Notícias do Agronegócio - boletim Nº 199 - 30/07/2014
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Confira a programação e se inscreva na Expogenética 2014
Estão abertas as inscrições para a Expogenética 2014, que acontece de 16 a 24 de agosto, em Uberaba (MG). Poderão ser inscritos animais portadores de registro genealógico nas categorias PO (Puro de Origem) ou LA (Livro Aberto) e que estiverem em nome do expositor nos arquivos do Serviço de Registro Genealógico das Raças Zebuínas; machos e fêmeas. Clique aqui e confira a programação de palestras técnicas que serão oferecidas durante a ExpoGenética 2014.
Academia de Letras do Triângulo Mineiro (ALTM) realizou no último fim de semana a eleição para escolher os escritores aptos a ocupar duas das 40 cadeiras dos imortais da literatura regional. O evento ...((Portal JM Online/MG – 30/07/2014))
Academia de Letras do Triângulo Mineiro (ALTM) realizou no último fim de semana a eleição para escolher os escritores aptos a ocupar duas das 40 cadeiras dos imortais da literatura regional. O evento aconteceu na Casa de Artes e Ofícios Paulo Souza Lima, espaço destinado à elevação de literatura e da cultura. Para o presidente da ALTM, Jorge Alberto Nabut, nunca houve uma eleição tão acirrada e com tamanho interesse na história da academia, o que demonstra que a entidade é foco de uma grande estima em toda a região. No fim do ano será aberta nova eleição para ocupar mais duas cadeiras vagas. Quatro candidatos disputavam duas vagas da academia, sendo que para a cadeira número 5, cujo patrono é Jackson Figueiredo e anteriormente ocupada por monsenhor Juvenal Arduini, foi eleito o zootecnista José Otávio Lemos. “Essa escolha foi marcante para mim, porque ele foi mentor e um dos fundadores da própria Academia de Letras, fazendo parte das pessoas que pensaram a academia. Como acadêmico, deixou bela e consistente obra. Tive a sorte de ser aluno de Sociologia dele, que me fez pensar o mundo de forma diferente da que eu pensava até então”, avalia. Explorador da multiplicidade e autor de obras dedicadas às mais diversas formas de linguagem literária, Lemos tem entre suas publicações poemas, crônicas, contos, literatura infanto-juvenil e livros técnicos na área das raças zebuínas. Natural de Araxá, mas uberabense honorário, Lemos acumula as funções de editor, conselheiro técnico e jurado da ABCZ. Para a cadeira número 30, cujo patrono é Cruz e Souza, e que era ocupada por Irmã Domitila Ribeiro Borges, os acadêmicos elegeram a psicóloga Ilcéa Sônia Maria de Andrade Borba Marquez. Articulista do Jornal da Manhã, ela também é autora de crônicas publicadas em obras conjuntas e estudos técnicos nas áreas da psicologia e psicanálise, em especial “Gêmeos: Narcisismo, Subjetividade e Especificidades Interferentes”, resultado de sua tese de mestrado. “Há muito tempo venho sonhando em pertencer a esse grupo, pois tenho acompanhado a postura ética e participativa nos movimentos culturais da cidade, e agora quero contribuir”, ressalta. (Portal JM Online/MG – 30/07/2014) ((Portal JM Online/MG – 30/07/2014))
topoA Associação dos Criadores de Nelore do Brasil fecha o ano-calendário 2013/2014 de exposições com a realização da 43ª Expoinel, evento que nos últimos anos se posicionou como o maior da raça nelore no...((Portal Jornal de Uberaba/MG – 30/07/2014))
A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil fecha o ano-calendário 2013/2014 de exposições com a realização da 43ª Expoinel, evento que nos últimos anos se posicionou como o maior da raça nelore no Brasil, de participação obrigatória para criadores e expositores que disputam o Ranking Nacional. A expectativa para esse ano é que passe pela pista da capital do zebu aproximadamente mil animais, superando os números de 921 animais no ano passado. As inscrições começaram no dia 28 de julho, com término previsto para o dia 19 de setembro. A entrada dos animais no Parque Fernando Costa ocorre de 15 a 19 de setembro, com a distribuição dos mesmos nos pavilhões. O evento conta com o apoio da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e Revista Pecuária Brasil. O valor das argolas é o mesmo do ano passado, quando ocorreu a 42ª Expoinel: para os sócios da ACNB, inscritos até dia 31/08, o valor da argola fica em R$ 250,00 por animal inscrito, para os não sócios e inadimplentes R$ 300,00. Após o dia 31/08 sócios pagam R$ 300,00 e os demais R$ 350,00 por animal. Para inscrições feitas até dia 15/08 o pagamento pode ser feito em duas parcelas. A data base da exposição, quando serão realizados a pesagem e o diagnóstico de gestação das fêmeas, será no dia 19 de setembro. O julgamento acontece entre os dias 21 e 28 de setembro para nelore e 26 a 28 de setembro para nelore mocho, e será conduzido pelos jurados do colégio de jurados da ABCZ e ACNB. O evento conta com 12 leilões oficiais, sendo eles: Leilão Taj Mahal, 11º Leilão Alianças e Convidados, Leilão Elite Nelore Colorado - edição Expoinel 2014, Leilão Perboni e Convidados, Leilão Virtual Nova Geração Sabiá, Leilão Lírio do Vale & Convidados, Leilão Pérolas do Nelore, Leilão Liquidação Elite Pinguim, Leilão Terras do Nelore 2014, Leilão Joias da Raça, 5º Leilão Prenhezes EAO & Guadalupe e Leilão Matrizes Brumado. Conjunto Expobrahman. Em conjunto com a 43ª Expoinel, assim como no ano passado, será realizada a 10ª Expobrahman. Para mais informações sobre o evento entrar em contato com a equipe da Nelore do Brasil, no telefone (11) 3293-8900. (Portal Jornal de Uberaba/MG – 30/07/2014) ((Portal Jornal de Uberaba/MG – 30/07/2014))
topoCriadores interessados em participar da Expoinel 2014 - Exposição Internacional do Nelore, evento que acontece entre os dias 18 a 28 de setembro em Uberaba (MG), podem realizar as inscrições de seus a...((Portal Notícias de Pecuária/SP – 29/07/2014))
Criadores interessados em participar da Expoinel 2014 - Exposição Internacional do Nelore, evento que acontece entre os dias 18 a 28 de setembro em Uberaba (MG), podem realizar as inscrições de seus animais. A entrada dos animais no Parque Fernando Costa ocorre de 15 a 19 de setembro, com a distribuição dos mesmos nos pavilhões. O valor das argolas para os sócios da ACNB (Associação dos Criadores de Nelore do Brasil), inscritos até dia 31/08, fica em R$250,00 (duzentos e cinquenta reais) por animal inscrito, para os não sócios e inadimplentes R$300,00 (trezentos reais). Após o dia 31/08 sócios pagam R$300,00 (trezentos reais) e os demais R$350,00 (trezentos e cinquenta reais) por animal. Para inscrições feitas até dia 15/08 o pagamento pode ser feito em duas parcelas. O evento conta com o apoio da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e Revista Pecuária Brasil. Inscrições: rankingnacional@nelore.org.br ou ranking@nelore.org.br Mais informações sobre o evento: (11) 3293-8900 - Marcos Pertegato e Rafael Guimarães Duran. (Portal Notícias de Pecuária/SP – 29/07/2014) ((Portal Notícias de Pecuária/SP – 29/07/2014))
topoAo analisar o acelerado processo de crescimento populacional, da renda per capita e da urbanização na Ásia, em especial na China, maior comprador mundial de commodities agrícolas, tem se a confirmação...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 30/07/2014))
Ao analisar o acelerado processo de crescimento populacional, da renda per capita e da urbanização na Ásia, em especial na China, maior comprador mundial de commodities agrícolas, tem se a confirmação do desafio que é hoje denominado pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) como de segurança alimentar. Afinal de contas, recentes estimativas da consultoria McKinsey dão conta de que a China terá, em 2025, nada menos do que 221 cidades com 1 milhão de habitantes. Somado às 23 cidades chinesas que deverão ter mais de 5 milhões de pessoas, chega-se a um aumento na população urbana da China na ordem de 330 milhões. É mais gente vivendo nas cidades, com novos hábitos de consumo e maior renda. Resultado: maior demanda por carnes, leite e ovos, fibras, etc. A dimensão do potencial explosivo de consumo futuro pode ser medida por uma colher de açúcar. Há dois anos, o consumo anual per capita de açúcar no interior da China era de 2 kg por pessoa, enquanto nas cidades era de 20kg. Em nível global, para os próximos dez anos, teríamos de aumentar em 44 milhões de toneladas a produção anual de açúcar, mais do que o Brasil produz atualmente. E esse quadro vai além: hoje, no mundo, 14% das commodities como cana, milho, trigo e os óleos vegetais soja, canola e palma são para a produção de biocombustíveis. E vai crescer! Por esses dados, tem-se a noção da missão que o futuro reserva para o agronegócio brasileiro. E tal missão foi ainda mais magnífica da pela recomendação da FAO e da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) de que o Brasil deverá responder por, pelo menos, 40% do fornecimento de alimentos projetados até 2050. É, indubitavelmente, a janela de oportunidade mais clara que temos hoje em âmbito mundial no horizonte de curto e de médio prazos. Em razão dessa proposta desafiadora, espera-se, tanto do setor privado envolvido no processo produtivo quanto do governo, uma atitude moderna, arrojada e colaborativa, no sentido de considerar este segmento estratégico para o Brasil. Afinal, ele responde por 25% do produto interno bruto (PIB) e por cerca de 40% das exportações brasileiras. Na condição de grande celeiro tropical, o Brasil é, hoje, o terceiro maior exportador agrícola do mundo, atrás somente dos Estados Unidos e da União Europeia. Além disso, o produtor rural desempenha um papel vanguardista no que diz respeito à questão da sustentabilidade e no uso de tecnologia, pois tem conseguido ampliar a produção somente com ganhos de produtividade, sem aumento da área plantada. Essas conquistas se devem a uma visão sistêmica e ampla dos negócios ligados ao campo, que foi incorporada aos processos produtivos pelos empresários por meio de atividades sofisticadas nas áreas de biotecnologia, mecanização e tecnologia da informação. Trata-se de uma realidade bem distante daquela vivida no passado. O conceito das cadeias produtivas, lançado por Harvard e incorporado à realidade brasileira há cerca de 20 anos, envolvendo os elos que vão de bens de capital e insumos,passando pela produção agrícola e industrial, indo à distribuição, atacado e varejo, incluindo ainda as exportações, explica o peso e a importância da cadeia agroindustrial na economia do País. Essa dinâmica impressionante do agronegócio brasileiro decorre da necessidade vital de ganhar competitividade. É um desafio que não se pode perder de vista no presente e no futuro, com a manutenção dos investimentos em pesquisas e em inovação. Existem no País vários casos de sucesso para exaltar a capacidade empreendedora de pequenos, médios e grandes agricultores. Fizemos uma mudança monumental na forma de produzir em solos quimicamente mais pobres do Cerrado, com o sistema de plantio direto na palha, a produção conjunta de etanol e de bioeletricidade e a integração lavoura, pecuária e floresta. Não é pouca coisa e isso se deve à enorme criatividade brasileira. Para que todos esses avanços se traduzam na continuidade da posição vanguardista que o País ocupa no cenário agrícola mundial, é necessário haver bastante harmonia entre os atores privados e o governo, que deve funcionar como um facilitador. Atuando assim, não teríamos, por exemplo, uma situação em que nossa produção de grãos praticamente duplicou em dez anos sem contar com a equivalente expansão da infraestrutura de transporte, armazenamento e logística. Essas deficiências anulam os ganhos de competitividade alcançados no campo. Não podemos, por exemplo, ter descontinuidade de políticas públicas, assim como não é compreensível a existência de tantas instâncias que são, em tese, responsáveis pela formulação e pela aplicação da política agrícola. Precisamos dessa sinergia para estarmos em condições de relevância geopolítica no século 21 e em condições de atender às expectativas do mercado global. Todos esses pontos estarão em debate no 13.º Congresso Brasileiro do Agronegócio, que será promovido pela Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) no dia 4 de agosto, em São Paulo, com o tema Agronegócio Brasileiro: Valorização e Protagonismo. No evento será analisada também uma proposta de ação elaborada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e entregue aos representantes dos três candidatos à Presidência da República mais bem posicionados nas pesquisas eleitorais. Nossa expectativa é de que o Brasil aproveite este momento extraordinário de mudanças globais, num cenário de franca revolução do uso sustentável de recursos naturais, para reafirmar sua posição de protagonista e líder desse processo transformador da geopolítica mundial. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 30/07/2014) ((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 30/07/2014))
topoA crise econômica da Argentina já pode ser mensurada no agronegócio brasileiro através do prejuízo de US$ 53,5 milhões nas exportações para o país, entre os meses de janeiro e junho, contra o mesmo pe...((Jornal DCI/SP – 30/07/2014))
A crise econômica da Argentina já pode ser mensurada no agronegócio brasileiro através do prejuízo de US$ 53,5 milhões nas exportações para o país, entre os meses de janeiro e junho, contra o mesmo período de 2013. O montante corresponde a uma retração de 9,1%. Caso não entre em acordo com seus credores até o dia de hoje, o país vizinho terá sua situação configurada como um default técnico - falta de parte de pagamento da dívida - por agentes financeiros internacionais e os reflexos tendem a aumentar no setor agrícola. "O suíno foi o segmento mais prejudicado nas vendas para a Argentina. Isto porque estão sendo colocadas limitações a diversas compras e a demora na liberação de licenças de venda dificulta a comercialização", explica o presidente da Câmara de Comércio Argentino-Brasileira de São Paulo, Alberto Alzueta. Dados do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa) mostram que, no primeiro semestre deste ano, os embarques da cadeia de carnes para a Argentina tiveram recuo de 48,59%. O grupo que corresponde a suínos in natura e industrializados registrou baixa de 47,58%. No suíno vivo a queda foi ainda maior, atingindo os 65,07% ao passar de US$ 1,5 milhão para US$ 542,7 mil em exportação. Segundo Alzueta, estes prejuízos não são revertidos no curto prazo, em função da burocracia para a abertura de novos mercados de exportação, principalmente de produtos como o suíno que deve atender exigências de sanidade. "Outros produtos como a cebola, alho e a batata podem continuar sendo exportados desde que sejam competitivos, o que muitas vezes não acontece", avalia Alzueta. De acordo com o presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro, em 2013, a participação da Argentina nas exportações brasileiras em geral ficava em torno de 8%. Neste ano, houve uma queda para 6,7%. "Se não tivermos uma surpresa muito positiva para a economia do país - e o default técnico for configurado, a situação irá se agravar e refletirá nas vendas de todos os setores, com destaque para o automotivo", diz Castro. Para o presidente da associação, o "maior receio é que essa lacuna nas vendas externas brasileiras seja suprida pela China, fator que dará aos chineses uma reserva de dólares ainda maior". Importações As compras de produtos agrícolas argentinos pelo Brasil também diminuiu exponencialmente no primeiro semestre deste ano, ao registrar queda de 29,18% ante o mesmo período de 2013. De acordo com dados do Mapa, só a cadeia de cereais e farinhas, onde estão inclusos o trigo e o arroz, teve recuo de 40,62%. "O principal negócio da Argentina com o Brasil era o trigo. Agora eles terão um nível de colheita inferior por conta de problemas climáticos e, logo, exportações menores. Leite e seus derivados também tiveram redução nas vendas para o Brasil, prejudicados por problemas de logística", diz Alberto Alzueta. O excesso de umidade nas principais regiões produtoras de trigo da Argentina fez o país vizinho atrasar o plantio do cereal de inverno, segundo informativo da consultoria AgroSouth News. Castro lembra que, assim como no Brasil, as commodities do país vizinho sentirão o impacto da safra norte-americana. "A Argentina também exporta milho e soja, justamente os produtos que estão em queda e gerarão uma receita menor com a entrada dos Estados Unidos", diz. (Jornal DCI/SP – 30/07/2014) ((Jornal DCI/SP – 30/07/2014))
topoA desoneração da carga de impostos incidente sobre insumos, fertilizantes, produtos químicos e alimentos destinados ao consumo humano e também, medicamentos, conforme prevê a proposta de emenda à Cons...((Portal Rural Centro/MS – 30/07/2014))
A desoneração da carga de impostos incidente sobre insumos, fertilizantes, produtos químicos e alimentos destinados ao consumo humano e também, medicamentos, conforme prevê a proposta de emenda à Constituição (PEC 491/2010), em tramitação no Congresso Nacional, tem o apoio da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). A posição foi oficializada pela entidade em estudo técnico apresentado à Comissão Especial da Câmara dos Deputados que analisa a questão. Para o Coordenador de Assuntos Econômicos da Superintendência Técnica (SUT) da CNA, Renato Conchon, a carga tributária brasileira incidente sobre o setor é extremante elevada, em comparação a outros países. “Os alimentos processados têm alíquota de 35% e os in natura, de 22%, enquanto a média internacional está em apenas 7%”, destacou. A CNA apoia também uma emenda apresentada à PEC-491, incluindo a desoneração aos setores de insumos e fertilizantes utilizados na agroecologia, além de alimentos agroecológicos. Renato Conchon considera de extrema relevância para o país a redução da carga tributária incidente sobre a produção de alimentos. Ele citou estudo da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), estabelecendo para o Brasil a meta de produzir 40% de todo o alimento consumido no mundo, até 2050. Com menos impostos, o setor agropecuário brasileiro teria mais estímulo para produzir. Baixa renda - Outra preocupação da CNA diz respeito à questão social. Dados apresentados à Comissão Especial, com base em informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), indicam que uma família de baixa renda (rendimento mensal inferior a um salário mínimo, hoje de R$ 724,00) gasta 40% de seu orçamento, por mês, na compra de alimentos. Nesse aspecto, diz Conchon, fica clara “a regressividade dos tributos indiretos que recaem sobre os alimentos devido a maior participação dos gastos com alimentos por parte das famílias de menor renda”. Uma crítica recorrente aos produtores agrícolas brasileiros - serem responsáveis pelo país estar na liderança mundial no consumo de fertilizantes -, mereceu reparos da CNA em recente audiência pública realizada na Comissão Especial da Câmara. Os números indicam que o Brasil está em quarto lugar no ranking mundial de consumo de fertilizantes, atrás da China, Índia e dos Estados Unidos. A participação brasileira é de 6,5% no consumo mundial de fertilizantes, enquanto a China detém 29% do total e a Índia outros 16,5%. Fertilizantes e produtividade - Mesmo assim, segundo a análise da CNA, o uso de fertilizantes na produção agrícola tem importância decisiva na melhoria dos índices de produtividade. Enquanto a produção de grãos no país na safra passada alcançou 187 milhões de toneladas – crescimento de 127% em comparação com 1990 -, a área plantada cresceu apenas 44% e a aplicação de fertilizantes outros 70%. O Brasil, explicou Conchon, possui elevada dependência das importações de fertilizantes, especialmente os potássicos: 94% de todo o consumo é importado. Criada em maio deste ano, a Comissão Especial que analisa a PEC 491/2010 realizou duas audiências públicas com a participação de representantes dos produtores rurais, da indústria, entidades de classe, além de técnicos da área tributária e pesquisadores. Na última delas, ocorrida este mês, a CNA foi convidada para o debate e apresentou suas ideias. Na prática, a PEC-491, de autoria do deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-RS), proíbe a União, os estados, os municípios e o Distrito Federal de instituírem impostos sobre alimentos destinados ao consumo humano e sobre medicamentos. Veda, também, a taxação de insumos agrícolas, fertilizantes, produtos agroquímicos e químicos destinados à produção de alimentos e ao setor pecuário. (Portal Rural Centro/MS – 30/07/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 30/07/2014))
topoAo se manifestar sobre a reforma agrária, a campanha de Dilma Rousseff acabou fazendo elogio ao latifúndio e à monocultura. A divulgação da candidata à reeleição afirma que, durante os governos Lula e...((Portal Monitor Mercantil/RJ – 29/07/2014))
Ao se manifestar sobre a reforma agrária, a campanha de Dilma Rousseff acabou fazendo elogio ao latifúndio e à monocultura. A divulgação da candidata à reeleição afirma que, durante os governos Lula e Dilma, houve um número recorde de assentamentos, segundo dados do Incra: 771 mil famílias receberam o título de propriedade de terras nos últimos 11 anos, 53,5% do total de beneficiados em toda a história da reforma agrária no Brasil. Mas, antes de chegar a esses números, comenta que nos últimos 12 anos a produção de grãos do país saltou de 96 milhões de toneladas em 40 milhões de hectares para 191 milhões de toneladas em 56 milhões de hectares, na safra 2013/2014. E reconhece que haverá R$ 156,1 bilhões para financiar o agronegócio na safra 2014/2015, mas apenas 1/6 deste valor (R$ 24,1 bilhões) será destinado aos produtores familiares. (Portal Monitor Mercantil/RJ – 29/07/2014) ((Portal Monitor Mercantil/RJ – 29/07/2014))
topoO projeto nelore JOP --importação de embriões da Índia por seis pecuaristas-- soma 250 animais nascidos no Brasil. O próximo passo é avaliar a qualidade dos machos usados em fêmeas nacionais. Os bezer...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 30/07/2014))
O projeto nelore JOP --importação de embriões da Índia por seis pecuaristas-- soma 250 animais nascidos no Brasil. O próximo passo é avaliar a qualidade dos machos usados em fêmeas nacionais. Os bezerros nascem em agosto. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 30/07/2014) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 30/07/2014))
topoA região de Barra do Garças, no sudeste do Mato Grosso, é conhecida tradicionalmente por abrigar um grande número de propriedades que trabalham com o aprimoramento genético de bovinos de corte, manten...((Portal DBO/SP – 29/07/2014))
A região de Barra do Garças, no sudeste do Mato Grosso, é conhecida tradicionalmente por abrigar um grande número de propriedades que trabalham com o aprimoramento genético de bovinos de corte, mantendo a pecuária forte frente à pressão da agricultura. No último sábado, 26, o recinto do Parque de Exposições da cidade foi palco do 6º Leilão Nelore Vera Cruz, grife comandada por Jairo Machado Carneiro e seus herdeiros Eduardo Machado e Jairo Machado Carneiro Filho. Foram comercializados 368 animais por R$ 3.075.360, média geral de R$ 8.356. O faturamento foi puxado pela venda de 171 touros à média de R$ 11.849, valor equivalente a 107,2 arrobas de boi gordo para pagamento à vista no Sudeste do Mato Grosso (R$ 110,5/@). Dois touros de central, levados por Ricardo de Andrade Gouveia, atingiram as maiores cotações do pregão. Consórcio RG, filho de Vencius RG em Ventura RG, teve 50% de sua propriedade arrematada por R$ 102.000 por Guilherme Borges Freitas. Já Danger RG, da parceria de Gouveia com a Nelore MB, foi negociado em 50% por R$ 54.000 para Celso Dura. O reprodutor é filho do filho do Maia FIV da Matinha em vaca Payssandú de Naviraí. As fêmeas saíram em 197 lotes à média de R$ 5.325. No grupo estava Madhija FVC, que teve metade de sua propriedade negociada por R$ 93.000. A matriz de nove anos é filha do Quark da Colonial em vaca Bhajol POI e já produziu dois touros de central: Faraó FVC e Cacique FVC. Os novos sócios da Família Machado posse do animal são Arnaldo Morales Brito, Murilo Garcia Gonçalves e Ricardo de Andrade Gouveia. Além de Gouveia e Nelore MB, Nylza Menezes de Szechy, Agronova Pastoril e Rancho da Matinha também levaram seus animais ao remate. Também foram comercializados mais de dez mil doses de sêmen dos reprodutores Máximos da Matinha, Maiorial da Matinha, Novel JS e Cacique FVC, que recebeu o Selo de Ouro da ABS Pecplan por ter sido um dos líderes de venda de sêmen de 2013. A Fazenda Vera Cruz é administrada há 42 anos por Jairo Machado em Barra do Garças, MT. A seleção de Nelore existe há 23 anos e é conduzida pelos herdeiros Eduardo Machado e Jairo Machado Carneiro Filho. Todo o rebanho tem avaliação do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ); Nelore Brasil da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP) e Nelore Qualitas. O evento teve organização da Estância Bahia, com captação de lances coordenada por Adriano Barbosa e pagamentos em 24 parcelas. A transmissão ao vivo foi do canal Terraviva. (Portal DBO/SP – 29/07/2014) ((Portal DBO/SP – 29/07/2014))
topoA Exposição Interestadual de Girolando será realizada este ano em um novo local. A cidade escolhida para sediar a 21ª edição do evento é Lins, distante 455 km da capital paulista. A decisão foi acerta...((Portal Página Rural/RS – 29/07/2014))
A Exposição Interestadual de Girolando será realizada este ano em um novo local. A cidade escolhida para sediar a 21ª edição do evento é Lins, distante 455 km da capital paulista. A decisão foi acertada durante reunião entre o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, Jônadan Ma, o prefeito de Lins, Edgar de Souza, o vice-prefeito Rogério Barros, e o presidente do Sindicato Rural, Luiz Alfredo Marques. No ano passado, a feira ocorreu em Avaré (SP), dentro da Interláctea, que não será realizada em 2014. A opção por Lins foi feita em decorrência da localização do município, próximo a regiões que concentram grande número de criadores de Girolando. Com isso, será possível a participação de pecuaristas do Paraná, Goiás, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. A cidade conta ainda com boa infraestrutura hoteleira e de transporte. Durante a reunião, a data do evento foi definida. A Exposição Interestadual de Girolando será de 9 a 12 de outubro com a expectativa de participação de 300 animais Girolando. Haverá também exposição da raça Gir Leiteiro com a presença de mais de 100 animais. O recém-criado Núcleo dos Criadores de Girolando do Noroeste Paulista atuará na organização do evento juntamente com a Associação de Girolando, a Prefeitura de Lins e o Sindicto Rural da cidade. A reunião para definir detalhes da feira ocorreu no dia 24 de julho, em Lins, e contou também com a presença do vice-presidente da Girolando Nelson Ariza, do técnico da entidade responsável pelos atendimentos no Noroeste Paulista Nilton Barcelos Júnior, de vários criadores de Girolando, dentre eles: Danilo Michelin, Adriano Maia e André Junqueira. Noroeste Paulista ganha Núcleo de Criadores e escritório da Girolando O Noroeste Paulista já conta com um Escritório Técnico Avançado (ETA) da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando. A unidade foi lançada na última quinta-feira (24), em São José do Rio Preto (SP), pelo presidente da entidade, Jônadan Ma. Durante o evento, foi criado o Núcleo de Criadores de Girolando do Noroeste Paulista para fomentar a raça na região, que tem bacias leiteiras fortes e com grande possibilidade de ampliação. O ETA do Noroeste Paulista é o primeiro lançado no país pela Girolando. Participaram do lançamento o vice-presidente da Girolando, Nelson Ariza, o suplente do Conselho Fiscal Roberto Almeida, o membro do Conselho de Representantes Estaduais Danilo Michelin, o diretor comercial da empresa FertVitro, Rodolfo Bilachi Prado e mais de 30 criadores. O técnico que fará o atendimento aos criadores do Noroeste Paulista será o médico veterinário Nilton Barcelos Júnior. (Portal Página Rural/RS – 29/07/2014) ((Portal Página Rural/RS – 29/07/2014))
topoA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, em conjunto com a Associação Goiana de Criadores de Zebu – AGCZ e parceiros d...((Portal Página Rural/RS – 29/07/2014))
A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, em conjunto com a Associação Goiana de Criadores de Zebu – AGCZ e parceiros da iniciativa privada, realizará o 20º Leilão Elite de Touros Jovens no dia 12 de setembro de 2014, a partir das 12h, no Parque de Exposições Pedro Ludovico Teixeira, Tatersal III, em Goiânia (GO). A AGCZ trabalha pelo desenvolvimento da pecuária em Goiás. Fundada em 1972, objetiva atender às necessidades do pecuarista e dar visibilidade ao seu trabalho. Para isso, busca mobilizar produtores, conquistar novas oportunidades de negócio e abrir caminho para o potencial do estado de Goiás no setor. Serão ofertados no leilão 82 touros jovens avaliados e aprovados (Nelore Mocho e Nelore Padrão) nos Testes de Desempenho de Touros jovens – Tdtj, com idade entre 23 e 25 meses de idade, oriundos de 24 criatórios. O leilão será realizado pela Estância Bahia e o pagamento será na forma de 24 parcelas (2 + 2 + 20). Os Tdtj englobam duas provas de ganho em peso (PGP) uma exclusivamente a pasto, que tem duração de 294 dias, sendo 70 dias de adaptação e 224 dias de prova efetiva, e outra com uma primeira etapa em confinamento e uma segunda avaliação a pasto. Durante todo o teste, os animais foram mantidos em pastagens renovadas por sistema de integração Lavoura e Pecuária, com suplementação estratégica de acordo com a característica de cada prova. Após as PGPs, os animais selecionados como Elite e Superior são preparados e ofertados em nosso tradicional Leilão de Setembro. Os animais que irão a leilão participaram da 16ª edição do Teste de Desempenho de Touros Jovens a Pasto e da 7ª edição do Teste de Desempenho de Touros Jovens Mista (confinamento e pasto), realizada de junho de 2013 a março de 2014, na unidade da Embrapa Arroz e Feijão, em Santo Antônio de Goiás. Os exemplares foram selecionados e se destacaram pela avaliação genética e pelo desempenho em ganho em peso, características morfológicas e de crescimento, carcaça e fertilidade, sendo classificados como Elite ou Superior pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e avaliados como positivos pela Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP). Segundo a avaliação da ANCP, todos possuem comprovadamente alta qualidade genética e desempenho superior, destinando-se a produtores rurais interessados no aprimoramento de rebanhos para bovinocultura de corte do Cerrado. Adicionalmente, é importante evidenciar que será leiloado 50% do touro Nelore Elite, Ouro Panorama, da Fazenda Panorama – PNA 1416, já contratado pela CRV Lagoa para participar dos testes de progênie dos programas Nelore Brasil, da ANCP, e Paint, da própria CRV Lagoa. Outros touros se destacaram nas provas de ganho de peso e foram contratados por centrais e hoje são referências na avaliação genética, tais como o Macuni do Salto, Beto 1713, Fidalgo da Cerrados, Helix da Cerrados, Quapilho de CV, Jepeante da Paulete, entre outros. (Portal Página Rural/RS – 29/07/2014) ((Portal Página Rural/RS – 29/07/2014))
topoRemate virtual negocia 59 animais leiteiros por R$ Em 23 de julho, a Gepec promoveu o seu 1º Leilão Virtual Girolando & Convidados. O remate foi transmitido ao vivo pelo Canal Rural e teve como base a...((Portal DBO/SP – 29/07/2014))
Remate virtual negocia 59 animais leiteiros por R$ Em 23 de julho, a Gepec promoveu o seu 1º Leilão Virtual Girolando & Convidados. O remate foi transmitido ao vivo pelo Canal Rural e teve como base a churrascaria Porcão, em Belo Horizonte, MG. Foram vendidos 59 fêmeas em lactação de vários graus sanguíneos por R$ 316.200, média geral de R$ 5.359. Com lance de R$ 23.400, José Klauber Roger Carneiro adquiriu um lote com seis novilhas da Fazenda Santa Bárbara, na maior negociação da noite. A oferta foi montada por animais de Adilson Guimarães, Fernando Araújo, Gilmar Soares, Gustavo Gontijo, Heloísio Silvera, João Bosco Mirada, Marcos Lacerda, Marcus Barbela, Sebastião Jacome e Tarcísio Resende. A Gepec foi criada em 1997, dentro da Escola de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), com objetivo de oferecer produtos veterinários e serviços pecuários. Entre os parceiros da empresa estão a CRV Lagoa, Pfizer, MSD. A organização foi da Programa Leilões, com captação de lances do leiloeiro Guillermo Sanchez e pagamentos em 30 parcelas. (Portal DBO/SP – 29/07/2014) ((Portal DBO/SP – 29/07/2014))
topoPrincipal foco do remate foi a venda de touros avaliados pelo Nelore Brasil. Em 26 de julho, Amauri Gouveia abriu as portas da Fazenda Vô Thomaz, em Avaré, SP, para a realização do Leilão Agro Andorin...((Portal DBO/SP – 29/07/2014))
Principal foco do remate foi a venda de touros avaliados pelo Nelore Brasil. Em 26 de julho, Amauri Gouveia abriu as portas da Fazenda Vô Thomaz, em Avaré, SP, para a realização do Leilão Agro Andorinha 2014. O criador forrou o tatersal de remates da fazenda com 940 animais divididos entre touros Nelore e Nelore mocho e cabeças de gado. A receita do pregão foi de R$ 1.844.800. O principal foco do evento foi a venda de touros, com 140 produtos negociados à média de 6.800. Na troca por boi gordo, o valor equivale a 57,1 arrobas para pagamento à vista, no dia do pregão (R$ 119/@). Todos os animais saíram com a avaliação do programa Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP). Também foram à venda 800 cabeças de gado geral por R$ 892.800, média de R$ 1.220, para os bezerros, e R$ 960, para as bezerras. A Agro Andorinha atua há quase 20 anos na pecuária e está entre os principais criatórios de Nelore padrão e mocho do Estado de São Paulo. A produção está dividida em duas fazendas, em Avaré, SP, onde também são criados equinos Quarto de Milha. A organização do evento foi da Central Leilões e transmissão do Canal do Boi. Os leiloeiros Lourenço Miguel Campo e Guillermo Sanchez se dividiram no comando do martelo, com pagamentos distribuídos em 24 parcelas. (Portal DBO/SP – 29/07/2014) ((Portal DBO/SP – 29/07/2014))
topoTouros internacionais A Alta Genetics marca presença na Agroleite, evento do setor leiteiro que ocorre entre os dias 4 e 8 de agosto, em Castro, uma das mais férteis bacias do Paraná. A Central, cuja ...((Portal Globo Rural – Sebastião Nascimento/SP – 29/07/2014))
Touros internacionais A Alta Genetics marca presença na Agroleite, evento do setor leiteiro que ocorre entre os dias 4 e 8 de agosto, em Castro, uma das mais férteis bacias do Paraná. A Central, cuja sede fica em Uberaba (MG), apresenta uma bateria de touros de países como Estados Unidos, Canadá, Holanda e Alemanha. Entre os reprodutores de destaque está Alta5G . Circuito Feicorte Quem me liga é Carla Tucilio, executiva que conduz o Circuito Feicorte. Ela informa que o evento vai ser realizado nos dias 30 e 31 deste mês de julho, em Campo Grande (MS), no Centro de Convenções Albano Franco. “Como conseguir o máximo de minha propriedade” é o tema que irá pautar as palestras e os debates dos quais participam pecuaristas, estudiosos e profissionais do varejo. Antonio Maciel Antonio Maciel Neto, selecionador de angus e ex-presidente da Ford, comunica que está tudo pronto para o leilão FSL Angus Itu, que ele promove nos dias 8, sexta, e 9, sábado, em Itu (SP). Maciel coloca em negócio gado angus puro e meio-sangue com o nelore. É um dos leilões mais aguardados do ano. Tourada CFM Com uma experiência de trabalho que já soma 35 anos de genética provada e comprovada, a Agro-Pecuária CFM promove o 16º Megaleilão CFM no dia 14 de Agosto (quinta-feira), em São José do Rio Preto (SP). No Megaleilão serão ofertados 1.100 touros e 400 fêmeas Nelore CFM todos com CEIP – Certificado Especial de Identificação e Produção.. A genética da carne Jovelino Mineiro informa que marcou seu leilão para o dia 21 de setembro em Rancharia (SP), na fazenda Sant`Anna. O leilão comemora 25 anos, o que faz dele um palco tradicional de vendas e de encontro de antigos e novos selecionadores. De uma só vez, Jovelino coloca em oferta 200 touros das raças brahman e nelore. “Selecionamos os melhores animais por conta de ser um pregão comemorativo também”, ele diz. Bois especiais A Agropecuária Jacarezinho, que possui um importante programa de melhoramento genético da pecuária brasileira, colocará à venda, em 4 de agosto, 150 touros Nelore CEIP (Certificado Especial de Identificação e Produção) no 26º Leilão Virtual Touros Reserva Jacarezinho. O evento terá transmissão pelo Canal Terraviva e comando da Estância Bahia Leilões. Além de ser uma excelente oportunidade do ano para os pecuaristas de todo o país adquirirem touros da Jacarezinho nascidos em 2011, o leilão terá uma novidade: todos os reprodutores têm DEP Genômica. “Esse é um diferencial da Jacarezinho”, afirma o diretor-geral Ian Hill. “A DEP Genômica, obtida após análise de DNA dos animais, acelera o melhoramento genético com extrema confiabilidade. Os pecuaristas que adquirirem touros no leilão Reserva Jacarezinho têm a segurança de levar para suas fazendas touros avaliados pela mais moderna tecnologia disponível no mundo”, garante ele. (Portal Globo Rural – Sebastião Nascimento/SP – 29/07/2014) ((Portal Globo Rural – Sebastião Nascimento/SP – 29/07/2014))
topoDiante de problemas enfrentados recentemente na produção avícola e com a alta da demanda interna, o México quer ampliar a importação de carnes, de genética animal e de ovos do Brasil. O setor de carne...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 30/07/2014))
Diante de problemas enfrentados recentemente na produção avícola e com a alta da demanda interna, o México quer ampliar a importação de carnes, de genética animal e de ovos do Brasil. O setor de carnes suína e de aves brasileira está no país para uma rodada de negociações. E os resultados podem superar as expectativas. Uma das novidades, e que surpreendeu os brasileiros, é a disponibilidade dos mexicanos para importar até 100 mil toneladas de carne de peru, 29% do que o Brasil produz anualmente. Esse é um mercado de pouca tradição no país, à exceção do período das festas natalinas. Francisco Turra, presidente da Abpa (Associação Brasileira de Proteína Animal), diz que os mexicanos querem ampliar o número de empresas brasileiras habilitadas a exportar carne de frango. Atualmente são cinco, mas uma missão que virá ao Brasil poderá elevar de 15 a 20 as novas unidades aptas a vender para os mexicanos. Quanto às importações de carne de peru, Turra diz que essa abertura é muito interessante para o Brasil, que produz próximo de 350 mil toneladas por ano. Os principais mercados do Brasil nesse segmento são Europa e África do Sul, e a chegada dos mexicanos poderia ampliar a produção nacional. Os produtores de carne suína também viram com bons olhos as negociações com os mexicanos, que prometem abrir o mercado para o Brasil. Com a disseminação da diarreia suína na América do Norte, que afetou Canadá, EUA e o próprio México, a demanda cresceu na região. Turra diz que o status sanitário do setor de suínos no Brasil surpreendeu os mexicanos, principalmente quando souberam que o mercado brasileiro está aberto para Estados Unidos e Japão, países com muito rigor nas importações de proteínas. As negociações envolveram os ministérios da Agricultura e da Economia do México, embaixada brasileira e representantes do Ministério da Agricultura do Brasil, além da cadeia de produtores e exportadores de proteínas. "Pelo menos cem empresários e representantes da cadeia de carnes participaram de uma apresentação brasileira sobre o setor de proteínas no Brasil", diz Turra. "Saímos muito satisfeitos desses encontros." (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 30/07/2014) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 30/07/2014))
topoA produção de carne vermelha (bovina e suína) caiu 2,5% no primeiro semestre deste ano nos Estados Unidos, ante igual período de 2013. O maior recuo foi o da carne bovina, que ficou 5% inferior à regi...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 30/07/2014))
A produção de carne vermelha (bovina e suína) caiu 2,5% no primeiro semestre deste ano nos Estados Unidos, ante igual período de 2013. O maior recuo foi o da carne bovina, que ficou 5% inferior à registrada em 2013, segundo o Departamento de Agricultura. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 30/07/2014) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 30/07/2014))
topoPara atender ao "mercado de luxo" da carne, a JBS vai ampliar o seu confinamento em Guaiçara (SP). Com o investimento, cujo valor não é divulgado, a empresa vai aumentar de 26,5 mil para 33 mil o núme...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 30/07/2014))
Para atender ao "mercado de luxo" da carne, a JBS vai ampliar o seu confinamento em Guaiçara (SP). Com o investimento, cujo valor não é divulgado, a empresa vai aumentar de 26,5 mil para 33 mil o número de animais confinados por ano no local. O objetivo é aumentar a oferta da linha Swift Black, voltada principalmente a restaurantes. Segundo Henrique de Freitas, gerente de projetos especiais da JBS, o mercado de carnes especiais cresce entre 10% e 12% ao ano. A diferença de preço entre a linha tradicional e a especial é de 80% a 90%. O quilo de uma picanha Black custa aproximadamente R$ 110 no varejo, segundo Freitas. Ele diz que a demanda cresce especialmente em casas de alta gastronomia, que apresentam elevado grau de fidelização nas compras de carne bovina. O confinamento de Guaiçara é voltado exclusivamente a esse mercado e, por isso, só recebe para a terminação animais do Sul do país, com três quartos de sangue britânico. O abate ocorre na unidade da empresa em Lins (SP), onde as carcaças são desossadas em um ritmo 30% mais lento do que o normal, com a finalidade de produzir uma carne diferenciada. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 30/07/2014) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 30/07/2014))
topoA escassez de animais para abate devido ao clima se reflete em alta dos cortes bovinos. No primeiro semestre do ano, Mato Grosso do Sul abateu 1.937 milhão de animais, sendo 94 mil a menos que no mesm...((Jornal O Estado MS/MS – 30/07/2014))
A escassez de animais para abate devido ao clima se reflete em alta dos cortes bovinos. No primeiro semestre do ano, Mato Grosso do Sul abateu 1.937 milhão de animais, sendo 94 mil a menos que no mesmo período de 2013, quando 2.031 cabeças foram para os frigoríficos do Estado, de acordo com dados da SFA/MS (Superintendência Federal de Agricultura). O resultado se reflete no preço da carne bovina para o consumidor, que aumentou até 30% nos últimos doze meses, conforme o IPC/CG (Índice de Preços ao Consumidor). A gestora econômica da Famasul (Federação da Agriculturae Pecuária de MS), Adriana Mascarenhas, explica que a alta de preços está relacionada à escassez da oferta do boi gordo. “Realmente observamos uma retração no volume de abates devido à redução da oferta de animais. O preço da arroba sobe e se reflete nos preços ao consumidor final”. De acordo com Adriana, em janeiro deste ano, o preço da arroba do boi girava em torno de R$ 106,46. Em junho, a média alcançou R$ 117,15. Para Adriana, a baixa oferta de animais de confinamento também contribui para a formação do atual cenário. “A oferta está reduzida e deve normalizar apenas entre outubro e novembro”, diz, frisando que a tendência é de alta no preço da carne para o segundo semestre de 2014. “A demanda está ruim e não apresenta sinais de melhora. Isso é reflexo do cenário macroeconômico nacional”, acrescenta. Com o consumo interno desaquecido, preço sobe em média 20% no ano Em Campo Grande, entre junho do ano passado e junho deste ano o preço médio de alguns cortes aumentou 20%, com altas que chegam a 30%. A alcatra passou de R$ 15,99 para R$ 20,81, alta acima de 30%. O quilo da costela ripa, que custava R$ 6,43, passou para R$ 7,98, alta superior a 24%. Já o quilo da paleta, vendido a R$ 9,53 em junho do ano passado, passou para R$ 11,94 em 2014, valorização de 25%. Conforme o professor Celso Correia de Souza, do Nepes (Núcleo de Pesquisas Econômicas) da Anhanguera-Uniderp, o principal motivo é a baixa demanda no mercado interno devido ao fraco desempenho da economia. (Jornal O Estado MS/MS – 30/07/2014) ((Jornal O Estado MS/MS – 30/07/2014))
topoOs mato-grossenses estão pagando mais caro pela maioria dos cortes de carne. O levantamento do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea)aponta que o preço médio do quilo subiu 1,15% ent...((Jornal A Gazeta/MT – 30/07/2014))
Os mato-grossenses estão pagando mais caro pela maioria dos cortes de carne. O levantamento do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea)aponta que o preço médio do quilo subiu 1,15% entre junho e julho. Porém, houve aumentos maiores como na picanha, que passou de R$ 31,05 a R$ 33,19, alta de 6,88%. O kg filé mignon saltou de R$ 29,15 a R$ 30,19 (+3,55%) e do contrafilé de R$ 21,17 a R$ 21, 87 (+3,33%). Todos são preços médios e podem ser reflexos do aumento da demanda no exterior, o que diminui a circulação interna. (Jornal A Gazeta/MT – 30/07/2014) ((Jornal A Gazeta/MT – 30/07/2014))
topoA frente fria que atingiu Mato Grosso do Sul no último final de semana causou morte de rebanho bovino, gerando prejuízos que ainda estão sendo contabilizados pelos produtores da região do Pantanal sul...((Portal do Agronegócio/MG – 30/07/2014))
A frente fria que atingiu Mato Grosso do Sul no último final de semana causou morte de rebanho bovino, gerando prejuízos que ainda estão sendo contabilizados pelos produtores da região do Pantanal sul-mato-grossense. Segundo contagem da Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro), já são 370 cabeças de gado mortas por hipotermia -- efeito gerado pela queda brusca de temperatura - somente em Coxim, mas levantamentos preliminares dos produtores e do sindicato rural do município apontam que o número das perdas se aproxima de mil cabeças. De acordo com presidente do Sindicato, Terezinha Cândido Silva, os animais daquela região estão acostumados com temperaturas acima de 30º e as mortes começaram na madrugada do dia 25 de julho, quando a temperatura mínima registrada foi de 13,4º, segundo Centro de Monitoramento de Tempo (Cemtec), do Clima e dos Recursos Hídricos de MS. De acordo com a meteorologista do Cemtec, Cátia Braga, quatro dias antes de iniciarem as mortes do gado, Coxim chegou a registrar temperatura máxima de 34° e no dia das ocorrências a máxima não passou de 15°. "A queda brusca foi atípica em Coxim. Nas fazendas, as sensações térmicas são ainda menores que a registrada na cidade", salientou Cátia. Segundo o médico veterinário da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul), Horácio Tinoco, apesar das temperaturas mínimas registradas não serem muito baixas, a queda brusca desestabiliza a saúde do animal. "Naquela região de clima quente, os animais não estão acostumados com o conjunto formado por alta umidade, frio, chuvas e ventos. Estes fenômenos podem mudar o parâmetro fisiológico do gado, alterando batimentos cardíacos e pressão arterial", afirma Tinoco. "Se essas ocorrências estiverem ligadas a alguma restrição alimentar, podem prejudicar a produção de energia do animal e causar morte por hipotermia", destaca o veterinário. Terezinha descarta a possibilidade das mortes terem sido causadas por outras doenças. "Constatamos que as propriedades que registraram morte do gado, possuem um rigoroso controle sanitário, com todas as vacinas em dia", finalizou. A orientação do Sindicato Rural de Coxim é para que os veterinários particulares de cada propriedade façam o registro de mortes de gado e encaminhe para a Iagro, para que saldo de perda de reses seja atualizado. (Portal Agrosoft/MG – 30/07/2014) (Portal do Agronegócio/MG – 30/07/2014) ((Portal do Agronegócio/MG – 30/07/2014))
topoResultados laboratoriais reforçam suspeita inicial de estomatite vesicular. A possibilidade de focos de febre aftosa em bovinos mato-grossenses foi descartada pelo Instituto de Defesa Agropecuária de ...((Portal Feed & Food/SP – 29/07/2014))
Resultados laboratoriais reforçam suspeita inicial de estomatite vesicular. A possibilidade de focos de febre aftosa em bovinos mato-grossenses foi descartada pelo Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea, Cuiabá/MT). Em nota divulgada na semana passada (21 de julho, segunda-feira), o órgão esclarece que amostras de dois animais doentes, provenientes de uma fazenda no município de Castanheira (779 quilômetros ao norte do Estado), foram encaminhadas para exame no Laboratório de Referência Nacional do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA, Brasília/DF) em Minas Gerais (Lanagro/MG), confirmando na verdade a presença de estomatite vesicular. A doença se assemelha à febre aftosa e ambas são virais e zoonoses. No entanto, a aftosa é a principal barreira sanitária no mundo para o consumo da carne e seus subprodutos. Mato Grosso detém o maior rebanho bovino do país. Há 18 anos, Mato Grosso não registra nenhum caso da doença e possui status internacional de livre com vacinação. De acordo com o Indea/MT, a sintomatologia clínica dos animais doentes e os resultados laboratoriais realizados até agora reforçam a suspeita inicial de estomatite vesicular. Por isso, exames complementares estão sendo processadas pelo Lanagro (MG). Também foi dado início às ações de redução de risco, entre elas: desinfecção de instalações e restrição de trânsito animais vivos, produtos e subprodutos de origem animal. O Instituto iniciou as investigações em 139 propriedades e, até o momento, 49 foram interditadas para análises laboratoriais complementares. Avaliação. Os procedimentos adotados para isolamento do caso de estomatite vesicular detectado em animais bovinos de Mato Grosso devem minimizar os impactos no mercado. As medidas de segurança executadas no Estado para o controle da doença atendem o padrão exigido pelo Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA, Brasília/DF), bem como para a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE, sigla em francês, Paris/França). Para o superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat, Cuiabá/MT), Luciano Vacari, a situação coloca em alerta o setor para o contínuo monitoramento da sanidade do rebanho. “Os produtores continuam fazendo a sua parte”, pontua. “Temos a obrigação de manter a qualidade da carne bovina exigida pelos mercados compradores.” Ele acredita que não haverá grandes prejuízos, já que foi descartada a ocorrência de febre aftosa nesses animais. Conforme ele, a interdição de 49 propriedades rurais na região faz parte do controle sanitário exigido neste caso. “Fizemos a nossa parte, tomando todas as medidas adequadas, evitando grandes prejuízos”, diz. A coordenadora de Controle de Doença dos Animais do Indea/MT, Daniela Soares, destaca que uma vez acionadas as instâncias superiores, em virtude do Estado de Alerta, foi convocado o Grupo Especial de Atenção à Suspeita de Enfermidades Emergenciais ou Exóticas para tomar as medidas necessárias. De acordo com ela, estão sendo executas ações de mitigação de risco, principalmente a desinfecção de instalações e restrição de trânsito de animais vivos, produtos, subprodutos de origem animal. Em junho deste ano, o serviço veterinário oficial do município de Castanheira identificou em uma propriedade rural um muar – animal resultante do cruzamento de um jumento com uma égua – com sinais clínicos compatíveis com a síndrome vesicular. A equipe realizou a inspeção clínica em todos os animais da propriedade, coletou amostras dos que apresentavam sintomas e interditou o local. Durante a investigação foi verificado que os dois animais com sintomatologia detectados na propriedade pertenciam à carga proveniente de outro Estado, explica a superintendente do Indea/MT, Maria Auxiliadora Diniz. Doença. A estomatite vesicular (EV) é uma doença pecuária das Américas, devendo os rebanhos afetados serem submetidos ao isolamento até o final do curso da doença. A EV é semelhante a três doenças animais: febre aftosa, doença vesicular dos suínos e exantema vesicular dos suínos. O diagnóstico diferencial dessas doenças é importante, já que um diagnóstico errado poderia mascarar a disseminação de uma doença exótica. O diagnóstico precoce também é importante na contenção dos focos de EV. As espécies afetadas no Brasil são os cavalos, jumentos, mulas e burros, bovinos, suínos, e humanos. Ovinos e caprinos são relativamente resistentes e raramente demonstram sinais clínicos. Embargos. Desde a confirmação de um caso atípico de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB) – mais conhecido como mal da vaca louca -, no Estado, no início de maio, alguns países restringiram as importações de carne bovina e subprodutos. Anunciaram embargos comerciais: Peru, Egito, Arábia Saudita, Argélia e Irã. A maioria suspendeu o comércio com Mato Grosso por 180 dias. (Portal Feed & Food/SP – 29/07/2014) ((Portal Feed & Food/SP – 29/07/2014))
topoEm São Paulo a referência ficou estável em R$119,00/@, à vista (28/7), e os frigoríficos trabalham, em média, com cinco dias úteis de escala. As indústrias paulistas pressionam o mercado, pois trabalh...((Portal Beef Wolrd/SP – 29/07/2014))
Em São Paulo a referência ficou estável em R$119,00/@, à vista (28/7), e os frigoríficos trabalham, em média, com cinco dias úteis de escala. As indústrias paulistas pressionam o mercado, pois trabalham com programações confortáveis. Existem ofertas de até R$2,00/@ abaixo da referência. Em Rondônia, devido à melhoria da condição das pastagens, houve aumento da oferta de animais terminados. A referência para o boi gordo, à vista, caiu R$1,00/@ e está em R$113,00/@. No Norte de Minas a piora da oferta, devido à seca na região, obriga os frigoríficos a pagarem mais pela arroba. O boi gordo é negociado por R$106,00/@, à vista, alta de 2,9% em relação ao início de julho. No mercado atacadista de carne com osso os preços estão estáveis e o boi casado de animais castrados está cotado em R$7,40/kg. (Portal Beef Wolrd/SP – 29/07/2014) ((Portal Beef Wolrd/SP – 29/07/2014))
topoSegundo Reni Antonio Denardi, delegado do MDA no Paraná, o maior número de investimento foi realizado no setor leiteiro, principalmente para aquisição de matrizes, resfriadores e ordenhadeiras mecânic...((Portal do Agronegócio/MG – 30/07/2014))
Segundo Reni Antonio Denardi, delegado do MDA no Paraná, o maior número de investimento foi realizado no setor leiteiro, principalmente para aquisição de matrizes, resfriadores e ordenhadeiras mecânicas, entre outros. "Os recursos foram utilizados para aumentar o potencial produtivo do setor leiteiro", avalia Denardi. Ao todo o Paraná possui em torno de 100 mil produtores de leite. Para custeio, o delegado aponta que a compra de insumos para a produção de grãos foi o segmento que mais necessitou de recursos, além da compra de máquinas e equipamentos. Questionado pela FOLHA se o recurso do Pronaf para o ciclo 2014/15 será suficiente para atender os produtores familiares do Paraná, mesmo com o aumento nos custos de produção nas últimas safras, Denardi explica que se houver uma necessidade maior, mais recursos serão realocados. (Portal do Agronegócio/MG – 30/07/2014) ((Portal do Agronegócio/MG – 30/07/2014))
topoProdutores de leite de Nova Candelária terão a oportunidade de participar da segunda etapa da discussão sobre comercialização do leite, na próxima quinta-feira (31). No evento, que ocorre no Centro Mu...((Portal Página Rural/RS – 29/07/2014))
Produtores de leite de Nova Candelária terão a oportunidade de participar da segunda etapa da discussão sobre comercialização do leite, na próxima quinta-feira (31). No evento, que ocorre no Centro Multiuso, serão avaliados a forma de organização e o funcionamento da cooperativa na comercialização de leite, com o apoio da equipe multidisciplinar da Unidade Regional de Cooperativismo da Emater/RS-Ascar. Segundo o extensionista da Emater/RS-Ascar, em Nova Candelária, Elir Paulo Pasquetti, todos os produtores de leite interessados podem participar do encontro, que começa às 13h30min e se estende até às 16h. Apenas em Nova Candelária há em torno de 400 produtores responsáveis por comercializar, em média, 21,5 milhões de litros de leite ao ano, gerando uma renda bruta anual de R$ 18,9 milhões. Uma etapa anterior de discussão sobre o tema já havia sido realizada em maio deste ano, com a participação de mais de 250 agricultores familiares que acompanharam a apresentação de relatos de experiências de quatro cooperativas da região voltadas à organização da produção e da comercialização do leite. Foram abordados os aspectos de organização dos produtores, benefícios aos associados, responsabilidade, entre outros. (Portal Página Rural/RS – 29/07/2014) ((Portal Página Rural/RS – 29/07/2014))
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