Notícias do Agronegócio - boletim Nº 216 - 22/08/2014
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Confira a programação e se inscreva na Expogenética 2014
Estão abertas as inscrições para a Expogenética 2014, que acontece de 16 a 24 de agosto, em Uberaba (MG). Poderão ser inscritos animais portadores de registro genealógico nas categorias PO (Puro de Origem) ou LA (Livro Aberto) e que estiverem em nome do expositor nos arquivos do Serviço de Registro Genealógico das Raças Zebuínas; machos e fêmeas. Clique aqui e confira a programação de palestras técnicas que serão oferecidas durante a ExpoGenética 2014.
Na noite de terça-feira, a Agro Andorinha, de Amauri Gouveia, HoRa Agronegócio, de José Roberto Hoffig, e Katayama Pecuária, de Gilson Katayama, promoveram o 1º Leilão Genética Provada, no Parque Fern...(Portal DBO/SP – 21/08/2014)
Na noite de terça-feira, a Agro Andorinha, de Amauri Gouveia, HoRa Agronegócio, de José Roberto Hoffig, e Katayama Pecuária, de Gilson Katayama, promoveram o 1º Leilão Genética Provada, no Parque Fernando Costa, em Uberaba, MG, como parte da programação Expogenética, mostra organizada pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), que cumpre a sua 7ª edição neste ano. A oferta foi composta por 82 novilhas das raças Nelore e Nelore Mocho criadas a pasto, com avaliação do programa de melhoramento genético Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP) e prenhes dos principais reprodutores da atualidade. A média geral foi de R$ 8.000, perfazendo o faturamento de R$ 656.000. Por ser realizada no segundo semestre e ter como foco a genética melhoradora, a Expogenética é um tradicional palco da venda de reprodutores, visando o período da estação de monta. Nos últimos anos a feira tem ganhado força na venda de matrizes a campo, para servir ao lado dos touros. De acordo com Banco de Dados da DBO, no ano passado, a feira foi palco da negociação de 300 fêmeas, quase quadruplo em relação as 82 vendidas em 2012. Até o momento, a 7ª edição da mostra já comercializou 102 animais do sexo feminino. Além do grupo de promotores, o remate contou com participação da Fazenda Bela Alvorada, Nelore DP, Fazenda Bacurí e Nelore Jandaia. A organização do evento foi da Central Leilões, com captação de lances em 24 parcelas (2+2+20) e transmissão do Canal do Boi. O martelo foi comandado por João Henrique Campo.(Portal DBO/SP – 21/08/2014)
topoBrasil e Chile atingiram um volume de negócios de US$ 5,3 bilhões nos sete primeiros meses deste ano, de acordo com dados da Secex. Roberto Paiva, novo diretor do ProChile, afirma que em poucos anos o...(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 22/08/2014)
Brasil e Chile atingiram um volume de negócios de US$ 5,3 bilhões nos sete primeiros meses deste ano, de acordo com dados da Secex. Roberto Paiva, novo diretor do ProChile, afirma que em poucos anos os dois países poderão dobrar o fluxo de comércio. O ProChile é uma entidade governamental que tem como objetivo incrementar negócios entre os dois países. Paiva diz que os países são bastante complementares. O Chile pode oferecer a saída da Ásia aos brasileiros, enquanto os brasileiros podem oferecer a saída da África e do Atlântico aos chilenos. Paiva afirma que a junção da experiência industrial brasileira com o conhecimento chileno no comércio com vários países pode resultar em uma parceria bastante útil aos dois países. Ao mesmo tempo em que empresas chilenas podem investir no Brasil, o representante chileno acredita que o Chile tem boas áreas para investimentos para os brasileiros. O agronegócio é um deles. O Chile é o segundo maior fornecedor de frutas frescas e secas ao Brasil. Um intercâmbio entre os dois países no agronegócio aumentará ainda mais esse fluxo, com a agregação de vinhos e azeite. Já o Brasil tem campo nos setores de carnes e grãos, em que o Chile tem deficit.(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 22/08/2014)
topoA procura pela carne de javali, em São Paulo, aumentou e fez o preço subir para a alegria dos criadores. O javali é comum na Europa, mas está se adaptando muito bem no Brasil e vem dando lucros. Uma p...(Portal G1/SP – 22/08/2014)
A procura pela carne de javali, em São Paulo, aumentou e fez o preço subir para a alegria dos criadores. O javali é comum na Europa, mas está se adaptando muito bem no Brasil e vem dando lucros. Uma propriedade de 115 hectares, em Brotas, na região central de São Paulo, tem hoje 210 cabeças. O preço pago pelo quilo da carne ao produtor subiu 25% do ano passado para cá, passando de R$ 8 para R$ 10. Os javalis ficam em piquetes, que são áreas menores. A alimentação é controlada. Eles comem muitos produtos cultivados na própria fazenda, como abóbora, milho, cana e capim. Em Brotas, a produção de javalis é autorizada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Em todos país existem só outros quatro criadores. Para conseguir autorização, o criador teve que fazer muitas adaptações. Em volta de toda a área onde ficam os javalis, tem que ter duas cercas, como uma elétrica e um alambrado. Também foi preciso colocar uma placa de concreto para evitar que os animais cavem buracos e passem por baixo, medidas necessárias para impedir que eles fujam da propriedade. Para tornar o acompanhamento ainda mais rigoroso, os criadores são obrigados a colocar chips nos animais. Toda essa preocupação tem justificativa: sem controle, eles podem se transformar em uma praga. “Eles arrancam o milho na hora que está nascendo, a cana também, é um prejuízo enorme. Podem também matar os porcos, já aconteceu aqui na região", explica Dino César Pereira, administrador da fazenda. Com o manejo correto, a carne exótica tem mercado garantido e toda produção sempre é vendida. Para Vera Pereira, cozinheira da fazenda, não é a toa. “O javali não tem gordura, o pouco que tem, dá pra tirar. É muito mais saudável e as pessoas estão aprendendo a degustar mais a carne”.(Portal G1/SP – 22/08/2014)
topoAinda que a perspectiva de ampliação das compras de carnes pela Rússia esteja influenciando o mercado do boi, do suíno e do frango vivos e propiciando rápida retomada de preços, a verdade é que a acel...(Portal AviSite/SP – 22/08/2014)
Ainda que a perspectiva de ampliação das compras de carnes pela Rússia esteja influenciando o mercado do boi, do suíno e do frango vivos e propiciando rápida retomada de preços, a verdade é que a aceleração ora observada (e que, ao contrário de meses anteriores, se estende pela segunda quinzena de agosto) não tem nada de anormal. Opostamente, chega um pouco atrasada em relação às médias históricas. O gráfico abaixo deixa isso muito claro. Pela média histórica (últimos 16 anos – 1998 até 2013), os preços dos três animais retrocedem continuamente entre fevereiro e maio, revertendo o processo a partir de junho, quando aumentam continuamente até atingir o pico em dezembro. O ano de 2014 também começou assim, com retrocesso (significativo) de preços em fevereiro. Mas em março ocorreu inesperada alta, ocasionada, essencialmente, pela escassez de boi em pé. O que não impediu que no mês seguinte o processo natural (de queda) tivesse sido retomado, fazendo com que em maio, “fundo do poço”, se registrasse o mesmíssimo índice de evolução encontrado na média histórica (variação de apenas 0,4 ponto percentual entre o índice histórico e o de 2014). Como de hábito, a reversão ocorreu em junho, mas desta vez foi muito lenta. Seria uma das influências da Copa? O fato é que, pela média histórica, os preços de junho se situam cerca de 5% acima dos de maio. Neste ano, porém, a valorização do mês não chegou a meio por cento. Isso, claro, afetou – retardando - todo o processo. Assim, em agosto corrente (média dos primeiros 20 dias do mês) é que se está retornando (pela primeira vez no ano) aos preços registrados em janeiro de 2014. Mas, considerada a média histórica, isso deveria ter ocorrido um mês antes, em julho passado. Aguarda-se, agora, que as promessas de maiores compras externas se concretizem. Isso, sem dúvida, contribuirá para eliminar a defasagem ainda observada, possibilitando o retorno às médias de preço históricas.(Portal AviSite/SP – 22/08/2014)
topoCom a proximidade das eleições de outubro, as campanhas presidenciais ajustam suas propostas para o agronegócio. Os colaboradores dos três presidenciáveis mais bem avaliados nas pesquisas de intenção ...(Jornal Valor Econômico, Política/SP – 22/08/2014)
Com a proximidade das eleições de outubro, as campanhas presidenciais ajustam suas propostas para o agronegócio. Os colaboradores dos três presidenciáveis mais bem avaliados nas pesquisas de intenção de voto, de olho nesse eleitorado, apresentaram ao Valor algumas propostas de Dilma Rousseff (PT), Aécio Neves (PSDB) e Marina Silva (PSB) para o setor agropecuário - mas ainda sem detalhar como as ideias serão executadas. O conjunto de propostas de Dilma Rousseff, por exemplo, inclui um plano de safra plurianual, inspirado na "Farm Bill", lei americana sobre a área, que traça metas de produção para safras futuras, com previsão orçamentária antecipada para cada ano-safra. Quem revela essa e outras propostas é Odacir Klein (PMDB), agora consultor do programa do PT na área agropecuária a pedido do vice-presidente da República, Michel Temer. "É bom deixar claro que a presidente Dilma tem um programa de continuidade de governo, já que tivemos avanços significativos no setor agrícola nos últimos anos", diz Klein. Ele também explica que uma das ideias é ampliar a cobertura de seguro rural no Brasil, facilitando seu acesso, com menos burocracia, pelo Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural - que oferece auxílio financeiro para parte da apólice de seguro contratada pelo produtor rural. Klein também antecipa que, num eventual segundo mandato de Dilma, ministérios como Pesca e Desenvolvimento Agrário seriam mantidos, em resposta a críticas de excesso de ministérios que o governo tem sofrido. Ele explica ainda que a aposta de Dilma para solucionar a questão de demarcação de terras indígenas é manter a mediação pelo Ministério da Justiça e "muito diálogo". As propostas do PT podem ser divulgadas no início de setembro, sob coordenação de Alessandro Teixeira, que vem liderando a organização do programa de governo de Dilma. Do lado tucano, há propostas que têm por ambição mudanças na gestão do Ministério da Agricultura. Um dos consultores do programa de Aécio Neves no setor agrícola, o economista José Roberto Mendonça de Barros, que é sócio da MB Associados e já foi secretário de Política Econômica no governo FHC, diz que, caso o candidato do PSDB saia vitorioso, o ministério terá "mais reforço orçamentário e mais status político". A ideia é que o ministério tenha supervisão direta da Presidência da República, com monitoramento frequente de metas. Para Barros, um dos desafios assumidos no programa de Aécio é alocar mais recursos para a defesa sanitária, que precisa contar com mais pessoal especializado à medida que o Brasil "ganha importância no mercado internacional". "Uma proposta é erradicar completamente a febre aftosa em até quatro anos", afirma o economista. "Isso é fundamental para entramos em mercados como Coreia do Sul e Japão, para onde temos tido muita dificuldade de exportar", diz. Pedro Ladeira/FolhapressKlein diz que Dilma quer ampliar o seguro rural Outras propostas são simplificar e agilizar o procedimento de autorização pelo governo - via Mapa, Ibama e Anvisa - de novos defensivos agrícolas e fertilizantes, ampliar investimento público em escolas rurais para complementar o atendimento do sistema de educação rural feito pela rede Senar e diminuir o acúmulo de créditos tributários com exportação, clamada por empresas do agronegócio. Já o PSB, que tenta enfrentar a resistência de parte do setor agropecuário com sua candidata à Presidência, a ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva, se compromete com propostas na área de pesquisa agropecuária, agroecologia e cooperativismo. Um dos responsáveis por delimitar essa agenda é Odacir Zonta (PSB), que já foi suplente de deputado federal e já presidiu a Organização das Cooperativas do Brasil (OCB), principal entidade nacional do setor. Zonta afirma que, entre as propostas da candidatura, as prioridades está "resgatar a Embrapa", destinando mais recursos orçamentários para a estatal, que precisa de mais pesquisadores, segundo ele. Também propõe um plano de implementação rápida do Cadastro Ambiental Rural e incentivos governamentais para que áreas degradadas sejam reutilizadas para agricultura, além de apoiar uma reforma da lei de cooperativas para reduzir a carga tributária nesse segmento, responsável por 52% da produção agropecuária brasileira. O PSB também propõe que o Mapa deixe de ser ocupado por partidos aliados e seja assumido por técnicos ou especialistas da área. "A convivência da Marina com o Eduardo Campos, durante dez meses, serviu para ela abdicar de conceitos individuais que ganhavam resistência do agronegócio e dizer que a convivência dela como candidata será saudável", disse Zonta. Segundo ele, o agora vice-candidato na chapa presidencial do partido, o deputado federal Beto Albuquerque, terá o papel de estabelecer diálogo com empresas do setor agropecuário.(Jornal Valor Econômico, Política/SP – 22/08/2014)
topoAo fim de um dia de reuniões internas e discussões com os outros partidos da coligação Unidos Pelo Brasil, o PSB formalizou hoje (20) a candidatura de Marina Silva à Presidência da República e Beto Al...(Portal Rural Centro/MS – 22/08/2014)
Ao fim de um dia de reuniões internas e discussões com os outros partidos da coligação Unidos Pelo Brasil, o PSB formalizou hoje (20) a candidatura de Marina Silva à Presidência da República e Beto Albuquerque como vice. Na primeira entrevista como candidata cabeça de chapa, Marina disse que não pretende subir nos palanques onde não houve acordo entre o PSB e a Rede Sustentabilidade. Por outro lado, ela reafirmou compromissos com as bases econômicas que começaram a vigorar com o Plano Real e com o aumento da produtividade e da competitividade do Brasil no agronegócio. Sobre as alianças regionais, Marina disse que em 14 estados há consenso sobre o apoio de sua coligação nas eleições majoritárias. Nos demais, ela pretende se “preservar” dos palanques com os quais não concordou e o vice Beto Albuquerque representará os compromissos firmados pelo então candidato Eduardo Campos, morto na semana passada em um acidente de avião. São os casos de estados como São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Paraná, onde Campos apoiava candidatos com os quais Marina se recusa a dividir o palanque. “O PSB mantém as suas alianças, o Beto representará o PSB com essas alianças e eu estarei com os candidatos do PSB a deputado estadual e federal. Essa é a construção que nós fizemos e é o que está mantido. Os governadores eu já falei, são os governadores onde estamos de comum acordo. Onde não foi possível há o mesmo enquadre e não há mudanças, a única diferença é que a figura de Eduardo passa agora a ser a figura de Beto. E eu continuo preservada de acordo com aquilo que havíamos dito que faríamos”, explicou Marina. A candidata também foi questionada sobre as divergências com o setor do agronegócio em razão de suas posições ambientalistas. Nesse aspecto, Marina disse que o setor agrário não é “homogêneo” e que não acredita que os produtores rurais brasileiros “reivindiquem produzir sem as preocupações com a agenda ambiental e social”. A candidata enfatizou a intenção de promover desenvolvimento tecnológico na área rural, de modo a garantir aumento de produtividade com menos exploração de recursos naturais. Ela também disse que pretende trabalhar para implementar o Código Florestal que foi aprovado, mas não tem sido aplicado integralmente. “Vamos avançar nas vantagens comparativas que temos, transformando-as em vantagens competitivas, como é o caso do etanol, a geração distribuída de energia com o bagaço da cana-de-açúcar, o manejo sustentável das florestas. Quando era ministra do Meio Ambiente fui capaz de aprovar uma lei de concessão das florestas que poderá fazer o Brasil ter um grande potencial em termos econômicos. O Brasil é um país que tem na sua agricultura, tanto no que chamamos de agronegócio, como na agricultura familiar, uma base importante da sua economia”, disse. Sobre as bases econômicas caso seja eleita, a candidata reafirmou o compromisso com as metas de inflação, o câmbio flutuante e a responsabilidade fiscal. Marina Silva também disse que Eduardo Campos defendia a autonomia do Banco Central e que isso está sendo estudado pela equipe técnica de sua campanha para ser transformado em proposta. Segundo ela, se a conclusão for favorável tecnicamente, a proposta deve ser adotada como queria Campos. “A questão da autonomia do Banco Central nunca foi um problema entre nós”, disse Marina. Amanhã (21) pela manhã está prevista uma reunião entre todos os partidos da coligação para que a candidatura de Marina possa ser homologada formalmente. Questionado sobre a intenção de alguns partidos de retirarem o apoio com a nova candidata, o presidente nacional do PSB, Roberto Amaral, disse que tem conversado com todos e não recebeu esse comunicado. Ele disse que não acredita que juridicamente isso seja possível, mas que pretende ouvir a todos nesta quinta-feira. A intenção da coligação é formalizar o pedido de registro de Marina Silva e Beto Albuquerque no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na sexta-feira (22).(Portal Rural Centro/MS – 22/08/2014)
topoO candidato à Presidência da República Mauro Iasi (PCB) defendeu na última terça, 19, em Maceió, a necessidade de fazer reforma agrária em todo o país. O candidato lembrou o assassinato de um casal de...(Portal Rural Centro/MS – 22/08/2014)
O candidato à Presidência da República Mauro Iasi (PCB) defendeu na última terça, 19, em Maceió, a necessidade de fazer reforma agrária em todo o país. O candidato lembrou o assassinato de um casal de produtores rurais no município mato-grossense de Colniza, cujos corpos foram encontrados no sábado (16). Ele pediu providências para o crime, que ainda é investigado, e para a violência no campo. “A terra é de quem planta. Hoje, a agricultura familiar é responsável pela produção de mais de 60% dos alimentos que chegam na mesa dos brasileiros, enquanto o agronegócio está exportando soja para alimentar vacas na Europa. Além disso, temos o problema de terras improdutivas nas mãos daqueles que só querem especular”, declarou o candidato. Com relação à morte do casal, Iasi disse que “esse não pode ser mais um caso de impunidade”. Segundo a assessoria de comunicação do candidato, Mauro Iasi deu as declarações em coletiva de imprensa na sede do PCB na capital alagoana. Ele teve outros compromissos, entre eles panfletagem e visita a uma vila de pescadores.(Portal Rural Centro/MS – 22/08/2014)
topoAcabou no último domingo, 17 de agosto, a 47ª Exposição Agropecuária de Aquidauana (Expoaqui), na região Centro-Norte do Mato Grosso do Sul. A feira organizada pelo Sindicato Rural do município foi pa...(Portal DBO/SP – 21/08/2014)
Acabou no último domingo, 17 de agosto, a 47ª Exposição Agropecuária de Aquidauana (Expoaqui), na região Centro-Norte do Mato Grosso do Sul. A feira organizada pelo Sindicato Rural do município foi palco de seis leilões e refletiram a procura por touros no período pré-estação de monta. Os quatro leilões de seleção negociaram 129 animais por R$ 648.880. No grupo estavam bovinos Nelore e Girolando e cavalos Quarto de Milha. O Nelore liderou as vendas com 60 animais, todos reprodutores. A maior receita saiu do 13º Neloaqui, promovido por Geraldo de Souza Carvalho Júnior, York da Silva Correa, Zelito e Odílio Ribeiro, que movimentou R$ 288.000 para a venda de 48 touros. As duas vitrines destinadas à venda de gado de corte, apuraram R$ 1,3 milhão com 1350 cabeças à média de R$ 989. O faturamento total da exposição foi de R$ 1,9 milhão. Em relação à edição anterior, a Expoaqui apresentou aumento de oferta, mas queda em leilões e faturamento. Segundo Banco de Dados da DBO, no ano passado, os três leilões de genética apurada arrecadaram R$ 854.140 com a venda de 116 animais. Deixou de acontecer nesse ano, justamente, o remate da Fazenda e Haras Estrela, que obteve a maior receita de 2013, com R$ 415.000.(Portal DBO/SP – 21/08/2014)
topoUm dos principais ícones da pecuária paraense, Djalma Bezerra abriu as porteiras de sua fazenda em Ipixuna, PA, no sábado, 16 de agosto para a realização do 19º Leilão Promissão Produção e Preservação...(Portal DBO/SP – 21/08/2014)
Um dos principais ícones da pecuária paraense, Djalma Bezerra abriu as porteiras de sua fazenda em Ipixuna, PA, no sábado, 16 de agosto para a realização do 19º Leilão Promissão Produção e Preservação. O evento reforçou a programação da 48ª ExpoParagominas e comercializou 1201 animais por R$ 1,6 milhão, média geral de R$ 1.364. No grupo estavam bovinos de corte, leite, muares e equinos. A receita dos animais de genética apurada foi puxada pela a venda de 37 touros Nelore PO por R$ 125.220, média de R$ 3.384. O gado leiteiro foi representado pela negociação de 35 novilhas holandesas à média de R$ 2.700, perfazendo arrecadação de R$ 94.500. Nos equinos, quatro animais Mangalarga Marchador saíram por R$ 21.300. A oferta foi igualmente dividade entre machos e fêmeas: média de R$ 2.550 para eles e R$ 8.100 para elas. Um macho Quarto de Milha foi arrematado por R$ 27.000 e 14 Jumentos Pêga saíram à média de R$ 4.285. No cruzados, 540 animais meio sangue Nelore/Simental arrecadaram R$ 659.700, média de R$ 1.221. Os 30 produtos Simental/Guzerá movimentaram R$ 36.450, média de R$ 1.215. Ainda foram a venda 540 bezerros Nelore para cria, recria e engorda por R$ 614.970, média de R$ 1.138. Djalma Bezerra é uma das principais referência da pecuária no Norte do País, além das raças comercializadas no pregão, o criador também atua com Nelore Mocho. Mesmo com trabalho voltado à produção comercial, ele mantém a seleção de elite. O grande destaque do plantel é o garrote Ganache FIV DB, Reservado Grande Campeão da Expoinel MG 2014. A organização do evento foi da Leilonorte, com pagamentos em 24 parcelas. Sob o comando do martelo estava o leiloeiro Guillermo Garcez Sanchez.(Portal DBO/SP – 21/08/2014)
topoA sexta-feira, 15 de julho, criadores de Nelore invadiram às dependências do Catussaba Hotéis & Resorts, em Salvador, BA, para acompanhar o Leilão Nelore da Sorte. O evento foi promovido pelos criador...(Portal DBO/SP – 21/08/2014)
A sexta-feira, 15 de julho, criadores de Nelore invadiram às dependências do Catussaba Hotéis & Resorts, em Salvador, BA, para acompanhar o Leilão Nelore da Sorte. O evento foi promovido pelos criadores Wilson Marques, da Agropecuária Ouro Bahia, Paulo Brandão, da Nelore EDAP, e Antônio Cezário Neto, da Grande Vale e fez parte da programação da 15ª Exporural, na capital baiana. A oferta de 26 lotes com animais e prenhezes Nelore rendeu a fatura de pouco mais de R$ 1 milhão, média geral de R$ 41.923. A vitrine foi dominada pelas fêmeas, que saíram em 23 lotes à média de R$ 43.426. Entre elas estava a Campeã Fêmea Jovem e Reservada Grande Campeã da Exporural 2014, Maldiva FIV J.Garcia (foto). Paulo Brandão, que já era dono de metade do animal, deu lance de R$ 120.000 para arrematar os outros 50% da novilha junto a Agropecuária Modelo. As duas prenhezes do pregão foram negociadas por R$ 62.400 e o único macho saiu por R$ 28.800. Os trabalhos foram conduzidos pelo leiloeiro, com pagamentos fixados em 24 parcelas. A organização foi da Bahia Leilões em parceria com a Programa Leilões.(Portal DBO/SP – 21/08/2014)
topoA Carpa Serrana atua há 42 anos no mercado do Nelore com abates técnicos e leilões que buscam comprovar a eficiência da raça Nelore na produção de carne de qualidade. A equipe conta com técnicos capac...(Portal Página Rural/RS – 21/08/2014)
A Carpa Serrana atua há 42 anos no mercado do Nelore com abates técnicos e leilões que buscam comprovar a eficiência da raça Nelore na produção de carne de qualidade. A equipe conta com técnicos capacitados, assessorados por especialistas de cada área e respaldados por uma equipe de campo que é treinada para conduzir um programa de cria, recria e engorda do Novilho Precoce Carpa, um animal 100% Nelore, abatido com 2 anos e 17@. No dia 23 de agosto a Carpa Serrana realiza o 35º Leilão Anual Carpa que irá ofertar 30 lotes de animais da raça Nelore, na cidade de Serrana (SP), no Recinto de Leilões Carpa. Entre os lotes existem fêmeas de pista e doadoras. Os destaques para este leilão são: a fêmea Katia - filha do Bitelo SS x Shira J Gal, que vai a Italia IV. É uma matriz espetacular, linda racialmente, com produção comprovada. O animal segue ainda com prenhez positiva do Nostauro. Para a data a Carpa Serrana também oferece um pacote exclusivo de prenhezes, com grandes doadoras: Quilaia, filha do Bitelo SS x Maharashi II. Panny; filha do Lufo x Locomotiva. Beta; filha do Bitelo SS x Prada; Endivia, filha do Fajardo x Euforia da Sabia. A Carpa realiza também o 10° Mega Touros Carpa, programado para acontecer no dia 7 de setembro, na cidade de Barra do Garça, no Mato Grosso. O leilão acontece dentro do Recinto de Leilões Fazenda Cibrapa com a oferta de 200 lotes de touros da geração 2011 e 2012. Os animais são bem avaliados geneticamente, todos com exame andrológico positivo. Os touros da geração 2011 foram utilizados no rebanho comercial da Carpa Serrana, na estação de monta 2013/2014, portanto são touros já adaptados ao serviço de campo, trazendo mais confiança para quem adquiri-los. Serão ofertados também 1.500 bezerros comerciais da raça Nelore. De acordo com Luis Otávio Pereira Lima, Gerente de Pecuária da Carpa Serrana - "Os leilões da Carpa Serrana são sempre prestigiados pelos grandes criadores nacionais, são leilões tradicionais e muito esperados por todos. Temos a satisfação de dizer que diversos animais comercializados por nós seguem uma brilhante carreira nas pistas, conquistando muitos prêmios, dando retorno aos seus proprietários, e também para nós da Carpa Serrana".(Portal Página Rural/RS – 21/08/2014)
topoNa contramão da tendência que vem sendo registrada na Expointer de queda no número de animais de argola inscritos - neste ano, a redução foi de 12,3%, criadores da raça devon reforçarão o plantel leva...(Portal Cenário do MT/MT – 21/08/2014)
Na contramão da tendência que vem sendo registrada na Expointer de queda no número de animais de argola inscritos - neste ano, a redução foi de 12,3%, criadores da raça devon reforçarão o plantel levado para Esteio. Serão 76 exemplares, 10% a mais do que no último ano. - O crescimento é resultado da participação cada vez maior do devon no evento e no mercado de carnes nobres como um todo - avalia Elizabeth Cirne Lima, vice-presidente da Associação Brasileira de Criadores de Devon (ABCD). Com um rebanho de 300 mil animais no Rio Grande do Sul, a raça vem ganhado espaço no Centro-Oeste por meio de cruzas com zebuínos nelore. - Vendemos sêmen e touros para criadores de outros Estados que desejam melhorar a qualidade do rebanho. Os animais devon têm também a vantagem de serem calmos, de fácil manejo – diz Adelar Santarem, também vice-presidente da ABCD. Um dos destaques da programação da raça durante a Expointer será o leilão Top Devon, no dia 4 de setembro, a partir das 14h. O remate colocará em pista 85 animais rústicos e de galpão selecionados. No leilão do ano passado, a venda de 21 exemplares faturou mais de R$ 108 mil.(Portal Cenário do MT/MT – 21/08/2014)
topoUma boa notícia no setor de pecuária é que o Brasil está entre os países com os menores custos na produção de carne bovina. A ruim é que a rentabilidade do produtor brasileiro também está entre as men...(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 22/08/2014)
Uma boa notícia no setor de pecuária é que o Brasil está entre os países com os menores custos na produção de carne bovina. A ruim é que a rentabilidade do produtor brasileiro também está entre as menores do mundo. Essa a conclusão do agri benchmark, uma rede global de economistas e especialistas em agropecuária mundial que avalia a rentabilidade do setor em diversos países. Os dados brasileiros foram apresentados pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada) em um encontro na Itália. Na atividade de engorda, o órgão chegou à conclusão de que o custo total de produção de cem quilos de carcaça variou de US$ 336 a US$ 473 no Brasil, dependendo do sistema de engorda. Os menores custos ficaram para as fazendas que têm maior escala de produção. Tomando como base os preços recebidos pelos produtores no ano passado, a margem dos pecuaristas brasileiros, descontados todos os custos, varia de perdas de US$ 27 a ganhos de US$ 40 a cada cem quilos vendidos. Na outra ponta está a China, cujos custos de produção variam de US$ 495 a US$ 856. A novidade, no entanto, é que, na média, os produtores chineses recebem US$ 771 pelos cem quilos de carcaça. A China registra também os maiores custos de produção entre os 30 países analisados. De 2005 a 2013, a alta foi de 167%. No caso do Brasil e da Argentina, os custos dobraram de preço. Diante desses números, fica claro que a urbanização e os custos de produção vão tornar a China um grande importador de carne bovina. A demanda cresce, e o país, além das dificuldades de áreas para a produção, enfrenta custos muito elevados.(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 22/08/2014)
topoEm mais uma tentativa de conter os aumentos de preços no mercado interno, o governo argentino restringirá as exportações de carne bovina nos próximos 15 dias. A medida pode afetar a brasileira Marfrig...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 22/08/2014)
Em mais uma tentativa de conter os aumentos de preços no mercado interno, o governo argentino restringirá as exportações de carne bovina nos próximos 15 dias. A medida pode afetar a brasileira Marfrig, que mantém duas unidades de abate em operação no país. Paradoxalmente, o governo busca novos negócios no exterior. Enquanto a Secretaria de Comércio anunciava as restrições aos produtores, uma equipe dos Ministérios da Indústria e Agricultura foi até Moscou esta semana para tentar convencer os russos a comprar mais produtos argentinos, inclusive carne. A nova restrição deverá frustrar as expectativas dos frigoríficos brasileiros. Na semana passada, o CEO da Marfrig, Sergio Rial, havia demonstrado otimismo em relação ao desempenho da operação argentina, apesar de a situação econômica ter ficado mais delicada depois que o país entrou em "default". Na ocasião, ele disse que a Argentina poderia se tornar "uma alavanca para a empresa se o governo decidisse suspender os impostos nas exportações". Questionada sobre as restrições adotadas esta semana, a Marfrig não comentou. A medida não deverá afetar, porém, a também brasileira JBS, cuja operação argentina é voltada ao mercado local. Para a Sociedade Rural Argentina, que representa os produtores, a medida é "autoritária" e "irracional". "A irracionalidade dessa gestão [do governo] chega a limites incompreensíveis", destacou a entidade, por meio de comunicado. Por conta das restrições às exportações que, lembra a Sociedade, repetem-se desde 2006, 16 mil produtores encerraram as atividade no país. O ministro-chefe de gabinete, Jorge Capitanich, lembrou que somente neste ano os preços da carne bovina subiram 54%. "Por isso as medidas foram tomadas", disse. Em meio ao conflito na Ucrânia, Brasil e Argentina podem se beneficiar das sanções aplicadas pelo governo da Rússia às importações dos Estados Unidos e Europa. Em Moscou, a ministra da Indústria, Débora Giorgi informou às autoridades russas que a Argentina, quinto produtor mundial de alimentos, tem capacidade para alimentar 400 milhões de pessoas. Numa análise da balança comercial do país, os economistas Ricardo Carciofi e Adrián Ramos, da consultoria Econometrica, lembram que a situação atual contrasta com o passado. Para eles, houve "excesso de acomodação no setor externo" que, por sucessivos anos ajudou no crescimento econômico argentino".(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 22/08/2014)
topoA Marfrig vai suspender por tempo indeterminado, a partir de 1º de setembro, as operações do frigorífico de bovinos e ovinos de Alegrete, na fronteira oeste do Rio Grande do Sul. A medida vai resultar...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 22/08/2014)
A Marfrig vai suspender por tempo indeterminado, a partir de 1º de setembro, as operações do frigorífico de bovinos e ovinos de Alegrete, na fronteira oeste do Rio Grande do Sul. A medida vai resultar na demissão dos 650 funcionários remanescentes da unidade, disse o presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Alimentação da cidade, Marcos Rosse, que participa nesta sexta-feira de uma audiência com representantes da empresa na Superintendência Regional do Ministério do Trabalho, em Porto Alegre, na tentativa de evitar os cortes. Em nota, a Marfrig informou que a suspensão é uma "decisão estratégica e mercadológica, que faz parte da dinâmica do nosso setor" e garantiu que os funcionários serão tratados "estritamente dentro da lei" e que as unidades remanescentes no Estado, em Bagé e São Gabriel, serão expandidas "significativamente". Na divulgação dos resultados do segundo trimestre, a companhia informou que está executando uma "ampla agenda de produtividade" para a operação de bovinos no Brasil diante da "possibilidade de persistência de um mercado consumidor mais fraco e custos relativamente altos". Segundo Rosse, o anúncio da paralisação foi feito ao sindicato no dia 15 e surpreendeu os funcionários, porque a planta de Alegrete - que, assim como a de Bagé, foi arrendada do frigorífico Mercosul em 2009 -, recebeu recentemente investimentos de R$ 500 mil na modernização e ampliação da capacidade de abate de 600 para 800 bovinos por dia. No início do mês a entidade também fechou o acordo coletivo de 2014 com reajuste de 12% para o piso salarial e de 8% para as demais faixas de vencimentos, explicou o sindicalista. Nesta semana os abates no frigorífico já permaneceram suspensos de segunda até quarta-feira e pelo menos 30 funcionários foram demitidos nos últimos dias, acrescentou Rosse. As operações reiniciaram ontem, com 400 abates. A previsão é de que hoje seja abatido um número ainda menor, de 300 animais.(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 22/08/2014)
topoO sinal verde do Cade para o arrendamento de três unidades da Rodopa pela JBS proporcionará um crescimento na capacidade de processamento de bovinos da companhia de 5% no país, informou a JBS em comun...(Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 22/08/2014)
O sinal verde do Cade para o arrendamento de três unidades da Rodopa pela JBS proporcionará um crescimento na capacidade de processamento de bovinos da companhia de 5% no país, informou a JBS em comunicado enviado ontem à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Pelos termos do acordo, a JBS está proibida de arrendar novas plantas por um período mantido sob sigilo.(Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 22/08/2014)
topoOs criadores de gado de Roraima estão comemorando a mudança de status em relação à febre aftosa. Agora, o comércio de animais entre estados com a mesma classificação sanitária ficou mais fácil. O gado...(Portal G1/SP – 22/08/2014)
Os criadores de gado de Roraima estão comemorando a mudança de status em relação à febre aftosa. Agora, o comércio de animais entre estados com a mesma classificação sanitária ficou mais fácil. O gado do pecuarista Ermilo Palludo está na fase de engorda e quando atingir o peso ideal, provavelmente em outubro, será vendido para o mercado amazonense, principal destino dos animais de Roraima. Desde a semana passada, esse comércio pode ser feito de maneira mais simples, sem a necessidade dos animais passarem por quarentena, já que o estado de Roraima passou de alto para médio risco da febre aftosa, o mesmo do Amazonas, por isso, não existem mais restrições ao trânsito de animais entre os dois estados, um avanço para os criadores que tinham prejuízos com as antigas regras. A mudança no status de Roraima só ocorreu depois que a Agência de Defesa Agropecuária do Estado atendeu às recomendações do Ministério da Agricultura para aumentar o controle da doença. O fim da quarentena só vale para estados com o mesmo status sanitário de Roraima, para os que são livres de aftosa com vacinação, a regra foi mantida. Com a nova classificação, a expectativa dos criadores é voltar a mandar para o Amazonas cerca de 2 mil cabeças de gado por mês.(Portal G1/SP – 22/08/2014)
topoExposição completa 20 anos e terá Workshop do Leite, Miniusina de processamento lácteo, Seminário internacional da carne, Salão de Inovação e Rodadas de Negócios Além dos lançamentos que serão apresen...(Portal do Agronegócio/MG – 22/08/2014)
Exposição completa 20 anos e terá Workshop do Leite, Miniusina de processamento lácteo, Seminário internacional da carne, Salão de Inovação e Rodadas de Negócios Além dos lançamentos que serão apresentados pelas cerca de 650 marcas durante a MercoAgro Carne & Leite 2014, que será promovida de 9 a 12 de setembro, em Chapecó/SC, o evento contará ainda com uma série de atividades paralelas. Um dos destaques será a realização do I Workshop do Leite, que é voltado para a disseminação de conhecimento técnico e científico e destinado a profissionais ligados à indústria de processamento de leite. O workshop está programado para o dia 11 de setembro, das 8h15 às 13h30, no Auditório do Pavilhão Vermelho do Parque de Exposições Tancredo Neves (Efapi). O evento é organizado pelo Senai de Chapecó e a expectativa é de um público de cerca de 100 participantes. A primeira palestra tem como tema Alternativas tecnológicas para redução do teor de sódio em produtos lácteos e será proferida por Alfredo Walter, que é engenheiro de aplicação e desenvolvimento de produtos lácteos da ICL FoodSpecialities. Em seguida, o técnico em obras públicas Asier Gutierrez Garate, abordará o tema Tratamento de efluentes em agroindústrias: uma alternativa sustentável para as indústrias lácteas. Por fim, o doutor em ciências agrárias Murilo Hadad Pires, que é diretor técnico da Divisão de Lácteos da Globalfood, falará sobre Tendências e Inovações em Lácteos. Paralelamente ao I Workshop do Leite, será realizado também o X Seminário Internacional de Industrialização da Carne. Ele está programado para o dia 10 de setembro, das 8h30 às 19 horas, no Hotel Lang Palace de Chapecó e é organizado também pelo Senai. O ciclo de apresentações terá palestrantes nacionais e internacionais, devendo atrair técnicos, tecnólogos e engenheiros químicos e de alimentos, veterinários, profissionais e estudantes de áreas afins. O tema central do seminário será “Inovação, Tecnologia e Competitividade na Indústria de Carnes”, com palestras sobre Estratégias criativas de competitividade na indústria, Evolução da tecnologia em processamento de carnes, Aplicação comercial da alta pressão em produtos frescos e prontos para o consumo na indústria de carnes: tendências e oportunidades globais, Desafios do Ministério da Agricultura frente à exportação e Barreiras Sanitárias, Tecnologia e otimização de rendimento de carne de frango. Outra atividade a ser realizada junto com a MercoAgro 2014 será o Salão de Inovação. Trata-se de um espaço que envolve projetos inovadores de estudantes do Senai de Santa Catarina e de empresas parceiras na área de alimentos, integrando a programação técnica e científica do evento. O principal objetivo do Salão é estimular a pesquisa, a formação de parcerias e o desenvolvimento de novas tecnologias entre as empresas e o Senai. Ainda em relação à difusão de conhecimento, a 10ª edição da MercoAgro, mais importante exposição do setor de processamento da proteína animal na América Latina, terá uma miniusina montada dentro do pavilhão de exposição, com capacidade para processar até 500 litros por dia. O projeto, cujo objetivo é atender as necessidades de pequenos produtores e profissionais da área, foi desenvolvido pelos pesquisadores do Instituto de Laticínios Cândido Tostes, de Minas Gerais. Mais uma novidade é a parceria inédita com a UNOCHAPECÓ, com o projeto Inova MercoAgro, no qual os profissionais presentes na feira terão a oportunidade de conhecer, por meio de visitas monitoradas, os projetos acadêmicos desenvolvidos pelos alunos da universidade. Uma visão de futuro, que vai mostrar as tendências para as indústrias da carne e do leite. As visitas acontecem durante os 4 dias de feira, no campus da UNOCHAPECÓ (ao lado do Parque da EFAPI). Informações e inscrições gratuítas no estande da universidade. Para movimentar ainda mais o ambiente de relacionamento e prospecção de oportunidades que a MercoAgro proporciona, serão realizadas as Rodadas e Sessões de Negócios, no estande do SEBRAE, entre os dias 10 e 12. Mais informações no local. A realização da MercoAgro Carne & Leite pela BTS Informa conta com a promoção da ACIC – Associação Comercial e Industrial de Chapecó, o patrocínio do BRDE - Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul, o apoio da Prefeitura Municipal de Chapecó, da ABIAF – Associação Brasileira da Indústria de Armazenagem Frigorificada, da ABIMAQ – Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, da ABPA – Associação Brasileira de Proteína Animal, da ABRAVA – Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicional, Ventilação e Aquecimento, do SENAI Chapecó, da UnoChapecó e do Convetion & Visitors Bureau da cidade.(Portal do Agronegócio/MG – 22/08/2014)
topoO mercado bovino passou julho sobre uma forte pressão baixista, com os frigoríficos fazendo malabarismo para derrubar a cotação. Entre as estratégias, pulando dias nas escalas, saindo das compras ou n...(Portal DBO/SP – 21/08/2014)
O mercado bovino passou julho sobre uma forte pressão baixista, com os frigoríficos fazendo malabarismo para derrubar a cotação. Entre as estratégias, pulando dias nas escalas, saindo das compras ou no caso dos grandes transferindo os abates para regiões em que a arroba estava mais contida, confiando que a chegada dos últimos bois de pasto e a das primeiras boiadas de confinamento melhorassem a oferta lhes dariam munição para derrubar o preço. O Indicador Boi Gordo da Esalq, que faz levantamento de preço no mercado físico de São Paulo, recuou 2,02% em julho, caindo de R$ 121,00 para R$ 118,55, mas o diferencial de base ficou mais estreita. No final de julho, segundo a Scot, só Marabá e Redenção (PA), Rio de Janeiro e Espírito Santo tinham o preço abaixo de 10% em relação a São Paulo. Nos demais, a diferença ficava entre 5 e 10%, reduzindo as opções para os grandes frigoríficos transferissem os abates para regiões de arrobas mais elevadas para as que tinham a cotação mais em conta. Nas palavras do engenheiro agrônomo José Vicente Ferras, da Informa Economics FNP, não há nenhuma perspectiva de rompimento do equilíbrio no mercado de bovinos que faça o preço da arroba desabar ou explodir, apesar da oferta contida de bois. No lado da alta, o problema para que ocorra a explosão do preço é o mercado interno, que está morno. Em maio, quando a cotação dos cortes de traseiro e dianteiro disparou e atingiu, respectivamente, R$ 9,60 e R$ 6,50 o kg no atqcado, segundo a Scot, o consumo recuou forte, obrigando os distribuidores a reduzirem o preço para, respectivamente, R$ 9,00 e R$ 6,00 para desovar os estoques. No mercado interno, a carne bovina, também, enfrenta a concorrência de carne suína e a de frango, que funcionam como uma barreira para a alta do produto bovino. No lado da baixa forte de preço, a barreira é o mercado externo. Em julho, as exportações de carne bovina in natura - a que efetivamente puxam a demanda de boi bordo para abate - registraram recorde em volume e em receita, segundo o MDIC (Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio), quando foram embarcadas 173 mil toneladas em equivalente carcaça, aumento de 19,63% a mais do que em junho (144,5 mil toneladas) e 11,9% a mais do que no mesmo mês do ano anterior (154,5 mil).(Portal DBO/SP – 21/08/2014)
topoAusência de diagnóstico clínico-nutricional do rebanho leva ao desperdício desse importante nutriente, que é esgotável e está cada vez mais caro. Atualmente, a humanidade depara-se com três problemas ...(Portal DBO/SP – 21/08/2014)
Ausência de diagnóstico clínico-nutricional do rebanho leva ao desperdício desse importante nutriente, que é esgotável e está cada vez mais caro. Atualmente, a humanidade depara-se com três problemas sérios, cuja solução não é fácil, nem barata e muito menos garantida. Esses problemas, intimamente relacionados e de elevada complexidade, são a depleção dos recursos naturais, as mudanças climáticas e o fim da era do petróleo e seus derivados produzidos a baixo custo. Neste artigo, focalizaremos um desses recursos finitos: o fósforo (P), elemento mineral de extrema importância para a agricultura e a pecuária. Nos bovinos, sua deficiência pode resultar em retardo do crescimento, anomalias ósseas, baixa taxa de fertilidade e a possibilidade de desenvolvimento do botulismo, como consequência da osteofagia. Portanto, em princípio, não deveria faltar fósforo no cocho. Mas será que os produtores sabem fornecer esse nutriente ao gado? Observações de campo e pesquisas mostram que não. Frequentemente, as misturas minerais contêm quantidades de fósforo abaixo ou acima das necessidades dos animais, porque não consideram as características das pastagens e o sistema de produção das fazendas. E a culpa não é somente dos pecuaristas. Os cursos de zootecnia e veterinária no Brasil apresentam lacunas no ensino desse tema. Paradoxalmente, há uma crença generalizada de que a questão "P" já está completamente esclarecida e que as forrageiras tropicais são marcadamente deficitárias nesse elemento, logo exigindo a suplementação dos bovinos (via misturas minerais) em praticamente todas as fazendas do País. É até regra geral se ensinar nas universidades que um suplemento mineral deve conter 6% a 8% de fósforo e que esse tipo de produto deve ser fornecido, inconteste, aos animais o ano todo, independentemente de qualquer tipo de dieta. Economia - Trata-se de um pensamento questionável, tanto do ponto de vista geológico quanto econômico e político (veja quadro). A suplementação fosfórica deveria ser sempre alicerçada no diagnóstico clínico-nutricional do(s) rebanho(s) das fazendas. Essa proposição não é nova, pois, desde o final dos anos 50, os doutores Carlos Tokarnia, Jürgen Döbereiner e Camillo Canella, desta mesma universidade, já a recomendavam aos pecuaristas brasileiros. Se esse procedimento fosse aplicado, teríamos situações em que os rebanhos necessitariam de suplementos minerais com 70, 80 ou mais gramas de fósforo por quilo de mistura e outras em que a oferta seria de 20 ou 30 g/P/kg. Isso permitiria uma economia expressiva para os pecuaristas, pois o fósforo representa 60 a 70% do custo total dos suplementos minerais.(Portal DBO/SP – 21/08/2014)
topoApós perder o generoso diferencial de entressafra que favoreceu sua expansão na década de 90 e de ajustar-se à nova realidade econômica nos anos 2000, os confinamentos brasileiros estão "virando a pág...(Portal DBO/SP – 21/08/2014)
Após perder o generoso diferencial de entressafra que favoreceu sua expansão na década de 90 e de ajustar-se à nova realidade econômica nos anos 2000, os confinamentos brasileiros estão "virando a página". Com postura mais arrojada (em função também dos bons preços atuais da arroba), muitos já adotam "pacotes tecnológicos" que fazem total diferença na hora do abate: rastreabilidade dos animais; automatização de trato, gestão por metas; capacitação de funcionários; novas estratégias de adaptação dos animais ao cocho; alternativas de processamento de grãos como silagem de milho úmido ou reidratado, floculação, silagem de espiga úmida; gado com potencial genético para ganho; fontes oleoginosas para melhor acabamento de carcaça; aditivos melhoradores de desempenho e venda dos animais a futuro. Essas ferramentas, antes vistas com receio ou desconfiança, agora fazem parte do dia a dia dos confinamentos. "Há três anos, dava-se mais atenção aos problemas do que às soluções, ao ganho de peso do que à carcaça, ao custo do que ao benefício. A partir do momento em que os produtores passaram a interagir sem medo com as tecnologias disponíveis, imprimiram maior velocidade de mudança aos confinamentos e viraram a página", explica o nutricionista Danilo Grandini, admitindo que a forte valorização do boi magro acelerou esse processo. "Como a reposição está cara, é preciso produzir mais por área e por cabeça. A próxima etapa será incorporar parte da recria, colocando não apenas 6@ por animal no cofinamento, como acontece hoje, mas de 8 a 10@", explica o especialista. Antonio Ignacio dos Santos Junior, o Toninho da Projeta, empresa de consultoria de Araçatuba, SP, que atende 27 projetos de engorda intensiva no Brasil, confirma que o setor passa por grandes mudanças. "Os confinamentos estão migrando para o Norte em busca de grãos baratos, esticando a permanência no cocho de 80 para 100-120 dias, explorando mais o potencial genético do animal e trabalhando com o conceito de eficiência biológica", diz ele. Desde 2012, Toninho utiliza equações do nutricionista Richard Zinn, professora da Universidade da Califórnia, EUA, para predizer o ganho em carcaça e ponto ideal de ababte dos animais confinados e tem notado grande interesse dos produtores pelo novo conceito. Diego Palucci, da empresa de consultoria mineira Reagro, também compartilha essa visão. "Como o preço do bezerro disparou, os confinamentos estão produzindo carcaças mais pesadas (de 17-18@ passaram para 19-21@) e investimento em tecnologias antes consideradas caras, porque já viram que elas dão retorno", relata. Segungo Palucci, esse fenômeno é evidente em São Paulo, onde os custos são mais altos, porém a arroba também é mais valorizada. "Cada centavo ganho faz diferença no resultado final e isso está estimulando a profissionalização dos projetos", salienta.(Portal DBO/SP – 21/08/2014)
topoApós seis sessões, a assembleia de credores da LBR - Lácteos Brasil aprovou ontem, por unanimidade, a combinação de propostas recomendada pela companhia para venda de 14 unidades produtivas isoladas (...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 22/08/2014)
Após seis sessões, a assembleia de credores da LBR - Lácteos Brasil aprovou ontem, por unanimidade, a combinação de propostas recomendada pela companhia para venda de 14 unidades produtivas isoladas (UPIs), dentro de seu plano de recuperação judicial. Essa combinação, considerada mais favorável pela LBR por permitir a entrada do maior montante de dinheiro à vista no caixa da empresa, envolve as propostas, por diferentes unidades, da francesa Lactalis (R$ 250 milhões), da ARC Medical Logística (R$ 203,3 milhões), da Colorado (R$ 40,177 milhões), do Laticínios Bela Vista (R$ 25 milhões), da Cooperativa do Vale do Rio Doce (R$ 7 milhões) e da Agricoop (R$ 6 milhões). Todas as 14 UPIs postas à venda foram alienadas e com a venda a empresa vai arrecadar um montante total de R$ 531,477 milhões. Houve aprovação unânime de credores da classe trabalhista e também dos credores com garantia real. Houve ainda unanimidade entre credores sem garantia (quirografários), mas cinco abstenções. Agora, a decisão dos credores tem de ser homologada pelo juiz da recuperação judicial, Daniel Carnio Costa. Entre parte dos credores, a avaliação era de que aprovação das propostas combinadas era o melhor caminho por conta da situação financeira da LBR, que corria o risco de parar por conta da dificuldade de obter capital de giro. Dessa forma, mesmo temas polêmicos (ver abaixo) acabaram sendo superados pelos credores. Antes da aprovação da venda, que aconteceu por volta das nove da noite, um ponto da operação gerou incertezas entre os proponentes que tiveram suas ofertas recomendadas pela LBR junto com a oferta da Lactalis. A francesa só pagará os R$ 250 milhões pelas unidades Fazenda Vila Nova, Barra Mansa, Boa Nata e Poços de Caldas após a aprovação da operação de aquisição pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). A expectativa é de que o órgão se manifeste em 30 a 40 dias, segundos os advogados da Lactalis. Eles consideram o risco de não aprovação desprezível. Mas a LBR admitiu que uma eventual não aprovação pelo Cade, que significaria a saída da Lactalis, poderia inviabilizar as negociações com os outros proponentes porque a LBR conta com os recursos da empresa francesa para liberar gravames (pendências que poderiam impedir a venda) de outras unidades. A aquisição das unidades pela Lactalis tem de ser submetida ao Cade por se tratar de grupo econômico com faturamento superior a R$ 750 milhões. O presidente estatutário da LBR e sócio da Ivix (que reestruturou a empresa de lácteos) Nelson Bastos não escondia a satisfação após o resultado da votação pelos credores. "A LBR tem satisfação em ver o plano, com venda de parte significativa dos seus ativos operacionais, aprovado por unanimidade", afirmou. A LBR que restará após a venda de ativos é uma empresa com três unidades em operação e receita líquida projetada de R$ 317,7 milhões no próximo ano, segundo apresentação feita ontem de manhã na assembleia de credores. Em apresentação a LBR mostrou projeções financeiras num cenário de alienação das 14 unidades produtivas isoladas. A LBR informou que após as vendas das 14 unidades seguirá operando o consórcio que tem hoje com as companhias Gloria e Ibituruna - uma negociação para arrendamento das unidades de Governador Valadares e Guaratinguetá está em curso. Além disso, a LBR também já acertou o arrendamento da unidade de Tapejara da ARC Medical Logística, proponente escolhida para alienação da planta.. Nessa planta, irá produzir leite com a marca Bom Gosto. A LBR também irá licenciar o uso da marca Ibituruna, adquirida pela Cooperativa do Vale do Rio Doce, conforme a recomendação da LBR. Segundo a empresa, o faturamento projetado de R$ R$ 317,7 milhões é calculado com base numa captação média de 500 mil litros de leite por dia, com um preço médio de R$ 1,98 pelo litro do leite longa vida. A previsão, com o enxugamento da estrutura, é alcançar uma margem Ebitda de 5%. As três unidades que seguirão operando, conforme a empresa, geraram em 2013 uma receita bruta de R$ 846 milhões, ou cerca de 40% do faturamento total da LBR, que ficou em R$ 2,01 bilhões. Apesar da substancial redução dos seus ativos industriais, a LBR afirma que terá capacidade de produção suficiente para manter "uma significativa presença no mercado de leite UHT". Segundo a companhia, as três unidades, sem investimentos adicionais, podem processar mais de 2,3 milhões de litros por dia. Cerca de 800 funcionários trabalharão nas plantas. As projeções financeiras da LBR também consideram que a empresa terá o ressarcimento de um crédito liquido de PIS-Cofins de R$ R$ 178 milhões no próximo ano. A empresa também reafirmou o plano de realizar o chamado leilão holandês ou leilão de desconto da dívida para os credores quirografários. O valor total no leilão será de R$ 50 milhões, considerando o desconto mínimo de 50% em parte da dívida. Quando foi criada no fim de 2011, após a associação entre a Leitbom, controlada pela Monticiano Participações (GP Investimentos e Laep), e a gaúcha Laticínios Bom Gosto, a LBR era uma empresa com 35 unidades e cerca de oito mil funcionários em todo o país. Hoje, há cerca de 20 fábricas fechadas (não considerando as unidades colocadas à venda).(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 22/08/2014)
topoO Ministério da Agricultura informou que as imagens gravadas durante a investigação do Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado (Gaeco) comprovam a denúncia de adulteração de leite em S...(Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 22/08/2014)
O Ministério da Agricultura informou que as imagens gravadas durante a investigação do Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado (Gaeco) comprovam a denúncia de adulteração de leite em Santa Catarina. A operação Leite Adulterado I e II prendeu 20 pessoas. A fraude foi investigada na Laticínios Mondaí e na Laticínios Lajeado Grande.(Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 22/08/2014)
topoCENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU