Notícias do Agronegócio - boletim Nº 168 - 11/06/2014 Voltar

Nelore do Brasil divulga nota sobre proibição de avermectinas

Os pecuaristas de todo o país foram surpreendidos com a publicação pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) da Instrução Normativa número 13 que proíbe o uso de vermectinas de L...((Portal Beef World/SP – 10/06/2014) (Portal Boi Pesado/SC – 10/06/2014))


Os pecuaristas de todo o país foram surpreendidos com a publicação pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) da Instrução Normativa número 13 que proíbe o uso de vermectinas de Longa Ação, conhecidas como "L.A.", na última semana. A decisão foi tomada exatamente no início do inverno, período do ano em que os produtores implementam o processo de vermifugação de seus rebanhos, de acordo com recomendação técnica da EMBRAPA. Em função disso, neste momento, pode-se presumir que uma parte significativa do rebanho nacional foi recentemente tratada com o produto, e que ainda existem milhares de litros de Avermectinas L.A. nas revendas e em cooperativas de nosso vasto país. Cabe aqui lembrar que as Avermectinas são aprovadas pelo MAPA e usadas no Brasil há mais de 25 anos, sendo seus benefícios de grande relevância para toda cadeia produtiva - em especial nos dias atuais, em que se vê a implementação de programas governamentais que buscam ganhos de eficiência na produção, redução de emissão de gases e preservação do meio ambiente. Neste episódio, mais uma vez presenciamos a incrível falta de sintonia entre o governo, seu órgão administrativo (MAPA) e o setor produtivo da pecuária do Brasil. A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) confia que as Avermectinas são usadas de forma responsável pelos produtores brasileiros, que respeitam os períodos de carência constantes nas bulas (estabelecidos pela indústria veterinária e aprovados pelo MAPA), assumindo assim que tais produtos são capazes de gerar benefícios e eficiência à produção, com total segurança para os produtos finais. Não há evidencias de que o pecuarista é relapso. Portanto, punir o produtor com esta medida é uma atitude equivocada. Observa-se que as medidas governamentais de impacto sobre a atividade pecuária, sempre são encaminhadas de forma imperativa, desconsiderando as questões de aplicabilidade e a real situação da produção. Os exemplos neste sentido são fartos: regras do Sisbov, liberação dos Betas Agonistas, habilitação de fazendas para exportação (lista traces), entre outros. Em alguns momentos o governo age com morosidade, em outros com rapidez implacável. Aparentemente movido por interesses distintos e desalinhados com o setor produtivo. Partindo da consolidação da Instrução Normativa, surgem algumas questões que precisam ser respondidas: * O que o produtor deve fazer com estoques já comprados? Quem irá ressarci-lo? * Animais tratados com Avermectinas L.A. podem ser comercializados? Eles podem ser exportados? * Qual produto se utilizará em substituição? Mais importante que questionar a necessidade da instrução que proíbe um produto importante na produção, é rever a forma pela qual o MAPA interage com a produção pecuária nacional. Os players deste negócio só se sentem estimulados a investir na atividade e em sua melhoria quando há uma comunicação transparente e quando se têm respeito às regras estabelecidas. A ACNB repudia decisões arbitrárias e se coloca à disposição para a discussão do tema, reforçando o seu papel pró-ativo, e se comprometendo a participar da construção do futuro da pecuária nacional. Sobre a ACNB A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil - ACNB é uma entidade sem fins lucrativos fundada em 7 de abril de 1954. Sua sede está localizada na capital paulista. Possui ainda um escritório junto à sede da ABCZ - Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, em Uberaba/MG. Tem por finalidade integrar criadores, invernistas e demais pecuaristas em torno de um objetivo comum: fortalecer e defender a raça que representa 80% do rebanho de corte nacional. A pujança da entidade é reflexo da versatilidade, capacidade de adaptação e potencial produtivo da raça e de seus criadores. Com informações da assessoria de imprensa da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB). (Portal Beef World/SP – 10/06/2014) (Portal Boi Pesado/SC – 10/06/2014) ((Portal Beef World/SP – 10/06/2014) (Portal Boi Pesado/SC – 10/06/2014))

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Sem aquisições, BRF reduz alavancagem

Enquanto a JBS se mostrou disposta a gastar US$ 7,7 bilhões para expandir a operação internacional, com tentativa frustrada de comprar a americana Hillshire Brands, a BRF está na fase de engordar o ga...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 11/06/2014))


Enquanto a JBS se mostrou disposta a gastar US$ 7,7 bilhões para expandir a operação internacional, com tentativa frustrada de comprar a americana Hillshire Brands, a BRF está na fase de engordar o gado. Acumula gordura, em cifrões e indicadores, para os próximos passos. Desde que a nova administração, liderada por Abilio Diniz, ex-dono do Pão de Açúcar, chegou à empresa, o plano é fortalecer a produção e as marcas fora do Brasil - ampliar vendas de produtos processados e diminuir de "in natura", em busca de margens maiores. Até o momento, a companhia ainda não fez sua grande tacada. Mas a BRF está se colocando em posição de ataque. O primeiro trimestre deste ano fechou com a seguinte fotografia: a menor alavancagem, frente a uma média cultivada desde 1998. A dívida líquida atual equivale a 1,88 vezes o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda). O vice-presidente de finanças e relações com investidores, Augusto Ribeiro Júnior, disse ao Valor que a referência histórica é uma alavancagem de duas vezes o Ebitda. "Esse é o nível ótimo." A BRF encerrou março com dívida líquida de R$ 6 bilhões - caixa de R$ 4 bilhões. De janeiro a março, o fluxo de caixa livre - medido como Ebitda, menos variação do ciclo financeiro e menos o capital investido em instalações - alcançou R$ 1,1 bilhão, quase o dobro do quarto trimestre de 2013. A posição deixa a BRF confortável para ir às compras. "Começa a ter folga para fusões e aquisições", enfatiza Ribeiro Júnior. Ele explica que a manutenção de uma alavancagem baixa por um prazo longo reduziria a eficiência do balanço. Significa que gastar, até certo nível, seria até bom para o negócio. A iniciativa mais concreta no front internacional (além da construção da fábrica em Abu Dhabi), foi a negociação com a companhia Americana, do Kwait. Mas não houve negócio - o investimento era estimado em US$ 1 bilhão. O balanço do primeiro trimestre fecha o primeiro aniversário desde que a BRF passou por uma mudança no topo de sua administração, que provocou uma série de alterações na empresa. Em abril de 2013, Abilio assumiu a presidência do conselho de administração, após articulação liderada pelos acionistas Tarpon e fundação Previ (Banco do Brasil), em busca de mudanças. Uma gestão voltada ao consumidor - e menos ao processo industrial, chamada "go to market" - é marca desse novo time. A saúde financeira atual reflete tanto as iniciativas da atual administração como os frutos que finalmente podem ser colhidos da fusão entre Sadia e Perdigão. A BRF esteve focada, por ao menos dois anos, na discussão sobre a união dos negócios no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Muitas iniciativas de aumento de eficiência não conseguiram a ser adotadas, a não ser recentemente - como a unificação da força de vendas. Do lado financeiro, segundo Ribeiro Júnior, a consequência é a perspectiva de um aumento contínuo na geração de caixa e, portanto, da redução da alavancagem. A diminuição do nível de estoque, fruto da política da nova gestão, permitiu à BRF reduzir o capital de giro empregado de um ciclo histórico superior a 60 dias para 42. "Ainda há muito para fazer. Dá para ampliar o uso dos recebíveis", indica o executivo, ainda que sem fornecer uma meta. Após fechar o primeiro trimestre, a BRF fez movimentos que aliviaram ainda mais as contas. O primeiro foi a emissão de US$ 750 em bônus internacionais de dez anos, aliada a uma recompra de papéis com vencimento em 2017 e 2020. A iniciativa reduziu o custo médio da dívida externa de 5,5% para 5,08% ao ano. O prazo médio dos compromissos saiu de 4,9 anos no fim de março para 5,4 anos. O segundo foi a renovação de um crédito rotativo. A empresa trocou uma linha de US$ 500 milhões, com prazo de três anos, fornecida por 18 bancos, por uma de US$ 1 bilhão, com prazo de cinco anos, concedida por 28 instituições. Trata-se de recursos que estão à disposição, mas não em caixa. Para Ribeiro Júnior, uma melhor gestão das finanças alia a ampliação do uso deste tipo de crédito e a redução do valor efetivamente disponível em caixa. O ideal seria uma proporção de 50% para cada fonte. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 11/06/2014) ((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 11/06/2014))

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Suínos

Diante de notícias do governo de que a Rússia vai importar mais carne suína do Brasil, os preços reagiram nesta terça (10) e tiveram alta de 2% nas granjas de São Paulo. O preço médio da arroba foi a ...((Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 11/06/2014))


Diante de notícias do governo de que a Rússia vai importar mais carne suína do Brasil, os preços reagiram nesta terça (10) e tiveram alta de 2% nas granjas de São Paulo. O preço médio da arroba foi a R$ 65,10. (Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 11/06/2014) ((Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 11/06/2014))

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Safra mineira de sorgo deve alcançar 517,4 mil toneladas

A produção mineira de sorgo, na safra 2013/14, deve somar 517,4 mil toneladas, informa a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). De acordo com avaliação da Secretaria de Estado de Agricultura, Pe...((Portal Rural Centro/MS – 11/06/2014))


A produção mineira de sorgo, na safra 2013/14, deve somar 517,4 mil toneladas, informa a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). De acordo com avaliação da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (Seapa), o crescimento estimado da safra é de 9,6%, devido à produtividade de 3,1 toneladas por hectare, equivalente a um acréscimo de 8%. O secretário André Merlo observa que, na produção de sorgo, obtida praticamente sem aumento da área plantada (166,2 mil hectares), Minas mostra superioridade em relação à média do Brasil. “De acordo com a estimativa da Conab, a safra nacional deve alcançar 2,1 milhões de toneladas, crescimento de 2,3%”. A cultura do sorgo em Minas, desenvolvida em áreas onde foi colhida a soja, beneficiou-se de chuvas que reduziram o impacto da estiagem nas lavouras. Merlo observa que “a perspectiva de aumento da produção de sorgo interessa principalmente aos avicultores e suinocultores, pois o produto continua na condição de um bom coadjuvante do milho na formuilação de ração para aves, suínos e bovinos”. Tecnologia e boas práticas Para o feijão, a estimativa da Conab na safra atual é de uma produção de 596 mil toneladas em Minas Gerais. Variação positiva de 5,5% em relação ao volume registrado no período anterior. As lavouras de feijão também se beneficiam da melhoria da produtividade, sendo o rendimento de 1,5 toneladas por hectare, aumento de 14,9% em relação à safra 2012/13. Já as lavouras mineiras de girassol devem apresentar uma produção de 17 mil toneladas, aumento de 29,8% em relação à safra de 2012/2013. O rendimento das lavouras é de 1,5 tonelada por hectare, equivalente a um salto de 25,8% na comparação com o registrado na safra anterior. A área plantada de girassol, no Estado, é de 11,3 mil hectares, neste caso uma expansão da ordem de 3% em relação à registrada no período 2012/13. O girassol se destina, em parte, à indústria de óleo comestível e à alimentação de bovinos, atende também à produção de biocombustível e à alimentação de aves ornamentais. Os agricultores apostam na cultura por meio de tecnologia e boas práticas de produção que têm favorecido o aumento da produtividade. (Portal Rural Centro/MS – 11/06/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 11/06/2014))

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Aurora Alimentos e Sebrae-SC investem no desenvolvimento do agronegócio brasileiro

O maior programa de estímulo ao desenvolvimento das pequenas e médias empresas ligadas ao agronegócio do sul do Brasil – o Encadeamento Produtivo – será anunciado e contratualizado nessa segunda-feira...((Portal AviSite/SP – 11/06/2014))


O maior programa de estímulo ao desenvolvimento das pequenas e médias empresas ligadas ao agronegócio do sul do Brasil – o Encadeamento Produtivo – será anunciado e contratualizado nessa segunda-feira (16 de junho) no auditório da Coopercentral Aurora Alimentos, em Chapecó (SC). O programa beneficiará 2 mil 500 empresas rurais e mais de 400 micro e pequenas empresas urbanas fornecedoras de insumos a esses produtores de aves e suínos. Investimentos de aproximadamente 8 milhões de reais, no período de três anos, serão custeados pelo Sebrae-SC, Aurora Alimentos e parceiros. As ações do programa de estímulo aperfeiçoarão as cadeias produtivas de suínos, aves e leite. O objetivo do programa é diminuir a assimetria de produtividade entre pequenas e grandes empresas em uma mesma cadeia de produção, diz o coordenador regional do Sebrae, Ênio Parmeggiani. A competitividade empresarial não se reduz à atuação da empresa individualmente porque é o resultado da eficiência da cadeia de valor ou aglomerado local no qual se estrutura um determinado segmento produtivo. Dessa forma, as empresas que fazem parte de uma cadeia de valor precisam ser competitivas. No caso do projeto de Chapecó, o Encadeamento Produtivo criará oportunidades para grandes e pequenas empresas da indústria, do comércio e dos serviços ligadas ao agronegócio. “Precisamos disseminar o conhecimento sobre a estratégia do encadeamento produtivo que se caracteriza como um dos mecanismos mais efetivos para incrementar a competitividade de cadeias de valor e de países”, resume Lanznaster. (Portal AviSite/SP – 11/06/2014) ((Portal AviSite/SP – 11/06/2014))

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Exportação de frango dos EUA cresceu 1% no primeiro quadrimestre de 2014

Em abril, pelo segundo mês consecutivo, os embarques de carne de frango dos EUA retrocederam em relação ao mesmo mês do ano passado (-6,68%) e, também, em relação ao mês anterior (-9,00%). Esse foi o ...((Portal AviSite/SP – 11/06/2014))


Em abril, pelo segundo mês consecutivo, os embarques de carne de frango dos EUA retrocederam em relação ao mesmo mês do ano passado (-6,68%) e, também, em relação ao mês anterior (-9,00%). Esse foi o pior resultado do ano e fez com que o volume acumulado no quadrimestre inicial de 2014, da ordem de 1,090 milhão de toneladas, ficasse apenas 1,31% acima do que foi registrado em idêntico período de 2013. A variação no volume acumulado nos últimos 12 meses não é muito diferente. Os 3,354 milhões de toneladas alcançados entre maio de 2013 e abril de 2014 estão apenas 1,12% acima do que foi registrado em idêntico período anterior. (Portal AviSite/SP – 11/06/2014) ((Portal AviSite/SP – 11/06/2014))

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Bolsa sobe ao maior nível desde outubro

O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, alcançou nesta terça-feira (10) seu maior nível em pontuação desde outubro do ano passado. Com ganho de 0,61% no dia, terceira alta consecutiva, ele f...((Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 11/06/2014))


O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, alcançou nesta terça-feira (10) seu maior nível em pontuação desde outubro do ano passado. Com ganho de 0,61% no dia, terceira alta consecutiva, ele fechou o pregão em 54.604 pontos. Em 28 de outubro, ele ficara em 55.073 pontos. (Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 11/06/2014) ((Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 11/06/2014))

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MST é obrigado a desocupar fazenda no Tocantins

A Justiça do Tocantins concedeu liminar de reintegração de posse aos donos da Fazenda Nossa Senhora do Carmo, ocupada por integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) desde o últi...((Jornal DCI/SP – 11/06/2014))


A Justiça do Tocantins concedeu liminar de reintegração de posse aos donos da Fazenda Nossa Senhora do Carmo, ocupada por integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) desde o último sábado (7), em Porto Nacional (TO). A ordem judicial para que os sem-terra deixem o local imediatamente foi expedida ontem (10), pela 1ª Vara Cível de Porto Nacional. Os sem-terra prometem acatar a decisão judicial e deixar a fazenda pacificamente. Acampados às margens da Rodovia TO-050, os sem-terra pedem pressa na desapropriação da fazenda, que alegam ter sido ocupada irregularmente. Segundo o MST, o processo de desapropriação tramita há mais de três anos no Incra. (Jornal DCI/SP – 11/06/2014) ((Jornal DCI/SP – 11/06/2014))

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Produção vai a 193,6 milhões de t

A Conab corrigiu para cima a sua estimativa para a safra de grãos 2013/2014, no Brasil e no Rio Grande do Sul. Os números do 9º levantamento, coletados a partir de 20 de maio, foram divulgados ontem p...((Jornal Correio do Povo/RS – 11/06/2014))


A Conab corrigiu para cima a sua estimativa para a safra de grãos 2013/2014, no Brasil e no Rio Grande do Sul. Os números do 9º levantamento, coletados a partir de 20 de maio, foram divulgados ontem pela companhia. Os dados apontam uma produção nacional de 193,6 milhões de toneladas cerca de 2,3 milhões de toneladas a mais do que na projeção divulgada em maio. Em relação à safra anterior, o acréscimo é de 2,6%. O Rio Grande do Sul, conforme a Conab, representa 15,6% desta produção, com 30,1 milhões de t cerca de 100 mil toneladas a mais do que no último levantamento. No ciclo 2012/2013, o Estado alcançou um volume de 29,5 milhões de toneladas. “Nas culturas de verão, os números estão se consolidando. A soja, mais uma vez, é o carro-chefe, superando 12,7 milhões de t, avalia o superintendente da Conab no RS, Glauto Melo Junior. O item com maior variação positiva no Estado é o milho, com incremento de 7,2% em relação ao ciclo anterior. Já o trigo teve uma queda de 6,3% ante a safra 2012/2013. Mesmo assim, o RS continua com 40,4% da produção nacional. O total da área plantada no Rio Grande do Sul deve ficar em 8,4 milhões de hectares, conforme a Conab, o que representa uma variação de 4,9% com relação à safra anterior. As lavouras de soja ocupam a maior parcela, com 4,9 milhões de hectares no Estado 7% a mais do que o ciclo 2012/2013. (Jornal Correio do Povo/RS – 11/06/2014) ((Jornal Correio do Povo/RS – 11/06/2014))

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Encontro debate tendências do agronegócio

A Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (Faepa) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) Administração Regional Pará realizam hoje e amanhã (10 e 11 de junho), em Belém, o Encontro Rur...((Jornal Correio do Tocantins/PA – 11/06/2014))


A Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (Faepa) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) Administração Regional Pará realizam hoje e amanhã (10 e 11 de junho), em Belém, o Encontro Ruralista “Agronegócio, momento político”. Em sua 41ª edição, o encontro reunirá nomes que são referência para o agronegócio, a economia e a política, em um grande debate sobre as tendências para o setor e os reflexos da política sobre o setor agropecuário. O evento também tem o objetivo de discutir pautas atuais e que inspirem o fortalecimento da atividade através da geração de conhecimento. O encontro é voltado para os 131 presidentes de sindicatos dos produtores rurais do estado do Pará, 10 coordenadores de núcleos regionais, 10 assessores técnicos sindicais e convidados de instituições ligadas ao setor agropecuário. Ao todo serão quatro painéis sobre segurança de propriedade, programas e projetos do Senar e suas inovações para o campo, fortalecimento sindical e os cenários políticos, com participação de especialistas nacionais. Além dos painéis, a programação do Encontro contará ainda com apresentações especiais. O secretário de Infraestrutura e Fomento da Pesca e Aquicultura do MPA – Ministério da Pesca e Aquicultura, Eloy de Souza Araújo, apresentará o projeto nacional para aquicultura. Décio Coutinho, coordenador técnico da CNA – Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil, conduzirá apresentação sobre a Plataforma de Gestão Agropecuária (PGA), uma base única com dados do rebanho, garantindo a procedência da carne e a qualidade exigida para exportação. O destino político do Brasil será tema de General Santa Rosa. Agenda Pará e as propostas do Agro para os futuros governantes é o tema de Carlos Xavier, presidente da Faepa – Federação da Agricultura e Pecuária do Pará. Keilla Souza, advogada, fará apresentação da cartilha de Segurança Rural, com objetivo de ajudar na prevenção de crimes no campo. A cartilha, que apresenta uma coletânea de dicas para segurança no campo, foi desenvolvida a partir de estudos sobre a criminalidade no ambiente rural realizados pelo Núcleo de Apoio Empresarial (NAE) em parceria com a Polícia Militar, e será dirigida aos moradores dessas áreas no estado do Pará, para que possam adotar medidas de segurança visando a prevenção de crimes. Outros destaques da programação envolvem o lançamento do livro “Pará onde caminhamos?”, do economista Armando Soares, reunindo mais de trinta obras escritas nos últimos dois anos pelo economista, com destaque para política nacional, meio ambiente e questões relacionadas à Amazônia. E ainda, a certificação do Pará 100% livre da aftosa concedida pela Organização Mundial de Saúde Animal, fato que contribuirá significativamente com a economia paraense a partir do setor pecuarista. A abertura do Encontro, que terá início às 9 horas, contará com a presença do advogado Jeferson Rocha, da Andaterra – Associação Nacional de Defesa dos Agricultores, Pecuaristas e Produtores da Terra, que fará apresentação sobre direito da propriedade com lançamento do Guia Preventivo Contra Invasões de Terra. (Jornal Correio do Tocantins/PA – 11/06/2014) ((Jornal Correio do Tocantins/PA – 11/06/2014))

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Coordenadorias retiram protetor

Oito das 17 Coordenadorias Regionais de Saúde (CRS) já retiraram kits com protetor solar que serão distribuídos aos agricultores do RS. Em Santo Ângelo, primeira região a retirar o produto, o cadastra...((Jornal Correio do Povo/RS – 11/06/2014))


Oito das 17 Coordenadorias Regionais de Saúde (CRS) já retiraram kits com protetor solar que serão distribuídos aos agricultores do RS. Em Santo Ângelo, primeira região a retirar o produto, o cadastramento dos beneficiários se iniciou na segunda-feira. O presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Santo Ângelo, Oswaldino José Lucca, acredita que, após envio do formulário à CRS, os produtores poderão retirar o produto dentro do prazo de três a cinco dias. “O cadastro será determinante para conhecer a demanda”, pontuou o diretor do Lafergs, Paulo Mayorga. (Jornal Correio do Povo/RS – 11/06/2014) ((Jornal Correio do Povo/RS – 11/06/2014))

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Curso capacita técnicos para enfoque territorial da agricultura familiar

Como parte das comemorações do Ano Internacional da Agricultura Familiar, o Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA) e o Programa Cooperativo para o Desenvolvimento Tecnológico...((Portal Rural Centro/MS – 11/06/2014))


Como parte das comemorações do Ano Internacional da Agricultura Familiar, o Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA) e o Programa Cooperativo para o Desenvolvimento Tecnológico Agroalimentário e Agroindustrial do Cone Sul (Procisur) realizarão o curso à distância Agricultura familiar e as estratégias de Desenvolvimento Rural Territorial. As aulas virtuais começam em 14 de julho e seguem até 22 de agosto de 2014. O público-alvo são técnicos que trabalhem em programas de desenvolvimento rural no Cone Sul, que envolvam a agricultura familiar. De acordo com Alberto Dib, especialista do IICA no Uruguai e coordenador da iniciativa, “a importância dos agricultores familiares na produção de alimentos básicos e na geração de empregos nas áreas rurais está demonstrada, no entanto, sua relevância para as políticas públicas não tem recebido o devido valor em alguns países”. Enfoque territorial integra espaços, agentes e políticas Diante da constatação de Dib, o enfoque territorial de intervenção pública é um componente essencial para a inclusão produtiva dos agricultores familiares, “por ser integrador de espaços, agentes, mercados, programas e políticas públicas”. A capacitação será realizada por renomados painelistas nas modalidade e-learning, a partir da plataforma do escritório de representação do IICA no Uruguai. As vagas são limitadas e serão distribuídas entre os países-membros do IICA na região. O programa do curso abordará os Aspectos conceituais da agricultura familiar e do desenvolvimento rural territorial, a Caracterização e definição da agricultura familiar no território, Experiências em políticas públicas e programas de apoio à agricultura familiar e as reflexões dos participantes sobre suas próprias experiências. Adib explica que esta abordagem “reconhece a importância das cadeias de valor para o incremento da competitividade, articuladas ao território em um dimensão multisetorial”. Segundo ele, os objetivos do curso são fomentar o diálogo de aprendizagem que permita aos técnicos entender melhor o conceito e a realidade da agricultura familiar, informarem-se sobre os principais instrumentos disponíveis para as políticas públicas, destacar o papel estratégico para o segmento e trocar experiências inovadoras entre técnicos do Cone Sul. (Portal Rural Centro/MS – 11/06/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 11/06/2014))

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Genética Baluarte tem foco no Nelore de produção

Pista dá espaço para o pasto no leilão do selecionador Ronan Eustáquio da Silva O nelorista Ronan Eustáquio da Silva promoveu, em 1º de junho, o 6º Leilão Virtual Genética Baluarte. O remate fugiu à r...((Portal DBO/SP – 10/06/2014))


Pista dá espaço para o pasto no leilão do selecionador Ronan Eustáquio da Silva O nelorista Ronan Eustáquio da Silva promoveu, em 1º de junho, o 6º Leilão Virtual Genética Baluarte. O remate fugiu à regra das promoções do criador, tradicionalmente balizadas na casa dos milhões, faturando R$ 620.880 por fêmeas tiradas a campo em Lagoa dos Patos, MG. A média geral ficou em R$ 4.850, sem destaques de preço. A maior cotação saiu para um lote múltiplo de vacas vendido por R$ 17.280 para Lucimar Costa da Silva. As fêmeas tinham entre 63 e 74 meses, média da maior parte das matrizes vendidas. As apresentações ocorreram pelo Canal Rural, para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Programa Leilões, sob os cuidados de Paulo Brasil e João Gabriel. (Portal DBO/SP – 10/06/2014) ((Portal DBO/SP – 10/06/2014))

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Exponop começa nesta quarta

Até domingo sobem ao palco principal da Exponop os cantores Cristiano Araújo, Lucas Lucco, Munhoz e Mariano e a banda Bonde do Forró, além de Victor e Léo, dupla que abre a agenda de shows. A 30ª Expo...((Portal Expresso MT/MT – 10/06/2014))


Até domingo sobem ao palco principal da Exponop os cantores Cristiano Araújo, Lucas Lucco, Munhoz e Mariano e a banda Bonde do Forró, além de Victor e Léo, dupla que abre a agenda de shows. A 30ª Exponop começa nesta quarta-feira (11) e segue até domingo (15), no Parque de Exposições, em Sinop (MT). Entre as atrações da primeira noite da Feira está a apresentação da equipe Jorge Negretti Motocross Show e a dupla Victor e Léo, que abre a agenda de shows. Até domingo sobem ao palco principal da Exponop os cantores Cristiano Araújo, Lucas Lucco, Munhoz e Mariano e a banda Bonde do Forró. A programação conta ainda com a abertura do projeto Acrinorte genética, às 19h30. O 2º leilão Pêga e Quarto de Milha será realizado às 20h30, no Tatersal Waldir Doerner, no qual serão comercializados cerca de 45 lotes individuais de equinos. A programação da Feira conta ainda com Simpósios, Julgamento da raça Nelore, parque de diversões e rodeio. A 30ª Exponop será realizada de 11 a 15 de junho, no Parque de Exposição, em Sinop (MT). (Portal Expresso MT/MT – 10/06/2014) ((Portal Expresso MT/MT – 10/06/2014))

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ACNB critica proibição de avermectinas

Punir o produtor é uma atitude equivocada, diz associação de criadores de Nelore A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) divulgou nota nesta terça-feira,9, criticando a “falta de sintoni...((Portal DBO/SP – 10/06/2014))


Punir o produtor é uma atitude equivocada, diz associação de criadores de Nelore A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) divulgou nota nesta terça-feira,9, criticando a “falta de sintonia” entre o governo, seu órgão administrativo (Mapa) e o setor produtivo da pecuária do Brasil, evidenciada pela publicação da Instrução Normativa n° 13 que proíbe o uso de avermectinas de longa ação, conhecidas como “L.A.”, na última semana. Na avaliação da associação, “não há evidencias de que o pecuarista é relapso. Portanto, punir o produtor com esta medida é uma atitude equivocada.” A ACNB também destaca que a decisão foi tomada exatamente no início do inverno, período do ano em que os produtores implementam o processo de vermifugação de seus rebanhos, de acordo com recomendação técnica da Embrapa, o que prejudica a proteção dos rebanhos. “Confiamos que as avermectinas são usadas de forma responsável pelos produtores brasileiros, que respeitam os períodos de carência, assumindo assim que tais produtos são capazes de gerar benefícios e eficiência à produção, com total segurança para os produtos finais.” (Portal DBO/SP – 10/06/2014) ((Portal DBO/SP – 10/06/2014))

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Representantes da pecuária querem que Mapa autorize uso de avermectina

Produto foi proibido pelo Ministério no final do mês de maio deste ano. Representantes da pecuária brasileira irão se reunir com o ministro da Agricultura,Pecuária e Abastecimento, Neri Geller, para d...((Portal G1/RJ – 10/06/2014))


Produto foi proibido pelo Ministério no final do mês de maio deste ano. Representantes da pecuária brasileira irão se reunir com o ministro da Agricultura,Pecuária e Abastecimento, Neri Geller, para discutir a medida que cancela o uso do medicamento veterinário avermectina. O encontro, que está agendado para esta quarta-feira (11), às 11h, em Brasília, atende a um pedido feito pelo setor durante reunião na Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA). De acordo com o diretor da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Francisco de Sales Manzi, entidades ligadas a pecuária brasileira solicitaram, no encontro da FPA realizado nesta terça-feira (10), a liberação do produto. A restrição quanto a fabricação de avermectinas de longa duração no Brasil é instituiu pela Instrução Normativa nº 13 de 29 de maio de 2014. Conforme a decisão do Mapa, a proibição segue até que sejam promovidos estudos a respeito do assunto. Para Manzi, os pecuaristas necessitam do produto para o manejo sanitário dos animais. Ele explica que as avermectinas têm papel fundamental no ganho de peso do rebanho. "O produto permite o controle de parasitas nos bovinos. Sem esse ele, teriamos perdas na ordem de 10% no ganho de peso do animal". Em nota, a Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) destacou que "confia que as Avermectinas são usadas de forma responsável pelos produtores brasileiros, respeitando os períodos de carência constantes nas bulas (estabelecidos pela indústria veterinária e aprovados pelo MAPA) e assumindo assim que tais produtos são capazes de gerar benefícios e eficiência à produção, com total segurança para os produtos finais". A entidade lembrou que as Avermectinas são aprovadas pelo Mapa e usadas no Brasil há mais de 25 anos. (Portal G1/RJ – 10/06/2014) ((Portal G1/RJ – 10/06/2014))

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Marfrig reduz custos e capta US$ 850 milhões

A Marfrig, segunda maior processadora de carnes bovinas do país, atraiu forte demanda em sua nova emissão internacional de bônus, permitindo à empresa captar US$ 850 milhões e reduzir custos. Os títul...((Jornal Valor Econômico, Finanças/SP – 11/06/2014))


A Marfrig, segunda maior processadora de carnes bovinas do país, atraiu forte demanda em sua nova emissão internacional de bônus, permitindo à empresa captar US$ 850 milhões e reduzir custos. Os títulos, que vencem em 2019, foram lançados ontem com cupom de 6,875% ao ano, conforme antecipou o Valor PRO, serviço de notícias em tempo real do Valor. O rendimento ("yield") ficou no mesmo patamar. Em comunicado divulgado à tarde, a empresa destacou que os custos ficaram nos níveis "mais baixos de sua história recente". A demanda pelos papéis chegou a US$ 5 bilhões, levando a Marfrig a aumentar o volume da operação. O plano inicial da companhia era captar entre US$ 400 milhões e US$ 500 milhões. A maior parte dos recursos será usada para recomprar bônus de emissões antigas e mais caras. A Marfrig lançou uma oferta para adquirir títulos com vencimento em 2017 e 2021, que pagam cupom anual de 9,875% e 11,25%, respectivamente. Os custos não são diretamente comparáveis porque se referem a operações de volumes e prazos diferentes. O restante do dinheiro será destinado ao refinanciamento de dívidas bancárias, informou a companhia no comunicado. BTG Pactual, HSBC, Itaú BBA e Morgan Stanley coordenam a operação. Segundo fonte a par do assunto, detentores de mais da metade dos bônus de 2017 e 2021 já sinalizaram que vão vender seus papéis. Há, no mercado, cerca de US$ 900 milhões em títulos com esses vencimentos. O prazo para aderir à recompra vai até 2 de julho. Esse interlocutor afirma que boa parte da demanda pelos bônus emitidos ontem veio de investidores que decidiram vender os títulos antigos, mas querem continuar a deter papéis da empresa. "Quem vai aderir à oferta quis os bônus novos. Por isso, outros investidores tiveram de apresentar ordens grandes para conseguir ser alocados na emissão", diz. Esta foi a terceira emissão de bônus da Marfrig em 2014. Com melhorias operacionais e uma consistente política de gestão de passivos, a empresa tem conseguido melhorar seu perfil financeiro. Em maio, o executivo-chefe do grupo, Sergio Rial, disse ao Valor que o custo médio da dívida tem de cair abaixo de 7% ao ano para que a companhia volte a dar lucro. No fim de março, o custo estava em 7,9% anuais. (Jornal Valor Econômico, Finanças/SP – 11/06/2014) ((Jornal Valor Econômico, Finanças/SP – 11/06/2014))

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Mudanças no clima afetarão positivamente a pecuária paulista

Uma pesquisa desenvolvida na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, em Piracicaba, revela que com o aumento futuro da temperatura na Terra, causado pelas mudanças climáticas, a...((Portal Rural Centro/MS – 11/06/2014))


Uma pesquisa desenvolvida na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, em Piracicaba, revela que com o aumento futuro da temperatura na Terra, causado pelas mudanças climáticas, aumentará também o potencial de produção pecuária no Estado de São Paulo. O crescimento, contudo, virá acompanhado de uma maior oscilação de produção ao longo do ano, o que exigirá uma preparação tecnológica dos produtores muito maior. A pesquisa do agrônomo André Santana Andrade elaborou cenários futuros para a produção de pastagens da espécie Brachiaria brizantha cv. Marandu em função de projeções de mudanças climáticas para o estado de São Paulo. “Buscamos identificar as principais vulnerabilidades do sistema de produção frente a tais mudanças e propor alternativas para minimizar os impactos”, afirma Andrade. O projeto revelou que, em geral, as projeções mostraram um aumento futuro no potencial de produção. Com base no clima dos dois modelos de simulação avaliados, PRECIS e ETA-CPTEC, houve um aumento médio de 42% e 36%, respectivamente, na produção potencial climática de pastagens. “Isso significa que, se as pastagens forem manejadas semelhantemente ao modelo de Cruz e colaboradores, que desenvolveram o modelo vegetal, haverá um aumento global de produção de forrageira no estado de São Paulo”. O modelo de regressão empírico de Cruz e colaboradores é um projeto de associação do clima com a produção de forragem divulgado em 2011 em artigo, no periódico Pesquisa Agropecuária Brasileira. Andrade associa essa projeção de aumento ao fato de que, de forma geral, a maioria das forrageiras mais cultivadas no estado são tropicais, que são favorecidas com aumento de temperatura. Nas simulações realizadas durante o estudo, foram considerados alguns cenários de emissões de gases de efeito estufa. Esses cenários são estabelecidos nos relatórios do Painel Intergovernamental Sobre Mudanças Climáticas (IPCC), da Organização das Nações Unidas (ONU). “Consideramos os cenários A2 (alta emissão) e B2 (baixa emissão). Para se realizar as projeções, foi necessário ter uma base de dados observada, que considerava o clima atual. Os dados do período de 1963 a 2009, de 23 estações meteorológicas, constituíram esta base”. Os períodos simulados foram de 2013 a 2040, e de 2043 a 2070. Grandes oscilações de produção Apesar do aumento anual previsto na pesquisa, Andrade alerta que a variação da produção irá aumentar entre estações e entre anos. “O aumento absoluto será maior na estação chuvosa, tornando a estacionalidade de produção mais marcante. Tal resultado é mais evidente nas simulações com o modelo ETA-CPTEC e para solos com menor capacidade de retenção de água”. Segundo o pesquisador, os resultados variaram muito entre regiões, especialmente para cenários do ETA-CPTEC. Regiões mais quentes, como oeste do estado, tem maior potencial de produção, porém terão menor incremento relativo no futuro. O pesquisador afirma que, em relação à oferta de carne e leite, que são os principais produtos obtidos das pastagens, não se espera impactos preocupantes quanto ao clima no estado de São Paulo, uma vez que o potencial de produção será maior. Os produtores rurais, classe mais diretamente ligada à produção de pastagens, terão que lidar no futuro com mais tecnologia para se adaptar às maiores oscilações de produção. “Mesmo que o potencial absoluto seja maior, a necessidade de alternativas e técnicas de manejo e conservação serão cada vez maior. Destaca-se que estas considerações se referem à valores médios e tendências nos dados”, completa. (Portal Rural Centro/MS – 11/06/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 11/06/2014))

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Embarques de carne bovina in natura até maio

Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), as exportações de carne bovina in natura somaram US$489,34 milhões em maio, aumento de 20,8% na comparação com o mesmo mê...((Portal Beef World/SP – 10/06/2014) (Portal Scot Consultoria/SP – 10/06/2014))


Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), as exportações de carne bovina in natura somaram US$489,34 milhões em maio, aumento de 20,8% na comparação com o mesmo mês de 2013. Foram embarcadas 102,8 mil toneladas métricas, acréscimo de 12,3% na comparação ano a ano. No acumulado até maio, a receita foi de US$2,26 bilhões, aumento de 13,1%, em relação ao mesmo intervalo no último ano. Em volume, foram 499,8 mil toneladas métricas, incremento de 14,3%, na comparação com os primeiros cinco meses de 2013. (Portal Beef World/SP – 10/06/2014) (Portal Scot Consultoria/SP – 10/06/2014) ((Portal Beef World/SP – 10/06/2014) (Portal Scot Consultoria/SP – 10/06/2014))

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Queda de raio mata 26 vacas no interior de MS

Segundo informações do gerente da fazenda o prejuízo será considerável já que algumas vaca estavam prenhas. A queda de um raio em uma propriedade rural no município de Iguatemi, interior de Mato Groso...((Portal da Pecuária/SP – 10/06/2014))


Segundo informações do gerente da fazenda o prejuízo será considerável já que algumas vaca estavam prenhas. A queda de um raio em uma propriedade rural no município de Iguatemi, interior de Mato Grosos do sul, na última semana, causou a morte de 26 cabeças de gado. Segundo o site Dourados Agora, o gerente da Fazenda Reserva , Luiz Carlos Corrêa, disse que a descarga elétrica percorreu uma cerca, atingindo os animais. O prejuízo será considerável, pois as vacas estavam prenhas. "É uma cena muito triste de se ver, mesmo sabendo que são coisas que podem acontecer em uma propriedade rural em dias chuvosos, é de cortar o coração", disse Luiz Carlos. (Portal da Pecuária/SP – 10/06/2014) ((Portal da Pecuária/SP – 10/06/2014))

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Uma doutora de fibra no mercado de carne

Gritos, açoites, pancadas e ferroadas ainda fazem parte do método de manejo de muitas fazendas pecuárias no Brasil e lá fora. Mas se depender de pesquisadores como a americana Mary Temple Grandin, que...((Revista Dinheiro Rural/SP – Junho. 14 – pg 72 a 75))


Gritos, açoites, pancadas e ferroadas ainda fazem parte do método de manejo de muitas fazendas pecuárias no Brasil e lá fora. Mas se depender de pesquisadores como a americana Mary Temple Grandin, que esteve em São Paulo no início de maio para uma série de encontros com pesquisadores e produtores rurais, animais estressados, peões nervosos, mangueiras em estado de conservação precária, currais inadequados, transporte ineficiente e insensibilização malfeita no momento do abate de bovinos são cenas dantescas que precisam ficar no passado. Temple Grandin, como é conhecida, é a maior autoridade do mundo em bem-estar animal, disciplina segundo a qual as técnicas adequadas de manejo evitam o sofrimento no campo e geram lucro ao produtor. "Animais calmos ganham mais peso, o que já foi provado em muitos estudos", diz Temple Grandin. "Animais agitados não somente perdem peso como terão uma carne mais dura após o abate." Nos encontro com os brasileiros, realizados na capital paulista e em dois eventos na região de Ribeirão Preto, Temple Grandin falou sobre o impacto do estresse nos índices produtivos e reprodutivos do rebanho e da qualidade da carne. O que parece óbvio nos dias atuais para muitas pessoas é resultado de uma vida inteira dedicada às pesquisas em pecuária realizadas por Temple Grandin. A americana, 66 anos, que é psicóloga e pós-doutorada em zootecnia, foi listada, em 2010, pela revista Time como uma das 100 personalidades mais influentes do mundo, na categoria Heróis. Por conta de seu trabalho, desde o fim dos anos 1990, época em que o conceito de bem-estar animal começou a ser discutido, Temple Gradin já ganhou um séquito de admiradores no Brasil. Entre eles está o pesquisador e professor Mateus Paranhos, do Grupo de Estudos em Etologia e Ecologia Animal (ETCO), da Unesp de Jaboticabal, no interior de São Paulo. Segundo Paranhos, que já conduziu estudos comprovando a perda de dinheiro provocada pelo manejo inadequado de bovinos, a pressão crescente de uma sociedade preocupada com o modo como os animais são criados está forjando uma nova percepção sobre o tema. "Tivemos, sem dúvida, um grande avanço nas práticas de bem-estar animal na pecuária brasileira", diz Paranhos. "Mas ainda falta informação aos produtores." O professor acredita que a porção dos pecuaristas cientes dos ganhos proporcionados pelas boas práticas no campo ainda é restrita, não ultrapassando os 20%. De acordo com o IBGE, o País tem cerca de dois milhões de propriedades voltadas à produção de bois. Quem já aderiu à pratica do bem-estar animal contabiliza os ganhos. É o caso da pecuarista Carmen Perez, da fazenda Orvalho das Flores, no município de Barra do Garças, em Mato Grosso. Carmen promoveu algumas mudanças simples, mas efetivas, na propriedade. a equipe de peões da fazenda, que passou por treinamento, os paus usados no manejo do rebanho deram lugar a bandeiras que orientam os animais no curral no momento das vacinas e na pesagem. Nos piquetes-maternidade foram construídos pequenos cercados de madeira para tratar do umbigo dos bezerros recém-nascidos e proceder à sua identificação. "Hoje, nenhuma vaca e sua cria são levadas para o curral, onde o risco de acidentes é grande para animais e peões", diz Carmen. Ela sabe do que está falando. Em 2007, um de seus funcionários quebrou uma costela e a perna num manejo dentro do curral, o que lhe rendeu uma ação trabalhista no valor de R$ 110 mil. Na fazenda Orvalho das Flores, a tranquilidade na nova relação entre vaqueiros e animais refletiu-se na rentabilidade do negócio. "Conseguimos aumentar em 20 quilos o peso de desmama dos nossos bezerros", diz Carmen. Com um rebanho de duas mil matrizes nelore, são produzidos ali 1,7 mil bezerros, filhos dessas fêmeas com touros charoleses, a cada safra. Em decorrência do peso extra dos animais vendidos, Carmen consegue um acréscimo de R$ 187 mil por ano, na renda da propriedade, tomando como base a venda dos bezerros na região de Barra do Garças. Os ganhos também podem ser medidos pela redução de gastos. Em uma fazenda de cria, como é o caso da Orvalho das Flores, o principal fator do aumento de custos é a mortalidade de bezerros. "Tínhamos uma perda de 8%, considerando desde o momento da apalpação da vaca para conferir a prenhez até a desmama da cria", diz Carmen. "Hoje, estamos ao redor de 3,5%." Segundo Murilo Quintiliano, diretor no Brasil da Food Animal lnitiative (FAI), empresa que reúne cientistas, consultores e produtores, e que presta assessoria em propriedades na Europa, América do Norte e do Sul e Ásia, o fator de maior impacto econômico de uma fazenda de cria é justamente a mortalidade de bezerros. Numa propriedade de mil vacas, por exemplo, 2% de perdas representam 20 bezerros a menos na safra. Em valores, significa um buraco de R$ 21 mil nas contas, considerando R$ 1.050 como o preço médio de um bezerro no mercado. Se a taxa subir para 12% de mortalidade, o que não é incomum nas propriedades brasileiras, significaria a perda de 120 bezerros e um prejuízo de R$ 126 mil. "Não importa o tamanho da propriedade, perder bezerros é sempre um mau negócio", diz Quintiliano. Para o veterinário André Dayan, CEO da Kontentor, com sede em Cravinhos (SP), empresa que trouxe Temple Grandin ao País, o bem-estar animal, além de turbinar as receitas na fazenda, reflete-se em toda a cadeia produtiva da carne. "Passa pelo antes da porteira, com equipamentos adequados, até o frigorífico", diz Dayan. A Kontentor, de origem americana, fabrica equipamentos como troncos hidráulicos para a contenção de animais nos currais de manejo, utilizando os princípios de Temple Grandin. No Brasil, estudos recentes do Grupo ETCO indicam que as perdas de carne em razão das falhas no manejo pré-abate ocorrem de modo preocupante. Levantamentos feitos em frigoríficos nos Estados de São Paulo, Mato Grosso e Minas Gerais mostram que 66% dos animais levados ao abate apresentam pelo menos um hematoma no corpo. Segundo o estudo, cada hematoma representa o descarte de meio quilo de carne, em média. Para um total de 48 milhões de bovinos abatidos por ano, no Brasil, um simples hematoma por animal poderia levar a uma perda de 15 mil toneladas de carne. Em valores, o número é ainda mais assustador. Com o preço médio da carne a R$ 7 por quilo no mercado atacadista, o desperdício anual de dinheiro seria de R$ 104 milhões. "É muita grana jogada no lixo", diz Quintiliano. Sem contar o que é desclassificado nos frigoríficos, devido a perdas qualitativas da carne, como pH elevado do produto, outra consequência dos maus-tratos aos animais. O pH, que mede a acidez da carne, é um importante parâmetro de qualidade já que ele tem influência sobre a cor, a capacidade de retenção de água e a sua maciez. Por isso, os frigoríficos também têm se preocupado em fazer a lição de casa. O JBS, da holding J&F, por exemplo, adotou procedimentos de bem-estar animal em todas as suas unidades. A capacidade de abate do JBS é de 40 mil animais por dia, em 43 frigoríficos no País. "Atualmente, todas as nossas instalações têm por objetivo reduzir o estresse dos animais", afirma Everton Andrade, coordenador corporativo de bem-estar animal da JBS. "Temos câmeras de monitoramento nos currais e nas salas de abate para verificar todos os indicadores de bem-estar animal." No mês passado, além de palestras e encontros, Temple Grandin assinou um termo de cooperação técnica com a empresa, para intensificar e aprimorar o trabalho de manejo no País. Pelo acordo, a especialista, que já mantém parceria com a JBS nos Estados Unidos, validará as práticas de bem-estar animal adotadas no Brasil, com acompanhamento do professor Paranhos. Além do frigorífico, o apelo ao bem-estar animal tem ganhado um reforço de peso na ponta da cadeia produtiva, nos últimos anos. Grandes empresas, como McDonalds, KFC, Tesco, Carrefour e Unilever, vêm sendo pressionadas por seus clientes a assumirem uma postura pró-bem-estar animal. "Num efeito cascata, a pressão do consumidor é repassada para frigoríficos e fazendeiros", diz Quintiliano. Gustavo Faria, gerente de abastecimento da Arcos Dorados, holding do McDonalds na América Latina, e que no Brasil possui 815 lojas, afirma que todos os fornecedores de produtos de origem animal são auditados anualmente por empresas terceirizadas para manter os padrões de bem-estar esperados. "Se não há cumprimento dos requisitos, o fornecedor é suspenso até que as ações corretivas sejam implementadas efetivamente", diz Faria. "Pelo visto, bem-estar animal é um pré-requisito sem volta no mercado. (Revista Dinheiro Rural/SP – Junho. 14 – pg 72 a 75) ((Revista Dinheiro Rural/SP – Junho. 14 – pg 72 a 75))

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Aftosa: Encerra hoje prazo de comprovação de vacina

A campanha de vacinação contra febre aftosa foi realizada de 1º a 31 de maio. Encerra hoje, 10, o prazo para a comprovação da vacinação contra febre aftosa. Tão importante quanto vacinar é declarar o ...((Portal Surgiu/RS – 10/06/2014))


A campanha de vacinação contra febre aftosa foi realizada de 1º a 31 de maio. Encerra hoje, 10, o prazo para a comprovação da vacinação contra febre aftosa. Tão importante quanto vacinar é declarar o rebanho, por isso, o produtor rural deve procurar a unidade da Agência de Defesa Agropecuária - Adapec, onde sua ficha cadastral é movimentada, munido da nota fiscal da vacina e da carta aviso. “Considerando que o produtor tocantinense esta cada vez mais consciente esperamos mais uma vez superar a meta de vacinação preconizada pelo MAPA,” destacou a diretora de Defesa, Inspeção e Sanidade Animal da Adapec, Leila Pessoa. A campanha de vacinação contra febre aftosa foi realizada de 1º a 31 de maio. A vacinação realizada fora do período da campanha não será incluída nos nossos índices. As lojas agropecuárias também não podem vender a vacina sem autorização da Adapec, nem mesmo para outros estados e a GTA – Guia de Trânsito Animal, documento obrigatório para o transporte, só pode ser emitida mediante a comprovação da vacinação. No caso de omissão, o produtor será multado em R$ 5,32 por animal e R$ 127,69 por propriedade rural não declarada. “Posteriormente a vacinação é realizada pelos técnicos da Agência. Temos todo este cuidado com o objetivo de manter o nosso status sanitário, livre de febre aftosa com vacinação,” lembrou o presidente da Adapec, Marcelo Aguiar Inocente. (Portal Surgiu/RS – 10/06/2014) ((Portal Surgiu/RS – 10/06/2014))

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Maiores captam 9,6% mais leite em 2013

A captação de leite dos 12 maiores laticínios do Brasil no ano que passou cresceu 9,6% sobre 2012 e alcançou 8,138 bilhões de litros. Além do aumento do consumo de lácteos, a alta reflete o próprio cr...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 11/06/2014))


A captação de leite dos 12 maiores laticínios do Brasil no ano que passou cresceu 9,6% sobre 2012 e alcançou 8,138 bilhões de litros. Além do aumento do consumo de lácteos, a alta reflete o próprio crescimento da produção nacional de leite e os investimentos feitos pelas empresas em novas categorias e em aquisições. No levantamento anterior, quando as empresas enfrentavam baixa rentabilidade, o avanço havia sido de apenas 1,6%. O ranking com os 12 maiores laticínios elaborado pela Leite Brasil - associação que reúne produtores - mostra, mais uma vez, a DPA Manufacturing Brasil como maior compradora de leite do país em 2013, com um volume de 2,033 bilhões de litros, um incremento de 3,8% sobre o ano anterior. A DPA Manufacturing Brasil adquiria leite para Nestlé, Fonterra, DPA Brasil, DPA Nordeste e Nestlé Waters. Em maio passado, a neozelandesa Fonterra e a Nestlé desfizeram a parceria na captação de leite, o que deverá se refletir parcialmente no próximo levantamento. Embora a DPA no primeiro lugar não surpreenda, há novidades no ranking de 2013. Pela primeira vez, a BRF forneceu dados para o levantamento. A empresa ficou em segundo lugar no ranking, com captação de 1,377 bilhão de litros, um recuo de 10,4% sobre 2012. Outra mudança é a saída do ranking da LBR - Lácteos Brasil, que em 2012 ocupava o segundo lugar entre os maiores laticínios, com uma captação de 1,576 bilhão de litros. Em recuperação judicial, a empresa reduziu a captação, tenta vender ativos e negocia a entrada de investidores em seu capital. Também deixou de fornecer dados ao levantamento a Italac, que em 2012 era a quarta na captação. No novo ranking, a cooperativa Itambé, que em fevereiro de 2013 vendeu 50% de participação na Itambé S.A para a Vigor, segue em terceiro lugar. A empresa recebeu 1,056 bilhão de litros de leite, 10,6% mais do que em 2012. Com a saída da Italac do ranking, o Laticínios Bela Vista passou a ocupar o quarto lugar, com captação de 828,6 milhões de litros, um avanço de 30,5% no ano. Em quinto lugar ficaram as cooperativas paranaenses Castrolanda e Batavo, que atuam juntas no segmento de lácteos, e estavam em sétimo no ranking anterior. A Embaré manteve a sexta posição, com 527,7 milhões de litros, um incremento de 12,6%. Outros destaques do ranking são a Danone, que subiu para o sétimo lugar e elevou a aquisição de leite em 23,6% de 2012 para 2013, alcançando 448,7 milhões de litros. A Vigor, controlada pela J&F, subiu para a décima posição - era a 12ª na pesquisa anterior - e teve uma captação de 280 milhões de litros em 2013, aumento de 26,8%. A Centroleite (Central de Laticínios de Goiás) ficou em 11º lugar (ver quadro). No último posto do ranking ficou a paranaense Frimesa, com captação de 219,6 milhões de litros, aumento de 16% em relação a 2012, segundo a Leite Brasil. O presidente da associação, Jorge Rubez, observa que 2013 foi um ano de aumento na produção de leite e também no consumo, o que explica a maior captação pelos laticínios. Segundo dados do IBGE, a produção inspecionada de leite em 2013 avançou 5,5%, para 23,55 bilhões de litros. Para Rubez, esse aumento se deve ainda à maior formalização da produção, estimulada por preços mais altos em 2013. Marcelo Pereira de Carvalho, analista da Milkpoint, afirma que a expectativa é de novo avanço na produção nacional inspecionada de leite este ano. A previsão é de um crescimento entre 5% e 7%, reflexo dos preços mais valorizados em 2013, que estimularam os produtores a investir na suplementação da alimentação do gado e a não descartar animais. Novata no ranking, a BRF informou, em nota, que a queda na captação entre 2012 e 2013 se deve à estratégia da companhia de focar "em um mix de maior valor agregado" e de reduzir "a produção de leites UHT, com consequente diminuição da dependência de captação". Segundo a empresa, a estratégia gerou um crescimento de 3,5% no faturamento líquido da divisão. De fato, a BRF tem reduzido a aposta no segmento de lácteos. Até mesmo admitiu, no começo do ano, que pode fazer parcerias nessa divisão ou mesmo vendê-la total ou parcialmente. O presidente da Vigor, Gilberto Xandó, avalia que 2013 foi um "ano especial para o leite". Apesar do custo mais alto da matéria-prima, as margens boas no leite UHT estimularam grandes companhias a produzir mais, explica. A Itambé, na qual a Vigor tem 50%, teve crescimento "importante" nas categorias longa vida e leite em pó, justamente por conta desse cenário, diz. Já o avanço da captação da Vigor, "que depende muito pouco de UHT", decorre da aquisição no fim de 2012 da fabricante de queijos MB, cuja capacidade de produção foi dobrada. Com a aquisição, a Vigor passou a produzir a maior parte do parmesão que comercializa com a marca Vigor. Segundo Xandó, até setembro a compra de terceiros deve ser zerada. "Trouxemos a produção de queijo parmesão para dentro para que não haja oscilação de qualidade", afirma. A categoria de iogurtes gregos da empresa também contribui para maior captação, segundo Xandó. Para este ano, diz, a previsão é de estabilidade na compra de leite. No caso da Danone, o forte incremento na captação decorre do lançamento de duas novas linhas de produtos no segundo semestre de 2013, diz William Alves, diretor de compras de leite da empresa. "Lançamos o iogurte Dânio, que é rico em proteínas, e o requeijão, que demandam consumo mais elevado de leite", explica. "Nosso crescimento é bem superior ao da produção no Brasil", ressalta.Segundo ele, a previsão é que este ano a captação da Danone cresça entre 8% e 10%. Os números da captação da companhia que constam do ranking só consideram o volume para a produção de iogurtes e requeijão. O volume para produção de longa vida (cerca de 100 milhões de litros por ano) não está incluído nos dados da pesquisa. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 11/06/2014) ((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 11/06/2014))

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Convênio do Fundoleite

Deve sair até sexta-feira a assinatura do convênio entre o Instituto Gaúcho do Leite (IGL) e a Secretaria da Agricultura (Seapa), que permitirá o início da arrecadação do Fundoleite. O ato, que deve o...((Jornal Correio do Povo/RS – 11/06/2014))


Deve sair até sexta-feira a assinatura do convênio entre o Instituto Gaúcho do Leite (IGL) e a Secretaria da Agricultura (Seapa), que permitirá o início da arrecadação do Fundoleite. O ato, que deve ocorrer no Palácio Piratini, depende de agenda do governador Tarso Genro. (Jornal Correio do Povo/RS – 11/06/2014) ((Jornal Correio do Povo/RS – 11/06/2014))

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Palestra sobre bacia leiteira orienta produtores de Gurupi e região

O auditório do Instituto Federal do Tocantins (IFTO), em Gurupi, permaneceu lotado durante toda essa terça-feira (10), por conta da palestra sobre o fortalecimento da bacia leiteira no município. A pa...((Portal Surgiu/RS – 10/06/2014))


O auditório do Instituto Federal do Tocantins (IFTO), em Gurupi, permaneceu lotado durante toda essa terça-feira (10), por conta da palestra sobre o fortalecimento da bacia leiteira no município. A palestra foi ministrada pelo Pós Doctor Paulo Martins, um dos mais renomados pesquisadores de gado de leite no Brasil. O evento foi organizado pela Secretaria Municipal de Produção e Cooperativismo. Hoje o professor Paulo Martins está à frente de projetos de pesquisas desenvolvidos na Embrapa no Estado de Minas Gerais. “Acredito que a atividade leiteira tem grande potencial nesta região”, afirmou o palestrante. Já o prefeito de Gurupi, Laurez Moreira, disse que a administração municipal está empenhada em incentivar a produção leiteira para que os produtores passem a aumentar a renda já que é impossível falar de produção de leite sem falar de lucro. Segundo o secretario de Produção e Cooperativismo, Pedro Dias, o objetivo da palestra é trazer informações do uso de tecnologias competitivas que garantam o aumento da produção, melhorias da produtividade e da rentabilidade da atividade leiteira em bases sustentáveis. A produção de leite no Sul do Tocantins gira por volta dos 70 mil litros de leite por dia. Para o veterinário Saulo Patreze, esse é um número que pode ser triplicado se bem trabalhado. Atualmente o maior problema da região sul do Tocantins é a venda. Quanto essa comercialização, o secretario Pedro Dias afirmou que o município já está buscando parcerias com laticínios tradicionais para que o leite produzido aqui tenha a venda garantida. Participaram da Palestra mais de 300 produtores de leite da região sul, além dos profissionais da área e também alunos do curso de Agronegócio do Instituto Federal do Tocantins. (Portal Surgiu/RS – 10/06/2014) ((Portal Surgiu/RS – 10/06/2014))

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Dia de Campo no RS abordará irrigação e bovinos de leite

Acontece na próxima quarta-feira (11) o Dia de Campo sobre Irrigação e Bovinos de Leite no Assentamento 30 de Maio, em Charqueadas (RS). O evento, promovido pela Emater/RS-Ascar, Secretaria de Desenvo...((Portal da Pecuária/SP – 10/06/2014))


Acontece na próxima quarta-feira (11) o Dia de Campo sobre Irrigação e Bovinos de Leite no Assentamento 30 de Maio, em Charqueadas (RS). O evento, promovido pela Emater/RS-Ascar, Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (SDR), Prefeitura Municipal de Charqueadas e Copac, com apoio Cooptec, Incra, Asteagro, Bauer, Próspera e Cosuel, espera atrair mais de mil produtores de 50 municípios. A programação está dividida em sete estações: apresentação da Copac, Irrigação por aspersão/localizada, higiene de ordenha e criação da terneira, melhoramento genético, irrigação com sistema autopropelido, irrigação por sistema de malha e manejo de pastagens. (Portal da Pecuária/SP – 10/06/2014) ((Portal da Pecuária/SP – 10/06/2014))

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Megaleite 2014 exibirá genética de animais com maior resposta imune a doenças

Acontece entre os dias 13 a 20 de julho, em Uberaba (MG), a 11ª edição da Megaleite, considerados um dos mais importantes eventos do setor no Brasil. A edição do evento contará com a participação da e...((Portal da Pecuária/SP – 10/06/2014))


Acontece entre os dias 13 a 20 de julho, em Uberaba (MG), a 11ª edição da Megaleite, considerados um dos mais importantes eventos do setor no Brasil. A edição do evento contará com a participação da empresa especializada na comercialização de genética bovina - Semex. Segundo a assessoria de imprensa da empresa o público contará com a presença de Diretores, integrantes da equipe técnica e comercial da Semex, que apresenterão os resultados alcançados com genética de touros com selo Immunity+™, que proporcionam mais saúde e longevidade para as futuras gerações. Com o Immunity+, características como mastite, metrite, retenção de placenta, afecções de casco e outras doenças podem ser trabalhadas com muito mais eficiência. No último ano, o programa recebeu o prêmio de produto inovador do ano, pela conceituada revista norte americana, Dairy Herd Management. Os visitantes, também poderão comprovar a força da bateria leiteira nas mais diversas raças, tanto no Leite Nacional como no Leite Importado. Com Otton (GL), Cetro (GL), Thor (GO), Alinhado (GZ), Brawler (HO), Fever (HO), Blackstone (JE), On Time (JE) e tantos outros. (Portal da Pecuária/SP – 10/06/2014) ((Portal da Pecuária/SP – 10/06/2014))

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