Notícias do Agronegócio - boletim Nº 219 - 27/08/2014 Voltar

Com oferta menor, carnes têm altas generalizadas, diz Cepea

restrição de oferta de animais para o abate provocou altas generalizadas nas cotações das carnes em agosto, de acordo com levantamento divulgado ontem pelo Centro de Estudos em Economia Aplicada (Cep...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 27/08/2014)


restrição de oferta de animais para o abate provocou altas generalizadas nas cotações das carnes em agosto, de acordo com levantamento divulgado ontem pelo Centro de Estudos em Economia Aplicada (Cepea), vinculado à Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP). Além da menor oferta no Brasil, os preços da carne suína estão sendo particularmente favorecidos pela epidemia de diarreia suína (PED, na sigla em inglês), que causou redução drástica do plantel de suínos de países como EUA e Canadá. Nesse contexto, o preço da carne suína no mercado doméstico brasileiro sentem os reflexos. No acumulado deste mês até a última segunda-feira, o preço da carcaça comum de suíno no atacado da Grande São Paulo registrou valorização de 20,3%, para R$ 6,53 o quilo - na comparação com agosto do ano passado, a alta é de 23%. Na sexta-feira passada (dia 22), destacou o Cepea, a carcaça comum de suíno atingiu preço nominal recorde, de R$ 6,54 o quilo. "As valorizações recentes decorrem da oferta relativamente baixa tanto de boi quanto de frango e suíno", apontou o Cepea, no relatório divulgado ontem. Além disso, o centro de estudos também observou que a demanda externa para as carnes de frango e bovina é forte. O cenário de alta de preços para a carne bovina se intensificou em agosto, após a valorização vista em junho e julho por conta da demanda mais forte no período da Copa do Mundo. No front externo, tanto volume quanto o preço têm registrado forte incremento, sobretudo devido à restrição de oferta de animais em concorrentes importantes do Brasil, como os EUA. No acumulado do mês até dia 25, o preço da chamada "carcaça casada bovina" -conjunto de peças comumente vendido no atacado - chegou a R$ 8,12 o quilo na Grande São Paulo, valorização de 6,4%. Quando deflacionada pelo IGP-DI, a média da carcaça bovina em agosto é a maior desde novembro de 2010, de acordo com o Cepea. Na comparação com agosto do ano passado, a alta é de 26%. A valorização da carne bovina em agosto reflete o período de entressafra das pastagens, por conta das chuvas mais escassas. No início da entressafra, entre junho e junho, a oferta de boi gordo vinha até ajudando, uma vez que os pecuaristas aceleraram o envio do gado para abate por conta da menor qualidade das pastagens. Em agosto, porém, essa oferta diminuiu, e o movimento de alta se materializou de maneira contundente. E há analistas que acreditam que há espaço para novas altas do boi gordo, ainda que o momento mais fraco da economia brasileira coloque dúvidas sobre o repasse à carne. No caso da carne de frango, também favorecida pelo mercado externo, o preço da ave inteira congelada subiu 17,4% em agosto, para R$ 3,53 o quilo, aponta o Cepea - na comparação com o mesmo período do ano passado, a alta é de 5%. Já o frango inteiro resfriado subiu 15,8%, para R$ 3,55 o quilo.(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 27/08/2014)

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Aurora exportou 27% a mais de janeiro a julho

A Cooperativa Central Aurora Alimentos ampliou suas exportações de carnes de janeiro a julho deste ano. No período, a empresa embarcou 143 mil toneladas, alta de 21% sobre igual período de 2013. Em re...(Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 27/08/2014)


A Cooperativa Central Aurora Alimentos ampliou suas exportações de carnes de janeiro a julho deste ano. No período, a empresa embarcou 143 mil toneladas, alta de 21% sobre igual período de 2013. Em receita, o avanço na mesma comparação foi de 27%, para R$ 759,2 milhões.(Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 27/08/2014)

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Depois da carne, argentinos restringem exportação de leite em pó

Após confirmar suspensão de 15 dias nas exportações de carne bovina, o governo argentino decidiu restringir também a saída de leite em pó. De acordo com a Secretaria de Comércio Interior do país, a de...(Jornal do Comercio/RS – 27/08/2014)


Após confirmar suspensão de 15 dias nas exportações de carne bovina, o governo argentino decidiu restringir também a saída de leite em pó. De acordo com a Secretaria de Comércio Interior do país, a decisão visa garantir o abastecimento doméstico e causar menor impacto na inflação. Estimativas oficiais apontam que os valores de ambos os produtos registraram alta de 50% desde o ano passado. Entre janeiro e julho de 2014, o Brasil comprou US$ 57,3 milhões de leite em pó argentino, além de US$ 20 milhões de soro de leite, subproduto utilizado na fabricação de alimentos. A medida, no entanto, não prejudica o mercado nacional, segundo entidades do setor. Para Darlan Palharini, secretário executivo do Sindilat/RS, a medida pode, inclusive, ser benéfica ao produtor brasileiro. “O problema é maior quando existe muita importação da Argentina a preço baixo, o que desestimula a nossa produção local”, explica. Enquanto na Argentina o setor teve queda de 3,2% nos últimos 12 meses, no Brasil o aumento foi de 8,9%, no mesmo período, atingindo os 32,3 bilhões de litros. O protocolo argentino exige que se formalize um pedido de permissão para exportações, o chamado ROE. De acordo com o jornal Clarín, o governo não vai liberar permissões para valores abaixo de US$ 4 mil por tonelada de leite em pó, o que equivale quase ao total das exportações atuais. Ernesto Krug, presidente da Associação Gaúcha de Laticínios (AGL), vê o país vizinho como o maior prejudicado pela decisão. “A medida freia ainda mais o produtor argentino, que já sofre com a baixa produção atual”, aponta Krug. Outra alternativa para o Brasil seria suprir a demanda em outras vizinhanças. “Com o câmbio favorável, poderíamos comprar, por exemplo, do Uruguai, nosso principal parceiro, que não apresenta tantas restrições e cumpre os acordos do Mercosul”, sugere Krug. Já Palharini indica um crescimento na oferta de leite cru no mundo todo, o que nivela os preços e possibilita que o Brasil busque outros parceiros, como Nova Zelândia, Estados Unidos e países da União Europeia. Na semana passada, o governo argentino já havia anunciado decisão semelhante em relação à carne bovina ao comunicar líderes ruralistas sobre a interrupção de 15 dias da exportação do produto. Desde 2006, existem restrições a exportações na Argentina. Além de carne bovina e leite em pó, também há limites às exportações de outras carnes, trigo e milho. Como consequência, o país vem perdendo mercado mundial para seus vizinhos Uruguai, Paraguai e Brasil. Um estudo da Universidade Católica de Buenos Aires aponta que em 10 anos a Argentina deixou de ganhar US$ 10 bilhões só com carne bovina. Outro produto que deixou de ser exportado pelo país é o trigo.(Jornal do Comercio/RS – 27/08/2014)

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Mapa vai à Espanha trocar experiências sobre transporte de cargas vivas

Representantes do Grupo de Trabalho (GT) de Transporte de Cargas Vivas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) estão com viagem marcada para a Espanha, no dia 31 de agosto, onde ...(Portal Rural Centro/MS – 27/08/2014)


Representantes do Grupo de Trabalho (GT) de Transporte de Cargas Vivas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) estão com viagem marcada para a Espanha, no dia 31 de agosto, onde vão trocar experiências sobre o controle de transporte de cargas vivas, com foco no bem-estar animal. A equipe do GT pretende passar por diversas cidades do país para verificar como é feito o controle de transporte de animais nas feiras agropecuárias, como são os pontos de controle, como é feito o protocolo de ação dos veterinários oficias em conjunto com a polícia rodoviária local e ainda como é realizada a verificação dos veículos – condições de transporte e manutenção - e dos motoristas responsáveis por esse tipo de serviço. A experiência internacional servirá de exemplo para que um sistema moderno para controle de cargas vivas seja implantado no Brasil. Atualmente, não existem regulamentações sobre o assunto, mas o GT já está com uma proposta para ser encaminhada para o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), órgão federal responsável pela legislação de trânsito, que vai regular o transporte de animais nas rodovias. De acordo com o secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Mapa, Caio Rocha, a regulamentação é de extrema importância para que os animais não sofram durante as viagens. “As novas regras vão evitar a superlotação dos veículos, abates de emergência, acidentes no percurso envolvendo veículos de cargas vivas, entre outros fatores, contribuindo para o bem-estar dos animais”, disse. Conforme a proposta da legislação, que será apresentada ao final dos trabalhos do GT, ainda este ano, os motoristas responsáveis por esse tipo de transporte passarão por capacitação com tempo hábil à adequação das normas.(Portal Rural Centro/MS – 27/08/2014)

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Setor do agronegócio discute terceirização no Supremo

O setor do agronegócio engrossou no Supremo Tribunal Federal (STF) o movimento contra decisões da Justiça do Trabalho que impedem ou restringem a terceirização. Desta vez, porém, a Associação Brasilei...(Jornal Valor Econômico, Finanças/SP – 27/08/2014)


O setor do agronegócio engrossou no Supremo Tribunal Federal (STF) o movimento contra decisões da Justiça do Trabalho que impedem ou restringem a terceirização. Desta vez, porém, a Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) resolveu apostar todas as suas fichas nos ministros por meio da chamada Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) que, ao contrário dos recursos em tramitação, tem efeito vinculante - entendimento terá que ser aplicado por todos os juízes. A entidade alega basicamente na ação, apresentada na segunda-feira, que a aplicação da Súmula nº 331 do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que proíbe a terceirização das atividades-fim (principais) das empresas, afronta inúmeros preceitos fundamentais da Constituição. Entre eles, os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa, além da proteção à liberdade e da legalidade. O relator é o ministro Roberto Barroso. A associação resolveu ingressar com a ADPF depois de os ministros darem repercussão geral ao caso da Cenibra, segundo o diretor executivo da Abag, Luiz Cornacchioni. A empresa, do setor de celulose, foi condenada no TST a pagar indenização de cerca de R$ 2 milhões em uma ação civil pública proposta pelo Ministério Público do Trabalho, em 2006, por terceirização em toda a cadeia produtiva. Contudo, o ministro Luiz Fux, ao analisar o pedido de repercussão geral, considerou, dentre outros pontos, que a proibição genérica de terceirização baseada apenas na interpretação jurisprudencial dos tribunais trabalhistas do que seria atividade-fim pode interferir no direito fundamental de livre iniciativa, capaz de esvaziar a liberdade do empreendedor de organizar sua atividade empresarial de forma lícita e da maneira que entenda ser mais eficiente. Ele foi seguido por outros cinco ministros. Segundo Cornacchioni, diversos setores ligados ao agronegócio têm respondido a ações civis públicas do Ministério Público do Trabalho, que têm resultado em condenações milionárias. "Hoje há uma insegurança jurídica muito grande por não ter uma regulamentação sobre a terceirização, o que traz impacto para todas as atividades", diz. A advogada da Abag na ação, Teresa Arruda Alvim Wambier, afirma que alguns órgãos da Justiça do Trabalho têm dado interpretações excessivamente restritivas e, portanto, abusivas com base nos conceitos vagos adotados na Súmula nº 331. E ainda há outras decisões, segundo Teresa, que têm criado outros critérios, sem respaldo nem mesmo na súmula, para considerar abusiva a terceirização. Para ela, esses critérios são aplicados "a hipóteses nas quais não há o mais leve indício de precarização das relações de trabalho". O resultado disso, de acordo com a advogada, é que "a sociedade fica atordoada em virtude da disparidade de critérios usados nas diversas decisões que limitam ou acabam mesmo por suprimir inteiramente a terceirização". Essa nova ação, acrescenta a advogada, permitirá uma discussão, com maior amplitude, do tema. Isso porque poderá avaliar o entendimento adotado em várias decisões proferidas na Justiça do Trabalho - e não apenas em uma delas, como no caso da Cenibra, em repercussão geral. "Além disso, a ADPF permitirá a análise com base em dados concretos da terceirização." Se a ação for admitida pelos ministros, segundo o advogado Maurício Pessoa, sócio da área trabalhista do Barbosa, Müssnich & Aragão, " deve trazer todas as respostas para as empresas de todos os setores, por ser mais abrangente e abarcar todo o problema da terceirização". Já a ação da Cenibra, afirma Pessoa, apesar de já ter sido aceita no Supremo, pode tratar mais do caso particular da empresa, sem esgotar todo o tema. O julgamento do STF, independentemente do resultado, deve trazer mais segurança jurídica ao país, de acordo com o advogado trabalhista Daniel Domingues Chiode, do Lazzarini Moretti e Moraes Advogados, que atua para empresas. "O Brasil está perdendo investimentos bilionários por conta da insegurança trazida com a Súmula nº 331", diz. A estratégia das empresas em levar o tema para se definido no Judiciário, porém, não seria a melhor solução, na opinião do secretário-geral da CUT, Sérgio Nobre. "Se a terceirização continuar a ser implementada de qualquer maneira, sem uma ampla discussão, teremos uma precarização do trabalho sem precedente na história", afirma. Para Nobre, a melhor forma de se solucionar esse impasse seria uma negociação com representantes dos trabalhadores, das empresas e do governo. "Aí poderíamos encontrar uma solução de maneira legítima."(Jornal Valor Econômico, Finanças/SP – 27/08/2014)

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35º Leilão Anual Carpa movimenta R$ 2 milhões

Na tarde sábado 23 de agosto, Eduardo Biagi abriu as portas da Fazenda Fazendinha, em Serrana, SP, para receber amigos e convidados no 35º Leilão Anual Carpa. O evento foi conduzido no recinto de rema...(Portal DBO/SP – 26/08/2014)


Na tarde sábado 23 de agosto, Eduardo Biagi abriu as portas da Fazenda Fazendinha, em Serrana, SP, para receber amigos e convidados no 35º Leilão Anual Carpa. O evento foi conduzido no recinto de rematas da propriedade, por onde passaram 24 lotes animais e prenhezes levados pelo anfitrião e convidados especiais. A fatura do evento foi de R$ 2 milhões, média geral de R$ 83.917. A receita foi alavancada pela venda de 16 fêmeas por R$ 1,4 milhão, média de R$ 95.425. Entre elas estava Jala FIV Fort VR, que teve 50% de sua propriedade negociada por R$ 170.400 pela MTE Empreendimentos e Participações junto a Agropecuária Vila dos Pinheiros. Outro destaque foi a venda de 66% da bezerra Balla FIV Carpa, de oito meses, fechada em R$ 205.920. Os novos sócios de Eduardo Biagi na propriedade do animal são a HRO Empreendimentos, de Sylvio Propheta, e a Fazenda Valônia, de João Aguiar Alvares. O único macho da oferta foi Volverine FIV Carpa, que neste ano já conquistou os títulos de Reservado Campeão Júnior Maior da ExpoZebu e Campeão Touro Jovem da Expô Araçatuba. O touro de 25 meses foi arrematado em 50% por R$ 105.600 pela Agropecuária Vila dos Pinheiros, de Jaime Pinheiro. Os embriões movimentaram R$ 460.800 para sete lotes, média de R$ 65.828. Carpa - Eduardo Biagi iniciou na criação de Nelore em 1971, na Fazenda Fazenda, em Serrana, SP, onde é realizada a seleção dos animais de elite. Em 1985, a produção foi estendida para a Fazenda São Luiz, em Barras do Garça, MT, destinada à animais de produção e a cria, recria e engorda. A organização do evento foi da Programa Leilões, com captação de lances coordenada pelos leiloeiros João Antônio Gabriel e Nilson Francisco Genovesi para pagamentos fixados em 24 parcelas. A transmissão foi do Canal Rural.(Portal DBO/SP – 26/08/2014)

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João Aguiar exibe a genética da Fazenda Valônia

Em 21 de agosto, João Aguiar Alvares fechou parte da programação do Canal Rural para a transmissão do 12º Leilão Virtual Nelore Fazenda Valônia, colocando a venda touros, matrizes e prenhezes com gené...(Portal DBO/SP – 26/08/2014)


Em 21 de agosto, João Aguiar Alvares fechou parte da programação do Canal Rural para a transmissão do 12º Leilão Virtual Nelore Fazenda Valônia, colocando a venda touros, matrizes e prenhezes com genética trabalhada pelo criador há onze anos nos municípios de Lins e Cafelândia, ambas no interior de São Paulo. O leiloeiro João Antônio Gabriel bateu o martelo para fechar a venda de 75 lotes por R$ 489.600, média geral de R$ 6.528. A maior oferta foi de touros, com 51 animais comercializados à média de R$ 5.388, incluindo dois exemplares mochos por R$ 6.720, cada. O valor médio para as 21 matrizes foi de R$ 5.085. As prenhezes renderam a maior negociação do pregão, com um lote triplo negociado por R$ 36.000 para a HRO Empreendimentos, de Sylvio Propheta. A organização do evento foi da Programa Leilões, com pagamentos fixados em 24 parcelas.(Portal DBO/SP – 26/08/2014)

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Liquidação Bom Jardim rende R$ 1,7 milhão

Na tarde do dia 17 de agosto, o criador Getúlio Feliciano Guimarães colocou a venda todo o seu rebanho da raça Holandês oriundo de 30 de seleção em Uberlândia, MG, no Leilão Liquidação Fazenda Bom Jar...(Portal DBO/SP – 26/08/2014)


Na tarde do dia 17 de agosto, o criador Getúlio Feliciano Guimarães colocou a venda todo o seu rebanho da raça Holandês oriundo de 30 de seleção em Uberlândia, MG, no Leilão Liquidação Fazenda Bom Jardim. O remate aconteceu na sede da fazenda e negociou 317 animais por R$ 1,7 milhão, média geral de R$ 5.602. Foram comercializadas 288 bezerras, novilha e vacas holandesas à média de R$ 5.621 e um único touro por 3.300, movimentando o total de R$ 1,6 milhão. A oferta foi complementada por 28 lotes de fêmeas Girolando por R$ 153.900, média de R$ 5.496 A organização do evento foi da Embral Leilões, com captação de lances para pagamentos em 30 parcelas e transmissão do Novo Canal.(Portal DBO/SP – 26/08/2014)

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Emepa vai leiloar zebus leiteiros de alto padrão genético

Animais de alta qualidade genética com elevada aptidão para a produção de leite serão leiloados pela Empresa Estadual de Pesquisa Agropecuária da Paraíba (Emepa) no dia 20 de setembro, na Estação Expe...(Portal Paraíba Total/PB – 26/08/2014)


Animais de alta qualidade genética com elevada aptidão para a produção de leite serão leiloados pela Empresa Estadual de Pesquisa Agropecuária da Paraíba (Emepa) no dia 20 de setembro, na Estação Experimental “João Pessoa”, localizada no município de Umbuzeiro. O evento começa às 10h e disponibilizará 71 animais, entre reprodutores e matrizes de bovinos das raças Gir, Sindi e Guzerá. Poderão participar do leilão pessoas físicas ou jurídicas, que se adequem às normas propostas no edital, publicado no Diário Oficial e disponível no site da Emepa. O pagamento dos animais leiloados poderá ser feito à vista ou a prazo, obedecendo as condições pré-estabelecidas. Os animais serão distribuídos por raça e sexo, sendo oito reprodutores e 12 matrizes da raça Gir; 18 reprodutores e seis matrizes da raça Guzerá e 18 reprodutores e nove matrizes da raça Sindi, destinados à reprodução. As raças de zebus leiteiros que serão disponibilizadas no leilão, além de excelente produtividade de leite, têm um grau de pureza semelhante à genética dos rebanhos de origem indiana. O leilão é uma boa oportunidade para melhorar geneticamente os rebanhos leiteiros da região e dos criadores dos Estados vizinhos. O evento conta com a parceria da Faepa/Senar e do Sebrae-PB e faz parte das comemorações dos 35 anos da Emepa. Outras informações podem ser obtidas por meio dos telefones: (83) 3198-0650 / 3198-0659 / 3395-1057 e 3278-1160 ou pelos e-mails: emepa@emepa.org.br / eejp@emepa.org.br(Portal Paraíba Total/PB – 26/08/2014)

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O bom momento da pecuária

A pecuária gaúcha vive um bom momento na chegada da Expointer deste ano, reconhecido pelos próprios criadores, como os da raça Devon, segundo Gilson Hoffmann, presidente da entidade de classe. Eles só...(Jornal do Comercio/RS – 27/08/2014)


A pecuária gaúcha vive um bom momento na chegada da Expointer deste ano, reconhecido pelos próprios criadores, como os da raça Devon, segundo Gilson Hoffmann, presidente da entidade de classe. Eles só não vendem mais porque não têm mais. A média de preços pagos, segundo levantamento da Emater, chega a R$ 4,33 o quilo vivo, 20% mais do que os R$ 3,63 de igual época de 2013. E tudo indica que não irá cair a curto prazo, não só devido às exportações já habituais, que ajudaram a aumentar o preço, mas à nova demanda da Rússia, penalizada pelo boicote político da Europa e EUA por seu conflito com a Ucrânia.(Jornal do Comercio/RS – 27/08/2014)

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Preço da carne no atacado sobe em agosto, informa Cepea

O preço da carne no atacado da Grande São Paulo tem subido firme este mês. A valorização, até o momento, é de 20% para a carcaça de suína, 16% (frango) e de 6% (carcaça casada bovina), segundo levanta...(Portal G1/SP – 27/08/2014)


O preço da carne no atacado da Grande São Paulo tem subido firme este mês. A valorização, até o momento, é de 20% para a carcaça de suína, 16% (frango) e de 6% (carcaça casada bovina), segundo levantamento do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP). Com esses reajustes, os preços atuais da carcaça bovina no atacado já superam em 26% o preço médio de agosto do ano passado; no caso do suíno, a carcaça comum está 23% mais valorizada e o frango inteiro resfriado, 5%. Pesquisadores do Cepea explicam que as valorizações recentes decorrem da oferta relativamente baixa tanto de boi quanto de frango e suíno combinada com demanda interna e externa em bom ritmo. Para o boi, a menor oferta é resultado da forte seca que castiga grande parte do Brasil desde o início do ano. Já para frango e suínos, crises financeiras ocorridas em anos anteriores desmotivaram os produtores desses animais a investirem nas criações. Os preços da carne suína no atacado paulista alcançam, em agosto, os maiores valores nominais da série histórica do Cepea (iniciada em 2004 para o produto). Para a carcaça comum, um novo recorde foi batido no último dia 22, de R$ 6,54/kg. Para a carcaça casada bovina, negociada também no atacado da Grande São Paulo, a média da parcial de agosto (até o dia 25), de R$ 7,92/kg, é a maior desde novembro de 2010, em termos reais (deflacionado pelo IGP-DI de julho). No caso do frango (inteiro), a valorização acumulada no correr deste mês é de 15,8% para o produto resfriado e de 17,4% para o congelado, com as médias passando para R$ 3,55/kg e R$ 3,53/kg, respectivamente, no último dia 25. Segundo o Cepea, a exportação brasileira de carne costuma ser maior no segundo semestre, em comparação com os primeiros seis meses do ano. A perspectiva para o segundo semestre de 2014 é ainda mais promissora, já que a Rússia, importante importadora da carne brasileira, deve aumentar a demanda por causa da suspensão de compras dos Estados Unidos e da Europa. Além da provável melhora nas vendas para os russos, a oferta restrita de animais em alguns países concorrentes do Brasil reforça a expectativa de aumento dos embarques nacionais. A peste suína africana tem acometido rebanhos de alguns grandes produtores, como a própria Rússia. Além disso, casos de diarreia suína vêm prejudicando a produção dos Estados Unidos, Canadá e México, informa o Cepea.(Portal G1/SP – 27/08/2014)

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Pecuaristas de MG temem que a seca atrapalhe a reprodução do gado

Nas fazendas de gado do Triângulo Mineiro, as equipes se preparam para o início da estação de monta, mas a seca prolongada, que atinge a região, pode afetar o cronograma. As matrizes já foram avaliada...(Portal G1/SP – 27/08/2014)


Nas fazendas de gado do Triângulo Mineiro, as equipes se preparam para o início da estação de monta, mas a seca prolongada, que atinge a região, pode afetar o cronograma. As matrizes já foram avaliadas e selecionadas para a próxima prenhez em uma fazenda no município de Campo Florido. É nesta época, dois meses antes da monta, que os especialistas definem as fêmeas que serão destinadas à reprodução para melhoramento e às que vão gerar gado cruzado, para engorda e abate. Em 90% dos casos, a inseminação é artificial. A genética dos touros também é escolhida com antecedência e o sêmen comprado, geralmente, em agosto. A estação de monta no Triângulo Mineiro começa em outubro, coincidindo com a previsão de início das chuvas porque também exige preparação das pastagens. Um pasto, por exemplo, foi rebaixado e separado para receber as fêmeas. Com a chuva, a ideia é que surjam folhas novas, com mais proteínas, menos fibras e mais fáceis de digerir. "Uma vaca de 450 quilos tem que comer em torno de 60 quilos de capim por dia e nós temos que proporcionar isso a ela", diz o veterinário Fernando Andrade. Em outra propriedade em Uberaba, com sistema contínuo de pastagem, o veterinário Daniel Resende já cogita atrasar em um mês o início da estação porque com a baixa umidade, a taxa de prenhez chega a reduzir em até 5%. Daniel explica que a monta é natural, com 60 touros para 1,3 mil matrizes."Se não tem chuva, não tem pasto e não tem clima, os animais não têm condição corporal para que entrem em monta e tenham uma taxa de prenhez satisfatória", diz.(Portal G1/SP – 27/08/2014)

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Tecnologias para pecuária serão apresentadas em evento

Embrapa Pecuária Sul colocará técnicas à disposição dos produtores de 30 de agosto à 7 de setembro, em Esteio (RS). A Embrapa Pecuária Sul estará presente na Expointer 2014, uma das maiores feiras agr...(Portal Brasil/DF – 26/08/2014)


Embrapa Pecuária Sul colocará técnicas à disposição dos produtores de 30 de agosto à 7 de setembro, em Esteio (RS). A Embrapa Pecuária Sul estará presente na Expointer 2014, uma das maiores feiras agropecuárias do País, que será realizada entre 30 de agosto e 7 de setembro, em Esteio (RS). Na ocasião, a unidade apresentará tecnologias e inovações que contribuem com a pecuária nos Campos Sul-brasileiros. Nesta edição, o centro de pesquisa localizado em Bagé (RS) vai apresentar três tecnologias desenvolvidas e que se encontram à disposição dos produtores rurais: seleção genômica de touros Hereford e Braford resistentes ao carrapato; Provas de Avaliação a Campo; e novas cultivares de leguminosas forrageiras para o incremento da qualidade e sustentabilidade de pastagens consorciadas. Seleção genômica Na busca de alternativas para o combate e o controle do carrapato em bovinos, a Embrapa Pecuária Sul está utilizando uma nova ferramenta: a seleção genômica. Uma pesquisa, realizada em parceria com a Conexão Delta G, GenSys e Associação Brasileira de Hereford e Braford, com mais de três mil animais das raças Hereford e Braford possibilitou identificar, por meio da seleção genômica, animais mais resistentes a este ectoparasito, que é um dos principais problemas da pecuária no Sul do Brasil. Coordenada pelo pesquisador Fernando Flores Cardoso, os resultados obtidos na pesquisa foram estruturados em um documento inédito no mundo, o Sumário Genômico de Touros Hereford e Braford com resistência ao carrapato. Uma nova edição, revisada e ampliada, será lançada durante a Expointer. A ferramenta vai trazer benefícios tanto para consumidores como para produtores. Para os consumidores, a menor utilização de princípios químicos para o controle do parasito resulta na diminuição de resíduos na carne. Já para os produtores as vantagens são econômicas, trazidas com a redução na compra de antiparasitários e menos perdas de animais causadas pela Tristeza Parasitária Bovina, principal morte de animais. Provas de Avaliação a Campo Em parceria com Associações de Criadores de Raças, a Embrapa Pecuária Sul realiza anualmente Provas de Avaliação a Campo (PACs) que identificam bovinos reprodutores superiores de cada raça. Para esta identificação, touros jovens dos principais criatórios são enviados para a Embrapa e durante um período de cerca de oito meses são submetidos a um mesmo ambiente e alimentação. Depois desse período, são avaliadas características de importância econômica para cadeia produtiva da carne, a partir de critérios pré-definidos. Com isso, por exemplo, é possível identificar reprodutores com maior potencial genético aditivo para produzir, com rentabilidade, quantidade e qualidade de carne que atendam as exigências da indústria e do consumidor. Outro objetivo dessa tecnologia é valorizar reprodutores comprovadamente melhoradores para índices de produção em rebanhos elite e comerciais, por meio de um "selo de participação". A PAC, coordenada pelo pesquisador Marcos Yokoo, proporciona ainda um incentivo para que criadores possam selecionar com menor margem de erro os seus reprodutores jovens, através da utilização de registros de produção. As provas também são importantes por oportunizarem a transferência de tecnologia por meio da disseminação de material genético identificado como superior. Novas cultivares Durante a Expointer, serão lançadas três novas cultivares de leguminosas forrageiras recomendadas para formação de pastagens cultivadas consorciadas e para sobressemeadura em pastagens naturais na região sul do Brasil. As três cultivares foram desenvolvidas a partir de um convênio firmado entre a Embrapa, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), e a Associação Sul-brasileira para o Fomento de Pesquisa em Forrageiras (Sulpasto). Uma das cultivares que serão lançadas é a BRS URS Entrevero de trevo-branco. A cultivar é recomendada para sobressemeadura em campos naturais e consórcios com gramíneas forrageiras de inverno em áreas mais baixas, planas e com bom teor de umidade. Já a cultivar URS BRS Posteiro de cornichão é recomendada para sobressemeadura em campos naturais e consórcios com gramíneas forrageiras de inverno em áreas mais altas e bem drenadas de toda a região sul do Brasil. A terceira cultivar, BRS Piquete de trevo-vesiculoso, também é recomendada para áreas mais altas e bem drenadas e por ser anual, pode ser mais facilmente utilizada para compor sistemas de integração lavoura-pecuária. De acordo com o pesquisador Daniel Montardo, de modo geral, as leguminosas forrageiras, quando consorciadas com gramíneas ou sobressemeadas em campos naturais, incrementam a qualidade dessas pastagens por possuírem boa digestibilidade e elevados teores de proteína. Além disso, através da simbiose com bactérias do gênero Rhizobium, fixam nitrogênio atmosférico, reduzindo a necessidade de adubações nitrogenadas com o passar do tempo. (Portal Brasil/DF – 26/08/2014)

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Embrapa realiza curso de manejo de pastagem para pecuária de corte

O evento acontece entre os dias 22 e 24 de setembro, na Embrapa Pecuária Sudeste, em São Carlos (SP). Estão abertas as inscrições para o curso de Manejo de Pastagem para Gado de Corte. O objetivo é ca...(Portal Noticias da Pecuária/SP – 26/08/2014)


O evento acontece entre os dias 22 e 24 de setembro, na Embrapa Pecuária Sudeste, em São Carlos (SP). Estão abertas as inscrições para o curso de Manejo de Pastagem para Gado de Corte. O objetivo é capacitar técnicos para identificar as espécies forrageiras mais indicadas para os sistemas de produção, diagnosticar pastagem em degradação e propor formas de recuperação da área. Além disso, o treinamento vai fornecer informações e tecnologias para aumentar a produtividade da pecuária bovina. São 40 vagas. As inscrições, no valor de R$100, podem ser feitas pelo site www.embrapa.br/pecuaria-sudeste, no link do evento, até o dia 5 de setembro.(Portal Noticias da Pecuária/SP – 26/08/2014)

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Indonésia terá de explicar rejeição ao boi brasileiro

Brasil conseguiu autorização para questionar formalmente, na Organização Mundial do Comércio (OMC), o bloqueio da Indonésia à carne bovina brasileira, mas fará uma última tentativa de diálogo. A idei...(Portal Cenário MT/MT – 26/08/2014)


Brasil conseguiu autorização para questionar formalmente, na Organização Mundial do Comércio (OMC), o bloqueio da Indonésia à carne bovina brasileira, mas fará uma última tentativa de diálogo. A ideia é convencer o mercado de 240 milhões de consumidores de que as regiões exportadoras, livres da aftosa com vacinação, estão isoladas dos estados cujo status ainda não foi reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). A indústria brasileira de carne bovina se organiza para a briga na OMC, pouco confiante em um entendimento. A Indonésia é livre da aftosa sem vacinação, mas isso não justifica o bloqueio mantido desde 2009. Três estados brasileiros – Amazonas, Amapá e Roraima – não são reconhecidos como área livre da aftosa pela OIE nem pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Essa região, porém, não está interessada em vender para a Indonésia. O país asiático adota uma política de autossuficiência alimentar. Para 2014, a meta é restringir as compras a apenas 10% do consumo interno, segundo relatório da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex). As justificativas do país asiático não são consideradas plausíveis e ferem o conceito de regionalização adotado na OMC e pela OIE, segundo o diretor executivo da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), Fernando Sampaio. “Temos tentado negociar, sem sucesso. A única alternativa que restou é o contencioso.” A regionalização concede status diferentes a zonas sanitariamente isoladas, e tem o objetivo de impedir que países de grande extensão territorial, como o Brasil, tenham suas exportações totalmente travadas sempre que há registro de doenças. Esse princípio é basicamente usado para determinar áreas livres de febre aftosa. Com a autorização para abrir painel contra a Indonésia na OMC, o Brasil reúne informações e elabora estratégias para dar força ao pedido em caso de disputa na OMC. Mas a preferência ainda é pelo caminho diplomático, afirma o Secretário de Relações Internacionais do Mapa, Marcelo Junqueira. “A autorização [da Camex] é uma sinalização forte, mas há sempre espaço para negociação. O melhor cenário é uma solução sem a necessidade de um painel. Eles são caros e demorados”, pondera. Junqueira confia em vitória brasileira se o conflito for inevitável. “Eles são signatários da OMC, que defende o princípio de regionalização. Então, a regra tem que ser cumprida”, argumenta. Dose dupla: Bloqueio ao frango também deve ser questionado na OMC As indústrias brasileiras de carne de frango também se organizam contra o bloqueio imposto pela Indonésia ao produto. O setor está mais perto que o da carne bovina de abrir julgamento formal na Organização Mundial do Comércio (OMC). Nesse caso, a autorização para abertura de painel na OMC foi dada ano passado. E o processo pode ganhar novo capítulo em setembro, segundo o vice-presidente para aves da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin. “O governo enviou um ofício à Indonésia pedindo esclarecimentos. Eles não abrem o mercado e nem dizem o motivo. Aguardamos essa resposta, que deve ser negativa, para dar sequência à ação”, explica. A estratégia para o início de um painel está praticamente montada. “Temos todas as provas [de que há um bloqueio comercial]. Não há justificativas sanitárias ou religiosas”, afirma Santin. As restrições às importações também têm incomodado os Estados Unidos, concorrentes do Brasil nas exportações mas aliado ante a Indonésia. POTENCIAL: Consumo do país asiático tende a crescer Com 240 milhões de pessoas, a Indonésia é vista com muito interesse pelas indústrias brasileiras de proteína animal. O consumo anual por habitante é considerado baixo – 3 quilos de carne bovina e 5 quilos de carne de frango. A pouca oferta encarece as carnes no país do Sudeste Asiático, avalia o secretário de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Marcelo Junqueira, que visitou a capital Jacarta no início do ano. “É tão caro que os preços no varejo são cotados em gramas.” Atualmente, a Indonésia importa carne bovina da Austrália e da Nova Zelândia Os frigoríficos brasileiros apostam na demanda futura. 1,5 milhão de toneladas de carne bovina foi exportado pelo Brasil em 2013. Maior exportador do mundo busca novos mercados.(Portal Cenário MT/MT – 26/08/2014)

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Há dificuldade no repasse da alta da arroba para o varejo

Os cortes de carne bovina no mercado atacadista subiram 1,5% na última semana. A segunda quinzena do mês é caracterizada por vendas mais fracas, o que tende a deixar o mercado mais frouxo. No entanto,...(Portal Beef World/SP – 26/08/2014)


Os cortes de carne bovina no mercado atacadista subiram 1,5% na última semana. A segunda quinzena do mês é caracterizada por vendas mais fracas, o que tende a deixar o mercado mais frouxo. No entanto, os estoques restritos dos frigoríficos vêm balizando o cenário de alta da carne, com movimento mais intenso nas duas últimas semanas. As valorizações ocorreram com maior frequência para os cortes de dianteiro, nos quais as indústrias encontraram mais espaço para precificação. Isso é sinal de que o consumo não está aquecido e que há tentativa de recuperação da margem do frigorífico, que vem caindo com as sucessivas valorizações da arroba. Ou seja, a indústria gasta mais para adquirir os animais e tem dificuldade em repassar as altas para o varejo na mesma proporção.(Portal Beef World/SP – 26/08/2014)

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Em MG, alta do boi gordo aumenta o ânimo do pecuarista para reposição

A oferta de animais de reposição em Minas Gerais está pequena frente a demanda, o que gerou valorizações na última semana. Além disso, o mercado firme do boi gordo aumenta o ânimo do pecuarista para r...(Portal Beef World/SP – 26/08/2014)


A oferta de animais de reposição em Minas Gerais está pequena frente a demanda, o que gerou valorizações na última semana. Além disso, o mercado firme do boi gordo aumenta o ânimo do pecuarista para repor os animais e este é outro fator de alta. Considerando a média de todas as categorias de animais de reposição no estado, os preços ficaram 4,2% maiores na semana passada, em relação à cotação média praticada em julho. O boi magro (12,0@) foi o destaque no período, com alta de 6,4%. A arroba do boi gordo, embora venha subindo, teve valorização menor que os animais de reposição no mesmo intervalo, de 2,4% na média do estado. Este cenário vem diminuindo o poder de compra do pecuarista em relação aos animais de reposição, fato que vem se repetindo na maioria das praças pecuárias. Atualmente é possível adquirir 1,35 boi magro com a venda de um boi gordo (16,5@) em Minas Gerais. Em julho, a relação de troca estava em 1,40.(Portal Beef World/SP – 26/08/2014)

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DNA de vaca revela se leite é melhor para ser bebido ou virar queijo

Um teste de DNA permite saber se uma vaca produz um leite mais adaptado a ser bebido ou a ser transformado em queijo, segundo pesquisas de uma bióloga sueca apresentadas nesta terça-feira pela univers...(Portal Agro Link/RS – 27/08/2014)


Um teste de DNA permite saber se uma vaca produz um leite mais adaptado a ser bebido ou a ser transformado em queijo, segundo pesquisas de uma bióloga sueca apresentadas nesta terça-feira pela universidade de Lund. Esta descoberta é obra de Frida Gustavsson, que publicou em maio uma tese intitulada "exploração das propriedades da coagulação no leite bovino com a ajuda de enfoques genômicos". "Meus resultados demonstram que há genes que controlam as propriedades de coagulação e que eles variam segundo a raças e segundo os indivíduos dentro da mesma raça", explicou a universidade em um comunicado. Antes desta descoberta, era preciso esperar que uma vaca produzisse leite, e, portanto, que tivesse um filhote, para saber qual consumo estava mais adaptado ao seu leite. Quanto mais rápido o leite coagular, menos tempo é possível ser conservado para ser bebido e mais se adapta à elaboração de queijo. Por outro lado, quanto menos coagular, mais adaptado é para ser bebido. "Uma amostra de sangue e uma comparação com o DNA mais favorável à produção de queijo pode dar a um agricultor a possibilidade de ter vacas que garantam um leite de alta qualidade para fazer queijo em alguns anos", declarou a universidade de Lund. "Isso simplifica a logística. Um melhor conhecimento dos genes das vacas pode ser uma vantagem para a rentabilidade dos agricultores e os níveis de produção de produtos lácteos, assim como para reduzir o impacto ecológico porque o processo de fabricação do queijo já não era eficaz", acrescentou. As pesquisas da bióloga foram realizadas em uma raça de vacas classificada leiteira, a sueca vermelha, na qual 18% das vacas produzem um leite impróprio para a produção de queijo, ou seja, que não havia coagulado após 40 minutos.(Portal Agro Link/RS – 27/08/2014)

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27º Leilão da Jacarezinho ofertará 350 touros Nelore com CEIP e 160 fêmeas, no dia 26 de setembro, em Brasília (DF)

A Agropecuária Jacarezinho, um dos programas mais tradicionais de melhoramento genético da pecuária brasileira, realizará o seu 27º leilão de reprodutores no dia 26 de setembro, a partir das 14 horas....(Portal Segs/SP – 26/08/2014)


A Agropecuária Jacarezinho, um dos programas mais tradicionais de melhoramento genético da pecuária brasileira, realizará o seu 27º leilão de reprodutores no dia 26 de setembro, a partir das 14 horas. Serão colocados à venda 350 touros Nelore com CEIP e 100 novilhas prenhes de FIV e 60 novilhas safra 2012 selecionadas para produção de bezerros de qualidade. “A safra 2012 de touros Nelore da Jacarezinho está muito forte, com opções de linhagens abertas e animais muito bem recriados no oeste da Bahia. O leilão será todo planejado para o comprador, com baterias de opções, frete grátis para cargas fechadas e descontos progressivos. Será uma ótima oportunidade para aquisição de animais com potencial genético exemplar”, diz Ian Hill, diretor da Agropecuária Jacarezinho. As vendas no leilão serão parceladas em 14 vezes (02+02+10) ou em pagamento à vista com 8% de desconto. “O leilão abre a comercialização de touros e novilhas da safra de 2012 da Jacarezinho, reforçando a temporada de oferta de animais de produção a pasto certificados para fornecimento imediato para todo o Brasil”, informa Rafael Zonzini, gerente de pecuária da AJ. O 27º Leilão da Jacarezinho terá transmissão pelo Canal Terra Viva direto da Granja do Torto, em Brasília (DF) e estará ao cargo da Leiloeira Grupo Estância Bahia. No período da manhã do dia 26 de setembro, a Jacarezinho promoverá mesa redonda entre especialistas e produtores convidados sobre temas como DEP Genômica e Futuro da Pecuária. O futuro da pecuária em discussão – As tendências da pecuária até o final do ano, as perspectivas para 2015, os rumos da exportação de carne e o comportamento dos preços estão entre os temas que serão discutidos pelo economista Alexandre Mendonça de Barros, da MB Agro Consultoria, no evento especial que a Agropecuária Jacarezinho promoverá no dia 25 de setembro, a partir das 19:30h, no Restaurante Bier Fass – Pontão do Lago Sul, em Brasília (DF). Mais informações podem ser obtidas no site: www.agrojacarezinho.com.br, facebook.com/agropecuaria.jacarezinho ou telefone (77) 3612-3100. Segue Programação: Encontro Jacarezinho – Palestra Tema: Cenário e Perspectivas do Agronegócio Palestrante: Alexandre Mendonça de Barros Data: 25/09 Horário: a partir das 19h30 Local: Restaurante Bier Fass – Pontão do lago sul – Brasília/DF MESA REDONDA – PALESTRAS E DINÂMICAS Tema: AGROP JACAREZINHO, Melhoramento Genético, DEP GENÔMICA E CEIP Participantes: Equipe AJ, UNESP Jaboticabal E MAPA. Data: 26/09 Horário: das 10h00 às 12h00 Local: Thatersal de Leilão Granja do Torto Leilão presencial + virtual Data: 27/09 Horário: 14h00 Ao vivo no canal terra viva Local: Thatersal de Leilões da Granja do Torto.(Portal Segs/SP – 26/08/2014)

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