. (Portal Rural Centro/MS – 13/06/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 13/06/2014))

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Abertas inscrições para venda de produtos da agricultura familiar ao governo federal

Estão abertas as inscrições para habilitação e apresentação de propostas para a 1ª Chamada Pública de 2014, visando a compra de produtos da agricultura familiar pela Companhia Nacional de Abasteciment...((Portal Rural Centro/MS – 13/06/2014))


Estão abertas as inscrições para habilitação e apresentação de propostas para a 1ª Chamada Pública de 2014, visando a compra de produtos da agricultura familiar pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Serão adquiridos arroz, feijão, fubá de milho, flocos de milho, farinha de mandioca, macarrão e farinha de trigo. As organizações de agricultores familiares interessadas em participar da licitação devem encaminhar os documentos solicitados às Superintendências Regionais da Conab. No entanto, é preciso estar atento às regras. É necessário enviar a documentação solicitada em dois envelopes. No primeiro, a associação deve apresentar: cópia do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica, Inscrição e Situação Cadastral (CNPJ) da organização fornecedora proponente; cópia ou extrato da Declaração de Aptidão ao PRONAF – DAP Jurídica para associações e cooperativas de agricultores familiares; cópia da Certidão Negativa de Débito Trabalhista – CNDT; cópia do Estatuto Social e Ata de posse dos atuais gestores da Entidade proponente, registrados, no caso de cooperativas, na Junta Comercial ou, em se tratando de associações, no Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas. Tratando-se de outros empreendimentos familiares, cópia do Contrato Social, registrado em Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas; e cópia da Carteira de Identidade e do CPF do representante legal da Entidade proponente. Além desses documentos, ainda é preciso enviar amostras dos produtos a serem comercializados, para avaliação prévia quanto à sua apresentação e qualidades. Já o segundo envelope deverá conter a proposta de venda apresentada pela entidade. O limite de venda por agricultor familiar (DAP pessoa física) é de R$ 8 mil por ano Os envelopes podem ser enviados até às 12h do dia 18 deste mês, não necessariamente juntos. Aqueles que tiverem interesse em participar dos avisos lançados pelas Superintendências Regionais do Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro precisam estar atentos aos horários diferenciados, principalmente quanto ao dia 18, que é até as 10:00 horas. As Chamadas Públicas serão realizadas em 19 Superintendências Regionais da Conab. A abertura das propostas está prevista para as 14:00 horas do dia 18 de junho, com exceção de Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro, com abertura prevista para às 10:00 horas do mesmo dia. (Portal Rural Centro/MS – 13/06/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 13/06/2014))

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Pecuaristas injustiçados

Investimentos feitos pelos produtores pesam nos bolsos dos consumidores. Frigoríficos, por outro lado, não compensam pecuaristas. Os investimentos que os produtores fazem pela qualidade da carne não t...((Portal DM.com.br/GO – 12/06/2014))


Investimentos feitos pelos produtores pesam nos bolsos dos consumidores. Frigoríficos, por outro lado, não compensam pecuaristas. Os investimentos que os produtores fazem pela qualidade da carne não têm recompensa financeira por parte dos frigoríficos. Mas, o consumidor final sente no bolso a fisgada por um produto de melhor qualidade. A manifestação comungada pelos pecuaristas é do presidente da Associação Goiana do Nelore (AGN), Romildo Antônio da Costa, inconformado com a situação. Os pecuaristas investem pesado em melhoria genética, do manejo, em sanidade animal, em gestão, que culminam numa carne melhor, “no entanto, não recebemos a compensação por parte dos frigoríficos”, lamenta Romildo, também um pecuarista na Nelore Machadinho, grupo liderado pelo pai Limírio da Costa Filho, e que dispõe de uma linhagem top de linha em São Miguel do Araguaia. No açougue ou nas redes de supermercados, no entanto, uma picanha, um filé, uma maminha da alcatra, entre outras peças nobres, “sai pelos olhos da cara”, disse uma freguesa que preferiu não se identificar. Já a consumidora Ludmila Ramos diz que paga por um quilo de filé mignon cerca de R$ 30, quando o produtor recebe pela arroba, portanto quinze quilos, em torno de R$120, dependendo da localidade. Com relação ao novilho precoce, por exemplo, a situação é mais séria. O criador sai vitorioso apenas porque com a redução de abate do animal de cinco ou seis anos para dois em média, o baby beef custa uma fortuna para o consumidor final, mas o produtor não ganha nenhum centavo a mais por seu investimento. O quilo para o pecuarista não passa de R$ 8. Para os criadores, esse procedimento dos frigoríficos é injusto. Romildo Costa entende que a formação de um plantel em busca de um produto mais aprimorado, uma carne mais tenra, e melhor apreciada à mesa, demanda investimentos. Os produtores investem, por exemplo, num touro premiado e reconhecido por sua genética apurada. Essa melhoria da raça também significa gastos em sêmen, fecundação “in vitro”. Na maioria das vezes, há a busca de apuração da raça, animais PO ou puro de origem e ainda o POI ou puro de origem importada. Por sua vez, Clarismino Pereira Júnior, presidente da Associação Goiana dos Criadores de Zebu (AGCZ), concorda inteiramente com a reação do presidente da AGN, Romildo Costa. Na opinião de Clarismino, os frigoríficos “não pagam nem os subprodutos”, representados pelo couro, pelo sebo e outras peças dos animais abatidos. Para ele, os preços de uma carne nobre deveriam ter o diferencial ao produtor. Devido condições dessa natureza, entende que o produtor está se descapitalizando. Para ele, as recentes reações de preços na oferta do boi gordo se devem a fatores como o abate crescente de matrizes, retardamento das chuvas. “As vantagens foram efêmeras nos preços pagos aos produtores”, acredita o presidente da AGCZ. (Portal DM.com.br/GO – 12/06/2014) ((Portal DM.com.br/GO – 12/06/2014))

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Genética especializada é receita para aumento da rentabilidade

A pecuária leiteira tem se tornado uma das mais atraentes atividades relacionadas ao agronegócio. Em 2013, o setor experimentou estabilidade nos preços pagos pelo litro de leite ao produtor, recuperan...((Portal Expresso MT/MT – 13/06/2014))


A pecuária leiteira tem se tornado uma das mais atraentes atividades relacionadas ao agronegócio. Em 2013, o setor experimentou estabilidade nos preços pagos pelo litro de leite ao produtor, recuperando as margens defasadas dos anos anteriores. O aumento acumulado do ano foi superior a 20% em comparação com 2012 e a média Brasil apurada durante todo o ano foi superior a R$1,03 por litro de leite. A demanda doméstica segue aquecida sustentada por um mercado consumidor que aumentou seu poder de compra e passou a consumir mais leite. Simultaneamente a alta do leite no mercado externo estimula as exportações no País, indicando mais um ano de boa rentabilidade para quem conseguir manter o balde cheio. De acordo com dados do boletim Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada) da Esalq/USP, o preço bruto do leite pago ao produtor (inclui frete e impostos) teve alta de 1,92% em maio, passando para R$ 1,1046/litro na “média Brasil” (que pondera o volume captado nos estados de BA, GO, MG, PR, RS, SC e SP), a média superou em 5,9% à do mês de 2013, em termos reais. Nesse cenário de boas perspectivas para a pecuária leiteira, investir no aprimoramento da atividade e, principalmente, na melhoria genética e nutricional do rebanho é a receita para aumentar a rentabilidade das propriedades especializadas na atividade leiteira. “O leite entrou em um novo ciclo, com recomposição da margem de lucro e custos de produção mais acomodados. É um momento bastante interessante para aumentar a produção com eficiência”, pondera Milton Neto, médico veterinário especializado em genética e reprodução de gado de leite. Genética de ponta A Fazenda Santa Tereza, localizada em Tapira (MG), trabalha há 27 anos com inseminação artificial (IA). Nos últimos anos, fez centenas de animais através da FIV, sempre utilizando touros holandeses top, que estejam entre os cinco melhores nos rankings das centrais. Com um plantel com mais de 700 animais, faz pressão de seleção buscando características como: índices superiores para produção leite, alto teor de proteínas e sólidos, úberes, pernas e pés, respectivamente. No próximo sábado (14), acontece o Leilão Virtual Fazenda Santa Tereza, a partir das 14h, transmitido pelo canal Terraviva. Promovido pela criadora e empresária Anna Maria Borges e Cunha Campos, o leilão disponibilizará 250 animais Girolando e Gir Leiteiro de alta qualidade. O evento conta com a organização da Embral Leilões e oferecerá excelentes oportunidades para criadores de todos os tamanhos. (Portal Expresso MT/MT – 13/06/2014) ((Portal Expresso MT/MT – 13/06/2014))

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Exportação de bovino cresce 18% em maio e chega a US$ 615,3 mi

As vendas de carne bovina no mercado externo tiveram um avanço de 18% em faturamento, subindo de US$ 521,2 milhões em maio 2013 para US$ 615,3 milhões no mesmo período deste ano, segundo avaliação da ...((Jornal DCI/SP – 13/06/2014))


As vendas de carne bovina no mercado externo tiveram um avanço de 18% em faturamento, subindo de US$ 521,2 milhões em maio 2013 para US$ 615,3 milhões no mesmo período deste ano, segundo avaliação da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec). Este foi o segundo melhor resultado registrada em 2014, impactado positivamente pela alta de 7,1% no preço médio da carne nacional. "Além das boas notícias nas exportações, o mês de maio também registrou outras duas excelentes notícias para a pecuária brasileira. A Organização Mundial da Saúde Animal (OIE) anunciou oficialmente o reconhecimento dos estados da região nordeste e parte do Pará como livres de febre aftosa e ratificou o status de risco insignificante para a BSE no Brasil", afirma o presidente da Abiec, Antônio Jorge Camardelli. Com o anúncio, os estados de Pernambuco, Alagoas, Maranhão, Paraíba, Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte e a região Norte do Pará estão livres para exportar carne bovina. Balanço Em média, cada tonelada do produto rendeu US$ 4.685,33 no mês passado, contra US$ 4.374,91 em maio de 2013. Em volume, o país negociou 10,2% mais carne, atingindo a marca de 131,3 mil toneladas, ante 119,1 mil no mesmo período do ano anterior. Entre os maiores importadores dos produtos brasileiros, destaque para a Venezuela, que comprou 292,4% mais carne que em maio do ano passado, e a Líbia, que chega ao ranking dos "top 10" com 171% de crescimento. O principal comprador foi Hong Kong, responsável por US$ 139,8 milhões no faturamento referido, cerca de 32,8 mil toneladas. No acumulado dos cinco primeiros meses de 2014, o país exportou um volume 12,9% superior (636 mil toneladas) que no igual período do ano passado (563,2 mil toneladas). A indústria brasileira faturou 11,9% a mais entre janeiro e maio deste ano, somando US$ 2,815 bilhões, contra US$ 2,514 bilhões no ano passado. A carne in natura é a categoria mais representativa nas exportações. Entre janeiro e maio de 2014 atingiu um faturamento superior a US$ 2,266 milhões e volume de 503,6 mil toneladas - incremento respectivamente de 13,6% e 15,3%. (Jornal DCI/SP – 13/06/2014) ((Jornal DCI/SP – 13/06/2014))

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Preço do bezerro atinge recorde em MS

A cotação do bezerro encerrou o mês de maio com média de R$ 1.049 a cabeça em Mato Grosso do Sul, o melhor resultado já registrado no Estado. As informações são do Departamento de Economia da Famasul ...((Portal Rural Centro/MS – 13/06/2014))


A cotação do bezerro encerrou o mês de maio com média de R$ 1.049 a cabeça em Mato Grosso do Sul, o melhor resultado já registrado no Estado. As informações são do Departamento de Economia da Famasul - Federação da Agricultura e Pecuária de MS e revelam que o alto custo de reposição bovina preocupa o invernista, ou seja, produtor que compra o bezerro, recria e engorda, e também o confinador do Estado. Para a gestora econômica da Famasul, Adriana Mascarenhas, com esse valor, o produtor sul-mato-grossense consegue comprar 1,81 bezerro com a venda de um boi gordo. "No mês de maio, o boi gordo teve média de R$ 115,31 a arroba, muito acima dos preços praticados no período. Entretanto, as cotações do bezerro também acompanharam este movimento de elevação, comprometendo a rentabilidade do pecuarista", avalia. De acordo com os números do Departamento de Economia, a relação de troca entre o boi gordo e o bezerro praticada em maio, de 1,81 bezerro comprado com a venda do boi gordo, é a menor desde janeiro de 2012, com redução de 5,2% em relação ao mesmo período do ano passado, quando a equivalência era de 1,91 bezerro. "A tendência para o curto prazo é de que os preços do bezerro continuem em alta", prevê Adriana. O diretor secretário do Sistema Famasul, Ruy Fachini, ressalta que o atual cenário comprova a projeção desenhada no início do ano. "Em fevereiro já afirmávamos que a planilha do produtor continuaria apertada devido aos preços do bezerro e boi magro. Para melhorar sua rentabilidade, o criador de gado precisa aprimorar sua gestão administrativa e adotar um sistema de controle de custos”, recomenda o dirigente. Os preços citados são nominais, ou seja, não consideram a inflação ao longo dos anos. De acordo com os registros do Departamento de Economia da federação, os valores do bezerro mantêm patamar recorde ainda que considerado a inflação do período analisado. (Portal Rural Centro/MS – 13/06/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 13/06/2014))

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Mata-pasto está infestando pastagens; como erradicá-lo?

Gostaria de saber se a Eupatorium maximilianii é mesmo conhecida como “mata-pasto”, nome dado aqui à planta que está infestando grande parte das pastagens da propriedade que possuo para criação de gad...((Portal Beef World/SP – 12/06/2014))


Gostaria de saber se a Eupatorium maximilianii é mesmo conhecida como “mata-pasto”, nome dado aqui à planta que está infestando grande parte das pastagens da propriedade que possuo para criação de gado leiteiro. Embora ela apresente um belo florescimento, qual o procedimento correto para sua erradicação? Eupatorium maximilianni tem mesmo o nome comum de mata-pasto. É uma espécie arbustiva, perene que se propaga por sementes. Uma alternativa boa para baixar a infestação é evitar que ela floresça e produza mais sementes. No Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), existem produtos registrados para o controle da espécie. Vale lembrar que sempre ao optar pelo uso do controle químico é necessário o acompanhamento de um profissional habilitado. Por isso, consulte um engenheiro agrônomo da região para que ele possa indicar os herbicidas mais adequados para conter o avanço do mata-pasto. CONSULTOR: ALEXANDRE M. BRIGHENTI, pesquisador em manejo de plantas daninhas da Embrapa Gado de Leite, Rua Eugênio do Nascimento, 610, CEP 36038-330, Juiz de Fora, MG, tel. (32) 3311-7401. (Portal Beef World/SP – 12/06/2014) ((Portal Beef World/SP – 12/06/2014))

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Idaron mantém parceria e fará vacinação na Bolívia

Durante reunião realizada em Guajará-Mirim na última semana entre a Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia (Idaron) e o Servicio Nacional de Sanidade Agropecuaria e Inocui...((Portal Rondônia Dinâmica/RO – 12/06/2014))


Durante reunião realizada em Guajará-Mirim na última semana entre a Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia (Idaron) e o Servicio Nacional de Sanidade Agropecuaria e Inocuidad Alimentaria (Senasag) , ficou acertada a manutenção da vacinação acompanhada que a Idaron realiza naquela país numa faixa de 50 Km, aumentando a faixa sanitária entre os dois países. Este será o 27º Ciclo de vacinação contra a febre aftosa na Bolívia. Esta parceria acontece desde 2001, onde a Agência Idaron contribui com a vacinação contra febre aftosa no país vizinho em conjunto com o Senasag. Segundo o coordenador do Programa Estadual de Prevenção de Febre Aftosa, Márcio Petró, esta parceria é fundamental “para garantirmos que os animais desta região que trabalhamos conjuntamente sejam efetivamente imunizados”. Isto se deve às dificuldades de acesso e fragilidade de estrutura do Senasag. A expectativa é que sejam vacinadas aproximadamente 35 mil cabeças de gado na Bolívia, com início previsto na próxima semana. Segundo o coordenador, esta parceria não tem prazo para terminar pois “entendemos que precisamos cada vez mais estarmos juntos ao Senasag para monitorar e complementar as ações quando eles não tiverem condições de fazê-lo”. Assim como no último Ciclo, ocorrido em dezembro, a vacinação de bovinos deverá ocorrer nas propriedades rurais localizadas até 50 quilômetros da fronteira e com menos de 500 cabeças. O presidente da Agência Idaron, Marcelo Henrique Borges, a reunião sempre é realizada com espírito de cooperação. ” Estamos contribuindo com esta vacinação da mesma forma que nas outras. Nós queremos que, assim como Rondônia, a Bolívia fique livre da febre aftosa”. Rondônia está livre da febre aftosa com vacinação desde 1999, mas só foi reconhecido internacionalmente pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) em 2003. Desde então o estado é um dos maiores exportadores de carne do país. Mortandade Com a cheia dos rios Beni e Madre de Diós, o rebanho boliviano sofreu uma mortandade animal muito grande. Segundo estimativas preliminares das autoridades daquele país dão conta que em torno de 500 mil cabeças de gado foram mortas. Mas diante das dificuldades ainda existente de acesso em algumas regiões, somente será possível quantificar com maior precisão na etapa de vacinação de outubro. (Portal Rondônia Dinâmica/RO – 12/06/2014) ((Portal Rondônia Dinâmica/RO – 12/06/2014))

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CPLA discute preservação da sanidade do rebanho com produtores

Atividade ocorre na Associação dos Produtores de Leite de Piaçabuçu (APLP). A Cooperativa de Produção Leiteira de Alagoas (CPLA) realiza, este sábado, 14, às 9h30, uma palestra com produtores do munic...((Portal Tribuna Hoje/AL – 12/06/2014))


Atividade ocorre na Associação dos Produtores de Leite de Piaçabuçu (APLP). A Cooperativa de Produção Leiteira de Alagoas (CPLA) realiza, este sábado, 14, às 9h30, uma palestra com produtores do município de Piaçabuçu. A atividade ocorre na Associação dos Produtores de Leite de Piaçabuçu (APLP), e tem o objetivo de orientar os produtores sobre como preparar o rebanho para participar de torneio leiteiro. Ministrada pelo consultor pecuário da Cooperativa, Otto Portela, a palestra abordará dois temas. “Preparação de vacas e novilhas para o torneio leiteiro”, e “Riscos da brucelose e tuberculose”. Ambas pretendem informar ao produtor a respeito dos cuidados necessários para preservar a saúde dos animais. De acordo com Portela, serão discutidos com os produtores assuntos como a morfologia animal, síntese do leite, além da atenção imprescindível com os bovinos em competições. “É preciso entender a morfologia do animal, compreender como ele funciona, para que sua saúde não seja colocada em risco, em torneios, por exemplo, é preciso saber como conduzir para não sacrificar a sanidade dos bovinos”, afirmou. Na oportunidade, o veterinário também apresentará aos produtores de Piaçabuçu a importância de prevenir doenças bovinas, como a brucelose e a tuberculose. “Irei falar sobre o Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose, explicar o que são as doenças, seus riscos, além da vacinação”, disse Otto. A atividade em Piaçabuçu ocorre em parceria com a prefeitura do município, além da Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento (Semagri), Centro de Ciências Agrárias (Ceca) da Ufal, Cooperativa Pindorama e Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária de Alagoas (Adeal). (Portal Tribuna Hoje/AL – 12/06/2014) ((Portal Tribuna Hoje/AL – 12/06/2014))

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Remate em Goiânia tem 1200 bezerros à venda

5º Leilão Esteio e Convidados apresenta animais de genética Angus e Nelore de inseminação artificial. A quinta edição do Leilão Esteio acontece no sábado, dia 14 de junho, no recinto da Leiloeira Boia...((Portal do Agronegócio/MG – 13/06/2014))


5º Leilão Esteio e Convidados apresenta animais de genética Angus e Nelore de inseminação artificial. A quinta edição do Leilão Esteio acontece no sábado, dia 14 de junho, no recinto da Leiloeira Boiadeiro Leilões, em Goiânia (GO). Serão comercializados 1200 bezerros, machos e fêmeas, de inseminação artificial, todos de genética CRI. Do total, 80% dos lotes é produto F1 do cruzamento Nelore x Angus e o restante Nelore. Os lotes provêm de mais de 15 clientes da CRI Genética do estado de Goiás. Frederico Jardim, supervisor de vendas da central na região, informa que os produtos que serão vendidos são filhos de touros no máximo TOP 5% nas avaliações genéticas para peso ao desmame e peso ao sobre ano. O evento é uma realização da empresa Esteio. A CRI Genética é a patrocinadora máster, com apoio da MSD Saúde Animal e Campo Rações e Minerais. A apresentação dos animais começa às 10h. (Portal Notícias de Pecuária/SP – 12/06/2014) (Portal do Agronegócio/MG – 13/06/2014) ((Portal do Agronegócio/MG – 13/06/2014))

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As novas fraudes contra o leite

As novas fraudes no leite ocorridas no Estado, agora operadas por uma poderosa cooperativa do Paraná, a Confepar, não encontram explicação. Como afirmou com muita propriedade, antes de elas serem desc...((Jornal do Comércio/RS – 13/06/2014))


As novas fraudes no leite ocorridas no Estado, agora operadas por uma poderosa cooperativa do Paraná, a Confepar, não encontram explicação. Como afirmou com muita propriedade, antes de elas serem descobertas, o promotor Mauro Rochenbach em recente reunião na Assembleia Legislativa gaúcha: “Tudo o que foi feito, cinco etapas da Operação Leite Condensado e condenações elevadas não serviram como efeito pedagógico para frear a ação gananciosa e criminosa de alguns fraudadores”. A queda do consumo detectado pela Associação Gaúcha dos Laticínios e a perda de mercado do leite gaúcho são a consequência visível. Pior é a invisível, a deterioração da imagem das marcas e do próprio leite gaúcho. (Jornal do Comércio/RS – 13/06/2014) ((Jornal do Comércio/RS – 13/06/2014))

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Preço do litro do leite em Mato Grosso tem aumento de 23%, diz Imea

Dados são referentes aos meses de abril de 2013 e 2014. Tendência é de aumento para os próximos meses. O preço médio do litro de leite pago em Mato Grosso teve aumento de 23,72%. Últimos dados divulga...((Portal G1/RJ – 12/06/2014))


Dados são referentes aos meses de abril de 2013 e 2014. Tendência é de aumento para os próximos meses. O preço médio do litro de leite pago em Mato Grosso teve aumento de 23,72%. Últimos dados divulgados pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), referentes ao mês de abril, mostram que o produto chegou a custar R$ 0,800 o litro, ante a R$ 0,647 o litro em abril de 2013. No período de outubro/12 a abril/13, o preço apresentou um aumento de 13,57%, e entre outubro/13 e abril/14, o valor praticado apresentou estabilidade, aumentando apenas 0,45%, porém acima das médias históricas. De acordo com os analistas do Imea, este cenário mostra que mesmo na safra o preço vem subindo, devido à seca no sudeste que afetou a produção nacional, juntamente com a demanda elevada. O preço para o mês de abril/14 foi de R$ 0,837/l e esta tendência deve seguir pelos próximos meses, com a entrada da entressafra. Nos derivados, o queijo tipo muçarela está seguindo a tendência do preço do leite pago ao produtor, alterando de R$ 11,90/kg em março/14 para R$ 12,34/kg em abril/14. (Portal G1/RJ – 12/06/2014) ((Portal G1/RJ – 12/06/2014))

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