Notícias do Agronegócio - boletim Nº 16 - 11/10/2013
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Seis mil animais de toda a região Nordeste e mais três estados brasileiros – Pará, Minas Gerais e São Paulo – estão inscritos para participar da Festa do Boi este ano. As primeiras espécies já chegara...((Portal Montanhas em Ação/SP – 11/10/2013))
Seis mil animais de toda a região Nordeste e mais três estados brasileiros – Pará, Minas Gerais e São Paulo – estão inscritos para participar da Festa do Boi este ano. As primeiras espécies já chegaram ao Parque de Exposições Aristófanes Fernandes, em Parnamirim, onde acontece a maior exposição de animais e máquinas agrícolas do Rio Grande do Norte. O evento será aberto oficialmente neste sábado, dia 12, e segue até o dia 20. No parque, já é possível ver bois da raça Guzerá, da cidade de Paragominas, no Pará, e os da raça Gir, de Lagoa do Carro, de Pernambuco. Devido ao longo período de transporte, os animais recebem um tratamento especial com muita água, alimentação e banhos de sol. Assim, eles se acostumam melhor ao ambiente. Nesta sexta-feira (11), as demais raças de gado – Girolando, Pardo Suíço e Holandês – devem ocupar as baias do parque, como também equinos, caprinos e suínos. O parque recebe os últimos os ajustes para a festa. Segundo a Associação Norte-rio-grandense de Criadores (Anorc), são esperadas mais de 500 mil pessoas durante os dez dias de exposições. (Portal Montanhas em Ação/SP – 11/10/2013)((Portal Montanhas em Ação/SP – 11/10/2013))
topoO Grupo Guabi participa, entre os dias 12 e 19 de outubro, da 51ª edição da Festa do Boi no município Parnamirim (RN). Realizado pela Associação Norte-Rio-Grandense dos Criadores (Anorc) e Associação ...((Portal Fator Brasil/RJ – 10/10/2013))
O Grupo Guabi participa, entre os dias 12 e 19 de outubro, da 51ª edição da Festa do Boi no município Parnamirim (RN). Realizado pela Associação Norte-Rio-Grandense dos Criadores (Anorc) e Associação Norte-Rio-Grandense de Criadores de Caprinos e Ovinos (Ancoc), o evento reunirá animais das raças de corte Nelore, Pardo Suíço, Sindi, entre outras, além de raças de gado leiteiro, equinos, ovinos e caprinos. A Festa do Boi terá shows de artistas locais e nacionais, leilões de equinos, de bovinos de corte e leite, além do tradicional Torneio Leiteiro. A expectativa é que o evento receba mais de 500 mil visitantes. O Grupo Guabi - um dos maiores produtores de rações e suplementos do país - destacará sua linha de alimentos desenvolvidos para atender às exigências nutricionais dos animais. A eficiência na nutrição permite que os animais mantenham altos níveis de produção, sem doenças e outras ameaças. O manejo correto da alimentação é importante para que os animais tenham em sua dieta proteína, energia, minerais e vitaminas para manifestarem todo o seu potencial genético. Segundo o gerente regional de vendas da Guabi, Alberto da Fonte Neto, “é essencial que os animais sejam bem alimentados. No período da seca o bovino que se alimenta apenas de pasto não supri todas as exigências nutricionais, por isso é necessário complementar com rações e suplementos”. Alguns produtos do programa nutricional da Guabi: Guabiphos -A linha de suplementos minerais Guabiphos é composta por produtos de pronto uso, para diluir, ureados, proteinados e proteico/energéticos, para as diferentes espécies (bovinos de corte e leite, equinos e ovinos). Dentre os proteinados, destaque para o Guabiphos 30 Secas (30% de proteína bruta - indicada para o início do período seco) e Guabiphos 50 Secas (50% de proteína bruta – indicada para os meses mais severos da seca); e as versões dos respectivos produtos com o promotor de crescimento monensina sódica (Guabiphos 30 RM Secas e Guabiphos 50 RM Secas). Produtores que visam maior desempenho do seu rebanho, no período seco, terão oportunidade de conhecer o Guabiphos Supripasto 30 RM, suplemento proteico/energético enriquecido com monensina sódica. A ração GadoTec B-Max alia desenvolvimento saudável e elevado ganho de peso aos bezerros. Elaborada para atender às necessidades nutricionais de bezerros de corte elite, do nascimento até a fase de desmame (que ocorre entre e sexto e oitavo mês de vida). Além do cromo orgânico, o produto apresenta em sua composição o aditivo ionóforo lasalocida sódica e o probiótico Saccharomyces cerevisiae. A ração multipartícula GadoTec Prova (indicado aos bovinos a partir de 60 dias de idade) melhora a eficiência alimentar. Em sua composição há como destaques o feno (fibra de alta qualidade), milho pré-gelatinizado, obtido através do processo de laminação e o aditivo ionóforo monensina sódica, promotor de crescimento que melhora a eficiência alimentar. A ração GadoTec Elite (indicada aos bovinos de corte elite a partir do desmame) é formulada com 20% de proteína bruta, alta energia, produzidas nas formas peletizada ou farelada. Para evitar o estresse pós-desmama a ração é enriquecida com cromo orgânico. Recentemente passou a apresentar em sua composição a virginiamicina, aditivo melhorador de desempenho de alta eficiência. Equitage - Para os produtores de equinos, a Empresa dispõe de uma linha eficiente e mais conhecida como Equitage. A ração Equitage Supreme é um alimento multipartículas, formulado para cavalos atletas em atividade intensa destina principalmente às provas de explosão - nas quais necessitam de fontes energéticas de rápido aproveitamento, como vaquejada, corrida, tambor, baliza, laço, apartação, dentre outras. Ela também é indicada para garanhões nos períodos pré-monta e monta. Já a Equitage com Laminados foi desenvolvida para equinos adultos que realizam trabalho moderado a intenso e animais em início de treinamento. O suplemento Equiturbo Energy fornece energia extra aos cavalos atletas, quando submetidos ao máximo do seu condicionamento físico. É um concentrado “extrusado” energético de alta digestibilidade e palatabilidade com imediata liberação de energia. A adição de carboidratos, óleo vegetal e melaço conferem uma interação perfeita na disponibilidade do equilíbrio energético. Pirá - A linha Pirá tem produtos especializados para as mais importantes espécies e grupos de peixes cultivados no Brasil, são alimentos de alta digestibilidade que promovem crescimento mais rápido, maior uniformidade dos lotes, maior sobrevivência através do fornecimento científico dos nutrientes, principalmente proteínas, lipídios e carboidratos. São formuladas para não haver falta ou excesso de nutrientes – estes são ingeridos na quantidade exata para cada espécie. Desta forma, os nutrientes presentes nas excretas são eliminados em menor quantidade, reduzindo os impactos ambientais da aquicultura e tornando-a uma atividade sustentável econômica e ambientalmente. A Pirá Mirim é uma ração flutuante e com apenas 1,0 mm de diâmetro, foi formulada para alevinos a partir de 0,6g e tem permitido aos parceiros da Guabi deixar o uso de rações em pó na fase de alevinagem. Com isso preservam a qualidade da água dos viveiros de alevinagem, conseguem maior uniformidade e maiores taxas de sobrevivência. Ovinos - Ovicorte Master é uma ração multipartícula: com Milho Laminado (garante papilas ruminais mais eficientes, reduz a incidência de distúrbios metabólicos e, por consequência, incremento do ganho de peso); Aveia Grão; Pelete de Alfafa e Pelete Ovicorte (enriquecido com leveduras vivas - probióticos). Estas quatro partículas recebem adição de melaço líquido externo (alta palatabilidade). A ração possui 19% de proteína bruta; alto teor de energia; fibra efetiva (maior síntese de proteína microbiana, que contribui para o desenvolvimento muscular e ganho de peso); balanço ideal de minerais e vitaminas (redução dos riscos de formação de cálculos renais e melhor desenvolvimento ósseo e muscular). É enriquecida com o probiótico (Saccharomyces cerevisiae), que garante maior estabilidade do ambiente ruminal e digestão de fibras; desenvolvimento precoce da flora ruminal, papilas ruminais e rúmen; melhor ganho de peso e redução da incidência de diarréia. Caprinos - A linha de caprinos é composta pelo Caprileite 14, 16 e 20. A 14 é voltada para a manutenção de fêmeas adultas secas ou de machos em fase de pouca atividade reprodutiva; disponível em embalagem de 30 Kg. A Caprileite16 é indicada para caprinos a partir da primeira semana de vida até a primeira cobertura, sendo ideal para proporcionar menor risco no parto e desgaste físico durante a lactação, com embalagens de 30 e 40 Kg. Já a Caprileite 20 é específica para cabras em lactação – deve ser fornecida durante todo este período e pode ser adquirida em 30 ou 40 Kg. Com 39 anos no mercado, o Grupo Guabi é hoje um dos maiores produtores de rações e suplementos do país e conta com oito unidades fabris localizadas em Campinas (SP), Bastos (SP), Sales Oliveira (SP), Pará de Minas (MG), Anápolis (GO), Além Paraíba (MG), Goiana (PE) e Pecém (CE). .[51ª Festa do Boi, de 12 a 19 de outubro de 2013, no Parque de Exposições Aristófanes Fernandes – Parnamirim/RN]. (Portal Fator Brasil/RJ – 10/10/2013)((Portal Fator Brasil/RJ – 10/10/2013))
topoCom mais tecnologia, nova geração de criadores aumenta os índices de produtividade e de rentabilidade no Centro-Oeste.A introdução de um pacote tecnológico por uma nova geração de criadores é responsá...((Jornal O Estado de S. Paulo, Especial/SP – 11/10/2013))
Com mais tecnologia, nova geração de criadores aumenta os índices de produtividade e de rentabilidade no Centro-Oeste.A introdução de um pacote tecnológico por uma nova geração de criadores é responsável pela transformação da pecuária na Região Centro-Oeste. A atividade que até há pouco tempo era praticada de forma extensiva, necessitando de grandes áreas de terras, agora é baseada no aumento de produtividade, na sustentabilidade ambiental e em novas práticas de manejo e de sanidade do rebanho.O presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Mato Grosso do Sul (Famasul), Eduardo Riedel, disse que, apesar da redução do rebanho bovino, Mato Grosso do Sul melhorou a eficiência e aumentou os índices de produtividade e de rentabilidade de sua pecuária.Segundo Riedel, a atividade passou a ser mais rentável depois que os criadores fizeram a integração da pecuária com a agricultura e introduziram novas práticas de nutrição e de sanidade genética.Riedel lembrou que o rebanho de gado de corte caiu de 24 milhões para 21 milhões de cabeças. A queda é explicada pelo crescimento da industrialização, puxada pelos setores de papel e celulose, mineração, metalomecânico e sucroenergético."Houve redução dos pastos e aumento das florestas para indústria e do cultivo de outras culturas, como cana-de-açúcar, soja e milho", disse.No entanto, segundo ele, as práticas de integração lavoura-pecuária-floresta, adotadas nos últimos anos, permitem que o Estado tenha potencialidade para aumentar seu rebanho de forma significativa sem a necessidade de ocupar novas áreas com pastagens.Ele lembrou que hoje os criadores podem plantar e colher a soja e o milho no mesmo solo em que plantam o pasto e colocam o gado de corte para se alimentar."A integração da pecuária com a agricultura propiciou aos produtores rurais uma otimização do solo", afirmou. "Isso veio acompanhada de melhorias na nutrição e sanidade genética."Segundo ele, foram introduzidas tecnologias de reprodução, como a inseminação artificial, que originaram um animal de melhor qualidade. "Além da reforma de pasto, há uma estratégia de suplementação mais eficiente com a introdução de confinamentos e semiconfinamentos que ao longo do tempo encobrem as diferenças causadas por ausências proteicas e energéticas durante o período de engorda, propiciando um animal que ganha maior peso em menos tempo", explicou Riedel.Profissionalização. Segundo o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Goias (Faeg), José Mário Schreiner, as novas gerações de pecuaristas estão mais preocupadas em buscar informações e em profissionalizar a atividade."Enquanto no passado se criava um animal por hectare, hoje os novos pecuaristas criam de três a quatro animais no mesmo espaço", disse. "Até há pouco tempo, a idade média para abate de um animal era de três anos a três anos e meio. Hoje já está abaixo de dois anos. Os produtores investiram em tecnologia e obtiveram maior rentabilidade."Mas tanto Riedel quanto Schreiner chamam atenção para os problemas de relacionamento entre produtores e frigoríficos. "Os produtores ainda cobram mais transparência para questões de comercialização do seu rebanho. A relação está movida hoje pela desconfiança e essa divergência precisa ser sanada para que toda a cadeia possa lucrar com o desenvolvimento da pecuária", disse Schreiner.Os pecuaristas reclamam da sistemática de precificação da carne vendida aos frigoríficos. A região conta mais de 60 abatedouros, metade destinada para exportação. De janeiro a setembro, Goiás, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, que possuem um rebanho de 70,2 milhões de cabeças, exportaram 252 mil toneladas de carne, com um faturamento de US$ 1,6 bilhão. (Jornal O Estado de S. Paulo, Especial/SP – 11/10/2013)((Jornal O Estado de S. Paulo, Especial/SP – 11/10/2013))
topoTeve pista limpa o Leilão Genética do Pampa, das estâncias Santa Maria e Santa Prenda, realizado ontem, no Parque da Associação/ Sindicato Rural de Bagé. Entraram em pista 37 touros Hereford, 30 touro...((Jornal Correio do Povo/RS – 11/010/2013))
Teve pista limpa o Leilão Genética do Pampa, das estâncias Santa Maria e Santa Prenda, realizado ontem, no Parque da Associação/ Sindicato Rural de Bagé. Entraram em pista 37 touros Hereford, 30 touros e 63 ventres da raça Braford, gerando um faturamento total de R$ 550.650,00. Os machos Hereford e Braford alcançaram médias de R$ 5.829,73 e R$ 6.510,00, respectivamente. A média das vaquilhonas atingiu R$ 2.216,67. Já a média geral do leilão foi de R$ 4.235,77. Para hoje, está agendado o leilão de cavalos Crioulos da Cabanha Campana e Convidados. (Jornal Correio do Povo/RS – 11/010/2013)((Jornal Correio do Povo/RS – 11/010/2013))
topoNesta sexta-feira, durante a 87ª Expofeira da Associação Rural de Pelotas, Remate Santa Eulália, 30 anos trabalhando com a raça Angus. (Jornal do Comércio/RS – 11/10/2013)((Jornal do Comércio/RS – 11/10/2013))
Nesta sexta-feira, durante a 87ª Expofeira da Associação Rural de Pelotas, Remate Santa Eulália, 30 anos trabalhando com a raça Angus. (Jornal do Comércio/RS – 11/10/2013)((Jornal do Comércio/RS – 11/10/2013))
topoO rebanho de animais de médio e grande portes caiu em Mato Grosso no último ano. Pesquisa divulgada nesta quinta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revela que em 20...((Jornal A Gazeta/MT – 11/10/2013))
O rebanho de animais de médio e grande portes caiu em Mato Grosso no último ano. Pesquisa divulgada nesta quinta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revela que em 2012 houve queda de 1,9% no rebanho de grande porte e de 10,9% no rebanho de médio porte, comparado a 2011. Reunidos, os rebanhos dos animais de grande porte totalizaram 29,174 milhões de cabeças em 2012, ante 29,729 milhões em 2011 no Estado. Deste total, 98,5% são constituídos pelo rebanho bovino. Já os animais de médio porte somaram 2,193 milhões de cabeças em 2012, contra 2,462 milhões em 2011. No Estado, o efetivo de suínos representa 81,57% do rebanho total de animais de médio porte. De acordo com os analistas do IBGE, o aumento nos custos dos principais insumos de produção, como produtos veterinários, ração, problemas climáticos e de distribuição, resultaram num cenário pouco favorável à produção pecuária em todo o país. No ano passado, o rebanho bovino alcançou o efetivo de 28,740 milhões de cabeças em Mato Grosso, queda de 1,8% sobre 2011 (29,265 milhões). O prolongamento do cenário desfavorável sinaliza para a 2ª redução anual consecutiva do rebanho bovino mato-grossense. De acordo com o superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Luciano Vacari, a diminuição da renda dos pecuaristas ocorre desde 2008, com sucessivas crises no setor. Isso levou à intensificação do abate de fêmeas neste ano, que já supera em 10% a média de 2012. “Em 2008,vários frigoríficos fecharam no Estado, depois a seca prejudicou as pastagens; em 2011 as pragas afetaram os pastos e esse problema continua”. A situação se agrava, completa Vacari, com a falta de financiamento específico para a atividade. “Se nada for feito, o rebanho não voltará a crescer”. Classificados como animais de médio porte estão os suínos, caprinos e ovinos. Em 2012, o efetivo de rebanho suíno totalizou 1,789 milhões de cabeças no Estado, queda de 8,4% em relação a 2011. Proprietário da Ideal Porc em Nova Mutum, Pedro Roberto Tissiani lembra que o recuo na quantidade de animais foi originado pela restrição às exportações da carne suína brasileira pela Rússia e também pela elevação dos custos de produção em 2012. Este ano, esses entraves foram superados e os suinocultores que se mantiveram na atividade voltaram a investir no rebanho, com a melhora da rentabilidade. “Temos uma granja de 5,5 mil matrizes e estamos dobrando a quantidade para o ano que vem”. O rebanho de caprinos diminuiu 21,8% e encerrou o último ano com 26,281 mil cabeças. Acompanhou a retração o rebanho de ovinos, com20,4% de baixa e o total de 377,904 mil animais no fim de 2012. (Jornal A Gazeta/MT – 11/10/2013)((Jornal A Gazeta/MT – 11/10/2013))
topoO aumento do preço de insumos, como milho e soja, que afetou a produção de ração animal, e a forte Seca que assolou o país, em especial as regiões Norte e Nordeste, prejudicaram o desenvolvimento da p...((Jornal Brasil Econômico/SP - 11/10/2013))
O aumento do preço de insumos, como milho e soja, que afetou a produção de ração animal, e a forte Seca que assolou o país, em especial as regiões Norte e Nordeste, prejudicaram o desenvolvimento da pecuária nacional no ano passado. É o que revela a pesquisa Produção da Pecuária Municipal (PPM), divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Houve queda em praticamente todos os portes de rebanhos brasileiros. Os asininos e os muares apresentaram as maiores reduções (7,4% e 3,8%, respectivamente) entre os de grande porte. A menor queda nesse segmento ocorreu entre os bovinos de corte e de leite (-0,7%),que são“ o grande personagem da pecuária nacional", conforme destacou o engenheiro agrônomo Otávio Oliveira, gerente de Pecuária do IBGE e responsável pela pesquisa. Já nos rebanhos de médio porte, as maiores quedas foram em caprinos (-7,9%) e ovinos (-5%), enquanto a menor redução (-1,3%) foi no efetivo de suínos. Entre os rebanhos de menor porte, coelhos tiveram a maior queda (-12,4%). O efetivo de galinhas caiu 1,4% e o de galos, frangas, frangos e pintos teve redução de 1,9%. “A conjuntura não favoreceu as atividades, de maneira geral”, comentou o pesquisador. A exceção foi o efetivo de codornas, que mostrou expansão de 5,6%,estando concentrado, principalmente, em São Paulo,que responde por 51,1% do total.A valorização de 27%no preço dos ovos de codorna tornou a atividade mais atrativa. Em consequência, a produção cresceu 9,4%. “O preço médio do ovo de codorna subiu bastante, tornou a atividade mais atraente e houve a resposta dos produtores,aumentando o plantel”, disse Oliveira. O engenheiro disse que a variação de queda foi menor entre os bovinos, porque os fatores que influenciaram a pecuária geral, em 2012, afetam menos os animais de grande porte, mais concentrados no Centro-Oeste, Sul e Sudeste do país, regiões nas quais as pastagens sofreram menos. O efetivo de bovinos somou, em dezembro do ano passado, 211,279 milhões de cabeças, levando o Brasil a ocupar o segundo lugar no ranking mundial, atrás da Índia, cuja criação, diferentemente da brasileira, não tem fins comerciais. (Jornal Brasil Econômico/SP - 11/10/2013)((Jornal Brasil Econômico/SP - 11/10/2013))
topoCom más condições climáticas e pressão internacional nos preços de commodities e insumos, o ano de 2012 não foi favorável para a pecuária brasileira. O rebanho de bovinos teve queda de 0,7% em 2012, n...((Portal DBO – 10/10/2013))
Com más condições climáticas e pressão internacional nos preços de commodities e insumos, o ano de 2012 não foi favorável para a pecuária brasileira. O rebanho de bovinos teve queda de 0,7% em 2012, na comparação com 2011, redução de 1,536 milhão de cabeças de gado. A informação consta na pesquisa de Produção Pecuária Municipal (PPM), do IBGE, divulgada na manhã desta quinta-feira,10. Estimado em 211 milhões de cabeças, o rebanho bovino nacional é o segundo maior do mundo, segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês). Em primeiro, aparece a Índia. No total, foram abatidas 31,118 milhões de cabeças de gado bovino em 2012, o equivalente a uma produção de 7,351 milhões de toneladas de carne. O número representa uma taxa de abate inspecionado de apenas 14,7% do volume total do rebanho. Entre as regiões, apenas a Norte não registrou queda na produção, com alta de 1,3%. A prolongada seca prejudicou fortemente as produções de leite e de carne bovina no Nordeste, que teve a pior produção em cinco anos. Na região, o rebanho diminuiu 4,5% em relação a 2011 e a produção de leite caiu 14,8%. Pernambuco (-24,2%) e Paraíba (-28,6%) tiveram as quedas mais expressivas. Nas demais regiões, o avanço da agricultura, como o cultivo de cana-de-açúcar em São Paulo e a soja no Rio Grande do Sul, provocou a redução do rebanho bovino. Nestes dois estados, a queda registrada foi de 2,45 e 2,3%, respectivamente. No Sudeste houve queda de 0,3% no rebanho bovino, no Sul, o recuo foi de 1,3% e no Centro-Oeste, o efetivo de bovinos caiu 0,4%. Mato Grosso lidera a produção nacional com 13,6% de participação, seguido de Minas, com 11,3% e Goiás, com 10,4%. Leite - Entre todos os produtos de origem animal pesquisados pelo IBGE, o leite foi o que apresentou o maior valor de produção em 2012, de acordo com a pesquisa. A produção de 32,3 bilhões de litros (alta de 0,6% em relação a 2011) proporcionou um retorno de cerca de R$ 26,8 bilhões, segundo o levantamento. Do total produzido, entretanto, apenas 69,1% foi destinado a estabelecimentos industriais sob inspeção sanitária. “A dificuldade de obtenção de milho para a alimentação animal, dada uma menor produção e quebra da safra americana, influenciou o preço do produto, aumentando-o e encarecendo os custos de produção da atividade”, mostra a pesquisa. Em decorrência, houve queda no número de vacas ordenhadas em todo o País (-1,8%), sobretudo em áreas mais pobres, como Norte (-6,3%) e Nordeste (-8,8%). Em compensação, o levantamento indica que houve ganho de produtividade de 2,5% na produção, com liderança do Rio Grande do Sul. Segundo a pesquisa, em média, foram 1.417 litros de leite ordenhados em cada vaca em 2012. A produção é concentrada no Sudeste, com 35,9% de participação no total do País. Sul (33,2%) e Centro-Oeste (14,9%) vêm em seguida. (Portal DBO – 10/10/2013)((Portal DBO – 10/10/2013))
topoNo dia 5 de outubro, a terceira edição do Remate Itapirocai realizada em Uruguaiana, RS, ofertou 40 animais Crioulo por R$ 551.500. Estiveram à venda éguas prenhes de reprodutores como Índio da Escond...((Portal DBO – 10/10/2013))
No dia 5 de outubro, a terceira edição do Remate Itapirocai realizada em Uruguaiana, RS, ofertou 40 animais Crioulo por R$ 551.500. Estiveram à venda éguas prenhes de reprodutores como Índio da Escondida e Sr. Mui Hablado, além delas foram negociadas potras e éguas solteiras. Alguns cavalos domados também fizeram parte da oferta. A média geral ficou em R$ 13.787. O leilão foi coordenado pela Tellechea &Bastos. Pagamentos em 50 parcelas. (Portal DBO – 10/10/2013)((Portal DBO – 10/10/2013))
topoRepresentantes do programa Carne Angus Certificada visitam a Anuga, uma das principais feiras de alimentos do mundo. Com apoio do Senar-RS, representantes do Programa Carne angus Certificada desembarc...((Portal Fator Brasil/RJ – 10/10/2013))
Representantes do programa Carne Angus Certificada visitam a Anuga, uma das principais feiras de alimentos do mundo. Com apoio do Senar-RS, representantes do Programa Carne angus Certificada desembarcaram esta semana em Colonia, na Alemanha, para uma visita à Anuga, uma das mais importantes feiras de alimentos e bebidas do mundo, que este ano reúne mais de 6,7 mil expositores. O evento é famoso por reunir em um só lugar a oferta e a demanda em pelo menos 10 segmentos alimentícios, gerando diversas oportunidades de contatos e negócios. "Queremos levar ao mundo o conhecimento sobre a qualidade da carne Angus produzida no Brasil. Nada melhor que fazê-lo em um evento de proporções globais, como é a Anuga", afirma o diretor do Programa Carne Angus Certificada, Reynaldo Salvador, que destaca a importância da viagem dentro da estratégia da Associação Brasileira de Angus, que visa à internacionalização da carne Angus brasileira. Ele lembra que em julho deste ano uma comitiva da associação esteve em Ohio, nos Estados Unidos, onde se reuniu com os diretores do Certified Angus Beef, o programa norte-americano de certificação de carcaças da raça Angus. O encontro serviu para estreitar o relacionamento entre ambos programas, o que deve se refletir, em breve, em novas parcerias. "Nossa meta é sempre a de identificar novas oportunidades para a carne Angus Brasileira. É isso que viemos buscar aqui. Novas tecnologias, inovações e contatos que possam nos ajudar a expandir ainda mais os horizontes do Angus nacional", reitera o gerente do programa Carne Angus Certificada, o médico veterinário Fábio Medeiros. “Identificamos uma série de mercados potenciais e já estamos em tratativas avançadas com importadores europeus que buscam a qualidade e sabor de nossa Carne Angus Certificada”, informou Salvador, acrescentando que será preciso alinhar apenas algumas questões, especialmente relativas à rastreabilidade para que as exportações seja iniciadas. Programa Carne Angus Certificada – Completando dez anos em 2013, o Programa Carne Angus Certificada apresenta números impressionantes em uma década de atividades. Com aproximadamente 20 mil abates em seu início, o programa deve fechar 2013 com quase 300 mil carcaças certificadas. Hoje, o principal programa de certificação de carne do País conta com parcerias com o Mc Donalds, no varejo (Zaffari) e na indústria frigorífica, com a qual mantém acordo com oito frigoríficos (Marfrig, Frigorífico Silva, VPJ, Cotripal, Aliança, Verdi, Frigol e JBS), presentes em sete dos principais estados produtores de carne (RS, SC, PR, SP, MS, MT e GO) com 20 plantas frigoríficas. No programa, todo o processo industrial (do abate e tipificação das carcaças à embalagem do produto final), é acompanhado permanentemente pelos técnicos do Programa Carne Angus Certificada e auditado pela certificadora Ausmeat, da Austrália, o que confere reconhecimento e credibilidade internacional com a outorga do selo de certificação Ausqual. [www.carneangus.org.br]. (Portal Fator Brasil/RJ – 10/10/2013)((Portal Fator Brasil/RJ – 10/10/2013))
topoSeguindo a tendência da grande procura pela raça Braford nos remates de primavera, o leilão Criadores de Braford, realizado na tarde desta quarta-feira em Rosário do Sul (RS), chegou a um faturamento ...((Portal Agrolink/RS – 10/10/2013))
Seguindo a tendência da grande procura pela raça Braford nos remates de primavera, o leilão Criadores de Braford, realizado na tarde desta quarta-feira em Rosário do Sul (RS), chegou a um faturamento de R$ 1,54 milhão na venda de 80 touros e 500 fêmeas da raça. Conforme o diretor da Trajano Silva Remates, Marcelo Silva, que esteve à frente do leilão, a grande oferta aliada à pista limpa foram determinantes para o resultado final do evento. "Foi um leilão extraordinário. O principal destaque foi o volume ofertado pelos criadores aliada à liquidez total obtida no remate", avalia. As médias do leilão, que reuniu dez criatórios da região, teve média de R$ 8,75 mil nos touros 3 anos e R$ 7,43 nos touros 2 anos. Nas fêmeas, a média foi de R$ 1,56 mil. A média geral foi de R$ 2,57 mil. (Portal Agrolink/RS – 10/10/2013)((Portal Agrolink/RS – 10/10/2013))
topoO plantel brasileiro de bovinos, suínos e aves encolheu em 2012, apontou ontem Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em sua pesquisa Produção da Pecuária Municipal (PPM). Segundo o IB...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP - 11/10/2013))
O plantel brasileiro de bovinos, suínos e aves encolheu em 2012, apontou ontem Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em sua pesquisa Produção da Pecuária Municipal (PPM). Segundo o IBGE, a pecuária enfrentou um cenário desfavorável, marcado pelo aumento nos principais custos de produção e por problemas climáticos, sobretudo no Nordeste. O setor também foi prejudicado pela quebra na produção de soja e milho, itens essenciais no preparo das rações utilizadas sobretudo nos segmentos de aves e suínos. O rebanho bovino encolheu 0,7%, a 211,28 milhões de cabeças, tendência que deve persistir em 2013 devido ao grande abate de fêmeas. De acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), o Brasil tem o segundo maior rebanho do mundo, atrás apenas do da Índia, onde não há produção comercial. A queda no rebanho foi a primeira desde, pelo menos, 2008. O Nordeste foi a região onde o rebanho mais diminuiu, 4,5%, para 28,24 milhões de cabeças. O Sul amargou queda de 1,3%, para 27,63 milhões. Centro-Oeste e Sudeste tiveram reduções de 0,4% e 0,3%, respectivamente, para 72,38 milhões e 39,21 milhões. Em compensação, o efetivo cresceu 1,3% no Norte, para 43,81 milhões de cabeças. No ano passado, o Brasil abateu 31,12 milhões de cabeças de bois (e produziu 7,35 milhões de toneladas de carne), o que significa uma taxa de abate inspecionado de 14,7% em relação ao rebanho total. O plantel de suínos diminuiu em 1,3%, a 38,79 milhões de cabeças, em 2012. O número de suínos abatidos pelas indústrias inspecionadas foi de 35,98 milhões de cabeças, para uma produção de carne em torno de 3,46 milhões de toneladas. Em 2012, o Brasil detinha o quarto maior plantel de suínos e a quinta maior produção, segundo o USDA. A China é a maior produtora, seguida de longe pela União Europeia e EUA. Já o efetivo de galináceos sofreu uma retração de 1,9%, para 1,03 bilhão. O mesmo ocorreu com o efetivo brasileiro de ovinos, que recuou 5% em 2012, para 16,79 milhões de cabeças. Puxaram essa queda as variações negativas registradas nos Estados da Bahia, Pernambuco, Piauí, Mato Grosso, Goiás e São Paulo. Segundo o IBGE, os consumidores sentiram no bolso os efeitos do ano difícil para a pecuária. Conforme o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a carne suína acumulou alta de 8,9% no período, enquanto frango inteiro e o em pedaços subiram 16,9% e 5,4%, respectivamente. Somente a carne bovina ficou mais barata em 2012 - queda 1,55%. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP - 11/10/2013)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP - 11/10/2013))
topoPesquisa divulgada pelo IBGE indica alta de 4,4% na captação no Estado, desempenho sete vezes superior ao do país. A produção média de leite do RS cresceu sete vezes mais do que a do país, o que permi...((Jornal Correio do Povo/RS – 11/010/2013))
Pesquisa divulgada pelo IBGE indica alta de 4,4% na captação no Estado, desempenho sete vezes superior ao do país. A produção média de leite do RS cresceu sete vezes mais do que a do país, o que permitiu encurtar a distância em relação ao líder Minas Gerais, que avançou 1,7% para 8,9 bilhões de litros. Vice-líder, o Estado registrou incremento de 4,4% em 2012 na comparação com 2011 e chegou a 4,05 bilhões de litros. O incremento nacional não passou de 0,6%. Os dados fazem parte da Pesquisa da Pecuária Municipal divulgada ontem pelo IBGE. O estudo mostra que o preço ao produtor de leite gaúcho subiu 12,7%, acima da média nacional de 9,9%. E que a produtividade estadual atingiu 2.670 litros/vaca/ano, quase o dobro da brasileira (1.417 litros/vaca/ano). Segundo o coordenador de Agropecuária do IBGE, Claudio Sant anna, 88% dos municípios gaúchos produzem acima da média. O agrônomo acrescentou que o leite registrou o maior valor de produção dos cinco produtos da pecuária pesquisados em 2012: lã, mel, leite, ovos de galinha e de codorna. Foram R$ 26,76 bilhões, o que significou 81,2% dos R$ 3,088 bilhões do valor total. As estatísticas do IBGE trabalham com todo tipo de produtor, incluindo o de subsistência. Por isso, o rendimento do estudo não reflete a realidade das propriedades que Fornecem para as indústrias. Segundo dados setoriais, nestes segmentos, a produtividade supera 5,2 mil litros/vaca/ano. A curva ascendente da produção no Rio Grande do Sul deve-se à ociosidade de cerca de 40% da capacidade industrial, o que gera disputa na captação, fator que também colaborou para a elevação de preço. De acordo com o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, o crescimento médio anual tem variado de 7% a 10%. Para 2013, a projeção é de crescimento inferior a 5%. (Jornal Correio do Povo/RS – 11/010/2013)((Jornal Correio do Povo/RS – 11/010/2013))
topoO I Leilão de Gado Leiteiro, promovido pelo Núcleo dos Criadores de Bovinos de Chapecó e convidados, será realizado nesta quinta-feira (10), às 20 horas, no pavilhão de remates do parque de exposição ...((Portal Agrolink/RS – 10/10/2013))
O I Leilão de Gado Leiteiro, promovido pelo Núcleo dos Criadores de Bovinos de Chapecó e convidados, será realizado nesta quinta-feira (10), às 20 horas, no pavilhão de remates do parque de exposição Tancredo de Almeida Neves, em Chapecó. A experiência inédita integra a programação agropecuária da Exposição-feira Agropecuária, Industrial e Comercial de Chapecó (EFAPI 2013), que prossegue até domingo (13). Estarão disponíveis à venda 60 animais, divididos em 40 lotes, oriundos de 10 produtores. Os organizadores estimam negócios da ordem de R$ 300 mil. Os compradores poderão pagar em seis parcelas, sendo uma entrada e mais cinco. O leilão será conduzido pela empresa ZT Leilões e pelo Sindicato dos Produtores Rurais de Chapecó. O coordenador do setor de bovinocultura, Mauro Zandavalli, explica que a iniciativa surgiu para atender a demanda do setor, uma vez que a bovinocultura leiteira teve grande expansão nos últimos anos no Estado. “A expectativa é comercializar 100% dos animais, pois pessoas de diversos municípios estão ligando e solicitando informações sobre o leilão”, enfatiza Zandavalli. O diferencial de Santa Catarina é a possibilidade de vender para qualquer outro Estado do Brasil, porque é livre da febre aftosa. Alto padrão genético A técnica agrícola e proprietária da Cabanha “Menina”, Nancy Leonardi Aroldi, de 30 anos, está expondo 16 animais, sendo dez novilhas e seis vacas das raças Jersey e Holandesa. Todos participarão do leilão elite do gado leiteiro, quando os animais de alto padrão genético são apresentados individualmente e cada um sairá com lance mínimo inicial de aproximadamente R$ 7 mil. Nancy relata que participa de exposições em todo o Estado e expõem seus animais na EFAPI há seis edições. “Já vendi vacas para regiões do Paraná pelo valor de R$ 30 mil”, explica. Atualmente trabalha em sua propriedade de 42 hectares e auxilia a Cabanha “Clenan” de sua mãe, que possui 610 hectares. As principais atividades da família são bovinocultura de leite, criação de búfalos, lavoura e piscicultura. A empresária rural ressalta que para obter animais com alto padrão é necessário anos de evolução genética trabalhando com sêmen importado, principalmente americano e canadense, e acasalamentos. Isso resulta em vacas que na primeira cria produzem de 30 a 40 litros de leite/dia e na segunda cria ultrapassa os 50 litros/dia. Setor O setor de bovinocultura leiteira na região de Chapecó, de acordo com Zandavalli, cresceu nos últimos seis anos 400%. Isso ocorreu porque muitos empresários rurais abandonaram a produção de tabaco, que era a sustentabilidade da propriedade e ingressaram para a criação de gado de leite. “Este item se tornou prioridade e atualmente podemos afirmar que 90% das pequenas e médias propriedades mantêm o leite como primeira atividade, pela distribuição fundiária, produção adensada de 10 a 15 animais por hectare, manejo e orientação técnica”, observa. No comparativo com a produção a região também deu um salto nos últimos anos, em função do melhoramento genético, das condições de produção e da tecnificação do produtor. Zandavalli ressalta que a produção dobrou de 10 a 12 litros de vaca/dia para 22 litros/dia. A valorização do preço pago pelo produto também é um fator que anima o setor. “O leite nunca esteve em um patamar tão positivo como hoje”, comenta Zandavalli. Outra vantagem da atividade é a produção associada com suínos e aves. (Portal Agrolink/RS – 10/10/2013)((Portal Agrolink/RS – 10/10/2013))
topoEm Mato Grosso, apenas o rebanho dos animais de pequeno porte aumentou em 2012, numa variação anual de 3,7% e total de 48,053 mil cabeças. No Estado, a avicultura representa 99,91% dessa categoria. So...((Jornal A Gazeta/MT – 11/10/2013))
Em Mato Grosso, apenas o rebanho dos animais de pequeno porte aumentou em 2012, numa variação anual de 3,7% e total de 48,053 mil cabeças. No Estado, a avicultura representa 99,91% dessa categoria. Somando 48,012 mil frangos e galinhas no último ano, o número de aves evoluiu 3,81% sobre o total de 2011 contabilizado no território mato-grossense. A quantidade produzida de ovos de galinha também aumentou e encerrou o último ano com alta de 14,8% e oferta de 178,974 milhões de dúzias. Em 2011, foram produzidas 155,918 milhões de dúzias no Estado. A perspectiva da Associação de Avicultores de Mato Grosso (Amav) é encerrar 2013 com crescimento de 6% no abate de frangos. Para sustentar o aumento da produção de carne, a quantidade de aves também cresceu, observa o presidente da entidade, Tarcísio Schroeter. “Em Mato Grosso, a produção ainda está muito concentrada, mas a tendência é o Estado e o Centro-Oeste em geral atraírem cada vez mais agroindústrias, incluindo os abatedouros de aves, por causa da proximidade com a matériaprima”. Ele afirma que para a avicultura, a ração é um dos principais componentes do custo de produção. “No ano passado, o farelo de soja e o milho subiram muito, mas neste ano está melhor”. Para Schroeter, Mato Grosso tende a se tornar o maior produtor nacional de ovos e frangos de corte nos próximos 5 anos. Atualmente, 3 municípios mato-grossenses ocupam o ranking nacional dos 20 maiores produtores de ovos de galinha. São eles Primavera do Leste (78,322 milhões de dúzias), Poxoréo (28,675 milhões de dúzias) e Campo Verde (25,586 milhõesde dúzias). O presidente da Amav adianta que além das granjas mantidas nesses municípios, serão inauguradas outras em Tagará da Serra, Sorriso e Vera no próximo ano. (Jornal A Gazeta/MT – 11/10/2013)((Jornal A Gazeta/MT – 11/10/2013))
topoO aumento do preço de insumos, como milho e soja, que afetou a produção de ração animal, e a forte seca que assolou o País, em especial as Regiões Norte e Nordeste, prejudicaram o desenvolvimento da p...((Jornal DCI/SP – 11/10/2013))
O aumento do preço de insumos, como milho e soja, que afetou a produção de ração animal, e a forte seca que assolou o País, em especial as Regiões Norte e Nordeste, prejudicaram o desenvolvimento da pecuária nacional no ano passado. É o que revela a pesquisa Produção da Pecuária Municipal (PPM), divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Houve queda em praticamente todos os portes de rebanhos brasileiros. Os asininos e os muares apresentaram as maiores reduções (7,4% e 3,8%, respectivamente) entre os de grande porte. A menor queda nesse segmento ocorreu entre os bovinos de corte e de leite (-0,7%), que são "o grande personagem da pecuária nacional", conforme destacou o engenheiro agrônomo Otávio Oliveira, gerente de pecuária do IBGE e responsável pela pesquisa. Já nos rebanhos de médio porte, as maiores quedas foram observadas em caprinos (-7,9%) e ovinos (-5%), enquanto a menor redução (-1,3%) foi vista no efetivo de suínos. Entre os rebanhos de menor porte, coelhos tiveram a maior queda (-12,4%). O efetivo de galinhas caiu 1,4% e o de galos, frangas, frangos e pintos experimentou redução de 1,9%. "A conjuntura não favoreceu as atividades, de maneira geral", comentou o pesquisador. A exceção foi o efetivo de codornas, que mostrou expansão de 5,6%, estando concentrado, principalmente, em São Paulo, que responde por 51,1% do total. A valorização de 27% no preço dos ovos de codorna tornou a atividade mais atrativa. Em consequência, a produção cresceu 9,4%. "O preço médio do ovo de codorna subiu bastante, tornou a atividade mais atraente e houve a resposta dos produtores, aumentando o plantel", disse Oliveira. O engenheiro disse que a variação de queda foi menor entre os bovinos, porque os fatores que influenciaram a pecuária geral, em 2012, afetam menos os animais de grande porte que estão mais concentrados no Centro-Oeste, Sul e Sudeste do País, regiões nas quais as pastagens sofreram menos. O efetivo de bovinos somou, em dezembro do ano passado, 211,279 milhões de cabeças, levando o Brasil a ocupar o segundo lugar no ranking mundial, atrás da Índia, cuja criação, diferentemente da brasileira, não tem fins comerciais. Por regiões, a Norte foi a única a apresentar aumento do plantel bovino (1,3%), puxado pelos desempenhos do Pará, com expansão de 1,9%, Acre (3,3%) e Tocantins (0,7%). As maiores variações relativas foram observadas, porém, no Amapá (12%) e em Roraima (5,4%), mas esses estados têm pouca representatividade nacional, segundo a pesquisa. A maior queda do efetivo de bovinos foi registrada no Nordeste (-4,5%), com destaque para as retrações de 28,6%, 24,2% e 18,1%, apuradas, respectivamente, na Paraíba, em Pernambuco e no Rio Grande do Norte. Os maiores efetivos de bovinos foram encontrados, em 2012, nos estados de Mato Grosso (13,6%), Minas Gerais (11,3%), Goiás (10,4%), Mato Grosso do Sul (10,2%) e do Pará (8,8%). Essas participações representaram 54,4% do efetivo nacional, durante o ano passado. Em termos de municípios, a liderança foi exercida por São Félix do Xingu, no Pará; Corumbá e Ribas do Rio Pardo, ambos no Mato Grosso do Sul. As principais criações do País, depois de bovinos, tanto em termos de valor econômico como de produção, são as de aves e de suínos. Otávio Oliveira destacou, porém, que a PPM não levanta o valor de produção, mas a quantidade de animais existentes em 31 de dezembro de 2012. A pesquisa revela que o efetivo de galináceos alcançou 1,245 bilhão de cabeças, com redução de 1,8% em relação a 2011. A Região Sul concentrava 49,5% do total nacional de aves. Já o rebanho de suínos somou 38,796 milhões de cabeças em 2012, mostrando queda de 1,3% no número de animais alojados, comparativamente ao ano anterior. O Brasil ocupou a quinta posição entre os maiores produtores mundiais de carne de suínos. (Jornal DCI/SP – 11/10/2013)((Jornal DCI/SP – 11/10/2013))
topoA presidente Dilma Rousseff esclareceu definitivamente na quinta-feira: o crédito presumido a que têm direito os frigoríficos em todo o País é 70% e não menos, como queria a Receita Federal. A informa...((Jornal do Comércio/RS – 11/10/2013))
A presidente Dilma Rousseff esclareceu definitivamente na quinta-feira: o crédito presumido a que têm direito os frigoríficos em todo o País é 70% e não menos, como queria a Receita Federal. A informação é do presidente do Sindicato das Indústrias de Carnes e Derivados do Rio Grande do Sul (Sicadergs), Ronei Lauxen. (Jornal do Comércio/RS – 11/10/2013)((Jornal do Comércio/RS – 11/10/2013))
topoMato Grosso responde por 25% da produção do agronegócio nacional, Goiás por 9,0% e Mato Grosso do Sul por 7,0%.Com 9,3% de participação no PIB nacional, o Centro-Oeste aparece à frente de todas as dem...((Jornal O Estado de S. Paulo, Especial/SP – 11/10/2013))
Mato Grosso responde por 25% da produção do agronegócio nacional, Goiás por 9,0% e Mato Grosso do Sul por 7,0%.Com 9,3% de participação no PIB nacional, o Centro-Oeste aparece à frente de todas as demais regiões quando o assunto é o agronegócio. Os Estados do Centro-Oeste foram detentores do maior volume de produção e da maior área de cultivo na última safra recorde de grãos de 2012/2013.Foram 20,6 mil hectares cultivados, resultado em 77,6 milhões de toneladas de produtos, aponta a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O volume representa 38,6% da área cultivada e 41% do total produzido pelo agronegócio no Brasil. "Se não fosse o crescimento do agronegócio, nem pibinho nós teríamos. É o que está segurando a economia brasileira", afirma Marcelo Dourado, superintendente da Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco).Oitavo PIB entre os Estados brasileiros, o Mato Grosso responde sozinho por quase 25% da produção nacional. Já Goiás e Mato Grosso do Sul contribuem com 9% e 7%. O Distrito Federal acrescenta ainda 0,4% dos produtos."Com uma base agropecuária se modernizando e custos de produção competitivos devido à ampla produção de grãos, grandes empresas dos setores agroindustriais foram para essas unidades da federação com o objetivo de aproveitar o potencial de matérias-primas ofertadas", diz Murilo Pires, técnico do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).O avanço se dá especialmente nos setores relacionados à soja, leite e carnes. "Observam-se transformações importantes na estrutura de produção e geração de emprego, em particular, nos municípios que estão diretamente relacionados com a cultura da soja", completa.Memória. Nem sempre foi assim. Na série iniciada pela Conab em 1976, a Região Sul aparece na liderança em área cultivada e produção agrícola no País até 2011, quando foi ultrapassada pelo Centro-Oeste. "A estratégia adotada pelo governo federal de incrementar a participação da produção agropecuária e da indústria extrativa na pauta de exportações brasileiras tem contribuído significativamente para incrementar o dinamismo econômico do Centro-Oeste", diz Pires.Entre 2002 e 2010, o PIB da região quase triplicou, passando de R$ 129,6 milhões para R$ 350,5 milhões. A expansão de 170% na economia do Centro-Oeste só não foi maior do que o registrado no Norte do Brasil (190%), segundo as Contas Regionais 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Social. A pujança do agronegócio e da economia do Centro-Oeste se reflete também nos indicadores sociais do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Entre 1991 e 2010, os quatro Estados da região registraram crescimento médio de 49% no IDH e avançaram no ranking nacional. Apenas o Mato Grosso do Sul caiu da 8ª colocação para a 10ª, enquanto o Distrito Federal manteve a liderança, seguido por Goiás (8.ª) e Mato Grosso (11º). Levantamento do Ipea, em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), observou que os municípios produtores de soja, além de obterem IDH superior aos não produtores, apresentaram crescimento relativo maior entre 1991 e 2010. (Jornal O Estado de S. Paulo, Especial/SP – 11/10/2013)((Jornal O Estado de S. Paulo, Especial/SP – 11/10/2013))
topoAs exportações brasileiras do agronegócios renderam US$ 8,961 bilhões em setembro, 3,3% mais que no mesmo mês de 2012, e levaram a receita acumulada nos nove primeiros meses de 2013 a US$ 78,002 bilhõ...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP - 11/10/2013))
As exportações brasileiras do agronegócios renderam US$ 8,961 bilhões em setembro, 3,3% mais que no mesmo mês de 2012, e levaram a receita acumulada nos nove primeiros meses de 2013 a US$ 78,002 bilhões, um aumento de 9,5% em relação a igual intervalo do ano passado. No período de 12 meses encerrado em setembro, os embarques renderam US$ 102,571 bilhões, valor 7,6% superior ao do ano-móvel anterior.Principal produto do setor no Brasil, a soja - e seus principais derivados, farelo e óleo - lidera as vendas do setor ao exterior nos três casos. No mês passado, os embarques, sobretudo do grão para a China, somaram US$ 2,743 bilhões, um incremento de 55,3% sobre setembro de 2012. De janeiro a setembro, foram US$ 27,628 bilhões, 19,2% acima do resultado dos nove primeiros meses do ano passado. E nos 12 primeiros meses deste ano a receita chegou a US$ 30,555 bilhões, alta de 11,9%. A recuperação da colheita na safra 2012/13 após a quebra verificada em 2011/12 e os preços ainda elevados da commodity explicam os avanços.De janeiro a setembro, as carnes, com embarques em recuperação, aparecem em seguida, com receita de US$ 12,396 bilhões e aumento de 8,6% sobre igual intervalo de 2012. O complexo sucroalcooleiro (açúcar e etanol) ficou em terceiro lugar na balança do campo no período, com US$ 10,342 bilhões e aumento de 8,2% na comparação. Vale destacar, ainda, a alta das exportações de cereais, capitaneadas pelo milho. Foram US$ 4,848 bilhões nos primeiros nove meses de 2013, 34,8% mais que de janeiro a setembro de 2012. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP - 11/10/2013)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP - 11/10/2013))
topoDe olho no mercado de máquinas agrícolas voltadas a pequenos e médios produtores rurais, a sul-coreana LS Mtron inaugurou ontem sua primeira fábrica de tratores no Brasil. É a estreia do grupo na Amér...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP - 11/10/2013))
De olho no mercado de máquinas agrícolas voltadas a pequenos e médios produtores rurais, a sul-coreana LS Mtron inaugurou ontem sua primeira fábrica de tratores no Brasil. É a estreia do grupo na América Latina e, na divisão de tratores (LS Tractor), é a primeira unidade fora da Ásia. A companhia mantém atualmente fábricas na Coreia do Sul e China.Com investimentos totais de R$ 150 milhões no Brasil - R$ 80 milhões dos quais na fábrica instalada em Garuva, no norte catarinense -, a LS pretende conquistar 14% de participação do mercado brasileiro de tratores de 40 a 100 cavalos de potência até 2016, conforme James Yoo, presidente da LS Mtron Brasil.Em fevereiro, Yoo havia previsto que essa meta seria atingida em 2017, mas ontem o executivo disse que o plano foi revisto diante da boa aceitação do produto no Brasil.A unidade fabrica atualmente 250 unidades por mês, segundo André Rorato, diretor comercial da LS Mtron Brasil. A meta é que a produção deste ano atinja 600 unidades e, nos próximos anos, chegue a 5 mil unidades anuais. Já em 2014, Rorato estima a venda de cerca de 3 mil tratores no país. A empresa iniciou a comercialização em março, mas de máquinas importadas. A produção no Brasil começou em agosto. A expectativa é que sejam comercializados neste ano 800 tratores, com faturamento bruto de R$ 100 milhões.Os executivos do grupo já preveem investimentos para expandir a fábrica em um ou dois anos.Yoo diz que, hoje, a empresa recebe pedidos também de países vizinhos.Na inauguração de ontem, o presidente global da LS Mtron, Jae Seol Shim, disse que a unidade em Santa Catarina é o primeiro passo para uma expansão mais agressiva de outras áreas do grupo no Brasil. "Estamos prontos para os mercados da América Latina e África", disse.A LS Mtron é uma das principais indústrias do grupo LS, que teve origem na gigante coreana LG e atua no segmento de máquinas e eletrônica. Com vendas anuais em torno de US$ 30 bilhões, a LS está presente em mais de 25 países. A LS Tractor é uma das marcas e divisões da LS Mtron e produz cerca de 50 mil tratores por ano. Em 2011, o faturamento da divisão foi de US$ 264 milhões.Em entrevista ao Valor em fevereiro, Yoo disse que a estratégia do grupo era vender produtos com tecnologias avançadas a um custo competitivo e com mais especificações que os concorrentes. Ele acrescentou que a companhia poderá produzir 20 mil unidades no Brasil em dez anos. Na ocasião, Yoo também não descartou a incursão da empresa no mercado de máquinas maiores e mais potentes. O bom momento do agronegócio brasileiro tem atraído o interesse de empresas estrangeiras de máquinas agrícolas. As vendas internas deverão registrar em 2013 um recorde histórico, de acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP - 11/10/2013)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP - 11/10/2013))
topoApós registrar uma alta de mais de 30% no acumulado do segundo semestre, a carne suína deve ficar ainda mais cara até o fim do ano, disse ontem o presidente da Associação Brasileira da Indústria Produ...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP - 11/10/2013))
Após registrar uma alta de mais de 30% no acumulado do segundo semestre, a carne suína deve ficar ainda mais cara até o fim do ano, disse ontem o presidente da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs), Rui Vargas. Com os abates de suínos recuando no país desde meados de maio e a maior demanda típica das festas de fim de ano, a indústria terá conjuntura favorável para aumentar os preços, previu Vargas. Segundo ele, o percentual exato desse aumento dependerá da estratégia de cada indústria do setor. Mas o dirigente deu algumas pistas. "Se o pernil vai subir no fim do ano, posso deixar de vender em setembro", exemplificou ele. A questão é que a oferta de suínos está "enxuta", conforme relatório divulgado ontem pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), vinculado à Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP). De acordo com o relatório, os preços mais baixos do suíno vivo no início do ano levaram o produtor a vender mais animais do que o inicialmente planejado para obter maior receita, ajudando a provocar a restrição de oferta neste segundo semestre. Na avaliação do presidente da Abipecs, no entanto, a oferta "enxuta" deve-se a um surto de diarreia que atingiu leitões recém-nascidos entre o fim do ano passado e o início de 2013. "A mortalidade começou a subir e até se descobrir a causa demorou um pouco", explicou Vargas. Segundo ele, o surto de diarreia, provocado por um vírus, é o principal fator para a redução da oferta de carne suína, mas não o único. A produção de suínos também sofreu com um verão e um inverno rigorosos, que prejudicou o ganho de peso dos animais, disse. O presidente da Abipecs disse que a alta dos preços da carne suína esperada para o fim do ano pode ser maior ou menor, a depender do desempenho das exportações brasileiras. Hoje, a entidade estima que o Brasil exportará cerca de 50 mil toneladas de carne suína por mês no último trimestre do ano. As exportações representam em torno de 25% da produção nacional. Nos últimos dois meses, os embarques de carne suína para o exterior decepcionaram. Em setembro, o Brasil exportou 45,9 mil toneladas do produto, queda de 23,9% ante o mesmo período do ano passado. Na mesma comparação, a receita com essas vendas totalizou US$ 123,6 milhões, retração de 21,5%, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) compilados pela Abipecs. Diante dessa queda, provocada pela redução dos abates e por dificuldades de escoar a produção em uma das semanas de setembro, a entidade já se conformou em não atingir a meta de exportar 600 mil toneladas no ano. Agora, estimou Vargas, os embarques de carne suína deverão somar entre 540 mil e 550 mil toneladas em 2013, queda de pelo menos 5,4% ante as 581 mil toneladas comercializadas em 2012. No acumulado do ano até setembro, as exportações brasileiras de carne suína somam 389,2 mil toneladas, redução de 9,09% ante o mesmo intervalo do ano passado. Na mesma comparação, a receita com os embarques de carne suína chegou a US$ 1,013 bilhão, queda de 6,8%. Segundo Vargas, a Ucrânia é a principal responsável pelo desempenho. Um dos três maiores compradores da carne brasileira, o país proibiu as compras do produto nacional entre março e maio. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP - 11/10/2013)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP - 11/10/2013))
topoO representante da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) no país, Alain Bojanic, afirmou que o mundo espera que o Brasil avance em algumas áreas para tornar-se protagonist...((Portal AviSite/SP – 11/10/2013))
O representante da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) no país, Alain Bojanic, afirmou que o mundo espera que o Brasil avance em algumas áreas para tornar-se protagonista da agricultura mundial, de forma a atender as demandas por alimentos até 2050. Entre essas medidas, ele citou a vontade política de longo prazo e mudanças no orçamento. "Isso é fundamental. Agricultura tem que ser prioridade", disse Bojanic em evento sobre inovação realizado nesta manhã, em São Paulo. Segundo ele, o país é um candidato natural para tornar-se um dos três maiores celeiros de alimentos do planeta nas próximas décadas - senão o principal celeiro. A qualificação se explica não só pelos estoques de terras produtivas disponíveis, como pelo volume de água doce e pelo modelo agrícola bem sucedido. Para galgar posição de mais destaque, no entanto, o Brasil necessita de investimentos em conhecimento e maior participação do setor privado nessa geração de expertise nacional. "Isso, claro, sem falar em investimentos em infra-estrutura". (Portal AviSite/SP – 11/10/2013)((Portal AviSite/SP – 11/10/2013))
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