Notícias do Agronegócio - boletim Nº 182 - 04/07/2014
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As ações da empresa subiram 49% no primeiro semestre, segundo relatório sobre agronegócio feito por analistas do Banco do Brasil. Já em junho, a liderança foi da Fertilizantes Heringer, que subiu 33,3...((Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 04/07/2014))
As ações da empresa subiram 49% no primeiro semestre, segundo relatório sobre agronegócio feito por analistas do Banco do Brasil. Já em junho, a liderança foi da Fertilizantes Heringer, que subiu 33,3%. (Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 04/07/2014) ((Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 04/07/2014))
topoUm protesto organizado por diversos grupos reuniu cerca de mil pessoas nesta quinta (3) em São Paulo. Funcionários da USP, trabalhadores sem terra, sem-teto e metroviários caminharam juntos de Pinheir...((Jornal Folha de S. Paulo, Cotidiano/SP – 04/07/2014))
Um protesto organizado por diversos grupos reuniu cerca de mil pessoas nesta quinta (3) em São Paulo. Funcionários da USP, trabalhadores sem terra, sem-teto e metroviários caminharam juntos de Pinheiros até o gabinete da Presidência da República, na avenida Paulista. Lá, entregaram um documento endereçado à presidente Dilma Rousseff e ao ministro da Justiça pedindo, entre outras pautas, a libertação do estudante e funcionário da USP Fábio Hideki Harano, preso em um protesto contra a Copa. (Jornal Folha de S. Paulo, Cotidiano/SP – 04/07/2014) ((Jornal Folha de S. Paulo, Cotidiano/SP – 04/07/2014))
topoA Secretaria da Agricultura de São Paulo estuda reordenar as fazendas destinadas à pesquisa científica pertencentes ao Estado e reduzir, por meio de trocas, cessões onerosas ou vendas, a área total oc...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP - 04/07/2014))
A Secretaria da Agricultura de São Paulo estuda reordenar as fazendas destinadas à pesquisa científica pertencentes ao Estado e reduzir, por meio de trocas, cessões onerosas ou vendas, a área total ocupada pelas propriedades. Há, hoje, 42 unidades para esse fim, com área total de 16 mil hectares, a maior parte recebidas como doação de cafeicultores no início do século passado. Levantamento realizado pela Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta), vinculada à secretaria, calcula que 1,2 mil hectares poderiam ser disponibilizados imediatamente. Nas contas do governo, a medida poderá representar uma captação de R$ 900 milhões a R$ 1 bilhão. A ação é vista pela Apta como um ajuste necessário para a nova realidade de São Paulo que, em tese, não afetaria o desempenho da pesquisa agrícola. "Temos fazendas muito grandes para a realidade de hoje", diz Orlando Melo de Castro, coordenador da Apta. Desde 2013, a agência faz um mapeamento de todas as suas unidades para estabelecer áreas prioritárias e indispensáveis para as pesquisas e outras passíveis de "reordenamento". "No sonho de um dirigente", afirma ele, "essas áreas seriam vendidas e o dinheiro seria revertido para um fundo voltado para a agricultura". Segundo Castro, algumas terras já não fazem mais sentido para pesquisa porque a vocação da região migrou da agricultura para outras atividades, porque foram "engolidas" por centros urbanos ou simplesmente porque são grandes demais, resultando em ociosidade. O alto custo de manutenção das fazendas é também um vetor que pesa nesse raciocínio. O coordenador da Apta preferiu não listar onde estão os 3 mil hectares que poderão ser desmembrados para evitar especulações com o preço da terra e maior pressão política dos municípios. Castro também diz não estar claro como isso será feito - se por meio de venda da terra ou por cessão onerosa, como já vem ocorrendo com algumas unidades. A decisão está nas mãos da Secretaria do Planejamento e do governador do Estado. "As unidades são [doações] antigas, do início do século XX, quando a realidade agrícola era outra. Fizemos a avaliação das unidades e vamos propor um plano de ação ao próximo governo", diz Castro, enfatizando se tratar de uma otimização para gestão mais eficiente das fazendas. "Áreas importantes para pesquisa serão preservadas". Enquanto essas questões são avaliadas pelo Estado, a Apta tem lançado mão de parcerias como forma de minimizar a sanha pelas terras de pesquisa. Em Pindamonhangaba - cidade do governador Geraldo Alckmin (PSDB) -, a agência cedeu à Prefeitura parte de uma área de preservação para educação ambiental e outra para exposições. Em troca, o município se comprometeu a recuperar, por cinco anos, o patrimônio do polo. "É uma cessão onerosa, pela qual quem recebe deve fazer investimentos", afirma Castro. No caso de Pindamonhangaba, serão feitas reformas na infraestrutura da fazenda e nos estábulos e um novo mobiliário será comprado. Um formato similar tramita no polo regional de Piracicaba, uma área forte em pesquisa de adubação e manejo de fertilizantes em canaviais. "Temos interesse em ceder um espaço para a realização de eventos, porque criaria um cordão de isolamento da fazenda", diz ele. "A contrapartida do município poderia nos ajudar muito, inclusive no asfaltamento da unidade". Essas sinergias são interessantes porque atacam dois problemas crônicos da Apta. Por um lado, trazem a comunidade para dentro das fazendas - o convívio mais estreito tende a elevar a conscientização da população sobre a importância das pesquisas. Por outro, desonera o orçamento da Apta, de R$ 240 milhões em 2014, considerado insuficiente para a manutenção do quadro de 2.060 servidores (689 deles pesquisadores científicos) e investimento em pesquisa. A pressão política sobre as áreas da Apta é grande, diz Castro. "Vez ou outra tem prefeito batendo aqui". No episódio mais recente, a prefeitura de Mococa, município paulista na fronteira com Minas Gerais, pleiteou uma área de 250 hectares dos 460 de uma fazenda experimental da Apta. De acordo com a prefeita Maria Edna Maziero (PSD), não há pesquisa sendo realizada no lote. "Eles dizem que tem, mas é mentira. Tem cana arrendada e o resto é tudo mato. Jamais pediria área que fosse de pesquisa". Segundo ela, não há necessidade de uma área tão grande, e o município poderia ser melhor servido por um polo industrial. "Já perdemos a Perdigão, a Korin, que sondou vir para cá, e agora até a Mococa [tradicional laticínio da cidade] está com um problemas porque não tem para onde se expandir. Essa área é muito importante para o município, para gerar emprego e benefícios sociais. Além do mais, não estamos pedindo nada inédito", diz Maria Edna, referindo-se ao processo de cessão de terras pela Apta. O pedido já foi protocolado junto ao governo do Estado. A Apta refuta que a área seja tomada por mato e explica que o arrendamento tem finalidade técnica. Nessa área, garante, conduz desde o ano passado um trabalho com a Usina Ipiranga para avaliação de materiais resistentes a pragas de solo. Na parceria, feita mediante licitação, a usina é responsável pelas atividades agrícolas e colheita mecânica durante cinco anos. A cada ano, retornará para o Fundo Especial de Despesas o equivalente 17 toneladas por hectare de cana, ou R$ 80 mil. Se a área for cedida, a multa por rompimento de contrato seria paga pela Apta, com base nos custos e no lucro que a usina deixaria de ter. Na área solicitada estão também parte dos bancos de germoplasma que servem aos programas de melhoramento genético de café e seringueira. "A cessão da área à prefeitura representaria o desmonte de parte das atividades experimentais", diz Paulo Gallo, diretor do Polo Nordeste Paulista, onde está a fazenda. "E o sucesso da ciência se sustenta na continuidade dos trabalhos. É a repetição, a constância e a checagem de resultados que oferece segurança para uma recomendação eficaz". (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP - 04/07/2014) ((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP - 04/07/2014))
topoVenda de 117 animais da grife de Hélio Lima gerou a receita de R$ 441.120 Dando continuidade à liquidação de plantel, o criador Hélio Lima, da Nelore Monza, promoveu mais um remate virtual, no dia 2 d...((Portal DBO/SP – 03/07/2014))
Venda de 117 animais da grife de Hélio Lima gerou a receita de R$ 441.120 Dando continuidade à liquidação de plantel, o criador Hélio Lima, da Nelore Monza, promoveu mais um remate virtual, no dia 2 de junho, com transmissão ao vivo do Canal Rural. O leilão comercializou 117 fêmeas por R$ 441.120, média de R$ 3.770. A maior cotação foi para um lote com nove matrizes, com idades de dez anos e meio a 15 anos. A Nelore Joia Rara, de José Pedro Budib, finalizou a compra, com lance de R$ 36.720. A liquidação Nelore Monza teve inicio no 23 de abril, no tatersal Acrissul, em Campo Grande, MS, durante a 76ª ExpoGrande e arrecadou R$ 776.640 para 176 animais. O total arrecadado com as duas etapas é de R$ 1.217.760. A organização do evento foi da Programa Leilões, com trabalhos do leiloeiro Paulo Marcus Brasil e pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO/SP – 03/07/2014) ((Portal DBO/SP – 03/07/2014))
topoMato Grosso do Sul está em segundo lugar entre os Estados que mais abateram animais neste primeiro trimestre de 2014. Os dados foram divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísti...((Portal Expresso/MT – 03/07/2014))
Mato Grosso do Sul está em segundo lugar entre os Estados que mais abateram animais neste primeiro trimestre de 2014. Os dados foram divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas) e mostram que Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás respondem por 39% da média nacional de abates bovinos no país. No Brasil, o número de abate registrou aumento histórico de 2,9% em relação ao primeiro trimestre de 2013, o maior desde que o IBGE começou a fazer a pesquisa. O cenário é parecido com o peso de carcaças, 2 milhões de toneladas, que correspondem a 2,8% de aumento no comparativo com o mesmo período do ano passado. Para a Associação dos Criadores de Nelore de Mato Grosso do Sul, a Nelore MS, isso é resultado da alta demanda do mercado comprador, apesar da valorização da arroba. “Os preços não estão intimidando o comprador, este é o momento ideal para quem investe em genética apostar na sua qualidade e vender com valor agregado, pois o mercado precisa do produto”, ressalta o presidente da entidade, Thiago Morais Salomão. A Nelore MS realiza mensalmente o Ranking do Criador, projeto que prevê justamente estimular quem investe em genética e produz animais diferenciados. “Os leilões do projeto só comprovam que o mercado está valorizando quem usa a genética na produção de animais com terminação rápida, pois precisa desta qualidade. Em média os lotes têm alcançado R$ 5,00 o quilo vivo do animal”, finaliza. Oferta A oportunidade para criadores e compradores acontece ainda nesta semana. A Nelore MS convida os criadores de Campo Grande e região para o décimo quinto Leilão Especial de Corte. Nesta quinta-feira (3), às 19h, na Estância Orsi, com realização da Correa da Costa Leilões. (Portal Expresso/MT – 03/07/2014) ((Portal Expresso/MT – 03/07/2014))
topoAcontece no dia 17 de julho, a partir das 20 horas, a terceira edição do Leilão Divas do Girolando, remate promovido em parceria entre as produtoras Daniela Martins (Java Agropecuária), Ilza Helena Ke...((Portal Notícias de Pecuária/MS – 03/07/2014))
Acontece no dia 17 de julho, a partir das 20 horas, a terceira edição do Leilão Divas do Girolando, remate promovido em parceria entre as produtoras Daniela Martins (Java Agropecuária), Ilza Helena Kefalás (Faezenda Baixadinha), Magnólia Martins da Silva (Fazenda Valinhos), Maria Helena Tavares Domingues (Fazenda São Domingos) e Mila Carvalho (Fazenda Recreio). O leilão será realizado durante a Megaleite 2014, maior feira da pecuária leiteira do país, no Parque Fernando Costa, de Uberaba (MG). Com 40 lotes disponíveis, apresentará animais de destaque da pecuária leiteira nacional. O evento será transmitido pelo canal Terraviva e tem como organizadora a Embral Leilões. (Portal Notícias de Pecuária/MS – 03/07/2014) ((Portal Notícias de Pecuária/MS – 03/07/2014))
topoA grife de mais de 30 anos, Nelore Grendene, promete 1 mil touros em oportunidade única. Trata-se de rebanho 100% avaliado pelo Programa de Melhoramento Genético da Raça Nelore (PMGRN - Nelore Brasil...((Revista Nelore/SP – Junho. 14 – pg 72))
A grife de mais de 30 anos, Nelore Grendene, promete 1 mil touros em oportunidade única. Trata-se de rebanho 100% avaliado pelo Programa de Melhoramento Genético da Raça Nelore (PMGRN - Nelore Brasil), cuja fertilidade, precocidade e habilidade materna estão acima de qualquer suspeita. Além de reprodutores, a marca comercializa 2 mil prenhezes, anualmente. A promoção acontecerá na Fazenda Ressaca, em Cáceres (MT), dia 31 de agosto, às 1 3 horas. A leiloeira responsável pela organização é a Estância Bahia, enquanto que a transmissão televisa está na grande do Terraviva. Na asessoria, a BrasilcomZ. Outras informações podem ser obtidas nos telefones (65) 3223.1453, (65) 2121.6700 e (18) 3722.9328. (Revista Nelore/SP – Junho. 14 – pg 72) ((Revista Nelore/SP – Junho. 14 – pg 72))
topoOs argentinos exportaram 47 mil toneladas de carne bovina --não incluídos miúdos-- de janeiro a maio. Esse volume registra queda de 14% em relação ao de igual período de 2013. O recuo nas vendas exter...((Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 04/07/2014))
Os argentinos exportaram 47 mil toneladas de carne bovina --não incluídos miúdos-- de janeiro a maio. Esse volume registra queda de 14% em relação ao de igual período de 2013. O recuo nas vendas externas ocorreu devido às importações menores de Israel, Itália e Chile. (Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 04/07/2014) ((Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 04/07/2014))
topoBovinos engordados a pasto apresentam bom desenvolvimento na estação das chuvas e fraco no período seco. Manejo adequado, uso de espécies forrageiras resistentes, adubação, irrigação são táticas para ...((Portal Rural Centro/MS – 04/07/2014))
Bovinos engordados a pasto apresentam bom desenvolvimento na estação das chuvas e fraco no período seco. Manejo adequado, uso de espécies forrageiras resistentes, adubação, irrigação são táticas para aumentar a produção de pastagens, entretanto, índices semelhantes aos obtidos nas águas são difíceis de obter. O produtor que deseja manter ganhos de peso similares deve investir em uma alimentação equilibrada e pensar na estratégia nutricional na safra anterior. Neste início de inverno, a ureia tem papel significativo na alimentação do rebanho e sua mantença na seca. Descoberta no século 18, por um francês, é a primeira substância orgânica sintetizada pelo homem, neste caso, um químico alemão, no século seguinte ao seu descobrimento. A partir disso houve uma revolução na agricultura, tornando-se o primeiro adubo produzido quimicamente e a principal fonte de nitrogênio da atividade agrícola. A substância estimula o aproveitamento das forrageiras de baixa qualidade e acrescenta proteína na dieta dos animais resolvendo dois problemas típicos da estação. Além disso, seu custo é baixo e sua utilização simples. Com tal relação custo-benefício, ainda é flexível, com variações de uso. O composto orgânico pode ser adicionado ao sal mineral, ao volumoso ou ao concentrado. Porém antes disso, o produtor deve misturá-lo ao sulfato de amônio, na proporção 9:1, 9 (nove) partes de ureia para 1 (uma) de sulfato. Feito, está apto a outras combinações. Com sal mineral, a divisão é meio a meio. Metade ureia, metade sal, com troca a cada três dias para evitar empedramento. “Uma recomendação é incluir fubá na mistura, prolongando a vida útil do material, melhorando sua consistência e impedindo o empedramento”, aconselha Haroldo Pires de Queiroz, zootecnista da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. A composição da fórmula prescrita é 1 (uma) parte de fubá para 2 (duas) de sal mineral e 2 (duas) de ureia. Com o volumoso, como a cana-de-açúcar e a silagem, a ciência recomenda adicionar 1% do volumoso, segue Haroldo Queiroz. Matemática simples: 100 kg de cana com 1 kg de ureia diluída em quatros litros de água. O mesmo cálculo para silagem. “Já com o feno, por não conter água, a porcentagem sobe para 3%”, completa. O preparo é realizado na hora de consumir. No concentrado, é um complemento proteico para enriquecer e reduzir o custo da proteína, considerando que o preço do farelo de soja é mais elevado que o da ureia. “São 100 kg de mistura múltipla - energia, proteína e minerais – com 1,5 kg de ureia. O produtor tem a possibilidade de fazer a mistura e guardá-la para toda a seca”. Por ser tóxico, o produto somente é fornecido a ruminantes, porque a flora do rúmen transforma o nitrogênio não proteico em proteína. Todavia, há uma dose segura processada diariamente e isso merece uma observação. Para tanto, indica-se inserir o composto, gradativamente, usando metade da dose na primeira semana. “Caso sejam 20 kg de cana-de-açúcar + 1% de ureia, alimentar os animais com 10 kg por sete dias. Esse período introdutório adaptará a flora do rúmen à ureia e os riscos de intoxicação e sobrecarga do fígado reduzirão”, exemplifica e justifica o analista da Embrapa. Animais doentes, famintos ou sem adaptação, bezerros e cavalos, conforme Queiroz, não devem ingerir, pois quando a flora está em desequilíbrio, a ação tóxica desencadeia. Ressalta-se que todo ano, na seca, o emprego da substância é sugerido. No verão, o pasto tem 10% de proteína e o gado precisa, no mínimo, de 6%. Na estação fria, a proteína do capim cai para 2% e o bovino perde peso, mesmo com reforço, a qualidade não é elevada. “O animal tem acesso a um valor insuficiente de forragem e no máximo mantém o peso ou o perde, vagarosamente, no inverno. Se o pecuarista oferecer a ureia no sal, dieta arroz com feijão, terá garantido 100 gramas de ganho de peso por dia em um período crítico”, garante o especialista. Multiuso, a molécula, composta por nitrogênio, hidrogênio, carbono e oxigênio, é também manufatura de plásticos, estabilizadora em explosivos de nitrocelulose e componente químico encontrado em condicionadores de cabelo e loções e nos corantes da indústria têxtil. (Portal Rural Centro/MS – 04/07/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 04/07/2014))
topoCerca de 5 milhões de hectares de pastagens brasileiras devem ser reformados com urgência por encontrarem-se no último estágio de degradação, segundo projeção da Agroconsult a partir das amostras cole...((Portal Rural Centro/MS – 04/07/2014))
Cerca de 5 milhões de hectares de pastagens brasileiras devem ser reformados com urgência por encontrarem-se no último estágio de degradação, segundo projeção da Agroconsult a partir das amostras coletadas em campo pelo Rally do ABC e o Rally da Pecuária. Outros 14 milhões de hectares precisariam de intervenção nos próximos 24 meses para que não atinjam esse estágio. Os dados integram o relatório especial do Rally do ABC, projeto conduzido junto com o Rally da Pecuária por solicitação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O Rally do ABC e o Rally da Pecuária foram realizados entre abril e maio pela Agroconsult e pela Agrosatélite. Imagens por satélite, analisadas no período entre 2003 e 2014, revelam que 28% das pastagens amostradas registram redução de biomassa, ou seja, estão em processo degradação. Outros 19% das pastagens, também em degradação, registram substituição de cobertura vegetal (estão infestadas por invasoras). No período, foram identificadas reformas em 12% das pastagens, mantendo números semelhantes aos observados ao Rally da Pecuária 2012. Se projetadas as condições observadas a campo para as pastagens brasileiras, calcula-se que os recursos para corrigir ou evitar a degradação são estimados em cerca de R$ 30 bilhões até 2016. Parte destes recursos virá do próprio pecuarista, cuja renda vem melhorando com o avanço da produtividade, enquanto que outro montante será obtido via financiamento, como o programa de mitigação das emissões de carbono do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Essas são as principais conclusões do Rally do ABC, cujo objetivo principal foi avaliar a implantação do Plano da Agropecuária de Baixo Carbono a campo, além de verificar como e com que frequência a linha de crédito do Programa ABC tem sido aplicada pelos produtores nos estados brasileiros pelos quais a expedição passou. Segundo Maurício Palma Nogueira, coordenador de Pecuária da Agroconsult, 41,6% dos produtores contatados durante a expedição afirmaram aplicar algumas das técnicas fomentadas pelo Plano ABC, como a recuperação de áreas degradadas, integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF), plantio direto, florestas comerciais e fixação biológica de nitrogênio. A área total relacionada a essas tecnologias é de 9,2% da amostra. Se incluída a área já repassada para a agricultura, chega-se a 16,6% das áreas diretamente relacionadas às técnicas fomentadas pelo Plano ABC. Outros 43% da área são conduzidos com técnicas de aumento da produtividade que se enquadram direta ou indiretamente no Plano ABC. Nogueira explica que 46,8% dos entrevistados pretendem iniciar projetos de integração envolvendo pecuária, florestas e agricultura; 84% destes produtores apontaram qual a área que pretendem integrar, representando 4,8% da atual área de pastagens. “Parece pouco, mas se fosse extrapolado para o total da área de pastagens do Brasil, representaria 8,1 milhões de hectares na iminência de entrar em ILPF”, complementa. Do total de entrevistados, 14,5% pretendem passar a área de pastagens para arrendatários e 90% destes afirmaram que repassariam 1,6% do total da área de pastagens. “Se extrapolados para o total do Brasil, seriam 2,69% da área que migrariam de pastagens para agricultura no curto prazo no período de 1 a 2 anos”. Entre os pecuaristas, 55% usam algum tipo de financiamento para a produção e apenas 16% deste total utilizam a linha ABC. Como era previsto pela equipe do MAPA, as linhas mais utilizadas são os fundos constitucionais (FCO, FNE, FNO), sendo que as principais vantagens apontadas foram as taxas de juros (38%) e as condições de pagamento (35%). A produtividade estimada para o ciclo completo entre os pecuaristas que captaram recursos para o ABC é de 12,6 arrobas por hectare/ano, ou seja, 34% acima da média da amostra total do Rally da Pecuária 2014. Já a média observada no público do Rally deste ano foi 35% superior em relação à observada na edição de 2012. Com base nos resultados observados, constata-se que as técnicas fomentadas e a implantação de tecnologia na pecuária de corte tendem a contribuir consistentemente com a redução das emissões de carbono do país. O plano ABC, desde que devidamente implementado, proporcionará que os objetivos sejam atingidos a médio e longo prazo. Na análise por imagem de satélite, a intervenção das pastagens dentro das técnicas fomentadas no Plano ABC apresentou resultados satisfatórios. Segundo Daniel Aguiar, sócio da Agrosatélite, o pico de biomassa aumentou 20% em relação à situação anterior, possibilitando maior disponibilidade de capim e oportunidade de manejo. Em média, a lotação aumentou 222% em relação à situação anterior (2012). Mesmo com a lotação e a pressão de pastejo significativamente superiores, as pastagens que vem recebendo todo o pacote tecnológico ainda permitem um índice de massa superior ao de 2012. As cinco equipes técnicas do Rally da Pecuária visitaram propriedades em 169 municípios, em um total de 55 mil quilômetros percorridos, mapeando e fotografando pastagens, e entrevistando cerca de 120 pecuaristas. A edição 2014 teve início em 24 de abril, em Campo Grande, e terminou no dia 28 de maio, com o levantamento de informações, in loco, das condições das pastagens e da bovinocultura das áreas de cria, recria, engorda e confinamento do país. (Portal Rural Centro/MS – 04/07/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 04/07/2014))
topoA exportação de carne bovina brasileira para os países árabes cresceu 39% em relação ao mesmo período do ano anterior. De janeiro abril, o produto representou quase 15% do total de exportações do Bras...((Portal Feed&Food/SP – 03/07/2014))
A exportação de carne bovina brasileira para os países árabes cresceu 39% em relação ao mesmo período do ano anterior. De janeiro abril, o produto representou quase 15% do total de exportações do Brasil para as nações do Oriente Médio e Norte da África. A informação é da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira, centro de referência para pesquisas das relações entre o Brasil e os países árabes. Segundo o diretor Geral da Câmara Árabe, Michel Alaby, os sauditas estão repondo estoques. “O importador da região está se preparando para o Ramadã, que teve início em 28 de junho.” Na época do Ramadã, entre o alvorecer e o entardecer, os sauditas jejuam e intensificam sua rotina de orações. Ao final de cada dia, consomem pratos típicos. “O Ramadã dura 29 dias e nesse período praças de alimentação, restaurantes e até alguns supermercados trabalham em horário reduzido, fator que obriga as famílias a estocarem alimentos em casa.” Outro fator que contribui para o aumento das exportações é a crescente demanda interna. No caso dos Emirados Árabes, por exemplo, é possível incluir também a reexportação para outras nações. Alaby dá como exemplo Dubai, de onde uma grande quantidade de mercadorias é encaminhada para o mundo todo. São Paulo foi o Estado responsável por quase 30% do total exportado aos árabes. “O aumento das exportações de carne é explicado principalmente pelo desempenho do Egito, Emirados e Argélia.” Juntos, os três países representam 76% do total das exportações brasileiras para os países árabes. Só o Egito aumentou a compra da mercadoria em mais de 80%, figurando no topo do ranking dos países árabe e em quinto no mundo. Em seguida, estão Emirados Árabes Unidos (34%), Argélia (37%), Líbano (5%), Palestina (29%), Tunísia (45%), Omã (15%), Marrocos (15%) e Ilhas Comores (quase 500%). Outro destaque foi a Líbia. A receita com a venda de carne brasileira chegou à casa dos US$ 30 milhões no país. “O número é 23,8% superior ao mesmo período do ano anterior”, acrescentou Alaby. (Portal Feed&Food/SP – 03/07/2014) ((Portal Feed&Food/SP – 03/07/2014))
topoA oferta de bovinos gordos apresentou melhor oferta na semana passada atendendo a demanda das indústrias. Registrou-se pequeno recuo nos preços, mas as indústrias mantêm o abate reduzido, suficiente p...((Portal Beef World/SP – 03/07/2014))
A oferta de bovinos gordos apresentou melhor oferta na semana passada atendendo a demanda das indústrias. Registrou-se pequeno recuo nos preços, mas as indústrias mantêm o abate reduzido, suficiente para cumprir os compromissos de exportação e já que o mercado interno está atendido. A melhor oferta de gado para abate determinou ligeira queda no preço desembolsado pelas indústrias. A escala média mantém estabilidade de três a cinco dias úteis. Atacado opera com lentidão e deve ficar com preços estáveis Com retração que está ocorrendo há algum tempo no varejo, o atacado vem operando com lentidão, porém com preços estáveis. O período de pagamento dos salários, sempre traz a expectativa de melhora das vendas. Entretanto, o quadro é de estabilidade de preços, apesar de que as vendas poderão se recuperar no final de semana. Porém, o cenário atual é de estabilidade de preços. Com informações do boletim semanal divulgado pelo SINDIFRIO. (Portal Beef World/SP – 03/07/2014) ((Portal Beef World/SP – 03/07/2014))
topoPecuaristas da região de Sorocaba vacinaram 98,7% do rebanho de bovídeos (bovinos e bubalinos), com até 24 meses de idade, contra a febre aftosa. A primeira etapa da campanha ocorreu em maio. Foram im...((Jornal Cruzeiro do Sul/SP – 04/057/2014))
Pecuaristas da região de Sorocaba vacinaram 98,7% do rebanho de bovídeos (bovinos e bubalinos), com até 24 meses de idade, contra a febre aftosa. A primeira etapa da campanha ocorreu em maio. Foram imunizados 65.642 animais nos municípios abrangidos pelo Escritório de Defesa Agropecuária (EDA) de Sorocaba. O índice é menor que a média do Estado de São Paulo, que foi de 99,1%, conforme divulgou ontem a Coordenadoria de Defesa Agropecuária. A quantidade de animais no Estado, nessa faixa etária, totaliza 4,1 milhões. Oito regiões tiveram 100% de vacinação: de Andradina, Araçatuba, Assis, Dracena, Franca, Jaú, Tupã e Votuporanga. O menor índice, 89%, ocorreu na região de Bragança Paulista. Na área do EDA de Itapetininga, foram imunizados 127.155 animais, 96,5% do rebanho de até 24 meses. Em Itapeva, o índice também foi menor que em Sorocaba, de 97,2%, com 99.991 vacinações. O sistema de dados da Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA) mostra que 97,1% das 116.521 propriedades, que possuem bovídeos com até 24 meses de idade, declararam a vacinação; 59 propriedades, com um total de 1.102 animais envolvidos, tiveram a vacinação fiscalizada; e 1.339 propriedades, com um total de 63.449 animais, tiveram a vacinação assistida pelo órgão oficial de defesa durante o mês da campanha. De acordo com a coordenadoria, os proprietários que não declararam a vacinação estão sendo notificados para que cumpram a lei. "Todo produtor que deixar a atividade deve entregar a declaração no período estabelecido, informando que não possui bovídeos a serem vacinados", esclarece a CDA. A próxima etapa da campanha de vacinação contra a aftosa será realizada em novembro, quando todos os animais do rebanho de bovídeos deverão ser vacinados. Segundo divulgou o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento no dia 16 de junho, 23 Estados brasileiros e o Distrito Federal têm o status internacional de áreas livres de aftosa com vacinação, reconhecido pela Organização Internacional de Saúde Animal (OIE). O Estado de Santa Catarina é o único a ser considerado livre da doença, sem necessidade de vacinação. Ainda falta certificação para o Amapá, Amazonas e Roraima para que a aftosa seja considerada erradicada em todo o País. (Jornal Cruzeiro do Sul/SP – 04/057/2014) ((Jornal Cruzeiro do Sul/SP – 04/057/2014))
topoUma ferramenta online, desenvolvida pela Embrapa Pecuária Sudeste, permite que produtores e técnicos façam simulações futuras do cultivo de pastagens no Brasil. A tecnologia "Cenários agrícolas futuro...((Revista Nelore/SP – Junho. 14 – pg 34))
Uma ferramenta online, desenvolvida pela Embrapa Pecuária Sudeste, permite que produtores e técnicos façam simulações futuras do cultivo de pastagens no Brasil. A tecnologia "Cenários agrícolas futuros para forrageiras tropicais" foi lançada em 28 de abril na abertura da Agrishow 2014. A feira se estendeu até 2 de maio e aconteceu em Ribeirão Preto (SP). A Embrapa analisou as condições de cultivo de capim-marandu, capirn-tanzênta. palma forrageira, capim-bufel e azevém anual, considerar do cenários com altas e baixas emissões de gases de efeito estufa, para hoje, 2025 e 2055. De acordo com a pesquisadora Patrícia Menezes Santos, a construção desses cenários é um importante subsídio para o planejamento estratégico da exploração pecuária. A tecnologia dá suporte ao produtor rural e aos técnicos para a tomada de decisões. Com as simulações, baseadas em informações climáticas e de produção, o usuário poderá projetar o cultivo de pastagens em diferentes regiões do país na atualidade e em médio e longo prazo. Os cenários, pela antecipação de riscos, podem contribuir para o planejamento mais adequado da propriedade, adoção de alternativas de adaptação a eventuais efeitos das mudanças ambientais e como fonte de informação para programas governamentais. Resultados Os cenários obtidos sugerem que as mudanças climáticas terão impactos positivos sobre a produção anual de pastagens de tanzânia e marandu nas regiões Norte, Centro-Oeste e Sudeste. A área onde esses capins poderão ser cultivados deve aumentar. Por outro lado, a estacionalidade de produção e a variação da produção ano a ano também deverão ser maiores, aumentando o risco climático da atividade. No Nordeste, principalmente na área semiárida, a produção das pastagens deve ficar mais vulnerável, podendo ocorrer redução da área apta ao cultivo do capim-bufel, comum nessa região. Já para a palma forrageira, as simulações indicam aumento nas áreas aptas ao cultivo para 2025 e 2055. As áreas de cultivo de pastagens de clima temperado devem diminuir na Região Sul devido à previsão de aurnento de temperatura. Por outro lado, as áreas de forrageiras tropicais devem aumentar, reduzindo a vulnerabilidade dos sistemas de produção animal da região às mudanças climáticas globais. Segundo Patrícia Santos, para garantir a competitividade e sustentabilidade da produção animal no Brasil, os sistemas de produção devem ser adaptados e novas tecnologias geradas. A diversificação do material genético animal e vegetal, uso de alimentação suplementar, conservação de forragem, adequação do manejo do pasto e solo, adoção de sistemas de produção integrados e irrigação são algumas alternativas para adaptação dos sistemas de produção no país. (Revista Nelore/SP – Junho. 14 – pg 34) ((Revista Nelore/SP – Junho. 14 – pg 34))
topoA Dairy Crest Group, empresa de lácteos britânica, firmou parceria com a neozelandesa Fonterra. Pelo acordo, a Fonterra vai vender dois produtos da Dairy para o público infantil. (Jornal Valor Econômi...((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP - 04/07/2014))
A Dairy Crest Group, empresa de lácteos britânica, firmou parceria com a neozelandesa Fonterra. Pelo acordo, a Fonterra vai vender dois produtos da Dairy para o público infantil. (Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP - 04/07/2014) ((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP - 04/07/2014))
topoAs temperaturas elevadas aliadas ao encarecimento dos produtos lácteos para o consumidor contribuíram para que o valor pago aos pecuaristas de leite pelo litro do produto, ao longo de junho frente a m...((Portal Feed&Food/SP – 03/07/2014))
As temperaturas elevadas aliadas ao encarecimento dos produtos lácteos para o consumidor contribuíram para que o valor pago aos pecuaristas de leite pelo litro do produto, ao longo de junho frente a maio, ficasse 2,03% inferior em Minas Gerais, valor líquido. A queda já era esperada pelo setor, que vinha observando alta desde o início do ano, o que interferiu na demanda pelos consumidores. No Estado, o litro do leite foi negociado em média a R$ 1,02, valor líquido, e R$ 1,10, valor bruto, que ficou 1,66%. Para julho, a expectativa é de estabilidade nos valores. De acordo com os dados do Boletim do Leite, elaborado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea, Piracicaba/SP), o cenário baixista registrado no país, e em Minas Gerais, já era esperado pelo setor e é reflexo do desaquecimento do mercado de derivados em maio e da produção praticamente estável em junho. Além disso, o menor crescimento da economia e os altos preços dos derivados influenciaram na redução do consumo de produtos lácteos. Na média do País, o recuo nos preços foi de 0,73%, com o litro negociado a R$ 1,01. Minas Gerais e Goiás registraram quedas mais significativas de 2,03% e 3,53%, respectivamente, nos preços líquidos médios pagos ao produtor. Os demais estados (Bahia, Paraná, Santa Catarina, São Paulo e Rio Grande do Sul), por outro lado, tiveram elevações, puxados principalmente pela menor oferta no campo. Captação. Considerando a média do País, o Índice de Captação do Leite (Icap-l) ficou praticamente estável em maio, com ligeira queda de 0,05%. Em Minas Gerais, a captação ficou apenas 0,17% inferior. De acordo com técnicos do Cepea, para julho é esperada nova queda na captação, já que as pastagens estão bastante prejudicadas e a produção de silagem, que é utilizada na alimentação dos animais, também foi significativamente afetada. Em Minas, a queda nos preços recebidos pelos produtores foi observada em todas as regiões produtoras. De acordo com o levantamento do Cepea, a maior retração ocorreu nas regiões Sul e Sudoeste, onde o litro de leite foi negociado, na média líquida, a R$ 0,909, o que representou uma retração de 5,94%. O valor bruto, R$ 0,981, ficou 4,87% menor. Queda significativa também foi observada nos preços da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). O litro de leite foi negociado a R$ 1,122, valor bruto, e R$ 1,01, preço líquido, retração de 4,89% e 4,5% respectivamente. No Triângulo e Alto Paranaíba a queda foi de 2,78% no valor bruto, com o litro de leite avaliado em R$ 1,192 e de 2,98% no preço líquido com o produto vendido a R$ 1,106. Na Zona da Mata o preço líquido foi de R$ 0,903 por litro, variação negativa de 1,13%. O valor bruto ficou 1,18% menor em junho atingindo R$ 0,975 por litro. Já no Vale do Rio Doce o pecuarista recebeu pelo litro de leite R$ 1,11, queda de 2,46% no valor líquido. A expectativa para julho em relação aos preços é de estabilidade. Entre representantes de cooperativas e laticínios consultados pelo Cepea, 58,3%, que representam 56,3% do leite amostrado, acreditam que os preços ficarão no mesmo patamar e 25% (que representam 35,9% do volume captado) indicam que haverá nova queda. Os demais, 16,7% (7,8% do volume), esperam alta dos preços. (Portal Feed&Food/SP – 03/07/2014) ((Portal Feed&Food/SP – 03/07/2014))
topoOs produtores de leite das regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul têm até 2016 para se adequarem às exigências de qualidade da Instrução Normativa 62, que entrou em vigor nesta semana. Apesar da existênc...((Portal Cenário MT/MT – 03/07/2014))
Os produtores de leite das regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul têm até 2016 para se adequarem às exigências de qualidade da Instrução Normativa 62, que entrou em vigor nesta semana. Apesar da existência de programas para capacitação, segundo a Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati) da Secretaria de Agricultura de São Paulo, cerca de 40% dos produtores do estado ainda não estão dentro dos novos padrões - que focam os níveis da produção leiteira na Europa. O produtor que cumpre as exigências costuma receber mais pelo litro do produto, de acordo com a indústria em que comercializa, até que se inviabilize a venda do leite fora dos padrões do Ministério da Agricultura. Nos estados do Norte e Nordeste, onde a produção é menor, os produtores têm um ano a mais para adaptação, até 2017. A regra veio para substituir a Instrução Normativa 51, cujo prazo para adaptação venceu em este ano, e muda os parâmetros para a contagem bacteriana total (CBT) e a contagem de células somáticas (CCS). "O alvo principal agora é o consumidor. As mudanças estão em todos os itens que se referem à qualidade, regras para ordenha, higienização e armazenamento. Até o pequeno produtor, que faz a ordenha manual, pode se enquadrar. Creio que não será mais necessária nenhuma mudança normativa, basta colocar em prática", diz o presidente da Leite Brasil, Jorge Rubez. O presidente da Comissão Nacional de Pecuária de Leite da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Rodrigo Alvim, afirma que a ideia é chegar ao patamar dos produtos nativos da União Europeia. "A diferença é que eles estão com programas de qualidade há 50 anos e a instrução 51 foi prevista apenas desde 2002", enfatiza. Além disso, Alvim lembra que cerca de 80% dos produtores brasileiros vêm da agricultura familiar, dificultando a padronização das atividades. Programas O Estado de São Paulo conta com Cati o programa Microbacias para apoio e capacitação ao produtor, vinculados à Secretaria de Agricultura e Pecuária. "Temos o projeto Cati Leite que contempla exatamente este segmento, com foco na agricultura familiar. São os pecuaristas que nos procuram e, atualmente, atendemos cerca de 1.500 propriedades", diz o gerente técnico do Cati Leite, Carlos Pagani Netto. Segundo o especialista, alguns dos principais municípios atendidos são Dracena, Araçatuba e Campinas. Para a região de Piracicaba foi destinado R$ 1 milhão para a compra de equipamentos a cooperativas e produtores. Em Minas Gerais, maior estado produtor, Rodrigo Alvim destaca os treinamentos do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) que contemplam cerca de 900 mil produtores. Já o segundo estado mais representativo para o mercado de laticínios, Rio Grande do Sul, mantém o programa Mais Leite, que dá auxílio financeiro ao pecuarista através de um vínculo com o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) Mais Alimentos. "O produtor pode fazer a aquisição de resfriadores e ordenhadeiras, por exemplo, através do Mais Alimentos e, no momento da adesão ao programa, ele assina um termo para participação no Mais Leite. Desta forma, o pecuarista consegue um reembolso de 1/7 do valor financiado, com teto de R$ 10 mil", explica o Coordenador da Câmara Setorial de Leite no RS e gestor do projeto, João Milton Cunha. (Portal Cenário MT/MT – 03/07/2014) ((Portal Cenário MT/MT – 03/07/2014))
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