Notícias do Agronegócio - boletim Nº 17 - 14/10/2013 Voltar

Comitiva do Bem

O Sindicato Rural do município de Nova Canaã do Norte e a comunidade local promovem dia 27 de outubro, das 11 às 14 horas (Horário de Brasília), o primeiro leilão virtual da cidade. O evento acontece ...((Jornal A Gazeta, Terra & Criação/MT – 14/10/2013))


O Sindicato Rural do município de Nova Canaã do Norte e a comunidade local promovem dia 27 de outubro, das 11 às 14 horas (Horário de Brasília), o primeiro leilão virtual da cidade. O evento acontece em parceria com a Estância Bahia e Ricardo e Nocolau Negócios Agropecuários, sendo que o dinheiro arrecadado com os lotes inicias será doado ao Hospital do Câncer de Cuiabá. Na ocasião, serão ofertados animais 2.000 para cria, recria e engorda, da mais alta qualidade. O evento contará com um almoço beneficente e será realizado na Pista do Laço da cidade, às 10 horas. A entrada é gratuita. De acordo com a gerente sindical Tânia Freitas do Nascimento, espaço é aberto para todos que queiram contribuir. Além disso, será instalado um telão para quem tiver interesse em acompanhar a transmissão do leilão que passará no Canal Terra Viva. Quem não puder comparecer ao local, poderá assistir o leilãopela tevê ou na internet no site oficial do canalhttp://tvterraviva. band.uol.com.br/. O Sindicato Rural de Nova Canaã do Norte e outros 86 Sindicatos Rurais de Mato Grosso, a Famato, o Senar-MT e o Imea formam o Sistema Famato. Um leilão da mesma natureza foi realizado no município de Alta Floresta, onde cerca de 800 cabeças de gado de corte (cria, recria e engorda) foram ofertadas no 10º Leilão Pró-vida, que aconteceu no Tatersal do Parque de Alta Floresta. O evento beneficente promovido pela Comitiva do Bem, arrecadou recursos para o Hospital de Câncer de Barretos. Sendo que além de gado, também houve artesanatos, produtos agrícolas e esportivos, cortinas, tintas e pequenos animais. Ou seja vários artigos que foram doados para o leilão. De acordo com Elizier Bernal, presidente da Comitiva do Bem, eles só tem a agradecer as pessoas que contribuiram com esse trabalhoe auxiliando os pacientes que precisam de tratamento imediato para combater o câncer. Isso porque em 2012 cerca de 500 pacientes de Alta Floresta e cidades da região foram encaminhados para tratamento em Barretos. (Jornal A Gazeta, Terra & Criação/MT – 14/10/2013)((Jornal A Gazeta, Terra & Criação/MT – 14/10/2013))

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Vacinação contra febre aftosa começa hoje no Estado

Todo o rebanho de bovinos com até dois anos de idade recebe a partir de hoje a segunda dose da vacina contra a febre aftosa, nas propriedades localizadas na região de fronteira de Mato Grosso do Sul. ...((Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 14/10/2013))


Todo o rebanho de bovinos com até dois anos de idade recebe a partir de hoje a segunda dose da vacina contra a febre aftosa, nas propriedades localizadas na região de fronteira de Mato Grosso do Sul. No resto do Estado, os animais com a mesma idade só começam a serem imunizados no dia 1º de novembro. De acordo com informações da diretora-presidente da Iagro (Agência Estadual de Vigilância Sanitária de Mato Grosso do Sul), Maria Cristina Carrijo, desde o início do mês, os fiscais sanitários trabalham no agendamento de atendimento às propriedades. A intenção era que o trabalho de imunização começasse no dia 1º de outubro, mas não foi possível devido à falta de tempo para cumprir todas as determinações do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento). “Nessa área, que é a antiga Zona de Alta Vigilância, 100% do rebanho tem que ser vacinado. No caso dos ausentes,são verificados, pelos ficais, os motivos por não fazer a imunização. O produtor é multado e faz a vacinação em atraso,explica Cristina Carrijo. Conforme calendário oficial do Mapa, todo o rebanho de bovinos e bubalinos tinha de ser vacinado de 1° de maio a 15 de junho. “Como média geral do Estado, temos um alcance que varia de 97 a 98% de cobertura, durante o período da campanha”, aponta Cristina. Quem perde o prazo é autuado, como no caso da fronteira. O trabalho dos fiscais busca a manutenção do título de Mato Grosso do Sul como área livre de febre aftosa com vacinação. No mês de dezembro, também ocorre a imunização total do rebanho para animais de todas as idades. “Quem não fez a vacinação anual sem separação de era, em junho, precisa fazer agora no final do ano”, ressalta a diretora-presidente da Iagro. (Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 14/10/2013)((Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 14/10/2013))

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Inseminação artificial é tema de curso em MS

De hoje até sexta-feira (18) acontece em Campo Grande, o curso de inseminação artificial em bovinos, realizado pela empresa de melhoramento genético Alta. O conteúdo do curso é completo para que, ao t...((Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 14/10/2013))


De hoje até sexta-feira (18) acontece em Campo Grande, o curso de inseminação artificial em bovinos, realizado pela empresa de melhoramento genético Alta. O conteúdo do curso é completo para que, ao término das 40 horas de aula, o aluno esteja apto a realizar a técnica em animais, de maneira profissional e com garantia de resultados de qualidade. De acordo com a ASBIA (Associação Brasileira de Inseminação Artificial), são inúmeras as vantagens da inseminação artificial. Por exemplo, com o regime de monta natural controlada é possível alcançar um total de 120 a 400 filhos por animal, considerando quatro anos de vida reprodutiva de um touro. Ao utilizar a inseminação artificial, apenas um reprodutor, ao mesmo tempo, poderá ter mais de 100 mil filhos. Entre as vantagens, ainda é possível destacar a economia. A inseminação custa em torno de 15% menos em relação à monta natural. A programação inclui a anatomia e fisiologia do aparelho reprodutor da fêmea bovina. (Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 14/10/2013)((Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 14/10/2013))

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Brasil quer eliminar barreiras às vendas de carne bovina e aviões para a China

O Brasil sinalizou à China que espera ver resolvidos pelo menos dois obstáculos imediatos que afetam exportações de carne bovina e aviões da Embraer, durante a maior reunião de alto nível que ocorre a...((Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 14/10/2013))


O Brasil sinalizou à China que espera ver resolvidos pelo menos dois obstáculos imediatos que afetam exportações de carne bovina e aviões da Embraer, durante a maior reunião de alto nível que ocorre anualmente entre os dois parceiros. "O governo brasileiro atribui grande importância a essas duas questões, que são pontuais, mas representam muito comércio", diz o embaixador do Brasil em Pequim, Valdemar Carneiro Leão. Ele avalia que os sinais de desaceleração da economia chinesa já desapareceram. A economia está melhorando e isso é uma boa notícia para exportadores brasileiros. O terceiro encontro da Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação (Cosban), uma das maiores bilaterais que o Brasil tem no mundo, dessa vez ocorrerá no dia 6 de novembro em Cantão (China). A delegação brasileira será chefiada pelo vice-presidente da República, Michel Temer, e a delegação chinesa por um vice-primeiro ministro. Maior parceiro comercial do Brasil, a China é um dos poucos países que continua interditando a entrada da carne bovina brasileira, depois de registro de um caso doença de vaca louca no Paraná, 2011, que já foi superado inclusive na Organização Mundial da Saúde Animal (OIE, na sigla em inglês). O Ministério da Quarentena, da China, demorou dois meses para responder movimentações recentes do Brasil, e alegou que o Ministério da Agricultura brasileiro não ofereceu todas as informações pedidas. O mercado chinês consome cada vez mais carne e continuará crescendo. O Brasil vende muita carne para Hong Kong e grande parte dessa exportação vai para a China. Mas o embargo formal por Pequim é visto como um peso ao selo de qualidade que os produtores brasileiros procuram manter no mercado internacional. Com a ênfase colocada pelos exportadores brasileiros na obtenção de habilitação para vários frigoríficos, nos próximos dias Pequim deve sinalizar até que ponto vai negociar o tema no encontro. A segunda dificuldade no centro da agenda da Cosban envolve exportações da Embraer. O construtor aeronáutico já vendeu 165 aparelhos na China. Desses, foram entregues 130. Os outros estão pendentes de autorização de Pequim, que sempre dá tudo na base do conta-gotas, causando problemas para quem compra e para quem vende. As reuniões da Cosban são sempre uma ocasião para se obter alguma liberação. Ao mesmo tempo, Pequim tenta estimular a produção do próprio jato regional chinês, com subsídios que estão no alvo de outros construtores. A Embraer abandonou o projeto de produzir jato regional localmente e começou a produzir jato executivo. Por outro lado, o Banco do Brasil aguarda a autorização final para abrir sua primeira agência na China, no começo de 2014, em Xangai. A comissão sino-brasileira inclui 11 subcomissões, responsáveis pelos campos político; econômico-comercial; econômico-financeiro; de inspeção e quarentena; de agricultura; de energia e mineração; de ciência, tecnologia e inovação; espacial; de indústria e tecnologia da informação; cultural, e educacional. (Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 14/10/2013)((Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 14/10/2013))

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Brasil questionará na OMC países que mantêm barreiras à carne

O Brasil vai questionar a China, o Japão e a África do Sul no Comitê de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias (SPS) da Organização Mundial do Comércio (OMC) por manterem barreiras à entrada de carne bo...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 14/10/2013))


O Brasil vai questionar a China, o Japão e a África do Sul no Comitê de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias (SPS) da Organização Mundial do Comércio (OMC) por manterem barreiras à entrada de carne bovina brasileira em seus mercados ainda por conta do caso atípico da doença da "vaca louca" identificado no Paraná há dois anos. São do Brasil três das doze novas "preocupações comerciais" incluídas na agenda do comitê para a semana que vem. O grupo, que se reúne periodicamente, é a instância da OMC responsável por examinar até que ponto medidas sanitárias rigorosas para garantir produtos alimentares seguros ao consumidor servem simplesmente de pretexto ao protecionismo. No caso brasileiro, o problema é que as barreiras chinesa, japonesa e sul-africana à carne bovina perduram mesmo depois que o país manteve o status de "risco insignificante" para o mal junto ao comitê científico da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), no começo deste ano. Como outros mercados que já suspenderam os embargos, as barreiras do trio que será questionado na OMC pelo Brasil derivaram da identificação do agente causador da Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), mais conhecida como "vaca louca", em uma vaca que morreu no fim de 2010 em Sertanópolis (PR). O comitê científico da OIE também garantiu que a identificação do caso único no Paraná não colocava em risco a saúde animal ou dos consumidores dos parceiros do Brasil, especialmente porque o animal que morreu foi abatido e nenhuma parte dele entrou na cadeia alimentar. Para o diretor-geral da OIE, Bernard Vallat, os países importadores deveriam retomar as compras da carne brasileira "o mais breve possível". No entanto, China, Japão e África do Sul continuam "arrastando os pés", e isso complica o "selo de qualidade" que os produtores querem manter no mercado internacional. No comitê da OMC, a União Europeia também questionará a Arábia Saudita por impor novas condições à importação de frango. O país do Oriente Médio é o maior comprador de frango do Brasil. Outro tema quente no comitê da OMC será a queixa do Japão contra a proibição imposta pela Coreia do Sul à entrada de seu pescado, pelo temor de contaminação nuclear depois dos enormes problemas na usina de Fukushima. O consumo de pescado na Coreia do Sul caiu bastante desde então. Outros países também vão precisar fornecer esclarecimentos ao comitê, como Indonésia (pela eliminação do uso de alguns produtos químicos), Nova Zelândia (por causa de contaminação de leite), Japão (em decorrência das suspeitas de contaminação nuclear) e Estados Unidos e Canadá (por novas regras de segurança de alimentos). (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 14/10/2013)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 14/10/2013))

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Rússia libera seis frigoríficos brasileiros

A Rússia liberou seis frigoríficos brasileiros de exportação de carne bovina. Os estabelecimentos liberados estão em São Paulo (JBS e Frigol), Goiás (JBS), Mato Grosso do Sul (JBS e Marfrig) e Mato Gr...((Jornal Folha de S. Paulo/SP – 12/10/2013))


A Rússia liberou seis frigoríficos brasileiros de exportação de carne bovina. Os estabelecimentos liberados estão em São Paulo (JBS e Frigol), Goiás (JBS), Mato Grosso do Sul (JBS e Marfrig) e Mato Grosso (JBS). Segundo o Ministério da Agricultura, os embarques ainda pendem de autorização russa. (Jornal Folha de S. Paulo/SP – 12/10/2013)((Jornal Folha de S. Paulo/SP – 12/10/2013))

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Carne feita de plantas

Os defensores intransigentes dos animais criaram a cultura vegana, cuja alimentação exclui até mesmo o ovo. De olho nesse contingente, o americano Ethan Brown lançou a Beyond Meats, cujos pratos à bas...((Revista Istoé Dinheiro/SP – Outubro. 13 – pg 21))


Os defensores intransigentes dos animais criaram a cultura vegana, cuja alimentação exclui até mesmo o ovo. De olho nesse contingente, o americano Ethan Brown lançou a Beyond Meats, cujos pratos à base de vegetais (foto) têm o gosto e a textura de frango e carne bovina. A indústria alimentícia de pratos prontos tem entre seus apoiadores Bill Gates e os criadores do Twitter, Biz Stone e Evan Williams. (Revista Istoé Dinheiro/SP – Outubro. 13 – pg 21)((Revista Istoé Dinheiro/SP – Outubro. 13 – pg 21))

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RS: Leilão Genética do Pampa vende 130 vaquilhonas e touros Hereford e Braford

Cento e trinta vaquilhonas e touros das Estâncias Santa Maria e Santa Prenda estiveram em pista na tarde desta quinta-feira (10), no pavilhão de remates do Parque de Exposições Visconde de Ribeiro Mag...((Página Rural/RS – 11/10/2013))


Cento e trinta vaquilhonas e touros das Estâncias Santa Maria e Santa Prenda estiveram em pista na tarde desta quinta-feira (10), no pavilhão de remates do Parque de Exposições Visconde de Ribeiro Magalhães. Reconhecido por ofertar animais de excelente qualidade, o remate Genética do Pampa comercializou 63 ventres da raça Braford, 37 touros Hereford e 30 Braford. O faturamento total do remate foi de R$ 550.650. A média das vaquilhonas ficou em torno de R$ 2.216,67. Os machos Hereford e Braford, por sua vez, tiveram R$ 5.829,73 e R$ 6.510 de média, respectivamente. A média geral do leilão foi de R$ 4.235,77. Hoje (11), e sábado (12) o público que visitar a 101ª Expofeira vai poder conferir em pista cavalos crioulos da Cabanha Campana e convidados e animais da raça Angus, no remate promovido pelo Núcleo de Criadores de Aberdeen Angus de Bagé. (Página Rural/RS – 11/10/2013)((Página Rural/RS – 11/10/2013))

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Cabanha Pedro Surreaux oferta 200 animais

Nesta quarta-feira, 9 de outubro, o Remate de Produção Cabanha Pedro Surreaux completou seis edições, em Uruguaiana, RS. Ao comando de Jarbas Arraes Pereira, tradicional criador da raça no município, ...((Portal DBO – 11/10/2013))


Nesta quarta-feira, 9 de outubro, o Remate de Produção Cabanha Pedro Surreaux completou seis edições, em Uruguaiana, RS. Ao comando de Jarbas Arraes Pereira, tradicional criador da raça no município, foram comercializados 200 animais Braford por R$ 633.170, confirmando a demanda da raça no período de primavera. As fêmeas se destacaram em volume. Foram à venda 90 novilhas prenhes pela média de R$ 2.250 e 36 novilhas de ano (com mais de 12 meses) cotadas a R$ 1.065. Por bons lances também saíram os reprodutores. Entre os exemplares de dois anos, o preço médio ficou em R$ 6.940 e os de três renderam R$ 8.250. Também foram comercializados animais das cabanhas Santa Ana e Itaverá, com participação do Condomínio Gonzales. Os trabalhos ficaram a cargo de Lauro Fitipaldi, para pagamentos em 15 parcelas. (Portal DBO – 11/10/2013)((Portal DBO – 11/10/2013))

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4º Produção oferta tourada Angus e Hereford

Nesta quarta-feira, 9 de outubro, as estâncias Banhado e Santa Cecília se juntaram durante a 101ª Expofeira de Bagé, RS, para vender 42 touros no 4º Leilão Produção. Nos lotes, exemplares mochos e asp...((Portal DBO – 11/10/2013))


Nesta quarta-feira, 9 de outubro, as estâncias Banhado e Santa Cecília se juntaram durante a 101ª Expofeira de Bagé, RS, para vender 42 touros no 4º Leilão Produção. Nos lotes, exemplares mochos e aspados, das raças Angus e Hereford. Os preços do grupo variaram de R$ 6.630 a R$ 7.929, gerando ao final do remate fatura de R$ 310.930. A média geral ficou em R$ 7.403. A organização ficou a cargo da Trajano Silva. (Portal DBO – 11/10/2013)((Portal DBO – 11/10/2013))

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Touros são exclusividade no Parceiros do Pampa

No domingo, 6 de outubro, o Leilão Parceiros do Pampa deu o ponta pé nas negociações da 101ª Expofeira de Bagé, RS. À frente da promoção esteve o Núcleo de Criadores Hereford e Braford da Região da Ca...((Portal DBO – 11/10/2013))


No domingo, 6 de outubro, o Leilão Parceiros do Pampa deu o ponta pé nas negociações da 101ª Expofeira de Bagé, RS. À frente da promoção esteve o Núcleo de Criadores Hereford e Braford da Região da Campanha. Foram comercializados 26 reprodutores pelo total de R$ 72.400, para a média de R$ 4.600. Entre os animais apresentados, o mais caro foi um touro Braford levado à venda por Gustavo Camponogara. A compra do exemplar foi fechada em exatos R$ 6 mil pelo criador Albino Zago. Um Hereford também destoou do preço médio e saiu por R$ 5.400 para Roberto Kluwe. A oferta partiu das cabanhas Pedras Brancas, Três Marias São Jorge, São Pedro e Rio Negro, todas com produção no Sudoeste do Estado. O leilão foi coordenado pela Trajano Silva. (Portal DBO – 11/10/2013)((Portal DBO – 11/10/2013))

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Touros da raça Braford puxam vendas em leilão em Bagé no RS

O leilão Genético do Pampa, realizado em parceria pela Estância Santa Maria e Fazenda Santa Prenda, chegou a um faturamento de R$ 550 mil com a venda de 130 animais. O arremate ocorreu nesta quinta-fe...((Portal Agrolink/RS – 11/10/2013))


O leilão Genético do Pampa, realizado em parceria pela Estância Santa Maria e Fazenda Santa Prenda, chegou a um faturamento de R$ 550 mil com a venda de 130 animais. O arremate ocorreu nesta quinta-feira (10.10), em Bagé, no Rio Grande do Sul. A média geral por animal ficou em R$ 4,23 mil. Os touros Braford foram mais uma vez destaque com média de R$ 6,51 mil, enquanto os Hereford fecharam a média em R$ 5,83 mil. Nas fêmeas, a média ficou em R$ 2,21 mil. O diretor da Trajano Silva Remates, Marcelo Silva, condutor do leilão, afirma que o resultado foi positivo, especialmente no Braford, que vem dominando a preferência dos criadores nesta temporada. "As vendas das femeas tiveram média excelente e nos touros Braford tivemos liquidez total, confirmando a tendência da procura pela raça na temporada", concluiu. (Portal Agrolink/RS – 11/10/2013)((Portal Agrolink/RS – 11/10/2013))

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Preço médio dos lácteos tem queda na quinzena

O preço médio de todos os produtos lácteos teve queda de 0,3% na segunda quinzena de setembro, em relação aos primeiros quinze dias do mês. De acordo com a Scot Consultoria, este cenário não é verific...((Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 14/10/2013))


O preço médio de todos os produtos lácteos teve queda de 0,3% na segunda quinzena de setembro, em relação aos primeiros quinze dias do mês. De acordo com a Scot Consultoria, este cenário não é verificado desde março. O leite em pó ficou 0,6% mais barato no período. Atualmente, o quilo do produto é vendido nos supermercados paulistas por R$ 21,80. No entanto, este valor é 7,5% maior que no mesmo período do ano passado, quando era comercializado a R$ 20,28/kg. Apesar da atual tendência de desvalorização, o leite longa vida seguiu o movimento de alta verificado desde o começo do ano. (Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 14/10/2013)((Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 14/10/2013))

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Cooperativa de lácteos lança ofensiva contra sorvete da Unilever na Índia

Sorvete sem creme de leite de verdade é como críquete sem o campeão mundial Sachin Tendulkar, a festa hindu Diwali sem fogos de artifício ou um casamento sem dança, segundo anúncios de rádio da Federa...((Jornal Valor Econômico, Empresas/SP – 14/10/2013))


Sorvete sem creme de leite de verdade é como críquete sem o campeão mundial Sachin Tendulkar, a festa hindu Diwali sem fogos de artifício ou um casamento sem dança, segundo anúncios de rádio da Federação de Comercialização de Leite Cooperativa Gujarat, da Índia. A campanha visa chamar a atenção para a falta de um ingrediente fundamental na maior parte das guloseimas congeladas oferecidas pela arquirrival Unilever na Índia: creme de leite. "Deixemos o consumidor decidir e fazer a escolha embasada: Sim, estou comprando uma sobremesa congelada que contém óleo vegetal", diz R.S. Sodhi, diretor-executivo da Cooperativa Gujarat, cujos 3,2 milhões de membros, produtores de laticínios, comercializam seu produto sob o nome Amul. Infelizmente para Sodhi e seus colegas da maior produtora de leite da Índia, os consumidores parecem bastante satisfeitos com sobremesas congeladas que empregam gorduras mais baratas, como óleo de palma. No período de cinco anos encerrado em 31 de dezembro, a fatia do mercado indiano dominada pela Cooperativa Gujarat de guloseimas congeladas caiu de 35% para 31%, enquanto a da Unilever subiu de 17% para 21%, segundo a empresa de pesquisa Euromonitor International. "A menos que aumente a consciência, entre os consumidores, de que as sobremesas congeladas não contêm [gorduras de] leite, a Unilever continuará a crescer", diz Swati Gupta, analista da AC Choksi Share Brokers de Mumbai. As vendas de todas as guloseimas congeladas mais do que dobraram na Índia entre 2007 e 2012, e voltarão a dobrar no período de cinco anos que se encerra em 2017, alcançando 68,6 bilhões de rupias (US$ 1,1 bilhão), prevê a Euromonitor. Há espaço de sobra para crescerem - a Euromonitor diz que os indianos consomem, em média, cerca de 6,8 onças fluidas (201,28 ml) de sorvete a cada ano, em relação às 74 onças (2,2 litros) na China e às 473 onças (14 litros) dos Estados Unidos. As indústrias de alimentos empregam gorduras para dar consistência a sorvetes cremosos. Desde março, a Cooperativa Gujarat vem conclamando os consumidores a verificar se aparece a palavra "sorvete" no rótulo antes de comprar o produto. Eles não a encontrarão no Chocolate Duplo Cornetto vendido em Nova Déli pela Unilever. Descrito na embalagem como uma sobremesa congelada com teor médio de gordura, ele contém ingredientes como água, açúcar, óleo vegetal, sólidos lácteos, glicose líquida e proteína vegetal, mas nenhuma gordura de leite. As sobremesas congeladas da empresa se assemelham ao sorvete no gosto e atratividade sensorial, disse a Hindustan Unilever, a divisão local da multinacional, por e-mail. As sobremesas congeladas oferecidas pela companhia na Índia contêm proteínas e outros sólidos derivados do leite, mas não gorduras do leite. "É lamentável que alguns concorrentes tentem ludibriar os consumidores pela divulgação de fatos incompletos sobre sobremesas congeladas", escreveu a Unilever. O Departamento de Segurança e Padrões dos Alimentos da Índia especificou em 2011 as quantidades mínimas de gordura láctea e proteína láctea em produtos rotulados como sorvete. Pelo menos 10% do peso do sorvete comum tem de corresponder a gordura de leite, por exemplo; esse quesito cai para 2,5% para sorvetes de médio teor de gordura. No ano passado, a Cooperativa Gujarat protocolou uma reclamação no Conselho de Normas Publicitárias da Índia em torno dos anúncios da Unilever na TV que afirmavam que seus produtos eram sorvete. O órgão de autorregulamentação do setor determinou que as peças publicitárias eram enganosas, e a terminologia não é mais empregada. Nem contestações como essa nem a publicidade pró-gordura de leite em 30 cidades teve impacto significativo, diz Naveen Vyas, analista da corretora Microsec Capital de Kolkata. Os anúncios "soam como aulas de um professor - coma isso porque contém leite", diz Vyas. "Jovens não são influenciados por esse tipo de coisa." Um dos motivos pelos quais as fabricantes desenvolveram receitas sem o insumo é o fato de a gordura de leite ser cerca de cinco vezes mais cara que as derivadas de óleo de palma e de óleo de coco. O preço do leite no atacado subiu 23% no período de três anos encerrado em agosto, enquanto o óleo de palma na Malásia caiu 6,5%. Outra vantagem é que as sobremesas congeladas feitas de óleos vegetais podem ser programadas para derreter mais lentamente que os sorvetes à base de leite, diz Doug Goff, cientista de alimentos da Universidade de Guelph em Ontário. Isso é importante em vista das altas temperaturas registradas na Índia. Os consumidores muitas vezes não percebem a diferença entre sorvete e sobremesas congeladas com pouca ou nenhuma gordura de leite, segundo Rajesh Gandhi, diretor-executivo da fabricante de sobremesas congeladas Vadilal Industries, sediada em Ahmedabad. A empresa obtém até 40% de sua receita com produtos à base de óleos vegetais, diz ele, e o uso de ingredientes de baixo custo os mantêm financeiramente acessíveis. A opinião é corroborada por Tuntun Prasad, de 27 anos, que vende sobremesas congeladas num carrinho em uma praça em Nova Déli. "As pessoas não perguntam o que vai no produto", diz ele, numa tarde quente de setembro. "Elas só querem o que é mais barato." (Jornal Valor Econômico, Empresas/SP – 14/10/2013)((Jornal Valor Econômico, Empresas/SP – 14/10/2013))

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Milhão com açúcar

Cana. Soja. Gado. Eucalipto. Em duas semanas, foram lançadas as sementes para o agronegócio captar R$ 500 milhões. Os frutos compensam? Apesar de deslumbrante, a imagem do boia-fria que ilustra esta r...((Revista Istoé Dinheiro/SP – Outubro. 13 – pg 83 a 85))


Cana. Soja. Gado. Eucalipto. Em duas semanas, foram lançadas as sementes para o agronegócio captar R$ 500 milhões. Os frutos compensam? Apesar de deslumbrante, a imagem do boia-fria que ilustra esta reportagem não deixa de ser anacrônica; afinal, menos de 20% da colheita de cana-de-açúcar paulista é realizada manualmente. A modernidade chegou aos canaviais, tanto na maneira de colher quanto na forma de financiar a produção. Nas duas últimas semanas, três emissões de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) saíram do campo em direção à cidade. Para o produtor, esses títulos de renda fixa representam uma forma de diversificar as fontes de financiamento, já que eles recebem antecipadamente o valor da venda da safra. Para o investidor, eles significam uma oportunidade de ganho sem precisar se aventurar por estradas de terra. O nome complicado esconde uma operação relativamente simples, a antecipação de um pagamento a receber. Funciona assim: o produtor assina um contrato com uma empresa que se compromete a comprar a safra. Com o Certificado de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCA) em mãos, a usina fecha uma parceria com uma securitizadora, que faz a emissão dos CRA e paga o valor acertado. Esses títulos são então vendidos para os investidores. Apesar de ter sido regulamentada em 2004, essa operação era pouco frequente no mercado de capitais. No entanto, as boas perspectivas para a economia no campo aumentaram o interesse dos investidores nas últimas semanas. A primeira emissão pública desses papéis para pessoas físicas foi realizada em agosto do ano passado e, de lá para cá, o estoque na Cetip e na BM&F atingiu R$ 1,2 bilhão. O volume é ainda muito pequeno em comparação com o de outro certificado de recebíveis, o imobiliário, que alcança R$ 36,5 bilhões. A expectativa de especialistas, porém, é de que os números dessa sopa de letrinhas convirjam nos próximos anos. Por isso, as três emissões recentes de CRA têm um papel importante. Realizadas por estrelas do mundo do agronegócio, como Bunge e Sygenta, além de uma usina menos conhecida, a Nardini Agroindustrial, essas captações somam quase R$ 500 milhões. O investidor corre o risco de o produtor não entregar a produção e de a empresa compradora não pagar pelo que comprou “Por ser algo novo, as emissões de CRA têm sido direcionadas para investidores qualificados, o que significa que precisam ter mais de R$ 300 mil livres para aplicação”, afirma Fernanda Mello, diretora da Octante Securitizadora. “Estamos em um momento de educar o investidor”, afirma. Para estimular ainda mais a negociação, o governo concedeu isenção de Imposto de Renda para pessoas físicas. Outro atrativo é a rentabilidade. As operações têm saído com retorno de CDI mais spreads que vão de 3% a 6%. “As empresas têm dado um prêmio para os investidores, porque o CRA ainda não é tão conhecido”, diz João Paulo Pacífico, diretor da Gaia Agro. Clídio Carvalho, diretor de relações com investidores da securitizadora Agrosec, lembra que, diferentemente do CRI que tem um lastro padronizado – o imóvel –, no CRA, a operação pode estar atrelada a reflorestamento, pecuária ou até plantação de soja. “Os produtores entenderam que precisam de outras fontes de financiamento para além do crédito rural, que é limitado”, diz. Sem falar que é uma porta de entrada no mundo de capitais. “Se a usina pretende fazer abertura de capital, é uma forma de se tornar conhecida pelos investidores”, diz Pacífico. Como todo investimento, porém, os CRA têm os seus riscos. Entre eles está o perigo de o produtor não entregar a safra prometida, além de o temor de a empresa compradora não pagar pela produção. Para mitigar esses riscos, algumas operações são avaliadas por agências de rating, como Moodys ou Standard & Poors, enquanto outras possuem garantias. É o caso da emissão da Nardini, que oferece um colchão de segurança: a produção estimada é 40% maior do que o total que a empresa tem de entregar na operação. “Além disso, a safra é monitorada mensalmente para evitar surpresas”, conta Pacífico. “Se mesmo assim houver, seremos os primeiros a executar as garantias.” Dentre as emissões recentemente protocoladas na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a da Bunge, presidida por Pedro Parente, chama a atenção. A empresa pretende captar até R$ 240 milhões e o valor de cada título sênior será de R$ 1 milhão. Já, no caso da Nardini, a usina quer captar até R$ 120 milhões e pretende pagar CDI mais 3% ao ano com amortização mensal. “Essas estruturas são difíceis de montar; na primeira operação, demoramos dois anos”, diz Fernanda, se referindo à primeira emissão da Syngenta, que acaba de lançar a segunda rodada. “Mas, com o passar do tempo, vai se tornando mais corriqueiro e o segredo é oferecer uma taxa interessante atrelada a um nome forte da indústria.” (Revista Istoé Dinheiro/SP – Outubro. 13 – pg 83 a 85)((Revista Istoé Dinheiro/SP – Outubro. 13 – pg 83 a 85))

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Remate negocia caprinos Boer pela média de R$ 4.364

A Leilonorte abriu o mercado de caprinos em outubro, com o Leilão Xodó Primeiro, transmitido no dia 1º, pelo canal Terraviva. A oferta foi composta de Boer, raça de aptidão para carne. Foram vendidos ...((Portal DBO – 11/10/2013))


A Leilonorte abriu o mercado de caprinos em outubro, com o Leilão Xodó Primeiro, transmitido no dia 1º, pelo canal Terraviva. A oferta foi composta de Boer, raça de aptidão para carne. Foram vendidos 38 animais por R$ 165.840, à média de R$ 4.364. As fêmeas representaram 60% do total de lotes à venda (23 animais a R$ 4.100). Os machos somaram 15, porém, a preços pouco maiores. A média do grupo ficou acima dos R$ 7.800. Os trabalhos foram coordenados por Roberto Leão. Os animais foram negociados em 2+2+2+18 parcelas, total de 24. (Portal DBO – 11/10/2013)((Portal DBO – 11/10/2013))

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MG: exportações mineiras de soja em grão somaram US$ 826,1 milhões de janeiro a setembro

As exportações mineiras de soja em grão, entre janeiro e setembro de 2013, movimentaram US$ 826,1 milhões, segundo dados do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic). “Esta c...((Página Rural/RS – 11/10/2013))


As exportações mineiras de soja em grão, entre janeiro e setembro de 2013, movimentaram US$ 826,1 milhões, segundo dados do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic). “Esta cifra é 85,8% superior à registrada em idêntico período do ano passado e equivale a cerca de 15% das vendas totais do agronegócio estadual no acumulado dos nove meses”, avalia o subsecretário do Agronegócio da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), André Merlo. Os embarques da soja em grão de Minas tiveram crescimento de 86%, nos nove primeiros meses de 2013, em relação ao mesmo período de 2012, até alcançar 1,8 milhão de toneladas, explica o subsecretário. Merlo acrescenta que o Brasil e o Estado se beneficiam da demanda da China, principal país importador de soja do mundo, sendo que apresenta produção de 12,2 milhões de toneladas e consome 79,3 milhões de toneladas, tendo portanto que adquirir 67,1 milhões de toneladas de outros mercados. A carne bovina foi outro produto de destaque nas exportações mineiras do agronegócio até setembro. Receita de US$ 313,7 milhões, cerca de 17% maior que a registrada no período equivalente do ano passado. Neste caso, de acordo com Merlo, além da boa cotação do produto, houve também uma elevação de 27,1% no volume exportado, pois a soma alcançou 72,9 mil toneladas. Os principais destinos da carne bovina foram a Rússia e Hong Kong, que responderam por 58,7% das exportações estaduais. Ele ressalta que, no caso da carne de frango, os embarques mantêm crescimento. As vendas foram favorecidas pela boa cotação do produto e atingiram US$ 266,4 milhões, um aumento de 12,8%. Os principais destinos foram Arábia Saudita, Egito e Emirados Árabes (45% das aquisições). “Já as exportações de carne suína somaram US$ 99,3 milhões, cifra 12% superior à registrada nos nove primeiros meses de 2012, consequência da melhoria da cotação e aumento dos embarques em 8%, até atingir 34,4 mil toneladas”, destaca. O subsecretário ainda cita as exportações mineiras de rações para animais (cães e gatos), que somaram US$ 30 milhões, uma variação positiva da ordem de 65% em relação ao valor registrado no período de janeiro a setembro de 2012. “Os produtos denominados pet vêm se apresentando como um mercado promissor”, ressalta. Além desses resultados, o subsecretário aponta para as perspectivas favoráveis à exportação de produtos apícolas (própolis e mel). O valor das vendas foi US$ 4,5 milhões, aumento de 13%. Cenário do café A receita das exportações mineiras de café, até setembro de 2013, teve um recuo de 16,7% e ficou em US$ 2,2 bilhões. No entanto, o volume exportado teve um aumento significativo (+19,2%), pois atingiu 781,4 mil toneladas, o que mostra um cenário de cotações pouco favoráveis ao produto, conforme avaliação da Seapa. De acordo com o superintendente de Política e Economia Agrícola, João Ricardo Albanez, apesar da redução do desempenho do café, no acumulado dos nove primeiros meses deste ano, o efeito nas exportações totais do agronegócio mineiro foi uma redução de apenas 2% no valor em relação aos dados de idêntico período de 2012. O superintendente observa que a atuação dos outros segmentos do agronegócio estadual no mercado externo contribuiu para reduzir o impacto causado pelo desaquecimento dos preços do café. “Existe uma tendência de aumento da participação dos diversos produtos do complexo soja e complexo sucroalcooleiro, carnes e produtos florestais”, enfatiza. Vendas externas do Agronegócio em Minas - janeiro/setembro 2013 X janeiro/setembro 2012 Café US$ 2,2 bilhões (-16,7%) Volume: 781,4 mil toneladas (+19,2%) Soja em grão: US$ 826,1 milhões (+85,8%) Carnes Bovina: US$ 313,7 milhões (+17%) Frango: US$ 266,4 milhões (+12,8%) Suína: US$ 99,3 milhões (+12%) Rações animais: US$ 30 milhões (+65%) Produtos apícolas: US$ 4,5 milhões (+13%) (Página Rural/RS – 11/10/2013)((Página Rural/RS – 11/10/2013))

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