Notícias do Agronegócio - boletim Nº 196 - 25/07/2014 Voltar

Confira a programação e se inscreva na Expogenética 2014


Estão abertas as inscrições para a Expogenética 2014, que acontece de 16 a 24 de agosto, em Uberaba (MG). Poderão ser inscritos animais portadores de registro genealógico nas categorias PO (Puro de Origem) ou LA (Livro Aberto) e que estiverem em nome do expositor nos arquivos do Serviço de Registro Genealógico das Raças Zebuínas; machos e fêmeas. Clique aqui e confira a programação de palestras técnicas que serão oferecidas durante a ExpoGenética 2014.


Grandes notícias marcam a data do aniversário do Jornal da Manhã

Há 42 anos, o dia 25 de julho foi um marco para a cidade de Uberaba com o surgimento do Jornal da Manhã, um jornal diário lançado para fazer a diferença na imprensa uberabense, uma das mais importante...((Portal JM Online/MG – 25/07/2014))


Há 42 anos, o dia 25 de julho foi um marco para a cidade de Uberaba com o surgimento do Jornal da Manhã, um jornal diário lançado para fazer a diferença na imprensa uberabense, uma das mais importantes do interior de Minas Gerais, com informações de qualidade e credibilidade. Essa mesma data também foi marcada pela veiculação de notícias importantes não só para a cidade, como também para o Brasil e o mundo, fazendo com que a data ficasse na história. ANO 1 – O começo de tudo Desde que o Jornal da Manhã entrou em circulação, o dia 25 de julho contou com notícias importantes na imprensa nacional e internacional. Neste dia, a imprensa noticiava que o ministro Delfim Neto havia ido à capital americana para assinar contratos de empréstimo de US$86 milhões junto ao Banco Mundial. O dinheiro seria usado para melhorar a produção elétrica no Brasil e para o desenvolvimento do Nordeste. O Jornal da Manhã tinha em sua primeira manchete o anúncio da visita do governador Rondon Pacheco a Uberaba em setembro para a inauguração do terminal rodoviário e da avenida Fidélis Reis em toda a sua extensão. Foi também nesse dia que o ministro da Agricultura entregava em definitivo o Parque Fernando Costa à Associação Brasileira dos Criadores Zebu (ABCZ). A data também foi especial para os torcedores do Uberaba Sport Club, que na época estava em seus tempos áureos. No dia 25 de julho de 1973 a imprensa noticiava o confronto entre USC e Cruzeiro, em Belo Horizonte, que aconteceria no dia seguinte, em jogo válido pelas finais do Campeonato Mineiro. ANO 3 – A nova sede Em 1974, no dia em que o Jornal da Manhã completava dois anos de circulação, foi apresentado aos leitores deste periódico o projeto arquitetônico da futura sede, assinada pelo arquiteto Germano Gultzgoff. Em 1975, em comemoração aos três anos de circulação, o Jornal da Manhã publicava a foto do prédio da nova sede da empresa. Ainda em 1974, no mundo as atenções estavam voltadas para o caso Watergate. No dia 25 de julho, a Suprema Corte ordenou o presidente dos Estados Unidos, Richard Nixon, a entregar ao promotor especial as 64 gravações relativas ao caso. Segundo os ministros da Suprema Corte, elas eram essenciais para o julgamento de seis ex-assessores. Nessa mesma data, circulava na imprensa a informação de que 80 dos 200 prefeitos mineiros estavam em situação irregular perante o Tribunal de Contas do Estado e poderiam ser processados pela Procuradoria Geral. O trânsito já era uma preocupação na década de 70. Em 25 de julho de 1976 a manchete do Jornal da Manhã registrava o recorde de ocorrências no trânsito do Triângulo Mineiro. Foram 17.438 ocorrências apresentadas em balanço do 4º BPM no primeiro semestre daquele ano. Deste total, Uberaba registrou 7.934, mais que a soma total de 26 cidades da região, que juntas somaram 5.787 ocorrências. A descoberta de petróleo no alto sertão da Paraíba também foi anunciada no dia 25 de julho. Em 1977, o município de Diamante anunciou ao mundo ter encontrado em pleno sertão uma reserva de petróleo estimada em 16 milhões de barris. O petróleo foi localizado na Serra do Exu e no povoado de Vazante, distrito daquele município. O trânsito já era uma preocupação na década de 70. Em 25 de julho de 1976 a manchete do Jornal da Manhã registrava o recorde de ocorrências no trânsito do Triângulo Mineiro ANO 7 – Problemas e soluções Diante do foco de febre aftosa que assolava o rebanho de Uberaba e região, o Jornal da Manhã trouxe entrevista com o então diretor da Copervale, Mário Assis Guimarães, na edição de 25 de julho de 1978, em que ele afirmava não haver perigo no consumo de leite pasteurizado pela população. Em 1979, o Brasil enfrentava uma grande crise de abastecimento e no dia 25 de julho o governo de Figueiredo anunciou a redução da produção de gasolina e o aumento da produção de diesel para o escoamento da produção agrícola. Em Uberaba, o JM divulgou que o então prefeito Silvério Cartafina estava na capital mineira reunido com dirigentes da Cohab e BNH para a construção de duas mil novas residências populares. Em 1981, a notícia de 25 de julho era a visita de 20 embaixadores de países africanos, Ásia e Oceania que vieram conhecer de perto o progresso de Uberaba. Na época, eles estiveram na Fosfértil e almoçaram na Fazenda Mário Franco. No mesmo dia o grupo visitou a Cia. Ibirapuera de Avicultura e à noite participou de um jantar na Casa do Folclore, oferecido pelo prefeito Silvério Cartafina. Na mesma edição, o JM trouxe a notícia de que Cartafina pedia nova ponte de Delta ao governador de São Paulo, Paulo Maluf. O prefeito de Uberaba esteve constatando in loco a gravidade do desastre ocorrido na semana anterior, quando uma viga de aço foi rachada após um acidente provocado por uma carreta que vitimou duas pessoas. ANO 15 – A caminho da maioridade A data de aniversário também marcou o anúncio do início das obras para corrigir a “curva da morte”, em 1986. O então prefeito Wagner do Nascimento afirmou que na semana seguinte começariam as obras na BR-050, nas proximidades do Country Club, para corrigir uma esquina em plena rodovia. O assunto havia sido motivo de debate com moradores de Igarapava, que pediam a intervenção do prefeito de Uberaba para acabar com o problema, já que no local haviam ocorrido diversas mortes. No dia 25 de julho de 1987, o presidente do Codau, Bittencourt Bertullucci, desafiava decreto do ministro de Minas e Energia, Aureliano Chaves, que obrigava as grandes empresas a desligarem seus sistemas em horários de picos de consumo de energia elétrica. Bittencourt não atendeu ao pedido e ligou as máquinas do sistema gerador do Codau para evitar um colapso no sistema de abastecimento de água de Uberaba. Em 1989, a arrecadação da Prefeitura de Uberaba caiu em NCZ$240 mil em um único mês. A notícia foi dada em 25 de julho no Jornal da Manhã, que informou que a arrecadação da PMU relativa ao IPI, Imposto de Renda e ICMS teve uma queda no mês de julho daquele ano. A queda aumentou as preocupações da Secretaria Municipal da Fazenda, ainda às voltas com as dívidas herdadas pelo prefeito Hugo Rodrigues da Cunha. Neste mesmo dia, o JM noticiava o início das obras da cadeia pública de Uberaba. Os cerca de 80 presos foram transferidos para os presídios de Neves e Contagem, além de cadeias da região. A data de aniversário também marcou o anúncio do início das obras para corrigir a “curva da morte”, em 1986. O então prefeito Wagner do Nascimento afirmou que na semana seguinte começariam as obras na 050, nas proximidades do Country ANO 26 – A responsabilidade No dia 25 de julho de 1998, o delegado Denar Luís Ribeiro confirmava as suspeitas levantadas pelo Jornal da Manhã após assalto a Banco do Brasil de Conceição das Alagoas. Depois de investigações na tentativa de encontrar os responsáveis pelo assalto, o delegado suspeitava que os bandidos poderiam ser os mesmos que assaltaram carro-forte da empresa Rodoban e mataram um dos seguranças, em junho daquele ano. Segundo informações levantadas junto a testemunhas do assalto, o que pareciam metralhadoras eram fuzis AR-15, o mesmo tipo de arma utilizada para perfurar a blindagem de carro-forte em assalto no dia 13 de junho. A data de fundação do JM também foi marcada por fatos históricos no Brasil e no mundo nos anos 2000. Em 25 de julho de 2001, manifestantes carregavam faixas com a inscrição “Assassinos!” em Roma. Houve protestos em outras cidades contra a violência policial na reunião do G8 em Gênova. Em 2002, a notícia que chamava a atenção no Brasil nesta data era o crescimento do eleitorado no país, que passava de 115 milhões. Naquele ano, o Brasil registrou um recorde no número de eleitores atingindo a marca de 115.271.778, o que representou um aumento de 8,64% em relação ao último pleito presidencial em 1998. Em 25 de julho de 2003, o ex-prefeito de São Paulo, Paulo Maluf, foi detido em um banco em Paris e teve que prestar depoimento de cerca de quatro horas à Unidade de Inteligência Financeira da França. Maluf foi abordado quando estava na agência do banco Crédit Agricole, onde mantinha uma conta em que recebeu um depósito de US$1,455 milhão. O ex-prefeito disse na oportunidade que o dinheiro era proveniente da venda de um terreno. ANO 32 – Direitos e cidadania No ano de 2004, a notícia do dia 25 de julho era a final da Copa América. O Brasil fez naquele dia sua primeira final da competição contra a Argentina, com um time de reservas e se sagrou campeão, ganhando por 4x2 nos pênaltis, após empate dramático no tempo regulamentar. Em 2007, nesta data de comemoração para o JM a Cemig foi condenada a indenizar consumidora. O desfecho foi inédito em ação na Justiça de Uberaba ao condenar a Cemig a indenizar uma cidadã que teve o fornecimento de energia cortado mesmo com a conta em dia. A sentença foi proferida pelo juiz Lúcio Eduardo de Brito, que puniu a fornecedora em dobro. Conforme sentença, a Cemig teria que pagar R$5 mil pelo dano moral causado à consumidora e ainda fornecer energia de graça por dois anos para entidades filantrópicas de Uberaba. Nas páginas do Jornal da Manhã do dia 25 de julho de 2008, o então prefeito de Uberaba, Anderson Adauto, prometia abrir a campanha eleitoral na televisão falando sobre os processos aos quais respondia na Justiça relacionados ao mensalão. A estratégia para desarmar a frente oposicionista foi revelada pelo próprio candidato, que declarava estar tranquilo sobre a disputa eleitoral. Em 2010, a corrida eleitoral para a Assembleia Legislativa e Câmara dos Deputados foi noticiada no dia 25 de julho pelo JM. Os candidatos começavam a pedir votos pelas ruas da cidade, tomando conta do calçadão da rua Artur Machado, fazendo carreatas pelas avenidas da cidade e inaugurando comitês eleitorais. Nas páginas do Jornal da Manhã do dia 25 de julho de 2008, o então prefeito de Uberaba, Anderson Adauto, prometia abrir a campanha eleitoral na televisão falando sobre os processos aos quais respondia na Justiça relacionados ao mensalão ANO 40 – Maturidade atuante Na mesma data, no ano de 2011, a notícia era de que Uberaba havia conquistado o terceiro lugar no ranking da agropecuária no Brasil. A divulgação dessa conquista foi justamente no dia em que se comemorou pela primeira vez no município o Dia da Agricultura, instituído pelo então vereador José Severino. No dia 25 de julho de 2012, data em que o Jornal da Manhã completava 40 anos, a Executiva municipal do PMDB acatava, por cinco votos a três, a intervenção do PMDB, realizada no dia 14 de maio pela Executiva estadual. O imbróglio foi marcado pela disputa local entre dois blocos políticos, um liderado pelo então prefeito Anderson Adauto e o outro pelo então deputado federal e atual prefeito, Paulo Piau, e encabeçado pelo empresário Marcelo Palmério. No ano passado, quando o JM completou 41 anos de circulação ininterrupta, uma notícia triste para o esporte nacional. No dia 25 de julho, o Jornal da Manhã trazia matéria sobre o velório e sepultamento do jogador bicampeão mundial Djalma Santos, que faleceu no dia 23, em Uberaba. (Portal JM Online/MG – 25/07/2014) ((Portal JM Online/MG – 25/07/2014))

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Fazenda em MT promove I Leilão da Raça Araguaia

Acontece no dia 9 de agosto, a partir das 12 horas, a primeira edição do leilão da Raça Araguaia. O remate, promovido pela Fazenda Santa Rita, em Torixoréu/MT, ofertará 16 reprodutores Araguaia, 20 be...((Portal Noticias das Pecuária/SP – 24/07/2014))


Acontece no dia 9 de agosto, a partir das 12 horas, a primeira edição do leilão da Raça Araguaia. O remate, promovido pela Fazenda Santa Rita, em Torixoréu/MT, ofertará 16 reprodutores Araguaia, 20 bezerros F1 “Nelore x Araguaia”, 20 bezerras F2 “F1 x Nelore” e mais de 1.500 animais. O leilão será realizado no recinto Filógeno Rocha e será transmitido, ao vivo, pelo AgroCanal. Sobre a Raça Araguaia: Os animais da Raça Araguaia têm na composição o Nelore (Zebuíno), Caracu (Europeu) e Blonde dAquitaine (Europeu). O Araguaia tem porte mediano, pele escura e pelos curtos e claros, o que ajuda a se adaptar bem ao calor da região. Ele também é dócil, rústico e tem extraordinária habilidade materna. Em programas de cruzamentos industriais com reprodutores Araguaia e matrizes da raça Nelore, os bezerros são desmamados com 285 kg e as fêmeas com 245 kg. Isto equivale a, em média, 3@ a mais que a média nacional. Outra característica é a precocidade sexual. A novilha Araguaia entra em reprodução com 14 meses. Os animais da Raça Araguaia foram os primeiros cruzamentos entre zebuínos e taurinos, com a finalidade de corte, a receberem o Certificado de Controle de Genealogia (CCG) pela Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) no Centro-Oeste do país. A certificação é importante para controlar a origem genética e a pureza racial dos animais. (Portal Noticias das Pecuária/SP – 24/07/2014) ((Portal Noticias das Pecuária/SP – 24/07/2014))

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MG: Nelore do Brasil abre as inscrições para 43ª Expoinel

A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil fecha o ano-calendário 2013/2014 de exposições com a realização da 43ª Expoinel, evento que nos últimos anos se posicionou como o maior da raça Nelore no...((Portal Página Rural/RS – 24/07/2014))


A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil fecha o ano-calendário 2013/2014 de exposições com a realização da 43ª Expoinel, evento que nos últimos anos se posicionou como o maior da raça Nelore no Brasil, de participação obrigatória para criadores e expositores que disputam o Ranking Nacional. A expectativa para esse ano é que passe pela pista da capital do Zebu aproximadamente mil animais, superando os números de 921 animais no ano passado. As inscrições começam no dia 28 de julho, com término previsto para o dia 19 de setembro. A entrada dos animais no Parque Fernando Costa ocorre de 15 a 19 de setembro, com a distribuição dos mesmos nos pavilhões. O valor das argolas é o mesmo do ano passado, quando ocorreu a 42ª Expoinel: para os sócios da ACNB, inscritos até dia 31/08, o valor da argola fica em R$250,00 (duzentos e cinquenta reais) por animal inscrito, para os não sócios e inadimplentes R$ 300,00 (trezentos reais). Após o dia 31/08 sócios pagam R$ 300,00 (trezentos reais) e os demais R$350,00 (trezentos e cinquenta reais) por animal. Para inscrições feitas até dia 15/08 o pagamento pode ser feito em duas parcelas. A data base da exposição, quando serão realizados a pesagem e o diagnóstico de gestação das fêmeas, será no dia 19 de setembro. O julgamento acontece entre os dias 21 e 28 de setembro para Nelore e 26 a 28 de setembro para Nelore Mocho, e será conduzido pelos jurados do colégio de jurados da ABCZ e ACNB. O evento conta com 12 leilões oficiais, sendo eles: Leilão Taj Mahal, 11º Leilão Alianças e Convidados, Leilão Elite Nelore Colorado - edição Expoinel 2014, Leilão Perboni e Convidados, Leilão Virtual Nova Geração Sabiá, Leilão Lírio do Vale & Convidados, Leilão Pérolas do Nelore, Leilão Liquidação Elite Pinguim, Leilão Terras do Nelore 2014, Leilão Joias da Raça, 5º Leilão Prenhezes EAO & Guadalupe e Leilão Matrizes Brumado. Em conjunto com a 43ª Expoinel, assim como no ano passado, será realizada a 10ª Expobrahman. Para mais informações sobre o evento entrar em contato com a equipe da Nelore do Brasil, no telefone (11) 3293-8900. SERVIÇO Evento: 43ª Expoinel Realização: ACNB - Associação dos Criadores de Nelore do Brasil Data: 18 a 28/09 Local: Parque Fernando Costa, Uberaba, Minas Gerais Inscrições: rankingnacional@nelore.org.br ou ranking@nelore.org.br Calendário Técnico Inscrições: 28/07 a 19/09 Entrada Animais: 15/09 a 19/09 Data Base: 19/09 Data Diagnóstico de Gestação: 19/09 Julgamento Nelore: 21/09 a 28/09 Julgamento Nelore Mocho: 26/09 a 28/09 Saída dos Animais: 28/09 (Portal Página Rural/RS – 24/07/2014) ((Portal Página Rural/RS – 24/07/2014))

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Segurança alimentar em xeque na China

A China passa por mais um escândalo de segurança alimentar, e desta vez até os fornecedores estrangeiros estão na mira. Nos últimos cinco dias, clientes de restaurantes desde Xangai até Tóquio ficaram...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 25/07/2014))


A China passa por mais um escândalo de segurança alimentar, e desta vez até os fornecedores estrangeiros estão na mira. Nos últimos cinco dias, clientes de restaurantes desde Xangai até Tóquio ficaram atordoados por revelações de que hambúrgueres, nuggets de frango e outros produtos adquiridos em algumas das mais famosas redes de fast food do mundo - como o McDonalds, a KFC e a Pizza Hut, as duas últimas controladas pela Yum! Brands - foram feitos com carne estragada. A carne veio de uma divisão chinesa do OSI Group, processadora de alimentos com sede em Aurora, no Estado americano de Illinois. Essa divisão, a Shanghai Husi Food, apareceu em reportagem na TV chinesa no dia 20 que mostrava trabalhadores reembalando carne velha e mudando as datas de validade antes de remetê-la às varejistas. Em suas investigações, a polícia de Xangai já deteve cinco pessoas envolvidas. Embora sinais de alerta como esse estourem a cada poucos meses na China desde que o consumo de leite tóxico matou seis bebês e causou problemas de saúde em 300 mil pessoas, há seis anos, eles se concentravam, até agora, em fornecedores locais. As mais recentes acusações, envolvendo uma empresa multinacional que vende seus produtos a varejistas de Japão, Estados Unidos e outros países, sugerem que os problemas da cadeia de distribuição de alimentos chinesa são ainda mais profundos do que se pensava. "Acho que não existe nenhum alimento seguro na China", disse Yang Xue, de 30 anos, um auxiliar de escritório de Xangai. "Se você escolher outros produtos, o mesmo problema vai voltar a ocorrer. O governo deveria assumir a responsabilidade por causa de sua falta de supervisão", afirmou. A reportagem da TV estatal Dragon mostrou imagens feitas com câmera oculta de trabalhadores nas instalações da Husi em Xangai trocando as datas de validade de carnes de frango e bovina vencidas. Depois da divulgação da reportagem, Starbucks, Burger King e lojas de conveniência da rede 7-Eleven deixaram de vender produtos da empresa. O governo do Japão também suspendeu importações da Shanghai Husi após a FamilyMart ter recolhido os produtos da processadora de seus pontos de venda japoneses. A Yum! informou na quarta-feira que encerrou seu relacionamento com a OSI, que produz itens que vão de bacon até palitos crocantes, ou grissinis, em mais de 50 unidades de processamento no mundo inteiro, entre as quais dez na China. O McDonalds informou que continuará aceitando alimentos produzidos em outras unidades da OSI. O presidente do conselho de administração da OSI, Sheldon Lavin, pediu desculpas aos clientes chineses em comunicado divulgado na quarta-feira no site da empresa. Ele acrescentou que a empresa já enviou seus melhores especialistas mundiais para trabalhar com a equipe chinesa na questão. "O que aconteceu na Husi Shanghai é totalmente inaceitável", disse Lavin. "Assumiremos a responsabilidade por esses erros e cuidaremos para que eles jamais voltem a acontecer." A desconfiança dos consumidores chineses com o leite e outros alimentos nacionais os atraiu para as marcas estrangeiras. As três maiores marcas de leite em pó infantil da China são de empresas estrangeiras. Dessas, a Mead Johnson Nutrition, empresa com sede em Glenview, também em Illinois, lidera o mercado, com uma participação de 11,1%, seguida pela Nestlé e pela Danone, segundo dados da empresa de pesquisa Euromonitor. Essa preferência por marcas externas beneficiou redes de restaurantes estrangeiras no passado, percebidas pelos clientes chineses como as redes que serviam alimentos mais limpos, disse James Button, diretor da consultoria do setor Smithstreet, sediada em Xangai. "Os consumidores tinham antes uma ilusão de segurança", disse Button. "Se a pessoa comer num pequeno restaurante de propriedade familiar, pode não confiar inteiramente que a casa usa óleo limpo ou se a carne é fresca. Essa mesma preocupação agora abarca todas" as comercializadoras de alimentos e bebidas. Alguns estrangeiros, como a empresária Su Lim, natural de Cingapura que morou na China por nove anos, comem apenas em restaurantes consagrados e usam água filtrada. "Há um custo adicional, mas você paga mais pela tranquilidade", disse Su Lim, que comanda uma rede de salões de tratamento facial em Xangai. O caso da Shanghai Husi é um dos mais destacados exemplos de um fornecedor de alimentos de controle externo pego numa crise de segurança alimentar na China. "A maior parte das empresas de capital externo operantes na China têm medidas de precaução de segurança alimentar bem desenvolvidas, mas, mesmo assim, operam com pessoal do país", disse Sebastien Breteau, fundador e principal executivo da AsiaInspection, cuja empresa ajuda marcas, varejistas e importadores a realizar operações de controle de qualidade de alimentos no país. "Na Ásia, a indústria alimentícia tem menos maturidade e menos tempo para dar ênfase ao controle de qualidade, que exige tempo e instrução formal". As dificuldades de supervisão na produção e no controle de qualidade dos alimentos permanecem, disse Peter Ben-Embarek, alto funcionário de segurança alimentar da Organização Mundial de Saúde (OMS), da ONU. As produtoras de alimentos da China desconhecem seu papel em garantir segurança alimentar e estão dispostas a sacrificar a qualidade na busca por lucros, afirmou ele, que hoje trabalha em Genebra mas já foi alto funcionário da OMS na China. Em tese, os padrões de segurança de alimentos na China são, muitas vezes, até mais rígidos que os seguidos por muitos países desenvolvidos, como os Estados Unidos, de acordo com Chen Junshi, professor-sênior de pesquisa do Centro Nacional Chinês de Avaliação de Risco de Segurança Alimentar. O problema é que as companhias chinesas produtoras de alimentos são apenas estimuladas, e não obrigadas, a adotar padrões de conformidade mundiais em seu processo de produção, disse ele. Nos EUA, as fornecedoras de alimentos são obrigadas por lei a fazer vistorias em busca de possíveis infrações de segurança, identificar riscos potenciais e desenvolver planos para preveni-los. Existem cerca de 500 mil empresas de produção e processamento de alimentos na China, e cerca de 70% delas têm menos de dez funcionários, segundo a empresa de pesquisa de mercado Mintel Group. Nos EUA, são 30 mil empresas do ramo em operação. Estimativas apontam que na China há um funcionário da área de inspeção para cada 420 famílias de produtores rurais. A China está tentando fortalecer a segurança alimentar do país com mais punições por infrações, intensificação da fiscalização de informações sobre segurança alimentar e aumento dos valores das indenizações a consumidores, todas medidas previstas em novo projeto de lei. "Não vou mais comer produtos de carne no McDonalds e no KFC no futuro", afirmou um estudante de pós-graduação de 21 anos de sobrenome Yu. "Não consigo acreditar que eles chegaram até a usar essa carne vencida". (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 25/07/2014) ((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 25/07/2014))

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Agropecuária mantém ritmo e cresce 2,48% no acumulado do ano até abril

O Produto Interno Bruto (PIB) do setor agropecuário cresceu 2,48% no acumulado do ano até abril, quando a variação positiva foi de 1,12% na comparação com igual período de 2013. O bom desempenho refle...((Portal Rural Centro/MS – 25/07/2014))


O Produto Interno Bruto (PIB) do setor agropecuário cresceu 2,48% no acumulado do ano até abril, quando a variação positiva foi de 1,12% na comparação com igual período de 2013. O bom desempenho reflete o crescimento esperado de 3,93% na produção em 2014, apesar de os preços de alguns produtos terem recuado nos primeiros meses do ano. É o que mostra estudo da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, da Universidade de São Paulo (USP), para o PIB em 2014. Um dos destaques no período foi o algodão. A melhora dos preços em função do aquecimento da demanda interna e externa justifica o aumento de 35,29% do faturamento da cotonicultura no acumulado do ano. Apesar do cenário positivo para 2014, o faturamento recuou em abril em função do posicionamento das indústrias têxteis que não adquiriram lotes para entrega imediata. Por outro lado, o desempenho de alguns produtos foi negativo no ano. Batata (16,60%), cebola (30,05%), fumo (4,32%), milho (11,14%) e tomate (24,76%) foram as culturas que apresentaram retração do faturamento esperado para 2014. No caso da cana-de-açúcar, a retração foi de 6,26% em função da queda de 8,06% na comparação entre os quadrimestres. Ainda há, no entanto, expectativa de crescimento devido à expansão da área cultivada nos estados de São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul, Goiás e Minas Gerais, onde se concentra o maior número de novas usinas. Puxados pelo desempenho positivo tanto em termos de preços quanto em volume, os faturamentos da pecuária de corte, de leite e da produção de ovos acumularam altas expressivas no período de 15,64%, 19,56% e 12,34%, respectivamente. Na pecuária de corte e na avicultura de postura, as taxas apresentadas refletiram, em especial, a elevação das cotações no primeiro quadrimestre do ano: 14,36% e 9,70%, variações superiores às registradas no mesmo período do ano passado. (Portal Rural Centro/MS – 25/07/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 25/07/2014))

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CHINA: Londrina poderá ser polo de exportação de carne bovina e frango

Esta possibilidade, a curto prazo, foi discutida na terça-feira (22) entre o prefeito Alexandre Kireeff, membros de missão chinesa e representantes da China no Brasil. Pau Bai, presidente da Earth Com...((Portal Beef World/SP – 24/07/2014))


Esta possibilidade, a curto prazo, foi discutida na terça-feira (22) entre o prefeito Alexandre Kireeff, membros de missão chinesa e representantes da China no Brasil. Pau Bai, presidente da Earth Commodities Group, empresa chinesa instalada nos Estados Unidos, e o gerente geral da China Hong Kong Top-Business, Jo Zheou, confirmaram a disposição em negociar com grupos da cidade e manifestaram admiração por Londrina. O interesse imediato é pelo setor de alimentos, especialmente frangos, segundo informação do empresário Humberto Ramos dos Reis, representante da China no Brasil para negociação de alimentos. A oportunidade de negócios com a China segue as mesmas etapas de negociações com outros países, como o Japão, a partir da visita àquele país pelo prefeito Kireeff e, em seguida, pelo vice-prefeito Guto. No caso da China, conforme o gerente geral da Earth Commodities Group, Ying Wen Chang, o interesse se confirma pela crescente demanda chinesa por alimentos. Durante o encontro, Kireeff falou da certeza de que Londrina pode garantir o fornecimento em qualidade e quantidade crescentes. Destacou a grande oferta de matéria-prima e a tecnologia empregada na agroindústria bovina, de aves e outros alimentos. Disse ainda sobre a boa posição de Londrina na indústria de serviços e no setor de informática. Fez referência ao serviço de telefonia e ao avanço técnico nessa área. Acrescentou que a experiência da telefonia vai para a iluminação porque a Sercomtel assume a iluminação pública da cidade, que vai ganhar em qualidade. “Somos a única cidade brasileira que tem um serviço telefônico próprio e, agora, transfere tecnologia para a iluminação”, disse Kireeff. Os chineses também falaram de tecnologia com destaque para a reutilização de água, com know how próprio e importado de uma indústria norte-americana. Sugeriram que investimentos nesse sentido podem vir para o Brasil. (Portal Beef World/SP – 24/07/2014) ((Portal Beef World/SP – 24/07/2014))

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Contratação

Os agricultores familiares do Mato Grosso contrataram R$ 743,7 milhões na última safra, crescimento de 45% acima da média nacional. Na safra anterior, 2012/2013, foram financiados R$ 513,3 milhões. O ...((Jornal A Gazeta/MT – 25/07/2014))


Os agricultores familiares do Mato Grosso contrataram R$ 743,7 milhões na última safra, crescimento de 45% acima da média nacional. Na safra anterior, 2012/2013, foram financiados R$ 513,3 milhões. O Plano Safra da Agricultura Familiar 2014/2015 destina R$ 10,39 milhões para ações de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater), com 2,2 mil agricultores familiares no Estado, em contratos de Agroecologia e para sustentabilidade na cadeia de leite. Mais de 25 mil contratos foram feitos pelo Pronaf no Estado na safra anterior. (Jornal A Gazeta/MT – 25/07/2014) ((Jornal A Gazeta/MT – 25/07/2014))

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Leilão Virtual Guzerá Villefort Corte

No dia 28 de julho, segunda-feira, às 20h15 (horário de Brasília), com transmissão do Agrocanal, acontece o Leilão Virtual Guzerá Villefort Corte. O remate traz condições especiais, com pagamento parc...((Portal do Agronegócio/MG – 25/07/2014))


No dia 28 de julho, segunda-feira, às 20h15 (horário de Brasília), com transmissão do Agrocanal, acontece o Leilão Virtual Guzerá Villefort Corte. O remate traz condições especiais, com pagamento parcelado em 30 parcelas. “Essa é a chance que os pecuaristas voltados à produção de carne a pasto e os novos criadores estavam esperando. Trata-se de uma genética de ponta em condições muito acessíveis”, informa Virgílio Villefort. Serão 50 novilhas Guzerá prenhes, o que torna o remate ainda mais interessante; 40 bezerras e 10 reprodutores Guzerá com chifre para repasse, prontos para cobrir a vacada a campo. A genética Guzerá Villefort conta com linhagens consagradas na atualidade. Todos os animais são entregues com atestado sanitário e exames de brucelose e tuberculose. Além disso, nas fêmeas a prenhez é garantida dez dias após a entrega e os touros seguem com exame andrológico. (Portal do Agronegócio/MG – 25/07/2014) ((Portal do Agronegócio/MG – 25/07/2014))

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Grupo Cabo Verde e Projeto Raízes destacam suas joias durante a Megaleite 2014

O grupo Cabo Verde, conduzido pelo criador José Coelho Vitor, é referência em gado leiteiro há mais de 70 anos e, para realizar o 2º Leilão Joias Girolando, uniu-se neste ano ao Projeto Raízes, que é ...((Portal do Agronegócio/MG – 25/07/2014))


O grupo Cabo Verde, conduzido pelo criador José Coelho Vitor, é referência em gado leiteiro há mais de 70 anos e, para realizar o 2º Leilão Joias Girolando, uniu-se neste ano ao Projeto Raízes, que é uma parceria da Fazenda Fundão, de José Ricardo e Roberta Horta, com a Fazenda Tamboril, da família de Sebastião Maneca, e tem como objetivo a construção de um time de campeãs para torneiro leiteiro e pistas de julgamento. Um evento de sucesso, com 100% de vendas, assim pôde ser caracterizado o leilão realizado no dia 17 de julho. O Tattersal Rubico Carvalho estava lotado e a agitação da Megaleite proporcionou que muitos criadores parassem para prestigiar a oferta das joias do Grupo Cabo Verde e Projeto Raízes. Em destaque muitas bezerras, novilhas e duas vacas prenhes. Uma das joias do evento foi a Andeja FIV Million Cabo Verde, filha da Bruna FIV Cabo Verde, recordista mundial em produção leiteira. Prova que o trabalho de seleção de Maurício Coelho, José Coelho Vitor (Grupo cabo Verde), José Ricardo, Roberto Horta e Família de Sebastião Maneca (Projeto Raízes) deu certo foi o total apurado das vendas dos animais: R$ 466.800,00 - sendo a média por animal de R$ 10.489,00. Paulo Ricardo Maximiano, proprietário da Fazenda Córrego Branco, compareceu ao Joias Girolando para prestigiar os promotores do evento, e com isso aproveitou para aumentar a qualidade genética de seu plantel com a aquisição de 3 animais. “Vim com a pretensão de comprar, porque os promotores são meus amigos e também participam dos meus leilões. Além do mais, os animais que vendem são de muita qualidade, e isso agrega mais genética no seu plantel. É o que busco, um melhoramento genético”, comenta. “Para nós do Grupo Cabo Verde é uma imensa alegria poder concluir o Leilão Joias Girolando na Megaleite 2014. O evento, que tem como propósito vender bezerras de mães consagradas e importantes doadoras do Gir-Leiteiro, atendeu a nossa expectativa. A liquidez de 100% e ótimo preço médio dos animais mostra a consagração de todo trabalho realizado durante o último ano de preparação para esse evento”, finaliza Maurício Coelho, diretor da Fazenda Santa Luzia. (Portal do Agronegócio/MG – 25/07/2014) ((Portal do Agronegócio/MG – 25/07/2014))

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Machadinho negocia touros avaliados pelo PMGZ

A Nelore Machadinho, de Limírio Antônio da Costa Filho, realizou na tarde de 20 de julho, o seu 3º Touros, no Parque de Exposições de São Miguel do Araguaia, GO. O remate teve receita de R$ 565.680 co...((Portal DBO/SP – 24/07/2014))


A Nelore Machadinho, de Limírio Antônio da Costa Filho, realizou na tarde de 20 de julho, o seu 3º Touros, no Parque de Exposições de São Miguel do Araguaia, GO. O remate teve receita de R$ 565.680 com a venda de 159 animais. Passaram pela pista 38 reprodutores avaliados pelo Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (PMGZ). A média da categoria foi de R$ 6.549, valor equivalente a 58,4 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na capital do Estado, Goiânia, no dia do pregão (R$ 112/@). No grupo estavam dois animais POIs, cotados cada um a R$ 6.840. Além de machos, as fêmeas também foram à pista. As bezerras, novilhas e matrizes saíram em 121 lotes à média de R$ 2.618, totalizando R$ 316.800. Um lote com oito animais com idades entre 31 e 42 meses foi vendido por R$ 26.880 para João Batista Soares Diniz. No término do evento, Reinaldo Zucatelli foi principal comprador, ao investir R$ R$ 249.600. Com condução de trabalhos de Eduardo Gomes, o remate teve organização da Programa Leilões e transmissão do Canal Rural. Os pagamentos foram fixados em 24 parcelas. (Portal DBO/SP – 24/07/2014) ((Portal DBO/SP – 24/07/2014))

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Curió apresenta trabalho com raças leiteiras

Tradicionais criadores de Nelore no Mato Grosso, Mauro Savi e Valdir Daroit mostraram o seu trabalho com raças leiteiras no 1º Leilão Gir e Girolando Curió, no dia 19 de julho, em Colíder, MT, durante...((Portal DBO/SP – 24/07/2014))


Tradicionais criadores de Nelore no Mato Grosso, Mauro Savi e Valdir Daroit mostraram o seu trabalho com raças leiteiras no 1º Leilão Gir e Girolando Curió, no dia 19 de julho, em Colíder, MT, durante a 26ª Exposição Agropecuária do município. O total apurado com a vendas foi de R$ 254.280, média geral de R$ 4.168. O Girolando esteve a frente da oferta, com 43 fêmeas negociadas à média de R$ 4.173. Os machos saíram em cinco lotes, à média de R$ 2.520. No Gir Leiteiro, dez fêmeas foram negociadas pela média de R$ 4.980 e dois machos a R$ 3.900. As vendas foram complementadas por uma fêmea Jersolando, arrematada por R$ 4.600. Os trabalhos foram conduzidos pelo leiloeiro André Luis Magela, com pagamentos fixados em 30 parcelas. A organização foi da Programa Leilões(Portal DBO/SP – 24/07/2014) ((Portal DBO/SP – 24/07/2014))

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Abiec assina acordo pela pecuária sustentável

A carne brasileira tem um importante reforço para aumentar sua aceitação no mercado internacional. Por meio de um acordo de cooperação técnica firmado ontem entre o Ministério Público Federal (MPF) e ...((Jornal DCI/SP – 25/07/2014))


A carne brasileira tem um importante reforço para aumentar sua aceitação no mercado internacional. Por meio de um acordo de cooperação técnica firmado ontem entre o Ministério Público Federal (MPF) e a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec) estão sendo criados sistemas e práticas que tornarão mais difícil comercializar carne proveniente de áreas de desmatamento da Amazônia ou que tenham sido produzidas em meio a irregularidades ambientais e sociais como invasão de terras públicas e trabalho escravo. "Empresas do exterior já haviam sinalizado que deixariam de adquirir os produtos brasileiros [provenientes de áreas desmatadas]. Este acordo é um marco para a entidade (MPF), para o setor e para o País", disse o presidente da Abiec, Antônio Jorge Camardelli, durante a assinatura do acordo. De acordo com a Abiec, as exportações de carne totalizaram US$ 6,6 bilhões em 2013 - valor que este ano deve chegar a R$ 8 bilhões. A Abiec tem 29 entidades associadas que respondem por 95% das exportações de carne e por 73% do abate sob inspeção federal. "Tivemos [nas discussões para formatação do acordo] oportunidade de desenvolver o conceito e a visão comercial de que é possível fazer tudo sem ultrapassar os limites, tanto do governo como do setor empresarial. E vamos estimular o setor a se agregar visando à participação de todos na cadeia, facilitando [cada vez mais] a regularização dos produtores", acrescentou. Segundo Camardelli, a Abiec se compromete a criar centros de atendimento e informações para ajudar produtores a se regularizar e aderir aos pontos previstos no acordo. Para tanto, montará escritórios em municípios estratégicos onde sejam identificadas dificuldades para se inserirem nesse processo. (Jornal DCI/SP – 25/07/2014) ((Jornal DCI/SP – 25/07/2014))

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Venda de carne bovina para árabes bate recorde

As exportações de carne bovina brasileira para os países árabes apresentaram, de janeiro a abril, crescimento de 39% em relação ao mesmo período do ano anterior. Em relação ao mundo, o produto teve de...((Jornal DCI/SP – 25/07/2014))


As exportações de carne bovina brasileira para os países árabes apresentaram, de janeiro a abril, crescimento de 39% em relação ao mesmo período do ano anterior. Em relação ao mundo, o produto teve desempenho 9% superior. O produto, sozinho, representou quase 15% do total das importações de produtos do Brasil pelas nações do Oriente Médio e Norte da África. A informação é da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira. "Por um lado, os árabes estão repondo estoques. O importador da região está se preparando para o Ramadã, que se inicia no dia 28 próximo. Em 2013, o ramadã iniciou em 9 de julho. Por outro, atendendo à crescente demanda interna. No caso dos Emirados Árabes, por exemplo, podemos incluir, ainda, a reexportação para outras nações, já que Dubai funciona como um hub para abastecer outras regiões do globo", explicou o diretor-geral da Câmara Árabe, Michel Alaby. Só o Egito aumentou a compra da mercadoria em mais de 80%, figurando em quinto no mundo. (Jornal DCI/SP – 25/07/2014) ((Jornal DCI/SP – 25/07/2014))

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Nova queda

O preço da arroba de boi gordo caiu para R$ 118 em São Paulo, onde os negócios são poucos, aponta a Informa Economics. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 25/07/2014) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 25/07/2014))


O preço da arroba de boi gordo caiu para R$ 118 em São Paulo, onde os negócios são poucos, aponta a Informa Economics. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 25/07/2014) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 25/07/2014))

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Bovinos

Entrou em vigor este mês a lei estadual para eliminação da tuberculose bovina. A legislação prevê a criação de um plano de vigilância para erradicação da doença. Mato Grosso é o 1º Estado do país a ad...((Jornal A Gazeta/MT – 25/07/2014))


Entrou em vigor este mês a lei estadual para eliminação da tuberculose bovina. A legislação prevê a criação de um plano de vigilância para erradicação da doença. Mato Grosso é o 1º Estado do país a adotar medidas de controle da tuberculose. Para tanto, é importante reforçar a vigilância. (Jornal A Gazeta/MT – 25/07/2014) ((Jornal A Gazeta/MT – 25/07/2014))

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Carne...

A Plena Alimentos aportou R$ 15 milhões para lançar duas novas linhas de carne. A maior parte do investimento foi destinada para a construção de mais uma fábrica em Contagem (MG), onde a companhia tem...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 25/07/2014))


A Plena Alimentos aportou R$ 15 milhões para lançar duas novas linhas de carne. A maior parte do investimento foi destinada para a construção de mais uma fábrica em Contagem (MG), onde a companhia tem sede. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 25/07/2014) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 25/07/2014))

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Acordo dificultará comércio irregular

Um acordo firmado ontem entre o Ministério Público Federal (MPF) e a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec) criará sistemas e práticas para dificultar a comercialização de...((Jornal Brasil Econômico/SP – 5/07/2014))


Um acordo firmado ontem entre o Ministério Público Federal (MPF) e a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec) criará sistemas e práticas para dificultar a comercialização de carne proveniente de áreas de desmatamento da Amazônia ou que tenham sido produzida sem meio a irregularidades ambientais e sociais como invasão de terras públicas e trabalho escravo. (Jornal Brasil Econômico/SP – 5/07/2014) ((Jornal Brasil Econômico/SP – 5/07/2014))

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Comercialização de carne ganha reforço

A carne brasileira, principalmente a produzida na Amazônia, tem, desde ontem, um importante reforço para aumentar sua aceitação no mercado internacional. O Ministério Público Federal (MPF) e a Associa...((Jornal O Liberal/PA – 25/07/2014))


A carne brasileira, principalmente a produzida na Amazônia, tem, desde ontem, um importante reforço para aumentar sua aceitação no mercado internacional. O Ministério Público Federal (MPF) e a Associação Brasileira das Indústrias Exportadora de Carnes (ABIEC) assinaram um acordo de cooperação técnica pela pecuária sustentável, com o objetivo de evitar a compra de carne bovina de áreas desmatadas da Amazônia ou de empresas e produtores que tenham invadido terras públicas ou que façam uso do trabalho escravo. Segundo o procurador da República no Pará, Daniel Avelino, coordenador do Grupo de Trabalho Amazônia Legal, a iniciativa, que teve início em 2009 no Estado, já apresenta resultados positivos."Em 2009, a extensão da área desmatada por ano na Amazônia era de 12 mil quilômetros quadrados. Em 2013, foi reduzida para pouco mais de 5 mil quilômetros quadrados. E o Pará foi quem mais contribuiu com essa redução, mais de 40%. A gente saiu neste período de 4 mil e poucos quilômetros quadrados para 1,8 mil. No último ano, inclusive, a redução passou de 50%. É um resultado significativo. Então, o Pará tem ajudado a Amazônia a reduzir o desmatamento a níveis históricos e isso precisa ser imputado ao produtor rural que vem fazendo a sua parte e que merece receber o reconhecimento e a valorização por parte do mercado", destacou. Para o presidente da ABIEC, Antônio Jorge Camardelli, a possibilidade de novos negócios pode ser ampliada com essa iniciativa. As exportações do setor, em 2013, foram de US$ 6,6 bilhões. A expectativa, disse, é fechar 2014 nos US$ 8 bilhões. "Tivemos, no passado, problemas com grandes empresas, que deixaram de comprar nossos produtos por conta desses impasses na produção. Empresas do exterior já haviam sinalizado que deixariam de adquirir os produtos brasileiros [provenientes de áreas desmatadas]. Este acordo é um marco para a entidade (MPF), para o setor e para o País", assinalou Camardelli. A ABIEC tem 29 entidades associadas que respondem por 95% das exportações de carne e por 73% do abate sob inspeção federal. "Tivemos [nas discussões para formatação do acordo] oportunidade de desenvolver o conceito e a visão comercial de que é possível fazer tudo sem ultrapassar os limites, tanto do governo como do setor empresarial. E vamos estimular o setor a se agregar visando à participação de todos na cadeia, facilitando [cada vez mais] a regularização dos produtores", acrescentou. Segundo Camardelli, a ABIEC se compromete a criar centros de atendimento e informações para ajudar produtores a se regularizar e aderir aos pontos previstos no acordo. Para tanto, montará escritórios em municípios estratégicos onde sejam identificadas dificuldades para se inserirem nesse processo. "Isso será feito com a contribuição dos sindicatos e de ONGs [organizações não governamentais]", disse ele, reforçando em seguida a importância do Pará nesse processo de reformulação e a abertura de diálogo com os produtores do Estado que reivindicam um acordo diferenciado. "Parabéns ao Pará, porque o Estado foi o primeiro a passar por este processo de reorientação. O Pará foi onde teve o primeiro Município Verde, que passou a ser modelo", disse. (Jornal O Liberal/PA – 25/07/2014) ((Jornal O Liberal/PA – 25/07/2014))

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Opinião: Composto multiracial: o gado do século 21

O Brasil caminha a passos lentos na evolução genética de seu rebanho bovino, mesmo sendo um dos atores principais desse setor na cena global. Há ainda um longo caminho a ser percorrido e, nessa questã...((Portal G1/RJ – 24/07/2014))


O Brasil caminha a passos lentos na evolução genética de seu rebanho bovino, mesmo sendo um dos atores principais desse setor na cena global. Há ainda um longo caminho a ser percorrido e, nessa questão, a bovinocultura de corte se apresenta bem defasada frente ao seus principais concorrentes, o frango e o suíno, onde já se usa heterose e maior complementaridade entre raças há mais de 40 anos. Se estimarmos esse atraso, já pode custar milhões em oportunidades desperdiçadas. Vejamos o caso dos Estados Unidos, que possui um rebanho de 88 milhões de cabeças e produz 11 milhões de toneladas de carne por ano. Enquanto o Brasil tem um rebanho de 208 milhões de cabeças e produz apenas nove milhões de toneladas de carne, um desfrute de 20%. Essa vantagem dos Estados Unidos se deve, entre outros fatores, a melhoria genética que vem sendo aplicada. Existe uma forma simples e fácil de aumentar bastante a produtividade do rebanho ao alcance do pecuarista brasileiro, que são os compostos multirraciais. O desenvolvimento do animal composto veio para dar rumo aos pecuaristas que estavam cruzando tudo com tudo, e obtendo sucesso e fracasso na mesma proporção. Os produtores conseguiam os benefícios desejados apenas na primeira geração (F1), não os mantendo nas gerações seguintes. A solução para isso veio através do desenvolvimento do animal composto multiracial, que recebeu esse nome por ser necessário ter a contribuição de, no mínimo, três raças em sua composição, sempre com o objetivo de manter um mínimo de 75% da heterose de um F1. Por que acredito no composto multirracial como o gado do século 21? Simples, ele traz a oportunidade de se obter o que mais é almejado na pecuária e em qualquer outro ramo: maior lucro, com simplicidade do manejo e padronização do rebanho. Mas, por que dá mais lucro? Porque produz mais por hectare. Índices de prenhez em torno de 90%, aproximadamente 8% a mais do que raças puras apresentaram em todos os nossos anos de atuação na pecuária. Aos 14 meses de idade, as novilhas apresentam prenhez acima de 70%, e taxa de reconcepção da primípara de dois anos acima de 80%. Desmamamos bezerros acima de 230 kg sem creep feeding (suplementação). Machos chegam ao ponto de abate antes dos 2 anos de idade. Além da alta qualidade da carne, que pode se encaixar em diversos programas de bonificação por qualidade. E por que é mais fácil de manejar? Basta colocar o touro composto em qualquer raça de vaca, e continuar usando daí em diante. Como citado, outros cruzamentos só conseguem as melhorias genéticas na F1, a partir do F2 perdem heterose e sofrem segregação. O Composto pode ser cruzado com qualquer vaca, conseguindo manter os níveis de produção na F1, F2, FX, sempre padronizado e uniforme. O mais importante é que ele vai manter o rebanho adaptado porque sempre terá 50% ou mais de zebu + taurino adaptado, e o restante de britânicos e continentais para garantir a produtividade. Essa adaptação mantém o manejo simples na fazenda, sem problemas comuns de animais com muito sangue europeu, que ficam excessivamente peludos, doentes e cansados no calor tropical. Em suma, basta comprar um touro composto de um programa sério com avaliação cientifica, colocar sobre qualquer tipo de vaca para padronizar seus produtos. Recentemente, pecuaristas australianos em visita ao centro-oeste comentaram comigo o quanto de carne poderia ser produzida a mais se utilizássemos mais cruzamento sobre tantas vacas zebuínas. Entendo que os criadores dessas vacas ficam preocupados com as dificuldades do cruzamento, pois um touro europeu qualquer não cobre satisfatoriamente a campo, portanto, ele terá que inseminar. Há também a crença de que teria que abater machos e fêmeas produzidos, pois fica-se sem saber o que colocar nas fêmeas F1: Zebu perde precocidade e produtividade e europeu perde adaptação. O composto responde essas dúvidas, pois colocado sobre as F1, touros que não perdem nem em produtividade muito menos em adaptação e, pode continuar sendo usado ao longo das gerações. Não seja pego no século 21 com gado do século 20! (Portal G1/RJ – 24/07/2014) ((Portal G1/RJ – 24/07/2014))

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Ásia deve aumentar consumo de carne bovina em 58%, em oito anos

A Ásia deve aumentar o consumo de carne bovina em 58% nos próximos oito anos. O continente é o principal importador do produto in natura de Mato Grosso do Sul. A previsão se deve ao aumento de 11% na ...((Portal Beef World/SP – 24/07/2014))


A Ásia deve aumentar o consumo de carne bovina em 58% nos próximos oito anos. O continente é o principal importador do produto in natura de Mato Grosso do Sul. A previsão se deve ao aumento de 11% na população asiática até 2022, apontada pelo estudo “Perspectivas para a Carne Bovina a 2022”. Os países da Ásia estão entre os principais importadores da carne sul matogrossense há cerca de 10 anos, segundo levantamentos da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado (Famasul). – Desde 2004, a Rússia está em primeiro lugar do ranking de importações de carne bovina do Estado, seguida do Irã e Hong Kong, países que se revezam nas colocações, mas estão sempre entre os cinco primeiros colocados – destaca o diretor secretário da Famasul, Ruy Fachini. Osler Desouzart, autor do estudo diz que o dado é muito importante para o Brasil. – A Ásia reúne países que não possuem os recursos naturais necessários para abastecer seu incremento do consumo. À exceção da Índia, exportadora de carnes de vaca e, principalmente, de bubalinos, não há na região asiática outro país capaz de gerar excedentes exportáveis significativos – destaca. Desouzart afirma que, junto com o Brasil, a Índia assumirá papel relevante nesse abastecimento externo, graças a sua proximidade dos mercados importadores asiáticos e aos preços menores da sua grade de produtos exportados. Mato Grosso deve exportar 30% a mais com fim de embargos As exportações de carne bovina de Mato Grosso podem aumentar em mais de 30% com a retomada dos embarques para a China e para o Irã. A estimativa calculada pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) mostra que o volume negociado pelo Estado pode chegar a 32,5 mil toneladas equivalente carcaça (TEC) neste ano. Caso as exportações dos mercados chinês e iraniano não fossem consideradas, o montante embarcado chegaria a 25 mil TEC. Na última semana, os dois países anunciaram o fim do embargo para a compra da carne bovina. – Além do aumento do volume embarcado pelo Estado, o fim da restrição pode atrair novos mercados – afirma o superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Luciano Vacari. Para Vacari, outros países podem ser influenciados e se interessar pelo produto brasileiro. Esse movimento causará impactos nos preços, mantendo índices satisfatórios e permitindo uma maior rentabilidade para o pecuarista matogrossense. • China libera Brasil para exportação de carne bovina Conforme o Imea, a arroba do boi gordo em Mato Grosso está cotada em cerca de R$ 110,23, o que representa um aumento de 23%, levando em conta o preço de R$ 88,92 registrado no ano passado. É verificada também uma valorização de 27% no preço da vaca gorda, que passou de R$ 79,94 a arroba para R$ 102, 26/@ no mesmo período. O mercado de bezerro também está aquecido. O preço passou de R$ 770 por cabeça para R$ 987,90 na última semana em Mato Grosso. (Portal Beef World/SP – 24/07/2014) ((Portal Beef World/SP – 24/07/2014))

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Japão reforça controle de importações após escândalo da carne da China

O governo japonês anunciou nesta quarta-feira que reforçou seu sistema de controle dos alimentos importados após o escândalo da carne estragada supostamente fornecida pela companhia chinesa Husi, que ...((Portal Beef World/SP – 24/07/2014))


O governo japonês anunciou nesta quarta-feira que reforçou seu sistema de controle dos alimentos importados após o escândalo da carne estragada supostamente fornecida pela companhia chinesa Husi, que afetou duas empresas japonesas. O Japão "tomará medidas firmes para evitar que alimentos potencialmente problemáticos possam entrar" em seu território, disse o ministro porta-voz do Executivo japonês, Yoshihide Suga, em entrevista coletiva. Por enquanto, Tóquio ordenou a suspensão de "todas as importações de produtos alimentícios procedentes da companhia em questão", declarou Suga à agência "Kyodo". O ministro porta-voz acrescentou que o Executivo "não recebeu por enquanto" nenhuma informação de Pequim sobre o caso. As autoridades policiais chinesas detiveram hoje cinco pessoas dentro de sua investigação sobre a Husi, uma fornecedora de cadeias de fast-food suspeita de vender carne estragada a seus clientes. A Administração de Alimentação e Remédios de Xangai confirmou que selou nas últimas horas cerca de 100 toneladas de carne que tinham sido compradas da empesa investigada por nove companhias diferentes. Por sua vez, o McDonalds do Japão e o operador japonês de lojas 24 horas FamilyMart cancelaram suas importações de frango da companhia chinesa, e retiraram de seus estabelecimentos alguns de seus produtos. (Portal Beef World/SP – 24/07/2014) ((Portal Beef World/SP – 24/07/2014))

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Bovinos: Reação vacinal pode provocar perdas econômicas ao pecuarista

A reação vacinal pode provocar perdas de até R$ 50 por animal. Os prejuízos econômicos, provenientes de descarte de carnes, são causados por vários fatores, entre eles a aplicação inadequada das doses...((Portal Beef World/SP – 24/07/2014))


A reação vacinal pode provocar perdas de até R$ 50 por animal. Os prejuízos econômicos, provenientes de descarte de carnes, são causados por vários fatores, entre eles a aplicação inadequada das doses e a composição das vacinas. A constatação faz parte do projeto “Na Medida”, desenvolvido em parceira com a Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), a Universidade Estadual Paulista (Unesp), Campus de Botucatu-SP, e a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Campus de Sinop (MT). A iniciativa contou ainda com a participação das empresas Beckhauser e Frialto. De acordo com o estudo, considerado o valor da arroba do boi em R$ 115, as perdas por reação vacinal podem chegar a aproximadamente R$ 50 por animal. Sobre a pesquisa, o coordenador do projeto e professor da Unesp, Roberto de Oliveira Roça, conta que foram avaliados 1.012 bovinos, divididos em 19 abates, durante o ano de 2013. “Os resultados foram analisados de forma coletiva, com apresentação dos valores totais de cada lote avaliado”. Ao calcular as perdas, o resultado da reação vacinal alcançou o valor máximo de 6,5 quilos por animal, considerando 1,65% de lesões em relação ao peso vivo pré-jejum. “Isso indica que há necessidade de informação e treinamento da prática de vacinação na propriedade rural, para que as perdas sejam reduzidas”, conclui Roça. O superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Luciano Vacari, acrescenta que medidas simples podem melhorar o manejo dos animais, como troca de seringas e a forma correta de aplicação das vacinas. “Além disso, é preciso que o setor da pecuária discuta com as empresas de medicamentos e com o Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento a eficiência e composição das vacinas comercializadas no país”, pontua. O médico-veterinário da Acrimat, Guilherme Nolasco, explica que por serem vacinas oleosas, a forma de aplicação precisa ser mais cuidadosa. “A absorção desse tipo de vacina é mais lenta e se mal aplicada pode provocar edemas, abcessos e contaminação da carne, cujos prejuízos são descontados no peso do animal no abate”. Ele lembra que a antiga utilização de doses aquosas diminuía com as perdas no processo de vacinação. Outros problemas que podem prejudicar o rebanho e, consequentemente atrapalhar o ganho do pecuarista, são as condições estruturais dos currais. Tábuas frouxas, piso sujo e encharcado podem aumentar o risco de contusões nos animais em função de escorregões e quedas. A recomendação é para que os pecuaristas percorram o caminho por onde os animais serão conduzidos, verificando se há pregos salientes, pedras, buracos, tábuas soltas, quinas, que podem prejudicar o andamento do manejo e causar danos aos animais. “NA MEDIDA” - O projeto visa reconhecer os pontos de divergências entre produtores e frigoríficos com relação ao rendimento de carcaça. Animais que foram para o abate receberam o acompanhamento do técnico da Acrimat desde o manejo dentro da propriedade até a hora da pesagem de carcaça. Esses animais passaram por cinco pesagens, duas na propriedade, uma no balanção da cidade, uma na balança Peso Vivo, que pertence à Acrimat e está instalada dentro do frigorífico e por último a pesagem de carcaça. As diferenças de pesos entre essas etapas apontaram onde e porque os animais perdem pesos. (Portal Beef World/SP – 24/07/2014) ((Portal Beef World/SP – 24/07/2014))

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Leite

A catarinense Ordemilk comprou as operações no Brasil da Boumatic, norte-americana de equipamentos para a cadeia do leite. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 25/07/2014) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 25/07/2014))


A catarinense Ordemilk comprou as operações no Brasil da Boumatic, norte-americana de equipamentos para a cadeia do leite. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 25/07/2014) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 25/07/2014))

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Agricultor aposta na produção de laranja em área de pecuária de leite

Agricultores familiares da região do Semiárido Alagoano enfrentam e reduzem os efeitos da escassez de chuvas com apoio do trabalho de assistência técnica e extensão rural. É o caso da família do agric...((Portal Aqui Acontece/SP – 24/07/2014))


Agricultores familiares da região do Semiárido Alagoano enfrentam e reduzem os efeitos da escassez de chuvas com apoio do trabalho de assistência técnica e extensão rural. É o caso da família do agricultor Luiz dos Santos, 64 anos. Residente na Comunidade Serra de São José, município de Palmeira dos Índios, há cerca de dez anos, o agricultor apostou na diversificação da produção e hoje tem no cultivo da laranja pera sua principal fonte de renda. A região tem como principal atividade agropecuária a produção de leite, porém, o agricultor afirma que queria aumentar a produtividade da terra. Ele conta que sempre participou das atividades de intercâmbio promovidas pelo Instituto de Inovação para o Desenvolvimento Rural Sustentável de Alagoas (Emater/AL) e sua intenção era ter um produto diferenciado e que fosse rentável o ano inteiro. Avaliações técnicas concluíram que a propriedade é pequena para criar somente gado e o solo, muito úmido para o plantio de feijão e outros grãos no inverno. Então, recomendaram que ele investisse na cultura da laranja. “Em uma reunião, um técnico apresentou a muda da laranja pera, vi que na minha região ninguém tinha a plantação e que a produção era muito boa. Eu me interessei e fui atrás. Em 1980, fiz meu primeiro plantio de laranja, através do Projeto Sertanejo, que não deu certo. Mas anos depois, decidi apostar em um novo pomar e com muito trabalho, tenho hoje o melhor produto da região. Posso garantir”, enfatizou o agricultor. Crédito Ao longo dos dez últimos anos, o agricultor se beneficiou do crédito orientado, através do Programa Nacional de Desenvolvimento da Agricultura Familiar (Pronaf), que auxiliou nos investimentos da sua propriedade, com kits de irrigação, caixas dágua e bombas. Hoje o agricultor tem dois barreiros que armazenam 80 mil m² de água e no verão, com os barreiros cheios, o consumo chega a 100m² por dia para irrigar as fruteiras. Recuperando-se das perdas causadas pela falta de chuvas, a produção de Luiz Santos voltou a crescer. A cada semana, ele entrega no mercado local cinco mil laranjas, abastecendo lanchonetes, mercadinhos e outros feirantes. “Com o retorno das chuvas investimos em adubação e outros tratos culturais. Nossas laranjeiras estavam aflorando, porém o fruto não crescia. Hoje temos um fruto verdinho e suculento”, relatou o agricultor. No comando da propriedade, o agricultor conta com o reforço importante, da esposa, Nativa Maria dos Santos, 62 anos. Na época de colheita, a família ainda gera emprego, contratando trabalhadores para cumprir com todas as encomendas. Além da produção de laranja, a família cultiva feijão, inhame, milho e cria aves, fazendo um dinheiro extra. “O inhame e o feijão plantamos para o consumo, e o milho, deixamos para alimentação dos animais. Antes da seca, tínhamos trinta reses (gado), porém tivemos que vender, porque estava difícil manter. Se esse ano as chuvas forem regulares voltaremos a investir em gado”, informou a agricultora. Para o gerente regional Agreste II da Emater/AL, com sede em Palmeira dos Índios, Francisco Tenório, o trabalho do agricultor Luiz dos Santos define o que é a agricultura familiar. “O agricultor familiar tem prazer de trabalhar na sua terra, é uma paixão que não dá para explicar. Além de ter o perfil empreendedor, sempre buscando novas possibilidades de crescimento e informação”, destacou. A região da Serra de São José é uma área privilegiada do Agreste, onde chove com mais frequência que nas demais regiões de Palmeira dos Índios. Ainda assim, Luiz dos Santos informou que sofreu perdas significativas com a seca de 2012. “Esse prejuízo representa um percentual grande no rendimento de um agricultor familiar. Muitos desistem da atividade e se aventuram em outros negócios. Por isso, a dedicação do Sr. Luiz é gratificante para quem faz extensão rural”, avaliou Francisco Tenório. (Portal Aqui Acontece/SP – 24/07/2014) ((Portal Aqui Acontece/SP – 24/07/2014))

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Renan Filho destaca importância da produção leiteira do Estado

Candidato destacou relevância do trabalho realizado pela CPLA para fortalecimento da atividade leiteira em Alagoas. Representantes do setor produtivo do estado de Alagoas participaram, na manhã desta ...((Portal Tribuna Hoje/AL – 24/07/2014))


Candidato destacou relevância do trabalho realizado pela CPLA para fortalecimento da atividade leiteira em Alagoas. Representantes do setor produtivo do estado de Alagoas participaram, na manhã desta quinta-feira, 24, na Casa da Indústria Napoleão Barbosa, no bairro do Farol, de uma sabatina com o candidato ao governo do estado Renan Filho. Entre as pautas do diálogo estiveram temas como segurança pública, educação, e investimentos na cadeia leiteira de Alagoas. Na oportunidade, Renan falou sobre o lançamento de sua candidatura ao governo de Alagoas, destacando ainda os projetos que estão sendo idealizados caso seja eleito ao cargo. O presidente da Federação das Indústrias do Estado de Alagoas (Fiea), industrial José Carlos Lyra de Andrade, coordenou o debate. A conversa entre o candidato e os empresários abordou temas como saúde, educação, segurança pública e situação econômica de Alagoas. Na oportunidade, Artur Vasconcelos, presidente do Sindicato das Indústrias e Laticínios do Estado de Alagoas (Sileal), indagou Renan a respeito de suas propostas para a cadeia leiteira do estado. “O leite atualmente está em segundo lugar na economia do estado. Eram produzidos 600 mil litros de leite por dia. Após a seca, estamos gerando entre 400 e 500 mil, onde 80 mil litros são destinados ao Programa do Leite, do governo, que ocorre desde 2001. É um programa expressivo, que mantém o produtor no campo e ajuda a saúde pública”, comentou Vasconcelos. Ainda durante a conversa, o presidente da Sileal falou sobre a iniciativa da Cooperativa de Produção Leiteira de Alagoas (CPLA), em desenvolver a Usina de Beneficiamento de Leite (UBL), em Batalha, sertão de Alagoas. “Além do Programa do Leite, que beneficia 80 mil famílias diariamente, a iniciativa da CPLA em montar uma UBL em Batalha é resgatar a cadeira leiteira de Alagoas”, afirmou. De acordo com o candidato, a cadeia do leite de Alagoas precisa ser integrada. “Sou um entusiasta do Programa do Leite, não só desejo mantê-la, mas levá-la para mais famílias. Estou sempre em contato com Aldemar, presidente da CPLA, se a Cooperativa conseguir produzir leite em pó, será muito importante, temos que integrar o quanto possível for a cadeia leiteira”, ressaltou Renan. (Portal Tribuna Hoje/AL – 24/07/2014) ((Portal Tribuna Hoje/AL – 24/07/2014))

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