Notícias do Agronegócio - boletim Nº 180 - 02/07/2014 Voltar

ANCP terá vasta agenda durante a Expogenética 2014

A Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP) estará entre os dias 16 e 24 de agosto na sétima edição da Expogenética. Durante a mostra, a ANCP lançará o Sumário de Touros Nelore, Guzerá, ...((Portal Noticias da Pecuária/SP – 01/07/2014))


A Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP) estará entre os dias 16 e 24 de agosto na sétima edição da Expogenética. Durante a mostra, a ANCP lançará o Sumário de Touros Nelore, Guzerá, Brahman e Tabapuã - Edição Agosto/2014 e o 10 º Catálogo de Touros da Reprodução Programada 2014. Apresentará também a palestra com a doutora Carina Ubirajara de Faria, diretora técnica da ANCP e contará, em mais esta edição, com um estande para apresentar suas recentes técnicas e ferramentas em prol do melhoramento genético animal. Promovida pela ABCZ (Associação Brasileira de Criadores de Zebu), a Expogenética será no Parque Fernando Costa, em Uberaba/MG. O lançamento do Sumário de Touros - Edição Agosto/2014 ocorrerá no dia 19 de agosto, às 18h30, no estande da ANCP, situado no pavilhão 16. (Portal Noticias da Pecuária/SP – 01/07/2014) ((Portal Noticias da Pecuária/SP – 01/07/2014))

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EUA têm menos suínos e bovinos neste ano

As exportações de carne suína do Brasil somaram US$ 636 milhões no primeiro semestre do ano, 14% mais do que de janeiro a junho do ano anterior. O cenário poderá continuar bom para o Brasil nesse seto...((Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 02/07/2014))


As exportações de carne suína do Brasil somaram US$ 636 milhões no primeiro semestre do ano, 14% mais do que de janeiro a junho do ano anterior. O cenário poderá continuar bom para o Brasil nesse setor de carne, devido à demanda externa e à procura pelo produto brasileiro. Os Estados Unidos, participantes desse mercado exportador, estão perdendo força. Além de problemas sanitários, o total de animais disponível nas fazendas recuou para 62 milhões em junho, o menor número desde 2007. O mercado interno brasileiro já sente a demanda externa e os preços acumularam alta de 10% internamente nos últimos 30 dias. O Brasil poderá ganhar também com a carne bovina. O confinamento está baixo nos EUA. Caiu para 10,5 milhões de cabeças em junho. (Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 02/07/2014) ((Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 02/07/2014))

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Programa do BNDES para microempresas se torna permanente

A diretoria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou a transformação do programa BNDES Microcrédito em produto. Isso significa que ele passa a estar ligado permanentemen...((Jornal DCI/SP – 02/07/2014))


A diretoria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou a transformação do programa BNDES Microcrédito em produto. Isso significa que ele passa a estar ligado permanentemente às políticas operacionais do banco, sem prazo de expiração e sem limite orçamentário. Nesta nova fase, as operações de microcrédito passam a ter também novas condições. Uma das mudanças é o aumento no valor máximo de financiamento por beneficiário final, de R$ 15 mil para R$ 20 mil. Nas operações de primeiro piso (aquelas em que o banco fornece funding a instituições que concedem financiamentos diretamente aos beneficiários finais), a taxa de juros passa de TJLP mais 0,9% a.a. para mais 1% a.a. Foi incluída a cobrança da taxa de risco de crédito de 0,1% a.a. nas operações com agentes financeiros e agentes repassadores, tanto de primeiro quanto de segundo piso (aquelas em que o banco fornece funding a instituições intermediárias, repassadoras dos recursos às instituições que operam no primeiro piso). O nível de participação do BNDES, que era de 85%, foi reduzido para 70% nas operações com agentes financeiros e aumentado para 90% nas operações com agentes repassadores. Foi simplificado o processo de concessão de crédito para o agente financeiro, que ficará dispensado de enquadramento nas operações até R$ 20 milhões. Para os agentes repassadores, a exigência de enquadramento continua, mas agora com limitadores: a instituição que nunca operou com o banco poderá obter no máximo R$ 3 milhões na primeira operação. A partir da segunda operação, o valor máximo será de R$ 10 milhões. O limite máximo de exposição de cada agente repassador é de R$ 30 milhões. Outra mudança para o agente repassador foi a criação de uma garantia adicional, o depósito do valor equivalente a 5% do valor do projeto em uma conta vinculada não movimentável servirá para garantir o BNDES em caso de inadimplência. As instituições apoiadas pelo banco realizaram cerca de 228 mil operações em 2013, emprestando aproximadamente R$ 717 milhões. Desde 2005, o banco já liberou cerca de R$ 520 milhões, em pouco mais de 821 mil operações. Na ponta, essas instituições realizaram aproximadamente R$ 2,3 bilhões. As instituições têm 36 meses de carência para começar a amortizar o contrato, prazo de três a seis vezes maior que o concedido pelos agentes financeiros e repassadores aos microempreendedores. Embora o programa tenha sido implantado em 2005, o BNDES opera com microcrédito desde 1996. Nesses 18 anos, só foram registrados cinco casos de inadimplência. (Jornal DCI/SP – 02/07/2014) ((Jornal DCI/SP – 02/07/2014))

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MS: Moka propõe projetos para agricultura familiar

O senador Waldemir Moka (PMDB) apresentou nesta terça-feira (1º), em audiência com o ministro do Desenvolvimento Agrário, Miguel Rossetto, em Brasília, projetos para investimento na agricultura famili...((Portal AgroLink/RS – 02/07/2014))


O senador Waldemir Moka (PMDB) apresentou nesta terça-feira (1º), em audiência com o ministro do Desenvolvimento Agrário, Miguel Rossetto, em Brasília, projetos para investimento na agricultura familiar em 24 municípios de Mato Grosso do Sul. Estimados em R$ 2,9 milhões, os projetos estão sendo desenvolvidos pelo senador em parceria com a Federação da Agricultura de Mato Grosso do Sul (Famasul) e a Secretaria de Produção (Seprotur) do Estado, por meio da ex-secretária Tereza Cristina Corrêa da Costa. Os recursos serão aplicados na compra de equipamentos agrícolas, como tratores, grade aradora, veículo, mobiliários, máquinas industriais e construção de barracões para fábricas de roupas, tapetes, bordado, chinelos e artesanato com a fibra da bananeira, além de equipamentos de informática. Os 24 municípios indicados para receberem os investimentos são Amambai, Caarapó, Sete Quedas, Anaurilandia, Antonio Joao, Aquidauana, Bandeirantes, Bela Vista, Dois Irmaos do Buriti, Eldorado, Fátima do Sul, Glória de Dourados. Também deverão ser beneficiados Ivinhema, Novo Horizonte do Sul, Itaquirai, Japora, Juti, Laguna-Carapã, Mundo Novo, Sidrolândia, Paranhos, Rio Negro, Tacuru e Terenos. Moka afirmou ao ministro que “o fortalecimento da agricultura familiar em Mato Grosso do Sul favorece o desenvolvimento do setor como um todo e garante o sucesso de dezenas de assentamentos no Estado”. O ministro revelou o interesse do Governo federal em apoiar projetos que visam promover o desenvolvimento da agricultura familiar e orientou sua assessoria técnica para acelerar a liberação dos recursos. (Portal AgroLink/RS – 02/07/2014) ((Portal AgroLink/RS – 02/07/2014))

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DF: equipamentos de baixo custo facilitam a vida do agricultor familiar, destaca Embrapa

A pesquisa brasileira desenvolveu equipamentos para facilitar a vida do agricultor familiar, reduzindo custos, perdas com alimentos e oferecendo mais conforto. Esses equipamentos contribuem para as bo...((Portal Página Rural/RS – 01/07/2014))


A pesquisa brasileira desenvolveu equipamentos para facilitar a vida do agricultor familiar, reduzindo custos, perdas com alimentos e oferecendo mais conforto. Esses equipamentos contribuem para as boas práticas na pós-colheita de hortaliças, fase que compreende seleção, classificação, limpeza, armazenamento, transporte e comercialização. Trata-se de um carrinho para transporte, uma mesa para seleção de produtos e uma unidade móvel de sombreamento, que já estão sendo utilizados em lavouras do Distrito Federal. Todos são simples de produzir, possuem baixo custo e oferecem ganhos imediatos, inclusive para a saúde do agricultor. O aprimoramento ininterrupto dos sistemas produtivos e das técnicas de manejo por meio do aporte de tecnologia de produção é considerado primordial para que os cultivos agrícolas superem, rapidamente, os desafios que ameaçam a produtividade. Se, por um lado, é preciso aumentar a disponibilidade de alimentos, por outro, torna-se fundamental assegurar que os alimentos não sejam desperdiçados nas etapas seguintes à produção, principalmente quando um a cada oito habitantes do planeta passa fome. Um relatório da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), de 2011, estima que aproximadamente um terço da produção global de alimentos, ou 1,3 bilhão de toneladas, é perdido anualmente. Se, além da perda do alimento, forem considerados gastos com insumos como água e terras agricultáveis, e as emissões de gases de efeito estufa geradas durante a produção, o problema adquire proporções ainda maiores. Para dar conta de uma população mundial estimada em 9,6 bilhões de pessoas, em 2050, a produção de alimentos teria que aumentar 60%, contudo, se o desperdício fosse reduzido pela metade, um aumento de 25% seria suficiente para atender a demanda mundial por alimentos. O desperdício de alimentos apresenta causas variadas e o estágio de desenvolvimento de um país interfere no tipo de perda. Em países desenvolvidos, cerca de um quarto dos alimentos comprados pelas famílias vai parar no lixo. Nos países em desenvolvimento, o prejuízo maior ocorre devido à inadequação da infraestrutura de pós-colheita. No caso de hortaliças e frutas, que são perecíveis e geralmente consumidas frescas, os cuidados após a colheita devem ser intensivos tanto para evitar danos mecânicos, que podem servir para entrada de microrganismos causadores de doenças, quanto para garantir as qualidades do alimento relacionadas a sabor, aroma e consistência. O valor da sombra "A exposição ao sol, mesmo que por períodos curtos, acelera a desidratação e o amadurecimento, tornando as hortaliças mais suscetíveis à podridão e menos atraentes para o consumidor", explica a pesquisadora Milza Moreira Lana, da Embrapa Hortaliças. Ela explica que a menor durabilidade não reduz somente o tempo disponível para o agricultor escoar a produção, como também prejudica a renda, já que produtos deteriorados possuem menor valor comercial. A Embrapa desenvolveu uma Unidade Móvel de Sombreamento (UMS) para ajudar os agricultores a proteger a produção. Trata-se de uma estrutura simples e de baixo custo que deve ser instalada próxima à lavoura para receber as hortaliças após a colheita. Ela oferece grande vantagem já que exige muito menos recursos do que a construção de um galpão. Para Gilberto dos Santos, agricultor familiar do Núcleo Rural Pipiripau "A estrutura serve para frutas como maracujá, que estragam rapidamente debaixo do sol. Para os produtores que não têm dinheiro para construir um galpão, acaba sendo uma alternativa muito boa porque não precisamos ficar expostos para selecionar os produtos". A temperatura interna alta em hortaliças causa danos visíveis como frutos manchados e murchos, o que aumenta as perdas. Para o casal de produtores Antônio e Maria Lucilene Martins, que mantém uma propriedade familiar no Núcleo Rural Rio Preto(DF), a barraquinha (como foi carinhosamente batizada) impede que os produtos estraguem rapidamente. "Só o fato de o sol não bater direto nas hortaliças já protege os frutos", explica Maria Lucilene que também aponta como vantagem poder classificar as hortaliças mesmo quando o tempo está chuvoso. A instalação da UMS acabou com os dias em que a classificação de hortaliças acontecia embaixo do pé de manga. "Essa ideia caiu do céu. Os vizinhos que visitam a propriedade ficam admirados e perguntam onde encontrar a barraquinha", relata Antônio. Do ponto de vista da saúde do trabalhador rural, a UMS funciona como barreira que diminui a incidência de calor e de raios ultravioletas. "A exposição prolongada à luz solar é um risco físico para o agricultor e pode originar doenças como câncer de pele e catarata. Por isso, a utilização do equipamento repercute na qualidade do trabalho e na proteção da saúde do agricultor", avalia o médico do trabalho Osvaldo de Azevedo Monteiro Neto, especialista em ortopedia. De acordo com ele, a UMS é uma evolução do processo laboral, por ser um equipamento de proteção coletiva (EPC) que beneficia, ao mesmo tempo, vários trabalhadores. Intervenção ergonômica A postura inadequada e o carregamento de peso excessivo são outros problemas recorrentes ao agricultor familiar que não dispõe de recursos para a compra de maquinários. Para esse problema, foram desenvolvidos o carrinho para transporte e a mesa para seleção de hortaliças(http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/101840/1/cot-98.pdf). Os pés da mesa, que são reguláveis, permitem que o agricultor faça ajustes da maneira mais confortável em função da própria altura. As paredes laterais podem ser arranjadas para se obter uma mesa com cocho (depósito de contenção) ou com bica (calha para direcionar os frutos selecionados). "É mais fácil manusear os produtos na mesa, ao invés de nas caixas", avalia o produtor Márcio Costa, do Núcleo Rural Pipiripau (DF), para quem a regulagem em diferentes alturas facilita o trabalho e oferece mais conforto. "Além disso, podemos adaptar o equipamento de acordo com o usuário", elogia. Este equipamento ergonômico reduz o risco de o agricultor desenvolver lesões ou doenças osteomusculares, também conhecidas por DORT. "A utilização da mesa é uma medida simples, porém altamente eficaz, que adapta o trabalho ao homem e não o contrário. Contribui para o aumento da produtividade e da qualidade do trabalho, já que minimiza a sobrecarga da coluna vertebral", diz o ortopedista Monteiro Neto. Em relação aos benefícios para as hortaliças, a mesa facilita a visualização dos frutos doentes. "Quando se colhe pimentão, por exemplo, conseguimos separar mais facilmente aqueles acometidos por antracnose. Se um pimentão doente entrar em uma caixa de frutos saudáveis, em algumas horas 80% da caixa se perde", explica o agricultor familiar Antônio de Carvalho, do Núcleo Rural Rio Preto(DF), que acrescenta: "não posso arriscar perder a produção, por isso faço a seleção na mesa". O carrinho para transporte completa a lista de equipamentos que aprimoram a pós-colheita de hortaliças nas áreas de agricultores familiares do Distrito Federal. Ele facilita o transporte dos frutos no campo e no mercado, e também reduz o estresse físico do agricultor que não precisa carregar caixas pesadas nos ombros. "O carrinho permite colher mais rapidamente, preserva as caixas limpas e, ao evitar o contato com o solo, reduz a contaminação e a transmissão de doenças para as hortaliças", explica a pesquisadora Milza Lana. O carrinho é considerado prático, fácil de ser transportado e suporta mais caixas empilhadas. "Agilizou o trabalho, é verdade. Mas o que vale mesmo são os três equipamentos utilizados juntos. Para nós, se comparar o antes e depois, está tudo muito bom. Ave Maria!", comenta Maria Lucilene. (Portal Página Rural/RS – 01/07/2014) ((Portal Página Rural/RS – 01/07/2014))

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Curso incentiva permanência das novas gerações no campo

A sucessão familiar no agronegócio leiteiro é um dos desafios a serem superados pelos produtores rurais. A produção leiteira é uma das atividades com maior presença nas cidades brasileiras, porém, a f...((Portal Rural Centro/MS – 02/07/2014))


A sucessão familiar no agronegócio leiteiro é um dos desafios a serem superados pelos produtores rurais. A produção leiteira é uma das atividades com maior presença nas cidades brasileiras, porém, a falta de estabilidade no rendimento econômico mensal das pequenas propriedades tem impedido que muitos jovens permaneçam no campo ao concluírem os estudos na cidade. Para despertar o interesse das novas gerações pela pecuária leiteira, a Associação Brasileira dos Criadores de Girolando promoverá durante a Megaleite 2014 o “Clubinho Girolando”. O projeto tem como público-alvo crianças e adolescentes de 8 a 15 anos, que são filhos de criadores, técnicos e tratadores de animais, e ocorrerá no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). O curso terá palestras sobre a raça Girolando, a importância do leite como alimento e manejo e preparação de animais para exposições. A parte prática conta com atividades recreativas e aulas sobre cuidado e preparação de animais. Os participantes serão avaliados por técnicos da associação e por estudantes do curso de zootecnia da FAZU. Aqueles que alcançarem melhor desempenho nas atividades realizadas durante o evento serão eleitos Melhor Apresentador Mirim, 2º Melhor Apresentador Mirim e 3º Melhor Apresentador Mirim do Clubinho Girolando - Megaleite 2014 e receberão brindes. As inscrições são gratuitas e deverão ser realizadas por um responsável legal do participante junto à secretaria do Departamento Técnico da Girolando até o dia 11 de julho de 2014. O projeto tem o apoio das Faculdades Associadas de Uberaba (FAZU) e do Colégio de Jurados da Raça Girolando. A Megaleite 2014 vai de 13 a 20 de julho, no Parque Fernando Costa, em Uberaba, e reunirá as principais raças leiteiras do país em competições de julgamento, torneio leiteiro, leilões, shopping de animais, além de contar com palestras e outros eventos. (Portal Rural Centro/MS – 02/07/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 02/07/2014))

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Rancho da Matinha reforça oferta de superprecoces

Conhecido pelo seu trabalho focado na produção de animais funcionais e precoces, o criador Luciano Borges promoveu, ontem 30 de junho, o Leilão Virtual Matrizes Matinha II. As apresentações foram feit...((Portal DBO/SP – 01/07/2014))


Conhecido pelo seu trabalho focado na produção de animais funcionais e precoces, o criador Luciano Borges promoveu, ontem 30 de junho, o Leilão Virtual Matrizes Matinha II. As apresentações foram feitas pelo Canal Rural e movimentaram R$ 532.560, à média de R$ 4.797. No total, foram negociados 111 fêmeas superprecoces, agrupadas em baterias de 12 e 15 animais. As novilhas lideraram a oferta, com 81 exemplares negociados à média de R$ 4.676. Do grupo saiu um lote triplo, com Sambura da Vick, Samora Matinha e Sinhah Matinha, de 18, 22 e 19 meses, respectivamente. As duas primeiras são filhas do reprodutor Nur Sarai da Matinha, em vacas Provador IZ e Quark, enquanto a última vem do Quark da Colonial em vaca Rambo da MN. A compra foi fechada pela Fazenda API, com lance de R$ 18.720. As demais 30 vacas adultas saíram à média de R$ 4,922. A Pecuária Martendal, de Alexandre Martendal, foi o maior comprador do remate com investimento de R$ 75.360. Foi o quatro leilão virtual de fêmeas do Rancho da Matinha, o segundo no mêsmo mês. O pregão anterior aconteceu no dia 15 junho e arrecadou R$ 1.113 milhão com a venda de 179 matrizes à média de R$ 6,219. No fechamento do período, a grife negociou 290 fêmeas por R$ 1.645.560, média de R$ 5.674. Luciano Borges atua na selação de Nelore há quase 40 anos, na cidade de Uberaba, MG. A marca tem mais de 28 reprodutores em centrais de inseminação e coloca em média 500 touros no mercado por ano. O rebanho faz parte do programa de Melhoramento Genético Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP). A captação de lances foi coordenada por Adriano Barbosa, para pagamentos em 24 parcelas. A organização do evento ficou a cargo da Programa Leilões. (Portal DBO/SP – 01/07/2014) ((Portal DBO/SP – 01/07/2014))

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Bolsão do Nelore Mocho chega à 10ª edição

O mocheiro José Roberto Giosa, da Fazenda Galiléia, promoveu, no dia 27 de junho, a 10ª edição do Bolsão do Nelore Mocho, durante a 52ª Exposição Agropecuária de Paranaíba, MS. O remate comercializou ...((Portal DBO/SP – 01/07/2014))


O mocheiro José Roberto Giosa, da Fazenda Galiléia, promoveu, no dia 27 de junho, a 10ª edição do Bolsão do Nelore Mocho, durante a 52ª Exposição Agropecuária de Paranaíba, MS. O remate comercializou 77 lotes, entre animais selecionados e produtos de corte, por R$ 239.590. A grande atração do remate foram os 32 touros Nelore Mocho, filhos de reprodutores consagrados como Feriado OB, Oficial da SM, Cartucho MBA, Backup, Balcão Japaranduba, Jeru FIV Brumado, Bitelo SS, Jaguarari de CV e Brinco da SM. Eles foram negociados à média de R$ 5.560, equivalente a 46,7 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na capital Campo Grande, no dia do leilão (R$ 119/@). As 45 cabeças de corte saíram pela média de R$ 1.370, correspondendo a arrecadação de R$ 61.670. O faturamento dessa edição (R$ 239.590) foi R$ 144.609 maior em relação ao ano passado, quando o remate arrecadou R$ 94.981 para 49 lotes. A Fazenda Galiléia realiza a seleção Nelore Mocho PO, em Paranaíba, região do Bolsão Sul-mato-grossense. O trabalho é focado na produção de animais rústicos, férteis, precoces sexualmente e com bom ganho de peso. Além de bovinos, Giosa também se dedica a seleção de muares. A organização do evento foi da Leilosin, com trabalhos do leiloeiro Aureo Rodrigues Filho e pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO/SP – 01/07/2014) ((Portal DBO/SP – 01/07/2014))

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Primeiros gados nelores começam a chegar ao recinto da Expô

A 55ª Expô (Exposição Agropecuária de Araçatuba) começaram a chegar na noite de sábado (28) ao Recinto de Exposições Clibas de Almeida Prado. A feira começa na sexta-feira (4) e vai até o dia 13. Na m...((Portal Folha da Região/SP – 01/07/2014))


A 55ª Expô (Exposição Agropecuária de Araçatuba) começaram a chegar na noite de sábado (28) ao Recinto de Exposições Clibas de Almeida Prado. A feira começa na sexta-feira (4) e vai até o dia 13. Na manhã de segunda-feira (30), cerca de 160 cabeças de gado nelore já ocupavam três pavilhões, sendo que 30 tinham acabado de ser descarregadas. Estavam programadas ainda para a tarde mais 160 exemplares da raça. Os bovinos que já estão no recinto pertencem a seis expositores das cidades de Indaiatuba (SP), Uberaba (MG), Entre Rios (MG), Sales (SP) e Taquaritinga (SP). A preparação dos animais para os julgamentos, que já começam na quinta-feira (3), conta com banho, água, alimentação e descanso. Além das cidades paulistas e mineiras, são aguardados os bovinos de pecuaristas do Mato Grosso do Sul, Paraná, e Goiás. Segundo o presidente do Siran (Sindicato Rural da Alta Noroeste), Marco Antônio Viol, nesta terça-feira (1) devem chegar mais 50 nelores e até quarta-feira está prevista a vinda das demais raças de bovinos (bradford, brahman, sindi e angus), além do gado leiteiro (gir, girolando e holandês), equinos (aproximadamente 250 cabeças de marchador, manga-larga e quarto-de-milha) e ovinos (mais de 100 exemplares). PESAGEM O Siran, que organiza o evento, estima que mais de 1.100 animais sejam expostos neste ano, superando os 720 de 2013. (Portal Folha da Região/SP – 01/07/2014) ((Portal Folha da Região/SP – 01/07/2014))

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4° Leilão Nelore Mundial e Convidados

O selecionador Luiz Antônio da Silva receberá no Villa Conte, na Rodovia Washington Luiz km430, em São José do Rio Preto (SP), investidores da genética Nelore para o seu aguardado leilão. Trata-se de ...((Revista Nelore/SP – Junho. 14 – pg 74))


O selecionador Luiz Antônio da Silva receberá no Villa Conte, na Rodovia Washington Luiz km430, em São José do Rio Preto (SP), investidores da genética Nelore para o seu aguardado leilão. Trata-se de uma das mais destacadas grifes da raça, no momento. Ele reservará da cabeceira de seu plantei fêmeas, além de prenhezes dos mais cobiçados acasalamentos. O 4° Leilão Nelore Mundial e Convidados acontecerá dia 31 de julho, às 20 horas, com organização da Programa Leilões e transmissão ao vivo do Canal Rural. A assessoria técnica vem da Carvalho, J. Elite e Premier. Outras informações podem ser obtidas nos telefones (43) 3373.7077; (67) 3423.7214; (34) 33324326 e (17) 99108.6881. (Revista Nelore/SP – Junho. 14 – pg 74) ((Revista Nelore/SP – Junho. 14 – pg 74))

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53° Leilão Nelore Mocho CV

Venda de referência da variedade mocha do Nelore, Carlos Vicava e Ricardo Viacava abrem a porteira da Fazenda São José, em Paulínia (SP), para a 53ª edição do Leilão Nelore Mocho CV, uma das principai...((Revista Nelore/SP – Junho. 14 – pg 74))


Venda de referência da variedade mocha do Nelore, Carlos Vicava e Ricardo Viacava abrem a porteira da Fazenda São José, em Paulínia (SP), para a 53ª edição do Leilão Nelore Mocho CV, uma das principais vendas de produção de mercado. Para 2014, o ex-presidente da Associação de Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), entidade que concede chancela oficial ao remate, promete 200 touros e 35 novilhas, todos avaliados pelo Programa de Melhoramento Genético da Raça Nelore (PMGRN - Nelore Brasil). A promoção acontece dia 27 de julho às 13 horas e contará com transmissão do Canal do Boi e organização da Programa Leilões. Mais informações podem ser obtidas no telefone (11) 3168.8001 ou no site www.carlosviacava.com.br (Revista Nelore/SP – Junho. 14 – pg 74) ((Revista Nelore/SP – Junho. 14 – pg 74))

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Oferta de carne

Por outro lado, diz o superintendente da Acrimat, Luciano Vacari, a baixa do rebanho não representará menor oferta futura de carne. “A pecuária matogrossense está mantendo altos índices de produtivida...((Jornal A Gazeta/MT – 02/07/2014))


Por outro lado, diz o superintendente da Acrimat, Luciano Vacari, a baixa do rebanho não representará menor oferta futura de carne. “A pecuária matogrossense está mantendo altos índices de produtividade”. Conforme o Imea, a maior demanda por fêmeas pode ser explicada, em partes, pela falta de boi terminado para a indústria mato-grossense. Em Mato Grosso, a participação das fêmeas nos abates subiu de 45% para 52% em 2014. (Jornal A Gazeta/MT – 02/07/2014) ((Jornal A Gazeta/MT – 02/07/2014))

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Contrato beneficia pecuaristas

O contrato firmado entre duas empresas frigoríficas para fornecimento de gado beneficiará os produtores da região oeste de Mato Grosso. O acordo prevê que o frigorífico Minerva forneça o gado à BR Foo...((Portal Diário de Cuiabá/MT – 02/07/2014))


O contrato firmado entre duas empresas frigoríficas para fornecimento de gado beneficiará os produtores da região oeste de Mato Grosso. O acordo prevê que o frigorífico Minerva forneça o gado à BR Foods (BRF), que realizará o serviço de abate e desossa, bem como embalagem. Os produtores da região acreditam que o serviço aumentará as alternativas para a venda dos animais além de influenciar o preço pago na arroba do boi. Este contrato, aprovado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) na última semana, terá prazo de vigência de até seis meses. De acordo com o superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Luciano Vacari, o acordo é positivo para o setor já que os produtores terão outras opções para negociar o rebanho. Para o representante da Associação na região, Túlio Roncalli, o preço poderá aumentar devido ao aumento da concorrência. Conforme ele, no oeste mato-grossense há três frigoríficos, de um mesmo grupo comercial, funcionando. “A retomada dos abates pelo Minerva irá aumentar as opções para os pecuaristas venderem o rebanho”, diz. Roncalli conta que apesar da alta na arroba do boi observada nos últimos meses, o pecuaristas de Mato Grosso ainda está se recuperando da crise passada. De acordo com o produtor, a renda gerada atualmente permite pequenos investimentos na atividade. “Podemos comercializar o boi em cerca de R$ 117 a arroba. É um valor satisfatório para o produtor que há anos contabilizava prejuízos e falta de investimentos”. EM ANÁLISE - De acordo com o Minerva, o processo de prestação de serviço aprovado não tem relação com a compra dos ativos bovinos na BRF em Mato Grosso pela empresa. O processo, que regula os termos e condições para a aquisição, pelo Minerva, de ativos e operações de abate e desossa atualmente detidos pela BRF nas plantas de Várzea Grande e Mirassol D Oeste, ainda continua em análise pelo Cade e foi uma exigência do órgão regulador para que houvesse a fusão da Perdigão com a Sadia, de onde nasceu a BRF. (Portal Diário de Cuiabá/MT – 02/07/2014) ((Portal Diário de Cuiabá/MT – 02/07/2014))

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Demanda valoriza arroba da vaca

O aumento nos abates de fêmeas resultou em preços interessantes à vaca gorda para os pecuaristas de Mato Grosso. No último ano, a alta registrada foi de 32,8%, passando de R$ 77,97 a arroba em 2013, p...((Portal Diário de Cuiabá/MT – 02/07/2014))


O aumento nos abates de fêmeas resultou em preços interessantes à vaca gorda para os pecuaristas de Mato Grosso. No último ano, a alta registrada foi de 32,8%, passando de R$ 77,97 a arroba em 2013, para R$ 103,56/@ neste ano, conforme apontam dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). O superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Luciano Vacari, explica que apesar da alta beneficiar o bolso dos pecuaristas, o crescimento dos abates de fêmeas impactará no tamanho do rebanho do Estado. Por outro lado, justifica que a redução do rebanho não representará menor oferta futura de carne. “A pecuária mato-grossense está mantendo altos índices de produtividade”, diz. De acordo com o Imea, a maior demanda por fêmeas pode ser explicada, em partes, pela falta de boi terminado para a indústria mato-grossense. Em Mato Grosso, a participação das fêmeas nos abates totais do Estado subiu de 45% para 52% em 2014. No noroeste mato-grossense, por exemplo, 60% dos abates realizados neste ano foram de fêmeas. (Portal Diário de Cuiabá/MT – 02/07/2014) ((Portal Diário de Cuiabá/MT – 02/07/2014))

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Mercado do boi gordo começa a semana pressionado

O mercado do boi gordo começou a semana com pressão de baixa. Em São Paulo, alguns frigoríficos estavam fora das compras na segunda-feira (30/6). Isto ocorreu com as empresas que possuem programações ...((Portal Beef World/SP – 01/07/2014))


O mercado do boi gordo começou a semana com pressão de baixa. Em São Paulo, alguns frigoríficos estavam fora das compras na segunda-feira (30/6). Isto ocorreu com as empresas que possuem programações mais confortáveis. Outras indústrias optaram por manter as compras, mas testando valores abaixo da referência. As programações de abate atendem em torno de cinco dias na maioria dos casos. A oferta de animais de cocho tem aumentado nas últimas semanas. Houve recuo em cinco, das trinta e uma praças pesquisadas. Em Goiás e Mato Grosso do Sul, as boiadas de confinamento têm participação na pressão de baixa. No mercado atacadista de carne com osso os preços estão estáveis e a expectativa é de melhora nas vendas, devido ao início do mês. De toda forma, as escalas de abate mais confortáveis devem manter a pressão de baixa observada neste início de semana. (Portal Beef World/SP – 01/07/2014) ((Portal Beef World/SP – 01/07/2014))

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Carne sobe mais no atacado que no varejo em um ano

Os preços da carne bovina sem osso no varejo oscilaram pouco na última semana. No Paraná e em Minas Gerais as cotações tiveram ligeira alta de 0,1% em relação à semana anterior. No Rio de Janeiro os p...((Portal Beef World/SP – 01/07/2014))


Os preços da carne bovina sem osso no varejo oscilaram pouco na última semana. No Paraná e em Minas Gerais as cotações tiveram ligeira alta de 0,1% em relação à semana anterior. No Rio de Janeiro os preços se mantiveram no período. Em São Paulo houve queda de 0,3% na semana. Frente ao mesmo período do ano passado os preços estão 13,2% maiores. No atacado as cotações subiram 23,7%. As cotações subiram menos no varejo que no atacado em um ano, o que diminuiu a margem de comercialização dos supermercados e açougues. Este elo teve que absorver parte das altas, com o intuito de manter o volume de vendas. No mesmo período de 2013, a margem de comercialização do varejo em relação ao atacado era de 79,2%. Hoje caiu para 65,7%. (Portal Beef World/SP – 01/07/2014) ((Portal Beef World/SP – 01/07/2014))

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Mercado de reposição com variações comedidas

Os preços no mercado de reposição tiveram comportamentos distintos nos estados. Na comparação semanal, houve ligeira desvalorização, de 0,1%, em média, considerando todas as categorias e praças pesqui...((Portal Beef World/SP – 01/07/2014))


Os preços no mercado de reposição tiveram comportamentos distintos nos estados. Na comparação semanal, houve ligeira desvalorização, de 0,1%, em média, considerando todas as categorias e praças pesquisadas. O que tem construído o cenário do mercado de reposição é a condição das pastagens. Nos estados onde as pastagens estão em piores condições os preços recuaram, devido à maior dificuldade de segurar os animais de reposição nos pastos. Em Goiás, o recuo semanal médio foi de 0,2%, considerando todas as categorias pesquisadas. Os pastos no estado estão com a capacidade de suporte reduzida, o que contribuiu para esse cenário. Já em Mato Grosso, os preços tiveram ligeira alta, de 0,2%, em sete dias, considerando todas as categorias. A melhor condição do capim faz com que os vendedores segurem os animais. Em curto prazo não estão descartadas desvalorizações para a reposição no Brasil Central. A expectativa é de que as pastagens piorem gradativamente, podendo surgir melhores oportunidades de compra. (Portal Beef World/SP – 01/07/2014) ((Portal Beef World/SP – 01/07/2014))

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Chuva no Sul afeta produção de leite e preço volta a subir

Depois de ter recuado em maio, os preços médios do leite pagos ao produtor nacional voltaram a subir em junho, reflexo, principalmente, das fortes chuvas na região Sul do país que afetam a produção le...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 02/07/2014))


Depois de ter recuado em maio, os preços médios do leite pagos ao produtor nacional voltaram a subir em junho, reflexo, principalmente, das fortes chuvas na região Sul do país que afetam a produção leiteira local. Em junho, o preço médio pago ao produtor pelo leite entregue no mês de maio ficou em R$ 0,989 por litro, 1,5% acima do pagamento anterior, conforme levantamento da Scot Consultoria. O que elevou o preço médio nacional foi o aumento das cotações nos Estados do Sul do país, atualmente no período de safra de leite. "Houve alta na média Brasil, mas os comportamentos são distintos. Algumas regiões subiram, outras não", observou Rafael Ribeiro, analista da Scot Consultoria. Segundo ele, as chuvas no Sul têm afetado a produção leiteira. O excesso de precipitação tem alagado áreas de criação - o que compromete a produção leiteira - e atrapalhado a coleta do leite pelos laticínios nas propriedades, de acordo com Ribeiro. Além disso, as chuvas excessivas também prejudicam as pastagens de inverno utilizadas na região para a alimentação dos animais. Há outro problema: o barro resultante das fortes chuvas afeta os cascos dos animais, com reflexos na produtividade. Tudo isso combinado tem impacto negativo sobre a produção de leite, de acordo com o analista. Uma outra preocupação é em relação ao milho usado na ração dos animais. As lavouras de safrinha do Paraná também estão sendo afetadas pelas chuvas, o que poderia ter impacto sobre os preços do grão, observou Ribeiro. Apesar das chuvas no Sul, a captação de leite na média do país ainda está em elevação se comparada a igual período do ano passado, de acordo com Scot. O índice de captação da consultoria mostra um avanço de 12% na captação em maio passado em relação ao mesmo mês de 2013. No mês de junho, a captação avançou 10,8% sobre igual intervalo do ano passado. Segundo Ribeiro, o aumento na captação é resultado dos investimentos feitos pelos produtores após os preços favoráveis do leite em 2013. No entanto, disse ele, a demanda não tem acompanhado o avanço da oferta e os laticínios têm estoques elevados. Na opinião do analista, o cenário atual no mercado de leite é de incerteza, mas ele prevê estabilidade de preços no curto prazo. Entre os cerca de 130 laticínios pesquisados pela Scot, 16% acreditam em aumento no preço do leite no próximo pagamento ao produtor, em julho, 54% apostam em manutenção e 30% preveem queda. Na segunda-feira, o Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP divulgou seu levantamento de preços para o leite em junho. Os dados indicaram que o preço médio recuou 0,73% na comparação com o mês anterior, para R$ 1,0128/litro na "média Brasil". Conforme o Cepea, a queda é "reflexo do desaquecimento do mercado de derivados em maio e da produção de leite praticamente estável em junho". (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 02/07/2014) ((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 02/07/2014))

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Técnicas para a melhoria da cadeia leiteira em Rondônia são apresentadas pela Embrapa

Rondônia está entre os 10 Estados que mais produzem leite do Brasil e assume a liderança em se tratando de região Norte, com mais de 60% de todo leite produzido, setor que envolve mais de 35 mil famíl...((Portal Feed&Food/SP – 01/07/2014))


Rondônia está entre os 10 Estados que mais produzem leite do Brasil e assume a liderança em se tratando de região Norte, com mais de 60% de todo leite produzido, setor que envolve mais de 35 mil famílias no Estado. Reconhecendo a importância econômica e social da atividade para a região, a Embrapa Rondônia possui um Sistema de Produção de Leite especialmente para Rondônia e as vacas mantidas neste sistema, no Campo Experimental da Embrapa em Porto Velho, produzem em média 13 litros de leite por dia, muito à frente da média estadual, que é de 4,5 litros/dia, e da nacional, 5,8/litros/dia. Esse conjunto de processos e tecnologias que integram o Sistema de Produção de Leite foi apresentado nesta quarta-feira, 25, para um grupo de produtores dos distritos de Rio Pardo e União Bandeirante, de Porto Velho (RO), durante uma visita técnica ao Campo Experimental da Embrapa, na capital rondoniense. De acordo com o médico veterinário da Embrapa, Rhuan Lima, Rio Pardo e União Bandeirantes são regiões potenciais para produção de leite, mas com pouca tradição nessa atividade. Visando melhorar esse cenário e diversificar as áreas de produção leiteira em Rondônia, desde o ano passado, Embrapa e Secretaria Municipal de Agricultura de Porto Velho (Semagric) assinaram um convênio e desde então têm levado boas práticas e tecnologias para o desenvolvimento da cadeia leiteira. Entre as ações prevista estão as instalações de Unidades Demonstrativas (UDs) nas quais, com o devido acompanhamento, todas essas técnicas serão aplicadas. “Essas UDs servirão de modelo, de vitrine tecnológica para todos os produtores da região”, explicou Lima. A visita técnica ocorrida em 25 de junho foi outra ação do projeto, na qual os produtores puderam acompanhar, em campo, diversos procedimentos que integram o sistema, com palestras que abordaram o melhoramento genético do rebanho, manejo, higiene, produção e manejo e pastagem, sanidade animal, falando ainda de instalações adequadas até aspectos da comercialização. Um sistema de produção de leite para Rondônia. Para o engenheiro agrônomo Paulo Moreira, da Embrapa, os produtores puderam conhecer mais de perto a importância desse Sistema de Produção, como fator de transferência de tecnologia, que na verdade é um conjunto atividades necessárias para aumentar a produtividade, com redução de custos de produção e ainda respeitando o meio ambiente, tudo pensado respeitando as características do estado. “São anos de pesquisas e evolução de técnicas que hoje compõe esse modelo de produção para Rondônia”, afirmou o pesquisador. Ele explicou que com boas práticas e principalmente, o manejo adequado, os produtores que implementarem o sistema, podem vir a dobrar e até triplicar sua produtividade, mas alertou que esse salto não ocorre do dia para a noite, mas como planejamento a aplicação correta. “O que torna o sistema especial e acima da média de produção é o manejo. Não adiantar investimento em maquinários caros sem o manejo adequado”, lembrou Paulo Moreira. E foi a busca por mais informações para melhorar a produtividade que trouxe o produtor Edivaldo Fernandes, de Rio Pardo, à visita técnica à Embrapa. Com um rebanho de cerca de 50 vacas, Fernandes disse que sua média de produção por animal não chega a cinco litros por dia e que nem todas as vacas estão produzindo. A produção de leite é a principal atividade econômica da família e duplicar sua capacidade de produção a baixo custo é uma meta que ele pretende alcançar com a ajuda da Embrapa e Semagric. “Quero investir em vacas com boa genética e aproveitar as técnicas de manejo de pastagem e o que mais eu puder aplicar na minha propriedade”, disse com expectativa. Tecnologias em benefício na pecuária leiteira de Rondônia. Os produtores organizados em cooperativas, sindicatos ou via as secretarias de agricultura de seus municípios também podem conhecer de perto o Sistema de Produção de Leite da Embrapa Rondônia. De acordo com Lima, a empresa dispõe de um setor de transferência de tecnologia que é responsável por firmar parcerias e levar informações sobre esse conjunto de procedimentos que compõe o sistema de produção. “A Embrapa realiza cursos, visitas técnicas, disponibiliza publicações, além de convênios, para que o produtor de Rondônia possa produzir mais, melhor e com sustentabilidade”, reiterou. (Portal Feed&Food/SP – 01/07/2014) ((Portal Feed&Food/SP – 01/07/2014))

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