Notícias do Agronegócio - boletim Nº 198 - 29/07/2014 Voltar

Confira a programação e se inscreva na Expogenética 2014


Estão abertas as inscrições para a Expogenética 2014, que acontece de 16 a 24 de agosto, em Uberaba (MG). Poderão ser inscritos animais portadores de registro genealógico nas categorias PO (Puro de Origem) ou LA (Livro Aberto) e que estiverem em nome do expositor nos arquivos do Serviço de Registro Genealógico das Raças Zebuínas; machos e fêmeas. Clique aqui e confira a programação de palestras técnicas que serão oferecidas durante a ExpoGenética 2014.


Torneio de leite Gir Leiteiro e Girolando marca presença na 50ª Expoagro

A produção de leite de vacas Gir Leiteiro e Girolando é um dos destaques da 50ª Exposição Internacional, Agropecuária, Industrial e Comercial de Mato Grosso (Expoagro), que começa no dia 31 de julho e...((Portal Mídia News/MT – 28/07/2014))


A produção de leite de vacas Gir Leiteiro e Girolando é um dos destaques da 50ª Exposição Internacional, Agropecuária, Industrial e Comercial de Mato Grosso (Expoagro), que começa no dia 31 de julho e segue até 10 de agosto, em Cuaibá. Entre os dias 4 e 10 de agosto ocorrerá o 2º Concurso e Pesagem Do Leite Do Gado Gir Leiteiro e Girolando. A expectativa é de uma captação de 80 quilos de leite/dia por animal participante Conforme o presidente da Associação dos Criadores de Gir Leiteiro do Mato Grosso (ACGIL), Getúlio Vilela, aproximadamente 12 vacas devem participar do torneio. Além disso, haverá o Julgamento do Gir Leiteiro e Giralando. De acordo com a programação da 50ª Expoagro, o Concurso e Pesagem Do Leite Do Gado Gir Leiteiro e Girolando ocorre nos dias 4, 5, 6, 7, 9 e 10 de agosto. No dia 8 será realiza o Julgamento Gir Leiteiro. A pesagem será fiscalizada por um técnico especialista da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) e por acadêmicos da Universidade de Cuiabá (UNIC). “Todo o leite captado no torneio será doado pelos produtores, Sindicato Rural de Cuiabá e pela Secretaria de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar (Sedraf-MT) para entidades filantrópicas. Uma parte deverá ser utilizada para a fabricação de iogurte, também para a doação. Estamos vendo a possibilidade de montar uma mini-fábrica de iogurte no evento”, comenta Getúlio Vilela. As vacas Gir Leiteiro e Girolando, segundo o presidente da ACGIL, virão de todo o Estado de Mato Grosso para o torneio leiteiro, enquanto para o Ranking (julgamento) de Gado Gir poderão vir de outros Estados por ser ranqueada. “Estamos tentando ranquear o julgamento de gado Girolando para tornar nacional aqui”. (Portal Mídia News/MT – 28/07/2014)((Portal Mídia News/MT – 28/07/2014))

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JBS compra unidades de rival por US$ 575 milhões

A empresa brasileira JBS, líder mundial no processamento de carne, vai pagar US$ 575 milhões pelas unidades de frangos da americana Tyson Foods no Brasil e no México. Com isso, avança no mercado nacio...((Jornal Folha de S Paulo, Folha Corrida/SP – 29/07/2014))


A empresa brasileira JBS, líder mundial no processamento de carne, vai pagar US$ 575 milhões pelas unidades de frangos da americana Tyson Foods no Brasil e no México. Com isso, avança no mercado nacional de aves, no qual ainda está atrás da BRF, que é dona das marcas Sadia e Perdigão. A JBS e a Tyson rivalizaram pela compra da Hillshire, dona de marcas populares nos EUA, mas a companhia americana fechou o negócio por US$ 8,7 bilhões. Pelo porte da operação, a empresa, que não vai bem na América Latina, teve de buscar recursos para fazer o pagamento. (Jornal Folha de S Paulo, Folha Corrida/SP – 29/07/2014) ((Jornal Folha de S Paulo, Folha Corrida/SP – 29/07/2014))

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Tyson vende unidades à JBS e deixa país

Brasileira paga US$ 575 milhões por três unidades de frango da americana no Brasil e por outras três no México Aquisição ocorre após JBS perder disputa nos EUA para a rival, que decidiu focar o mercad...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 29/07/2014))


Brasileira paga US$ 575 milhões por três unidades de frango da americana no Brasil e por outras três no México Aquisição ocorre após JBS perder disputa nos EUA para a rival, que decidiu focar o mercado americano Considerada líder mundial no processamento de carne bovina e de frango, a brasileira JBS ampliou nesta segunda (28) a sua presença no mercado nacional de aves, no qual ainda ocupa a segunda posição, atrás da BRF. A empresa comprou o negócio de frango da Tyson Foods no país e no México por US$ 575 milhões (cerca de R$ 1,3 bilhão), a serem pagos em dinheiro. Com as novas unidades nos dois países, a JBS estima elevar sua receita anual em US$ 1 bilhão. Já a Tyson, uma das maiores empresas do setor, deixa o Brasil e concentra esforços no mercado norte-americano. No início deste mês, a companhia, que já é a maior processadora de carnes dos EUA, venceu uma disputa com a empresa brasileira para a compra da Hillshire, dona de algumas das marcas de embutidos e alimentos congelados mais populares nos EUA. O negócio foi fechado por US$ 8,7 bilhões, incluindo as dívidas da Hillshire. O porte da operação levou a Tyson a buscar recursos para o pagamento e a rever prioridades. "No curto prazo, vamos usar os recursos da venda para pagar a dívida associada à compra da Hillshire", disse o presidente da Tyson, Donnie Smith, em comunicado. Na sexta (25), a empresa decidiu fechar outras três fábricas de embutidos e alimentos processados nos EUA. A Tyson não ia bem na América Latina. No trimestre encerrado em 28 de junho, ela perdeu US$ 15 milhões nas operações internacionais por condições "desafiadoras" de mercado no Brasil e na China e por preços mais baixos no México. Para 2014, a estima perda de US$ 100 milhões com negócios fora dos EUA. "Não atingimos a escala necessária para alcançar posições de liderança nesses mercados", afirmou Smith, referindo-se ao Brasil e ao México. Na Ásia, no entanto, a Tyson informou que continuará focada em expansão. MERCADO BRASILEIRO Com a operação, a JBS leva três unidades de processamento de frango no Brasil --duas em Santa Catarina e uma no Paraná--, com capacidade para cerca de 600 mil aves por dia. Ela passará a abater 5 milhões de aves ao dia, ainda longe da BRF, com 7 milhões de aves ao dia e as marcas Sadia e Perdigão. Segundo as empresas, as operações funcionarão com a capacidade necessária para manter os funcionários. Apesar da saída de mais um concorrente do país --em 2013 a JBS comprou a marca Seara junto com a divisão de aves da Marfrig--, José Vicente Ferraz, diretor da Informa Economics FNP, consultoria especializada no setor, não vê mudanças significativas no mercado. No México, a JBS assumirá outras três fábricas da Tyson, que ficarão sob a administração da Pilgrims Pride, a subsidiária da empresa nos EUA. No mundo, a JBS passa a abater 12,5 milhões de aves ao dia e consolida a sua liderança. "A transação reforça a presença da Pilgrims no atraente mercado mexicano e adiciona escala às operações da JBS no Brasil", avalia o banco Goldman Sachs, que passou a recomendar a compra das ações da JBS. Os papéis fecharam em alta de 1,65% nesta segunda; o Ibovespa caiu 0,22%. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 29/07/2014) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 29/07/2014))

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Leilões devem movimentar até R$ 10 milhões este ano

A maior feira agropecuária da região Centro-Oeste começa nesta quinta-feira (31) em Cuiabá, e já está movimentando o setor brasileiro. Isso porque, agricultores e pecuaristas de todo o país vêm à Capi...((Jornal A Gazeta/MT – 29/07/2014))


A maior feira agropecuária da região Centro-Oeste começa nesta quinta-feira (31) em Cuiabá, e já está movimentando o setor brasileiro. Isso porque, agricultores e pecuaristas de todo o país vêm à Capital todos os anos para participar do evento. A maior fonte de receita da feira são os leilões, que começaram nesta segunda-feira (28) no Parque de Exposições Senador Jonas Pinheiro, com a venda de gado de corte. Para este ano a expectativa é movimentar R$ 10 milhões em negócios com esta atividade. Estão programados 18 leilões que envolvem gado de corte, produção, serviço, leiteiro e de elite, além do leilão do cavalo Pantaneiro. “Esperamos uma movimentação que vai girar em torno de R$ 7 milhões a R$ 10 milhões. Essa expectativa se deve pelo bom momento quevive o mercado pecuário eisso tem reflexo direto nos leilões”, afirma o vice-presidente do Sindicato Rural de Cuiabá, Celso Nogueira Até o dia da abertura oficial serão realizados 3 leilões. Além do evento desta segunda-feira, acontece hoje (29), às 20h, o tradicional leilão da Capital, com a Leiloeira Samambaia Leilões, no Tattersal Gilson Arruda. Amanhã (30) será realizado o 100% Leilão Classe A Gado de Corte, pela empresa Mato Grosso Leilões, às 20h. A 50ª Expoagro segue até 10 de agosto com a previsão de 300 mil pessoas circulando nos 11 dias de feira. São esperados 300 expositores de diversos setores, como produtores, prestadores de serviço, comerciantes e autoridades. Para o presidente do sindicato, “este é um evento de grande movimentação financeira e os empresários investem pesado, pois sabem que terão retorno”. (Jornal A Gazeta/MT – 29/07/2014) ((Jornal A Gazeta/MT – 29/07/2014))

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MST pressiona Congresso para regulamentar emenda do trabalho escravo

Em uma ação para pressionar o Congresso Nacional a votar a regulamentação da Emenda Constitucional do Trabalho Escravo, que entre outros pontos trata da desapropriação de áreas onde foram constatadas ...((Portal DCI/SP – 28/07/2014))


Em uma ação para pressionar o Congresso Nacional a votar a regulamentação da Emenda Constitucional do Trabalho Escravo, que entre outros pontos trata da desapropriação de áreas onde foram constatadas a prática de trabalho escravo, 650 famílias do Movimento de Trabalhadores Sem Terra (MST) invadiram a Fazenda Santa Isabel, no núcleo rural Monjolo, em Planaltina, no Distrito Federal. No início de julho, uma operação do Ministério Público do Trabalho no Distrito Federal e da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego encontrou 33 trabalhadores rurais alojados em situação degradante na fazenda, de propriedade da empresa Rural Whittmann Agropecuária Ltda. De acordo com Marco Antonio Baratto, da direção do MST Distrito Federal e Entorno, a ocupação não visa à desapropriação da área, mas chamar a atenção sobre as condições em que trabalhadores rurais estão sendo expostos no país. "Queremos recolar na pauta nacional a necessidade de reforma agrária popular e trazer à tona a questão da regulamentação do trabalho escravo. O grande latifúndio está submetendo trabalhadores a condições análogas à escravidão enquanto o governo apoia essa agricultura patronal e faz vista grossa para o trabalho escravo", disse Baratto à Agência Brasil. Além disso, acrescentou Baratto, o grupo também reivindica o assentamento de 1,5 mil famílias do DF que estão acampadas na beira de estradas há quatros anos e crédito rural para assentamentos. "A nossa perspectiva não é a conquista dessa área, mas dizer que estamos atentos e para que [os assentamentos em] outras áreas possam sair." A Emenda Constitucional 81/2014 foi promulgada pelo Congresso Nacional em 6 de junho. Com a emenda, as terras urbanas e rurais em que sejam verificadas condições de trabalho escravo serão expropriadas e destinadas a reforma agrária e a programas de habitação popular, sem que o proprietário tenha direito à indenização. A mudança, no entanto, não terá resultados práticos antes de ser regulamentada, processo que deve causar disputa quanto ao conceito de trabalho escravo, aos critérios para a expropriação e aos recursos legais. Defensores dos direitos humanos e grupos ligados aos trabalhadores do campo reivindicam que o conceito de trabalho escravo, que constará da regulamentação do texto, não seja descaracterizado e siga o conceito de trabalho análogo à escravidão do Artigo 149 do Código Penal. O dispositivo diz que comete o crime quem submete o empregado a trabalhos forçados ou a jornada exaustiva, a condições degradantes de trabalho, quer restringindo, por qualquer meio, sua locomoção em razão de dívida contraída com o empregador ou preposto. Já parlamentares ligados ao agronegócio questionam o dispositivo e querem uma definição mais clara do conceito de trabalho escravo. Para eles, é necessário, por exemplo, definir exatamente o que poderia ser considerado jornada exaustiva. (Portal DCI/SP – 28/07/2014) ((Portal DCI/SP – 28/07/2014))

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Declaração do imposto começa dia 18 de agosto

Os proprietários de imóveis rurais em Mato Grosso terão 44 dias para entregar a Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR). O prazo estará aberto entre 18 de agosto a 30 de sete...((Jornal A Gazeta/MT – 29/07/2014))


Os proprietários de imóveis rurais em Mato Grosso terão 44 dias para entregar a Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR). O prazo estará aberto entre 18 de agosto a 30 de setembro, segundo a Receita Federal. O pagamento do ITR poderá ser dividido em até 4 cotas, divididas entre os meses de setembro a dezembro, desde que nenhuma delas tenha o valor inferior a R$ 50. Portanto, o imposto abaixo de R$ 99,99 terá que ser pago de uma só vez, esclarece o Fisco. A 1ª cota ou cota única vence no dia 30 de setembro. Havendo mais de uma, os vencimentos subseqüentes coincidirão com as datas de 31 deoutubro, 28 de novembro e 30 de dezembro. O pagamento é feito por meio do Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf), com o código 1070. Nos casos em que os contribuintes declararem o ITR com atraso, ou seja, a partir de 1º de outubro, será cobrada multa de 1% por mês de atraso, calculada sobre o imposto devido. A multa é emitida automaticamente, para ser paga em banco, não podendo ser inferior a R$ 50, lembra a agente da Receita Federal em Mato Grosso, Fernanda Araújo. A regra vale tanto para os imóveis rurais sujeitos à apuração do imposto como de imóveis imunes ou isentos do ITR. Em orientação aos produtores rurais, o analista para Assuntos Tributários da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Namir Jacob lembra que 121 municípios mato-grossenses firmaram convênio com a Receita Federal eterão agentes municipais orientando e fiscalizando a entrega do ITR. “Os produtores devem ficar atentos para evitar cair na malha fina, verificando e analisando se as declarações dos últimos 5 anos estão conforme os padrões legais”. Ele lembra que o Núcleo Sindical realiza anualmente cursos em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) para conscientizar e orientar os produtores rurais quanto à declaração do imposto. Estão obrigados a declarar o ITR a pessoa física ou jurídica proprietária de imóvel rural ou titular do domínio útil, bem como os contribuintes imunes ou isentos do ITR. A declaração do ITR correspondente a cada imóvel rural será composta de 2 documentos, sendo: Documento de Informação e Atualização Cadastral do ITR (Diac) e Documento de Informação e Apuração do ITR (Diat). A entrega será feita apenas com o uso do programa gerador do ITR, que pode ser baixado no site da Receita Federal. O Receitanet, disponível no mesmo site, permite a entrega da declaração a partir das 23h59 -horário de Brasília - do dia 30 de setembro. Diariamente, entre a 1h e as 5h, o sistema ficará fora do ar para manutenção. (Jornal A Gazeta/MT – 29/07/2014) ((Jornal A Gazeta/MT – 29/07/2014))

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Família Galera promove um fim de semana de vendas

Pelo segundo ano consecutivo, Solange, Lucas e Fernanda Raia Galera abriram as portas da Fazenda Galícia, em General Salgado, SP, nos dias 26 e 27 de julho, para um fim de semana de vendas da Agropecu...((Portal DBO/SP – 28/07/2014))


Pelo segundo ano consecutivo, Solange, Lucas e Fernanda Raia Galera abriram as portas da Fazenda Galícia, em General Salgado, SP, nos dias 26 e 27 de julho, para um fim de semana de vendas da Agropecuária Helder Galera. Entre leilões e shoppings, foram comercializados 223 lotes de machos fêmeas e prenhezes Nelore por R$ 2.495.600, média geral de R$ 11.236. As negociações foram abertas às 14h00 de sábado, 26 de julho, com o 2º Leilão Agropecuária Helder Galera. O remate movimentou R$ 1.042.000 com a venda de 21 lotes de elite à média geral de R$ 51.028. A oferta foi encabeçada pelas fêmeas, que saíram em 17 produtos à média de R$ 53.221. Entre elas estava Callina I FIV da LGAL, que teve 50% de sua propriedade arrematada por R$ 91.200 pela Nelore Joia Rara, de José Pedro Budib, na maior negociação do evento. A bezerra de 9 meses é filha do Bitelo DS em Zushya 2 TE J.Galera e conquistou, neste ano, os títulos de Campeão Baby, na Exposição de Fernandópolis, Sp; e Campeã Bezerra, em Santa Fé do Sul, SP. Os quatro acasalamentos foram comercializados à média de R$ 43.938, enquanto o único macho do pregão, o garrote Coronel FIV da LGAL, foi arrematado em 50% por R$ 12.000. Os trabalhos continuaram duas hora mais tarde, com a oferta de fêmeas a campo, no 2º Leilão Virtual Evolução. Foram vendidas 85 bezerras, novilhas e matrizes à média de R$ 6.443, totalizando a receita de R$ 542.319. Um lote com onze animais de idades entre 30 e 59 meses foi negociado com Armando Raucci por R$ 52.800. No dia seguinte, domingo, 27 de julho, os machos entraram em cena. O 2º Leilão de Reprodutores negociou 110 touros à média R$ 6.240, valor correspondente à 52,4 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça mais próxima, Araçatuba, SP, no dia do pregão (R$ 119/@). O destaque foi Barney DGAL, filho do Backup em Viola da J.Galera. O garrote de 17 meses teve metade de sua propriedade adquirida por Afonso Rodrigues de Matos pela quantia de R$ 12.000. As vendas foram encerradas com um Shopping de prenhezes e animais que arrecadou R$ 196.800 com a comercialização de um embrião e duas fêmeas. Entre elas estava Zhania TE J.Galera, de 58 meses, negociada por R$ 110.400 para HRO Empreendimentos e Agropecuária, grife de Sylvio Propheta de Oliveira. A Agropecuária Helder Galera é conduzida por Solange, Lucas e Fernanda Raia Galera, respectivamente, mulher e filhos de Helder Galera, um dos grandes ícones da pecuária brasileira, falecido em 2009. Nos quase 20 anos de história da marca J.Galera, Helder descobriu o potencial de reprodutores, como Fajardo da GB, comprado-o ainda bezerro em uma exposição vizinha a Votuporanga, SP, e de fêmeas como Ópera da Santa Cruz. O criador também produziu um dos animais mais valorizados da história da raça Nelore, a matriz Itália IV TE J.Galera. Todos os eventos tiveram organização da Programa Leilões e transmissão ao vivo do Canal Rural. Os leiloeiros João Antônio Gabriel e Paulo Marcus Brasil se dividiram no comando do martelo, com pagamentos distribuídos em 24 parcelas. (Portal DBO/SP – 28/07/2014) ((Portal DBO/SP – 28/07/2014))

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Paulo Rondão exibe produção de touros da Marca P

Em 22 de julho, Paulo Henrique Nunes Rondão promoveu o 2º Leilão Marca “P”, no recinto de eventos do Parque de Exposições Rio Apa, em Bela Vista, MS. O remate fez parte da programação da 43ª Expobel e...((Portal DBO/SP – 28/07/2014))


Em 22 de julho, Paulo Henrique Nunes Rondão promoveu o 2º Leilão Marca “P”, no recinto de eventos do Parque de Exposições Rio Apa, em Bela Vista, MS. O remate fez parte da programação da 43ª Expobel e movimentou R$ 296.180 para a venda 41 animais Nelore. A oferta foi liderada pelos machos, com 34 touros negociados à média de R$ 8.534. Na troca por boi gordo, o valor é equivalente a 72,9 arrobas para pagamento à vista, na capital Campo Grande, no dia do pregão (R$ 117/@). O maior lance foi de R$ 25.200 para um filho do Big da BJ em Dhenu da Marca P. O total arrecadado pela categoria foi de R$ 290.160. Também foram vendidas sete fêmeas de corte por R$ 6.020, média de R$ 860. A organização foi da Leiloboi, com captação de lances coordenada por Josias Vitorino para pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO/SP – 28/07/2014) ((Portal DBO/SP – 28/07/2014))

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Organizador das olimpíadas do leite diz que produtores não têm custos no evento

Um dos organizadores da Olimpíada do Leite, evento que nos últimos anos ocorreu junto com a Expo Umuarama, Cidcley Gabarrão, esteve ontem na redação do Umuarama Ilustrado para rebater a informação de ...((Portal Ilustrado/PR – 28/07/2014))


Um dos organizadores da Olimpíada do Leite, evento que nos últimos anos ocorreu junto com a Expo Umuarama, Cidcley Gabarrão, esteve ontem na redação do Umuarama Ilustrado para rebater a informação de que os produtores de leite teriam custos durante o evento, conforme matéria divulgada no domingo. Gabarrão garante que os produtores não pagam taxa de inscrição nem alimentação. Tudo é bancado pelos patrocinadores, inclusive uma revista que foi editada nas primeiras edições. A informação fez parte de reportagem sobre a disputa entre a Prefeitura e a Sociedade Rural de Umuarama pelo parque de exposições da cidade. A Prefeitura diz que a Rural não está cumprindo o seu real papel na realização das feiras que deixaram de ser agropecuárias para investir em shows e exploração dos visitantes. Gabarrão aproveitou para destacar a importância da Olimpíada do Leite que começou há 11 anos na feira de Umuarama e hoje é realizada em várias cidades da região. O evento fez vários produtores melhorar a produção de leite e a região começa a ganhar destaque cada vez maior no setor leiteiro estadual. Nos 11 torneios já realizados foram 440 vacas holandesas, jersey, girolando, gir, pardo suiço e mestiças. Foram ainda 45 julgamentos de confirmação leiteira com 2.700 animais. E mais de 80 mil pessoas teriam visitado as 11 edições do evento. Durante as olimpíadas os produtores também participaram de 143 cursos com palestrantes de vários estados e mais de 11 mil pessoas no público. Também foram realizados 32 cursos com 480 participantes. "São investimentos em capacitação que já estão dando resultados na prática", disse. Gabarrão afirmou ainda que faz um trabalho voluntário na organização do evento leiteiro e conta com parcerias com o Colégio Agrícola, Universidade Estadual de Maringá, Universidade Paranense (Unipar), Secretaria Estadual de Agricultura, Emater, Sociedade Rural local, Associações de produtores e de raças, secretarias municipais de agricultura da região, sindicatos rurais, Faep, Fetaep, Senar e empresa privadas, entre outros. "O objetivo da olimpíada é demonstrar e avaliar, através dos animais concorrentes, o grau de desenvolvimento da pecuária leiteira regional e estadual, objetivando maiores índices de produtividade. Estimular a produção leiteira da entressafra, por meio do manejo adequado das fêmeas de produção e estabelecer um melhor contato entre produtores e criadores, servindo como elemento de ensino e divulgação. Objetiva ainda difundir tecnologias como meio de melhorar a produção, a produtividade e a sanidade da agropecuária do arenito caiuá com sustentabilidade e diversificação rural como meio viável para incrementar os lucros das propriedades em Umuarama e região", escreveu. Ele disse ainda que os produtores também não pagam para expor os animais nos pavilhões, as chamadas argolas. (Portal Ilustrado/PR – 28/07/2014) ((Portal Ilustrado/PR – 28/07/2014))

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Circuito ExpoCorte 2014 - Etapa Campo Grande movimenta pecuaristas do MS

Nos dias 30 e 31 de julho, Campo Grande (MS) recebe um dos mais importantes eventos de pecuária do Brasil. O Circuito ExpoCorte é realizado pelo terceiro ano consecutivo na capital sulmatogrossense, n...((Portal Rural Centro/MS – 29/07/2014))


Nos dias 30 e 31 de julho, Campo Grande (MS) recebe um dos mais importantes eventos de pecuária do Brasil. O Circuito ExpoCorte é realizado pelo terceiro ano consecutivo na capital sulmatogrossense, no Centro de Convenções Albano Franco, e deve reunir centenas de pecuaristas, técnicos, empresários e profissionais ligados ao setor. A promoção é da Verum Eventos e da Famasul – Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul. Em dois dias de workshops, renomados especialistas brasileiros discutem o tema principal “Como conseguir o máximo de minha propriedade” por meio de palestras e debates divididas em quatro blocos: “O ambiente produtivo”, “Minha propriedade, meu negócio”, “Tecnologia na prática” e “Questões do MS”. Além das discussões, os participantes têm acesso às principais inovações tecnológicas apresentadas por empresas de referência no setor que participam da feira de negócios que compõe o evento. “O Circuito Expocorte aborda todos os aspectos que precisam ser considerados quando o produtor define seu caminho da modernização, com foco na competitividade. Desde as tendências da demanda até as novas formas de convivência dos vários elos da cadeia produtiva da carne serão avaliadas soluções técnicas e de gestão que podem orientar na tomada de decisões. O produtor sentirá o novo ambiente produtivo, refletirá sobre a natureza e as perspectivas do seu negócio e conhecerá as novas tecnologias apresentadas por especialistas com ampla experiência prática”, explica o coordenador de conteúdo do Circuito ExpoCorte, Francisco Vila. “A Famasul abraça o Circuito como oportunidade de crescimento para os produtores. Tecnologia é a bola da vez para o sucesso da gestão, mesmo que alguns pecuaristas ainda tenham receio em adotar determinadas tecnologias. Precisa ter cautela e avaliar bem, mas gestão significa também conhecer melhor a tecnologia e a sua aplicação, seu custo benefício, se aquilo traz resultados ou não, se é apropriado ao seu perfil de negócio. Para isso, o produtor precisa se cercar de boas assistências técnicas, que conheçam bem o assunto e possam ajudá-lo na tomada da decisão e na aplicação da tecnologia. E a ExpoCorte trata exatamente disso, trazendo grandes debates em torno de temas centrais para o desenvolvimento do setor”, afirma o presidente da Famasul, Eduardo Riedel. Além da programação do workshop, o Senar - Serviço Nacional de Aprendizagem Rural promove no dia 30, às 19h, uma palestra do Programa Mais Inovação abordando o tema de recuperação de áreas degradadas. “Precisamos transformar o produtor pouco e médio tecnificado em muito tecnificado para que, com isso, ele tenha uma produção e uma renda maiores. Isso porque o que garante a permanência do pecuarista no negócio é a renda. Sem renda, ele acaba saindo do negócio. Precisamos que ele compreenda a tecnologia e a incorpore, melhorando consequentemente a sua renda e continuando no negócio”, argumenta o coordenador do evento, Moacyr Seródio. As inscrições para participar do workshop estão abertas e podem ser feitas pelo site www.circuitoexpocorte.com.br. A inscrição inteira custa R$ 300,00 e a meia R$ 150,00. Feira de negócios Além de participar das palestras e debates, os participantes do evento poderão conhecer as novidades apresentadas pelas empresas na feira de negócios. Estarão presentes na etapa de Campo Grande as empresas Dow AgroSciences, Minerva Foods, Philbro, Zoetis, Beckhauser, Ourofino, Taura, Bellman, CRI Genética, ABS Pecplan, Macal, Salus, BML/Sol, RubberTank Brasil e a Associação Brasileira dos Criadores de Bovinos Senepol. “Participando do workshop e tendo acesso às inovações tecnológicas levadas pelas empresas, os participantes do Circuito podem analisar qual o seu nível de tecnificação e quais aspectos merecem sua atenção e investimentos para que possam conseguir o máximo da sua propriedade, tendo lucros com a pecuária de forma sustentável”, afirma Carla Tuccilio, diretora da Verum Eventos, que organiza do Circuito ExpoCorte. Sobre o Circuito ExpoCorte O Circuito ExpoCorte foi criado com a finalidade de levar tecnologia e discussão para os principais polos de produção pecuária do Brasil. Em sua terceira edição em 2014, o evento passou por Cuiabá (MT), em março, onde reuniu 900 participantes. Após Campo Grande, o Circuito será realizado em Ji-Paraná (RO) em 17 e 18 de setembro, Araguaína (TO) em 15 e 16 de outubro e Uberlândia (MG) nos dias 11 e 12 de novembro. Mais informações podem ser obtidas pelo site www.circuitoexpocorte.com.br e https://www.facebook.com/expocorte. (Portal Rural Centro/MS – 29/07/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 29/07/2014))

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Mercado do boi gordo em ritmo lento em Campo Grande

O preço de referência para a arroba do boi gordo ficou em R$119,00, a prazo, em Campo Grande-MS na última sexta-feira (25/7). Ao comparamos com o mesmo período do mês passado, quando a referência esta...((Portal Beef World/SP – 28/07/2014))


O preço de referência para a arroba do boi gordo ficou em R$119,00, a prazo, em Campo Grande-MS na última sexta-feira (25/7). Ao comparamos com o mesmo período do mês passado, quando a referência estava em R$121,00/@, a prazo, houve queda de 1,7%. Em relação ao mesmo período do ano passado, o preço atual está 19,6% maior. Nos últimos treze meses, a cotação média foi de R$110,41/@, 7,2% menor que a atual. As escalas de abate dos frigoríficos atendem de três a quatro dias úteis. A pouca oferta de animais terminados e as vendas de carne em ritmo lento resultam na interrupção temporária do abate de algumas plantas frigoríficas. O diferencial de base em relação a São Paulo está em -1,2%. (Portal Beef World/SP – 28/07/2014) ((Portal Beef World/SP – 28/07/2014))

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SAFRAS: Oferta de boi foi grande e preços caíram

A oferta de boi gordo permanece em bom nível no mercado interno. Essa situação voltou a promover queda das cotações em boa parte do país. Os frigoríficos, de uma maneira geral, não encontram dificulda...((Portal Beef World/SP – 28/07/2014))


A oferta de boi gordo permanece em bom nível no mercado interno. Essa situação voltou a promover queda das cotações em boa parte do país. Os frigoríficos, de uma maneira geral, não encontram dificuldades para compor suas escalas de abate, posicionadas em média entre quatro e cinco dias úteis. Segundo o analista de SAFRAS & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, ao menos no curto prazo não há sinais que apontem para reação. Com a oferta em ritmo crescente, justamente em um momento de consumo comedido, não há apelo para reajustes do preço de balcão durante esta semana. Essa situação deve sofrer alguma mudança mais contundente durante a primeira quinzena de agosto - período em que a demanda apresenta natural aquecimento por conta do recebimento da massa salarial. Além disso, as comemorações relativas ao dia dos pais acabam proporcionando repique adicional de demanda, o que pode provocar um movimento de alta mais interessante para a carne bovina e, por conseqüência, afetar a formação de preços no restante da cadeia. As exportações de carne bovina do Brasil renderam US$ 337,9 milhões até a terceira semana de julho (14 dias úteis), com média diária de US$ 24,1 milhões. A quantidade total exportada pelo país chegou a 70 mil toneladas, com média diária de 5 mil toneladas. O preço médio da tonelada ficou em US$ 4.825,3. Entre junho e julho, houve uma alta de 2,4% no valor médio exportado, um avanço de 1,8% na quantidade e leve alta de 0,6% no preço médio. Na relação entre julho de 2014 e o mesmo mês de 2013, houve avanço de 19,6% no valor total exportado, alta de 9,4% na quantidade total e valorização de 9,3% no preço médio. A média semanal de preços (de 21 a 24/07) em São Paulo foi de R$ 120,75 a arroba. Em Mato Grosso do Sul, o preço ficou em R$ 118,00. Em Minas Gerais, a arroba ficou em R$ 112,00. Em Goiás, a arroba foi cotada a R$ 114,00. Em Mato Grosso, o preço ficou a R$ 111,94 a arroba. No atacado, a média semanal ficou em R$ 6,00 nos preços dos cortes de dianteiro e de R$ 9,00 nos cortes de traseiro. (Portal Beef World/SP – 28/07/2014) ((Portal Beef World/SP – 28/07/2014))

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Oferta de pastagem e animais segura o preço da arroba do boi em SP

As pastagens no oeste de São Paulo estão altas e verdinhas apesar do inverno, consequência das chuvas do começo da estação. Por causa disso, a oferta de boi gordo continua grande e os preços estáveis,...((Portal Expresso MT/MT – 28/07/2014))


As pastagens no oeste de São Paulo estão altas e verdinhas apesar do inverno, consequência das chuvas do começo da estação. Por causa disso, a oferta de boi gordo continua grande e os preços estáveis, no período que normalmente é de alta. Por causa do frio e das poucas chuvas, as pastagens deveriam ter se transformado em palha, mas pela altura, a vegetação reagiu bem às chuvas do fim do outono e começo do inverno. Não é apenas a altura da pastagem que chama a atenção, mas também a qualidade. Olhando por baixo, o pasto está bem verde, o que indica que ainda existe uma boa quantidade de nutrientes, ou seja, alimentação rica para o gado. O criador André Jacintho explica que depois de um começo de ano complicado por cauda da seca e da má distribuição das chuvas, agora o pasto está bom. Por conta disso, ele mudou o planejamento para o fim do processo de engorda do rebanho e deve seguir no sistema de semiconfinamento. A boa qualidade das pastagens em plena época de inverno mudou também a situação do mercado. O preço da arroba, que sofreu constantes altas nos últimos meses, freou e até um pequeno recuo foi registrado. “Esperava-se que hoje o preço começasse a reagir passando de R$ 125 a arroba, podendo chegar a R$ 130, mas a faixa dos R$ 120 é em função da grande oferta e do consumo menor, que refletiram no mercado”, explica Júnio Ambrósio, analista de mercado. (Portal Beef World/SP – 28/07/2014) (Portal Expresso MT/MT – 28/07/2014) ((Portal Expresso MT/MT – 28/07/2014))

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LBR tenta obter propostas melhores por ativos que pôs à venda

Por falta de quórum, a assembleia de credores da LBR - Lácteos Brasil que iria avaliar as propostas de compra de 14 unidades produtivas isoladas (UPIs) da companhia não foi instalada ontem. Com isso, ...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 29/07/2014))


Por falta de quórum, a assembleia de credores da LBR - Lácteos Brasil que iria avaliar as propostas de compra de 14 unidades produtivas isoladas (UPIs) da companhia não foi instalada ontem. Com isso, houve uma segunda convocação, para a próxima segunda-feira. Os ativos foram colocados à venda como parte do plano de recuperação judicial da LBR, que tem uma dívida estimada de R$ 1 bilhão. Os ativos da LBR receberam 16 propostas de compra, de empresas como a venezuelana Unaquita, a francesa Lactalis e as brasileiras Vigor (controlada pela J&F) e Itambé (controlada pela Vigor e pela Cooperativa Central dos Produtores Rurais de Minas Gerais), entre outras nacionais. Em apresentação informal aos credores ontem sobre as propostas e sobre a atual situação da empresa de lácteos, o diretor-presidente estatutário da LBR, Nelson Bastos, afirmou que a companhia tem "mantido entendimento com proponentes para aprimorar as propostas". A maior delas é da venezuelana Unaquita, que propôs pagar R$ 535 milhões por sete unidades produtivas isoladas (UPIs): São Gabriel, Líder, Fazenda Vila Nova, Barra Mansa, Ibituruna, Poços de Caldas e Bom Gosto. Pela proposta, R$ 35 milhões seriam pagos dez dias após a aquisição, mais 120 parcelas mensais de R$ 2,5 milhões e R$ 200 milhões após 123 meses, corrigidos pelo IPCA. A proposta prevê ainda contrato de exclusividade de vendas da marca Parmalat, que está em uso pela LBR sob licença até 2017, mas pertence à Parmalat S.p.A., controlada pela francesa Lactalis. Esse item da proposta da Unaquita é um ponto que precisaria ser "aperfeiçoado", afirmou Nelson Bastos aos credores. Um dos representantes da Unaquita, Fábio Rosas, do Tozzini Freire Advogados, reconheceu ao Valor que "deve haver alguns ajustes" na oferta apresentada. Mas, quando questionado se o valor da proposta poderia ser melhorado, argumentou: "Eles fizeram a melhor proposta". Já a francesa Lactalis, por meio da Lactalis do Brasil, afiliada da Parmalat S.p.A -, propôs pagar R$ 150 milhões à vista por cinco ativos da LBR: Líder, Fazenda Vila Nova, Barra Mansa, Boa Nata e Poços de Caldas. Argumentando que "a Parmalat S.P.A possui créditos em face do grupo LBR" por conta da licença da marca, a Lactalis colocou como condicionante para a compra das UPIs que todos os contratos de uso de marca Parmalat existentes atualmente sejam rescindidos e todos os direitos previstos nos contratos de uso da marca sejam devolvidos para a Parmalat S.p.A. Apesar do prazo longo para pagar, a proposta da Unaquita ainda seria mais vantajosa que a da Lactalis, se trazida a valor presente. Considerando as taxas de desconto no Brasil, o valor da proposta equivaleria a aproximadamente R$ 330 milhões, de acordo com fontes próximas à LBR. Diante da percepção de que a Lactalis quer mesmo ter os ativos pelos quais fez oferta e recuperar a marca Parmalat no Brasil, a expectativa é de que os franceses também façam ajustes em sua oferta, segundo as mesmas fontes. Em sua apresentação aos credores, Nelson Bastos esclareceu alguns questionamentos recebidos nos últimos dias das empresas que fizeram propostas. Explicou, por exemplo, que as UPIs de Garanhuns e Tapejara só serão alienadas se os valores das propostas recebidas e aprovadas superarem o valor de retrovenda dessas duas plantas, já que elas são propriedades de terceiros. Também afirmou que, como forma de obter recursos, a LBR decidiu arrendar, por dez anos, sem opção de compra, três dos seus negócios: Líder, Poços de Caldas e Boa Nata. Esses ativos foram arrendados para a ARC Medical, que aceitou pagar R$ 94 milhões à LBR antes da transferência da posse das unidades, prevista para meados de agosto. De acordo com a LBR, essa operação é reversível caso a venda dessas unidades seja aprovada. Dentro do processo de alienação judicial, a ARC também fez propostas para adquirir as UPIs São Gabriel (MT), Garanhuns, Líder, Tapejara e Poços de Caldas. Na apresentação, o representante da LBR disse ainda que atualmente, além das unidades que estão à venda ("algumas das quais poderão não ser vendidas"), a LBR também opera duas plantas (de Guaratinguetá e Governador Valadares) em regime de consórcio. Segundo Bastos, há ainda outras fábricas da LBR sem operar, que poderão ser colocadas em atividade novamente. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 29/07/2014) ((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 29/07/2014))

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Aplicativo dá suporte na gestão das atividades leiteiras

A tecnologia se fortalece como um dos principais fatores no desenvolvimento do campo brasileiro. Com equipamentos agrícolas cada vez mais sofisticados, o uso do computador e de aplicativos móveis é ca...((Portal Rural Centro/MS – 29/07/2014))


A tecnologia se fortalece como um dos principais fatores no desenvolvimento do campo brasileiro. Com equipamentos agrícolas cada vez mais sofisticados, o uso do computador e de aplicativos móveis é cada vez mais comum nas atividades agropecuárias. Nesse cenário, os produtores de leite de Mato Grosso do Sul contam a partir de agora com um software desenvolvido para melhorar a gestão da propriedade. Desenvolvido pelo Senar - Serviço Nacional de Aprendizagem Rural, o programa será disponibilizado aos participantes do Programa Mais Leite, iniciativa da entidade como foco na gestão da propriedade com objetivo de desenvolver a produção e, consequentemente, a cadeia do leite no estado. Já utilizado em outros Estados, o aplicativo chegará até o produtor rural através dos técnicos do Senar/MS, com a operacionalização por meio de tablets e treinamento para utilização da ferramenta. "O software tem cunho gerencial, levando orientação técnica ao produtor e subsidiando a tomadas de decisões. Além disso, dinamiza o trabalho do instrutor com o registro de dados mais eficaz", avalia o coordenador do Projeto de Assistência Técnica e Extensão Rural do Senar Central, Matheus Ferreira. Técnica do Programa Mais Leite na região de Terenos, a zootecnista Carlinda Rezende confia que a chegada da nova ferramenta de trabalho tornará o registro de dados mais preciso. "Será um aliado para o dia-a-dia no campo, excluindo a necessidade de anotações em planilhas de papel e contando com a agilidade da tecnologia", considera. O supervisor do programa, Marcelo Bevilacqua, também enfatiza a possibilidade de melhores resultados por meio do software. "Toda iniciativa de melhoria da gerstão é relevante e esta, além de fornecer suporte ao produtor dá suporte para o técnico, permitindo maior fidelidade no cruzamento de dados", avalia. (Portal Rural Centro/MS – 29/07/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 29/07/2014))

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Setor leiteiro lidera aquisição de recursos

Dos R$ 3,2 bilhões disponíveis no plano safra voltado para a agricultura familiar no ciclo 2013/14, 60% foram para custeio e 40% para investimento. Segundo Reni Antonio Denardi, delegado do MDA no Par...((Portal AgroLink/RS – 29/07/2014))


Dos R$ 3,2 bilhões disponíveis no plano safra voltado para a agricultura familiar no ciclo 2013/14, 60% foram para custeio e 40% para investimento. Segundo Reni Antonio Denardi, delegado do MDA no Paraná, o maior número de investimento foi realizado no setor leiteiro, principalmente para aquisição de matrizes, resfriadores e ordenhadeiras mecânicas, entre outros. "Os recursos foram utilizados para aumentar o potencial produtivo do setor leiteiro", avalia Denardi. Ao todo o Paraná possui em torno de 100 mil produtores de leite. Para custeio, o delegado aponta que a compra de insumos para a produção de grãos foi o segmento que mais necessitou de recursos, além da compra de máquinas e equipamentos. Questionado pela FOLHA se o recurso do Pronaf para o ciclo 2014/15 será suficiente para atender os produtores familiares do Paraná, mesmo com o aumento nos custos de produção nas últimas safras, Denardi explica que se houver uma necessidade maior, mais recursos serão realocados. (Portal AgroLink/RS – 29/07/2014) ((Portal AgroLink/RS – 29/07/2014))

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