Notícias do Agronegócio - boletim Nº 167 - 10/06/2014
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ABCZ vê Brasil dominando mercado mundial. Presidente da entidade, Luiz Claudio Paranhos disse em Goiânia que as perspectivas do setor para os próximos anos são boas. O presidente da Associação Brasile...((Portal Página Rural/RS – 09/06/2014))
ABCZ vê Brasil dominando mercado mundial. Presidente da entidade, Luiz Claudio Paranhos disse em Goiânia que as perspectivas do setor para os próximos anos são boas. O presidente da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio de Souza Paranhos Ferreira, esteve em Goiânia da sede da Sgpa (Sociedade Goiana de Pecuária e Agricultura) na última sexta-feira (06) e conversou com os associados daquele estado sobre diversos temas. Paranhos garantiu que as perspectivas de mercado para nos próximos anos são boas e destacou as condições favoráveis das quais dispõem os agropecuaristas de Goiás e demais Estados produtores de alimentos. Suas premissas tomam por base a evolução da genética no rebanho nacional e numa oferta de carnes a preços competitivos em relação a outros mercados. O otimismo do presidente da ABCZ está vinculado a várias questões, como por exemplo, a abertura de novos mercados e a expansão de contratos já vigentes. e ser. Segundo Luiz Claudio, para meados de junho é aguardada uma delegação oficial da China. A população chinesa é de 1,351 bilhão e todo esse contingente necessita de comida e o Brasil é um dos poucos países em condições de atendê-los sem nenhum percalço. “Nós dispomos de terra fértil, luminosidade o ano inteiro, recursos hídricos fartos, o que outros países não têm”, ressaltou o presidente da ABCZ que chamou a atenção também para potenciais mercados como a Índia, com população superior a 1,21 bilhão, além dos países africanos e os tradicionais consumidores de grãos e carnes, como a União Europeia. Luiz Cláudio Paranhos esteve em Goiânia acompanhado dos superintendentes Agrimedes Albino Onório, Carlos Henrique Cavallari Machado, Gleida Marques e Eduardo Milani. O grupo foi recebido pela gerente do escritório técnico regional da ABCZ, Vanessa Barbosa, pelo presidente da Associação Goiana dos Criadores de Zebu (AGCZ), Clarismino Pereira Júnior, entre outros criadores na sala Irom Gomes, da Sociedade Goiana de Pecuária e Agricultura (SGPA). Também foi dito no encontro que instituição continuará investindo de forma maciça na qualidade do rebanho nacional. Para tanto, uma das suas ações está voltada para o Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ). Em Goiás, esse programa tem o apoio da AGCZ e também da SGPA. Paralela a estas iniciativas a ABCZ defende melhores índices de produtividade nas propriedades rurais. “Isto se alcança através do manejo, do melhoramento genético dos touros e matrizes, da gestão dos criadores e do lado do governo, do crédito sem burocracia”, apontou o representante. Segundo informou, a entidade em suas visitas como a de Goiânia “procura ouvir os produtores e avaliar suas sugestões”. Em resumo, a ABCZ busca uma aproximação mais estreita com as congêneres interioranas. A realização de cursos profissionalizantes, por exemplo, já foi ministrada a mais de oito mil criadores e representa uma dessas reivindicações da classe. Assim como a realização de leilões mais sofisticados, um corpo de jurados de julgamentos de animais nas exposições agropecuárias mais ajustado, entre outras ações. “Enfim, tudo o que puder ser feito para uma oferta de um bom produto e a preços mais baratos, faremos”, concluiu. (Portal Página Rural/RS – 09/06/2014) ((Portal Página Rural/RS – 09/06/2014))
topoAlberto Laborne Vale Mendes é dono de um dos mais tradicionais criatórios do Nelore, a Fazenda Sabiá, em Capitólio, norte de Minas Gerais. Nos dias 6 e 7 de junho, ele colocou na estrada dois de seus ...((Portal DBO/SP – 09/06/2014))
Alberto Laborne Vale Mendes é dono de um dos mais tradicionais criatórios do Nelore, a Fazenda Sabiá, em Capitólio, norte de Minas Gerais. Nos dias 6 e 7 de junho, ele colocou na estrada dois de seus leilões topes de produção. Realizado na noite de sexta-feira, 6, o 13º Leilão Prenhezes Sabiá Super Especial negociou 13 acasalamentos da raça, pela fatura de R$ 874.800, à média geral de R$ 69.984. O lance de maior valor deu em R$ 124.800 para a prenhez Prada TE da Sabiá com 1646 da MN adquirida pelos criadores Sérgio Ianni e Agro Vila Real. O remate foi mais uma reunião de amigos patrocinada por Beto Mendes, que além dos co-promotores José Luiz Niemeyer, da Fazenda Terra Boa, e Jonas Barcellos, da Fazenda Mata Velha, também reuniu convidados. Ivan Zurita foi o vendedor do lote mais caro desta edição. Diferenciada FIV AgroZ alcançou R$ 432.000 no 23º Leilão Sabiá. A matriz de Ivan Zurita integrou o time de fêmeas negociadas por Betinho na tarde de domingo, dia 7, por R$ 1,9 milhão. A média geral do grupo ultrapassou R$ 123.000. Ao final do evento, o criador também vendeu machos. Com preços mais amenos e pautados na demanda para o trabalho de monta, a oferta movimentou R$ 382.560 em 48 lotes vendidos com andrológico completo e avaliados pelos programas de melhoramento genético da ABCZ e Embrapa. A média geral ficou em R$ 7.970, na troca, 77 arrobas de boi gordo para o pagamento à vista no Norte mineiro (R$ 103/@). Os leilões movimentaram R$ 3,2 milhões, com organização da Programa. A coordenação ficou a cargo dos leiloeiros João Gabriel e Paulo Brasil, para pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO/SP – 09/06/2014) ((Portal DBO/SP – 09/06/2014))
topoA ExpoZebu (Uberaba/MG) destacado evento da pecuária zebuína mundial, completou 80 anos. E o sucesso desta edição pode ser comprovado pelos números. Segundo dados da Associação Brasileira dos Criadore...((Revista Feed & Food/SP – Junho. 14 – pg 80/82))
A ExpoZebu (Uberaba/MG) destacado evento da pecuária zebuína mundial, completou 80 anos. E o sucesso desta edição pode ser comprovado pelos números. Segundo dados da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ, Uberaba/MG) e organizadora da exposição, o resultado financeiro foi de R$ 150 milhões, sendo destes, R$ 100 milhões negociados por 120 empresas que participaram da exposição e aproximadamente R$ 47 milhões faturados com 36 leilões oficializados pela entidade. Foram leiloados 1.540 animais em 1.275lotes, tendo uma média por cabeça de R$ 30.403,60 e por lote de R$ 36.722,79. A grande negociação do evento ocorreu no 30º Leilão Noite dos Campeões, em que a fêmea Nelore Beluga TE da Fazenda Sabiá teve 50% de sua posse comprada pelo valor de R$ 1.160 milhão. Celebrando a octogésima ExpoZebu, o presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos,destacou a importância da raça zebuína para o desenvolvimento do País. “O Brasil é líder mundial em exportações de carne bovina, graças às raças zebuínas, que compõem mais de 80% dos nossos rebanhos. No primeiro trimestre de 2014 já exportamos U$$ 1.652 bilhões em carne bovina. Também afirmou ser este mais um recorde para o período, já que o projetado em exportações até o final do ano está próximo dos U$$ 7 bilhões. “Chegamos a esses números no mercado externo, exportando para mais de 160 países, sem nenhum prejuízo ao mercado interno, pelo contrário, mais de 80% da nossa produção anual de carne, que gira em torno de nove milhões de toneladas, ficam no País”, declarou em discurso. Além de valores financeiros, a edição também atingiu recorde de público, 240 mil pessoas compareceram ao Parque Fernando Costa, 10,9% a mais do que em 2013. Entre os presentes, o Salão Internacional da ABZC contabilizou um total de 365 estrangeiros vindos de 34 nacionalidades, sem mensurar as transmissões online ao vivo que chegaram a 31 países. “Procuramos com a ExpoZebu deste ano realizar um evento em agradecimento a toda a família zebuísta e consideramos que fomos bem sucedidos em nosso intuito, a feira voltou a ter um caráter de movimentação popular, com atrações para as famílias e a população passou a interagir muito bem com isso”, comemorou Paranhos. Outro marco da comemoração foi a presença de três dos pré-candidatos a presidência do País neste ano, a presidente da República Dilma Rousseff, Aécio Neves e Eduardo Campos. Também estiveram presentes diversas autoridades, dentre embaixadores, senadores, deputados federais e estaduais, prefeitos e vereadores. A solenidade abriu espaço para propostas e recebimento de demandas do setor por parte dos políticos. A presidente da República anunciou durante a cerimônia importantes medidas para a agropecuária brasileira, como o destravamento do Cadastro Ambiental Rural (CAR), a confecção do Plano Agrícola 2014/2015 e a assinatura do projeto de lei que regulamenta o registro genealógico de animais. “O decreto é uma iniciativa para fortalecer a pecuária brasileira, fruto de proposta discutida com associações de produtores. Ao consolidar as diretrizes básicas para execução do serviço de registro genealógico, o decreto permite alinhar o Brasil perante países onde tal serviço é desenvolvido”, explicou Dilma Rousseff e acrescentou que o novo regulamento dará ao setor um arcabouço legal aderente à realidade da evolução técnica e mercadológica da produção pecuária, fortalecendo os controles que garantem a conformidade do material genético oferecido aos produtores. “Como sabem os presentes, esta regulamentação é um diferencial importante para o mercado”. Com relação ao CAR, a presidente salientou que os proprietários rurais do País terão, a partir da data de publicação do decreto, um ano para adesão do programa e iniciar a regularização de suas propriedades quanto às áreas de preservação ambiental de uso restrito e reserva legal. “Teremos em mãos a real situação ambiental das propriedades agrícolas brasileiras, e isso será um instrumento fundamental para melhorar a gestão ambiental rural. Garantimos dessa forma, a segurança jurídica e as condições legais para que o Brasil continue na sua trajetória combinando a liderança na produção mundial de alimentos, produção de proteínas vermelhas com o protagonismo na preservação de seus recursos naturais”. O evento foi marcado por homenagens a mais de 1,8 mil personalidades destacadas na pecuária brasileira, entre produtores, políticos, técnicos e membros da imprensa, que receberam a medalha de honra pelos 80 anos da ABCZ. (Revista Feed & Food/SP – Junho. 14 – pg 80/82) ((Revista Feed & Food/SP – Junho. 14 – pg 80/82))
topoCadê O meu notebook, Eduardo?", pergunta Fernando Penteado Cardoso. "Não sei pai, serve o iPad?", responde o filho. "Lógico que serve, preciso mostrar uns dados importantes sobre a produção do nelore....((Revista Dinheiro Rural/SP – Junho. 14 – pg 42 a 45))
Cadê O meu notebook, Eduardo?", pergunta Fernando Penteado Cardoso. "Não sei pai, serve o iPad?", responde o filho. "Lógico que serve, preciso mostrar uns dados importantes sobre a produção do nelore." A conversa acima, entabulada numa manhã de maio, na fazenda Mundo Novo, em Uberaba, no Triângulo Mineiro, seria considerada trivial se não fosse por um detalhe: Fernando Penteado Cardoso, fundador de uma das principais marcas de fertilizantes do País, a Manah, completa um século de vida no próximo dia 19 de setembro, em plena forma, antenado com o mundo dos negócios e com a tecnologia,como sempre. Além de criador de gadonelore de primeira, Cardoso é presidente da Fundação Agrisus, de apoio à pesquisa e educação no campo. Naquele dia, depois de ter destrinchado tabelas e gráficos sobre produção de carne, tecido comentários sobre bem-estar animal e contado saborosas histórias sobre criadores de gado por horas a fio, todas elas com uma riqueza de detalhes de dar inveja a um jovem de 20 anos, e de ter feito uma típica refeição, com carne, arroz, feijão e salada, Cardoso dedicou-se a fazer o que mais gosta em suas idas à fazenda, situada a 40 quilômetro de distância do centro de Uberaba: ver o gado no pasto. Na camionete de cabine dupla, um dos principais clãs do nelore passava de pasto em pasto: Eduardo e Fernando, nos bancos da frente, e no de trás, Fernando Cardoso Filho, Fernando Cardoso Neto e Fernando Cardoso Bisneto, quatro gerações de pecuaristas ligados à mais importante raça bovina do País. "Nossa pecuária, baseada no zebu, é a prova de que conseguimos entender o que é criar gado para produzir carne", diz Cardoso. O criador, que possui um rebanho de cinco mil nelores, nunca cruzou seus animais com os de outras fazendas, desde que o adquiriu da família Lemgruber em 1974. O chamado nelore Lemgruber se mantém puro desde 1878, ano em que Manoel Ubelhart Lemgruber, um empresário do Rio de Janeiro, conheceu o gado de origem indiana trancafiado em uma jaula de zoológico, numa visita à Alemanha. Com a intenção de formar um rebanho, Lemgruber comprou um bezerro. "Naquela época, o criador trouxe ao País o bezerro e seu tratador indiano, pois ele se recusava a deixar sozinho o gado, que é considerado sagrado na sua cultura", diz Hugo Prata, diretor do Museu do Zebu, que pertence à Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ). A família Lemgruber ainda cria nelore no Rio de Janeiro, mas a marca pertence a Cardoso. Desde os primórdios da história da pecuária no País, ainda no século 18, foram importados cerca de sete mil zebuínos indianos, dos quais a maior parte da raça nelore. Ao mesmo tempo, entraram no Brasil 700 mil animais de gado originário da Europa. A despeito do contingente reduzido de zebu importado, sua influência é inegável na pecuária brasileira: calcula-se que pelo menos 80% dos 209 milhões de bovinos que compõem o rebanho nacional têm em suas veias sangue do gado originário da Índia. Desse total, a estimativa é de que 144 milhões sejam de nelore, entre animais puros, em seleção e também o gado comercial, o chamado anelorado. "É muito fácil mostrar o zebu como o cartão-postal do País, porque contra fatos os argumentos contrários se calam", diz Cardoso. Prata, que passou dois anos compilando dados da pecuária no País, lançou no mês passado, durante a Exposição Internacional de Gado Zebu (Expozebu), em Uberaba, um dos trabalhos mais completos sobre os primórdios da criação de gado em terras brasileiras, que compreende desde o século 16 até a década de 1930, chamado Zebu - Visionários e Pioneiros. Prata desfia um rosário de nomes. Para ele, é preciso destacar, além do pioneiro Lemgruber, nomes como Vicente Rodrigues da Cunha, Ângelo Costa, Alberto Parton, Alaor Prata, Armel de Miranda, João Martins Borges, Manoel de Oliveira Prata e Theófilo Godoy. "Nos dias atuais não há rebanho de zebu no País que não tenha o dedo desses pecuaristas, que foram à Índia comprar os primeiros plantéis", afirma Prata. Esses sobrenomes formam o pelotão de elite da pecuária nacional. Dificilmente se verá algum animal com sua marca sendo abatido num frigorífico. Seletivos, eles não produzem animais em massa para o abate. Sua especialidade é gerar gado de alta linhagem, matrizes e touros, que serão utilizados como reprodutores pelos fornecedores da indústria da carne. Em outras palavras: os animais superiores que saem de suas fazendas são uma espécie de bens de capital da pecuária. Se fosse na indústria, seriam máquinas que produzem outras máquinas. Do nelore pioneiro, além das marcas Lemgruber e VR, iniciais do nome de Vicente Rodrigues, a pecuária brasileira possui algumas dinastias de criadores da raça que resistem ao tempo com trabalhos de melhoramento genético exemplar. : Entre elas estão a Cachoeira 2C, de Celso Garcia Cid, no Paraná, e a Brumado, de Rubens Andrade de Carvalho, no interior de São Paulo. Com exceção da marca Lemgruber, os demais foram os responsáveis pelas importações de gado zebu da Índia, entre os anos de 1960 e 1962, que mudaram a cara do rebanho. (Revista Dinheiro Rural/SP – Junho. 14 – pg 42 a 45) ((Revista Dinheiro Rural/SP – Junho. 14 – pg 42 a 45))
topoA Tyson Foods Inc. venceu o leilão pela Hillshire Brands Co., mas acabou pagando centenas de milhões de dólares a mais que o necessário para superar a oferta da Pilgrims Pride Corp., uma empresa contr...((Jornal Valor Econômico, The Wall/SP- 10/06/2014))
A Tyson Foods Inc. venceu o leilão pela Hillshire Brands Co., mas acabou pagando centenas de milhões de dólares a mais que o necessário para superar a oferta da Pilgrims Pride Corp., uma empresa controlada pela JBS SA nos Estados Unidos. O processo não foi conduzido como um leilão de uma obra de arte, onde cada participante sabe quanto seus rivais estão oferecendo. Em vez disso, foi mais parecido com uma de licitação, em que os candidatos colocam o valor num envelope fechado, tentando adivinhar o quanto precisam oferecer para sair vencedor. A oferta de US$ 63 por ação, ou US$ 7,7 bilhões, da Tyson pela Hillshire, dona de marcas populares de alimentos nos EUA, acabou sendo muito maior do que a Tyson precisava para bater a da Pilgrims. Mas a Tyson não sabia disso, disse uma pessoa a par do processo. A Pilgrims participou do leilão pela Hillshire no fim de semana, mas manteve a oferta de US$ 55 por ação que tinha feito na semana passada. A Pilgrims só confirmou ontem esse fato, que ainda era desconhecido antes e durante o leilão. As regras do leilão determinavam que a oferta vencedora deveria exceder a do rival em pelo menos US$ 2,50 por ação. Ou seja, como a Pilgrims manteve a sua oferta de US$ 55, a Tyson poderia ter arrematado a Hillshire com uma oferta de US$ 57,50 por ação, dizem pessoas a par das ofertas. O diretor-presidente da Tyson, Donnie Smith, defendeu o negócio ontem, dizendo que a empresa combinada poderia gerar cerca de US$ 300 milhões por ano em economias de custo durante três anos, ao combinar as operações de distribuição refrigerada e marketing das duas empresas, além de outros cortes. Ela também terá o potencial de aumentar as vendas da Hillshire para escolas e outros pontos de varejo, afirmou Smith. "Estamos comprando esses ativos não apenas pelo seu valor hoje, mas pelo potencial ao longo do tempo", disse. De fato, a Hillshire vai fazer da Tyson uma das maiores fornecedoras de carne e alimentos preparados de alta margem de lucro para os supermercados americanos. Ainda assim, analistas dizem que o preço foi salgado. Os investidores parecem concordar, já que a ação da Tyson despencou 6,5% ontem. "É definitivamente uma transformação [para a Tyson]", diz Tim Tiberio, analista da Miller Tabak & Co. "Apenas está acontecendo a um preço muito alto." O caso da Hillshire ilustra os riscos, e as gordas recompensas potenciais, dos leilões de aquisição. Nem todas as vendas de empresas são feitas por leilão. Geralmente, as empresas sendo vendidas entram em negociação com um comprador e deixam aberta a possibilidade de ainda poder aceitar uma oferta maior, dentro de determinado prazo, depois de assinarem o acordo de venda. Compradores costumam preferir esse sistema aos leilões, que são obscuros e podem leválos a pagar alto demais. Às vezes, num leilão, "o vencedor é o perdedor", diz um profissional da área de aquisições. A oferta da Tyson, toda em dinheiro, representa um prêmio em torno de 70% sobre a cotação da ação da Hillshire antes da oferta inicial da Pilgrims, em 27 de maio, que deflagrou a briga para comprar a empresa de Chicago. Tanto a Tyson como a Pilgrims procuraram impedir a planejada aquisição pela própria Hillshire da Pinnacle Foods Inc., fabricante de molhos de salada e outros produtos, por US$ 4,3 bilhões. A Hillshire deve desistir do negócio para que a transação com a Tyson seja consumada, uma condição de ambas as ofertas. A Hillshire declarou ontem que seu conselho de administração ainda não aprovou o negócio com a Tyson e ainda não alterou sua recomendação quanto à fusão com a Pinnacle. Se concluída, a aquisição da Hillshire seria a mais cara que a Tyson já fez até hoje, num valor cerca de duas vezes e meia maior que os US$ 2,9 bilhões que ela pagou pela processadora de carne IBP Inc., em 2001, segundo dados da Dealogic. Smith disse ontem que o preço representa "em absoluto" um bom negócio para os investidores da Tyson. "Ter essa empresa no nosso portfólio vai agregar um valor significativo", disse ele numa coletiva com a imprensa. "Somos melhores com ela." Investidores e analistas concordam que a Hillshire seja um ativo tentador. Suas marcas Jimmy Dean, Ball Park e Hillshire Farm são campeãs de vendas nos segmentos das linguiças típicas do café da manhã dos americanos, linguiças defumadas e salsichas, e seus produtos State Fair lideram na categoria de "corndogs", salsichas cobertas com uma massa de milho, segundo a firma de pesquisas IRI. Adquirir as marcas da Hillshire tornaria a Tyson a segunda maior fornecedora de alimentos congelados para supermercados, depois da Nestlé SA, com uma receita combinada de US$ 3,7 bilhões por ano, afirmou a Tyson ontem. O acordo atual entre a Hillshire e a Pinnacle Foods significa, porém, que a Tyson ainda não teve acesso aos livros contábeis da Hillshire para examinar com cuidado suas finanças. Smith disse ontem que as projeções de cortes de custo da Tyson são baseadas em documentos públicos e nas próprias análises da Tyson do setor de alimentos preparados. "Eles não têm experiência em imensas integrações como essa", diz Akshay Jagdale, analista da firma KeyBanc Capital Markets Inc. "A oportunidade existe, mas neste momento parece haver um monte de céticos, e com razão, porque é um grande negócio e a um preço muito mais alto do que todo mundo previa." A Tyson manifestou confiança de que a aquisição da Hillshire vai torná-la mais lucrativa em geral. A posição destacada da Hillshire no setor de frios, por exemplo, significa que a Tyson vai garantir um valor maior pelo presunto fatiado produzido a partir dos seus suínos, o que vai ajudar a elevar a receita por animal. Smith disse a analistas que a combinação das linhas de carne fresca e alimentos preparados das duas empresas vai gerar mais oportunidades de expandir suas vendas. Alguns receiam que o cenário vislumbrado pela Tyson seja demasiadamente otimista. Robert Moskow, analista do banco Credit Suisse, alertou na semana passada que os preços do frango provavelmente vão cair em 2015 à medida que as empresas aumentam a produção para atender a demanda. Além disso, o preço dos grãos pode subir e encarecer a ração com que os processadores de carne alimentam seus rebanhos. As projeções preliminares de lucro e pagamentos de dívida da Tyson no negócio com a Hillshire "dependem amplamente de fatores fora do controle da direção", escreveu Moskow. Um benefício menos tangível da aquisição seria conter a JBS. Os irmãos Wesley e Joesley Batista, que comandam a empresa brasileira, usaram uma onda de aquisições para transformá-la no que chamam de o maior frigorífico do mundo e num concorrente de peso da Tyson nos mercados globais de carne. Os irmãos Batista há muito cobiçavam a Hillshire. Agora que desistiu da oferta, a JBS será forçada no curto prazo a considerar alvos menores e menos importantes nos EUA. E ela pode ter que pagar prêmios maiores tendo em vista o que a Tyson ofereceu pela Hillshire, dizem analistas. (Jornal Valor Econômico, The Wall/SP- 10/06/2014) ((Jornal Valor Econômico, The Wall/SP- 10/06/2014))
topoO agronegócio foi novamente o principal responsável pelo crescimento do PIB gaúcho. O Rio Grande do Sul teve um aumento de 3,2% no primeiro trimestre em comparação ao mesmo período do ano anterior, co...((Portal Rural Centro/MS – 10/06/2014))
O agronegócio foi novamente o principal responsável pelo crescimento do PIB gaúcho. O Rio Grande do Sul teve um aumento de 3,2% no primeiro trimestre em comparação ao mesmo período do ano anterior, conforme dados divulgados pela FEE. A Agropecuária apresenta um índice de 6,4%, já os Serviços chegaram a 3,1% e Indústria, 1,5%. A assessoria econômica do Sistema FARSUL avalia o desempenho ainda como reflexo da recuperação de 2013. Como há uma concentração na colheita de grãos no segundo trimestre, a parte mais importante na composição do resultado, somente a partir desse período será possível uma melhor avaliação da safra de 2014. Para o presidente do Sistema FARSUL, Carlos Sperotto, o setor deverá manter o resultado positivo ao longo do ano, porém com índices menores, pois a base comparativa será maior em virtude do excelente resultado do ano passado. Ele destaca que os números obtidos servem para reforçar a importância do agronegócio, “Nós estamos vivendo um momento em que a sociedade e a economia brasileira já fizeram a leitura da representatividade do que produzimos”, afirma. Conforme Sperotto, existe a necessidade de um equilíbrio entre os setores para o fortalecimento da economia gaúcha e a indústria é quem gera alguma preocupação por estar demorando um pouco mais a se recuperar. Ele ressalta que as Federações de agricultura, indústria e comércio vem se empenhando juntas para revitalizar o processo. “É importante dizer que todos os segmentos da produção trabalham juntos para trazer um ganho de produtividade no Rio Grande do Sul como um todo”, conclui. (Portal Rural Centro/MS – 10/06/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 10/06/2014))
topoA estudante de Agronomia Joana Bett, de 22 anos, cresceu em uma propriedade rural no interior do município de Lauro Müller, cidade de 14.367 mil habitantes no Sul de Santa Catarina que se destaca pela...((Portal G1/RJ – 10/06/2014))
A estudante de Agronomia Joana Bett, de 22 anos, cresceu em uma propriedade rural no interior do município de Lauro Müller, cidade de 14.367 mil habitantes no Sul de Santa Catarina que se destaca pela produção de carvão e agricultura. Os pais são produtores de leite e gado de corte e, quando chegou à adolescência, ela se deparou com o dilema: continuar na propriedade e ajudar os pais ou fazer uma faculdade? Ela conta que os pais a deixaram livre para escolher, mas encontrou na agronomia uma alternativa para somar ao conhecimento e à experiência que a família acumulou ao longo dos anos e realizar o sonho de ter um diploma universitário. "Meus pais sempre me incentivaram a estudar, mas nunca me forçaram para que eu fizesse algo relacionado ao campo. Até cheguei a pensar em fazer jornalismo, pois gosto muito de escrever, mas gosto mais de lidar com o campo. Já tenho conhecimento prático, só que a faculdade faz a gente abrir os horizontes, ver realidades diferentes", disse. Para fazer o curso escolhido, precisou se mudar para Tubarão, que fica a 65 km de Lauro Müller. Passa a semana na cidade, mas diz que espera com ansiedade para voltar à casa dos pais. Ela diz que já perdeu a conta de quantos quilômetros fez entre a universidade e a residência da família, mas não pretende parar tão cedo de percorrer o trajeto. No fim de maio, ela apresentou o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e tem formatura marcada para março de 2015. Antes disso, porém, já iniciou uma pós-graduação na área. Da brincadeira à profissão O dia na propriedade na família Bett começa às 5h, quando o pai levanta para preparar o café. Às 6h, ele chama esposa e filha para compartilhar o desjejum. As duas vão para o estábulo tirar o leite e colhem as hortaliças do quintal. Às 8h30, a família segue ao mercado, na área urbana, para vender os produtos. Após o almoço, a rotina recomeça, desta vez para o pai, que vai cuidar do gado, atividade que ela gosta de observar. oana diz que, desde criança, gostava de acompanhar os pais nas atividades do campo. "Aprendi a tirar leite à mão com 4 anos. Lembro de ir para o galpão ajudar minha mãe e de lá ficar olhando os pássaros grandes que vêm da Serra. É muito bonito quando eles se amoitam na araucária. Também lembro de ir para a roça com meu pai no carro de boi tirar as pedras", conta. De outros agricultores, ouviu que não adiantava estudar. "Disseram-me que os melhores negociadores não estudaram, que tem que ter dom e que não adianta gramática se não se tem prática", conta ela. Na faculdade, mesmo em um curso relacionado ao campo, ouviu expressões que denotam preconceito. "Já fui chamada de colona em tom pejorativo. Mas disse que sinto muito orgulho sim de ser colona e faço questão de ressaltar minhas raízes, de dizer de onde venho", rebateu. Com isso, ela relata que são poucos os que desejam voltar para a casa dos pais ou ser empreendedores rurais. "Na minha turma, poucos realmente possuem essa ligação com o campo. A maioria pretende trabalhar em multinacionais, grandes fazendas ou seguir com mestrado e doutorado. ", conta. a teoria à prática Nem finalizou a universidade e Joana diz que já levou para a propriedade dos pais o conhecimento que adquiriu. "Tento auxiliar mostrando a importância da análise de solo. Estamos fazendo análise e correção em todas as partes cultivadas ou que possuem pastagem. Incentivo meu pai com relação a programas governamentais, faço um controle dos custos com a lavoura do milho, dou dicas com relação à sanidade do rebanho e da lavoura", relata. Em relação ao trabalho na cidade, sabe que há vantagens e desvantagens. "Na cidade, depois que você chega do trabalho, não tem mais que se preocupar. Mas quando você é dono, é 24 horas por dia na função. Quando se planta, não se tem certeza de que vai colher. Mas também é muito gratificante, vale por todo o trabalho, mesmo sendo incerto", comenta ela. Já iniciou uma pós-graduação na área de auditoria e gestão ambiental, uma de suas primeiras conquistas. "É uma área que não tinha pensado em trabalhar antes, mas que comecei a me interessar e acho que irá abrir muitas portas na minha vida", finaliza, cheia de sonhos para viver sob a paisagem da Serra. (Portal G1/RJ – 10/06/2014) ((Portal G1/RJ – 10/06/2014))
topoO governo do Rio Grande do Sul lançou ontem a quarta edição do plano safra estadual, válida para o ciclo 2014/15. O programa prevê a liberação de R$ 2,74 bilhões para custeio, investimentos e comercia...((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP- 10/06/2014))
O governo do Rio Grande do Sul lançou ontem a quarta edição do plano safra estadual, válida para o ciclo 2014/15. O programa prevê a liberação de R$ 2,74 bilhões para custeio, investimentos e comercialização. (Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP- 10/06/2014) ((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP- 10/06/2014))
topoSem-terra ocuparam, neste domingo (8), duas fazendas de Marabá, na região sul do Pará. Ligados ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), os ocupantes pedem que as duas áreas sejam desapro...((Portal Rural Centro/MS – 10/06/2014))
Sem-terra ocuparam, neste domingo (8), duas fazendas de Marabá, na região sul do Pará. Ligados ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), os ocupantes pedem que as duas áreas sejam desapropriadas pelo Estado e incluídas no programa de reforma agrária. Segundo o MST, as fazendas Santa Tereza e Cosipar estão em áreas públicas e podem ser classificadas como improdutivas. Isso porque, de acordo com o movimento, na Santa Tereza cria-se apenas gado. Já na Cosipar, sustenta o MST, só há plantação de eucalipto – o que a organização de sem-terra afirma que fere a legislação ambiental. Já o superintendente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Marabá, Eudério de Macedo Coelho, afirmou à Agência Brasil que as duas propriedades estão devidamente regularizadas e não têm problemas ambientais. “Inspecionamos as duas áreas recentemente e verificamos que elas não têm problemas”, disse o superintendente. Coelho já recebeu os advogados dos proprietários da Santa Tereza e, às 16h se reune com representantes do movimento. Nenhum servidor do Incra esteve nas fazendas após a ocupação. Mesmo assim, Coelho revelou que os representantes jurídicos da Santa Tereza denunciaram que os ocupantes derrubaram pontes de acesso à propriedade, cortaram cercas de arame e expulsaram empregados. O superintendente garante que pedirá aos sem-terra que desocupem a área. “Pela lei em vigor, o Incra não pode vistoriar áreas ocupadas. Por isso, vamos pedir que eles deixem as duas fazendas. Eles saindo, vamos procurar conversar com os donos e verificar se eles têm interesse em vendê-las, pois não podemos simplesmente desapropriá-las”, declarou Coelho. A Agência Brasil não conseguiu localizar os representantes das duas fazendas. (Portal Rural Centro/MS – 10/06/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 10/06/2014))
topoInvestidores e analistas do mercado financeiro reduzem mais uma vez a projeção do crescimento da economia para 2014. A nova projeção, agora, é 1,44%, segundo dados coletados pelo Banco Central e publi...((Portal Rural Centro/MS – 10/06/2014))
Investidores e analistas do mercado financeiro reduzem mais uma vez a projeção do crescimento da economia para 2014. A nova projeção, agora, é 1,44%, segundo dados coletados pelo Banco Central e publicados no boletim Focus. O resultado é inferior ao divulgado na semana passada, de 1,5%. A produção industrial ficou com estimativas nada animadoras, com 0,96% no ano ante o apurado na última pesquisa, 1,24%. Não houve alteração na previsão de inflação alta, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que se manteve em 6,47% , perto do limite superior da meta de 6,5%. Permaneceram também inalteradas as projeções de câmbio, R$ 2,33, e da taxa básica de juros (Selic), em 11%. No setor externo, o déficit em conta-corrente, um dos principais indicadores, foi mantido em US$ 80 bilhões, com o saldo da balança comercial em US$ 2,25 bilhões ante os US$ 3 divulgados na semana passada. O investimento estrangeiro direto, na percepção do mercado, deve atingir este ano US$ 60 bilhões. (Portal Rural Centro/MS – 10/06/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 10/06/2014))
topoEvento é o segundo maior da região Nordeste no setor da agropecuária. Exposhow acontece de 11 a 14 de junho na cidade de Bom Jesus. O cerrado é o celeiro agrícola do Piauí. A região Sul do estado tem ...((Portal G1/RJ – 10/06/2014))
Evento é o segundo maior da região Nordeste no setor da agropecuária. Exposhow acontece de 11 a 14 de junho na cidade de Bom Jesus. O cerrado é o celeiro agrícola do Piauí. A região Sul do estado tem hoje as maiores áreas de plantações de soja, milho e feijão. Os bons números dessa safra trazem novos investimentos e mudanças na economia do município de Bom Jesus, que fica a 640 km de Teresina. Toda essa riqueza vai ser mostrada a partir desta semana na Exposhow. O cultivo da soja por meio da agricultura mecanizada fez de Bom Jesus, uma das cidades mais importantes do Piauí. O município com um pouco mais de 25 mil habitantes, tem o comercial impulsionado pelo setor agrícola, e não para de crescer. O que pode ser visto com a chegada de lojas especializadas em máquinas e equipamentos. “Bom Jesus hoje é um polo no quesito máquinas e equipamentos. Seno que o agricultor conta com as melhores marcas de implementos da agricultura instaladas aqui na cidade, dando suporte para o agricultor”, disse a vendedora Diolena Mota. Além do destaque no agronegócio, também avança na educação. O ensino superior prioriza o setor agropecuário, com cinco cursos de graduação na área com 1.800 alunos matriculados. “O perfil do nosso campus é de uma universidade de ciências agrárias para, justamente, pegar a juventude e qualificar como profissionais nesse segmento. Os cursos vão desde agricultura florestal, zootecnia e veterinária para abastecer o mercado local. Para estudante Lara Shiely, que cursa agronomia, teoria e pratica tem que andar juntas. “Estamos aprendendo sobre a vegetação, solo e clima daqui, para sabermos como funcionam as coisas aqui nessa região”, afirma Lara. Piauí Exposhow Para divulgar as potencialidades da região dos cerrados acontece o 6º Piauí Exposhow entre os dias 11 a 14 de junho, o segundo maior evento do gênero na região Nordeste. O espaço da feira tem 150 mil metros quadrados, o equivalente a 22 campos de futebol. Serão 230 empresas, expondo em 72 estandes. O gerente empresarial Juliano Abel Krombauer destaca as inovações trazidas para o evento. “Aqui conseguimos trazer o que há de melhor em máquinas agrícolas, oportunizando ao cliente que não tem acesso direto a tecnologia a vir aqui na feira, conversar com a gente, para ele enxergar o que há de melhor na feira”, afirma Abel. Uma das novidades da feira é a presença da pecuária. Durante o Exposhow vai acontecer o primeiro Leilão dos Cerrados, uma oportunidade para negócios envolvendo animais da raça Nelore de Elite. A expectativa dos organizados é movimentar pelo menos R$ 200 milhões em negócios. O evento já mexe com a rotina da região, na rede hoteleira, todas as vagas já foram reservadas para semana da feira. “Em um palco só onde teremos todos os segmentos do agronegócio. Essa cadeia traz muitos benefícios a outros serviços, como a rede hoteleira, mecânica, polo de saúde, agregando, objetivo mostra potencializadas da cidade”, informa organizador da feira Hildemar Luis Cover. (Portal G1/RJ – 10/06/2014) ((Portal G1/RJ – 10/06/2014))
topoOs pecuaristas de todo o país foram surpreendidos com a publicação pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) da Instrução Normativa n° 13 que proíbe o uso de Avermectinas de Long...((Portal Agro noticias/MT – 09/06/2014))
Os pecuaristas de todo o país foram surpreendidos com a publicação pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) da Instrução Normativa n° 13 que proíbe o uso de Avermectinas de Longa Ação, conhecidas como “L.A.”, na última semana. A decisão foi tomada exatamente no início do inverno, período do ano em que os produtores implementam o processo de vermifugação de seus rebanhos, de acordo com recomendação técnica da EMBRAPA. Em função disso, neste momento, pode-se presumir que uma parte significativa do rebanho nacional foi recentemente tratada com o produto, e que ainda existem milhares de litros de Avermectinas L.A. nas revendas e em cooperativas de nosso vasto país. Cabe aqui lembrar que as Avermectinas são aprovadas pelo MAPA e usadas no Brasil há mais de 25 anos, sendo seus benefícios de grande relevância para toda cadeia produtiva - em especial nos dias atuais, em que se vê a implementação de programas governamentais que buscam ganhos de eficiência na produção, redução de emissão de gases e preservação do meio ambiente. Neste episódio, mais uma vez presenciamos a incrível falta de sintonia entre o governo, seu órgão administrativo (MAPA) e o setor produtivo da pecuária do Brasil. A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) confia que as Avermectinas são usadas de forma responsável pelos produtores brasileiros, que respeitam os períodos de carência constantes nas bulas (estabelecidos pela indústria veterinária e aprovados pelo MAPA), assumindo assim que tais produtos são capazes de gerar benefícios e eficiência à produção, com total segurança para os produtos finais. Não há evidencias de que o pecuarista é relapso. Portanto, punir o produtor com esta medida é uma atitude equivocada. Observa-se que as medidas governamentais de impacto sobre a atividade pecuária, sempre são encaminhadas de forma imperativa, desconsiderando as questões de aplicabilidade e a real situação da produção. Os exemplos neste sentido são fartos: regras do Sisbov, liberação dos Betas Agonistas, habilitação de fazendas para exportação (lista traces), entre outros. Em alguns momentos o governo age com morosidade, em outros com rapidez implacável. Aparentemente movido por interesses distintos e desalinhados com o setor produtivo. Partindo da consolidação da Instrução Normativa, surgem algumas questões que precisam ser respondidas: • O que o produtor deve fazer com estoques já comprados? Quem irá ressarci-lo? • Animais tratados com Avermectinas L.A. podem ser comercializados? Eles podem ser exportados? • Qual produto se utilizará em substituição? Mais importante que questionar a necessidade da instrução que proíbe um produto importante na produção, é rever a forma pela qual o MAPA interage com a produção pecuária nacional. Os players deste negócio só se sentem estimulados a investir na atividade e em sua melhoria quando há uma comunicação transparente e quando se têm respeito às regras estabelecidas. A ACNB repudia decisões arbitrárias e se coloca à disposição para a discussão do tema, reforçando o seu papel pró-ativo, e se comprometendo a participar da construção do futuro da pecuária nacional. (Portal Agro noticias/MT – 09/06/2014) ((Portal Agro noticias/MT – 09/06/2014))
topoO Sindicato Rural de Três Lagoas faz entre os dias 16 a 22 de junho a 37ª Exposição Agropecuária – Expotrês. Com uma programação ampla, formada por leilões virtuais e no recinto, o evento é ranqueado ...((Portal A Critica/MS – 09/06/2014))
O Sindicato Rural de Três Lagoas faz entre os dias 16 a 22 de junho a 37ª Exposição Agropecuária – Expotrês. Com uma programação ampla, formada por leilões virtuais e no recinto, o evento é ranqueado pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) e também pela Associação dos Criadores de Nelore de Mato Grosso do Sul (ACN/MS). Para o presidente do Sindicato Rural, Pascoal Secco, “o público participante poderá acompanhar o julgamento e ver uma grande quantidade de animais; hoje, a nossa exposição é uma das maiores em animais de Mato Grosso do Sul”, ressaltou o presidente. “Até agora, mais de 250 animais da raça Nelore estão previstos para ficarem em exposição”, concluiu. A abertura da 37ª Expotrês está prevista para iniciar no dia 16 de junho, às 19 horas, na Casa do Criador – Affonso Garcia Moreira, localizada no parque de exposições. Nesse dia o público participante poderá apreciar palestras com profissionais renomados como o presidente do Sistema Famasul, dr. Eduardo Riedel, drª Tereza Cristina Corrêa da Costa Dias – ex-secretária de Produção e do Turismo, e também com o professor dr. Sérgio de Zen. Todos os palestrantes trazem em seus currículos informações atualizadas sobre agropecuária do Brasil e do mundo. “Tudo foi pensado com o objetivo de proporcionar um intercâmbio de informações. O Sindicato Rural está a cada dia mais inovando e acredita que para se fazer gestão, até mesmo do campo, precisamos de ter muitas informações e nos mantermos atualizados”, finalizou Pascoal Secco. Tema da palestra: Sucessão Familiar Drª Tereza Cristina Corrêa da Costa Dias Tema da palestra: Desenvolvimento Econômico do MS - Expansão Econômica da Costa Leste (Bolsão). Dr.Sérgio de Zen – engenheiro agrônomo, doutor e professor da Universidade de São Paulo. Tema da palestra: O que esperar do boi com as exportações em alta, eleições presidenciais e Copa do Mundo. Programação 37ª Expotrês 13/6: Leilão Q12 – Gado de Corte – 2 mil animais para cria, recria e engorda Horário: 20 horas Local: Leilotrês – Canal do Boi – Central Leilões 16 e 17/6: Entrada dos animais Guzerá e Nelore Horário: 8 horas Local: Parque de Exposições 16/6: Abertura oficial e palestras Horário: 19 horas 18/6: Pesagem dos animais para julgamento Local: Parque de Exposições 18/6: Ultrassonografia das fêmeas para julgamento Horário: 13 horas Local: Parque de Exposições 19/6: Início do julgamento das raças Nelore e Guzerá Horário: 8 horas Local: Parque de Exposições 19/6: Leilão Touros Nelore M3 e Digenio Horário: 20 horas Local: Leilotrês – Estancia Bahia – Canal do Boi 20/6: Continuação do Julgamento das raças Nelore e Guzerá Horário: 8 horas Local: Parque de Exposições 21/6: Final do julgamento da raça Nelore Horário: 8 horas Local: Parque de Exposições 22/6: Encerramento da 37ª Expotrês – Saída dos animais do recinto. (Portal A Critica/MS – 09/06/2014) ((Portal A Critica/MS – 09/06/2014))
topoO Projeto de Melhoramento Genético, denominado Seleção Guzerá da Emater – Rio, tem incentivado a economia da região. O projeto, que existe há dois anos, tem como pilar a tradição do gado “J A”, origem...((Portal Jornal Terceira Via/SP – 10/06/2014))
O Projeto de Melhoramento Genético, denominado Seleção Guzerá da Emater – Rio, tem incentivado a economia da região. O projeto, que existe há dois anos, tem como pilar a tradição do gado “J A”, origem do rebanho do Estabelecimento Agrícola de Italva. Ele acontece em parceria com a Embrapa Gado de Leite, o Centro Brasileiro de Melhoramento do Gado Guzerá (CBMG) e a Associação Brasileira de Criadores do Gado Zebu (ABCZ), para a produção de animais guzolando, que poderão produzir de 25 a 30 litros de leite por dia, com um custo 50% menor. Por suas qualidades naturais, como alta resistência, porte avantajado, ganho de peso rápido, capacidade de conversão de fibras de baixa qualidade em carne e leite, as matrizes Guzerás foram usadas na formação de várias raças. As características justificam a criação no Norte e Noroeste do Estado do Rio, onde há baixa precipitação pluviométrica e temperaturas altas durante o dia. Segundo o engenheiro agrônomo do Centro de Treinamento da Emater- Rio, Oto Luiz Pinheiro, o Estabelecimento Agrícola de Italva, nos seus 61 anos de existência, tem nos 38 anos de criação do guzerá seu maior patrimônio. "A economia é aquecida quer pelo valor do plantel existente, pela experiência acumulada pelos empregados, pelos serviços prestados a pecuária brasileira, pelas premiações recebidas e especialmente, pelo reconhecimento por parte dos produtores sempre interessados na aquisição de animais da unidade" disse citando uma das premiações, que foi a “II Prova Oficial de Ganho de Peso”, organizada pela Guzerá-Rio e SiAGRO-RIO, em 1995. A criação do plantel teve o objetivo de introduzir a raça Guzerá, com característica de rusticidade e produtividade, tanto de carne quanto de leite, nas propriedades, por meio das vendas de tourinhos diretamente ao produtor e, posteriormente, a venda também de fêmeas, que passou a ser feita em leilões públicos. Um programa de seleção, baseado nos controles zootécnicos e acompanhado pela ABCZ, que faz periodicamente avaliação e registro dos animais. Saiba A Fazenda Experimental de Italva foi inaugurada em 8 de fevereiro de 1953, pelo então governador Amaral Peixoto. Atualmente denominada Estabelecimento Agrícola de Italva, pertencente ao Governo do Estado, vinculada a Secretaria de Estado, Agricultura e Pecuária do Estado do Rio de Janeiro e administrada pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural – Emater-Rio. A Fazenda Experimental tem sua atividade ligada à pecuária de leite e corte e ainda tem fins experimentais. Fato marcante na pecuária desta Fazenda foi introdução da Raça Guzerá, em 1976, quando um grupo de 34 criadores da raça liderados pelo então Secretário de Estado de Agricultura, Dr. José Rezende Perez, montou por meio de suas doações um plantel inicial que hoje é denominado de Núcleo de Criação de Guzerá. (Portal Jornal Terceira Via/SP – 10/06/2014) ((Portal Jornal Terceira Via/SP – 10/06/2014))
topoNa década de 1950, a família de Alexandre Coccapieller Ferreira, 50 anos, no interior de São Paulo, já comprava boi magro, o engordava e vendia. Foi assim com o pai e com o avô de Alexandre, que hoje ...((Revista Dinheiro Rural/SP – Junho. 14 – pg 32 a 35))
Na década de 1950, a família de Alexandre Coccapieller Ferreira, 50 anos, no interior de São Paulo, já comprava boi magro, o engordava e vendia. Foi assim com o pai e com o avô de Alexandre, que hoje é dono da fazenda Tropical, em Brasilândia, em Mato Grosso do Sul. Por muito tempo, o pecuarista acompanhou as dificuldades financeiras e a pouca rentabilidade obtida pela família nessa lida simples com o gado. Por isso, formado em administração, Ferreira decidiu que era hora de mudar a forma de conduzir os negócios: a primeira providência foi melhorar as pastagens e implantar uma administração profissional nos oito mil hectares que herdou do pai, aos 22 anos de idade, juntamente com o irmão Albano, mostrando ganhos e perdas do sistema de criação. "Eu queria provar que era possível fazer uma pecuária lucrativa", diz Ferreira. Hoje, com um rebanho de 11 mil animais, dos quais 4,1 mil são abatidos por ano, a fazenda é referência na região de Brasilândia. "Mas isso não basta, porque na pecuária é impossível parar de investir", diz o criador. Desde o ano passado, Ferreira se propôs um novo desafio: viabilizar no criatório a técnica da TETF, sigla para transferência de embrião em tempo fixo. A novidade que pecuaristas como Ferreira estão introduzindo na pecuária nacional é que a técnica da transferência de embriões, antes utilizada para replicar apenas animais de elite ou de programas de melhoramento, começa a ser uma ferramenta cada vez mais usada para produzir bezerros comerciais em larga escala destinados ao abate. "São animais para programas de carne premium, que conseguem até 10% de bônus no frigorífico", diz Ferreira. Para chegar a esse estágio, o pecuarista diz que foi preciso muito suor e persistência. Em 2002, quando decidiu cruzar seu rebanho de vacas comerciais com alguma outra raça para obter animais com maior ganho de peso e precocidade, a escolha foi a americana brahman, introduzida no Brasil em 1994. "A brahman mostrou uma adaptação excelente às condições brasileiras", diz. Formado o rebanho de fêmeas brahman criadas no campo, além de um núcleo de elite que hoje representa 10% dos negócios do criador, Ferreira passou a inseminá-las com touros angus. O foco era obter animais superprecoces, que pudessem ser abatidos aos 15 meses com 19 arrobas (285 quilos de carcaça). "No gado comercial, importa o quanto ele rende no gancho do frigorífico e a qualidade de sua carcaça", diz. "Na fazenda, os filhos de vacas brahman com angus são desmamados com 280 quilos." Na pecuária tradicional, um animal está pronto para o abate entre 30 e 36 meses, o dobro do obtido na fazenda de Ferreira. É esse modelo de criação que Ferreira quer, agora, disseminar em larga escala com a TETF. "CQID a técnica vou atingir o que todo pecuarista e frigorífico deseja: padronização dos animais abatidos", diz. Atualmente, a média de peso de 2,5 mil machos enviados ao abate é de 19 arrobas. Entre eles, a cabeceira composta pelos superprecoces soma 500 animais. Mas com a TETF o criador pretende aumentar essa fatia. "Quero mandar para o JBS 1,5 mil superprecoces por ano", diz Ferreira. "Tenho uma parceria com o frigorífico para abater meus animais dentro de programas como o Novilho Precoce, para fornecer carne para a Cota Hilton, por exemplo." Mas a utilização da TETF ainda passa por grande desconfiança dos pecuaristas do País. "É o preço da novidade. Nem todo mundo se arrisca em novas tecnologias, até que elas se provem totalmente viáveis e acessíveis." Mauricio Barros, dono do laboratório Profiv, de Araçatuba (SP), especializado em fertilização, diz que, apesar dos custos até 15% mais altos da TETF, em relação aos da Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF), atualmente utilizada em cerca de cinco milhões de vacas por ano, as vantagens da nova técnica superam esses gastos. Segundo Barros, o protocolo de sincronização do cio das vacas é o mesmo nos dois sistemas, oito dias para que a aplicação do hormônio faça um animal ovular. Mas, enquanto na IATF o pecuarista precisa inseminar todas as vacas dois dias após a retirada desse dispositivo de sincronização, na TETF o produtor tem 15 dias para aspirar os oócitos apenas de suas melhores matrizes, mandá-los a um laboratório para que sejam criados os embriões com o sêmen do touro escolhido, e somente depois disso eles são implantados nas vacas barrigas de aluguel". "É essa escolha da fêmea e do macho que garante um aumento na taxa de nascimentos de animais geneticamente superiores", diz Barros. "Na TETF não se aproveitam somente os 50% de genes do touro melhorador em grande escala, mas também a metade da genética das fêmeas superiores de um rebanho," N a fazenda de Ferreira, que conta com 1,5 mil animais puros da raça brahman, a principal doadora de material genético para a TETF é a matriz Vitória 20, uma vaca que gerou muitas crias, hoje em rebanhos de seleção. Já o sêmen de angus melhorado é comprado da americana CRI Genética, de São Carlos (SP), que importa genética dos Estados Unidos. Paulo César Lourencetti, veterinário da fazenda Tropical, destaca outra vantagem do novo método: a economia das doses de sêmen. Na IATF, cada fêmea precisa de uma dose de sêmen, com chance de 50% de obter uma prenhez, ou seja, um nascimento a cada duas inseminações. Por isso, o preço do sêmen precisa ser barato para viabilizar a técnica. Na TETF, "êom uma dose de sêmen é possível fecundar 80 oócitos, células germinativas que originam os óvulos dos animais, com chance de vingar 25% de embriões, ou seja, 20 fecundações in vitro bem-sucedidas. Depois de implantados nas fêmeas, cerca de 45% ficam prenhes, o que equivale a nove nascimentos. Levando em consideração o preço de R$ 50 por dose de sêmen de angus de boa qualidade e sexada de macho, mais os serviços de laboratório e veterinário, o custo de uma TETF é cerca de R$ 120, ante R$ 90 da IATF (leia quadro). "Para o produtor de carne premium, só a utilização do sêmen sexado já viabiliza a TETF", diz Lourencetti. "Nos programas de carne de qualidade, a maior remuneração dada pelos frigoríficos é justamente para os novilhos." N o ano passado, Ferreira utilizou a TETF em três mil fêmeas barrigas de aluguel", entre brahman comerciais e puras, com 42% de prenhez confirmada. As vacas não prenhes ainda passaram pelo processo de IATF, com uma taxa de 49% de prenhez, e as que sobraram foram cobertas por um touro. "Essa é outra vantagem do TETF, me sobra tempo para emprenhar as vacas com outros métodos", diz. A meta para 2015 é utilizar a TETF em quatro mil animais, com a expectativa de um pequeno ganho na taxa de prenhez, que poderá chegar a 45%, já que o processo estará totalmente incorporado ao dia a dia da propriedade. Para o futuro, Ferreira começa a planejar um novo passo: montar seu próprio laboratório para vender embriões de brahman-angus, um cruzamento ainda pouco explorado no País para a produção de carne. Nos programas de cruzamento industrial, a maior parte utiliza sêmen de angus na vacada nelore. "O Brasil possui um plantel de 250 mil brahman puros, e menos ainda de angus puros", diz Ferreira. "Quem sabe eu consiga realizar mais um desafio, disseminando o cruzamento brahman-angus em larga escala. (Revista Dinheiro Rural/SP – Junho. 14 – pg 32 a 35) ((Revista Dinheiro Rural/SP – Junho. 14 – pg 32 a 35))
topoA chegada de visitantes a Mato Grosso vindos de pelo menos 8 países diferentes que vão disputar a Copa em Cuiabá preocupa a cadeia produtiva do Estado que teme possíveis contágios de animais e vegetai...((Jornal A Gazeta/MT- 10/06/2014))
A chegada de visitantes a Mato Grosso vindos de pelo menos 8 países diferentes que vão disputar a Copa em Cuiabá preocupa a cadeia produtiva do Estado que teme possíveis contágios de animais e vegetais com vírus de doenças graves presentes em países vizinhos. Por precaução, representantes de vários setores se reuniram para discutir medidas preventivas para evitar possíveis infecções no rebanho e lavouras. O presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat), Paulo Lucion, relata que a preocupação do setor da suinocultura é ainda maior visto que a Diarreia Epidêmica Suína (PED) já atingiu países da América Latina. Ele justifica que a preocupação bem como as medidas de prevenção são necessárias uma vez que a PED resulta em graves conseqüências e prejuízos financeiros se afetar o rebanho. Lembra que a doença foi diagnosticada nos Estados Unidos em 2013 e dados até o início de 2014 mostram que ela matou mais de 10 milhões de leitões. “Nunca houve situação semelhante com qualquer doença nos EUA”. As cadeias produtivas vão apresentar, em parceria com o governo do Estado, um plano preventivo para auxiliar na fiscalização e controle nas divisas com países vizinhos. O trabalho já começou e entre os principais alertas é não deixar que os visitantes, principalmente estrangeiros, entrem nas áreas de produção. O presidente da Acrimat, José João Bernardes, ressalta que a preocupação da entidade é em relação ao controle na entrada de veículos que vão vir de países como Chile, Bolívia e demais vizinhos do Brasil. “A gente sabe que muitos turistas desses países estão se deslocando de carro para cá. Aqui no Estado temos um status sanitário de livre da aftosa há 17 anos e é preciso mantermos isso. A gente sabe que o Estado, o Indea e a União estão preparados para cumprir o protocolo. Na reunião que tivemos eles se comprometeram a reforçar as equipes nas barreiras sanitárias pois haverá um fluxo maior de pessoas e veículos circulando pelas fronteiras”. (Jornal A Gazeta/MT- 10/06/2014) ((Jornal A Gazeta/MT- 10/06/2014))
topoPecuaristas de Mato Grosso têm até hoje (10) para comunicar o Instituto de Defesa Agropecuária (Indea) da vacinação contra febre aftosa. O documento é referente à imunização do rebanho de zero a 24 me...((Jornal A Gazeta/MT- 10/06/2014))
Pecuaristas de Mato Grosso têm até hoje (10) para comunicar o Instituto de Defesa Agropecuária (Indea) da vacinação contra febre aftosa. O documento é referente à imunização do rebanho de zero a 24 meses que ocorreu durante a campanha realizada no mês de maio. A estimativa é que 12,6 milhões de cabeças tenham recebido a dose. (Jornal A Gazeta/MT- 10/06/2014) ((Jornal A Gazeta/MT- 10/06/2014))
topoOs frigoríficos encontraram maiores dificuldades na compra de gado durante a última semana. Os pecuaristas aproveitaram a boa condição das pastagens para reter a oferta, visando ao reajuste do preço d...((Portal Beef World/SP – 09/06/2014))
Os frigoríficos encontraram maiores dificuldades na compra de gado durante a última semana. Os pecuaristas aproveitaram a boa condição das pastagens para reter a oferta, visando ao reajuste do preço da arroba. Os frigoríficos, por sua vez, desfrutavam de uma posição confortável, com as escalas de abate bem posicionadas. Portanto, em um primeiro momento, os preços não cederam, e não reajustaram o preço de balcão. No início desta semana, as escalas já se mostram encurtadas, justamente em um momento em que a reposição é superior. Para atender a demanda durante a primeira quinzena do mês, é possível que os frigoríficos atuem de maneira mais agressiva. Essa situação envolve diretamente o reajuste dos preços na compra de gado. Ainda há o potencial de demanda durante a Copa do Mundo, que pode exigir uma reposição ainda mais acelerada, forçando nova alta dos preços no curto prazo. Por outro lado a chegada de novas frentes frias deve afetar sensivelmente a qualidade das pastagens, reduzindo o potencial de retenção, obrigando o pecuarista a negociar o boi gordo. As exportações de carne bovina do Brasil renderam US$ 102,8 milhões até a quinta semana de maio (21 dias úteis), com média diária de US$ 23,3 milhões. A quantidade total exportada pelo país chegou a 102,8 mil toneladas, com média diária de 4,9 mil toneladas. O preço médio da tonelada ficou em US$ 4.759,0. Entre abril e maio, houve uma alta de 10,9% no valor médio exportado, um avanço de 7,6% na quantidade e uma alta de 10,3% no preço médio. Na relação entre maio de 2014 e o mesmo mês de 2013, houve avanço de 20,8% no valor total exportado, alta de 12,3% na quantidade total e valorização de 7,5% no preço médio. A média semanal de preços (de 2 a 5 de junho) em São Paulo foi de R$ 122,14. Em Mato Grosso do Sul, o preço ficou a R$ 115,94. Em Minas Gerais, a arroba ficou em R$ 113,33. Em Goiás, a arroba foi cotada a R$ 116,66. Em Mato Grosso, o preço ficou a R$ 109,86 a arroba. No atacado, a média semanal ficou em R$ 6,36 nos cortes de dianteiro e de R$ 9,30 nos cortes de traseiro. (Portal Beef World/SP – 09/06/2014) ((Portal Beef World/SP – 09/06/2014))
topoAs chuvas das últimas semanas não têm colaborado com a capacidade de suporte dos pastos, portanto, houve melhora na oferta de animais. Os pecuaristas aguardam melhor definição do mercado para entrar n...((Portal Beef World/SP – 09/06/2014))
As chuvas das últimas semanas não têm colaborado com a capacidade de suporte dos pastos, portanto, houve melhora na oferta de animais. Os pecuaristas aguardam melhor definição do mercado para entrar nas compras, na expectativa de negócios a preços mais baixos. As cotações, no entanto, permanecem firmes. Em um ano, houve alta de 33,8% nos preços de reposição. Em relação a maio, a valorização média das categorias de machos foi de 0,5%, com destaque para o garrote, de 9,5@, que subiu 1,0% no período. Esta categoria tem sido negociada por R$1.220,00 no estado, em média. O boi gordo, no entanto, caiu 2,5% em um mês, o que prejudicou o poder de compra do pecuarista. Atualmente é possível adquirir 1,52 garrote com a venda de um boi gordo (16,5@) no estado, frente a 1,58 em maio. (Portal Beef World/SP – 09/06/2014) ((Portal Beef World/SP – 09/06/2014))
toposetor veterinário deve registrar prejuízo de R$ 500 milhões por causa da proibição, produção, comercialização e utilização das avermectinas de longa ação, estabelecida pelo Ministério da Agricultura....((Portal Globo Rural/SP – 09/06/2014) (Portal DBO/SP – 09/06/2014))
setor veterinário deve registrar prejuízo de R$ 500 milhões por causa da proibição, produção, comercialização e utilização das avermectinas de longa ação, estabelecida pelo Ministério da Agricultura. A estimativa é da Associação Brasileira dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais (Alanac). O produto é o mais utilizado para o controle dos parasitas internos e externos, como os carrapatos, e representa, em média, 30% do faturamento das empresas farmacêuticas nacionais que atuam no mercado veterinário. O diretor executivo da Alanac, Henrique Tada, informou por meio de comunicado que a medida do governo foi arbitrária. "São mais de 60 laboratórios prejudicados, entre nacionais e multinacionais", disse ele. Segundo a Alanac, a proibição se deu por uma decisão do governo americano, que alterou os critérios de determinação de resíduos, diminuindo drasticamente os limites de aceitação das avermectinas na carne para o consumo humano. "O governo brasileiro, em vez de discutir o uso adequado do produto, optou pela radicalização, proibindo o uso destes eficientes e seguros antiparasitários. Essa medida não tem precedente em nenhum lugar do mundo", explicou Tada. O Brasil é o maior exportador de proteína animal mundial em volume. A proibição do produto prejudica a produtividade dos pecuaristas, tendo em vista que parasitas como o carrapato impedem a engorda dos animais no tempo adequado, aumentando os custos da produção. "Deixaremos de ter um preço competitivo no cenário mundial", salientou Tada. Entre todos os países que importam carne brasileira, a participação dos Estados Unidos responde por menos de 5% das exportações brasileiras, já que o país é também um grande produtor, e só importa carne industrializada (enlatada). Com a saída destes antiparasitários de longa ação do mercado, que protegem os animais por aproximadamente 120 dias, a maior parte dos pecuaristas ficará sem proteger o seu rebanho adequadamente. Apesar dos antiparasitários convencionais ainda estarem disponíveis no mercado, ficaria inviável agrupar mensalmente todos os rebanhos para aplicação do produto, já que garante proteção máxima de apenas 28 dias. A aplicação destes antiparasitários de longa ação ocorre, principalmente, duas vezes ao ano, aproveitando-se a época da aplicação da vacina contra febre aftosa, que historicamente tem se apresentado como a maior barreira comercial para a carne brasileira. A suspensão das avermectinas foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) por meio da Instrução Normativa nº 13, do dia 30 de maio. O governo alega que a suspensão vai valer até que estudos científicos sejam concluídos. (Portal Globo Rural/SP – 09/06/2014) (Portal DBO/SP – 09/06/2014) ((Portal Globo Rural/SP – 09/06/2014) (Portal DBO/SP – 09/06/2014))
topoOito reprodutores bovinos de alta qualidade foram comercializados na Feira de Touros do Pró-Genética, realizada nos dias 5 e 6 de junho, no Parque de Exposição JK, em Ituiutaba (Triângulo Mineiro), de...((Portal Rural Centro/MS – 10/06/2014))
Oito reprodutores bovinos de alta qualidade foram comercializados na Feira de Touros do Pró-Genética, realizada nos dias 5 e 6 de junho, no Parque de Exposição JK, em Ituiutaba (Triângulo Mineiro), dentro da Feira Comercial, Industrial e Agropecuária do Pontal (1ª Feciacro). Os compradores tiveram crédito facilitado e orientação dos técnicos da Emater-MG para adquirir os animais indicados para seus plantéis. Segundo Rodrigues Esteves de Melo, extensionista local da Emater-MG, foram vendidos sete touros Nelore e um Gir Leiteiro pelo valor total de R$ 40 mil. “A qualidade dos animais foi previamente avaliada pela Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ)”, explicou. Melo ainda disse que os produtores manifestaram interesse também por outras raças, como Girolando e Tabapuã. O Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino do Estado de Minas Gerais (Pró-Genética) foi criado pela Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). A importância da iniciativa foi destacada pelo coordenador do Minas Leite pela Seapa, Rodrigo Venturin, ao falar na 1ª Feciagro sobre Sistemas Sustentáveis de Produção. “A busca da qualidade é de fundamental importância para o desenvolvimento da atividade leiteira”, ressaltou. De acordo com o coordenador, o Minas Leite trabalha com a parceria de instituições privadas do setor e prefeituras e atende atualmente a 1.301 estabelecimentos de agricultura familiar (com produção média diária de até 200 litros de leite). Os produtores, orientados pelos técnicos da Emater-MG, vinculada à Seapa, utilizam tecnologias simples e de baixo custo, voltadas para a melhoria da produtividade e participam da difusão do programa. Já o coordenador técnico estadual de Bovinocultura da Emater, José Alberto de Ávila Pires, avaliou na 1ª Feciagro as possibilidades de fortalecimento dos segmentos de Girolando e Gir Leiteiro em Minas por intermédio do Pró-Genética. “O programa pode ajudar os produtores a introduzir essa tecnologia de ponta em suas propriedades”, disse. Ávila Pires ressaltou que as feiras do Pró-Genética representam excelente oportunidade para os criadores agregarem qualidade aos seus plantéis de corte e de leite, considerando que o preço médio de um touro equivale à cotação de 40 a 60 arrobas de boi gordo. “O Pró-Genética busca o aumento da participação de reprodutores de genética comprovada nos plantéis mineiros. Temos 24 milhões de cabeças de bovinos no Estado, sendo cerca de 10 milhões de fêmeas em reprodução e novilhas. Essas fêmeas têm a cobertura de 330 mil touros e cerca de 30 mil atualmente apresentam o padrão Pró-Genética”, acrescentou Ávila Pires. Por isso, segundo a Seapa tem procurado incrementar as feiras e os leilões de touros do Pró-Genética, prosseguiu o coordenador. Ele informou que, em 27 de junho, será realizada mais uma feira do programa, desta vez em Coromandel, na região do Alto Paranaíba. “Serão oferecidos pelo menos 30 reprodutores e existe a expectativa de uma grande movimentação de pecuaristas e técnicos, porque será realizada em seguida, no período de 2 a 6 de julho, a exposição agropecuária municipal. Melhoria da qualidade De acordo com o secretário da Agricultura, André Merlo, o aperfeiçoamento dos rebanhos interessa inclusive aos municípios que já se destacam com rebanhos de alta qualidade, como Coromandel, classificado como a quinta maior bacia leiteira do Estado, produção anual da ordem de 111,3 milhões de litros. “O Pró-Genética tem efeito estimulador, alcançando também, nesse caso, o rebanho comercial dos pequenos produtores de leite e de carne”, ressalta. Merlo ainda diz que existe a expectativa de fortalecimento da pecuária mineira com o Pró-Genética Leite, que começou a ser implementado no Governo Anastasia. A nova iniciativa, anunciada pelo governador Alberto Pinto Coelho na Expozebu 2014, contará com a parceria da ABCZ e da Associação do Girolando, visando a reposição de matrizes leiteiras. Em 2013, o Pró-Genética realizou 43 feiras e leilões, possibilitando a comercialização de mil reprodutores com qualidade garantida pela ABCZ. Para este ano estão programados 45 eventos. O programa tem a parceria de prefeituras, sindicatos dos produtores rurais, Banco do Brasil, Banco do Nordeste e Sistema das Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob). (Portal Rural Centro/MS – 10/06/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 10/06/2014))
topoEm recuperação judicial desde 2013, a LBR - Lácteos Brasil deu início ao processo de alienação judicial de 14 unidades produtivas isoladas (UPIs). A venda das unidades já estava prevista no plano de r...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP- 10/06/2014))
Em recuperação judicial desde 2013, a LBR - Lácteos Brasil deu início ao processo de alienação judicial de 14 unidades produtivas isoladas (UPIs). A venda das unidades já estava prevista no plano de recuperação judicial da empresa de lácteos. Segundo o edital publicado quinta-feira passada, a LBR colocou à venda 14 UPIs, e os interessados nos ativos deverão apresentar propostas fechadas no próximo dia 14 de julho. No dia 28 de julho, haverá assembleia geral de credores para que as propostas recebidas possam ser avaliadas. Além dos credores, as eventuais ofertas também precisam ser aprovadas pela empresa. Conforme comunicado da LBR, no caso de aprovação das propostas, "serão transferidos para o comprador os estabelecimentos negociados, juntamente com seus funcionários e fornecedores, livres de quaisquer passivos cíveis, fiscais e trabalhistas." No mesmo comunicado, a LBR informa que o objetivo da operação "é adequar a estrutura de capital da LBR ao tamanho de suas operações, preservando empregos e a relação com os produtores de leite". Em entrevista em março deste ano, o diretor-presidente estatutário da LBR, Nelson Bastos dissera haver "vários interessados em UPIs" da companhia. Ele afirmou, na ocasião, que a venda das UPIs não significa que a LBR "está sendo desmontada" ou que todos os ativos serão alienados. Além da venda das UPIs, a LBR, que tem dívidas estimadas em R$ 1 bilhão, continua negociando operação de aumento de capital por meio da entrada de um ou mais investidores na empresa, como Bastos havia informado em março passado. Conforme apurou o Valor, a LBR vinha negociando a venda da área de queijos para a francesa Lactalis, mas não houve mais avanços. No ano passado, a Lactalis chegou a negociar a compra do controle da LBR, antes da aprovação do plano de recuperação judicial da empresa brasileira. Mas a situação financeira da LBR inviabilizou o negócio. Além disso, recentemente, a LBR manteve conversações com a venezuelana Maralac, mas as negociações também não avançaram. As unidades de produção isoladas (UPIs) à venda pela LBR são: São Gabriel, Garanhuns, São Luís dos Montes Belos, Leitbom, Líder, Tapejara, Fazenda Vila Nova, Barra Mansa, Ibituruna, Cedrense, Boa Nata, Poços de Caldas, Bom Gosto e Gaurama. Uma UPI não significa apenas uma unidade de produção. A UPI de Barra Mansa, por exemplo, envolve unidade de produção e a marca DaMatta. Já a UPI Bom Gosto envolve apenas a marca Bom Gosto. A UPI Poços de Caldas envolve equipamentos e as marcas Poços de Caldas e Paulista. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP- 10/06/2014) ((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP- 10/06/2014))
topoComeça hoje a 11ª edição do Simpósio do Leite de Erechim, no Parque da Accie. Pela manhã haverá mostra de trabalhos científicos. À tarde ocorre o Fórum Nacional de Lácteos. Amanhã é a vez do Simpósio ...((Jornal Correio do Povo/RS - 10/06/2014))
Começa hoje a 11ª edição do Simpósio do Leite de Erechim, no Parque da Accie. Pela manhã haverá mostra de trabalhos científicos. À tarde ocorre o Fórum Nacional de Lácteos. Amanhã é a vez do Simpósio do Leite, com cinco palestras. (Jornal Correio do Povo/RS - 10/06/2014) ((Jornal Correio do Povo/RS - 10/06/2014))
topoO governo do Paraná direciona investimentos para tentar fomentar a pecuária de leite em pequenas propriedades do estado, em municípios de baixa arrecadação, mas com potencial para expandir no agronegó...((Portal Cenário MT/MT – 09/06/2014))
O governo do Paraná direciona investimentos para tentar fomentar a pecuária de leite em pequenas propriedades do estado, em municípios de baixa arrecadação, mas com potencial para expandir no agronegócio. Por meio de convênios com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e recursos do próprio estado, uma série de equipamentos deve ser adquirido com o objetivo de modernizar a infraestrutura de produção do setor. Os repasses beiram a casa de R$ 30 milhões e contemplam estrutura para a produção de lácteos e do manejo das pastagens. O objetivo é que sejam adquiridos 1,7 mil equipamentos, como resfriadores de leite e máquinas agrícolas, para garantir a entrega aos laticínios em condições adequadas. A temperatura ideal dos produtos é de 4°C, conforme determina a legislação. Outro foco é o manejo de silagem, fornecendo estrutura para irrigação de pastagens e armazenamento do excedente de forrageiras para o período do inverno. Com produção na ordem de 4 milhões de litros, o Paraná detém a terceira maior bacia leiteira do país, atrás apenas de Minas Gerais e Rio Grande do Sul. Neste ano os preços pagos ao produtor têm oscilado na casa de R$ 1 por litro, conforme a Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Paraná (Seab). Valorização R$ 1,01 por litro foi o preço médio pago aos produtores do Paraná no mês de maio, alta de 4% na comparação com abril, conforme levantamento da Seab. (Portal Cenário MT/MT – 09/06/2014) ((Portal Cenário MT/MT – 09/06/2014))
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