Notícias do Agronegócio - boletim Nº 197 - 28/07/2014 Voltar

Confira a programação e se inscreva na Expogenética 2014


Estão abertas as inscrições para a Expogenética 2014, que acontece de 16 a 24 de agosto, em Uberaba (MG). Poderão ser inscritos animais portadores de registro genealógico nas categorias PO (Puro de Origem) ou LA (Livro Aberto) e que estiverem em nome do expositor nos arquivos do Serviço de Registro Genealógico das Raças Zebuínas; machos e fêmeas. Clique aqui e confira a programação de palestras técnicas que serão oferecidas durante a ExpoGenética 2014.


Retaliação de Moscou a sanções atinge McDonalds

Enquanto o Ocidente revela novas sanções contra a Rússia, Moscou reage batendo onde mais dói: nos hambúrgueres e milk-shakes. Um braço regional da agência de proteção ao consumidor da Rússia entrou na...((Jornal Valor Econômico, Empresa/SP – 28/07/2014))


Enquanto o Ocidente revela novas sanções contra a Rússia, Moscou reage batendo onde mais dói: nos hambúrgueres e milk-shakes. Um braço regional da agência de proteção ao consumidor da Rússia entrou na sexta-feira com processo contra o McDonalds em um tribunal em Moscou, sob a alegação de que certos produtos da rede - como hambúrguer de frango e o enrolado ("wrap") de salada Ceasar - não cumprem os padrões sanitários russos. O Veliky Novgorod, braço da agência Rospotrebnadzor, informou que encontrou evidências de Escherichia coli nos "wraps" e nas saladas e acusou o grupo americano de subestimar a contagem de calorias em seus hambúrgueres e milk-shakes. Nos últimos dez anos, a Rússia aproveitou-se da arte de adotar padrões de segurança e saúde altamente rigorosos bem nos momentos em que tensões geopolíticas atingem seu auge. Vetou a compra de peixes da Letônia durante disputa territorial com o governo local; a de vinho georgiano antes da guerra de 2008 contra o país; e a de carne suína polonesa quando Varsóvia defendeu sanções mais duras contra a Rússia neste ano. Agora há um novo alvo: Ucrânia e seus aliados. A Rússia anunciou a proibição das importações de laticínios da Ucrânia a partir desta semana, depois de a Rospotrebnadzor ter alertado para o "risco" dos produtos e a piora da qualidade. O McDonalds informou não ter recebido reclamações da Rospotrebnadzor nem ter conhecimento do processo. Embora o Kremlin não tenha imposto sanções contra grupos dos Estados Unidos, empresários, políticos e nacionalistas o fizeram por conta própria. Vladimir Zhirinovsky, do partido Liberal-Democrata, de extrema direita, defendeu o fechamento do McDonalds e da Pepsi. Um grupo de jovens pró-Kremlin lançou nesta semana uma campanha "viral" na internet defendendo o consumo de produtos russos, com ativistas convocando consumidores pelo Twitter para que prefiram opções locais, como a sopa de beterraba "borscht" e a bebida "kvass", em vez de hambúrgueres e refrigerantes de cola. (Jornal Valor Econômico, Empresa/SP – 28/07/2014) ((Jornal Valor Econômico, Empresa/SP – 28/07/2014))

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Tyson fechará três fábricas nos EUA

A Tyson Foods fechará três fábricas nos EUA adquiridas em 2011, da processadora de carnes bovina e suína IBP, antes de comprar a Hillshire Brands. O fim das operações nas três unidades industriais res...((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 28/07/2014))


A Tyson Foods fechará três fábricas nos EUA adquiridas em 2011, da processadora de carnes bovina e suína IBP, antes de comprar a Hillshire Brands. O fim das operações nas três unidades industriais resultará no corte de 950 empregos. (Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 28/07/2014) ((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 28/07/2014))

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OSI retira alimentos fabricados na China

O fornecedor americano de carnes OSI Group informou que vai retirar do mercado todos os produtos fabricados pela sua unidade em Xangai, em um movimento para controlar os danos que atingiram as empresa...((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 28/07/2014))


O fornecedor americano de carnes OSI Group informou que vai retirar do mercado todos os produtos fabricados pela sua unidade em Xangai, em um movimento para controlar os danos que atingiram as empresas de fast food em toda a China, em Hong Kong e no Japão. (Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 28/07/2014) ((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 28/07/2014))

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PIB agropecuário cresce 2,48% em quatro meses

O Produto Interno Bruto do setor agropecuário cresceu 2,48% de janeiro a abril de 2014. O bom desempenho reflete de 3,93% na produção em 2014, apesar de os preços de alguns produtos terem recuado nos ...((Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 28/07/2014))


O Produto Interno Bruto do setor agropecuário cresceu 2,48% de janeiro a abril de 2014. O bom desempenho reflete de 3,93% na produção em 2014, apesar de os preços de alguns produtos terem recuado nos primeiros meses do ano. É o que mostra estudo da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) e do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada) da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, da USP (Universidade de São Paulo), para o PIB em 2014. Um dos destaques no período foi o algodão. A melhora dos preços em função do aquecimento da demanda interna e externa justifica o aumento de 35,29% do faturamento da cotonicultura no acumulado do ano. Apesar do cenário positivo para 2014, o faturamento recuou em abril em função do posicionamento das indústrias têxteis que não adquiriram lotes para entrega imediata. (Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 28/07/2014) ((Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 28/07/2014))

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Entrega do ITR começa dia 18 de agosto

A Receita Federal divulgou as regras e o prazo para que os contribuintes entreguem a declaração do Imposto Territorial Rural deste ano. Segundo a Instrução Normativa nº 1.483, publicada no Diário Ofic...((Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 28/07/2014))


A Receita Federal divulgou as regras e o prazo para que os contribuintes entreguem a declaração do Imposto Territorial Rural deste ano. Segundo a Instrução Normativa nº 1.483, publicada no Diário Oficial da União, as pessoas físicas e jurídicas proprietárias de imóveis rurais terão de 18 de agosto a 30 de setembro para entregar o ITR à Receita. Nos últimos anos, cerca de 5,2 milhões de contribuintes prestaram informações ao fisco. Estão obrigados a declarar, entre outros, a pessoa física ou jurídica proprietária, titular do domínio útil ou possuidora a qualquer título; um dos condôminos (quando o imóvel pertencer a várias pessoas); e o inventariante, em nome do espólio (enquanto não for concluída a partilha). A entrega é obrigatória inclusive para os contribuintes imunes ou isentos do ITR. A entrega será feita apenas com o uso do programa gerador do ITR, que pode ser baixado no site www.receita. fazenda.gov.br. Entrega da declaração é feita pela internet com programa Receitanet A entrega pela internet será feita com o programa Receitanet, disponível no mesmo site -a entrega vai até as 23h59min59s do dia 30 de setembro (horário de Brasília). Diariamente, entre a 1h e as 5h, o sistema ficará fora do ar para manutenção. A partir de 1º de outubro, a entrega do ITR com atraso poderá ser feita pela internet e também em pen drive ou em CD, mas apenas nas unidades da Receita (durante o horáriode atendimento ao público). A declaração entregue a partir de 1º de outubro terá multa de 1% por mês de atraso, calculada sobre o total do imposto devido, não podendo ser inferior a R$ 50 (tanto no caso de imóvel rural sujeito à apuração do imposto como no de imóvel imune ou isento do ITR). Quando a declaração for entregue com atraso, o programa emitirá a multa automaticamente, para ser paga em banco. O pagamento do ITR poderá ser feito em até quatro cotas, desde que nenhuma seja inferior a R$ 50. (Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 28/07/2014) ((Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 28/07/2014))

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Guzerá Villefort Corte leiloa 100 animais hoje

O empresário e pecuarista mineiro Virgílio Villefort realiza hoje, às 20h15 (horário de Brasília), o Leilão Virtual Guzerá Villefort Corte com transmissão do Agrocanal. O remate traz condições especia...((Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 28/07/2014))


O empresário e pecuarista mineiro Virgílio Villefort realiza hoje, às 20h15 (horário de Brasília), o Leilão Virtual Guzerá Villefort Corte com transmissão do Agrocanal. O remate traz condições especiais, com pagamento parcelado em 30 parcelas. “Essa é a chance que os pecuaristas voltados à produção de carne a pasto e os novos criadores estavam esperando. Trata-se de uma genética de ponta em condições muito acessíveis”, informa Virgílio Villefort. Serão 50 novilhas Guzerá prenhes, o que torna o remate ainda mais interessante; 40 bezerras e 10 reprodutores Guzerá com chifre para repasse, prontos para cobrir a vacada a campo. A genética Guzerá Villefort conta com linhagens consagradas na atualidade. Todos os animais são entregues com atestado sanitário e exames de brucelose e tuberculose. Além disso, nas fêmeas a prenhez é garantida dez dias após a entrega e os touros seguem com exame andrológico. (Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 28/07/2014) ((Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 28/07/2014))

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Expoagro começa esta semana

Será aberta esta semana, na próxima quinta-feira, 31, a 50ª Exposição Internacional, Agropecuária, Industrial e Comercial de Mato (Expoagro), uma edição histórica que está sendo chamada de “Espetacula...((Jornal A Gazeta, Terra & Criação/MT – 28/07/2014))


Será aberta esta semana, na próxima quinta-feira, 31, a 50ª Exposição Internacional, Agropecuária, Industrial e Comercial de Mato (Expoagro), uma edição histórica que está sendo chamada de “Espetacular”. Organizada pelo Sindicato Rural de Cuiabá, em parceria com o Grupo Gazeta de Comunicação, a Expoagro inicia oficialmente na quinta-feira, mas amanhã, 29, já vai haver o primeiro leilão. Serão 11 dias de evento com intensa programação técnica, shows nacionais e regionais, além do rodeio Super Bull, o melhor do Brasil, e do parque de diversões com brinquedos exclusivos. São 300 estandes instalados, representando grandes indústrias e empresas nacionais e internacionais do segmento. A estimativa é que os negócios firmados ultrapassem os R$ 50 milhões. A expectativa é que cerca de 300 mil pessoas passem pelo Parque de Exposições Senador Jonas Pinheiro entre os dias 31 de junho a 10 julho. No quesito entretenimento a população vai poder assistir a 5 shows nacionais que incluem Luan Santana e as duplas Fernando e Sorocaba, Bruno e Marrone e Munhoz e Mariano, Israel e Rodolfo, além de artistas regionais. De acordo com o presidente do sindicato Rural, Ricardo de Arruda, os 50 anos da Expoagro serão comemorados de forma intensa, já que se trata do evento mais importante do agronegócio de Mato Grosso e do Centro-Oeste, por movimentar o principal setor econômico do Estado. Além promover entretenimento, debates e encontro de um público diversificado. Os organizadores explicam que depois de sediar Fan Fest por 32 dias, o Parque de Exposições esteve em ritmo de montagem acelerado para receber o público da 50ª Expoagro. A área da feira teve a estrutura ampliada e diversos ambientes foram reformados. Um dos espaços que recebeu maior atenção foi a arena de shows. Com as reformas, terá capacidade para acolher 40 mil pessoas, com a ampliação de 4,5 mil metros quadrados para 10 mil metros quadrados. Nas edições anteriores, a arena comportava até 15 mil visitantes. Já o Centro de Eventos vai contar com um novo sistema de climatização e a nova praça de alimentação foi preparada, sob o monitoramento da Vigilância Sanitária do Estado. Os banheiros foram reformados e adaptados conforme os padrões legais e as plataformas irão se interligar com o sistema de água e esgoto sanitário. Os animais são uma das principais atrações da Expoagro e a expectativa é de mil argolas sejam ocupadas por animais de elite, que ficarão expostos para visitação. Outra atração são os animais de pequeno porte que farão parte da Exposição de Pequenos Animais (Expopeq). “Este ano, como estamos comemorando 50 anos da Expoagro, resolvemos realizar a Expopeq como forma de ampliar as atrações da maior feira do setor do agronegócio em Mato Grosso”, explica o presidente do Sindicato Rural de Cuiabá, Ricardo Arruda A programação de leilões tem início amanhã (29), com o Leilão da Capital, organizado pela Samambaia Leilões; e no dia 30, com o 100% Leilão Classe A Gado De Corte, organizado pela Mato Grosso Leilões, ambos a partir das 20 horas, no Tatersal Gilson de Arruda, dentro do parque de exposições. De acordo com Celso Nogueira, vice-presidente do Sindicato Rural de Cuiabá e responsável pelo setor de leilões, este ano já está confirmada a realização de 17 remates. São sete empresas leiloeiras trabalhando e quatro canais de televisão especializados na transmissão agropecuária, além de um site. Nogueira diz ainda que é esperada a venda de pelo menos 10 mil animais para compradores de diferentes regiões de Mato Grosso e do país 99% dos animais a serem leiloados são bovinos Nelore. Segundo ele, este ano deve haver um aumento de 10% a 15% na quantidade de animais comercializados nos leilões, se comparado a 2013, quando 7 mil animais foram vendidos. A projeção de faturamento gira em torno de R$ 20 milhões. Será realizado também um concurso, com medição do leite produzido pelo gado das raças Gir Leiteiro e Girolando. Será montado um pequeno laticínio no local, onde a produção será processada e doada às instituições filantrópicas cadastradas. A Expoagro também vai contar com torneios e provas hípicas de diversas modalidades. Terá ainda exposição de eqüinos das raças Árabe, Quarto de Milha, Pantaneiro, entre outros. O número de ovinos também deve crescer este ano com a presença mais uma vez das raças Dorper, Santa Inês e Texel. O médico veterinário Jaime Bom Despacho, presidente da Comissão de Animais, explica que para participar do evento é preciso retirar a documentação exigida no Instituto de Defesa Agropecuária (Indea). Cada espécie animal possui uma lista emitida pelo Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e pelo Indea de vacinas e licenças necessárias para participar de competições e exposições. (Jornal A Gazeta, Terra & Criação/MT – 28/07/2014) ((Jornal A Gazeta, Terra & Criação/MT – 28/07/2014))

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Catalogo

A Araucária Genética Bovina acaba de publicar o seu novo catálogo de touros leiteiros para 2013/2014. São 77 touros catalogados das raças holandês branco e preto, holandês vermelho e branco, jersey, p...((Jornal A Gazeta, Terra & Criação/MT – 28/07/2014))


A Araucária Genética Bovina acaba de publicar o seu novo catálogo de touros leiteiros para 2013/2014. São 77 touros catalogados das raças holandês branco e preto, holandês vermelho e branco, jersey, pardo suíço, gir leiteiro, girolando e illawara e sueca vemelha,com os melhores raçadores à disposição dos produtores. No caso daraça holandesa, o Catálogo Leite da Araucária traz um guia de acasalamentos com os sete melhores touros para melhoramento de progênies nas 12 principais características buscadas pelos produtores em suas vacas leiteiras, uma boa ferramenta para ajudá-los na decisão da escolha do touro para cruzamento com suas vacas. A versão on-line do novo catálogo já está disponível no website: www.argen. com.br. (Jornal A Gazeta, Terra & Criação/MT – 28/07/2014) ((Jornal A Gazeta, Terra & Criação/MT – 28/07/2014))

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Torneio de leite Gir Leiteiro e Girolando marca presença na 50ª Expoagro

A cada ano a criação de vacas Gir Leiteiro e Girolando em Mato Grosso vem crescendo aliada à tecnologia. A produção de leite de vacas Gir Leiteiro e Girolando é um dos destaques da 50ª Exposição Inter...((Portal Agro Olhar/PR – 27/07/2014))


A cada ano a criação de vacas Gir Leiteiro e Girolando em Mato Grosso vem crescendo aliada à tecnologia. A produção de leite de vacas Gir Leiteiro e Girolando é um dos destaques da 50ª Exposição Internacional, Agropecuária, Industrial e Comercial de Mato Grosso (Expoagro), que começa no dia 31 de julho e segue até 10 de agosto, em Cuaibá. Entre os dias 4 e 10 de agosto ocorrerá o 2º Concurso e Pesagem Do Leite Do Gado Gir Leiteiro e Girolando. A expectativa é de uma captação de 80 quilos de leite/dia por animal participante Conforme o presidente da Associação dos Criadores de Gir Leiteiro do Mato Grosso (ACGIL), Getúlio Vilela, aproximadamente 12 vacas devem participar do torneio. Além disso, haverá o Julgamento do Gir Leiteiro e Giralando. De acordo com a programação da 50ª Expoagro, o Concurso e Pesagem Do Leite Do Gado Gir Leiteiro e Girolando ocorre nos dias 4, 5, 6, 7, 9 e 10 de agosto. No dia 8 será realiza o Julgamento Gir Leiteiro. A pesagem será fiscalizada por um técnico especialista da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) e por acadêmicos da Universidade de Cuiabá (UNIC). “Todo o leite captado no torneio será doado pelos produtores, Sindicato Rural de Cuiabá e pela Secretaria de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar (Sedraf-MT) para entidades filantrópicas. Uma parte deverá ser utilizada para a fabricação de iogurte, também para a doação. Estamos vendo a possibilidade de montar uma mini-fábrica de iogurte no evento”, comenta Getúlio Vilela. As vacas Gir Leiteiro e Girolando, segundo o presidente da ACGIL, virão de todo o Estado de Mato Grosso para o torneio leiteiro, enquanto para o Ranking (julgamento) de Gado Gir poderão vir de outros Estados por ser ranqueada. “Estamos tentando ranquear o julgamento de gado Girolando para tornar nacional aqui”. (Portal Agro Olhar/PR – 27/07/2014) ((Portal Agro Olhar/PR – 27/07/2014))

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Vaca "Número 1" do Sumário de Girolando tem genética CRI

Divulgado durante a Megeleite (13 a 20 de julho), o Sumário de Avaliação Genética de Vacas nomeia as 1.000 matrizes de maiores PTAs para a produção de leite. O PTA é a Capacidade de Transmissão Previs...((Portal do Agronegócio/MG – 28/07/2014))


Divulgado durante a Megeleite (13 a 20 de julho), o Sumário de Avaliação Genética de Vacas nomeia as 1.000 matrizes de maiores PTAs para a produção de leite. O PTA é a Capacidade de Transmissão Prevista, ou seja, é um índice que mede o potencial genético das vacas, o quanto suas filhas deverão produzir a mais ou a menos do que as contemporâneas. Por ele, é possível saber quais são as fêmeas em idade reprodutiva realmente melhoradoras dentro de uma raça. De todas as vacas avaliadas, a MEXERICA JURIST SANTA LUZIA foi a primeira colocada da lista. O PTA positivo de 2.278 Kg indica que essa é a quantidade de leite que sua progênie deve produzir a mais que a de outras vacas. No ano passado, Mexerica já ocupava o terceiro lugar. A doadora é criação da Fazenda Santa Luzia. Na linha alta tem CAMURÇA SANTA LUZIA e na baixa o touro holandês KED JURIST-ET, que desenvolveu sua trajetória como reprodutor através da CRI Genética. A colocação de Mexerica comprova essência e o objetivo do trabalho da CRI Genética. A central busca, desde o início de suas atividades, contratar touros que “imprimam características de produção em sua progênie, sem que isso custe mais ao produtor, pois a obtenção de vacas eficientes é igualmente importante”, explica Oswaldo Lopes, supervisor de vendas da CRI. Como uma central de inseminação artificial, a CRI Genética entende o “dever de fazer com que a tecnologia reprodutiva exerça de fato sua função para com o melhoramento genético especialmente de raças consideradas novas”, comenta Lopes. Por isso, ter um touro que compõe o topo da base genética atual no Girolando é, em última análise, “estar à frente na formação das bases genéticas futuras”, conclui. Atual proprietário Mexerica pertence a Mário Roberto Ewbank Seixas, que a adquiriu ainda como bezerra. Com 11 anos, ela continua em produção. Sua lactação em controle leiteiro pela Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, no ano de 2009, foi de 16.575,56 kg de leite (Três ordenhas – em até 365 dias). O proprietário enaltece também sua trajetória nas pistas, mostrando que além de leite, o tipo racial de Mexerica é outro ponto forte. Ela obteve 11 títulos, todos nas mãos de Mário, culminando no de Grande Campeã Nacional em 2007. Da doadora, já foram feitos vários animais para a elite Girolando, com touros e fêmeas premiadas e valorizadas em leilões da raça. De acordo com o dono, a última coleta de Mexerica está sendo destinada para produção de seu primeiro clone, com nascimento previsto para o ano que vem. (Portal do Agronegócio/MG – 28/07/2014) ((Portal do Agronegócio/MG – 28/07/2014))

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Genética Aditiva vai ofertar 800 reprodutores

No dia 2 de agosto, as 11h, na Estância Orsi, em Campo Grande, a Genética Aditiva realiza a 11ª edição do Megaleilão Genética Aditiva e Convidados. Na oportunidade, cerca de 800 reprodutores serão col...((Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 28/07/2014))


No dia 2 de agosto, as 11h, na Estância Orsi, em Campo Grande, a Genética Aditiva realiza a 11ª edição do Megaleilão Genética Aditiva e Convidados. Na oportunidade, cerca de 800 reprodutores serão colocados à disposição do mercado, sendo que para estarem no leilão todos os animais impreterivelmente tiveram de apresentar resultados satisfatórios no Mérito Genético Total, do programa de melhoramento da ANCP (Associação Nacional dos Criadores e Pesquisadores), estando classificados entre TOP 0,1% e TOP 5%. O 11.º Megaleilão Genética Aditiva conta com a transmissão do Canal do Boi e o comando do Programa de Leilões. Mais informações podem ser obtidas pelo www.geneticaaditiva.com.br/ facebook. com/geneticaaditiva/ telefone (67) 3321 5166/ e-mail: atendimento@geneticaaditiva.com.br. (Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 28/07/2014) ((Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 28/07/2014))

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Principal importador da carne de MS aumentará consumo em 58%

Principal continente importador da carne bovina in natura de Mato Grosso do Sul, a Ásia deverá aumentar em 58% o consumo do produto nos próximos oito anos. A previsão se deve ao aumento de 11% na popu...((Portal Rural Centro/MS – 28/07/2014))


Principal continente importador da carne bovina in natura de Mato Grosso do Sul, a Ásia deverá aumentar em 58% o consumo do produto nos próximos oito anos. A previsão se deve ao aumento de 11% na população asiática até 2022, como aponta o estudo “Perspectivas para a Carne Bovina a 2022”, desenvolvido pelo membro da diretoria consultiva do WAF - World Agriculture Forum, Osler Desouzart. O diretor é palestrante da etapa de Campo Grande (MS) do Circuito Expocorte, evento que acontecerá entre 30 e 31 de julho, no Centro de Convenções Albano Franco, na Capital. Os países da Ásia estão entre os principais importadores de carne sul-mato-grossense há cerca de 10 anos, segundo levantamentos da Famasul - Federação da Agricultura e Pecuária de MS demonstram. “Desde 2004 a Rússia está em primeiro lugar do ranking de importações de carne bovina do Estado, seguida do Irã e Hong Kong, países que se revezam nas colocações, mas estão sempre entre os cinco primeiros colocados”, destaca o diretor secretário da Famasul, Ruy Fachini. Para o palestrante da ExpoCorte 2014, não é surpreendente que a Ásia seja responsável por 45% do aumento do consumo de carne no mundo em oito anos, mas é extremamente significativo para um País exportador como o Brasil. “A Ásia reúne países que não possuem os recursos naturais necessários para abastecer seu incremento do consumo. À exceção da Índia, exportadora de carnes de vaca e, principalmente, de bubalinos, não há na região asiática outro país capaz de gerar excedentes exportáveis significativos,” destaca. Desouzart afirma que, junto com o Brasil, a Índia assumirá papel relevante nesse abastecimento externo, graças a sua proximidade dos mercados importadores asiáticos e aos preços menores da sua grade de produtos exportados. As informações de Desouzart se alinham com as do também palestrante da Expocorte, Fabiano Ribeiro Tito Rosa, que ministrará a palestra Do pasto para a mesa: desafios da cadeia produtiva da carne bovina. “O consumo de carnes deve aumentar significativamente ao longo das próximas décadas, mais de 80%, em função de crescimento de população, urbanização e melhoria de renda”, afirma Tito Rosa. “Essa é a nossa grande oportunidade, o que gera necessidade de aumento de produção, em termos quantitativos e qualitativos. Na minha apresentação, vou abordar tendências de mercado, incorporação de tecnologias, aumento de produtividade e melhoria de qualidade”, finaliza Tito Rosa, zootecnista, mestre em engenharia de produção e especialista em gestão de sistemas agroindustriais. ExpoCorte em Campo Grande (MS) - Depois da etapa Cuiabá, que reuniu cerca de 900 pessoas, sendo 90% pecuaristas, o Circuito ExpoCorte, terá sua próxima etapa em Campo Grande (MS), nos dias 30 e 31 de julho. O evento foi criado com a finalidade de levar tecnologia e discussão para os principais polos de produção pecuária do Brasil. Em seguida, passará por Ji-Paraná (RO), em 17 e 18 de setembro; Araguaína (TO), em 15 e 16 de outubro e Uberlândia (MG), nos dias 11 e 12 de novembro. Na primeira edição do Circuito, realizada em 2012, foram promovidas quatro etapas regionais (MT, BA, GO e MS), com a participação de 4 mil pessoas, região que concentra mais de 17 milhões de cabeças de gado. A segunda edição, em 2013, passou por cinco estados (MT, TO, MS, RO e PA), com a participação de 7 mil pessoas, provenientes de 276 cidades de 18 estados brasileiros e da Bolívia, representando mais de 100 milhões de cabeças de gado. (Portal Rural Centro/MS – 28/07/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 28/07/2014))

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Acordo entre MPF e Abiec pode estimular consumo consciente de carne

A carne brasileira tem, desde o último dia 24, um importante reforço para aumentar sua aceitação no mercado internacional. Por meio de um acordo de cooperação técnica firmado entre o Ministério Públic...((Portal Rural Centro/MS – 28/07/2014))


A carne brasileira tem, desde o último dia 24, um importante reforço para aumentar sua aceitação no mercado internacional. Por meio de um acordo de cooperação técnica firmado entre o Ministério Público Federal (MPF) e a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), estão sendo criados sistemas e práticas que tornarão mais difícil a comercialização de carne proveniente de áreas de desmatamento da Amazônia ou que tenham sido produzidas em meio a irregularidades ambientais e sociais como invasão de terras públicas e trabalho escravo. “Empresas do exterior já haviam sinalizado que deixariam de adquirir os produtos brasileiros [provenientes de áreas desmatadas]. Este acordo é um marco para a entidade (MPF), para o setor e para o país”, disse o presidente da Abiec, Antônio Jorge Camardelli, durante a assinatura do acordo. De acordo com a Abiec, as exportações de carne totalizaram US$ 6,6 bilhões em 2013 – valor que este ano deve chegar a R$ 8 bilhões. A Abiec tem 29 entidades associadas que respondem por 95% das exportações de carne e por 73% do abate sob inspeção federal. “Tivemos [nas discussões para formatação do acordo] oportunidade de desenvolver o conceito e a visão comercial de que é possível fazer tudo sem ultrapassar os limites, tanto do governo como do setor empresarial. E vamos estimular o setor a se agregar visando à participação de todos na cadeia, facilitando [cada vez mais] a regularização dos produtores”, acrescentou. Segundo Camardelli, a Abiec se compromete a criar centros de atendimento e informações para ajudar produtores a se regularizar e aderir aos pontos previstos no acordo. Para tanto, montará escritórios em municípios estratégicos onde sejam identificadas dificuldades para se inserirem nesse processo. “Isso será feito com a contribuição dos sindicatos e de ONGs [organizações não governamentais]”, disse ele. O mercado interno também terá reflexos positivos, uma vez que, com o acordo, pretende-se regularizar as condições de varejo, já que os frigoríficos também estarão atentos à origem das carnes comercializadas. Para o procurador da República Daniel César Azeredo Avelino, coordenador do grupo de trabalho Amazônia Legal, é possível que, em um futuro próximo, se crie um selo para certificar as carnes provenientes de produtores que aderiram a essa prática sustentável de pecuária, e que foram produzidas sem desmatamento e sem trabalho escravo. “A pecuária mais sustentável do Brasil está na Amazônia, segundo ONGs consultadas. Há cinco anos, falávamos que desmatamento zero era uma utopia. Hoje já estamos próximos disso. Em 2009, o país registrava 12 mil quilômetros quadrados de desmatamento por ano (km²/ano). No ao passado, o número caiu mais da metade, chegando a 5 mil km²/ano”, disse o procurador. (Portal Rural Centro/MS – 28/07/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 28/07/2014))

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Carne bovina tem pegada de carbono pior do que se pensava

Não é novidade que o consumo excessivo de carne pode ser muito prejudicial à saúde humana, aumentando a propensão a problemas como pressão e colesterol altos, excesso de peso, etc. Mas os problemas po...((Portal Agrosoft/MG – 28/07/2014))


Não é novidade que o consumo excessivo de carne pode ser muito prejudicial à saúde humana, aumentando a propensão a problemas como pressão e colesterol altos, excesso de peso, etc. Mas os problemas podem ir muito além da saúde humana, afetando também o meio ambiente e aumentando as emissões de gases do efeito estufa (GEEs). É o que mostram novas pesquisas publicadas recentemente nos periódicos Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS) e Climatic Change. O estudo publicado no PNAS sugere que as emissões da pecuária, que são responsáveis por 14,5% da liberação total de GEEs pelas atividades humanas, estão aumentando, e que a carne bovina é responsável por mais GEEs do que a produção de outras proteínas de origem animal, como laticínios, aves domésticas, carne suína e ovos, juntas. Embora essa descoberta não seja exatamente nova, é a proporção da pegada de carbono que assusta: a pesquisa mostra que a carne bovina exige 28 vezes mais terra para ser produzida, 11 vezes mais água e seis vezes mais fertilizante nitrogenado do que as outras quatro categorias, e resulta em cinco vezes mais emissões de GEEs. Além disso, o estudo comparou a utilização de recursos da produção pecuária com a do cultivo de vegetais que são fonte de proteínas, como arroz, batata e trigo e concluiu que todos os tipos de carne emitem mais GEEs do que as culturas analisadas. "A produção de batata, trigo e arroz, em média, exige de duas a seis vezes menos recursos por caloria consumida do que a carne não bovina. Entender os impactos das diferentes classes de pecuária pode dar aos consumidores e legisladores poder de mitigarem danos ambientais através da escolha da dieta e da política agropecuária", afirma o relatório do PNAS. Outro estudo semelhante, divulgado no periódico Climatic Change, indica que, de 1961 a 2010, as emissões de GEEs da pecuária em 237 países aumentaram 51%. Especificamente, os cientistas descobriram que a carne e laticínios de bovinos são responsáveis por cerca de 71% das emissões pecuárias, com 54% vindo da carne e 17%, dos laticínios. Isso é em parte devido à abundância do animal, mas também por causa dos altos níveis de metano que ele emite. As ovelhas são responsáveis por 9% das emissões, os búfalos, por 7%, os porcos, por 5%, e as cabras, 4%. E muito disso se deve ao aumento da demanda por carne, especialmente em nações em desenvolvimento. A equipe observou uma diferença gritante entre as emissões pecuárias dos países em desenvolvimento, que são mais responsáveis por esse aumento, e as das nações desenvolvidas. E acredita-se que essa diferença deva aumentar, já que a demanda por carne, laticínios e ovos deve dobrar até 2050 em países em desenvolvimento. As nações desenvolvidas já chegaram ao máximo de suas emissões pecuárias nos anos 1970, e têm diminuído desde então. "O mundo em desenvolvimento está se tornando melhor em reduzir as emissões de efeito estufa causadas pelos animais, mas essa melhoria não está acompanhando a crescente demanda por carne. Como resultado, as emissões de GEEs da pecuária continuam subindo em boa parte do mundo em desenvolvimento", comentou Dario Cario, pesquisador do estudo. "Esses hambúrgueres saborosos são os verdadeiros culpados. Seria melhor para o meio ambiente se todos nos tornássemos vegetarianos, mas uma série de melhorias podem ocorrer da ingestão de carne suína ou de frango em vez de bovina", disse Ken Caldeira, que trabalhou com Cario, mas não é autor do trabalho. Uma terceira pesquisa confirma a declaração de Calderia. Segundo o estudo, também apresentado no Climatic Change, as pessoas que comem carne produzem o dobro da quantidade de emissões de GEEs em relação aos veganos devido a suas dietas. O relatório observou tudo, desde a produção, transporte, armazenamento e cozimento até o descarte de alimentos, que contribui para as emissões de GEEs. Foram avaliadas as dietas de mais de 50 mil pessoas no Reino Unido. O resultado aponta que as pessoas que comem carne de maneira moderada (50 a 99 gramas de carne por dia), contribuem com 5,63 Kg de dióxido de carbono equivalente (CO2e) para a atmosfera a cada duas mil calorias consumidas, enquanto os veganos contribuem com 2,89 Kg de CO2e. Os veganos têm as menores emissões de gases do efeito estufa devido à sua dieta, seguidos pelos vegetarianos (3,81 Kg de CO2e), os que consomem apenas carne de peixe (3,91 kg de CO2e) e os que consomem menos de 50 gramas de carne por dia (4,67 kg de CO2e). Já os que comem bastante carne (100 gramas por dia ou mais) geram 7,19 Kg de CO2e. A pesquisa também menciona que a população do Reino Unido está comendo mais carne do que nunca, tendo passado de um consumo anual de 69,2 kg em 1961 para 84,2 kg de carne por ano atualmente. "Esse trabalho demonstra que reduzir o consumo de carne e outros produtos de origem animal pode dar uma contribuição valiosa à mitigação das mudanças climáticas", informaram os autores. Por fim, estimativas do Environmental Working Group mostram que, se toda a população dos Estados Unidos adotasse uma dieta vegetariana, seria o equivalente a retirar 46 milhões de carros das ruas, e que se uma pessoa comesse apenas um hambúrguer a menos por semana durante um ano, seria o equivalente a não dirigir seu carro por 514 quilômetros. De fato, há muito o que uma pessoa pode fazer para tentar reduzir sua pegada de carbono: andar menos de carro, consumir mais produtos que evitem a emissão de GEEs em sua produção e transporte, e consumir mais proteína vegetal e menos animal. Talvez nem todos possam se tornar vegetarianos ou veganos, mas reduzir o consumo de carne já é um primeiro passo para diminuir sua contribuição às mudanças climáticas. (Portal Agrosoft/MG – 28/07/2014) ((Portal Agrosoft/MG – 28/07/2014))

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Lei para a erradicação da tuberculose requer ajustes

Entrou em vigor neste mês a lei estadual para eliminação da tuberculose bovina. A legislação prevê a criação de um plano de vigilância para erradicação da doença. Mato Grosso é o primeiro Estado do pa...((Portal Diário de Cuiabá/MT – 27/07/2014))


Entrou em vigor neste mês a lei estadual para eliminação da tuberculose bovina. A legislação prevê a criação de um plano de vigilância para erradicação da doença. Mato Grosso é o primeiro Estado do país a adotar medidas de controle à tuberculose. A Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) considera positiva a iniciativa do programa, porém, avalia a necessidade de ajustes das ações, principalmente no que se refere ao valor das indenizações pagas aos produtores em casos de incidência da zoonose. Além disso, alerta para a importância do reforço na vigilância sanitária do Estado, especialmente na região de fronteira com a Bolívia. De acordo com o plano, o proprietário de bovinos e/ou bubalinos com diagnóstico positivo para a tuberculose bovina será indenizado. As indenizações serão pagas pelo Fundo Emergencial de Saúde Animal de Mato Grosso (Fesa). O valor corresponderá a 70% do aplicado pela pauta vigente da Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz/MT). “De acordo com esta pauta, o valor do boi gordo, por exemplo, é de R$ 1.600 e a indenização pagará 70% desse valor. Isso corresponde a aproximadamente R$ 1.120,00, ou seja, muito abaixo do preço de mercado, que gira em torno de R$ 1.800. Se pensarmos no rebanho leiteiro, as diferenças podem ser ainda maiores, já que pelo preço de pauta uma vaca com bezerro vale R$ 1.960 e o valor médio de mercado para aquisição de animais em produção é de R$ 3.000. O valor zootécnico do animal não é levado em consideração nas indenizações, o que dificulta a reposição dos animais”, afirma o diretor de Relações Institucionais da Famato, Rogério Romanini. Outro ponto preocupante é a vigilância sanitária do Estado, especialmente na faixa de fronteira com a Bolívia. “Esta é uma questão que preocupa muito os pecuaristas mato-grossenses. Embora a incidência da tuberculose bovina no Estado seja de menos de 1%, focos podem entrar pela fronteira que tem vigilância praticamente inexistente”, destaca Romanini. Em caso de comprovação do foco da tuberculose bovina, o produtor terá de custear o saneamento dos demais animais da propriedade. O prazo máximo para início deste processo é de 30 dias. A lei também obriga que para trânsito interestadual, em todas as finalidades, exceto abate de bovinos e/ou bubalinos, com idade superior a seis semanas, com destino ao Estado de Mato Grosso, será exigido teste de diagnóstico negativo para a doença. Conforme a lei, o Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea) irá regulamentar o plano de vigilância por meio de portarias que ainda serão publicadas. DOENÇA - A tuberculose bovina é provocada pela bactéria Mycobacterium bovis. É considerada uma zoonose. Provoca o enfraquecimento do animal, que uma vez doente contamina o restante do rebanho. A doença não tem tratamento e oferece riscos também à saúde humana. (Portal Diário de Cuiabá/MT – 27/07/2014) ((Portal Diário de Cuiabá/MT – 27/07/2014))

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Cadeia do leite

A empresa catarinense Ordemilk, fabricante de equipamentos para a cadeia do leite, instalada em Treze Tílias, comprou a operação no Brasil da norte-americana Boumatic. O negócio envolveu investimentos...((Jornal do Comércio/RS – 28/07/2014))


A empresa catarinense Ordemilk, fabricante de equipamentos para a cadeia do leite, instalada em Treze Tílias, comprou a operação no Brasil da norte-americana Boumatic. O negócio envolveu investimentos iniciais de R$ 5 milhões, e a Ordemilk vai acelerar o seu processo de expansão nacional e ampliação da linha de produtos, especialmente voltados para médios e grandes produtores de leite (Jornal do Comércio/RS – 28/07/2014) ((Jornal do Comércio/RS – 28/07/2014))

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Secretário fala sobre a criação e atuação do programa que visa a aumentar a produção de leite em MS

Mato Grosso do Sul tem atualmente 74 mil produtores leiteiros, e destes cerca de 50 mil estão produzindo efetivamente, o que gera 1,4 milhão de litros de leite por dia. Com o objetivo de aumentar a pr...((Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 28/07/2014))


Mato Grosso do Sul tem atualmente 74 mil produtores leiteiros, e destes cerca de 50 mil estão produzindo efetivamente, o que gera 1,4 milhão de litros de leite por dia. Com o objetivo de aumentar a produtividade com qualidade, o governo do Estado criou há um ano o programa Leite Forte, que visa a dobrar a produção atual, chegando a 3 milhões de litros dia. O programa é coordenado pela Seprotur (Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo), que uniu as instituições rurais que já atuavam na cadeia produtiva do leite, em prol do produtor rural. “Queremos fazer com que o produtors e organize, que tenha assistência técnica, levar a assistência de todas as instituições para aumentar a produtividade do leite, dentro da propriedade e a qualidade”, explica o secretário Paulo Engel. Dentro do Leite Forte, o Estado também investiu na criação do Conseleite, que entra em contato com as indústrias para receber informações e dados para dar um parâmetro de custo do litro de leite e quanto a indústria pode pagar ao produtor. “Para acabar com um atrito que ainda existe entre a indústria e produtor, o Conseleite faz a análise de quanto se pode pagar”, destaca Engel, que está à frente da pasta desde abril deste ano. Mais do que aumentar a produção e a qualidade, as ações do governo visam a melhorar a condição financeira do produtor e das 50 mil famílias que vivem da produção do leite no Estado. “A parte de benefício do Estado é isso, fazer com que o agricultor familiar viva disso e que não abandone a propriedade por falta de auxílio e sem condições de sobrevivência”. (Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 28/07/2014) ((Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 28/07/2014))

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Leite Forte em prol dos produtores

O Estado - Por que e em quais condições foi criado o programa Leite Forte? Paulo Engel - Mato Grosso do Sul tradicionalmente não é um grande produtor de leite, temos vários Estados que produzem mais l...((Jornal O Estado, Agronegócio/MS – 28/07/2014))


O Estado - Por que e em quais condições foi criado o programa Leite Forte? Paulo Engel - Mato Grosso do Sul tradicionalmente não é um grande produtor de leite, temos vários Estados que produzem mais leite do que nós. Além disso, temos baixos índices de produtividade, mesmo tendo um número razoável de produtores - em torno de 74 mil, sendo que 50 mil produzem leite. Temos solos adequados, clima, mão de obra e mesmo assim não evoluímos na produção de leite. Com esses dados de baixa produção, a Seprotur tentou buscar quais eram os entraves de não melhorar a produção do leite no Estado, e chegamosà conclusão que tinham muitas empresas e instituições trabalhando dentro da cadeia produtiva do leite, tais como a Agraer, o Mapa, MDA e o Incra, o Sebrae e o Senar, entre outras instituições, e mesmo assim não evoluímos. A partir daí, criamos o programa Leite Forte para tentar fazer com que as instituições se unissem para ter um resultado mais efetivo com o produtor. O programa começou a ser discutido no início de 2013 e fomos pensando como poderia ser elaborado e como faríamos a aproximação dessas instituições e o lançamos em julho de 2013. A partir disso, começamos a consolidar as ações do programa, principalmente nessa função de aproximar as instituições que se envolvem com o leite do Estado. Com um trabalho mais organizado, nosso principal objetivo é aumentar a produtividade e melhorar a qualidade. O Estado - Quais são as ações do Leite Forte? Paulo Engel - Para que conseguíssemos fazer essa ligação com as empresas e as ações chegassem aos produtores, nós criamos dentro do governo do Estado uma coordenação da cadeia produtiva do leite, que está dentro da Seprotur e que tem vários núcleos com dados e informações, que elaboramos projetos ou buscamos quem faça, para atender as necessidades dos produtores. Esse núcleo serve para elaborar os projetos, acompanhar o desenvolvimento e o resultado. Temos também o núcleo de coordenação técnica, onde já conseguimos iniciar um trabalho de treinamento desses técnicos, e em parceria com o Sebrae, enviamos 150 deles para Minas Gerais, no centro nacional de pesquisa do leite. Em setembro estaremos com 200 técnicos, e não são apenas da iniciativa pública, vamos fazer um monitoramento deles, cada técnico vai trabalhar de 20 a 50 produtores. Em média, 30 produtores por técnico, e a cada dez técnicos terá um monitor, que vai se reportar à coordenação. O Estado - São apenas pequenos produtores que participam? Paulo Engel - Não, são todos os produtores de leite, nosso foco é a agricultura familiar. Aquele que produz leitepode ser contemplado com orientações e ações, que não é só o produtor de leite, e temos que deixar claro que nossa participação é também na produção de insumos até o consumo, o foco do Leite Forte é trabalhar a cadeia como um todo. Aí, nós entramos na questão do produtor, que é da porteira para dentro, fazer com que o produtor se organize, que ele tenha assistência técnica, levar a assistência de todas as instituições para o produtor, para aumentar a produtividade do leite dentro da propriedade e a qualidade, e também queremos trabalhar o transporte do leite junto com a indústria, como as instituições podem ajudar nesse quesito, na categoria das estradas e de energia elétrica. Nós também criamos uma ação que se chama Conseleite, que entra em contato com as indústrias para receber informações e dados, para dar um parâmetro de custo do litro de leite e quanto a indústria pode pagar pelo litro para o produtor. Ainda existe um atrito entre a indústria e produtor, pois sempre o produtor acha que a indústria está pagando pouco, e o que o especialista do Conselieite faz é a análise de quanto se pode pagar. A indústria antes pagava quanto queria, agora o Conseleite veio para equilibrar essa comunicação. E o final é fazer com que chegue leite com qualidade até o comércio. O Leite Forte também está estruturando a organização para produção de queijo caipira, temos um grupo de pessoas coordenadas pelo Fernando Nascimento, coordenador do Leite Forte, para que possa fazer com que a produção de queijo com qualidade seja legalizada. O Estado - Como o programa Leite Forte beneficia o Estado? Paulo Engel - Esse programa é uma maneira de fazer com que o governo execute as funções necessárias. A nossa função é de organizar as cadeias produtivas, fomentar e fazer com que as coisas aconteçam organizadas. O programa Leite Forte, no momento em que nóstemos uma gama de produtos, com 50 mil produtores que produzem de dois a cinco mil litros por dia, tendo 50 mil famílias que vivem da produção do leite, só nisso dá para ver a ação social que é o programa. Melhorar a condição financeirado produtor, a parte de benefício do Estado é isso, fazer com que o agricultor familiar viva disso e que não abandone a propriedade por falta de auxílio e sem condições de sobrevivência. Na questão econômica, nós produzimos 1.400.000 litros de leite por dia, e se dobrarmos isso, que é a nossa meta, 3 milhões de litros, dia, o litro nos mercados que custa cerca de R$ 2, vai dar em torno de R$ 6 milhões de faturamento por dia, que repercute em R$ 180 milhões por mês, e isso se reflete diretamente na economia do Estado, além de geração de empregos, geração de recursos e a parte social, que é fundamental porque envolve diretamente o pequeno produtor, e a questão econômica gira em torno de bilhões de reais. O Estado - Como era a produção de leite antes do programa? Paulo Engel - Todas as instituições eram desintegradas, cada uma passava certas informações aos produtores, o que acabava confundindo e não tinha como dar certo, não tinha organização. Quando começamos a trabalhar com o Leite Forte e colocamos técnicos em campo, os produtores começaram a se organizar, a produtividade do leite melhorou, e o laticínio começou a pagar melhor pelo litro de leite. Os produtores montaram uma cooperativa em Terenos que vem crescendo, e assim, eles recebem informações e têm poder de negociação com o laticínio. Com as ações do Leite Forte, as organizações estão crescendo rapidamente. Com o BNDES conseguimos R$ 8 milhões para investimento no programa Leite Forte, com o Sebrae foram R$ 2 milhões, 500 kites de irrigação para os produtores, 140 resfriadores, 150 ordenhadeiras. O Senar, que tem um ótimo trabalho com orientações, mas não dava assistência técnica, hoje tem 22 técnicos para dar orientações para os produtores rurais. Mato Grosso do Sul era muito carente com técnicos, no quesito orientação, hoje estamos suprindo essa falta. (Jornal O Estado, Agronegócio/MS – 28/07/2014) ((Jornal O Estado, Agronegócio/MS – 28/07/2014))

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Megaleite 2014: vaca bate recorde mundial

Depois de 32 anos como detentora do recorde mundial de produção leiteira em um dia, a vaca cubana Ubre Blanca acaba de perder o posto para a brasileira Indiana Canvas 2R. O novo recorde foi registrado...((Portal Rural Centro/MS – 28/07/2014))


Depois de 32 anos como detentora do recorde mundial de produção leiteira em um dia, a vaca cubana Ubre Blanca acaba de perder o posto para a brasileira Indiana Canvas 2R. O novo recorde foi registrado durante a Megaleite 2014, principal feira do setor leiteiro do Brasil que foi encerrada no domingo (20/07/14), em Uberaba (MG). Indiana produziu 115,020 kg/leite em um único dia, superando em 4,12 kg a produção registrada em 1982 pela cubana. Ela é uma vaca Girolando (3/4 de sangue) pertencente ao expositor Delcio Tannus Filho, da cidade de Uberlândia (MG). Nos três dias do Torneio Leiteiro da Megaleite, produziu 325,290 kg/leite. A Megaleite 2014 registrou ainda dois recordes nacionais. Na categoria Vaca (½ sangue), Rayka Blitz FIV LE, do expositor José Naves de Ávila Toledo, é a recordista com produção de 263,380 kg/leite. O terceiro recorde da competição foi estabelecido pela novilha (½ sangue) Érica FIV Toyota Fube, do expositor Eurípedes José da Silva. Ela produziu 186,120 kg/leite. Outras raças que tiveram Torneio Leiteiro na Megaleite foram Gir Leiteiro, Guzerá, Sindi e dos cruzamentos Guzolando e Guzerá/Jersey. Também houve mostra da raça Indubrasil e do cruzamento Indolando. Além dos recordes, a Megaleite foi palco de debates sobre o setor leiteiro, de ações para garantir o acesso de pequenos produtores à genética de ponta, de cursos e venda de animais. O Governo de Minas, por meio da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e a Associação Brasileira dos Criadores de Girolando assinaram a renovação do contrato do programa Pró-Genética, que viabiliza a aquisição de touros de alta qualidade genética por parte de pequenos e médios produtores. O documento também foi assinado pela Epamig, Emater/MG e pelo Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA). A 1ª Feira de Negócios Girolando, voltada para os pequenos produtores, recebeu caravanas de mais de 25 cidades. A movimentação financeira gerada pelos 13 leilões e por um shopping de animais foi de R$ 6.458.839,90. Mercado do leite As Perspectivas da Cadeia Produtiva do Leite no Brasil e no Mundo foram discutidas durante o Fórum de Debates, na Megaleite 2014. Lideranças do setor discorreram sobre o tema e concluíram que a cadeia leiteira avançou muito nos últimos anos, mas ainda será preciso novos avanços para o país se tornar um grande exportador de leite. O país saiu de uma produção de 7,3 bilhões de litros de leite na década de 70 para atuais 35 bilhões de litros. A expectativa é de que o país assuma este ano a terceira colocação em produção mundial de leite. Os debatedores do Fórum de Debates foram o deputado federal Junji Abe (Presidente da Subcomissão do Leite da Câmara dos Deputados), Cenyldes Moura Vieira (Presidente da Calu), Vicente Nogueira (Presidente da Comissão de Leite da Organização das Cooperativas do Brasil - OCB), Rodrigo SantAnna Alvin (Presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Leite e Derivados do MAPA), Paulo do Carmo Martins (Chefe Geral da Embrapa Gado de Leite), Ronan Salgueiro (diretor da Girolando), Marcel Scalon Cerchi (empresário dos Laticínios Scala). Girolando nas universidades Para garantir que a raça Girolando seja matéria de estudo nas universidades brasileiras, a Associação Brasileira dos Criadores de Girolando realizou durante a feira uma reunião com técnicos, pesquisadores e criadores. Ficou definido que serão realizadas palestras nas universidades de todo o país para apresentar as vantagens da raça para a produção de leite, o padrão racial e os trabalhos na área de melhoramento genético. Outra ação será a realização de Jornadas Técnicas específicas para os universitários, que poderão conhecer de forma mais aprofundada a raça. Uma terceira ação será fomentar projetos de iniciação científica sobre a raça. Outra ação para fomentar a raça será desenvolvida em parceria com a Federação de Agricultura do Estado do Amazonas, com o SEBRAE e com criadores daquela região. Durante a Megaleite, um grupo de representantes dessas entidades reuniu-se com a diretoria da Girolando para apresentar as demandas da região e firmar parceria com a associação para transferência de tecnologia. Será realizada uma Jornada Técnica, curso teórico e prático sobre a raça, ainda este ano no Estado. A raça Girolando predomina no rebanho leiteiro do Amazonas e há um grande interesse do governo local em promover a pecuária leiteira para suprir a demanda da região, hoje abastecida pelo Sul e pelo Sudeste do país. Julgamento Quase 600 animais foram inscritos para o julgamento da raça Girolando. Sob o comando dos jurados José Jacinto Júnior, José Renes da Silva e Jesus Lopes Júnior, as competições ocorreram entre os dias 16 e 19 de julho, com transmissão ao vivo pelo site da MFRural. A Grande Campeã ½ sangue foi Luanda FIV RAC, do expositor Raimundo T. Campolina/Adauto A. do N.Feitosa, da cidade de Sete Lagoas (MG). A Grande Campeã 3/4 sangue foi Baroneza Jurist Santa Luzia. Já o Grande Campeão foi Erdeiro Charmoso Tannus. Os dois animais pertencem ao expositor Delcio Vieira Tannus, de Uberlândia (MG). Entre os animais Girolando 5/8 sangue o troféu de Grande Campeã ficou com Juarana FIV Minister Alegre, do expositor Ricardo Catão Ribeiro, de Jequitibá (MG). O Grande Campeão foi Urano FR Recreio, da expositora Mila de Carvalho Laurindo e Campos, de São José de Ubá (RJ). Outras raças que tiveram julgamento na Megaleite foram Gir Leiteiro, Holandês e Guzerá. Cursos e Mostra de Queijo Para as crianças, a Megaleite 2014 foi um momento de aprendizado. A primeira edição do “Clubinho Girolando” teve a participação de 9 crianças, que aprenderam durante dois dias de aulas práticas como cuidar dos animais e as principais características da raça Girolando. O objetivo do projeto é despertar o interesse dos filhos de criadores e profissionais do setor pela pecuária leiteira, um dos setores que mais emprega no país. Já na 1ª Mostra de Queijo Artesanal de Araxá o público em geral pode participar de palestras sobre produção do alimento e degustar queijos oriundos da região mineira de Araxá. A Megaleite 2014 aconteceu de 13 a 20 de julho e celebrou o Jubileu de Prata da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando. Durante a feira, a entidade registrou a entrada de 85 novos associados. (Portal Rural Centro/MS – 28/07/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 28/07/2014))

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Catarinense Ordemilk compra operação no Brasil da Boumatic, fabricante norte-americana de equipamentos para cadeia do leite

A Ordemilk Ltda, de Treze Tílias (SC), concluiu a aquisição das operações da unidade brasileira da fabricante norte-americana de equipamentos para a cadeia do leite Boumatic. Com isso, a Ordemilk ganh...((Portal do Agronegócio/MG – 28/07/2014))


A Ordemilk Ltda, de Treze Tílias (SC), concluiu a aquisição das operações da unidade brasileira da fabricante norte-americana de equipamentos para a cadeia do leite Boumatic. Com isso, a Ordemilk ganha fôlego para acelerar o seu processo de expansão nacional e ampliação da linha de produtos, especialmente voltados para médios e grandes produtores de leite. O negócio envolve investimentos iniciais de R$ 5 milhões. “A Ordemilk tornou-se o maior cliente da Boumatic no Brasil, representando cerca de 50% dos negócios da fabricante norte-americana no país. Com a decisão da indústria de ter um parceiro estratégico no país, decidimos fazer o investimento e ganhar competitividade em linha de produtos e em presença territorial”, explica Valdir Milan, diretor-presidente e fundador da Ordemilk. A Boumatic instalou sua unidade no Brasil há menos de três anos e passou a oferecer aos produtores de leite do Brasil mais uma opção de qualidade em equipamentos para ordenha de alto desempenho e refrigeração. Contando com parceiros locais para distribuição, rapidamente a marca posicionou-se no mercado, abocanhando cerca de 30% do segmento de média e alta produção. “A Boumatic é reconhecida mundialmente por ter equipamentos muito resistentes, confiáveis e com baixa manutenção. Esse pacote agradou os produtores brasileiros. Estimamos que a marca já instalou cerca de 2.500 conjuntos de ordenha, especialmente no Paraná, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais, Goiás e Nordeste”, informa Milan. Há 15 anos no mercado, líder do segmento em Santa Catarina e com cerca de 170 funcionários, a Ordemilk conta atualmente com nove revendas próprias de equipamentos e acessórios para a cadeia do leite, incluindo linhas de ordenha, conforto animal, contenção, higienização, resfriamento, manejo de dejetos e vagões forrageiros, entre outras. “A aquisição da Boumatic é importante para a Ordemilk por vários fatores. Além de contribuir para a expansão rápida da empresa, há uma relevante complementariedade da linha, já que passamos a atuar com competitividade nos projetos maiores”, constata Valdir Milan. O negócio também dá condições para a Ordemilk acelerar o seu processo de atuação nacional. “Com as revendas em SC e PR, não tínhamos condições de atender com a rapidez e a eficiência necessárias os produtores de leite de outras regiões. Quando um produtor solicita um equipamento, é porque ele precisa imediatamente. Entendo isso perfeitamente e o negócio da Ordemilk cresceu muito em razão dessa agilidade. Com a Boumatic, passamos a ter estrutura para avançar rumo ao Centro-Oeste, Sudeste e Nordeste”, diz Milan. (Portal do Agronegócio/MG – 28/07/2014) ((Portal do Agronegócio/MG – 28/07/2014))

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