Notícias do Agronegócio - boletim Nº 215 - 21/08/2014
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Confira a programação e se inscreva na Expogenética 2014
Estão abertas as inscrições para a Expogenética 2014, que acontece de 16 a 24 de agosto, em Uberaba (MG). Poderão ser inscritos animais portadores de registro genealógico nas categorias PO (Puro de Origem) ou LA (Livro Aberto) e que estiverem em nome do expositor nos arquivos do Serviço de Registro Genealógico das Raças Zebuínas; machos e fêmeas. Clique aqui e confira a programação de palestras técnicas que serão oferecidas durante a ExpoGenética 2014.
No sábado, dia 16 de agosto, Carlos Alberto Mafra Terra reuniu amigos e convidados em sua chácara em Redenção, PA, um dos principais pólos de pecuária do Norte do País, para o segundo leilão anual de ...(Portal DBO/SP - 20/08/2014)
No sábado, dia 16 de agosto, Carlos Alberto Mafra Terra reuniu amigos e convidados em sua chácara em Redenção, PA, um dos principais pólos de pecuária do Norte do País, para o segundo leilão anual de sua marca. O 4º Leilão de Touros Nelore Mafra Agropecuária negociou 172 animais retirados da Fazenda São Joaquim III, onde a Mafra atua na produção de reprodutores e também com gado comercial. Foram vendidos 172 touros Nelore e Nelore Mocho por R$ 1,5 milhão, média geral de R$ 8.820. A maioria dos exemplares saiu com avaliação do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). Na divisão por categorias, os produtos padrão saíram em 159 lotes à média de R$ 8.832 e os sem chifres, em 13 exemplares a R$ 8.676. A maior cotação foi para a venda de 50% de Breco FIV Mafra, de 23 meses, fechada em R$ 111.000 com a Zebuínos Arte Real de Luiz Antônio Pellegrino Neto. Na conversão por boi gordo no dia do pregão, os animais foram cotados a 81,2 arrobas para pagamento à vista na praça (R$ 108,5/@). Além dos touros também entraram em cena 597 cabeças de gado de corte por R$ 830.560. A média dos 297 machos foi de R$ 1.600 e das 300 fêmeas de R$ 1.184. Na somatória total, a comercialização de 769 animais apurou a receita de R$ 2,3 milhões. Seleção Nelore - Além da Fazenda São Joaquim III, em Redenção, PA, de onde saíram os animais, Carlos Mafra mantém projetos de seleção de elite em Ribeirão Preto, SP, com a Fazenda São Joaquim II, e em Santa Vitória, MG, com a Fazenda São Joaquim I. Recentemente dois touros crioulos da marca se tornaram Grandes Campeões Nacionais: Kongo TE Mafra, Grande Campeão da Expoinel 2013, e Kayak TE Mafra, Grande Campeão da ExpoZebu 2014. Participaram como convidados os criadores Adelino Junqueira Franco Neto, da Fazenda Angico de Redenção, PA, e Udelson Nunes Franco, da Fazenda Angico de Campina Verde, MG. As vendas foram coordenadas pelos leiloeiros Eduardo Gomes e Paulo Marcus Brasil, com pagamentos fixados em 24 parcelas, para os touros, e 4 parcelas, para o gado comercial. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural.(Portal DBO/SP - 20/08/2014)
topoA oferta de touros melhoradores ocorrerá em mais três leilões da ExpoGenética 2014. Na quinta-feira, será realizado o Leilão TOP CEN, a partir das 20h, no Tatersal Rubico Carvalho, com a oferta de ani...(Portal Página Rural/RS - 20/08/2014)
A oferta de touros melhoradores ocorrerá em mais três leilões da ExpoGenética 2014. Na quinta-feira, será realizado o Leilão TOP CEN, a partir das 20h, no Tatersal Rubico Carvalho, com a oferta de animais da raça Nelore. A transmissão será pelo Canal do Boi. No sábado (23), acontece o Leilão Touros Melhoradores Colonial, a partir das 13h, no Tatersal Rubico Carvalho. No domingo (24), o Leilão Naviraí Camparino ofertará touros Nelore. O evento será na Leilopec, a partir das 13h, com transmissão pelo Canal do Boi. Até o momento a feira movimentou R$5.434.080,00 em cinco leilões já realizados. No evento realizado ontem (19), o Leilão Genética Comprovada, foi comercializado R$ 660.000,00. (Portal Página Rural/RS - 20/08/2014)
topoO Programa Nacional de Touros Jovens (Pnat) já tem seus finalistas de 2014. O anúncio dos selecionados de cada raça foi feito ontem (19) durante a ExpoGenética, feira que ocorre de 16 a 24 de agosto n...(Portal Página Rural/RS – 20/08/2014)
O Programa Nacional de Touros Jovens (Pnat) já tem seus finalistas de 2014. O anúncio dos selecionados de cada raça foi feito ontem (19) durante a ExpoGenética, feira que ocorre de 16 a 24 de agosto no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). O evento contou com a presença de mais de 200 pessoas. No total, foram selecionados para a 5ª bateria do Pnat: 17 touros, sendo 1 Guzerá, 3 tabapuã e 13 Nelore. Confira os selecionados por raça: GUZERÁ GALICIO VILLEFORT Proprietário: AGROVILLE - AGRIC. E EMPREEND. LTDA TABAPUÃ BOLT DA DORN Proprietário: MARCOS CESAR GONCALVES DORNELLA NORTON FIV DOGOIAS Proprietário: GOIÁS CELSO CHAVES DE AMORIM TOTEM FIV 4 IRMAS Proprietário: RENATO GARCIA FERNANDES NELORE JEITO FIV DA BELA Proprietário: ADRIANA S.Z.ARANHA PEREIRA/OU. LOYAL FIV BONS Proprietário: PATRICIA ZANCANER CARO OUT/CON. MUKESH FIV COL Proprietário: COLONIAL AGROPEC. LTDA. DUMAX FIV INDICUS Proprietário: DARCY GETULIO FERRARIN RARO DA EAO Proprietário: EAO EMPREEND. AGROP. E OBRAS S ROLEX DA EAO Proprietário: EAO EMPREEND. AGROP. E OBRAS S NACIONAL VT Proprietário: AMAURI GOUVEIA SAIGON MAT Proprietário:TANGARA PECUARIA E PARTIC. SHERLOCK MAT. Ptoptietário: TANGARA PECUARIA E PARTIC. SARAU MAT. Proprietário: TANGARA PECUARIA E PARTIC. ORVIETO FIV INTEGRAL Proprietário: INTEGRAL PECUARIA LTDA. NAVAL FIV Proprietário: AMAURI GOUVEIA PAKAXO YC Proprietário: YORK DA SILVA CORREA(Portal Página Rural/RS – 20/08/2014)
topoA memória da pecuária brasileira e a disponibilidade de informações sobre a bovinocultura desenvolvida com base nas raças zebuínas foi o eixo central da reunião que trouxe para Uberaba representantes ...(Portal Página Rural/RS – 20/08/2014)
A memória da pecuária brasileira e a disponibilidade de informações sobre a bovinocultura desenvolvida com base nas raças zebuínas foi o eixo central da reunião que trouxe para Uberaba representantes dos principais centros de referência histórica do país. Os historiadores Ana Maria de Almeida Camargo (Universidade de São Paulo), Silvana Goulart (Fundação Instituto Fernando Henrique Cardoso), Marcelo Thadeu Quintanilha Martins (Arquivo Público do Estado de São Paulo), Jean Luiz Neves Abreu (Centro de Documentação e Pesquisa da Universidade Federal de Uberlândia), Alex da Silveira (Fundação Biblioteca Nacional) tiveram a oportunidade de fazer uma imersão no Mundo do Zebu. O grupo conheceu o acervo da Fundação Museu do Zebu “Edilson Lamartine Mendes” e parte da história da cidade Uberaba relacionada ao trabalho de seleção de raças zebuínas. Como o evento ocorreu em período simultâneo ao da ExpoGenética, os convidados também experimentaram os ares do ambiente onde os principais produtores de genética bovina avaliada do mundo circulam e se encontram para apresentar trabalhos e promover troca de experiências. Durante a Jornada de Arquivos, Bibliotecas e Centros de Documentação, onde foi apresentado o projeto do Centro de Referência do Zebu. O CRZ pretende conservar, descrever e divulgar documentos de importância social, econômica, científica e cultural do segmento pecuário para toda a sociedade brasileira. Na ocasião a gerente executiva, Aryanna Sangiovani Ferreira, acompanhada por parte da equipe do Museu do Zebu, apresentou os temas, o conteúdo, a abrangência do CRZ e as ferramentas tecnológicas que serão empregadas no sistema para que as informações despertem interesse e sejam acessadas por internautas de todo o mundo. “Eu achei o projeto muito elaborado e de uma riqueza de assuntos muito relevantes. O material pode sustentar tanto uma casa de memória quanto de informação”, disse Marcelo Quintanilha do Arquivo Público paulista. A reunião foi acompanhada por representantes de universidades, institutos der ensino, entidades locais e regionais, entre elas a presidente do Museu do Zebu, Leila Borges Araújo e o vice-presidente da ABCZ, Jovelino de Carvalho Mineiro. Durante todo o dia os profissionais expuseram os trabalhos desenvolvidos atualmente, falaram sobre os desafios do segmento e as oportunidades que o campo tecnológico oferece na atualidade. O intercâmbio de ideias e experiências vai contribuir para a estruturação do CRZ. “O que nós vimos aqui é um legado importante para a memória da ABCZ, de Uberaba e pecuária do Brasil, mas que merece ser exibido para o maior número possível de pessoas. E já está tudo interligado. A associação tem uma fundação e uma universidade com um trabalho muito integrado. Fiquei empolgado porque vi que a história do Zebu é a história do Brasil”, disse Alex da Silveira da Biblioteca Nacional.(Portal Página Rural/RS – 20/08/2014)
topoA 7ª ExpoGenética, principal exposição de melhoramento genético de zebuínos do Brasil, foi aberta oficialmente na manhã de segunda-feira (18), no Tatersal Rubico Carvalho, localizado no interior do Pa...(Portal Página Rural/RS – 20/08/2014)
A 7ª ExpoGenética, principal exposição de melhoramento genético de zebuínos do Brasil, foi aberta oficialmente na manhã de segunda-feira (18), no Tatersal Rubico Carvalho, localizado no interior do Parque Fernando Costa. No evento – acompanhado por cerca de 500 convidados, entre autoridades, lideranças do setor, empresários e estudantes – o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, ressaltou, em seu discurso, a importância do uso da genética no desenvolvimento e no aumento da produtividade da pecuária brasileira. Segundo Paranhos, o aumento da produtividade por hectare impacta diretamente nas exportações de carne, aumentando, consequentemente, a participação do setor na balança comercial brasileira, o que fortalece politicamente o agronegócio. Em seguida, aconteceu a mesa redonda sobre genética, produção e mercado pecuário, que contou com a participação de Sérgio De Zen (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada – Cepea/Esalq), Alcides Torres (Scot Consultoria), Kepler Euclides Filho (Embrapa), Maurício Filho (EAO Agropecuária) e José Pedro Crespo (Marfrig). A 7ª ExpoGenética, que acontece de 16 a 24 de agosto no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG), é uma realização da ABCZ, com patrocínio da Coca Cola, Tortuga, DSM, Dow AgroSciences e Marfrig, e apoio da Fazu, Polo de Excelência em Genética Bovina e Mapa.(Portal Página Rural/RS – 20/08/2014)
topoQuatro leilões já foram realizados na ExpoGenética 2014 e, segundo os organizadores do evento, movimentaram, até ontem, R$ 4.774.080. A feira, que teve início no último final de semana, acontece até d...(Portal Diário do Comercio/MG – 20/08/2014)
Quatro leilões já foram realizados na ExpoGenética 2014 e, segundo os organizadores do evento, movimentaram, até ontem, R$ 4.774.080. A feira, que teve início no último final de semana, acontece até domingo no Parque Fernando Costa, em Uberaba, no Triângulo Mineiro. O primeiro leilão do evento, o "Terra Brava Touros", aconteceu no sábado e faturou R$ 881.760, com média por animal de R$ 8.817,60. Já o leilão "Dueto Matinha Raçadoras", no domingo, teve faturamento de R$ 692.400, com média de R$ 31.472,72. No mesmo dia, o leilão "Dueto - Mega Touros Matinha" faturou R$ 2.175.440, com média de R$ 7.968,64. E, anteontem, o leilão "Boi com Bula" teve faturamento de R$ 1.024.480, com média de R$ 10.244,80. Ainda segundo os organizadores, outros quatro leilões serão realizados na ExpoGenética 2014. O evento, promovido pela Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) teve início no sábado e apresenta mais de 500 animais de raçãs zebuínas em exposição. Cooperação - Durante a Expogenética foi assinado entre a ABCZ, a Epamig e a Fundação Museu Zebu Edilson Lamartine Mentes, um termo de cooperação técnica para o desenvolvimento de pesquisas e divulgação sobre as raças zebuínas. O documento tem como objetivo conjugar esforços entre as três entidades para a realização de atividades de pesquisa, educação e divulgação relacionadas à história, resultados zootécnicos, econômicos e sociais e culturais das raças De acordo com a ABCZ, todas as informações geradas pelas entidades parceiras farão parte do Centro de Referência do Zebu, um portal on-line de informações sobre a pecuária zebuína que será lançado em 2015.(Portal Diário do Comercio/MG – 20/08/2014)
topoComo meus leitores sabem, a Expogenética está sendo realizada em Uberaba, Minas Gerais. Aproveitando o evento, que reúne pecuaristas de todo o país, a Alta Genetics está lançando o catálogo de touros ...(Portal Globo Rural/SP – 20/08/2014)
Como meus leitores sabem, a Expogenética está sendo realizada em Uberaba, Minas Gerais. Aproveitando o evento, que reúne pecuaristas de todo o país, a Alta Genetics está lançando o catálogo de touros das raças nelore padrão e mocho, brahman, guzerá, sindi e tabapuã. Um dos destaques, adianta a empresa, sãos os touros Lokhan, Jabriel e Jigar, pertencentes à renomada Chácara Naviraí.(Portal Globo Rural/SP – 20/08/2014)
topoO mineiro Virgílio Villefort promove dia 24 deste mês, às 20 horas, o Leilão Virtual Top Leite Guzerá & Gir Villefort. Em oferta, 50 reprodutores gir leiteiro PO e 10 reprodutores guzerá leiteiro PO, ...(Portal Globo Rural/SP – 20//08/2014)
O mineiro Virgílio Villefort promove dia 24 deste mês, às 20 horas, o Leilão Virtual Top Leite Guzerá & Gir Villefort. Em oferta, 50 reprodutores gir leiteiro PO e 10 reprodutores guzerá leiteiro PO, todos para repasse e com Registro Genealógico Definitivo (RGD) na ABCZ. A fazenda de Virgílio é a Villefort Guanabara.(Portal Globo Rural/SP – 20//08/2014)
topoQual é o ganho real proporcionado pelo uso de um touro Zebu devidamente provado em um plantei de vacas, seja em número de bezerros gerados, seja em crias que ganham peso rápido e vão para o abate mais...(Revista Balde Branco/SP – Agosto. 14)
Qual é o ganho real proporcionado pelo uso de um touro Zebu devidamente provado em um plantei de vacas, seja em número de bezerros gerados, seja em crias que ganham peso rápido e vão para o abate mais cedo ou em fêmeas que produzem mais leite? Quanto o pecuarista economiza e quanto efetivamente ele lucra com o uso da genética zebuína melhoradora? A quantificação econômica, social e ambiental do impacto da genética zebuína devidamente provada em produtividade e na mensuração de outras informações essenciais para o pecuarista ter sucesso na atividade e confiança no investimento são os objetivos principais da parceria firmada entre a ABCZ-Associação Brasileira dos Criadores de Zebu e o Cepea -Centro de Estudos Avançados em Economia . Aplicada, da Esalq/USP. O projeto será apresentado neste mês de agosto, durante a ExpoGenética, em Uberaba-MG, e os primeiros resultados deverão ser gerados até o final de 2014. Para a efetiva mensuração dos impactos da genética zebuína melhoradora na produtividade do rebanho, pesquisadores do Cepea farão estudos comparativos entre propriedades que investem em genética e outras consideradas típicas de uma mesma região, que já fazem parte do banco de dados da ABCZ. Na fase inicial da pesquisa, serão analisadas duas regiões leiteiras e quatro de pecuária de corte. O Cepea fará simulações de melhoria do manejo e da nutrição do rebanho, sem alterar a genética do rebanho. Nessa etapa, os pesquisadores buscarão a validação de técnicos locais sobre os benefícios efetivamente obtidos com investimentos em nutrição e manejo.(Revista Balde Branco/SP – Agosto. 14)
topoÓrgão exige mudanças em alguns mercados A entrada da gigante de alimentos BRF no capital do frigorífico Minerva, segundo maior exportador de carne bovina do país, foi aprovada nesta quarta-feira (20) ...(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 21/08/2014)
Órgão exige mudanças em alguns mercados A entrada da gigante de alimentos BRF no capital do frigorífico Minerva, segundo maior exportador de carne bovina do país, foi aprovada nesta quarta-feira (20) pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica). Conforme antecipou a Folha, a autorização para o negócio aconteceu após as duas empresas firmarem um acordo com o órgão antitruste. Por meio dele, elas se comprometem a reduzir participação na área de alimentos processados que passarão a deter conjuntamente. O prazo estabelecido para que isso ocorra foi mantido sob sigilo. O Cade identificou que, nos segmentos de quibes, almôndegas, processados de frango, frios saudáveis, as duas companhias possuiriam fatias de mercado elevadas, de até 80% em alguns casos. O Minerva é dono da empresa de processamento de carnes MFF (Minerva Fine Foods), que atua no mercado de "food service", alimentos prontos para restaurantes e lanchonetes. Já a BRF, que foi criada com a fusão de Sadia e Perdigão, tem participação expressiva nesses segmentos. O acordo não obriga, contudo, a venda da MFF e abre espaço para que a BRF passe adiante parte de suas unidades caso as companhias entendam ser mais vantajoso.(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 21/08/2014)
topoO apetite russo por carnes brasileiras continua colocando pressão nos preços internos. As carnes de boi, de suíno e de frango voltaram a subir nesta semana no mercado paulista. Agora que os alimentos ...(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 21/08/2014)
O apetite russo por carnes brasileiras continua colocando pressão nos preços internos. As carnes de boi, de suíno e de frango voltaram a subir nesta semana no mercado paulista. Agora que os alimentos começam a dar sinais de desaquecimento nos índices de inflação, as carnes poderão voltar a pressionar. A alta ocorre, no entanto, não só pela pressão russa como por um aumento interno de demanda, de acordo com analistas de mercado. Um dos destaques nessa escalada de preços é a carne suína, que tem a Rússia como o maior importador do produto brasileiro. A cotação da carne suína disparou e atingiu patamares nunca antes registrados, ao ser negociada por até R$ 87 por arroba em São Paulo. Na média, os preços ficaram em R$ 84,8, conforme pesquisa diária feita pela Folha. Ao registrar esse valor médio, a arroba teve evolução de 7% no dia e os preços atuais superaram em 36% os de de há um ano. A liberação de mais frigoríficos aptos a exportar carne bovina para a Rússia dá sustentação, também, à arroba do boi. Nesta quarta-feira (20), a arroba subiu para R$ 126, alta de 1%. Os preços atuais do boi superam em 24% os de agosto de 2013. Segundo a consultoria Informa Economics FNP, à medida que avança a entressafra, a oferta de animais prontos para abate continua mais restrita. O preço do frango, a exemplo das outras carnes, também está em alta. O quilo de ave viva, que era negociado a R$ 2,20 há um mês nas granjas de São Paulo, está em R$ 2,50 nesta semana, uma alta de 14% no período. A elevação de preços poderá aliviar as contas dos produtores. Os custos diminuíram, com a queda de preços internacionais das commodities, e a demanda externa por carnes é forte no setor. Essa valorização ocorre, no entanto, depois de um período de preços baixos nos preços das carnes. O valor do frango, negociado a R$ 2,15 em maio, só obteve recuperação de forma mais acentuada a partir deste mês. O mesmo ocorre com o setor de suínos, cuja arroba saiu de R$ 66 em maio para atingir o patamar atual. O preço de R$ 70 só foi atingido no final de junho. Já o boi ganhou R$ 6 por arroba desde maio. Usina de cana em MS bate bate recorde de moagem Pela primeira vez uma usina consegue a moagem de 32 mil toneladas de cana em apenas um dia em uma única linha de moagem. Foi o que obteve a Unidade Santa Luzia, da Odebrecht Agroindustrial de Mato Grosso do Sul na terça-feira (19). Para a empresa, esse número é um recorde mundial. A expectativa é encerrar a safra 2014/15 com a moagem de 4,7 milhões de toneladas de cana na usina.(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 21/08/2014)
topoO Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) também informou ontem que fez um acordo com a JBS para aprovar o arrendamento, pela empresa, de três unidades da Rodopa. Pelos termos que foram ace...(Jornal Valor Econômico, Empresa/SP – 21/08/2014)
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) também informou ontem que fez um acordo com a JBS para aprovar o arrendamento, pela empresa, de três unidades da Rodopa. Pelos termos que foram acertados entre os conselheiros e os representantes das empresas, a JBS está proibida de arrendar novas plantas por um período e por limites que foram mantidos sob sigilo. Já a Rodopa terá que colocar em funcionamento novamente algumas unidades que estavam praticamente parando de operar. Caso não consiga fazê-lo, o acordo determina que a Rodopa terá que vendê-las. De acordo com o relator do processo, o conselheiro Márcio de Oliveira Junior, as restrições foram necessárias por conta do poder de mercado da JBS. A operação foi considerada polêmica por causa do domínio da empresa no mercado de carne bovina in natura. Em maio, a Superintendência-Geral do órgão antitruste havia recomendado imposição de condições ou a reprovação do negócio, que envolveu o aluguel de três unidades de abate, localizadas em Santa Fé do Sul (SP), Cassilândia (MS) e Cachoeira Alta (GO). Após a recomendação, o relator iniciou negociações com representantes da JBS para chegar a um acordo. Oliveira Junior concluiu que, se fosse aprovado sem condições, o negócio faria com que "plantas de um rival efetivo passassem à empresa líder num cenário em que poucas empresas teriam como rivalizar com a JBS". Isso seria prejudicial à concorrência, de acordo com o relator do caso. "Fatores como tamanho, número de plantas e sua dispersão no território são itens importantes para aferir concorrência nesse mercado. A JBS detém todas essas características", resumiu. "Poucos são os frigoríficos que possuem características de diferenciação e entre eles está o Rodopa e, por isso, a operação apresentou preocupações concorrenciais", completou. A solução foi chegar a um acordo em que a Rodopa mantém as suas demais plantas em funcionamento ou terá que vendê-las a concorrentes. Isso garante a manutenção de unidades em pleno vapor. Aliada a essa condição, o Cade proibiu a JBS de fazer novos arrendamentos num determinado limite que não foi divulgado. O prazo para essa vedação de futuras locações também foi mantido sob sigilo. O objetivo dessa medida foi o de estancar o crescimento da JBS através de arrendamentos de novos frigoríficos. As restrições foram aprovadas ontem por unanimidade pelos demais conselheiros. "Estamos diante de uma operação pequena, mas o grande problema é que o player não é pequeno", disse a conselheira Ana Frazão. "Temos uma cláusula de não comprarás. Estamos impondo uma proibição absoluta, mas futuros casos devem ser vistos com extrema cautela", completou. "Esse, de fato, foi um acordo negociado de maneira muito cuidadosa pelo conselheiro Márcio com base no parecer da SG e com as informações das empresas", resumiu o presidente do Cade, Vinícius Carvalho. Segundo ele, as condições envolvem uma mistura de compromissos comportamentais com alienação de ativos. "Algumas indústrias têm padrões de concorrência que por cem anos são do mesmo jeito e, de repente, há mudanças", comentou Carvalho. "Acho que isso pode ser tendência mundial e, talvez, revele estratégias dessa indústria como um todo. É um setor que deve ter impactos importantes na competitividade do país". Além das unidades arrendadas para a JBS, a Rodopa tem outros dois frigoríficos, em Sinop (MT) e Canarana (MT), que estão fora de operação devido às dificuldades financeiras que a companhia enfrenta. Foram essas dificuldades, aliás, que fizeram com que a Rodopa, que chegou a ter uma ambicioso plano de expansão que incluía a abertura de capital na BM&FBovespa, arrendasse as plantas para a JBS.Procurada pelo Valor, a Rodopa não informou o que fará com as unidades de Sinop e Canarana - se voltarão a funcionar ou serão vendidas, conforme a determinação acertada com o Cade e aprovada ontem.(Jornal Valor Econômico, Empresa/SP – 21/08/2014)
topoO candidato à Presidência da República, Aécio Neves (PSDB), teve atos de campanha hoje (19) em Dourados (MS). Acompanhado de candidatos do partido, como Reinaldo Azambuja que disputa o governo de Mato...(Portal Rural Centro/MS – 21/08/2014)
O candidato à Presidência da República, Aécio Neves (PSDB), teve atos de campanha hoje (19) em Dourados (MS). Acompanhado de candidatos do partido, como Reinaldo Azambuja que disputa o governo de Mato Grosso do Sul, Aécio disse, a produtores e empresários locais, que vai priorizar o agronegócio, caso seja eleito. Segundo ele, o setor deve ser visto como uma alavanca para o país e precisa estar aliado a obras de infraestrutura estratégicas. “Ou nós valorizamos o agronegócio brasileiro ou o Brasil vai começar a colher resultados negativos”, disse. Segundo o candidato, o problema do produtor ocorre “da porteira para fora”, com falta planejamento e estrutura como estradas, ferrrovias e portos. “O Brasil virou um grande cemitério de obras inacabadas”, disse, ao criticar o atual governo. O tucano, que tem defendido um enxugamento da máquina administrativa federal, prometeu uma redução do número de ministérios pela metade. Ele não apontou quais pastas seriam cortadas, mas confirmou que vai criar uma espécie de superministério da Agricultura. “Um ministério que atuará no mesmo nível do Ministério da Fazenda, que terá interlocução com o Ministério da Infraestrutura na definição dos investimentos em logística e infraestrutura, que será ocupado por pessoas representativas do setor e não estará mais sujeito a esse loteamento político a que vem sendo submetido ao longo dos últimos anos”. Aécio ainda defendeu maior autonomia para estados e municípios. “Os municípios não conseguirão atender suas demandas mínimas se nós não votarmos rapidamente a agenda da federalização. Ao longo dos últimos anos, vemos uma concentração cada vez maior de receitas nas mãos da União, criando essa dependência”. Ainda em Dourados, o candidato disse que o Ministério da Justiça seria transformado em Ministério da Segurança Pública e Justiça, “com proibição de contingenciamento de recursos, com política de parceria com estados e uma modernização do Código Penal e Código de Processo Penal para que a impunidade não continue sendo estímulo para criminalidade”. O candidato tem agenda de campanha em Cuiabá e Sinop, em Mato Grosso.(Portal Rural Centro/MS – 21/08/2014)
topoA Suíça tem rejeitado as tentativas de produtores de alimentos da União Europeia (UE) de usar o país como uma "zona de trânsito" para driblar a proibição imposta por Moscou à entrada de seus produtos ...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 21/08/2014)
A Suíça tem rejeitado as tentativas de produtores de alimentos da União Europeia (UE) de usar o país como uma "zona de trânsito" para driblar a proibição imposta por Moscou à entrada de seus produtos na Rússia. O governo russo bloqueou importações estimadas em US$ 9 bilhões por ano, incluindo frutas e legumes, lácteos, carnes e pescado de União Europeia, Estados Unidos, Austrália, Canadá e Noruega. A medida foi uma reação às sanções impostas por esses países contra a Rússia. Ao mesmo tempo em que insistem que países como o Brasil não devem tentar se aproveitar para vender mais à Rússia, produtores europeus procuram manter suas exportações para aquele mercado. Fontes do governo suíço confirmaram que o Departamento Suíço para Agricultura recebeu demandas de produtores europeus de frutas, legumes e outros produtos alimentícios para exportar através do pais helvético. A Suíça, que não faz parte da UE, precisa certificar a higiene de alimentos para exportação, e funcionários responsáveis por esse trabalho dizem que não podem fazer isso se os produtos são processados fora de suas fronteiras. Ao mesmo tempo, produtores suíços visivelmente tentam se beneficiar do embargo contra a União Europeia para elevar suas exportações de queijo e café, principalmente, para a Rússia. A Suíça é um dos maiores exportadores globais de café, mesmo sem plantar um único pé da cultura. O país importa os grãos de países como o Brasil, faz a torrefação, agrega valor e reexporta. Enquanto os suíços resistem, produtores europeus também tentam usar, como zona de trânsito, Belarus, que tem união aduaneira com a Rússia e cujos produtos entram no mercado vizinho sem cobrança de tarifa de importação. Em uma tentativa de minar essa triangulação, em Moscou já circulam piadas sobre produtos de pesca marítima "made in Belarus" - ainda que o país não tenha acesso ao mar. Analistas russos afirmam que Belarus já começou a exportar carne suína da Polônia como se fosse produzida localmente. Nesse contexto, nesta quarta-feira autoridades sanitárias russas anunciaram que bloquearam a entrada de vários produtos de países como Polônia e Grécia que tentaram entrar no país via Belarus. "Alguns países da UE começaram a enviar seus produtos para Belarus sem dar o nome real do país de origem. Eles escrevem, por exemplo, Macedônia, mas descobrimos que a origem é Polônia e Grécia", disse Sergei Dankvert, chefe da Rosselkhoznadzor, agência sanitária russa, à imprensa local. As autoridades russas dizem ter bloqueado cargas de maçãs, peras e tomates transportadas via Belarus que não tinham informações sobre o país de origem ou indicavam que a procedência era Turquia, Sérvia, Macedônia ou até Zimbábue - todos países não atingidos pelo embargo russo. Oficialmente, o vice-ministro da Agricultura de Belarus, Leonid Marinich, comparou a chance de seu país à corrida por ouro no Canadá no século XIX. Mas por acreditar que Belarus pode aumentar sua própria produção de alimentos para exportar ao mercado russo.(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 21/08/2014)
topoO criador Antônio Carlos Correa de Lima forrou a pista da Estância Orsi, em Campo Grande, MS, com a sua produção de touros no 6º Leilão Tonicão Reprodutores, realizado no sábado, 16 de agosto. Passara...(Portal DBO/SP – 20/08/2014)
O criador Antônio Carlos Correa de Lima forrou a pista da Estância Orsi, em Campo Grande, MS, com a sua produção de touros no 6º Leilão Tonicão Reprodutores, realizado no sábado, 16 de agosto. Passaram pelo martelo do leiloeiro Luciano Pires 51 touros Nelore, negociados à média de R$ 8.988, perfazendo arrecadação de R$ 458.400. Na conversão por boi gordo no dia do pregão, o valor é equivalente a 75,8 arrobas para pagamento à vista na capital sul-mato-grossense (R$ 118,5/@). Dois filhos do Antero da FR se distanciaram do grupo ao serem arrematados por R$ 24.000. Além dos animais de seleção, também foram comercializados 531 cabeças de corte por pouco mais de R$ 572.753. Média de R$ 1.095 para os 425 machos e R$ 1.011 para as 106 fêmeas. A receita total do pregão foi de pouco mais de R$ 1 milhão. A organização do evento foi da Correia da Costa, com pagamentos fixados em 24 parcelas. A transmissão ficou a cargo do AgroCanal.(Portal DBO/SP – 20/08/2014)
topo10º Condomínio Paragominas & Revemar arrecada R$ 487.920 Em 15 de agosto aconteceu o 10º Leilão Condomínio Paragominas e Revemar, realizado em Paragominas, PA, como parte da programação da 48ª mostra ...(Portal DBO/SP – 20/08/2014)
10º Condomínio Paragominas & Revemar arrecada R$ 487.920 Em 15 de agosto aconteceu o 10º Leilão Condomínio Paragominas e Revemar, realizado em Paragominas, PA, como parte da programação da 48ª mostra local. Com organização da Leilonorte, foram comercializados 404 animais por R$ 487.920, média de R$ 1.207. Os bovinos Nelore impulsionaram o faturamento, com 20 animais por R$ 95.040. Do grupo saíram 19 machos à média de R$ 4.597 e uma fêmea por R$ 7.680. Nos cruzados, 58 animais movimentaram R$ 54.390. Os machos meio sangue Nelore e Tabapuã foram os mais valorizados, com 20 exemplares ao preço médio de R$ 1.140. As 323 cabeças de gado geral arrecadaram R$ 308.250, média de R$ 954. Também foram comercializadas duas mulas por R$ 5.520 cada e uma égua Quarto de Milha por 19.200.(Portal DBO/SP – 20/08/2014)
topoA Katayama Pecuária vendeu todos os 405 touros Nelore KA ofertados no seu 15º leilão, realizado no dia 16 de agosto de 2014, na Estância Cachoeirinha (Guararapes, SP), por médias superiores a R$ 7,5 m...(Portal fator Brasil – 21/08/2014)
A Katayama Pecuária vendeu todos os 405 touros Nelore KA ofertados no seu 15º leilão, realizado no dia 16 de agosto de 2014, na Estância Cachoeirinha (Guararapes, SP), por médias superiores a R$ 7,5 mil por animal. Esse resultado é 6% superior aos valores médios obtidos no leilão realizado em 2013. No total, o 15º Leilão Katayama faturou R$ 3.043.320,00. Foram colocados à venda touros Nelore PO, LA e CEIP. No total, 51 criadores de 12 diferentes estados fizeram negócios no leilão Katayama. “O leilão teve liquidez total e intensa disputa. Isso demonstra que o mercado de touros está aquecido e, mais do que isso, que os criadores confiam na qualidade do programa de melhoramento genético da Katayama”, assinala o criador Gilson Katayama. Ele ressalta que o atual cenário positivo para a pecuária deve se manter por conta de uma série de fatores, incluindo o aumento das exportações de carne bovina e a demanda interna por carne, que se mostra aquecida mesmo com a redução do ritmo de crescimento da economia. Além disso, entende que projetos melhoradores, como o da Katayama, contribuem para colocar no mercado reprodutores de qualidade, que produzem mais e melhores bezerros, alimentando a cadeia produtiva. “A pecuária é um negócio de ciclo relativamente longo e o investimento de hoje confirma que os produtores confiam na manutenção do cenário positivo em médio prazo”, disse. [www.katayama.com.br], e-mail: katayama@katayama.com.br ou pelo telefone (18) 3606-9000.(Portal fator Brasil – 21/08/2014)
topoCarlos Viacava convida para o Dia de Campo Nelore Mocho CV, que acontece sexta-feira próxima, em Presidente Epitãcio (SP), na fazenda Campina. Na pauta, experiências com a integração lavoura, pecuária...(Portal Globo Rural/SP – 20/08/2014)
Carlos Viacava convida para o Dia de Campo Nelore Mocho CV, que acontece sexta-feira próxima, em Presidente Epitãcio (SP), na fazenda Campina. Na pauta, experiências com a integração lavoura, pecuária. Viacava vai explicar pessoalmente a razão que o leva a optar por essa técnica que está revolucionando a pecuária brasileira.(Portal Globo Rural/SP – 20/08/2014)
topoCerca de um ano após a venda da Seara para a JBS, a Marfrig foca no aumento de produtividade. Entre as medidas adotadas para melhorar a rentabilidade está o aumento da utilização da capacidade de suas...(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 21/08/2014)
Cerca de um ano após a venda da Seara para a JBS, a Marfrig foca no aumento de produtividade. Entre as medidas adotadas para melhorar a rentabilidade está o aumento da utilização da capacidade de suas unidades de abates de bovinos no Brasil. "Estamos utilizando 73% da capacidade instalada, mas vamos buscar 80%", diz Sergio Rial, CEO da Marfrig. Esse patamar de 80% pode ser considerado um nível máximo no setor, afirma. A empresa também tem aumentado a participação das exportações na sua receita, devido às melhores condições de mercado no exterior. "Há um desaquecimento do consumo interno", diz. No último trimestre, 42% da receita veio de exportações, ante a média histórica de 30%.(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 21/08/2014)
topoOs criadores de gado Devon chegarão muito bem na Expointer, não só porque registraram crescimento de 10% na inscrição de animais de argola e 16% no total, mas, principalmente, porque a pecuária vive u...(Jornal do Comercio/RS – 21/08/2014)
Os criadores de gado Devon chegarão muito bem na Expointer, não só porque registraram crescimento de 10% na inscrição de animais de argola e 16% no total, mas, principalmente, porque a pecuária vive um momento muito bom, segundo Elizabet Cirne Lima, Adelar Santarem e Kátia Ribeiro, representantes da Associação Brasileira de Devon, que, ontem, falaram à imprensa sobre as perspectivas na grande feira que começará dia 30, em Esteio. A procura por carne de qualidade aumentou, os preços estão compensadores e, segundo Santarem, até falta oferta de animais diante da procura, que “cresceu de forma assustadora”. A dificuldade, explicou Elizabeth, é a produção de terneiros. “Se houvesse cinco vezes mais, venderia tudo”, informou. Kátia ressaltou que a redução das áreas de pecuária, diante do crescimento da agricultura, obrigou os fazendeiros a investir em produtividade, tecnologia e melhor alimentação para produzir mais em menos espaço e isso foi bom porque fortaleceu o setor. O número de expositores Devon na Expointer cresceu de 18 para 34 cabanhas.(Jornal do Comercio/RS – 21/08/2014)
topoProdutores rurais de Fátima do Sul (MS) estão preocupados com o proliferamento da mosca-de-estábulo na região. O inseto suga o sangue dos animais como cavalos, cachorros e gado, causando-lhes feridas ...(Portal Agro Link/RS – 21/08/2014)
Produtores rurais de Fátima do Sul (MS) estão preocupados com o proliferamento da mosca-de-estábulo na região. O inseto suga o sangue dos animais como cavalos, cachorros e gado, causando-lhes feridas nas orelhas e transmitindo doenças. Segundo o portal Em Foco MS, vários produtores da região estão tendo prejuízos com os ataques. É o caso de Nivaldo do Nascimento Lopes, que tem seis hectares. Ele disse que há 20 anos está trabalhando em sua propriedade e nunca teve um problema semelhante. Nivaldo relatou que não estava conseguindo nem fazer a ordenha da vaca, por causa da grande infestação das moscas. Isso ocorre porque na região de Fátima do Sul possui várias usinas de açúcar e álcool. O lançamento de vinhoto na lavoura gera um substrato favorável à proliferação da mosca-de-estábulo, que agora se reproduz sem controle. A Câmara de Vereadores do município promoveu este mês debates sobre a questão, inclusive levantando a possibilidade da criação de uma lei que delimita as áreas de plantio da cana-de-açúcar no município. Segundo o Vereador Luiz Cordeiro, que acompanha a questão, está marcada uma audiência com a promotoria informar a situação e debater possíveis medidas a serem tomadas. Ele disse que o problema pode ser resolvido pelos proprietários das usinas, com um sistema de tratamento de vinhoto que, segundo ele, foi realizado com sucesso pela usina de Sonora.(Portal Agro Link/RS – 21/08/2014)
topoTermina quinta-feira (21) o treinamento das 22 equipes de veterinários da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio, responsáveis pela coleta de amostras para o Estudo de Circulação Viral da f...(Portal Agro Link/RS – 21/08/2014)
Termina quinta-feira (21) o treinamento das 22 equipes de veterinários da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio, responsáveis pela coleta de amostras para o Estudo de Circulação Viral da febre aftosa no Rio Grande do Sul. Os Fiscais Agropecuários começaram a capacitação nesta quarta, no auditório da Fepagro, com o objetivo de padronizar as atividades do estudo, que faz parte da rotina do PNEFA (Programa Nacional de Prevenção e Erradicação de Febre Aftosa) em todo o país. No Rio Grande do Sul serão coletadas mais de 9,5 mil amostras de sangue em bovinos e bubalinos em 330 propriedades espalhadas em 135 municípios. Em todo o Brasil vão ser coletadas mais de 52 mil amostras, de produtores de 17 estados que compõe a zona livre de febre aftosa com vacinação. O RS é o estado que vai realizar o maior número de coletas em relação às demais unidades da federação. Conforme o coordenador do Programa de Combate à Febre Aftosa no RS, Fernando Groff, isso ocorre porque o Rio Grande do Sul está isolado do restante do país, pois Santa Catarina é área livre sem vacinação. “Nosso estado possui uma condição diferenciada, pois 99% do trânsito de bovinos é interno. Temos ingresso e egresso no Estado”, afirma. Um ponto importante do treinamento é o preenchimento de formulários, que para facilitar a análise posterior dos dados, devem ser corretamente anotados. A qualidade da coleta e conservação das amostras também será abordada. Os kits de material para a atividade já estão sendo distribuídos para as unidades das equipes. O presidente do Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal (Fundesa), Rogério Kerber, afirma que o estudo é importante para a saúde animal do estado e pode servir de alerta para os produtores que ainda não se conscientizaram sobre a importância de realizar a vacinação corretamente. Na etapa de maio da Campanha Nacional de Vacinação, foram imunizados 98,3% do rebanho bovino do RS. A intenção da Seapa é iniciar as coletas em algumas localidades já na próxima semana. Entretanto, a maior parte do trabalho deve ocorrer após a Expointer. (Portal Agro Link/RS – 21/08/2014)
topoPreço da arroba do boi gordo subiu mais de 5% só este mês, em SP. Principal motivo é a falta de animais prontos para o abate. O preço da arroba do boi gordo subiu mais de 5%, este mês, em São Paulo. O...(Portal G1/SP – 21/08/2014)
Preço da arroba do boi gordo subiu mais de 5% só este mês, em SP. Principal motivo é a falta de animais prontos para o abate. O preço da arroba do boi gordo subiu mais de 5%, este mês, em São Paulo. O principal motivo é a falta de animais prontos para o abate. Em uma fazenda em Indiana, região oeste de São Paulo, 50 bois estão no confinamento há 30 dias engordando, mas, por enquanto, nenhum animal atingiu o peso que Mauro Lopes esperava. O pecuarista conta que o problema foi a seca do primeiro semestre, que afetou as pastagens. O gado deveria ter chegado agora, à fase de confinamento, com mais peso, para terminar de engordar, mas o tempo não ajudou e agora é preciso esperar mais um pouco. A realidade é a mesma enfrentada por pecuaristas em todo o estado de São Paulo. Apesar do momento de mercado ser favorável, faltam animais que estejam no ponto considerado ideal para o abate, por isso, a oferta de gado para os frigoríficos diminuiu bastante e o preço subiu. No fim de julho, a arroba do boi estava cotada em R$ 118,55, enquanto hoje está na casa de R$ 125, alta de 5,4%. A expectativa é de que os preços continuem subindo. “Além da exportação ter melhorado bastante com mercado se abrindo, como a Rússia, o consumo interno também continua firme, então nós acreditamos que a relação oferta X procura deve continuar boa e os produtos continuem subindo até novembro/dezembro”, explica o analista de mercado Júnio Ambrósio.(Portal G1/SP – 21/08/2014)
topoLiberação de frigoríficos brasileiros por parte da Rússia é um oportunidade para a bovinocultura de Mato Grosso e que deve ser aproveitada, preenchendo o espaço deixado pelos concorrentes. A avaliação...(Portal Beef World/SP – 20/08/2014)
Liberação de frigoríficos brasileiros por parte da Rússia é um oportunidade para a bovinocultura de Mato Grosso e que deve ser aproveitada, preenchendo o espaço deixado pelos concorrentes. A avaliação está em boletim divulgado nesta semana pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (IMEA). De acordo com cálculos do IMEA, com base em dados do próprio governo da Rússia, os países que foram embargados representavam 56,9% da carne bovina embarcada para o mercado russo no ano passado. No primeiro semestre deste ano, a participação já havia caído para 44,3%. Mato Grosso tem 10 plantas habilitadas a embarcar o produto para o país europeu. "O mercado é favorável para o estado, já que países como Rússia e Venezuela têm aumentado cada vez mais suas compras de carne bovina", informou o IMEA. Segundo a instituição, a Rússia representa, atualmente, 20,4% do volume embarcado por Mato Grosso e a Venezuela, hoje o principal comprador, responde por 33,7%. Ainda segundo os técnicos do IMEA, a possibilidade de aumento das exportações para os russos deram sustentação às cotações futuras do boi gordo. O contrato para outubro, na BM&FBovespa, registrou valorização de 1,2% em uma semana, chegando a R$128,37 por arroba.(Portal Beef World/SP – 20/08/2014)
topoApesar de o governo ter anunciado em julho o fim do embargo chinês à carne bovina brasileira, a efetiva retomada das exportações do produto para a China ainda esbarra em burocracia. Para que o país as...(Portal Beef World/SP – 20/08/2014)
Apesar de o governo ter anunciado em julho o fim do embargo chinês à carne bovina brasileira, a efetiva retomada das exportações do produto para a China ainda esbarra em burocracia. Para que o país asiático libere de vez a importação, é necessário um novo protocolo sanitário que ateste o risco insignificante de haver novo caso do mal da vaca louca (encefalopatia espongiforme bovina), como o caso atípico da doença no Paraná, divulgado em 2012. Segundo uma fonte do Ministério da Agricultura, esse novo padrão sanitário pode ser concluído em semanas ou meses, mas na prática ele serve para “mudar o status sanitário do Brasil em relação à carne bovina”. E trata-se de procedimento normal e “não significa que a China esteja sendo dura com o Brasil” “Nesse caso da China, o Brasil não precisará se adequar a novas condições sanitárias, apenas precisa formalizar, nesse documento de acordo sanitário, que há risco insignificante da doença no país”, afirma a fonte, acrescentando que essa comprovação já foi dada pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). “Esse procedimento é comum e previsto nas medidas fitossanitárias da Organização Mundial do Comércio (OMC), uma mera formalidade”, afirma. “O Brasil tem plenas condições de fornecer para a China e o mundo todo, só precisamos formalizar que o mal da vaca louca foi atípico.” Conforme explica a fonte, antes de o presidente da China, Xi Jinping, anunciar em visita ao Brasil o fim do embargo, o Brasil já havia dado todas as provas técnicas que comprovaram cuidados rigorosos do governo e indústria brasileiros com a carne produzida aqui. Em declaração no mês passado, o ministro da Agricultura, Neri Geller, disse que a expectativa é que as exportações de carne bovina brasileira para os chineses devem alcançar de US$ 800 milhões a US$ 1,2 bilhão em 2015. Antes disso, no entanto, o governo chinês precisa receber esse protocolo sanitário do Brasil, para só depois autorizar que a indústria brasileira retome suas vendas externas de carne bovina para a China.(Portal Beef World/SP – 20/08/2014)
topoPesquisa da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiros (Esalq) da USP, em Piracicaba, mostrou que as fazendas com alta prevalência de gado de leite com mastite não se diferem das propriedades com ...(Portal Rural Centro/MS – 21/08/2014)
Pesquisa da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiros (Esalq) da USP, em Piracicaba, mostrou que as fazendas com alta prevalência de gado de leite com mastite não se diferem das propriedades com baixa prevalência. “Porém, quando observamos o fator humano, identificamos que os produtores de rebanhos com baixa Contagens de Células Somáticas (CCS) [menos que 200 mil células por ml de leite], apresentam uma atitude mais favorável para o controle da doença do que os produtores de rebanhos com altas contagens”, explica o pesquisador Juan Camilo Esguerra. “ Isso evidencia o melhor comportamento frente à doença que estes produtores adotam. Um exemplo de ação positiva seria o descarte de animais doentes com maior frequência, diferente do que foi identificado nos rebanhos de alta prevalência”, completa. Causada por bactérias encontradas no ambiente onde vivem gado de leite, a mastite (ou mamite), é uma infecção que atinge a glândula mamária do animal. Dados da Embrapa Gado de Leite apontam que, no rebanho brasileiro, a prevalência da doença seja de 20% a 38%, o que representaria uma perda de 12% a 15% da produção. A contaminação pode ocorrer tanto por falta de boas práticas no ambiente, quanto por meio do contato com leite contaminado de outros animais no momento da ordenha. Esguerra é autor da dissertação de mestrado A influência do homem na mastite de gado leiteiro realizada no Programa de Pós-graduação em Ciência Animal e Pastagens da Esalq, sob orientação do professor Paulo Fernando Machado. O pesquisador avaliou, por meio de questionários, 68 rebanhos comerciais do sudeste brasileiro, concentrados nos estados de São Paulo e Minas Gerais. Os rebanhos foram divididos em dois grupos. O primeiro com 34 rebanhos, incluía apenas propriedades onde era possível identificar no gado leiteiro baixas Contagens de Células Somáticas (CCS) – menos que 200 mil células por ml de leite; no segundo, com os 34 rebanhos restantes, o gado produzia leite com alto índice de CCS – mais do que 700 mil células por ml de leite, o que diagnostica a mastite. “Foram avaliadas as características gerais dos rebanhos, como número de animais em lactação, produção diária do rebanho, raça, entre outros fatores. Porém, o foco da pesquisa foi o ser humano inserido nestes ambientes. Neste caso, avaliamos o pecuarista e o empregado, mais especificamente, o ordenhador”, explica. Foi aplicado um questionário com 180 questões. “Com ele, pudemos avaliar o dono da propriedade e o empregado abordando assuntos como: atitude, autoconfiança, nível de pressão social, habilidades e conhecimentos técnicos, dificuldades gerenciais e o comportamento do produtor frente à mastite. Da mesma forma, foi avaliada a situação dos equipamentos disponíveis para o ordenhador, seu nível de competência, motivação, satisfação de suas necessidades e sua postura ante a mastite.” O homem como fator de maior influência No caso do ordenhador, Esguerra aponta que os resultados foram semelhantes. Os empregados nas propriedades de baixa CCS também demonstraram ações que remetem à postura de seus empregadores, favoráveis ao controle da doença. “Estes ordenhadores aplicam corretamente o desinfetante pós-ordenha e com maior frequência do que os ordenhadores de rebanhos com alta CCS, entre outras ações”. Mas o pesquisador ressalta que este comportamento depende das ferramentas e equipamentos adequados e de uma atitude positiva do ordenhador frente ao trabalho. “Portanto, se o produtor apresenta a atitude correta, o funcionário da fazenda vai apresentar comportamentos favoráveis para o controle da mastite”, afirma. “Se além de não descartar vacas doentes ele não faz a manutenção adequada do equipamento de ordenha, o risco da infecção na glândula mamária do animal aumentará.” Esguerra resume a conclusão do trabalho em relação à interferência do homem e as relações administrativas de uma fazenda pecuarista: “Se o meu chefe não se preocupa com a produção de leite, por que eu me preocuparia?”, e aponta que “não importa quantas máquinas existam na fazenda, se o produtor ou o ordenhador não apresentam a atitude e comportamento corretos tanto em relação aos animais quanto aos equipamentos, as situações de risco da mastite estarão sempre presentes”, comenta. Prevenção Segundo o professor Paulo Fernando Machado, não há como erradicar a doença, mas é possível controlá-la. “Para isso, dispomos de metodologia capaz de atingir este resultado. O Método de Análise e Solução de Problemas de Mastite (MASP Mastite), desenvolvido na Clínica do Leite da Esalq, é composto por procedimentos operacionais, ferramentas e capacitações de técnicos para identificar a doença, bem como suas principais causas nos confinamentos de gado leiteiro”, afirma o professor. Por outro lado, Esguerra indica que, posteriormente, possa ser desenvolvido um questionário que sirva como ferramenta para o diagnóstico da mastite nos rebanhos. “Porém, este primeiro material tinha o propósito de explorar a situação destas variáveis e constituir a base para futuros trabalhos que permitirão sua depuração”, conclui.(Portal Rural Centro/MS – 21/08/2014)
topoRepresentantes da cadeia produtiva do leite do país têm compromisso marcado em Uberlândia para mais uma edição do Interleite Brasil 2014, nesta quarta e quinta-feira (20 e 21), no Center Convention. N...(Portal Negócios da Terra/SP – 20/08/2014)
Representantes da cadeia produtiva do leite do país têm compromisso marcado em Uberlândia para mais uma edição do Interleite Brasil 2014, nesta quarta e quinta-feira (20 e 21), no Center Convention. Na 14ª edição são esperados 800 participantes, entre produtores de leite, técnicos, consultores, estudantes, dirigentes laticinistas, membros do governo e pesquisadores envolvidos com políticas públicas para o leite. O presidente do SISTEMA FAEMG, Roberto Simões, e o presidente da Comissão de Pecuária e Leite da FAEMG e CNA, Rodrigo Alvim, participam da abertura. O principal objetivo do Interleite Brasil é apontar o rumo da cadeia do leite. Serão discutidos assuntos, como: as mudanças nas políticas públicas para o leite no mundo; os grandes projetos mundiais no setor; a precificação do produto; o desafio de melhorar a reprodução; empreendedorismo no setor; a importância da presença do produtor no processo; gestão de pessoas; impactos financeiros; manejo; e melhoramento genético. O gerente regional do SENAR em Uberaba, Flávio Silveira, vai apresentar as ações da entidade na área da Bovinocultura de Leite. Programação: 20 de agosto 9h30 – 10h – Abertura Painel de Mercado e tendências: 10:00 – O que está mudando nas políticas públicas para o leite no mundo? Mark Stephenson, University of Wisconsin, EUA 10:40 –O capital será afinal atraído para o setor? Uma viagem sobre os novos grandes projetos de leite no mundo Andres Padilla, Rabobank 11:20 – Como é formado o preço do leite nos diversos países? Mark Stephenson, University of Wisconsin, EUA 14:00 – O desafio de melhorar a reprodução no verão: conceitos atuais e novidades José Eduardo Portela Santos, Universidade da Flórida 15:00- Espaço Empresarial Elanco – Gerenciando os 90 Dias Vitais™: Um período crítico para uma lactação de sucesso Leonardo Dantas – Consultor Técnico Elanco 15:15 – Atraindo empreendedores para o leite: a união do capital com o trabalho em contratos de parceria rural no Brasil e no mundo. Wagner Beskow, Transpondo 16:45 – É possível gerenciar a propriedade de leite sem a presença do proprietário no dia-a-dia? Maria Thereza Rezende, Sítio da Vovó, Minas Gerais 17:05 – Espaço Empresarial SENAR – Ações do SENAR Minas na Bovinocultura de Leite Flávio Silveira, gerente regional do Senar Minas 21 de agosto 8:30 – Gestão de pessoas na Fazenda Colorado, Araras/SP Sérgio Soriano, Fazenda Colorado 9: Espaço Empresarial In Vitro: O Impacto financeiro positivo com a utilização da FIV em rebanhos leiteiros José Henrique Fortes Pontes 10:15 – Manejo alimentar de vacas leiteiras em sistema de pastejo rotacionado – a importância da qualidade da forragem e da ingestão de energia Flavio Portela Santos, ESALQ/USP 11:00 – Espaço Empresarial Dow AgroSciences: Melhoramento genético de plantas forrageiras Edmir Filho – Pesquisador científico da Dow AgroSciences para Braquiárias 11:30 – 12h20 – Ordenha de vacas mestiças com o uso racional de ocitocina Marcos Veiga dos Santos, FMVZ/USP 14:30 – Manejo do conforto animal em sistemas de produção em pastejo André Luiz Novo, Embrapa Pecuária Sudeste/Balde Cheio 15:30 – Espaço Empresarial Limagrain – LG Animal Nutrition – Novas perspectivas para a produção de Silagem no Brasil Lee Anderson Hugo Luz Porto – Eng. Agrônomo e Diretor de Produtos e Marketing da Limagrain no Brasil 15:45- Interdependência de problemas metabólicos, reprodutivos, sanitários e de manejo em vacas leiteiras Rodrigo Bicalho, Cornell University, EUA 17:15 – Espaço Empresarial Ocemg/OCB 17:30 – Compost Barn na prática: a experiência de quem está utilizando há 3 anos Ricardo Heitor Brenner, produtor de leite e médico veterinário, Lins/SP Eventos Paralelos Além das palestras e os momentos de intercâmbio que compõe o Interleite Brasil 2014, serão realizados a 3ª edição do Encontro MilkPoint para a Indústria de Laticínios e o workshop Como melhorar a eficiência do manejo reprodutivo de rebanhos leiteiros de alta produção. Os dois eventos acontecem no dia 19 de agosto no Center Convention. Haverá ainda a cerimônia de premiação aos 100 maiores produtores de leite do País. Patrocínios e apoios O Interleite Brasil 2014 é uma realização do portal MilkPoint, braço que atua em lácteos da AgriPoint. Mais uma vez o evento conta com o patrocínio máster da Itambé. O SISTEMA FAEMG, OCB, Ocemg, Sebrae e a as empresas IVB – In Vitro Brasil, Dow Agrosciences, Elanco Saúde Animal, LG Animal Nutrition são patrocinadoras diamante.(Portal Negócios da Terra/SP – 20/08/2014)
topoA catarinense Ordemilk assumiu as operações da unidade brasileira da fabricante norte-americana de equipamentos para a cadeia do leite Boumatic. Com isso, acelera o seu processo de expansão e ampliaçã...(Revista Balde Branco/SP – Agosto. 14)
A catarinense Ordemilk assumiu as operações da unidade brasileira da fabricante norte-americana de equipamentos para a cadeia do leite Boumatic. Com isso, acelera o seu processo de expansão e ampliação da linha de produtos, especialmente voltados para médios e grandes produtores de leite. O negócio envolve investimentos iniciais de R$ 5 milhões. "A Ordemilk se tornou a maior cliente da Boumatic no Brasil, representando cerca de 50% dos seus negócios. Com a decisão da indústria de ter um parceiro estratégico no País, decidimos fazer o investimento e ganhar competitividade em linha de produtos e em presença territorial", explica Valdir Milan, diretor-presidente da empresa brasileira. A Boumatic instalou sua unidade no Brasil há menos de três anos e rapidamente se posicionou no mercado, abocanhando cerca de 30% do segmento de média e alta produção. "A aquisição da Boumatic, além de contribuir para a expansão da empresa, promove uma relevante complementaridade de nossa linha, já que passamos a atuar com competitividade nos projetos maiores", constata o dirigente.(Revista Balde Branco/SP – Agosto. 14)
topoCENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU