Notícias do Agronegócio - boletim Nº 220 - 28/08/2014
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Descoberta volta pra casa depois de passar dez dias em exposição no Parque Fernando Costa, em Uberaba, MG, onde foi realizada de 16 a 24 de agosto a 7ª mostra da Expogenética - evento que reuniu mais ...(Portal Rural Centro/MS – 28/08/2014)
Descoberta volta pra casa depois de passar dez dias em exposição no Parque Fernando Costa, em Uberaba, MG, onde foi realizada de 16 a 24 de agosto a 7ª mostra da Expogenética - evento que reuniu mais de 500 animais participantes dos principais programas de melhoramento genético em andamento no Brasil, envolvendo as raças zebuínas. Na bagagem, a Descoberta trouxe um prêmio de excelência: “Matriz Cláudio Sabino de Carvalho” concurso que está em sua 3ª edição - e que leva este nome em homenagem a um dos mais destacados criadores da raça nelore, falecido no ano passado. No páreo seis matrizes, mas apenas três receberam diploma, dentre elas a Descoberta, de propriedade da Embrapa Gado de Corte, com sede em Campo Grande, MS. A vaca da Embrapa que apresentou Índice de Produtividade Total de 102,3 e valor genético que a posicionou no percentil TOP 0,1%, que significa a melhor entre mil vacas, encheu de orgulho a equipe de melhoramento animal da Embrapa Gado de Corte que acompanha a vida desse e de outros animais. A Descoberta faz parte do rebanho Nelore Puro de Origem (PO) da Embrapa, que tem como responsável o pesquisador Luiz Otávio Campos da Silva que mesmo fora do Brasil acompanhou tudo de perto, desde a escolha até a saída dos animais para a Exposição em Uberaba. E para provar que a Descoberta é boa mesmo, ela foi acompanhada de seu filho Graveto, um touro de primeira linha de quatro anos e sete meses, que vive na mesma fazenda que a mãe premiada, em regime de criação a pasto. Para participar desta premiação, o animal deve preencher uma série de requisitos como, por exemplo: idade de cinco a dez anos, ter tido no mínimo quatro partos, parido com até três anos e intervalo entre partos de no máximo 390 dias, além de possuir avaliação genética positiva – tudo documentado e comprovado, no Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ) da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ). Dentre um total geral de mais de 400 mil matrizes ativas, apenas 62.870, de 583 diferentes proprietários, cumpriram estes pré-requisitos. Descoberta possui registro genealógico definitivo (BRGC 0662), tem sete anos e nove meses e é filha de touro Provador de linhagem do Instituto de Zootecnia de Sertãozinho (SP). A mãe, Quietude GC, do próprio rebanho da Embrapa, é filha do touro Pradesh, informou o pesquisador Antônio do Nascimento Rosa da equipe de melhoramento animal da Embrapa que participou do evento proferindo palestra sobre o impacto econômico do uso de touros geneticamente superiores. Segundo Antônio Rosa, o que se leva em conta em uma premiação de melhores matrizes, além da avaliação genética e da eficiência reprodutiva ao longo de sua vida, é o rigoroso atendimento ao padrão da raça e as características de conformação frigorífica, harmonia, funcionalidade e habilidade maternal. O juiz que teve a responsabilidade de tomar esta decisão foi o médico veterinário Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges, de renome internacional nesta função, que também é criador e vice-presidente da ABCZ. As matrizes da raça nelore que receberam o prêmio “Matriz Claudio Sabino Carvalho” foram a Descoberta da Embrapa, Ditada da Colonial, de Minas Gerais, e Farpa FIV Bonsucesso, do estado de São Paulo. Depois da longa viagem, a Descoberta volta para a Fazenda Modelo mais valorizada para se juntar às outras 99 matrizes que produzem touros Nelore para a Embrapa Gado de Corte. A Expogenética é um evento promovido pela ABCZ. A programação constou de exposição de animais, leilões, palestras, workshop e premiações. A apresentação sobre o impacto da genética zebuína melhoradora na pecuária brasileira abriu a programação do evento com debate e mesa redonda, onde o pesquisador da Embrapa Kepler Euclides Filho e outros especialistas participaram. Durante o evento também foi lançado o Sumário Nelore 2014 do Programa Geneplus-Embrapa, com palestra apresentada pelo zootecnista Paulo Roberto Costa Nobre da Geneplus Consultoria Agropecuária Ltda., parceira da Embrapa Gado de Corte.(Portal Rural Centro/MS – 28/08/2014)
topoEm 46 anos de dedicação à raça nelore, a Fazenda do Sabiá, localizada em Capitólio, no Norte de Minas Gerais, formou um dos maiores patrimônios genéticos do país. O reconhecimento pela qualidade e con...(Portal DBO/SP – 27/08/2014)
Em 46 anos de dedicação à raça nelore, a Fazenda do Sabiá, localizada em Capitólio, no Norte de Minas Gerais, formou um dos maiores patrimônios genéticos do país. O reconhecimento pela qualidade e constante evolução é refletido nas pistas de julgamento e nos leilões. No dia 24 de agosto, parte da criteriosa seleção de Alberto Valle Mendes e seu filho Roberto Mendes foi a venda no no 6º Leilão Virtual Fêmeas Sabiá. Desfilaram pela tela do Canal Rural 121 fêmeas de elite e a campo, filhas de doadoras de destaque da grife. A movimentação foi de R$ 900.960, média de R$ 7.445. Uma filha de Basco de Naviraí em Beluga TE da Sabiá atingiu a maior valorização do pregão ao ter 50% de sua posse arrematada por R$ 72.000. O novo sócio de Alberto Laborne Valle Mendes na propriedade da bezerra, de sete meses, Daiana FIV Sabiá (foto) é o criador Eugênio Frederico Parizzi de Andrade. Todos os animais saíram com avaliação do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). A organização foi da Programa Leilões, com captação de lances coordenada por Nilson Francisco Genovesi para pagamentos em 24 parcelas.(Portal DBO/SP – 27/08/2014)
topoAs principais entidades da cadeia produtiva de proteína animal estão se unindo para combater o uso ilegal de medicamentos de uso veterinário. A ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), ABIE...(Portal Scot Consultoria/SP – 27/08/2014)
As principais entidades da cadeia produtiva de proteína animal estão se unindo para combater o uso ilegal de medicamentos de uso veterinário. A ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), ABIEC (ABIEC - Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne), ASSOCON (Associação Nacional dos Confinadores), ASBRAM (Associação Brasileira das Indústrias de Suplementos Minerais), CFMV (Conselho Federal de Medicina Veterinária), CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), CNPC (Conselho Nacional da Pecuária de Corte), SBMV (Sociedade Brasileira de Medicina Veterinária), SINDAN (Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal), SINDIRAÇÕES (Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal) e Sociedade Rural convidam para o lançamento oficial da Campanha Antipirataria de Produtos de Uso Veterinário. O encontro com a imprensa acontece no dia 3 de setembro, às 14h, na Expointer, para anunciar os planos de combate a produtos veterinários comercializados ilegalmente, apresentar as estratégias e o conteúdo da campanha. Reserve sua agenda! Evento: Lançamento da Campanha Antipirataria do SINDAN na Expointer 2014 Data: 03/09/2014 Hora: 14h00 Local: Expointer - Parque Estadual de Exposições Assis Brasil - Esteio (RS). Telefone: 11 3868 0188 Emails: leandro.gasar@vianews.com.br e pedro.cadina@vianews.com.br(Portal Scot Consultoria/SP – 27/08/2014)
topoAs raças zebuínas, em especial a Nelore, perdeu em 16 de julho Ubaldo Olea, aos 83 anos, vítima de insuficiência cardíaca e renal. Trata-se de um dos grandes jurados credenciados da Associação Brasile...(Revista Nelore/SP – Agosto.14)
As raças zebuínas, em especial a Nelore, perdeu em 16 de julho Ubaldo Olea, aos 83 anos, vítima de insuficiência cardíaca e renal. Trata-se de um dos grandes jurados credenciados da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), engenheiro agrônomo, empreendedor, nelorista titular da Fazenda Santa Gertrudes, em Marnia (SP) e ex-presidente da Associação Paulista dos Criadores de Nelore (APCN). Nascido em São Paulo (SP). mudou-se muito cedo para ia, onde fez carreira próspera em vários segmentos. Ubaldo Olea foi um jurado o requisitado e reconhecido no meio pecuário. Ele trabalhou nas pistas durante mais de 40 anos e nunca parou de estudar e pesquisar temas sobre a seleção de gado elite. O agrônomo atuou também em pistas no exterior, como Índia, Chile e Estados Unidos. Foi um dos fundadores da Exposição Agropecuária de Marnia (Examar), evento que presidiu por várias edições, trabalhando muito no sentido de estimular o desenvolvimento do agronegócio pecuário no interior paulista. Foi diretor da Divisão Regional Agrícola de Marília, onde se aposentou.(Revista Nelore/SP – Agosto.14)
topoAnimais participantes do Programa Nacional de Avaliação de Touros (PNAT) passam por avaliações durante ExpoGenética. Os visitantes que passarem pela 7a ExpoGenética, que acontece entre os dias 16 e 24...(Revista Nelore/SP – Agosto.14)
Animais participantes do Programa Nacional de Avaliação de Touros (PNAT) passam por avaliações durante ExpoGenética. Os visitantes que passarem pela 7a ExpoGenética, que acontece entre os dias 16 e 24 de gosto, em Uberaba/MG, terão a oportunidade de acompanhar a escolha dos reprodutores jovens participantes da quinta edição do PNAT. No primeiro dia de feira, os animais inscritos no programa, já vistoriados e aprovados pelos técnicos da ABCZ, serão submetidos a novo exame andrológico. O exame, que será feito por profissional indicado de comum acordo entre as centrais, aprovará ou não o animal para seguir o processo de seleção. A entrada para o exame andrológico acontece nos dias 14 e 15 de agosto. Na mostra, todos os animais pré-selecionados e aprovados no exame andrológico serão submetidos à análise e aprovação de três comissões. Dia 18, os touros serão avaliados pela comissão de técnicos da ABCZ e pela comissão de criadores participantes do PMGZ que estiverem presentes na feira, não proprietários de animais candidatos. A comissão formada por técnicos das centrais de inseminação participantes fará sua avaliação dia 19 de agosto. A novidade desta prova é a inclusão, pela primeira vez, de animais das raças Sindi e Indubrasil. A lista dos animais pré-classificados para o PNAT 2014 já está disponível para consulta no site da ABCZ e nos escritórios regionais. Dessa forma, os criadores interessados já podem procurar os técnicos para que seus respectivos animais sejam vistoriados. O PNAT vem, a cada edição, despertando interesse crescente no mercado. Prova disso é que dos 17 criadores que já realizaram as inscrições de animais, dez participam pela primeira vez do programa. Até o momento, a ABCZ recebeu a inscrição de 35 animais, sendo três Tabapuã, sete Nelore Mocho e 25 Nelore. As inscrições para participar da quinta edição do PNAT podem ser feitas até o dia 30 de julho, pelo e-mail pmgz@abcz.org.br.(Revista Nelore/SP – Agosto.14)
topoO presidente da Faesp (Federação da Agricultura do Estado de São Paulo), Fábio de Salles Meirelles, foi eleito nesta quarta-feira (27) o novo presidente da Agrishow (Feira Internacional de Tecnologia ...(Jornal Folha de S Paulo, Ribeirão/SP – 28/08/2014)
O presidente da Faesp (Federação da Agricultura do Estado de São Paulo), Fábio de Salles Meirelles, foi eleito nesta quarta-feira (27) o novo presidente da Agrishow (Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação), realizada em Ribeirão Preto. Ele assume o posto do empresário Maurilio Biagi Filho, que ficou por três anos à frente da organização da feira. Biagi Filho já havia anunciado na edição deste ano da Agrishow que deixaria a coordenação na feira. A partir de então, passou-se a buscar um nome. A escolha de Meirelles se deu após a Faesp entrar, neste ano, na sociedade que é dona da feira. A Abimaq (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos), a Abag (Associação Brasileira do Agronegócio), a SRB (Sociedade Rural Brasileira) e a Anda (Associação Nacional das Distribuidoras de Adubos) são integrantes da sociedade. Meirelles também é empresário do agronegócio.(Jornal Folha de S Paulo, Ribeirão/SP – 28/08/2014)
topoEm julho, as vendas do setor supermercadista em valores reais – deflacionadas pelo IPCA/IBGE – apresentaram alta de 3,14% na comparação com o mês anterior e alta de 0,99% em relação ao mesmo mês de 20...(Portal Rural Centro/MS – 28/08/2014)
Em julho, as vendas do setor supermercadista em valores reais – deflacionadas pelo IPCA/IBGE – apresentaram alta de 3,14% na comparação com o mês anterior e alta de 0,99% em relação ao mesmo mês de 2013, de acordo com o Índice Nacional de Vendas ABRAS, elaborado pelo Departamento de Economia e Pesquisa da entidade. No acumulado do ano, as vendas cresceram 1,48%, na comparação com o mesmo período do ano anterior. Em valores nominais, as vendas do setor apresentaram crescimento de 3,15% em relação ao mês anterior e, quando comparadas a julho de 2013, alta de 7,56%. No acumulado do ano, as vendas em valores nominais cresceram 7,74%. De acordo com o presidente do Conselho Consultivo da ABRAS, Sussumu Honda, o resultado de julho foi bom, crescendo em relação a junho e a julho de 2013, mas já refletindo um ritmo menos intenso da economia. Para o restante do ano, a expectativa é de que as vendas aumentem o seu ritmo, mas também de forma moderada. “O segundo semestre é tradicionalmente mais forte em vendas e conta com o período do Natal, a melhor época de vendas para o setor. Esperamos que a economia não desacelere mais e que os resultados no segundo semestre superem o ritmo do primeiro.” Abrasmercado No mês de julho, o indicador Abrasmercado* apresentou variação de -1,54% em relação a junho. As maiores altas foram impulsionadas pelo pernil (6,88%), biscoito maisena (3,63%), queijo mussarela (3,19%), detergente líquido para louças (2,18%). Já as maiores quedas foram registradas nos itens: tomate (-23,57%), batata (-22,18%), feijão (-3,92%) e farinha de mandioca (-3,69%). No acumulado do ano (janeiro a julho) a cesta Abrasmercado registra alta de 3,12%. Já nos últimos 12 meses, o indicador soma alta de 4,26%, em relação ao mesmo período anterior. De acordo com o indicador, todas as regiões registraram queda. Destaque para as regiões Centro-oeste (-1,94%) que recuou de R$ 344,60 para R$ 337,90 e a Norte (-1,76%), de R$ 421,81 para R$ 414,37. *Abrasmercado (cesta composta por 35 produtos de largo consumo: alimentos, incluindo cerveja e refrigerante, higiene, beleza e limpeza doméstica).(Portal Rural Centro/MS – 28/08/2014)
topoO slogan publicitário da JBS afirmando que "carne de qualidade tem nome, é Friboi" está deixando de ser uma ação de marketing que irrita apenas empresas concorrentes da gigante de proteína animal. O C...(Portal Beef World/SP – 27/08/2014)
O slogan publicitário da JBS afirmando que "carne de qualidade tem nome, é Friboi" está deixando de ser uma ação de marketing que irrita apenas empresas concorrentes da gigante de proteína animal. O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) manifestou nesta quarta-feira (20/8), preocupação com a mensagem passada pelo slogan de que a marca da JBS é sinônimo de qualidade diferenciada para a carne produzida no Brasil. "A marca Friboi contribui para tornar homogêneo o mercado de carne in natura, até aqui heterogêneo, com potencial para aumentar preço", disse o conselheiro Márcio de Oliveira Júnior. A declaração foi dada durante a leitura de seu voto na relatoria do processo de concentração de mercado aprovado hoje, com restrições, sobre o arrendamento de três frigoríficos da Rodopa pela JBS. Depois, Oliveira Júnior afirmou à Agência Estado, que o tribunal administrativo tem observado a Friboi como "marca com potencial para a JBS praticar sobrepreço", ou seja, elevar o valor de sua carne em relação ao dos concorrentes a partir do conceito de que seu produto é superior aos demais. Foi a primeira vez que um integrante de um órgão regulador de mercado se manifestou publicamente sobre a Friboi. A polêmica envolvendo a marca da JBS já foi alvo de manifestação da senadora Kátia Abreu (PMDB-TO), também presidente da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). A senadora utilizou a tribuna do Senado, em agosto, para protestar contra ação de marketing da JBS encabeçada pelo ator Tony Ramos. "Vá e diga que a sua carne é boa, que tem boa qualidade, que é produzida em frigoríficos de primeira, mas não diga que é a única que o povo brasileiro pode comer", disse Kátia na ocasião, classificando a publicidade da JBS "marketing enganoso". O conselheiro do Cade diz que não há restrições legais para o trabalho de marketing da JBS, mas que o tribunal pode investigar a imagem repassada pela marca Friboi como selo de qualidade, caso haja distorções concorrenciais. "Se alguma empresa ou alguém acionar (o tribunal administrativo), o Cade pode abrir um inquérito para investigar", disse.(Portal Beef World/SP – 27/08/2014)
topoA vida do pequeno agricultor mudou muito nas últimas décadas, e para melhor. Há políticas públicas para o setor, crédito e financiamentos. O problema é que apenas isso não basta. É preciso mais organi...(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 28/08/2014)
A vida do pequeno agricultor mudou muito nas últimas décadas, e para melhor. Há políticas públicas para o setor, crédito e financiamentos. O problema é que apenas isso não basta. É preciso mais organização. Para isso, é preciso a participação efetiva de técnicos para orientar não só o acesso às políticas do governo como as medidas práticas a serem adotadas no campo. A avaliação é de Braz Albertini, presidente da Fetaesp (Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de São Paulo), também um pequeno produtor. Albertini diz que a vida era muito difícil há alguns anos. Mas agora o produtor, mesmo tendo melhores oportunidades, precisa de motivação. A produção isolada e em pequenos volumes não dá retorno. Transportes, pedágios e outros custos inviabilizam esse sistema de produção. Os governos devem se encarregar de uma organização que torne viável a participação dos pequenos no sistema de fornecimento de alimentos. Para Albertini, essa organização poder ser desde as feiras agropecuárias desenvolvidas pelas prefeituras até a destinação dos produtos da agricultura familiar para presídios e merenda escolar. Alguns programas já existem, mas o produtor isoladamente não tem acesso ou não consegue participar deles, segundo Albertini. Enquanto não houver uma organização da produção e consequente aumento da renda do produtor, a agricultura familiar vai continuar perdendo sua população, "que prefere atender aos apelos das cidades", afirma. Com isso, a agricultura familiar vê cada vez mais um êxodo rural. POLÍTICAS "Temos como produzir de tudo, mas não temos políticas", diz Albertini. Ele cita o caso da Anater (Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural), aprovada no Congresso, mas que ainda não teve efeito prático. O produtor não pode esperar mais por um órgão que deveria se encarregar de promover a integração da pesquisa agropecuária, qualificar profissionais, elevar o conhecimento do produtor e buscar inovação tecnológica. "Sem conhecimento e tecnologia, não há renda. E sem renda não há investimentos", afirma Albertini. Japão faz parcerias para impulsionar renda agrícola Um exemplo para os pequenos produtores rurais do Brasil poderia vir do Japão. O país asiático vive o drama de como produzir alimen- tos com cada vez menos agricultores. Preocupado com o cenário futuro, o governo engaja empresas não agrícolas nesse setor. E tem dado certo. De acordo com o Ministério de Agricultura do Japão, 61% dos agricultores têm mais de 65 anos. A população jovem sai do campo devido à renda. Dependentes da agricultura, empresas não agrícolas, como indústrias, restaurantes e supermercados, fazem parcerias para uma sobrevivência conjunta. O censo mais recente do país indicou uma alta de 22% nessas parcerias em comparação a 2005.(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 28/08/2014)
topoCom o cenário para outubro ficando cada vez mais claro, investidores locais e estrangeiros têm marcado forte presença na ponta compradora da bolsa brasileira ao longo desta semana. E eles não buscam a...(Jornal Valor Econômico, Finanças/SP – 28/08/2014)
Com o cenário para outubro ficando cada vez mais claro, investidores locais e estrangeiros têm marcado forte presença na ponta compradora da bolsa brasileira ao longo desta semana. E eles não buscam apenas as ações do já apelidado "kit eleições" - papéis de estatais, bancos e elétricas, que tendem a ser mais beneficiados com a troca de governo. Gestores já começaram a fazer as contas e levantar hipóteses sobre quais empresas e setores serão beneficiados em um eventual governo Marina Silva. O novo "kit Marina" inclui Petrobras, JBS e empresas sucroalcooleiras, como a gigante Cosan. As apostas nessa nova lista de ações ganharam força após entrevista concedida ao Valor na terça-feira pelo biólogo João Paulo Capobianco, considerado o principal articulador de Marina Silva junto ao agronegócio. "O Brasil é o país do etanol, o país do maior sucesso em biocombustível do planeta (...) Vamos trabalhar para retirar todos os mecanismos que estão sendo colocados pelo atual governo e que estão levando o setor ao colapso", disse Capobianco. As ações ON da Cosan subiram 4,34% ontem, acompanhadas de São Martinho ON (6,14%) e Tereos ON (12,50%). JBS ON (5,18%), uma das principais financiadoras da campanha do falecido candidato Eduardo Campos, também tem brilhado na lista de recomendações. Embora esse fato não seja garantia de vantagem futura, investidores acreditam que o frigorífico será um dos favorecidos pela política de agronegócio de Marina. Já Petrobras deve ser beneficiada tanto pela expectativa de reajuste dos combustíveis quanto pelo aumento da produção de petróleo, avalia a gestora da Coinvalores, Tatiane Pereira. Capobianco já sinalizou que Marina, se eleita, deve deixar os preços dos combustíveis flutuar. "O subsídio à gasolina é um equívoco. Agora, a forma como isso vai ser feito para que não gere impacto inflacionário, a compensação que será organizada do ponto de vista econômico, eu não estou me antecipando para contar porque esta é uma discussão extremamente importante." Tatiane acredita que empresas do setor de educação também são uma boa aposta, uma vez que Marina já sinalizou que pretende "manter tudo que é bom" do atual governo, como o Prouni e o Fies. Já infraestrutura e elétricas "são uma incógnita", avalia a gestora da Coinvalores, lembrando que Marina ainda não tem uma postura clara sobre essas áreas. "Ela defende novas fontes de energia, como biomassa e eólica. Mas são fontes mais caras. Não está claro como ela vai se posicionar sobre hidrelétricas." A euforia eleitoral ditou o ritmo da bolsa brasileira ontem, mais uma vez. O Ibovespa operou na casa dos 61 mil pontos durante boa parte do dia, mas fechou em alta de 1,80%, aos 60.950 pontos, maior nível desde 24 de janeiro de 2013. O índice IBX-100 - que reúne as 100 ações mais líquidas da Bovespa - bateu recorde, com alta de 1,81%, aos 24.974 pontos, superando a marca histórica de 24.634 pontos, registrada em 20 de maio de 2008. E o volume financeiro da bolsa beirou a casa dos R$ 11 bilhões, o equivalente ao giro de dois pregões num único dia. Entre as principais ações do Ibovespa, Petrobras PN subiu 4,57%, para R$ 22,84, com giro de R$ 1,6 bilhão, ou 15,3% de todo o volume da bolsa. Petrobras ON (4,69%, a R$ 21,62) foi o segundo mais negociado, com R$ 654 milhões. Na sequência apareceram Itaú PN (3,02%, a R$ 39,84), com R$ 627 milhões, e Banco do Brasil ON (4,67%, a R$ 32,90), com R$ 513 milhões. No topo ficaram TIM ON (11,18%) e Oi PN (6,71%). A Oi contratou o BTG Pactual para elaborar uma proposta para a compra dos ativos da TIM. Segundo o Valor apurou, os planos da Oi incluem o fatiamento dos ativos da TIM entre as concorrentes Claro (América Móvil) e Vivo (Telefónica).(Jornal Valor Econômico, Finanças/SP – 28/08/2014)
topoConsiderado um dos setores mais importantes para a economia do país, o agronegócio está no centro das atenções de governos, bancos públicos e privados. Tanto que as linhas de financiamentos subsidiado...(Jornal Valor Econômico, Suplemento/SP – 28/08/2014)
Considerado um dos setores mais importantes para a economia do país, o agronegócio está no centro das atenções de governos, bancos públicos e privados. Tanto que as linhas de financiamentos subsidiados para o setor não param de crescer. Desde 2000, avançaram cerca de dez vezes, saltando de R$ 16,05 bilhões para R$ 156,1 bilhões previstos pelo Plano Agrícola e Pecuário do governo federal para a safra de 2014/2015. Desse total, R$ 132,6 bilhões destinados a operações com juros controlados e R$ 23,5 bilhões à prática de mercado. Os números do passado mostram que o montante programado pode vir a ser ainda maior. "Na safra 2013/2014, por exemplo, tivemos uma programação de R$ 136 bilhões e uma aplicação de R$ 157 bilhões, ou seja, 16% mais recursos do que o previsto, o que revela estratégias e políticas para o setor caminhando no sentido correto", afirma Neri Geller, ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Por serem subsidiadas, as taxas são bem menores do que a Selic (11% ao ano). Esses recursos são vistos como a salvaguarda do campo e disputados intensamente de um lado pelo produtor rural e do outro pelas instituições financeiras. O volume é destinado a custeio, investimento e comercialização de atividades desenvolvidas no campo como agricultura, pecuária, avicultura e suinocultura. E distribuído por uma cadeia de bancos e cooperativas de créditos associados ao programa e interessados na subvenção do governo, que paga às instituições financeiras a diferença entre os juros praticados no crédito rural (em média, entre 4,5% a 6% ao ano) e a taxa oficial do país. O que mais atrai os bancos é que além de trabalharem com maior garantia de pagamento, conseguem ter acesso a um possível tomador de outras linhas de financiamento dentro da instituição. O PIB da agroindústria deve chegar a R$ 1,03 trilhão este ano, um crescimento de 4% sobre 2013. O da agropecuária, chega a R$ 465 bilhões. Os recursos que alimentam esses setores enchem os olhos das instituições financeiras, que devem fazer o bolo atual dos empréstimos crescer. O estoque de R$ 201 bilhões até julho na carteira rural, segundo dados do Banco Central, pode ultrapassar os R$ 330 bilhões até dezembro. O Banco do Brasil é disparado o mais atuante no crédito rural. Foram desembolsados R$ 76,3 bilhões na safra passada, evolução de 24% em relação à anterior. A agricultura empresarial foi a que mais consumiu recursos e ficou com R$ 49,1 bilhões do total. Para o novo período, o banco prevê destinar R$ 81,5 bilhões para esta carteira. Dos bancos privados o Santander declara que o crédito rural entra no centro de sua agenda como uma de suas prioridades para avançar no Brasil. "Estamos olhando com muito interesse. Já fomos o segundo maior banco do país nessa área, com o Banespa. Estamos voltando com força. Para isso, implementamos uma série de ações. Até o fim do ano, estaremos trabalhando a todo o vapor", afirma Jesús Zabalza, presidente do Santander Brasil. Entre as ações está a contratação de 120 escritórios técnicos de apoio regional, ampliação da estrutura de especialistas que passa a contar com 140 agrônomos e implantação de núcleos descentralizados. A carteira do Santander é considerada pequena, com estoque de R$ 5,08 bilhões, sendo 60% concentrado em pessoa física. "Estamos crescendo, mas temos muito mais espaço", considera Zabalza. O Bradesco é quem lidera, dentre as instituições privadas, as concessões para essa área tanto em pessoa física, como jurídica. Os números mostram que esse é um mercado de interesse do banco há mais de dez anos. Em 2004, sua carteira rural somava R$ 5,61 bilhões. Em junho deste ano, o saldo bateu os R$ 23,3 bilhões, alta de 32,8% em 12 meses. Desse total, 85% estão vinculados a recursos obrigatórios que os bancos têm que direcionar ao financiamento rural. Por determinação do BC, 34% dos depósitos à vista devem ir para o setor. "Como o tomador de crédito tem limites para custeio e investimentos, as demais linhas de crédito também avançam. "A capilaridade de nossas agências nos aproxima das cadeias agrícolas", afirma Rui Pereira Rosa, diretor de crédito rural no Bradesco. Para ele, a carteira só não cresce mais devido as exigências para a obtenção do dinheiro. "O produtor tem que estar em dia com os documentos para ter acesso ao contingenciamento do governo. Alguns não conseguem." O BNDES, que coordena a distribuição de linhas vinculadas a investimentos, reservou R$ 13,71 bilhões em recursos para atender aos programas federais. Desse total, R$ 11,63 bilhões irão para a área agropecuária e de inclusão social e R$ 2,35 bilhões para o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). "Os recursos são para atender ao Plano Safra", explica Carlos Alberto Vianna, chefe do departamento de Programa Agrário do BNDES. Considerada novata neste tipo de financiamento, a Caixa só começou a operar no segmento há 12 meses. Até junho, acumulou R$ 4,2 bilhões em estoque aplicado. "Como ainda estamos começando, nossa obrigatoriedade de recursos, que estava em 6% dos depósitos à vista, agora está em 19%. O que significa que temos mais R$ 6 bilhões disponíveis para a safra 2014/15. Em 2016, chegaremos aos 34% dos depósitos à vista, cerca de R$ 15 bilhões para o campo", diz Humberto Magalhães, superintendente nacional de agronegócios da Caixa. O produtor rural se vale ainda de outros expedientes. Entre eles, o autofinanciamento, possível quase sempre após safras muito boas que fazem sobrar dinheiro em caixa. Outra é a negociação dentro da cadeia de insumos, chamado de "barter". Há ainda o convencional, sem subsídio e com juros mais elevados. E por fim, o mercado de capitais, limitado aos grandes, capazes de emitir títulos como LCA, CRA e CDCA, que carregam, juntos, R$ 36,9 bilhões em estoques e que também vem avançando. A política de subvenção ao setor rural não é exclusividade do Brasil. Existe no mundo todo e é motivo de disputa nos fóruns globais como Organização Mundial do Comércio (OMC). A mais recente se deu contra os EUA e a sua chamada "Farm Bill", que é vista como protecionista, com efeito nocivo sobre os preços das commodities no mercado internacional. A nova legislação apesar de reduzir os subsídios diretos, aumenta garantias de preços e seguros subsidiados aos agricultores, o que interfere nos preços dos grãos e do algodão. Já no caso da União Europeia, o que mais preocupa produtores brasileiros é a subvenção ao açúcar e aos lácteos. Para compensar, o crédito subsidiado tem de existir no Brasil. "O crédito rural é que dá sustentação ao agronegócio, com mais de um terço do funding do setor. É importante que exista", afirma Wermeson França, especialista em agronegócio da LCA Consultores. No Brasil, o crédito rural data de 1965 e foi relançado em 2000, pelo governo Fernando Henrique Cardoso, como principal via de desenvolvimento. Hoje, a soja é a cultura que mais demanda crédito. Chega a concentrar 17% do total, seguido pelo milho, com 13%, café, 9%, cana de açúcar, 6%, arroz, 5%, trigo, 3% e algodão 3%. "São culturas que exigem grandes investimentos e estão vinculados a grandes produtores", conclui.(Jornal Valor Econômico, Suplemento/SP – 28/08/2014)
topoFiscais examinam condições sanitárias dos mais de 4,9 mil exemplares inscritos para participar da feira agropecuária. Em meio aos últimos retoques nos estandes e galpões do Parque de Exposições Assis ...(Jornal do comercio/RS – 28/08/2014)
Fiscais examinam condições sanitárias dos mais de 4,9 mil exemplares inscritos para participar da feira agropecuária. Em meio aos últimos retoques nos estandes e galpões do Parque de Exposições Assis Brasil, o recebimento e acomodação dos animais inscritos já começam a dar forma à edição deste ano da Expointer, que será aberta no sábado. Para poderem ocupar os espaços que habitarão pelos próximos dias, porém, todos os exemplares das 35 raças precisam passar por um processo de inspeção, cujo objetivo é garantir a sanidade dos animais expostos na feira. Até as 19h de ontem, dos 4,9 mil inscritos, 1.276 já haviam chegado a Esteio, dos quais 430 bovinos, 470 equinos e 376 ovinos. O procedimento dedicado aos exemplares de maior porte, como bovinos, equinos, caprinos, ovinos e bubalinos, acontece de forma conjunta em espaço próximo à entrada do Parque, das 6h à meia-noite. Segundo o fiscal agropecuário estadual Aurélio Vieira, além da documentação do transporte, também são exigidos dos criadores exames sanitários de seus animais logo no desembarque. Os atestados referem-se a doenças como brucelose e tuberculose em bovinos, anemia infecciosa em equinos e sarna e piolheiras em caprinos e ovinos. “Além disso, também realizamos um exame clínico, visual, para verificar se há verrugas, fungos e lesões”, conta o fiscal. Segundo Vieira, a rejeição de animais tem se mantido em níveis normais. “Todo ano, acontece de termos algum animal com problema de documentação ou mesmo sanitário, mas em geral a taxa é baixa”, conta. A razão disso se encontra, muitas vezes, no zelo dos próprios criadores. É o caso, por exemplo, do responsável pela Cabanha Guajuviras, Fábio Edson Bittencourt, que diz nunca ter tido um animal rejeitado na feira. O criador, que encarou a viagem durante toda a manhã entre a sede de seu negócio em Manoel Viana, município distante 459km de Porto Alegre, e o parque, inscreveu treze zebuínos da raça Tabapuã. A quantidade exposta é semelhante a exposta por ele todos os anos desde a sua primeira participação, em 1990, e a expectativa é de também repetir o desempenho das outras edições. “Cada ano fica mais difícil, porque falta mão de obra, por exemplo, mas acreditamos que iremos manter os resultados das outras edições”, afirma ele, que estima em cerca de R$ 8 mil o valor de cada animal de um ano de idade, predominantes em sua amostra. A atenção dedicada pelo criador aos zebuínos é redobrada, também, pela presença de sua vaca Tonya da Guajuviras, bicampeã da raça nas duas últimas edições da Expointer. “Vendendo quatro ou cinco animais, já dá pra pagar as despesas”, brinca Bittencourt. “O mais importante acaba sendo a rede de contatos, gente que, mesmo que não compre aqui, conhece a Cabanha e acaba nos visitando mais para a frente”, continua ele, que calcula de 400 a 500 cabeças em seu rebanho, voltadas a cruzamento e plantel.(Jornal do comercio/RS – 28/08/2014)
topoA 54ª edição do leilão de Carlos Viacava acontece durante a 38ª Feira Agropecuária e Industrial de Presidente Venceslau (Faive), no parque de exposições de Presidente Venceslau, Estado de São Paulo. O...(Portal Página Rural/RS – 28/08/2014)
A 54ª edição do leilão de Carlos Viacava acontece durante a 38ª Feira Agropecuária e Industrial de Presidente Venceslau (Faive), no parque de exposições de Presidente Venceslau, Estado de São Paulo. O remate será transmitido ao vivo pelo Canal do Boi, no dia 31 de agosto às 13 horas. Desde 1986 a marca CV vem fortalecendo seu plantel com inovações e tecnologias de melhoramento genético. Para esta edição do leilão serão ofertados 190 touros Nelore rústicos, férteis e precoces do ano de 2012. Todos com avaliações genéticas pela Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP), média de 22 meses de idade, pesando aproximadamente 600 kg. De acordo com o criador Ricardo Viacava - "É um leilão tradicional em Presidente Venceslau, estamos na 54ª edição do leilãoda marca CV e as expectativas não poderiam ser melhores. O mercado de bezerro está bem aquecido. É uma ótima opção para quem quer renovar o plantel com touros jovens e de qualidade". O 54° Leilão Nelore Mocho CV é Oficial! Para mais informações sobre o leilão ligue (11) 3168-8001.(Portal Página Rural/RS – 28/08/2014)
topoO julgamento de bovinos no Camaru 2014 terá participação das raças Gir, Girolando e Nelore. Os animais estarão à disposição para apreciação pública a partir do dia 01 de setembro. Os julgamentos serão...(Portal Página Rural/RS – 27/08/2014)
O julgamento de bovinos no Camaru 2014 terá participação das raças Gir, Girolando e Nelore. Os animais estarão à disposição para apreciação pública a partir do dia 01 de setembro. Os julgamentos serão realizados na arena de provas do Parque de Exposições de 05 a 07 de setembro. A expectativa da organização é que o Camaru este ano receba mais de mil animais. Raça Gir Leiteiro Entrada de animais: 01 e 02 de setembro Julgamento: 05, 06 e 07 de setembro Saída dos animais: 07 de setembro após 15 horas Raça Girolando Entrada de animais: 01 e 02 de setembro Julgamento: 05, 06 e 07 de setembro Saída dos animais: 07 de setembro após 15 horas Raça Nelore Entrada de animais: 01 e 02 de setembro Julgamento: 05, 06 e 07 de setembro Saída dos animais: 07 de setembro após 15 horas Premiações: R$ 3 mil para tratadores de pista da raça Gir Leiteiro e R$ 3 mil para tratadores de Girolando. Camaru 2014 A 51ª Exposição Agropecuária de Uberlândia – Camaru 2014 – é uma realização do Sindicato Rural de Uberlândia que acontecerá entre os dias 29 de agosto e 07 de setembro de 2014 no Parque de Exposições do Camaru, na Av. Juracy Junqueira de Rezende, 100 – Uberlândia (MG). O evento reúne entretenimento e negócios em uma área de 330 mil metros quadrados com shows, exposição e julgamento de animais, leilões, rodeio profissional, provas equestres, torneio leiteiro, fazenda escola, cursos e palestras. A praça de alimentação da festa, sua gastronomia regional e parque de diversões são atrativos especiais para os visitantes.(Portal Página Rural/RS – 27/08/2014)
topoEm 23 de agosto, os criadores Rogério Figueiredo, Mauro Araújo e Jorge Papazoglu receberam amigos e convidados no espaço de eventos do Hotel Solar do Engenho, em Sete Lagoas, MG, para o Leilão Engenho...(Portal DBO/SP – 27/08/2014)
Em 23 de agosto, os criadores Rogério Figueiredo, Mauro Araújo e Jorge Papazoglu receberam amigos e convidados no espaço de eventos do Hotel Solar do Engenho, em Sete Lagoas, MG, para o Leilão Engenho da Genética. Foram comercializadas 110 fêmeas Girolando à média de R$ 6.152, perfazendo arrecadação de R$ 676.810. A maior oferta foi de bezerras, com 105 lotes vendidos à média de R$ 5.808. O valor para cada uma das três novilhas foi de R$ 7.000 e para as duas vacas foi de R$ 24.300. Os animais foram retirados da Agropecuária JPZ, de Jorge Papazoglu, em Inhaúma, MG; e das Fazendas Solar do Engenho, de Renato Figueiredo, e Barreiro Alto, de Mauro Araújo, ambas em Sete Lagoas, MG. A organização do evento foi da Embral Leilões, com pagamentos fixados em 30 parcelas e transmissão do Canal Terraviva. (Portal DBO/SP – 27/08/2014)
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Evento apura R$ 164.800 com a venda de bovinos e cavalos Mangalarga Marchador O Parque de Exposições de Belém, PA, sediou o 9º Leilão Evolução Guzerá, na noite de 22 de agosto, como parte da programação da 48ª Expopará. A oferta foi conduzida pela Associação Rural do município e reuniu a produção de Luiz Guilherme Rodrigues, Josaphat Paranhos Neto, José Eloy Barros Netto e Genis Deprá. A receita do evento foi de R$ 165.800, média geral de R$ 8.673. As fêmeas lideraram a pista, com 13 animais negociados à média de R$ 9.840. A matriz Iria da JT Natal, levada por Carlos Fernando Pontual, se distanciou do grupo ao ser arrematado por R$ 20.000. O lance foi dado por Genis Carlos Deprá. Também passaram pelo martelo três machos, comercializados cada um por R$ 4.334. Além do Guzerá, o remate também abriu espaço para a venda de equinos Mangalarga Marchador. Três machos movimentaram R$ 20.000, média de R$ 9.600 para cada um. A organização do evento foi da Atual Leilões, com captação de lances coordenada por Guillermo Sanches e pagamentos em 20 parcelas.(Portal DBO/SP – 27/08/2014)
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Em 24 de agosto, a cidade de Xinguara, PA, foi palco do 3º Leilão Nelore Água Fria - João Guimarães & Convidados. Foram comercializados 123 animais Nelore por R$ 952.080. A oferta foi composta exclusivamente por reprodutores avaliados pelo Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP). A média foi de R$ 7.740, valor equivalente a 69,7 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça mais próxima, Redenção, PA, no da do pregão. Destaque para a venda de JG 4758 da Água Fria, fechada em 18.720 por Fabrício Osório Hyppolito A organização foi da Programa Leilões, com captação de lances coordenada por Eduardo Gomes para pagamentos em 24 parcelas. A transmissão foi feita pelo Agro Canal.(Portal DBO/SP – 27/08/2014)
topoA vaca Descoberta, da Embrapa Gado de Corte, em Campo Grande, ganhou um prêmio de excelência, o “Matriz Cláudio Sabino de Carvalho”, na 7ª mostra da Expogenética, que foi realizada entre os dias 16 e ...(Portal G1/MT – 27/08/2014)
A vaca Descoberta, da Embrapa Gado de Corte, em Campo Grande, ganhou um prêmio de excelência, o “Matriz Cláudio Sabino de Carvalho”, na 7ª mostra da Expogenética, que foi realizada entre os dias 16 e 24 de agosto, em Uberaba (MG), e reuniu mais de 500 animais, que representaram os principais programas de melhoramento genético do país. Segundo a Embrapa, Descoberta concorreu com outras seis matrizes, mas apenas três receberam o diploma de excelência. A vaca da Embrapa apresentou Índice de Produtividade Total de 102,3 e valor genético que a posicionou no percentil TOP 0,1%. A vaca faz parte do rebanho nelore puro de origem (PO) da Embrapa Gado de Corte, que tem como responsável o pesquisador Luiz Otávio Campos da Silva. Descoberta possui registro genealógico definitivo (BRGC 0662), tem sete anos e nove meses e é filha de touro Provador de linhagem do Instituto de Zootecnia de Sertãozinho (SP) e da vaca Quietude GC, do próprio rebanho da Embrapa. Para participar desta premiação, o animal deve preencher uma série de requisitos como, por exemplo, idade de cinco a dez anos, ter tido no mínimo quatro partos, parido com até três anos e intervalo entre partos de no máximo 390 dias, além de possuir avaliação genética positiva. Após a participação no evento, Descoberta voltou a Fazenda Modelo da Embrapa Gado de Corte para se juntar às outras 99 matrizes que produzem touros nelore para a unidade.(Portal G1/MT – 27/08/2014)
topoO preço do boi gordo voltou a subir nas praças de comercialização de São Paulo. Nesta quarta-feira (27), a arroba do animal foi negociada a R$ 128. Segundo pesquisa da Informa Economics FNP, a forte d...(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 28/08/2014)
O preço do boi gordo voltou a subir nas praças de comercialização de São Paulo. Nesta quarta-feira (27), a arroba do animal foi negociada a R$ 128. Segundo pesquisa da Informa Economics FNP, a forte demanda e a redução na quantidade de animais explicam o aumento nos preços da carne.(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 28/08/2014)
topoAs vacas suíças precisam comer apenas grama nacional para que seus criadores possam receber subvenção. A medida faz parte da nova política agrícola do país, que entrou em vigor este ano. A ajuda ao pr...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 28/08/2014)
As vacas suíças precisam comer apenas grama nacional para que seus criadores possam receber subvenção. A medida faz parte da nova política agrícola do país, que entrou em vigor este ano. A ajuda ao produtor é de US$ 400 por animal por ano - desde que o pasto seja helvético. A imaginação da Suíça para definir seus subsídios ao setor agrícola não tem limites. O país é um dos campeões mundiais de subvenções agrícolas por habitante, junto com a Noruega. A ajuda governamental representa 54% da receita dos agricultores helvéticos, ante 18% na União Europeia e menos de 5% no Brasil. O protecionismo suíço faz com que seus preços agrícolas sejam 60% superiores às médias mundiais. A nova política agrícola do país também inclui uma série de ajudas ligadas à "boa qualidade da paisagem". Por exemplo: os agricultores recebem subvenção pelas plantações de gerânios que decoram as janelas das fazendas. Um jardim de flores ou árvores ao longo de vias para pedestres na área rural pode receber US$ 4 mil por hectare, além de US$ 1 mil para sua manutenção. Mas se sabia pouco sobre a ajuda vinculada às vacas - são cerca de 700 mil na Suíça. E a situação foi revelada agora por causa da revolta de produtores de Genebra, que se sentem prejudicados. É que a nova política agrícola criou uma ajuda diretamente ligada aos animais: US$ 400 por cabeça levada para o pasto das montanhas no verão. São 100 mil animais nesse caso. Mas a determinação é que essas vacas leiteiras não recebam a ajuda se pastarem além das fronteiras da Suíça. Como o país é pequeno, não são raras "invasões" a França, Alemanha ou Itália. É exatamente o que acontece no cantão de Genebra, ao lado da França. Produtores suíços têm pastagens no país vizinho, mais baratas. Mas agora reclamam que, para receber a subvenção, terão de levar as vacas para comer grama em outros cantões suíços (ou Estados). Além de não compensar economicamente, isso tampouco é benéfico para o ambiente, de acordo com produtores. Um assessor do Departamento Federal de Agricultura suíça disse ao Valor que o Parlamento examinou detalhadamente o tema, mas achou que o melhor seria mesmo condicionar a subvenção ao pasto nacional como medida para evitar o avanço da floresta nos Alpes e também para manter esses terrenos para a pecuária. Mas os pecuaristas de Genebra não se conformam. Pascal Desbiolles, por exemplo, garante que vai perder aproximadamente US$ 80 mil porque suas vacas comem a grama francesa.(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 28/08/2014)
topoO primeiro-ministro da Rússia, Dmitri Medvedev, assinou decreto que pode viabilizar exportações adicionais de carnes bovina e de frango do Brasil e outros países que devem se beneficiar do embargo imp...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 28/08/2014)
O primeiro-ministro da Rússia, Dmitri Medvedev, assinou decreto que pode viabilizar exportações adicionais de carnes bovina e de frango do Brasil e outros países que devem se beneficiar do embargo imposto por Moscou a produtos dos Estados Unidos, União Europeia, Canada e Austrália. A medida estabelece que os esses países atingidos pelo embargo - uma retaliação às sanções impostas à Rússia por causa do conflito na Ucrânia - têm até 1o de setembro, ou seja, a semana que vem, para preencher suas cotas para vender ao mercado russo. Se não conseguirem, o governo russo passará então a fornecer licença de importação para outros países, não submetidos à retaliação imposta por Moscou. Até agora, vários países esbarravam nos limites impostos pelas cotas de importação, boa parte delas detidas pelos Estados Unidos e pela União Europeia, para aumentar suas exportações de carnes ao mercado russo no novo contexto. Essa dificuldade fica assim superada na prática, com o decreto do governo, que dá flexibilidade para a ampliação substancial da entrada de carnes de outros países no mercado russo. Para se ter uma ideia, os EUA conseguiam abocanhar cerca de 60% de uma cota de 270 mil toneladas de carne de frango que as chamadas Nações Mais Favorecidas (NMF) tinham direito de exportar para o mercado russo. Mas boa desse volume não deve ser alcançado até a semana que vem, dando espaço para maior venda de frigoríficos brasileiros. No caso da carne bovina, a UE tem a maior cota. Mas é o Brasil atualmente o que mais exporta à Rússia, sendo responsável por 54% do fornecimento estrangeiro para aquele país. No começo deste mês, Moscou proibiu a importação de todas as carnes, pescado, lácteos, frutas e vegetais originários dos EUA,, países da UE, Canadá e Austrália. Desde então, o governo vem bloqueando também tentativas de contornar o embargo. Esta semana, Moscou anunciou que conteve duas tentativas de entrada de mais de 100 toneladas de carnes procedentes dos EUA por um porto no leste do país. Autoridades da Argentina, de passagem pela capital russa, receberam a sinalização de que suas exportações de carnes poderão dobrar nos próximos doze meses para o mercado russo. Ao mesmo tempo, o Kremlin admitiu que permitirá importações da Belarus e do Cazaquistão de alimentos processados de commodities ocidentais, numa tentativa de frear a alta dos preços depois do embargo. A Rússia é grande exportador de cereais. Mas os produtos importados representam 30% do consumo de carne suína, de pescado e de frutas. E a constatação em Moscou é de que, após três semanas de embargo, os preços internos aumentaram, agravados pela desvalorização do rublo ante o dólar e o euro. O governo russo afirma que os preços só subiram 6% no caso de pescado, 5,3% no caso do leite e 4,4% no do queijo, por exemplo. Mas entre populares, mesmo apoiando o presidente Vladimir Putin, o cálculo é de que alguns produtos já estão até 30% mais caros nos supermercados. Na média, o custo de vida aumentou mais de 10% recentemente na Rússia, segundo certos economistas. A taxa de inflação oficial atualmente supera os 7%.(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 28/08/2014)
topoAs medidas do governo para elevar a oferta de carne bovina, por meio da concessão de mais crédito à pecuária de corte, são bem recebidas por analistas e produtores. A avaliação é de que o setor terá c...(Jornal Valor Econômico, Suplemento/SP – 28/08/2014)
As medidas do governo para elevar a oferta de carne bovina, por meio da concessão de mais crédito à pecuária de corte, são bem recebidas por analistas e produtores. A avaliação é de que o setor terá capital para investir em tecnologia, essencial para ganhar produtividade. Isso, porém, não basta, dizem. É preciso reduzir a burocracia e facilitar o acesso do pequeno e médio pecuaristas ao financiamento. Os incentivos fazem parte do Plano Agrícola e Pecuário 2014/15, que prevê a concessão de R$ 156,1 bilhões em recursos - 14,7% mais que os R$ 136 bilhões liberados na safra anterior. O criador poderá financiar a aquisição de animais para engorda em regime de confinamento, retenção de matrizes e compra de matrizes e reprodutores, no limite de até R$ 1 milhão em cada uma dessas modalidades. Para Tirso de Salles Meirelles, presidente do Conselho Nacional de Pecuária de Corte (CNPC), a disponibilidade de recursos é oportunidade para reorganizar o sistema produtivo do setor, que poderá investir em tecnologia de reprodução (transferência de embrião e inseminação artificial), melhorar a qualidade do pasto e aumentar a produção de carne por hectare. Meirelles lembra que o Brasil possui o maior rebanho de bovinos do mundo, com 203 milhões de cabeças. Além do mercado doméstico, que consome 80% da produção, exporta para vários países e se depara, agora, com novas oportunidades de negócios no cenário externo com a abertura do mercado da Rússia e a possibilidade de embarques para a China. No ano passado, foram abatidas 34,4 milhões de cabeças no País. Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), a pecuária responde por 2,75% das exportações brasileiras, com faturamento de R$ 6,66 bilhões. A projeção de Meirelles é de incremento de 5% a 7% nas vendas do setor em 2014. E como a tendência é de aumento do consumo internacional de proteína animal, o Brasil, que se posiciona como um grande supridor, tem condições de dobrar a sua produtividade, para 3 cabeças por hectare, diz. Sobre a burocracia no processo de contratação de crédito, a critica é pela demora na liberação do dinheiro. Deveria ocorrer em 30 dias, mais leva até seis meses para ser concluído, afirma Meirelles, que reclama, também, da postura dos agentes financeiros que beneficiam os grandes produtores. A escala de produção é essencial na atividade. Por isso, José Vicente Ferraz, diretor da Informa Economic FNP, ressalta a importância da adoção de uma política mais abrangente de apoio, sobretudo, aos pequenos e médios criadores, calcada no crédito, na assistência técnica e no treinamento de pessoal. Segundo Ferraz, essa ação é essencial para o setor agregar valor à produção e conseguir penetrar em mercados mais sofisticados. Ampliar a taxa de ocupação de pastagem, assim como a de natalidade e o peso na fase de desmama do bezerro são desafios para o setor. Ferraz aponta evolução no quesito redução do ciclo de produção, já que a idade de animais para abates caiu de 40 para 30 meses, em média, nos últimos anos. Trata-se de um ganho significativo, que, segundo ele, pode e deve ser maior. "Temos condições de produzir 20% ou 30% maior de carne com a metade do nosso rebanho." Na avaliação de Rogério Beretta, diretor da Federal da Agricultura e Pecuária de Corte de Mato Grosso do Sul (Famasul), o esforço de agregar produtividade e tecnologia à produção beneficia também a agricultura porque libera áreas adicionais para o plantio de grãos. A redução da área disponível para o gado já ocorre no Mato Grosso do Sul, Estado que possui 10% do rebanho nacional. Nos últimos 15 anos, a população de bovinos caiu de 25 milhões para 20 milhões de animais, embora a produção de carne tivesse aumentado no período. "Temos um abate anual de 4 milhões de cabeças e cerca de 20 milhões de hectares de pastagens naturais e artificiais", revela. O consultor Gustavo Aguiar, da Scot Consultoria, de Bebedouro (SP), aprova o financiamento para compra e engorda de gado para confinamento, que corresponde à chamada fase de terminação do animal. Assim, o pecuarista consegue criar uma sinergia maior no sistema de produção, diz.(Jornal Valor Econômico, Suplemento/SP – 28/08/2014)
topoOs cortes de carne bovina no mercado atacadista subiram 1,5% na última semana. A segunda quinzena do mês é caracterizada por vendas mais fracas, o que tende a deixar o mercado mais frouxo. No entanto,...(Portal Beef World/SP – 27/08/2014)
Os cortes de carne bovina no mercado atacadista subiram 1,5% na última semana. A segunda quinzena do mês é caracterizada por vendas mais fracas, o que tende a deixar o mercado mais frouxo. No entanto, os estoques restritos dos frigoríficos vêm balizando o cenário de alta da carne, com movimento mais intenso nas duas últimas semanas. As valorizações ocorreram com maior frequência para os cortes de dianteiro, nos quais as indústrias encontraram mais espaço para precificação. Isso é sinal de que o consumo não está aquecido e que há tentativa de recuperação da margem do frigorífico, que vem caindo com as sucessivas valorizações da arroba. Ou seja, a indústria gasta mais para adquirir os animais e tem dificuldade em repassar as altas para o varejo na mesma proporção.(Portal Beef World/SP – 27/08/2014)
topoOs preços da carne bovina tiveram alta essa semana no varejo. Em São Paulo, na média de todos os corte pesquisados pela Scot Consultoria, os preços subiram 2,9%. Assim como no mercado atacadista, a al...(Portal Beef World/SP – 27/08/2014)
Os preços da carne bovina tiveram alta essa semana no varejo. Em São Paulo, na média de todos os corte pesquisados pela Scot Consultoria, os preços subiram 2,9%. Assim como no mercado atacadista, a alta mais expressiva ocorreu para os cortes de dianteiro, peça com consumo maior neste período do mês. Embora os preços tenham subido mais expressivamente, após algumas semanas de mercado patinando, as altas foram impostas na tentativa de recuperar a margem e devido aos estoques menores. O consumo não está aquecido e, um sinal disso, é a redução do sobrepreço do varejo, em relação ao atacado, que passou de 78,6% no mesmo período do ano passado para 58,6% atualmente.(Portal Beef World/SP – 27/08/2014)
topoA Epagri de Santa Terezinha do Progresso promoveu reunião técnica sobre o tema, na propriedade de Guido Francisco Engel, na Comunidade de Campo Grande, no dia 21 de agosto, com a participação de 38 ag...(Portal Página Rural/RS – 27/08/2014)
A Epagri de Santa Terezinha do Progresso promoveu reunião técnica sobre o tema, na propriedade de Guido Francisco Engel, na Comunidade de Campo Grande, no dia 21 de agosto, com a participação de 38 agricultores e jovens agricultores, do prefeito Jacob Junges, da equipe da Secretaria Municipal de Agricultura, da cooperativa Auriverde, Cresol, Cooperprogresso e do Sicoob. Na oportunidade foram mostradas as técnicas de manejo de pastagens em piquetes, o manejo das vacas, o manejo da água nos piquetes, sobressemeadura, o princípio da produção de leite à base de pastagens perenes, uso da silagem, feno e ração. Além de mostrar as melhorias da propriedade visando à preservação do meio ambiente com proteção de duas fontes e a preservação da mata ciliar do rio Pinheirinho. A implantação deste sistema de produção de leite à base de pastagens perenes foi possível, graças aos recursos obtidos através de financiamento, projeto elaborado e assistido pela Epagri, com juros subsidiados pela Secretaria de Estado da Agricultura e Pesca de Santa Catarina. Na ocasião, os presentes se manifestaram positivamente com relação às vantagens do sistema, ressaltando a sustentabilidade ambiental, social e econômica ao longo do tempo. As ações fazem parte do Plano Anual de Trabalho da Unidade da Epagri, Escritório Municipal de Santa Terezinha do Progresso. A reunião foi conduzida pelo extensionista da Epagri, engenheiro agrônomo Nelson Zanotelli.(Portal Página Rural/RS – 27/08/2014)
topoCENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU