Notícias do Agronegócio - boletim Nº 181 - 03/07/2014
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O Departamento de Relações internacionais da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), pelo projeto Brazilian Cattle, vai participar com cerca de 40 empresas inseridas na cadeia produtiva da...((Portal Jornal de Uberaba/MG – 02/07/2014))
O Departamento de Relações internacionais da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), pelo projeto Brazilian Cattle, vai participar com cerca de 40 empresas inseridas na cadeia produtiva da pecuária, de diversas mostras internacionais. Estão confirmadas na agenda do 2º semestre a “Feria Nacional Cebu” na Colômbia, a Facim (Feira de Agropecuária, Comercio e Industria) de Moçambique e a ExpoCruz de Santa Cruz de La Sierra na Bolívia. O Brazilian Cattle está recebendo adesões de novos associados. As empresas do setor, criadores ou associações interessados na internacionalização de suas marcas e na exportação de seus produtos devem procurar a equipe do Brazilian Cattle no Parque Fernando Costa. Contato também em (34) 3319-3963. (Portal Jornal de Uberaba/MG – 02/07/2014) ((Portal Jornal de Uberaba/MG – 02/07/2014))
topoAs fêmeas zebuínas leiteiras terão sua capacidade de produzir leite a pasto testada durante o Concurso Leiteiro Natural. As inscrições para a disputa já começaram e podem ser realizadas na Associação ...((Portal Feed&Food/SP – 02/06/2014))
As fêmeas zebuínas leiteiras terão sua capacidade de produzir leite a pasto testada durante o Concurso Leiteiro Natural. As inscrições para a disputa já começaram e podem ser realizadas na Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ, Uberaba/MG). Os interessados devem entrar em contato com a equipe do PMGZ Leite. As inscrições vão até sete de julho. Podem participar fêmeas das raças zebuínas leiteiras, sendo que cada expositor pode inscrever três animais por raça. As matrizes participantes do concurso devem ter no mínimo 30 dias e máximo 120 dias de parição, no dia 23 de julho (data base). Os partos deverão ter ocorridos entre os dias 25 de março e 23 de junho de 2014. O Concurso Leiteiro Natural será realizado na Fazenda Escola da Fazu, de 8 a 12 de agosto, com cinco dias de ordenhas, intercaladas de 12 em 12 horas. Durante os dez últimos dias do período de adaptação e os cinco dias de competição, a alimentação das matrizes consistirá em pastagem com complementação de silagem e ou feno, conjuntamente com a ração comercial específica para produção de leite. O Concurso Leiteiro Natural integra a programação da ExpoGenética 2014, feira que acontece de 16 a 24 de agosto, em Uberaba (MG). Para mais informações acesse: pmgzleite@abcz.org.br (Portal Feed&Food/SP – 02/06/2014) ((Portal Feed&Food/SP – 02/06/2014))
topoRepresentantes da ABCZ visitaram a fábrica da New Holland, em Curitiba (PR), para conhecer os projetos da empresa na área de pecuária. A possibilidade de parceria entre a New Holland e a ABCZ também f...((Portal Página Rural/RS – 02/07/2014))
Representantes da ABCZ visitaram a fábrica da New Holland, em Curitiba (PR), para conhecer os projetos da empresa na área de pecuária. A possibilidade de parceria entre a New Holland e a ABCZ também foi discutida durante reunião, que contou com a participação do superintendente de Marketing e Comercial da ABCZ, Juan Lebron, do coordenador da ExpoZebu Dinâmica, João Gilberto Bento, da gerente de Relações Internacionais da ABCZ, Icce Gaberllini, do especialista de Marketing de Produto Feno e Forragem América Latina da News Holland, Juliano Mendonça, do especialista de Marketing de Pecuária e Florestal, Douglas Santos, do gerente de Marketing de Produto de Feno e Forragem, Pulverizadores e PLM América Latina, Samir Fagundes, e do diretor de Marketing da América Latina, Carlos Darce. (Portal Página Rural/RS – 02/07/2014) ((Portal Página Rural/RS – 02/07/2014))
topoAdolpho Cusnir não gostava de conviver com dúvidas. Quando elas apareciam, corria a pegar o dicionário. Depois que aprendeu a usar o computador, aos 80 anos, sua curiosidade encontrou alento também na...((Jornal Folha de S. Paulo, Cotidiano/SP – 03/07/2014))
Adolpho Cusnir não gostava de conviver com dúvidas. Quando elas apareciam, corria a pegar o dicionário. Depois que aprendeu a usar o computador, aos 80 anos, sua curiosidade encontrou alento também na internet. Se o assunto era um pouco mais complexo, buscava ajuda nos livros ou a assessoria de um profissional da área. Só não podia dormir com perguntas latejando na cabeça. Engenheiro-agrônomo de "gabinete", como dizia, porque trabalhava em um escritório do Ministério da Agricultura, usava as horas de descanso para realmente colocar a mão na terra. Cultivou de endívia e alcachofra a cana-de-açúcar e eucalipto na fazenda em Franca e no sítio do genro, em Araçariguama, municípios do interior paulista. Em 1959, criou a "Fir: Revista Brasileira de Fertilizantes, Inseticidas e Rações". Com a ajuda da mulher, Frida, editou textos de colaboradores e escreveu editoriais até a última edição, 12 anos depois. Para a família, que sempre vinha em primeiro lugar, ele era um patriarca. E, pela mulher, Adolpho era capaz de perder a compostura. Não admitia que ninguém ofendesse ou contrariasse sua companheira por 65 anos. Muito ativo, encarou novas atividades também na aposentadoria. Além de aprender a usar o computador dado pelos filhos, matriculou-se em aulas de dança sênior e de culinária --gostava de molhos e o primeiro que fez sozinho foi o de chuchu. Morreu na quarta-feira (25), aos 91 anos, de infarto. Além da viúva, deixa três filhos, sete netos e quatro bisnetos. (Jornal Folha de S. Paulo, Cotidiano/SP – 03/07/2014) ((Jornal Folha de S. Paulo, Cotidiano/SP – 03/07/2014))
topoO preço do frango começa a decolar. É o que indica estudo mundial do Rabobank, banco especializado em agronegócio. Uma recuperação da demanda mundial e a vantagem do frango em relação às carnes bovina...((Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 03/07/2014))
O preço do frango começa a decolar. É o que indica estudo mundial do Rabobank, banco especializado em agronegócio. Uma recuperação da demanda mundial e a vantagem do frango em relação às carnes bovina e suína, que sobem, deverão dar suporte ao setor avícola. Essa alta vem em momento oportuno e deverá dar maior lucratividade ao setor porque o custo de produção cairá nos próximos meses. Nos Estados Unidos, a avicultura é favorecida pela oferta menor e por preços maiores das carnes bovina e suína. Já na Europa há redução de produção, enquanto na China o mercado mostra sinais de recuperação. O Brasil, um dos grandes produtores e exportadores, não terá cenário muito diferente do dos outros países. Os preços vão ser sustentados tanto pela demanda interna como pela exportação. (Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 03/07/2014) ((Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 03/07/2014))
topoA norte-americana Tyson Foods anunciou a assinatura de acordo definitivo para compra da Hillshire Brands por US$ 8,6 bilhões. A Hillshire foi alvo de disputa no mês passado entre a Tyson Foods e a Pil...((Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 03/07/2014))
A norte-americana Tyson Foods anunciou a assinatura de acordo definitivo para compra da Hillshire Brands por US$ 8,6 bilhões. A Hillshire foi alvo de disputa no mês passado entre a Tyson Foods e a Pilgrims Pride, subsidiária da brasileira JBS nos Estados Unidos. (Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 03/07/2014) ((Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 03/07/2014))
topoBandeirantes - O agricultor Carlos Eduardo Graziano sempre quis unir os pequenos agricultores do município de Bandeirantes para fortalecer a categoria. A ideia começou a ganhar consistência há dois an...((Portal AgroLink/RS – 03/07/2014))
Bandeirantes - O agricultor Carlos Eduardo Graziano sempre quis unir os pequenos agricultores do município de Bandeirantes para fortalecer a categoria. A ideia começou a ganhar consistência há dois anos quando avaliou que o caminho poderia ser a criação de uma cooperativa. Ele partiu, então, para a busca de informações e descobriu o modelo adotado na cidade de Capanema, no Oeste do Estado, no qual se inspirou para formar a Cooperativa da Agricultura Familiar Integrada de Bandeirantes, que hoje reúne 54 pequenos produtores do município. Os associados já percebem diferenças entre fazer algo sozinhos ou em conjunto em torno de um objetivo comum. Como os melhores preços que conseguem tanto quando vendem seus produtos como quando compram insumos em função do volume negociado, mesmo sendo feitos individualmente. Apesar das vantagens, isto não tem sido suficiente para manter o espírito cooperativista e mesmo trazer novos associados para o empreendimento. A maior dificuldade está em quebrar uma barreira cultural. Graziano explica que, ao contrário do que ocorre no Oeste do Paraná, o produtor do Norte Pioneiro ainda não tem o hábito do associativismo. Segundo ele, é difícil fazer até reunião da diretoria da cooperativa. "O produtor, antes de se associar, quer primeiro ver os resultados. Ele ainda não entendeu que juntos somos mais fortes", argumenta. Alguns dos agricultores já estão inscritos no programa de merenda escolar do município, que prioriza a compra dos pequenos produtores, e querem aproveitar esta oportunidade, já que há incentivo oficial. Graziano destaca que o contrato entre a prefeitura e a cooperativa foi firmado um pouco tarde este ano, mas, mesmo assim, serão entregues cerca de R$ 180 mil em produtos até dezembro. Ele espera aumentar essa participação no ano que vem, pois mais produtores estão se organizando para serem incluídos no programa. A produtora Lídia Batista Rodrigues faz parte da cooperativa. Sua família tem uma propriedade de pouco mais de 14 hectares, onde produzem frutas e hortaliças. Ela se orgulha em mostrar parte do que cultiva, como as belas folhas de couve. Como a comercialização dos produtos é apontada como um dos principais problemas dos pequenos produtores, que chega até a causar desperdício de parte da produção, dona Lídia comemora que, com a cooperativa cuidando das vendas, os produtores terão mais tempo de cuidar de suas lavouras. A dona Lídia afirma também que parte da colheita é perdida devido à aparência dos produtos, que nem sempre é compatível com as exigências do mercado consumidor. Mas ela aposta em outro projeto da cooperativa, a instalação de uma cozinha industrial para a produção de conservas e biscoitos, entre outros produtos. A cozinha, que já está prometida, depende da liberação de recursos por parte do governo federal para que o sonho dos produtores se torne realidade. Com o melhor aproveitamento da produção, os cooperados esperam melhorar a renda familiar. A cozinha será repassada à cooperativa em sistema de comodato. A Cooperativa da Agricultura Familiar Integrada de Bandeirantes faz parte de uma central de cooperativa familiar com sede em Capanema (Oeste), que congrega outros empreendimentos do gênero no Estado. (Portal AgroLink/RS – 03/07/2014) ((Portal AgroLink/RS – 03/07/2014))
topoCadastramento no Sicar é fundamental para o monitoramento das áreas ambientais que compõem os assentamentos. O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) confirmou na última semana o ...((Portal Brasil/SP – 02/07/2014))
Cadastramento no Sicar é fundamental para o monitoramento das áreas ambientais que compõem os assentamentos. O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) confirmou na última semana o primeiro cadastramento ambiental rural de uma área de reforma agrária no estado de Sergipe. Localizado no município de Lagarto (a 75 km da capital Aracaju), o projeto de assentamento Irmã Doroty teve sua inscrição no Sistema Nacional de Cadastro Ambiental Rural (Sicar) concretizada pela autarquia federal no dia 25 de junho. “Além de assegurar a regulamentação ambiental do projeto, o cadastro permitirá mais controle sobre o passivo ambiental do assentamento e as atividades realizadas pelas famílias assentadas, favorecendo o planejamento de ações de conservação ou recuperação de áreas”, explicou Paulo Emmanuel Alves, coordenador do Serviço de Meio Ambiente do Incra/SE. Criado com base na Lei 12.651/2012, o Cadastro Ambiental Rural (CAR) é um registro eletrônico obrigatório para imóveis rurais em todo o País. A partir dele, o Governo Federal, por meio do Sistema Nacional de Informações sobre o Meio Ambiente (Sinima), reúne dados relacionados às Áreas de Preservação Permanente(APP), de Reserva Legal e de Uso Restrito, além de florestas e áreas remanescentes de vegetação nativa. Assentamento “O cadastramento no Sicar é fundamental para o monitoramento das áreas ambientais que compõem os assentamentos. Por conta disso, temos construído com os órgãos ambientais de Bahia e Sergipe um conjunto de procedimentos para garantir mais celeridade a esse processo de cadastro e assegurar, com a maior brevidade possível, a regularização ambiental de todas as áreas de reforma agrária implantadas pelo Incra/SE”, afirmou o superintendente regional do Incra/SE, Leonardo Góes. Criado em março de 2006, o assentamento Irmã Doroty possui 475,3 hectares de extensão e abriga 28 famílias de agricultores. (Portal Brasil/SP – 02/07/2014) ((Portal Brasil/SP – 02/07/2014))
topoCadastramento no Sicar é fundamental para o monitoramento das áreas ambientais que compõem os assentamentos. O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) confirmou na última semana o ...((Portal Brasil/SP – 02/07/2014))
Cadastramento no Sicar é fundamental para o monitoramento das áreas ambientais que compõem os assentamentos. O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) confirmou na última semana o primeiro cadastramento ambiental rural de uma área de reforma agrária no estado de Sergipe. Localizado no município de Lagarto (a 75 km da capital Aracaju), o projeto de assentamento Irmã Doroty teve sua inscrição no Sistema Nacional de Cadastro Ambiental Rural (Sicar) concretizada pela autarquia federal no dia 25 de junho. “Além de assegurar a regulamentação ambiental do projeto, o cadastro permitirá mais controle sobre o passivo ambiental do assentamento e as atividades realizadas pelas famílias assentadas, favorecendo o planejamento de ações de conservação ou recuperação de áreas”, explicou Paulo Emmanuel Alves, coordenador do Serviço de Meio Ambiente do Incra/SE. Criado com base na Lei 12.651/2012, o Cadastro Ambiental Rural (CAR) é um registro eletrônico obrigatório para imóveis rurais em todo o País. A partir dele, o Governo Federal, por meio do Sistema Nacional de Informações sobre o Meio Ambiente (Sinima), reúne dados relacionados às Áreas de Preservação Permanente(APP), de Reserva Legal e de Uso Restrito, além de florestas e áreas remanescentes de vegetação nativa. Assentamento “O cadastramento no Sicar é fundamental para o monitoramento das áreas ambientais que compõem os assentamentos. Por conta disso, temos construído com os órgãos ambientais de Bahia e Sergipe um conjunto de procedimentos para garantir mais celeridade a esse processo de cadastro e assegurar, com a maior brevidade possível, a regularização ambiental de todas as áreas de reforma agrária implantadas pelo Incra/SE”, afirmou o superintendente regional do Incra/SE, Leonardo Góes. Criado em março de 2006, o assentamento Irmã Doroty possui 475,3 hectares de extensão e abriga 28 famílias de agricultores. (Portal Brasil/SP – 02/07/2014) ((Portal Brasil/SP – 02/07/2014))
topoProjeto prevê o nascimento de 60 mil matrizes em rebanho comercial. Genética desenvolvida por Adir do Carmo Leonel será usada exclusivamente por seis anos pela Agropecuária Nova Piratininga. Os nelori...((Revista Nelore/SP – Junho. 14 – pg 36))
Projeto prevê o nascimento de 60 mil matrizes em rebanho comercial. Genética desenvolvida por Adir do Carmo Leonel será usada exclusivamente por seis anos pela Agropecuária Nova Piratininga. Os neloristas Adir do Carmo Leonel e Paulo Leonel, reconhecidos na pecuária nacional pela marca Adir, propriedades Estância 2L, em Ribeirão Preto (SP), e Fazenda Barreiro Grande, em Nova Crixás (GO), realizaram a venda inicial de 90 mil doses de sêmen de seus touros para a Agropecuária Nova Piratininga, com propriedade em São Miguel do Araguaia (GO). O projeto "Nelore Adir Nova Piratininga" tem o objetivo de gerar 60 mil matrizes para formação de gado comercial de alta qualidade. O anúncio do projeto aconteceu dia 4 de maio, na Casa do Zebu, no Parque de Exposições Fernando Costa, durante a Expozebu 2014, realizada em Uberaba (MG). O diretor de pecuária da Agropecuária Nova Piratininga, Aderbal Ramos Caiado, é o coordenador e idealizador do projeto, que está sendo considerado o maior negócio mundial de compra e venda de material genético, sem intermediários, entre dois criadores. Os pecuaristas não revelam o valor comercial do acordo. Caiado garante que escolheu a marca Adir por acreditar no trabalho de seleção do nelorista, um dos mais tradicionais criadores brasileiros, com base de plantel de sangue importado Golias e Karvadi, entre outros da marca Adir. "Fizemos um estudo para achar o melhor gado para nossa região e graças ao olhar crítico do Adir, ele construiu um gado rústico, pronto para a nossa região com muita qualidade e alto índice de produtividade, comemora Caiado. Por seis anos consecutivos, a Agropecuária Nova Piratininga usará exclusivamente genética da marca Adir. Segundo Paulo Leonel, no mínimo, 15 mil inseminações serão realizadas no primeiro ano, crescendo este número a cada ano, podendo chegar a 150 mil doses. A apartação, acasalamento e os nascimentos serão acompanhados pessoalmente por Adir e Paulo Leonel. As doses começarão a ser entregues na próxima estação de monta, a partir de setembro. O material coletado é oriundo dos touros do sangue indiano, selecionado na Fazenda Barreiro Grande, em Nova Crixás (GO). Os machos são criados a pasto, adaptados ao clima e terrenos do Centro-Oeste e de sangue indiano. A principal característica do criatório nelore de Adir e Paulo Leonel é unir raça com produtividade. "Nosso gado comercial é fruto de animais de sangue nelore importado e de um processo de seleção que prima pela fertilidade, adaptação, aprumos e caracterização racial. Há mais de 50 anos nossa família trabalha pela excelência genética com produtividade tanto no gado elite quanto no comercial", analisa Paulo Leonel. (Revista Nelore/SP – Junho. 14 – pg 36) ((Revista Nelore/SP – Junho. 14 – pg 36))
topoAs vendas de boi vivo começam a aparecer com destaque na lista das principais exportações do agronegócio. Até junho, o país obteve receitas de US$ 412 milhões, 34% mais do que em 2013, segundo a Secex...((Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 03/07/2014))
As vendas de boi vivo começam a aparecer com destaque na lista das principais exportações do agronegócio. Até junho, o país obteve receitas de US$ 412 milhões, 34% mais do que em 2013, segundo a Secex. (Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 03/07/2014) ((Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 03/07/2014))
topoA Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia (Idaron) divulga nesta semana o relatório final da 36ª Campanha de Vacinação contra Febre Aftosa, na qual evidenciou o rebanho ron...((Portal Ariquemes/RO – 02/07/2014))
A Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia (Idaron) divulga nesta semana o relatório final da 36ª Campanha de Vacinação contra Febre Aftosa, na qual evidenciou o rebanho rondoniense de 12.221.752 (doze milhões, duzentos e vinte um mil e setecentos e cinquenta e dois bovinos e bubalinos), sendo vacinados 4.998.832 ( quatro milhões e novecentos e noventa oito mil e oitocentos e trinta e dois) animais com até 24 meses de idade. A Campanha teve início no dia 15 de abril e terminou no dia 15 de maio, na qual foram vacinados bovinos de zero a vinte quatro meses. (Portal Ariquemes/RO – 02/07/2014) ((Portal Ariquemes/RO – 02/07/2014))
topoCerca de 5 milhões de hectares de pastagens brasileiras devem ser reformados com urgência por encontrarem-se no último estágio de degradação, segundo projeção da Agroconsult a partir das amostras cole...((Portal Beef World/SP – 02/07/2014))
Cerca de 5 milhões de hectares de pastagens brasileiras devem ser reformados com urgência por encontrarem-se no último estágio de degradação, segundo projeção da Agroconsult a partir das amostras coletadas em campo pelo Rally do ABC e o Rally da Pecuária. Outros 14 milhões de hectares precisariam de intervenção nos próximos 24 meses para que não atinjam esse estágio. Os dados integram o relatório especial do Rally do ABC, projeto conduzido junto com o Rally da Pecuária por solicitação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O Rally do ABC e o Rally da Pecuária foram realizados entre abril e maio pela Agroconsult e pela Agrosatélite. Imagens por satélite, analisadas no período entre 2003 e 2014, revelam que 28% das pastagens amostradas registram redução de biomassa, ou seja, estão em processo degradação. Outros 19% das pastagens, também em degradação, registram substituição de cobertura vegetal (estão infestadas por invasoras). No período, foram identificadas reformas em 12% das pastagens, mantendo números semelhantes aos observados ao Rally da Pecuária 2012. Se projetadas as condições observadas a campo para as pastagens brasileiras, calcula-se que os recursos para corrigir ou evitar a degradação são estimados em cerca de R$ 30 bilhões até 2016. Parte destes recursos virá do próprio pecuarista, cuja renda vem melhorando com o avanço da produtividade, enquanto que outro montante será obtido via financiamento, como o programa de mitigação das emissões de carbono do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Essas são as principais conclusões do Rally do ABC, cujo objetivo principal foi avaliar a implantação do Plano da Agropecuária de Baixo Carbono a campo, além de verificar como e com que frequência a linha de crédito do Programa ABC tem sido aplicada pelos produtores nos estados brasileiros pelos quais a expedição passou. Segundo Maurício Palma Nogueira, coordenador de Pecuária da Agroconsult, 41,6% dos produtores contatados durante a expedição afirmaram aplicar algumas das técnicas fomentadas pelo Plano ABC, como a recuperação de áreas degradadas, integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF), plantio direto, florestas comerciais e fixação biológica de nitrogênio. A área total relacionada a essas tecnologias é de 9,2% da amostra. Se incluída a área já repassada para a agricultura, chega-se a 16,6% das áreas diretamente relacionadas às técnicas fomentadas pelo Plano ABC. Outros 43% da área são conduzidos com técnicas de aumento da produtividade que se enquadram direta ou indiretamente no Plano ABC. Nogueira explica que 46,8% dos entrevistados pretendem iniciar projetos de integração envolvendo pecuária, florestas e agricultura; 84% destes produtores apontaram qual a área que pretendem integrar, representando 4,8% da atual área de pastagens. “Parece pouco, mas se fosse extrapolado para o total da área de pastagens do Brasil, representaria 8,1 milhões de hectares na iminência de entrar em ILPF”, complementa. Do total de entrevistados, 14,5% pretendem passar a área de pastagens para arrendatários e 90% destes afirmaram que repassariam 1,6% do total da área de pastagens. “Se extrapolados para o total do Brasil, seriam 2,69% da área que migrariam de pastagens para agricultura no curto prazo no período de 1 a 2 anos”. Entre os pecuaristas, 55% usam algum tipo de financiamento para a produção e apenas 16% deste total utilizam a linha ABC. Como era previsto pela equipe do MAPA, as linhas mais utilizadas são os fundos constitucionais (FCO, FNE, FNO), sendo que as principais vantagens apontadas foram as taxas de juros (38%) e as condições de pagamento (35%). A produtividade estimada para o ciclo completo entre os pecuaristas que captaram recursos para o ABC é de 12,6 arrobas por hectare/ano, ou seja, 34% acima da média da amostra total do Rally da Pecuária 2014. Já a média observada no público do Rally deste ano foi 35% superior em relação à observada na edição de 2012. Com base nos resultados observados, constata-se que as técnicas fomentadas e a implantação de tecnologia na pecuária de corte tendem a contribuir consistentemente com a redução das emissões de carbono do país. O plano ABC, desde que devidamente implementado, proporcionará que os objetivos sejam atingidos a médio e longo prazo. Na análise por imagem de satélite, a intervenção das pastagens dentro das técnicas fomentadas no Plano ABC apresentou resultados satisfatórios. Segundo Daniel Aguiar, sócio da Agrosatélite, o pico de biomassa aumentou 20% em relação à situação anterior, possibilitando maior disponibilidade de capim e oportunidade de manejo. Em média, a lotação aumentou 222% em relação à situação anterior (2012). Mesmo com a lotação e a pressão de pastejo significativamente superiores, as pastagens que vem recebendo todo o pacote tecnológico ainda permitem um índice de massa superior ao de 2012. As cinco equipes técnicas do Rally da Pecuária visitaram propriedades em 169 municípios, em um total de 55 mil quilômetros percorridos, mapeando e fotografando pastagens, e entrevistando cerca de 120 pecuaristas. A edição 2014 teve início em 24 de abril, em Campo Grande, e terminou no dia 28 de maio, com o levantamento de informações, in loco, das condições das pastagens e da bovinocultura das áreas de cria, recria, engorda e confinamento do país. (Portal Beef World/SP – 02/07/2014) ((Portal Beef World/SP – 02/07/2014))
topoParagominas, no Pará, importante polo pecuário, foi reconhecida como área livre de aftosa com vacinação no final de maio e vai poder exportar carne para outros países. A Pecuária de Paragominas, no Pa...((Revista Globo Rural/SP – Julho. 14 – pg 80))
Paragominas, no Pará, importante polo pecuário, foi reconhecida como área livre de aftosa com vacinação no final de maio e vai poder exportar carne para outros países. A Pecuária de Paragominas, no Pará, vive fase de mudanças profundas incrementadas pelo otimismo, É que o município do norte do Estado foi reconhecido como zona livre de aftosa com vacinação pela Organização Internaciqnal de Saúde Animal (OlE), em maio último, Receberam tambem o reconhecimento os Estados do Ceará, Alagoas, Maranhão, Piauí, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte, Paragominas, que é um dos principais exportadores de gado em pé para Venezuela e Líbano, deverá conquistar agora o mercado internacional de carne bem mais rendoso, e dar vazão ao produto para outros Estados brasileiros cujo consumo é ascendente, "As fazendas estão preparadas para o incremento na demanda, Ganham o produtor que engordar boi com qualidade e volume e o frigorífico que irá receber carcaças padronizadas e com bom rendimento", afirma Percio Barros de Lima, vice-presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Paragominas, Agrega valor ainda a preocupação dos fazendeiros em praticar uma pecuária sustentável, sem agredir a Floresta Amazônica A cidade, no passado, chegou a ser conhecida como a que mais desmatava no país. A mudança foi radical. Hoje, Paragominas tem o título de município verde, conquistado por meio do pacto entre ONGs, entidades dos fazendeiros e prefeitura municipal, que deixaram de lado suas desavenças históricas e infrutíferas. Em 2011, foi implantado o Projeto Pecuária Verde, que implementa ações no sentido de minimizar os impactos ambientais nas fazendas, assim como dar foco no bem-estar da boiada. Entre os consultores que acompanham as experiências, nas quais estão catalogadas cerca de 600 propriedades, estão os conhecidos mestres Moacyr Corsi, da Esalq/USP, e Mateus Paranhos, da Unesp/ Jaboticabal, além da empresa Premix, que orienta a dieta dos animais no cocho. Segundo Antonio Camardelli, presidente da Associação Brasileira dos Exportadores de Carne (Abíec), a conquista de zona livre de aftosa vai propiciar aos produtores de Paragominas um acréscimo de até US$ 1.000 na tonelada de carne exportada. "Eu estive recentemente na região e registrei a satisfação que a medida trouxe aos pecuaristas." Já Percio Barros acrescenta que um novo frigorífico vai começar a operar em Paragominas para abate de ovinos também. O dirigente informa que em Paragominas e região está ocorrendo crescimento das lavouras, acompanhado de avanço similar da pecuária. Ele registra ainda a utilização de confinamentos, técnica que permite a engorda do boi em áreas restritas, sem fazer pressão nos pastos e diminuindo o tempo de abate. Fechar o gado não era prática habitual por lá. (Revista Globo Rural/SP – Julho. 14 – pg 80) ((Revista Globo Rural/SP – Julho. 14 – pg 80))
topoDois veterinários da cidade não conseguiram diagnosticar o que impede de andar sem dificuldade um bezerro de cerca de 70 dias que apresenta desenvolvimento normal, apesar de ficar mais deitado do que ...((Revista Globo Rural/SP – Julho. 14 – pg 96))
Dois veterinários da cidade não conseguiram diagnosticar o que impede de andar sem dificuldade um bezerro de cerca de 70 dias que apresenta desenvolvimento normal, apesar de ficar mais deitado do que em pé, provocando o aparecimento de escoriações. O que é possível fazer para que o animal melhore? Robis Pereira Borges Estiva(MG) VÁRIAS CONDIÇÕES ou doenças podem provocar debilidade do bezerro e consequente comportamento apático, como, por exemplo, um parto com dificuldade, um problema respiratório ou uma anemia causada pela tristeza parasitária. Algumas medidas podem ser tomadas. Estimule o animal a se levantar; forneça ração concentrada para um desenvolvimento mais rápido do rúmen; semanalmente, faça aplicação subcutânea de vitamina do complexo B, para verificar se o bezerro está anêmico, necessitando de tratamento contra a tristeza parasitária e/ou se está com febre. É comum a febre ser sintoma da tristeza parasitária ou de pneumonia. (Revista Globo Rural/SP – Julho. 14 – pg 96) ((Revista Globo Rural/SP – Julho. 14 – pg 96))
topoOs produtores de leite das regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul têm até 2016 para se adequarem às exigências de qualidade da Instrução Normativa 62, que entrou em vigor nesta semana. Apesar da existênc...((Jornal DCI/SP – 03/07/2014))
Os produtores de leite das regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul têm até 2016 para se adequarem às exigências de qualidade da Instrução Normativa 62, que entrou em vigor nesta semana. Apesar da existência de programas para capacitação, segundo a Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati) da Secretaria de Agricultura de São Paulo, cerca de 40% dos produtores do estado ainda não estão dentro dos novos padrões - que focam os níveis da produção leiteira na Europa. O produtor que cumpre as exigências costuma receber mais pelo litro do produto, de acordo com a indústria em que comercializa, até que se inviabilize a venda do leite fora dos padrões do Ministério da Agricultura. Nos estados do Norte e Nordeste, onde a produção é menor, os produtores têm um ano a mais para adaptação, até 2017. A regra veio para substituir a Instrução Normativa 51, cujo prazo para adaptação venceu em este ano, e muda os parâmetros para a contagem bacteriana total (CBT) e a contagem de células somáticas (CCS). "O alvo principal agora é o consumidor. As mudanças estão em todos os itens que se referem à qualidade, regras para ordenha, higienização e armazenamento. Até o pequeno produtor, que faz a ordenha manual, pode se enquadrar. Creio que não será mais necessária nenhuma mudança normativa, basta colocar em prática", diz o presidente da Leite Brasil, Jorge Rubez. O presidente da Comissão Nacional de Pecuária de Leite da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Rodrigo Alvim, afirma que a ideia é chegar ao patamar dos produtos nativos da União Europeia. "A diferença é que eles estão com programas de qualidade há 50 anos e a instrução 51 foi prevista apenas desde 2002", enfatiza. Além disso, Alvim lembra que cerca de 80% dos produtores brasileiros vêm da agricultura familiar, dificultando a padronização das atividades. Programas O Estado de São Paulo conta com Cati o programa Microbacias para apoio e capacitação ao produtor, vinculados à Secretaria de Agricultura e Pecuária. "Temos o projeto Cati Leite que contempla exatamente este segmento, com foco na agricultura familiar. São os pecuaristas que nos procuram e, atualmente, atendemos cerca de 1.500 propriedades", diz o gerente técnico do Cati Leite, Carlos Pagani Netto. Segundo o especialista, alguns dos principais municípios atendidos são Dracena, Araçatuba e Campinas. Para a região de Piracicaba foi destinado R$ 1 milhão para a compra de equipamentos a cooperativas e produtores. Em Minas Gerais, maior estado produtor, Rodrigo Alvim destaca os treinamentos do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) que contemplam cerca de 900 mil produtores. Já o segundo estado mais representativo para o mercado de laticínios, Rio Grande do Sul, mantém o programa Mais Leite, que dá auxílio financeiro ao pecuarista através de um vínculo com o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) Mais Alimentos. "O produtor pode fazer a aquisição de resfriadores e ordenhadeiras, por exemplo, através do Mais Alimentos e, no momento da adesão ao programa, ele assina um termo para participação no Mais Leite. Desta forma, o pecuarista consegue um reembolso de 1/7 do valor financiado, com teto de R$ 10 mil", explica o Coordenador da Câmara Setorial de Leite no RS e gestor do projeto, João Milton Cunha. (Jornal DCI/SP – 03/07/2014) ((Jornal DCI/SP – 03/07/2014))
topoOs produtores de leite das regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul têm até 2016 para se adequarem às exigências de qualidade da Instrução Normativa 62, que entrou em vigor nesta semana. Apesar da existênc...((Jornal DCI/SP – 03/07/2014))
Os produtores de leite das regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul têm até 2016 para se adequarem às exigências de qualidade da Instrução Normativa 62, que entrou em vigor nesta semana. Apesar da existência de programas para capacitação, segundo a Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati) da Secretaria de Agricultura de São Paulo, cerca de 40% dos produtores do estado ainda não estão dentro dos novos padrões - que focam os níveis da produção leiteira na Europa. O produtor que cumpre as exigências costuma receber mais pelo litro do produto, de acordo com a indústria em que comercializa, até que se inviabilize a venda do leite fora dos padrões do Ministério da Agricultura. Nos estados do Norte e Nordeste, onde a produção é menor, os produtores têm um ano a mais para adaptação, até 2017. A regra veio para substituir a Instrução Normativa 51, cujo prazo para adaptação venceu em este ano, e muda os parâmetros para a contagem bacteriana total (CBT) e a contagem de células somáticas (CCS). "O alvo principal agora é o consumidor. As mudanças estão em todos os itens que se referem à qualidade, regras para ordenha, higienização e armazenamento. Até o pequeno produtor, que faz a ordenha manual, pode se enquadrar. Creio que não será mais necessária nenhuma mudança normativa, basta colocar em prática", diz o presidente da Leite Brasil, Jorge Rubez. O presidente da Comissão Nacional de Pecuária de Leite da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Rodrigo Alvim, afirma que a ideia é chegar ao patamar dos produtos nativos da União Europeia. "A diferença é que eles estão com programas de qualidade há 50 anos e a instrução 51 foi prevista apenas desde 2002", enfatiza. Além disso, Alvim lembra que cerca de 80% dos produtores brasileiros vêm da agricultura familiar, dificultando a padronização das atividades. Programas O Estado de São Paulo conta com Cati o programa Microbacias para apoio e capacitação ao produtor, vinculados à Secretaria de Agricultura e Pecuária. "Temos o projeto Cati Leite que contempla exatamente este segmento, com foco na agricultura familiar. São os pecuaristas que nos procuram e, atualmente, atendemos cerca de 1.500 propriedades", diz o gerente técnico do Cati Leite, Carlos Pagani Netto. Segundo o especialista, alguns dos principais municípios atendidos são Dracena, Araçatuba e Campinas. Para a região de Piracicaba foi destinado R$ 1 milhão para a compra de equipamentos a cooperativas e produtores. Em Minas Gerais, maior estado produtor, Rodrigo Alvim destaca os treinamentos do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) que contemplam cerca de 900 mil produtores. Já o segundo estado mais representativo para o mercado de laticínios, Rio Grande do Sul, mantém o programa Mais Leite, que dá auxílio financeiro ao pecuarista através de um vínculo com o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) Mais Alimentos. "O produtor pode fazer a aquisição de resfriadores e ordenhadeiras, por exemplo, através do Mais Alimentos e, no momento da adesão ao programa, ele assina um termo para participação no Mais Leite. Desta forma, o pecuarista consegue um reembolso de 1/7 do valor financiado, com teto de R$ 10 mil", explica o Coordenador da Câmara Setorial de Leite no RS e gestor do projeto, João Milton Cunha. (Jornal DCI/SP – 03/07/2014) ((Jornal DCI/SP – 03/07/2014))
topoDiante de recentes denúncias relativas à adulteração do leite com substâncias como ureia, soda cáustica, água oxigenada e cal virgem, os pesquisadores da Universidade de Brasília, Paulo Anselmo Ziani ...((Portal R7/SP – 02/07/2014))
Diante de recentes denúncias relativas à adulteração do leite com substâncias como ureia, soda cáustica, água oxigenada e cal virgem, os pesquisadores da Universidade de Brasília, Paulo Anselmo Ziani Suarez e Guilherme Bandeira Cândido Martins, desenvolveram uma tecnologia que permite ao cidadão comum realizar uma análise do produto antes de consumí-lo. A Macofren Tecnologias Químicas, empresa incubada no CDT/UnB (Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Universidade de Brasília), licenciou uma tecnologia de forma não exclusiva para comercialização do produto. Trata-se da FITA ZER0-F, que detecta de modo rápido e fácil a presença de formol no leite, produtos de beleza e higiene, entre outros. Basta colocar a fita em contato com o produto que vai indicar a presença ou não de substâncias por meio de uma reação química. Na presença de formol é gerada uma cor violeta intensa, que varia de acordo com a concentração da substância na amostra. Uma ação conjunta entre Ministério da Agricultura, Ministério Público do Rio Grande do Sul, Polícia Federal e Poder Judiciário confiscou milhões de litros de leite contaminado no país. A chamada Operação Leite Compensado durou 12 meses. No decorrer de 2013, a apuração do MP do Rio Grande do Sul não revelou apenas que transportadores e comercializadores de leite estavam adulterando a bebida no Estado, mas também que a prática é nacional. Em maio deste ano, a LBR precisou fazer um recall de caixinhas de duas importantes marcas, depois de identificar que aproximadamente 300 mil litros de leite estavam contaminados com formol. Os lotes, fabricados no Rio Grande do Sul, teriam sido vendidos aos Estados de São Paulo e Paraná. A Operação Leite Compensado teve sua primeira fase desencadeada em 8 de maio do ano passado. As investigações apontaram para um esquema que adulterou cerca de 100 milhões de litros do produto no estado. Na ocasião, o MP revelou que transportadores estavam adicionando água e ureia (que contém formol) ao leite cru para aumentar o volume e disfarçar a perda nutricional no caminho entre a propriedade rural e a indústria. O esquema era realizado em postos de resfriamento. Vinte e seis pessoas foram denunciadas, sendo que 13 foram presas e quatro estão em liberdade provisória. Os processos na cidade gaúcha de Ibirubá foram os únicos já concluídos em primeira instância, e seis pessoas tiveram suas sentenças decretadas – uma delas chegou a ser condenada a 18 anos e seis meses de cadeia em regime fechado. (Portal R7/SP – 02/07/2014) ((Portal R7/SP – 02/07/2014))
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