Notícias do Agronegócio - boletim Nº 218 - 25/08/2014 Voltar

Colonial apresenta reprodutores na Expogenética

No sábado, 23 de agosto, o criador Gabriel Donato de Andrade levou parte de sua produção realizada há mais de 40 anos em Janaúba, no Norte de Minas Gerais, à Terra do Zebu, Uberaba, para a realização ...(Portal DBO/SP – 25/08/2014)


No sábado, 23 de agosto, o criador Gabriel Donato de Andrade levou parte de sua produção realizada há mais de 40 anos em Janaúba, no Norte de Minas Gerais, à Terra do Zebu, Uberaba, para a realização de mais um evento de sua grife. O 8º Leilão Reprodutores Nelore Colonial fez parte da bateria de leilões da 7ª Expogenética e movimentou R$ 1,2 milhão. Foram negociados 161 touros à média de R$ 7.884, valor equivalente a 69,7 arrobas na troca por boi gordo para pagamento à vista no Norte do Estado (R$ 113/@). O grande destaque foi a venda de Junik COL, fechada em R$ 43.200 com a CSA Genética Bovina. O touro de 43 meses é filho de Quark COL em vaca Paisagista, foi Campeão do Programa Nacional de Avaliação de Touros (PNAT), da ABCZ, em 2012 e distribuiu 570 doses de sêmen para teste de progênie para 19 criadores de todo Brasil. Todos os animais saíram avaliação do Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP). A oferta foi reforçada com a produção da Nelore Byo, de Huarrisson Antunes Gangussu, também de Janaúba. As vendas foram fechadas na batida do martelo do leiloeiro Adriano Barbosa, com pagamentos fixados em 24 parcelas. O evento teve organização da Programa Leilões e transmissão do Canal do Boi.(Portal DBO/SP – 25/08/2014)

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Expogenética fecha com receita de R$ 11,1 milhões

Chegou ao fim no domingo, 24 de agosto, a 7ª edição da Expogenética, promovida pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), no Parque Fernando Costa, em Uberaba, MG. Estre ano, a feira sed...((Portal DBO/SP – 25/08/2014) (Portal Página Rural/RS – 25/06/2014))


Chegou ao fim no domingo, 24 de agosto, a 7ª edição da Expogenética, promovida pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), no Parque Fernando Costa, em Uberaba, MG. Estre ano, a feira sediou oito leilões que comercializaram 1.039 animais por R$ 11,1 milhões, média geral de R$ 10.705. Foi o maior faturamento desde 2011, quando a mostra apurou R$ 11,9 milhões com a venda de 1.220 produtos. Todas as ofertas foram das raças Nelore e Nelore Mocho, com animais levados pelo Rancho da Matinha, Terra Brava, Colonial, Naviraí, Camparino, Nelore CEN, Fazenda Bonsucesso, Nelore Grendene, Beabisa, Nelore Lemgruber, EAO, Nelore Jandaia, Agro Andorinha, Katayama Pecuária e HoRa Agronegócio. No total, foram vendidos 904 reprodutores à média de R$ 10.296 e 135 fêmeas a R$ 13.441. Pelo terceiro ano consecutivo, a maior renda saiu do Leilão Naviraí Camparino, promovido por Cláudio Sabino Carvalho Filho e José Humberto Villela Martins. O evento apurou R$ 3,9 milhões com a venda 232 touros padrão e mochos à média de R$ 17.056. Além dos reprodutores, as fêmeas também foram destaque, saindo em três eventos, com duas estreias. O Raçadoras Matinha colocou a venda 20 matrizes mães de touros de central da grife de Luciano Borges. A média foi de R$ 32.000, perfazendo arrecadação de R$ 663.660. Já o Genética Provada levou à pista 82 novilhas prenhes da Agro Andorinha, HoRa Agronegócio e Katayama Pecuária. A movimentação foi de R$ 656.000, média de R$ 8.000. Em comparação à edição anterior, a Expogenética teve ligeira queda no número de leilões e oferta, mas aumento de faturamento e preços médios. De acordo com Banco de Dados da DBO, no ano passado, a mostra realizou nove leilões que comercializaram 1.155 animais por R$ 8,9 milhões, média de R$ 7.757. A maior receita também havia sido do 15º Naviraí Camparino, com R$ 2,9 milhões para 217 lotes, renda R$ 1 milhão inferior à obtida nesse ano.((Portal DBO/SP – 25/08/2014) (Portal Página Rural/RS – 25/06/2014))

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Naviraí Camparino faz a maior média de touros do ano

Na tarde de domingo, 24 de agosto, Cláudio Sabino de Carvalho Filho e José Humberto Villela Martins reuniram suas produções no Tatersal Leilopec, em Uberaba, MG, com o 16º Leilão Naviraí Camparino. O ...(Portal DBO/SP – 25/08/2014)


Na tarde de domingo, 24 de agosto, Cláudio Sabino de Carvalho Filho e José Humberto Villela Martins reuniram suas produções no Tatersal Leilopec, em Uberaba, MG, com o 16º Leilão Naviraí Camparino. O evento arrecadou R$ 3,9 milhões com a negociação de reprodutores das raças Nelore e Nelore Mocho, encerrando a 7ª Expogenética com chave de ouro. Foi o terceiro ano consecutivo que o remate teve a maior receita da feira. A média geral para os 232 touros foi de R$ 17.056. Na conversão por boi gordo, os animais foram cotados a 147 arrobas para pagamento à vista no Triângulo Mineiro (R$ 116/@). Os produtos padrão dominaram a oferta, com 192 animais à média de R$ 16.672, perfazendo o total de R$ 3,2 milhões. Nos sem chifres, 40 exemplares registraram preço médio de R$ 18.900, respondendo pela movimentação de R$ 756.000. Todos os animais saíram com avaliação do Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP). Os levados pela Naviraí também tem números do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). Média nas alturas - De acordo com Banco de Dados da DBO, foi a maior média para touros Nelore no ano de 2014, superando o registro de R$ 14.934 para 40 animais no 5º Leilão Nelore Pintado, de Hélio Corrêa Assunção, em Bela Vista, MS; e o valor de R$ 12.837 para 62 machos do 8º Nelocampo, promovido por André Duarte, Geraldo de Almeida Pereira, Lúcio Pereira Souza e Ueze Zahran, em Campo Grande, MS; ambos realizados em julho. “O crivo de seleção para esse evento é extremamente apertado, resultando em animais de qualidade cada vez maior. Esse ano o mercado de touros está aquecido em função do alto preço da arroba e do bezerro e também pelo abate de fêmeas dos últimos cinco anos. Acredito que ele deveo cenário permanecer assim durante algum tempo e a expectativa para 2015 é que as vendas de reprodutores sejam ainda melhores”, destaca Cláudio Sabino Carvalho Filho, da Chácara Naviraí . A Fazenda Camparino seleciona Nelore e Nelore Mocho em Mirassol D Oeste, no Sudoeste do Mato Grosso. A Naviraí tem sua produção concentrada Chácara Naviraí, em Uberaba, MG, e na Fazenda Santa Marta, em Naviraí, MS, onde a grife tem como foco massificar a produção com manejo intensificado e aumento da taxa de prenhes, buscando emprenhar as novilhas aos 13 meses. A grife atua na pecuária desde 1965, quando surgiu nas mãos de Cláudio Sabino de Carvalho. O evento teve organização da parceria entre a Leilopec e Estâcia Bahia, com assessoria da LeiloGrande. Os trabalhos de pista foram feitos pelos leiloeiros Adriano Barbosa e Paulo Marcus Brasil, com pagamentos fixados em 24 parcelas. A transmissão foi do Canal do Boi.(Portal DBO/SP – 25/08/2014)

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MG: ExpoZebu Dinâmica 2015 é lançada

Reunião realizada na tarde da última quinta-feira (21), na sede da ABCZ, em Uberaba (MG), durante a 7ª ExpoGenética, formalizou o lançamento da ExpoZebu Dinâmica 2015, que será realizada em maio. De a...(Portal Página Rural/RS – 25/08/2014)


Reunião realizada na tarde da última quinta-feira (21), na sede da ABCZ, em Uberaba (MG), durante a 7ª ExpoGenética, formalizou o lançamento da ExpoZebu Dinâmica 2015, que será realizada em maio. De acordo com o coordenador da ExpoZebu Dinâmica, João Gilberto Bento, durante a reunião foram discutidas ações para ampliar o número de expositores e do público no evento, de forma tanto quantitativa quanto qualitativa. “Vamos divulgar a ExpoZebu Dinâmica entre nossos parceiros e convidá-los a participar da feira”, explica, completando que a maioria dos expositores da edição 2013 da ExpoZebu Dinâmica já confirmou presença na próxima edição da mostra. No encontro, o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) se comprometeu a ampliar o apoio às caravanas, com a disponibilização de transporte. “As ações do MDA estarão focadas no Sul de Minas Gerais, uma região com pecuária leiteira altamente tecnificada, além de ampliar a participação de produtores do Alto Paranaíba e Norte do Triângulo Mineiro e estimular os produtores a visitarem a feira com os cadastros pré-aprovados, o que facilitará a efetivação de negócios durante a mostra”, explica Bento. Participaram da reunião, o superintendente de Marketing e Comercial da ABCZ, Juan Lebron, o coordenador da ExpoZebu Dinâmica, João Gilberto Bento, o diretor da Araiby, Luiz Mario Machado Salvi, o representante da Associação Central Minas Leite, Sinézio Cândido Filho, os representante da Coopercitrus, Ícaro Antonio Filho, André Barcelo e Leonardo Campos, o gerente regional da Emater MG, Gustavo Laterza, o pesquisador da Epamig, José Mauro Valente Paes, o representante do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Rodrigo Dantas, o consultor da MDA, Rene Dubois, e o diretor do Departamento de Produção Agropecuária da Prefeitura de Uberaba, José Geraldo Borges Celani.(Portal Página Rural/RS – 25/08/2014)

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Vaca da Embrapa é premiada na Expogenética

Descoberta volta pra casa depois de passar dez dias em exposição no Parque Fernando Costa, em Uberaba, MG, onde foi realizada de 16 a 24 de agosto a 7ª mostra da Expogenética evento que reuniu mais de...((Portal Max Press/SP – 25/08/2014) (Portal Página Rural/RS – 25/08/2014))


Descoberta volta pra casa depois de passar dez dias em exposição no Parque Fernando Costa, em Uberaba, MG, onde foi realizada de 16 a 24 de agosto a 7ª mostra da Expogenética evento que reuniu mais de 500 animais participantes dos principais programas de melhoramento genético em andamento no Brasil, envolvendo as raças zebuínas. Na bagagem, a Descoberta trouxe um prêmio de excelência: “Matriz Cláudio Sabino de Carvalho” concurso que está em sua 3ª edição - e que leva este nome em homenagem a um dos mais destacados criadores da raça nelore, falecido no ano passado. No páreo seis matrizes, mas apenas três receberam diploma, dentre elas a Descoberta, de propriedade da Embrapa Gado de Corte, com sede em Campo Grande, MS. A vaca da Embrapa que apresentou Índice de Produtividade Total de 102,3 e valor genético que a posicionou no percentil TOP 0,1%, que significa a melhor entre mil vacas, encheu de orgulho a equipe de melhoramento animal da Embrapa Gado de Corte que acompanha a vida desse e de outros animais. A Descoberta faz parte do rebanho Nelore Puro de Origem (PO) da Embrapa, que tem como responsável o pesquisador Luiz Otávio Campos da Silva que mesmo fora do Brasil acompanhou tudo de perto, desde a escolha até a saída dos animais para a Exposição em Uberaba. E para provar que a Descoberta é boa mesmo, ela foi acompanhada de seu filho Graveto, um touro de primeira linha de quatro anos e sete meses, que vive na mesma fazenda que a mãe premiada, em regime de criação a pasto. Para participar desta premiação, o animal deve preencher uma série de requisitos como, por exemplo: idade de cinco a dez anos, ter tido no mínimo quatro partos, parido com até três anos e intervalo entre partos de no máximo 390 dias, além de possuir avaliação genética positiva – tudo documentado e comprovado, no Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ) da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ). Dentre um total geral de mais de 400 mil matrizes ativas, apenas 62.870, de 583 diferentes proprietários, cumpriram estes pré-requisitos. Descoberta possui registro genealógico definitivo (BRGC 0662), tem sete anos e nove meses e é filha de touro Provador de linhagem do Instituto de Zootecnia de Sertãozinho (SP). A mãe, Quietude GC, do próprio rebanho da Embrapa, é filha do touro Pradesh, informou o pesquisador Antônio do Nascimento Rosa da equipe de melhoramento animal da Embrapa que participou do evento proferindo palestra sobre o impacto econômico do uso de touros geneticamente superiores. Segundo Antônio Rosa, o que se leva em conta em uma premiação de melhores matrizes, além da avaliação genética e da eficiência reprodutiva ao longo de sua vida, é o rigoroso atendimento ao padrão da raça e as características de conformação frigorífica, harmonia, funcionalidade e habilidade maternal. O juiz que teve a responsabilidade de tomar esta decisão foi o médico veterinário Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges, de renome internacional nesta função, que também é criador e vice-presidente da ABCZ. As matrizes da raça nelore que receberam o prêmio “Matriz Claudio Sabino Carvalho” foram a Descoberta da Embrapa, Ditada da Colonial, de Minas Gerais, e Farpa FIV Bonsucesso, do estado de São Paulo. Depois da longa viagem, a Descoberta volta para a Fazenda Modelo mais valorizada para se juntar às outras 99 matrizes que produzem touros Nelore para a Embrapa Gado de Corte. A Expogenética é um evento promovido pela ABCZ. A programação constou de exposição de animais, leilões, palestras, workshop e premiações. A apresentação sobre o impacto da genética zebuína melhoradora na pecuária brasileira abriu a programação do evento com debate e mesa redonda, onde o pesquisador da Embrapa Kepler Euclides Filho e outros especialistas participaram. Durante o evento também foi lançado o Sumário Nelore 2014 do Programa Geneplus-Embrapa, com palestra apresentada pelo zootecnista Paulo Roberto Costa Nobre da Geneplus Consultoria Agropecuária Ltda., parceira da Embrapa Gado de Corte.((Portal Max Press/SP – 25/08/2014) (Portal Página Rural/RS – 25/08/2014))

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Confiança e competição

O ex-presidente do Banco Central e futuro ministro da Fazenda, no caso de uma vitória de Aécio Neves nas eleições, traça seu projeto para dar um novo ímpeto à economia brasileira. Se o senador mineiro...(Revista Veja/SP – Agosto. 14 – pg 15 a 19)


O ex-presidente do Banco Central e futuro ministro da Fazenda, no caso de uma vitória de Aécio Neves nas eleições, traça seu projeto para dar um novo ímpeto à economia brasileira. Se o senador mineiro Aécio Neves conseguir vencer as próximas eleições para presidente da República, um integrante de peso de seu futuro governo já é certo. Será o ministro da Fazenda, o economista Armínio Fraga, que no comando do Banco Central foi o responsável por restabelecer a confiança na economia brasileira depois da desvalorização cambial de 1999. Aos 57 anos, Fraga coordena a área econômica do candidato do PSDB. Os eixos do programa se amparam em resgatar a previsibilidade e a transparência na condução da economia, combatendo a inflação e o inchaço do setor público, ao mesmo tempo em que as reformas estruturais serão promovidas. Diz Armínio Fraga: "O Brasil foi colocado em uma trajetória populista, com resultados desastrosos e previsíveis". Quais são as evidências de que estamos entrando em uma tempestade na economia? A opção feita no segundo mandato do Lula por um modelo com ênfase no incentivo ao consumo e na participação elevada do setor público na economia já se esgotou. Funcionou por algum tempo, graças em parte a um cenário externo favorável. Não houve, entretanto, sucesso em aumentar o investimento, que permanece baixo em relação ao tamanho da economia, nem a produtividade, que tem crescido pouco. O engajamento do governo com o setor privado consiste cada vez mais de soluções improvisadas que não dão conta do recado. Temos uma infraestrutura totalmente desgastada e inadequada. O sistema tributário é extremamente custoso para as empresas, cheio de problemas. A qualidade da educação não vem melhorando em ritmo adequado. Por fim, a macroeconomia também foi desajustada. A inflação está alta, mesmo com o represamento de preços, e a situação fiscal é opaca e vem se deteriorando. Quais são os sintomas da ineficiência da atual política econômica? O Brasil foi colocado em uma trajetória populista, com resultados desastrosos e previsíveis. Essa aposta errada parte de uma teoria antiquada, que tinha alguma importância até os anos 1970, mas que se mostrou equivocada. Os sintomas são diversos e tradicionais, com destaque para o crescimento cada vez mais baixo. Para termos um parâme­tro, durante o governo Fernando Henrique o avanço do PIB brasileiro foi similar ao da América Latina. Nos anos Lula, o crescimento médio foi também parecido com o da América Latina. Agora, com Dilma, vamos crescer 2 pontos porcentuais por ano, abaixo do avanço médio até dos paises vizinhos. Alguns economistas acreditam que os países não devem se preocupar tanto com o crescimento, e sim tratar de focar sua atenção na qualidade de vida. Para o Brasil, por que ainda é necessário acelerar o ritmo da economia? O crescimento não é tudo, mas um pais como o nosso precisa crescer, para melhorar o padrão de vida das pessoas. Além disso, os estudiosos mostram que o crescimento explica uma parte importante da queda na pobreza. É o principal fator. Mas é claro que a pobreza extrema foi atingida na veia com o Bolsa Família, que é um grande programa. É possível impulsionar indefinidamente uma economia apenas pela oferta de crédito? Uma economia moderna não funciona sem crédito, mas há que cuidar para não exagerar na dose, pois a poupança tem seu papel. O fundamental mesmo é fazer a produtividade crescer. Como incentivar a produtividade? Os trabalhadores ficam mais produtivos com uma educação melhor, quando contam com equipamentos modernos para trabalhar. É muito importante também a exposição à concorrência e a integração às melhores práticas internacionais. É impossível que um país isolado se beneficie daquilo que existe de melhor no mundo. No Brasil, infelizmente, os ganhos de produtividade da economia estão em queda. Precisamos investir mais, muito mais. Daí a proposta do senador Aécio Neves de elevar a taxa de investimento total da economia de 18% do PIB para 24% do PIB em quatro anos. Isso é factiveI em um período de quatro anos? Não será fácil, mas é perfeitamente possível. Meta fácil não tem graça. O Brasil precisa arrumar a casa, reduzir as incertezas e, com isso, oferecer uma taxa de juros mais baixa para todo mundo, e não apenas para aqueles com acesso ao BNDES. O Orçamento precisa ser tratado com transparência. Primeiro, por uma questão de cidadania. E, segundo, para diminuir os juros de longo prazo. No fundo, o principal ponto é mobilizar capital privado. O governo não tem dinheiro para investir e, se tentar fazer isso, não vai fazer direito. Hoje há muita incerteza regulatória. Os leilões de concessões precisam ser mais bem planejados. Por fim, vejo a necessidade de cuidar com mais atenção dos recursos humanos. O governo precisa de gente capacitada para trabalhar, com foco na meritocracia e sem aparelhamento político. Dilma atendeu, uma a uma, às reivindicações do setor industrial: reduziu o custo da energia, acirrou a proteção comercial, diminuiu o custo da folha de pagamento. Ainda assim, a indústria foi o setor que mais patinou nos últimos anos. Por quê? Na verdade, os pedidos da indústria não foram atendidos. Os juro continuam altos. Não houve nenhum avanço expressivo na área tributária. Houve uma tentativa de reduzir o preço da eletricidade à força, e deu tudo errado. A pressão agora é de alta pois as distribuidoras estão e endividando muito e, por contrato, elas têm direito a aumentos. O governo empurrou essa conta para a frente mas todo mundo já vê o custo em alta. O de equilíbrios vão e acumulando. Pouco foi feito daquilo que e prometeu. Todo governo promete fazer a tão aguardada retorna tributária, mas fracassa por não saber conciliar os interesses dos 27 estados da federação. O que faz crer que com Aécio será diferente? Posso assegurar que uma reforma será apresentada nos primeiros dias de um eventual governo Aécio. Reconheço o desafio político. Mas acredito que, na vida, certas coisas dependem de seu tempo para acontecer. Creio que esse momento chegou. Há o consenso de que nosso sistema tributário é uma aberração. É caríssimo, cria uma série de distorções. É um sistema que onera os investimentos e as exportações, o que não se faz em lugar nenhum do mundo. É preciso haver uma consolidação dos impostos. O Brasil deve isso a si mesmo. Hoje, com a ajuda da tecnologia, como a nota fiscal eletrônica, ficou mais fácil fazer essa reforma. É o tipo de situação ganha-ganha, boa para todos. Ninguém imagina que se chegará a uma solução da noite para o dia. Vai dar trabalho, mas vai sair, tenho convicção. A carga de impostos cairá? Aécio expôs seu compromisso de limitar o aumento dos gastos a um ritmo inferior ao do crescimento da economia. Somente dessa forma seria possível diminuir a carga tributária. Haverá um tarifaço no primeiro ano de governo? Não. O governo atual congelou os preços de maneira artificial e agora a saída é dizer que a oposição defende o tarifaço. Isso é mentira. Os reajustes serão feitos pelas regras de mercado. O mercado pode ser imperfeito, mas é de longe a melhor maneira conhecida de organizar a economia. Pode haver tolerância com uma inflação mais alta por algum tempo? A inflação já está em um nível bastante elevado. Vamos reduzi-Ia nem tão rápido que o custo para a economia seja excessivo, nem tão devagar que não pareça uma trajetória crível. Isso aumentará a confiança e dará uma guinada positiva nas expectativas. Qual é o efeito quando o governo brasileiro faz uma caça às bruxas a analistas de mercado que efetuam diagnósticos corretos sobre a economia? Esse tipo de reação tende a criar canais privilegiados de comunicação e aumenta ainda mais as tensões de maneira desnecessária. Passa uma impressão de pouco apreço pela liberdade de expressão. Nos últimos anos houve um aumento do papel do Estado na economia, com programas sociais, bolsas, financiamentos. Foi criada a percepção de que o Estado precisa prover cada vez mais? Sem dúvida, há um sentimento de que o Estado pode tudo, e não é apenas no Brasil. Na prática não é bem assim. O Estado pode muito, mas não tudo. Não há nenhum caso de desenvolvimento sem um Estado eficiente, guiado pela meritocracia. Ter um Estado ocupado por interesses particulares ou partidários é muito ruim. É péssimo para todos quando os empresários precisam dedicar a maior parte do seu tempo a viagens a Brasília do que inovando, investindo e administrando seu. negócio. O Brasil é uma das economias mais protecionistas do mundo e, mesmo assim, as barreiras foram aumentadas ainda mais no atual governo. A indústria brasileira será capaz de prosperar se for exposta mais abertamente à competição internacional? O plano é diminuir aos poucos essas barreiras e conectar o Brasil às cadeias de inovação. A retirada do país dessa UTI de subsídios e proteções precisa ser feita com muito cuidado. O governo deve fazer sua parte, promovendo reformas e desentubando o paciente aos poucos de modo que ele possa viver sem os meios artificiais de manutenção dos sinais vitais. O paciente vai voltar a andar ou a correr? Vai correr maratona. Qual o desafio maior: ter assumido a presidência do BC em meio a uma crise cambial ou tomar posse no Ministério da Fazenda em 2015? Agora é pior. Em 1999, havia uma ideia clara do que precisava ser feito. Era necessário fazer um ajuste orçamentário e um ajuste cambial, além de ancorar as expectativas de inflação. O receio era a reindexação da economia. Hoje não temos uma crise aguda, mas o quadro geral é preocupante. O trabalho a ser feito é profundo, em diversas frentes. O senhor é sócio de uma empresa de investimentos. O que fará caso seja indicado para assumir o Ministério da Fazenda? Com certeza me desvincularia completamente da Gávea. Vende­ ria minhas cotas na empresa. Meus investimentos pessoais seriam colocados em uma conta de investimento cega, ou seja, a cujo conteúdo não teria acesso antes de deixar o governo. Minha única exigência seria que a carteira fosse concentrada em investimentos no Brasil. Se Aécio não for para o segundo turno, o senhor trabalharia com uma das candidatas? Não. Estou cem por cento com o Aécio.(Revista Veja/SP – Agosto. 14 – pg 15 a 19)

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Fórum sobre exportações abre amanhã

A Folha promoverá nesta quarta (27) e quinta (28) em São Paulo seminário sobre o comércio exterior brasileiro. O evento reunirá especialistas dos setores público e privado e traçará o panorama das exp...(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 26/08/2014)


A Folha promoverá nesta quarta (27) e quinta (28) em São Paulo seminário sobre o comércio exterior brasileiro. O evento reunirá especialistas dos setores público e privado e traçará o panorama das exportações e seus prognósticos. Parte dos Seminários Folha, os painéis e palestras ocorrerão das 9h às 13h no Tucarena (r. Monte Alegre, 1.204, Perdizes). As inscrições, gratuitas, podem ser feitas pelo telefone 0800-777-0360.(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 26/08/2014)

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Nestlé assina acordo mundial para assegurar bem-estar de animais em fazendas

A Nestlé, uma das maiores empresas mundiais de alimentos e bebidas, anunciou novas medidas para contribuir com o bem-estar dos animais que fazem parte da sua cadeia de fornecimento. Para garantir a qu...(Portal AviSite/SP – 26/08/2014)


A Nestlé, uma das maiores empresas mundiais de alimentos e bebidas, anunciou novas medidas para contribuir com o bem-estar dos animais que fazem parte da sua cadeia de fornecimento. Para garantir a qualidade de vida desses animais, que vivem nas fazendas de empresas parceiras, a companhia assinou um acordo com a World Animal Protection, ONG que lidera um movimento global pela aprovação da Declaração Universal de Bem-estar Animal e luta para combater práticas cruéis com animais de todo o mundo. O compromisso fará com que milhares de fazendas e propriedades que abastecem a Nestlé com matérias-primas, como leite, carne, aves e ovos cumpram normas mais rigorosas de proteção dos animais. Além disso, o acordo está alinhado ao conceito Criação de Valor Compartilhado, plataforma mundial de responsabilidade social da empresa, que se fundamenta na premissa de que, para o sucesso dos negócios no longo prazo, tão importante quanto gerar valor para os acionistas é gerar valor para a sociedade em que a empresa está inserida. "Sabemos que nossos consumidores se preocupam com questões de bem-estar e nós, como empresa, estamos empenhados em garantir os mais altos níveis de qualidade de vida dos animais que fazem parte da nossa cadeia de fornecimento global", disse Benjamin Ware, Gerente de Fornecimento Responsável da Nestlé. Controle nas fazendas Para assegurar que novos padrões sejam cumpridos, a Nestlé contratou a empresa SGS, que atua com auditoria de processos organizacionais em diversas setores e indústrias do mundo, para fiscalizar a implantação dos novos métodos. Neste ano, por exemplo, centenas de fazendas já passaram pela inspeção, sem aviso prévio, sendo todas acompanhadas por representantes da World Animal Protection. "A decisão de trabalhar com a Nestlé está baseada no seu claro compromisso de melhorar o bem-estar animal e de como essa mudança duradoura pode influenciar milhões de animais em todo o mundo", disse Mike Baker, Presidente-Executivo da World Animal Protection. Quando uma violação é identificada, a Nestlé oferece suporte para o fornecedor reverter o quadro de não conformidade e, se a empresa se demonstrar incapaz de melhorar, ela não poderá mais fornecer suas matérias-primas à Nestlé.(Portal AviSite/SP – 26/08/2014)

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Foco no Agronegócio

O agronegócio ganhou seu espaço de finitivamente na campanha eleitoral deste ano. Primeiro foi a iniciativa, louvável, das instituições que representam o setor que mobilizaram forças para elaborar con...(Jornal DCI/SP – 26/08/2014)


O agronegócio ganhou seu espaço de finitivamente na campanha eleitoral deste ano. Primeiro foi a iniciativa, louvável, das instituições que representam o setor que mobilizaram forças para elaborar conjuntos de propostas calcadas em problemas que se eternizam na agropecuária nacional, como a infraestrutura, a logística de escoamento e armazenagem, o incipiente seguro rural, entre tantas outras demandas. E, pela primeira vez em uma eleição, não se trata apenas do "chororô" dos proprietários rurais. São documentos que partem de um levantamento da real situação do campo para apresentar sugestões, na maior parte dos casos, viáveis de integrar políticas públicas duradouras para a agricultura e a pecuária nacional. Por outro lado, os próprios candidatos colocaram o agronegócio na pauta da disputa eleitoral. Certo que nem sempre da forma como os produtores desejavam, gerando alguns atritos, mas que os próprios postulantes aos cargos eletivos, em especial os presidenciáveis, correram para amenizar o mal-estar. Mas, no geral, na tentativa de atrair a simpatia, e claro o apoio, dos ruralistas, os candidatos se esforçam em apresentar propostas factíveis para atender as demandas do setor. Em alguns casos chegaram a escalar nomes de peso do agronegócio nacional, como o ex-secretário estadual de Agricultura, deputado Duarte Nogueira, e a dama de ferro do setor, senadora Kátia Abreu, na organização das campanhas. Reuniões e aparições e eventos relacionados com o agronegócio também fazem parte das agendas dos candidatos. Um esforço que se justifica, uma vez que o setor responde por quase um terço do Produto Interno Bruto e comanda há vários anos o resultado positivo da balança comercial brasileira. Além disso, a eficiência e a coragem dos produtores rurais - que conseguiram avançar na produção de alimentos, apostando na elevação da produtividade em detrimento da abertura de novas áreas agricultáveis - fizeram com que produzíssemos mais no mesmo espaço, reduzindo a necessidade de derrubada das florestas. Além desse perfil "sustentável", também interessa aos candidatos a influência que o setor possui sobre grande parte da população.(Jornal DCI/SP – 26/08/2014)

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Dilma rebate atraso na transposição do São Francisco e defende Graça Foster

Em visita a Floresta e Cabrobó, em Pernambuco, a presidenta e candidata à reeleição, Dilma Rousseff (PT), rebateu críticas sobre atraso nas obras de transposição do Rio São Francisco e saiu em defesa ...(Portal Rural Centro/MS – 26/08/2014)


Em visita a Floresta e Cabrobó, em Pernambuco, a presidenta e candidata à reeleição, Dilma Rousseff (PT), rebateu críticas sobre atraso nas obras de transposição do Rio São Francisco e saiu em defesa da presidenta da Petrobras, Graça Foster, sobre a notícia de que ela doou dois imóveis a parentes após a compra da Refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos. Questionada sobre a transação envolvendo a presidenta da Petrobras, Dilma disse que Graça “respondeu perfeitamente” sobre a questão em uma nota oficial. "Eu repudio completamente a tentativa de fazer com que a Graça Foster se torne uma pessoa que não possa exercer a presidência da Petrobras”, disse. Na última quarta-feira (20), a Petrobras refutou “veementemente” qualquer movimentação de Graça Foster com o intuito de burlar a decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) de declarar indisponibilidade de bens de gestores da empresa. Dilma contestou que problemas anteriores enfrentados pela empresa não sofram os mesmos questionamentos. “Lamento profundamente a tentativa, a cada eleição, de se fazer uma CPI [ Comissão Parlamentar de Inquérito] da Petrobras, e de se criar esse tipo de problema. Por que ninguém investigou o afundamento da maior plataforma de petróleo que custava US$ 1,5 bilhão a preços atuais?”, questionou. Segundo Dilma, a estatal será sempre defendida por seus ministros e por ela. “É dever de qualquer ministro do governo defender a Petrobras, posto que ela é não só controlada pela União, mas uma das empresas mais importantes do país”. Na visita a Floresta e Cabrobó, onde está sendo construído o Projeto de Transposição do Rio São Francisco, a candidata explicou o atraso das obras e disse que o projeto, quando finalizado, vai garantir segurança hídrica ao Semiárido Nordestino. Ao lado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma acompanhou a abertura de uma das tubulações que conduzirão água para a população, e gravou imagens para a propaganda eleitoral na televisão. A candidata atribuiu a dois fatores o atraso nas obras, que tinham previsão para ficar prontas em 2010 e agora devem ser entregues no final do ano que vem. “Acho que uma parte significou a chamada curva de aprendizado, você tem de aprender a fazer”, disse. “A segunda parte, eu acho que a complexidade da obra é maior do que se supunha, principalmente quando você considera que não é pura e simples a abertura de canal. É também estações de bombeamento”, justificou, destacando que as obras vão levar água para 12 milhões de pessoas em oito estados.(Portal Rural Centro/MS – 26/08/2014)

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Aécio promete simplificação de impostos e retomada do crescimento brasileiro

A simplificação do sistema tributário, a retomada do crescimento econômico, além de mais incentivos para o desenvolvimento do Nordeste foram promessas feitas no último dia 21 pelo candidato à Presidên...(Portal Rural Centro/MS – 26/08/2014)


A simplificação do sistema tributário, a retomada do crescimento econômico, além de mais incentivos para o desenvolvimento do Nordeste foram promessas feitas no último dia 21 pelo candidato à Presidência da República, Aécio Neves (PSDB), em campanha pelo Rio Grande do Norte. Em visita a uma fábrica, Aécio assumiu o compromisso de fazer um choque de logística e infraestrutura no Brasil, em especial na Região Nordeste. O tucano prometeu, se eleito, fortalecer as agências reguladoras e dar segurança jurídica para que os investimentos externos retornem ao Brasil. “Não podemos nos contentar em sermos o lanterna em crescimento na América do Sul e vendo a inflação de novo corroer o salário dos trabalhadores brasileiros”. Segundo ele, sua mensagem é de fé no futuro e de confiança na capacidade de readquirir condições de competitividade, com geração de emprego e renda. Aécio Neves disse que sua proposta de governo é antagônica com a atual. “Queremos substituir o perverso aparelhamento da máquina pública pela eficiência e pela meritocracia. Queremos uma interlocução com o mundo que não seja essa ideológica e atrasada, que tem impedido a abertura de novos mercados para quem produz no Brasil. Queremos políticas sociais que não se contentem apenas com a administração da pobreza, como ocorre hoje”. Em relação à continuidade dos programas sociais e apoio ao Nordeste, Aécio Neves disse que a região será prioridade do seu governo e que os programas sociais como o Bolsa Família serão aprimorados e irão continuar no seu governo. “Não compreendemos a pobreza apenas na vertente da privação da renda. Compreendemos a pobreza também na privação de serviços como saneamento básico, saúde e também na privação de oportunidades”. Aécio Neves adiantou que, no próximo sábado (23), lançará em Salvador (BA) um programa que ele próprio está chamando de Nordeste Forte, onde serão mostrados os principais eixos de investimentos a serem feitos na Região Nordeste, que passam pela questão tributária, pela logística, pela inovação com investimentos em ciência e tecnologia e valorização das vocações que a região tem. “Não tenho dúvida que teremos o melhor programa para essa região”.(Portal Rural Centro/MS – 26/08/2014)

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CNA reúne adidos agrícolas e apoia a ampliação de postos no exterior

Os produtores brasileiros estão dispostos a ampliar a produção agropecuária para ajudar a alimentar, nos próximos anos, uma população mundial de nove bilhões de pessoas. E, neste contexto, a Confedera...(Portal Rural Centro/MS – 26/08/2014)


Os produtores brasileiros estão dispostos a ampliar a produção agropecuária para ajudar a alimentar, nos próximos anos, uma população mundial de nove bilhões de pessoas. E, neste contexto, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) pode colaborar: "é a nossa vocação". Assim, o vice-presidente diretor da CNA, José Ramos Torres de Melo Filho, iniciou o evento "Agronegócio Internacional: Diálogo com Adidos Agrícolas". O objetivo do encontro – uma parceria da CNA, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e do Ministério das Relações Exteriores (MRE) – foi de promover o diálogo com os profissionais que exerceram a função de adido agrícola, entre 2010 e 2014, na União Europeia, Rússia, Estados Unidos, Japão, África do Sul, Argentina e na Organização Mundial do Comércio (OMC). O secretário de Relações Internacionais do Agronegócio do MAPA, Marcelo Junqueira; o ministro Orlando Leite Ribeiro, chefe da Divisão de Agricultura e Produtos de Base do MRE; o diretor de Negociações Internacionais do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Márcio Lima, e especialistas das superintendências de Relações Internacionais (SRI) e Técnica (SUT), ambas da CNA, também participaram do encontro. Junqueira relatou o trabalho dos adidos, que tiveram que lidar com temas gerais e com questões intrínsecas de cada país. “Todos têm uma característica comum, que é o princípio de defender os interesses brasileiros”, afirmou. Anunciou, ainda, a intenção do governo de ampliar postos de adidos agrícolas para outros mercados estratégicos. Além disso, destacou a necessidade de elevar a importância dos assuntos agropecuários no MRE. Salientou que, no Itamaraty, a agricultura é tratada por uma divisão, o que não reflete a grandeza do setor para a economia e o comércio exterior do Brasil. Representantes do governo e da iniciativa privada foram unânimes em defender a importância da atuação dos adidos. Reconheceram que eles são fundamentais para negociar a redução de barreiras sanitárias e fitossanitárias, além de monitorar práticas desleais de comércio e promover os produtos agropecuários brasileiros. Tatiana Palermo, superintendente de Relações Internacionais, elogiou o trabalho dos adidos e ressaltou o papel da agropecuária brasileira. "É o setor mais representativo da nossa economia; é o motor do crescimento", afirmou. Odilson Silva, adido agrícola na UE nos últimos quatro anos, reconheceu que, ainda, existem várias restrições desleais impostas aos produtos brasileiros. Enfatizou, entretanto, que “sempre há espaço para negociação e cooperação”, por se tratar do bloco que é o principal destino das exportações de bens agropecuários do Brasil. Rinaldo Junqueira, que atuou em Moscou nos últimos quatro anos, citou o potencial do mercado russo. Ele lembrou que a meta do governo local é produzir 85% da sua demanda por alimentos. O restante, 15%, continuará sendo importado, o que, segundo ele, é uma oportunidade para o Brasil. O país tem sido o principal exportador de carne para Moscou ao longo dos últimos anos, ultrapassando os países europeus e os Estados Unidos. Para Rinaldo, há perspectivas para o crescimento do comércio de frutas e castanhas. O adido nos EUA, Horrys Fraiaça, relatou as principais conquistas nas negociações sanitárias com o país norte-americano. Destacou a aceitação do princípio de regionalização na liberação da carne suína, proveniente de Santa Catarina. A nova Lei Agrícola Norte-Americana, aprovada em 2014, também esteve no radar do adido. O Brasil tem especial interesse pelo tema, porque políticas distorcivas podem comprometer o desempenho das exportações de soja, milho e algodão. "Estamos monitorando os efeitos das políticas e vamos usar os mecanismos da OMC (Organização Mundial do Comércio) para questionar os subsídios", afirmou Palermo. Sobre a OMC e seus comitês consultivos e de monitoramento, a apresentação foi do adido Guilherme Costa. Em julho, Guilherme elegeu-se vice-presidente do CODEX Alimentarius, órgão do sistema Organização das Nações Unidas (ONU), que define padrões harmonizados para a segurança dos alimentos. Foi uma grande vitória do Brasil que, pela primeira vez, compõe a diretoria da organização. Em relação ao mercado japonês, o adido Gutemberg Barone informou que, entre 2010 e 2013, as exportações de produtos agrícolas do Brasil para o Japão cresceram 40,56%, chegando ao valor equivalente a US$ 4,02 bilhões. Destacou, ainda, as gestões bem sucedidas na abertura do mercado para a carne suína brasileira e na solução do problema de resíduos no café. O próximo passo é a esperada retirada do embargo à carne bovina e as negociações de protocolos para exportação de melões e frutas cítricas. Gilmar Henz contou a experiência vivida na África do Sul. Principal economia do continente, o país exporta um bilhão de euros em frutas cítricas para a Europa por ano. Do Brasil, compra carne de frango, açúcar, trigo, fumo, carne de peru, arroz e óleo de soja. Um dos entraves superados foi a eliminação da medida antidumping para a carne de frango brasileira no final de 2012. Antes da medida, o Brasil chegou a abastecer 70% do mercado sul-africano de carne de frango. O cenário das relações comerciais entre Brasil e Argentina foi apresentado por Bivanilda Almeida, que serviu em Buenos Aires. Citou a queda na exportação de carne suína e as dificuldades comerciais devido à obrigatoriedade de licenças prévias para importação. Lembrou que os argentinos, por sua vez, pedem que o Brasil libere a importação de cítricos, camarões, pêssegos e leite. Em continuidade ao trabalho desenvolvido, os novos adidos devem assumir seus postos no exterior ainda neste ano.(Portal Rural Centro/MS – 26/08/2014)

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Marina fez da questão ambiental uma religião

A senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) é uma das principais porta-vozes do agronegócio. Sua atuação no Congresso em defesa do novo Código Florestal, aprovado em 2012, e contra a criação de áreas de preserva...(Revista Época/SP - Agosto. 14 – pg 36 a 38)


A senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) é uma das principais porta-vozes do agronegócio. Sua atuação no Congresso em defesa do novo Código Florestal, aprovado em 2012, e contra a criação de áreas de preservação sem dotação orçamentária a aproximou da presidente Dilma Rousseff - e despertou contra ela a ira dos ambientalistas. Segundo Kátia, a ex-ministra e ex-senadora Marina Silva, indica da como candidata a presidente pelo PSB na semana passada, sempre tratou o agronegócio com antipatia e terá dificuldades para manter o apoio conquistado pelo ex-governador pernambucano Eduardo Campos no setor. "Infelizmente, perdemos Eduardo, e agora Marina é candidata", diz Kátia. ÉPOCA - O agronegócio nunca teve boas relações com a ex-senadora e ex-ministra Marina Silva - e vice-versa. Como a senhora vê a confirmação da candidatura de Marina à Presidência? KátiaAbreu - Essa desconfiança e essa rejeição do agronegócio em relação a Marina foi ela mesma quem criou. Ao longo de sua vida, ela sempre teve um ativismo ambiental muito forte e uma forte antipatia pelo setor. Ela cultivou essa animosidade de forma proposital, nos tratando com agressividade. Sempre digo que quem planta soja colhe soja; não colhe milho, não. Essa postura que ela teve no passado vai prejudicá-Ia muito agora, com essa parcela do eleitor. ÉPOCA - Como essa antipatia de Marina se manifesta? Kátia- O melhor exemplo que podemos dar foi a mudança do Código Florestal brasileiro, em 2012. Ela simplesmente se recusou a dialogar com o setor. Fincou o pé contra todas as modificações. Numa democracia, a gente tem de ser aberto ao diálogo, principalmente quem pretende governar um país. Os produtores rurais procuraram abrir o coração para sair do radicalismo, mas não havia disposição para conversar. O comportamento da ex-senadora Marina Silva, criticando os produtores rurais, sempre prejudicou nossa imagem nos centros urbanos e também no exterior. Gerou uma imagem nossa de destruidores de meio ambiente e trouxe prejuízos inestimáveis ao país. Durante o período em que ela ficou à [rente do ministério (2003-2008), houve uma imobilidade total na área ambiental. ÉPOCA - Quais são as críticas do setor em relação a Marina? Kátia - A maior crítica que o agronegócio tem em relação a ela é pelo seu radicalismo. Ela fez da questão ambiental um dogma, uma religião. Esse é o principal motivo. Ela se recusa a dialogar e a abrir sua mente para outras situações que a sociedade demanda. O Código Florestal não ficou perfeito, mas foi possível, porque, numa democracia, todos temos de ceder para a sociedade poder avançar. Ninguém tem absoluta razão sobre nada. Mas ela não quis entender isso. Começou a dizer que o novo código é um retrocesso - e repete isso sem explicar o que quer dizer, sem apontar o artigo, o inciso, o parágrafo que a incomoda, para a gente ver o que pode ser feito. Alguém com o peso dela na área ambiental dizer que o código é um retrocesso beira a irresponsabilidade, porque não é verdadeiro. ÉPOCA - Uma semana antes de o ex-governador Eduardo Campos morrer, ele esteve com Marina na sede da Confederação da Agricultura e Pecuária (CNA), em Brasília, para debater suas propostas para o setor, e foi bem recebido. A senhora acredita que Marina manterá esses compromissos? Kátia - Infelizmente, perdemos Eduardo, e agora Marina é a candidata. Queremos saber e ouvir suas propostas e fazer uma análise. Agora, ela terá uma segunda chance de explicar melhor o que considera uma agricultura sustentável. Em 2010, quando ela foi candidata pela primeira vez, não conseguiu explicar isso. Apesar da importância do agronegócio, responsável por 25% do Produto Interno Bruto (PIB), 36% do emprego e US$ 100 bilhões de exportações por ano, não tivemos nenhuma sinalização clara do que Marina pensa a respeito do setor. ÉPOCA - O deputado Beto Albuquerque (PSB-RS), candidato a vice de Marina, tem um trânsito com os produtores rurais. Será que ele poderá tentar uma aproximação de Marina com o setor e reduzir as restrições? Kátia - Essa é outra pergunta a que não posso responder. Conheço Beto pessoalmente, é uma pessoa do diálogo, mas não sei qual será a estratégia que eles usarão. ÉPOCA - É possível conciliar desenvolvimento com sustentabilidade? Kátia - Já fazemos no Brasil a agricultura sustentável de forma inconsciente há alguns anos, graças à pesquisa e à inovação. Se produzíssemos o que produzimos hoje, com a tecnologia de 30 anos atrás, precisaríamos do dobro de área desmatada. Fizemos uma poupança ecológica. A área privada não se expandiu na mesma proporção do avanço da produtividade no campo. Isso é muito valioso. Temos hoje a produção de alimentos em 27% do território nacional e preservamos 61 % do território - incluindo reservas indígenas que não podem ser desmatadas, unidades de conservação criadas ao longo dos anos, terras devolutas do Incra e também a reserva legal, dentro de nossas propriedades. Os outros 12%, segundo o IBGE, são cidades e obras de infraestrutura (estradas, rodovias, hidrelétricas). Qual país do mundo acumulou esse percentual? Nenhum. Rússia e Canadá têm um número maior em termos proporcionais, mas são países cobertos por gelo. Quem abriu mão de terra agricultável foi o Brasil. ÉPOCA - A senhora critica o ambientalismo de Marina, mas apoia a campanha da presidente Dilma à reeleição. Qual sua visão sobre as invasões de propriedades rurais, patrocinadas pelo Movimento dos Sem Terra (MST) e outros apoiados pelo PT? Kátia- Sempre fui e continuo sendo radicalmente contra as invasões de terra, contra qualquer ação que puser em risco o direito de propriedade e a segurança jurídica. Também devo dizer que invasões de terra acontecem há décadas, não só no governo do PT. Outro ponto importante é que não apoio diretamente o PT, apoio a presidente Dilma. Porque criei uma interlocução do setor com ela e aprendi a conviver com seu pragmatismo. Dilma fez com que a reforma agrária tivesse outra visão, um fortalecimento dos assentamentos, em detrimento da ampliação desbragada de .assentamentos. É por isso que você vê toda hora líderes do MST criticando a presidente Dilma. Temos também um acordo com o Instituto Chico Mendes e com o Ministério do Meio Ambiente, para não criar unidades de conservação sem dotação orçamentária. Em relação à expansão de terra indígena, desde abril de 2013 não são publicadas novas portarias de ampliação. O que me faz apoiar a presidente Dilma é a resposta que ela deu à agropecuária. Agora, a questão do PT com os produtores do Brasil é histórica. Essa rejeição, as ideias e os movimentos sociais de invasão de terras foram sempre apoiados pelo PT, mas nunca senti que a presidente Dilma apoia da mesma forma. ÉPOCA - A indústria de açúcar e de álcool representa uma fatia importante do agronegócio brasileiro e foi praticamente sucateada nos últimos anos. Qual sua visão sobre essa questão? Kátia - Realmente, no setor de açúcar e álcool não houve uma política adequada. A questão dos acordos comerciais também precisa evoluir. Precisamos ampliar os acordos comerciais, mas o Mercosul tem nos prejudicado. Nos três anos de governo Dilma, tivemos a votação do Código Florestal, da MP dos Portos, e isso consumiu muito tempo. Não tem nada perfeito no governo. Não defendo a perfeição, mas houve avanços. ÉPOCA - A senhora tem viajado bastante nos últimos anos. O que tem conseguido para o agronegócio brasileiro lá fora? Kátia - Esse é um trabalho que tem me encantado muito. A gente passou muito tempo preocupado com o mercado interno, porque ele era suficiente para nós. Se você olhar seis ou sete anos atrás, só 20% do que produzíamos era exportado, concentrado muito em soja e carne. Hoje, são 34%. Estamos com um projeto de marketing, com o Rei Pelé, para mudar a imagem do agronegócio brasileiro. Fiz palestras em todas as universidades e veículos importantes na Europa e nos Estados Unidos. ÉPOCA - No caso da China, que hoje compra mais produtos agropecuários do Brasil que a Europa, o que foi feito? Kátia - Fui cinco vezes à China em um ano e oito meses, tentando entender a China para poder abrir mercado para o Brasil. Há um potencial enorme para a gente aumentar a exportação de carne bovina. Eles compram quase tudo da Austrália, que é muito perto deles. Temos de entrar com a vantagem competitiva de custo de produção e de qualidade superior. Queremos instalar churrascarias na China, e estamos negociando com a rede Rubaiyat, para chamar a atenção para a carne brasileira por meio dessa vitrine. Trabalhamos duro para aproveitar esse mercado asiático, um dos maiores do mundo hoje.(Revista Época/SP - Agosto. 14 – pg 36 a 38)

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Animais da Bela Alvorada na Expogenética 2014

Seis animais destaques do plantel estão em exposição no pavilhão do plantel, durante a Expogenética, entre eles Fraque e Habarraz da Bela, ambos em oferta de 50% no leilão Bela Alvorada de 30 de agost...(Portal do Agronegócio/MG – 26/08/2014)


Seis animais destaques do plantel estão em exposição no pavilhão do plantel, durante a Expogenética, entre eles Fraque e Habarraz da Bela, ambos em oferta de 50% no leilão Bela Alvorada de 30 de agosto O touro Fraque da Bela, em exposição no pavilhão da Bela Alvorada na Expogenética 2014 Flávio e Adriana Aranha participam da Expogenética em Uberaba, e expõem vários animais destaques do plantel. Fraque da Bela e Habarraz da Bela merecem ênfase, pois são as grandes ofertas do leilão Bela Alvorada Nelore Zan que ocorre dia 30 de agosto em Guararapes/SP. Ambos estão disponíveis para visitação no pavilhão da Bela Alvorada, juntamente com as progênies do Grafite da Bela. “Estamos recebendo muitos visitantes e colegas da pecuária interessados em conhecer de perto nossos produtos”, comemora Aranha. Ele complementa que outros animais destaque da fazenda, como Interior da Bela, que está em coleta na Central CRV Lagoa, - está sendo exposto no pavilhão da central. Assim como Hobby da Bela, que está exposto no estande da Semex. E tem também o Grafite da Bela e o Invite da Bela, contratados pela Alta Genetics, em exposição no pavilhão da Central. “Invite e Interior da Bela são filhos do Fraque da Bela, que será vendido em 50% no nosso leilão da próxima semana, ou seja, ótima oportunidade para que todos os pecuaristas visualizem diversos produtos do nosso plantel, e reforcem sua decisão pela compra de qualidade na próxima semana!” O catálogo com informações dos lotes e também os vídeos dos animais estão a disposição nos sites da Central Leilões e da fazenda Bela Alvorada: acesse o link http://www.centralleiloes.com.br/web/index.php?evento=0590 Fazenda Bela Alvorada – Nelore ZAN Fones: (18) 3606-2416 | (18) 9 9615-8659 Mídias sociais: www.belaalvorada.com.br | www.facebook.com/fazdabela.alvorada(Portal do Agronegócio/MG – 26/08/2014)

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Touros dividem pista com novilhas no interior do RO

Como parte da programação da 16ª Exposição Agropecuária de Cacoal, RO (Expoac), o tatersal de leilões da Associação Rural do município foi palco do do 4º Mega Leilão de Reprodutores Nelore, realizado ...(Portal DBO/SP – 25/08/2014)


Como parte da programação da 16ª Exposição Agropecuária de Cacoal, RO (Expoac), o tatersal de leilões da Associação Rural do município foi palco do do 4º Mega Leilão de Reprodutores Nelore, realizado em 17 de agosto. O remate comercializou 158 animais por R$ 467.900, média geral de R$ 2.961. Todos os exemplares foram levados por tradicionais criatórios da região, como as Fazendas Jaburi, Jatuarana, Fernandópolis, Reunidas Serra Azul, Bacopari, São Joaquim e Fazenda Goes. Como o próprio nome já anuncia, os touros foram os grandes protagonistas do pregão, com 38 exemplares negociados à média de R$ 6.800. Na troca por boi gordo no dia do evento, o valor é equivalente a 59,1 arrobas para pagamento à vista (R$ 115/@). As fêmeas foram representadas por 20 novilhas prenhes, vendidas à média de R$ 3.800. Também foram comercializados 100 bezerros de corte por R$ 1333.500. A média para os machos foi de R$ 1.590 e para as fêmeas de R$ 1.080. A organização do evento foi da Guaporé Leilões, com captação de lances coordenada por Cleonir Miguel, para pagamentos em 24 parcelas.(Portal DBO/SP – 25/08/2014)

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Gir e Girolando enchem tatersal na capital da Bahia

2º Genética Provada negocia 25 animais por R$ 261.900, durante a 15ª Exporural, em Salvador Em 16 de agosto, o Parque de Exposições de Salvador, BA, foi palco do 2º Leilão Genética Provada Gir Leiteir...(Portal DBO/SP – 25/08/2014)


2º Genética Provada negocia 25 animais por R$ 261.900, durante a 15ª Exporural, em Salvador Em 16 de agosto, o Parque de Exposições de Salvador, BA, foi palco do 2º Leilão Genética Provada Gir Leiteiro, como parte da programação da 15ª Exporural. A comercialização de 25 lotes de animais e prenhezes rendeu a fatura de R$ 261.900, média geral de R$ 10.476. As fêmeas lideram a oferta, com 22 exemplares à média de R$ 10.650. Do grupo saíram dez produtos Girolando à média R$ 9.120 e doze Gir Leiteiro à média de R$ 11.925, com lance máximo de R$ 45.000. Três embriões complementaram a bateria de vendas, arrematados, cada um, por R$ 9.200. A organização do evento foi da Bahia Leilões, com captação de lances para pagamentos em 20 parcelas.(Portal DBO/SP – 25/08/2014)

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Ministro iraniano suspende embargo da carne bovina de MT

Em reunião na tarde deste domingo (24) com o ministro da Agricultura do Irã, Mahmoud Hojjati, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Neri Geller, conseguiu suspender o embargo daquele pa...(Portal Rural Centro/MS – 26/08/2014)


Em reunião na tarde deste domingo (24) com o ministro da Agricultura do Irã, Mahmoud Hojjati, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Neri Geller, conseguiu suspender o embargo daquele país à carne bovina proveniente do estado de Mato Grosso. “Estou muito contente com mais esta conquista, visto que o estado de Mato Grosso tem toda a capacidade para exportar carne bovina não só para o Irã, mas também para outros países”, colocou Geller. O Irã havia embargado a carne bovina do MT em maio deste ano devido à constatação do caso atípico de vaca louca no estado. “O trabalho rápido do serviço veterinário oficial do Brasil, demonstrou que o animal identificado foi caso isolado e não representou risco algum para a sanidade animal e à saúde pública”, explicou o ministro brasileiro. Nos outros estados as exportações de carne para o país não foram interrompidas. Neste ano, até o momento foram exportados 52 milhões de quilos de carne bovina para o Irá, num total de US$ 238 milhões. Durante a reunião, Neri Geller entregou para as autoridades do Iranian Veterinerian Office (Escritório veterinário Iraniano) propostas de certificados sanitários internacionais que poderão abrir mercado para aquele país de bovinos vivos, ovos férteis e material genético bovino. Outro resultado do encontro foi o acerto entre os ministros para a criação de um grupo de trabalho que irá discutir a cooperação na área agrícola entre os dois países. Além de carne bovina, o Brasil exporta soja e carne de frango para os iranianos.(Portal Rural Centro/MS – 26/08/2014)

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Irã suspende embargo à carne bovina de Mato Grosso

O Irã suspendeu o embargo de carne bovina proveniente de estado de Mato Grosso, informou ontem (25/08/14) o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) do Brasil. No dia 24, o ministros...(Portal Agrosoft/MG – 26/08/2014)


O Irã suspendeu o embargo de carne bovina proveniente de estado de Mato Grosso, informou ontem (25/08/14) o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) do Brasil. No dia 24, o ministros da Agricultura do Irã e do Brasil, Mahmoud Hojjati e Neri Geller, reuniram-se para tratar do assunto. O Irã havia embargado a carne bovina do estado em maio, devido à constatação do caso atípico de vaca louca. Geller explicou que o animal identificado foi caso isolado e não representou risco algum para a sanidade animal e à saúde pública. Nos outros estados as exportações de carne para o país não foram interrompidas. Este ano, até o momento foram exportados 52 milhões de quilos de carne bovina para o Irã, num total de US$ 238 milhões. Durante a reunião, Geller entregou para as autoridades do Escritório Veterinário Iraniano propostas de certificados sanitários internacionais que poderão abrir mercado para bovinos vivos, ovos férteis e material genético bovino. Outro resultado do encontro foi o acerto entre os ministros para a criação de um grupo de trabalho que discutirá a cooperação na área agrícola entre os dois países, informou o ministério. Além de carne bovina, o Brasil exporta soja e carne de frango para os iranianos. Depois da visita ao Irã, Geller vai ao Egito, onde tem um encontro com o ministro da Agricultura daquele país, Adel El-Beltagy, no dia 28 de agosto. Na reunião, o governo brasileiro também vai negociar com o Egito o fim do embargo à carne bovina de Mato Grosso.(Portal Agrosoft/MG – 26/08/2014)

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De Heus Comemora Resultados do Primeiro Ano no Brasil

Multinacional já tem forte participação do Mercado de Confinamentos no Brasil e prevê fechar o ano de 2014 com 7% de market share neste segmento Pouco mais de um ano após iniciar suas atividades no me...(Portal do Agronegócio/MG – 26/08/2014)


Multinacional já tem forte participação do Mercado de Confinamentos no Brasil e prevê fechar o ano de 2014 com 7% de market share neste segmento Pouco mais de um ano após iniciar suas atividades no mercado brasileiro de nutrição animal, a De Heus começa a colher os resultados. Foi o que anunciou o CEO da multinacional, Koenraad de Heus, em sua recente visita ao Brasil (foto anexa). Um dos sinais positivos veio da atuação no mercado de nutrição para confinamentos de bovinos. Há apenas 6 meses neste segmento, a multinacional já registra uma participação que permitirá que ela atinja, ao final deste ano, 7% de market share neste segmento. “Estamos satisfeitos com os primeiros resultados e pretendemos dobrar a participação em muito pouco tempo. Entendemos que o Brasil será o maior produtor de proteína animal do mundo”, projeta Koenraad. O Brasil confina 4,2 milhões de cabeças de bovinos por ano (IBGE, 2012). Pelo número de animais confinados hoje com nutrição e suporte técnico da De Heus, pelo número de clientes atendidos e pelas projeções para este ano destes mesmos clientes, a Empresa vai encerrar o ano com, no mínimo, 300 mil animais confinados, o que representa cerca de 7% do número total brasileiro. Com presença em 50 países, mais de 100 anos de experiência em nutrição animal e expressiva presença no setor de suínos, a De Heus Brasil pretende criar um novo mercado no setor de bovinos com foco em produtividade, seja para leite ou carne. Para confinamento, a companhia possui uma extensa linha que envolve premixes, núcleos e concentrados, com formulações para cada fase do ciclo de produção; além de uma equipe de técnicos altamente qualificada para orientar o pecuarista nas suas decisões. Sobre a DeHeus – a multinacional holandesa De Heus é uma das vinte maiores companhias de nutrição animal no cenário mundial. Possui mais de 35 fábricas ao redor do mundo, faz 2.800 diferentes formulações por dia e produziu 4,5 milhões toneladas de rações, premixes e núcleos no ano de 2013. No Brasil a pouco mais de um ano, a empresa investiu R$ 60 milhões na aquisição da brasileira Nutrifarms e Romagnoli e em plantas industriais localizadas em Rio Claro, interior de São Paulo (SP), e em Apucarana, no Paraná (PR).(Portal do Agronegócio/MG – 26/08/2014)

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Em SP, rebanhos sofrem com o ataque da mosca do estábulo

Número de insetos aumenta durante a colheita da cana-de-açúcar. Segundo os produtores, palhada úmida aumenta a proliferação. Os rebanhos de Junqueirópolis, em São Paulo, estão sofrendo com o ataque da...(Portal G1/SP – 26/08/2014)


Número de insetos aumenta durante a colheita da cana-de-açúcar. Segundo os produtores, palhada úmida aumenta a proliferação. Os rebanhos de Junqueirópolis, em São Paulo, estão sofrendo com o ataque da mosca do estábulo. O número de insetos aumenta durante a colheita da cana-de-açúcar. O gado fica amontoado e se debate o tempo inteiro para tentar se defender. O inseto ataca principalmente o lombo e as patas dos animais, o que deixa o gado inquieto e irritado. No sítio de José Villela, a mosca já se tornou um problema. Ele cria gado de corte. “O gado está emagrecendo porque ao invés de comer, de se alimentar, ele fica se batendo”, diz. Além de incomodar, a picada da mosca costuma inflamar e provocar uma série de doenças nos animais. A mosca do estábulo é praticamente do tamanho da mosca doméstica, mas ao contrário dela, esta se alimenta de sangue, tem a picada dolorosa e atinge principalmente os animais. Na propriedade de Sandra Batistela, a situação é ainda pior. A quantidade de moscas é tão grande que elas se acumulam por toda parte. Em alguns animais é possível ver os hematomas causados pelas picadas do inseto. A pecuarista cria gado leiteiro e já contabiliza queda na produtividade. Os criadores dizem que a mosca passou a ser um problema nos últimos dois anos e apontam o motivo. “Quando a usina não está irrigando a cana, a gente não tem este problema, mas quando a palhada fica úmida, a mosca prolifera”, diz Sandra. As reclamações integram um abaixo-assinado que já tem mais de 80 assinaturas de produtores rurais. Eles cobram providências do Ministério Público. O promotor Ruy Fernando Bodini, que investiga o caso, diz que uma ação será ingressada para apurar o assunto. A Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb), de Dracena, informa que um técnico visitou as usinas o ano passado e não constatou nenhum grande foco de moscas. Por enquanto, não há previsão de uma nova vistoria.(Portal G1/SP – 26/08/2014)

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Senepol é sinônimo de alta produção

As palestras do 1º Congresso Internacional da Raça Senepol levam informações valiosas para os congressistas, pois investir no aperfeiçoamento das técnicas de manejo e na evolução da raça é garantir a ...(Portal do Agronegócio/MG – 26/08/2014)


As palestras do 1º Congresso Internacional da Raça Senepol levam informações valiosas para os congressistas, pois investir no aperfeiçoamento das técnicas de manejo e na evolução da raça é garantir a produtividade no seu plantel Pensando nas exigências do mercado, a Associação Brasileira dos Criadores de Bovinos Senepol (ABCB Senepol) preparou um evento que mostra aos criadores e empreendedores do agronegócio as características e manejo dos animais Senepol e condições dos negócios da pecuária. O 1º Congresso Internacional da Raça Senepol e a 37ª Convenção Anual da Senepol Cattle Breeders Association mostram para investidores os principais detalhes da raça e as oportunidades que o gado vermelho proporciona. A cidade de Uberlândia (MG) será palco desse grande evento entre os dias 01 e 05 de setembro, durante a feira agropecuária da cidade, o Camaru, além de contar com alguns eventos no Castelli Hall. Com uma programação que atende os congressistas e as diretorias, acontece, na manhã de quinta-feira (4 de setembro), a mesa redonda dos presidentes das associações da raça Senepol, às 9h. Dando sequência à programação do dia, o doutor Gilberto Romeiro Oliveira de Menezes apresenta a “Evolução Genética”. "O Brasil, sem dúvidas, é protagonista no desenvolvimento do Senepol no mundo. Contando com o maior rebanho, tem condições de liderar as iniciativas de melhoramento da raça, colaborando sobremaneira para a sua evolução. Dessa forma, além de prover genética de qualidade para o mercado interno, tem capacidade para ser exportador, especialmente para países com condições similares às nossas de produção de gado de corte", declara Gilberto. Na sequência, às 10h30, a professora doutora Carina Ubirajara de Faria expõe a “Análise da Eficiência Alimentar”. “O primeiro Congresso Internacional da Raça Senepol irá trazer pesquisadores não somente do Brasil, mas sim de vários países, para falar de uma raça que está em franco crescimento. Ele veio para trazer informações que faltavam - discutir sobre a raça - e será o ponto de partida para mostrar qual tecnologia podemos utilizar para aperfeiçoar nossas técnicas”, aponta Carina, a respeito do evento. Após o intervalo do almoço, às 14h, acontece a reunião dos sócios da Senepol Cattle Breeders Association (SCBA) e, no mesmo dia, às 19h o Leilão Divertido SCBA. O primeiro criatório da raça no Brasil, que, em outubro do ano de 2000, trouxe mais de 60 animais – entre touros e doadoras -, realiza o Leilão Nova Vida e Convidados (presencial), que acontece às 20h, durante o Congresso, no luxuoso espaço de eventos Casa Blanca, localizado na avenda Francisco Galassi, 1.500. Contemplando mais de 15 leilões realizados, a Nova Vida Senepol selecionou o que tem de melhor no plantel para ofertar no evento. “Acreditamos que a raça Senepol atravesse o seu melhor momento na pecuária brasileira. Somos prova disso. Apostamos nessa raça e temos muito orgulho de participar ativamente no desenvolvimento e democratização da raça Senepol no Brasil”, acrescenta Luiz Fernando Pimentel, Diretor de Marketing da Senepol Nova Vida.(Portal do Agronegócio/MG – 26/08/2014)

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Especialista aponta os desafios no planejamento da terminação de bovinos

Como planejar o investimento na terminação de bovinos? Esta é a questão que Dan Loy, da Iowa State University, propõe para discussão no dia 17 de setembro, das 10h40 às 11h30, durante a Interconf 2014...(Portal Beef World/SP – 25/06/2014)


Como planejar o investimento na terminação de bovinos? Esta é a questão que Dan Loy, da Iowa State University, propõe para discussão no dia 17 de setembro, das 10h40 às 11h30, durante a Interconf 2014. O painel apresentará as formas para o pecuarista aumentar sua produtividade e garantir a rentabilidade da fazenda. Também será abordada a utilização dos diferentes sistemas de produção em gado de corte para viabilizar o investimento na atividade. “Mesmo que os sistemas de produção possam variar entre regiões e países, o processo de planejamento e os princípios de gestão importantes são semelhantes. Os sistemas que melhoram a eficiência possuem menor custo de produção e potencializam a ocupação anual além de, muitas vezes, melhorar a rentabilidade do gado”, aponta Loy. O especialista norte-americano destaca que pode haver diferenças entre instalações de confinamento e administração em diferentes países ou regiões, mas algumas questões são as mesmas em qualquer circunstância. Um dos exemplos citados por Loy é a avaliação das instalações – novas ou ampliadas – que devem garantir conforto e desempenho aos animais, eficiência e segurança aos trabalhadores, proteção ambiental e retorno econômico, dentre outros fatores essenciais às instalações. “O Brasil está entre as regiões que mais crescem no mundo em produção de carne em confinamento. Porém, a maioria dos confinamentos trabalha durante determinado período do ano. Dessa forma, como é preciso considerar a produção durante o ano todo, os métodos mais especializados podem ser muito úteis”, destaca. Interconf 2014 – O maior evento da pecuária intensiva da América Latina (15 a 18 de setembro de 2014, em Goiânia) debaterá oportunidades e desafios do setor pecuário e estratégias aplicadas para o crescimento da produção de carne bovina no Brasil, com temas relacionados à política e ao mapeamento do consumo de carne no Brasil, incluindo palestra de abertura do jornalista da Rede Globo e Globonews, Alexandre Garcia. A Interconf também terá minicursos técnicos voltados aos peões, capatazes e gestores de fazendas e discutirá: cenário econômico e perspectivas de consumo no Brasil; diferentes sistemas de produção e como o produtor pode aumentar sua produtividade/rentabilidade; desafios para ampliação do mercado internacional e como vender; e aspectos positivos da carne brasileira. As inscrições para a Interconf 2014 já estão abertas e podem ser feitas diretamente pelo site do evento (www.interconf.org.br) ou na ASSOCON, pelo telefone (62) 3432-0395. Serviço: Conferência Internacional de Confinadores - Interconf 2014 Data: 15 a 18 de setembro de 2014 Local: Centro de Eventos do Oliveiras´s Place – em Goiânia (GO) Horário: 8 às 18 horas www.interconf.org.br(Portal Beef World/SP – 25/06/2014)

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Como planejar ou reformular o seu empreendimento leiteiro

Conhecer o cliente e saber o que é valor para ele são questões que o empreendedor deve estudar a fundo para transformar o seu negócio. Na pecuária de leite, a ferramenta que indicará quais serviços, p...(Portal Rural Centro/MS – 26/08/2014)


Conhecer o cliente e saber o que é valor para ele são questões que o empreendedor deve estudar a fundo para transformar o seu negócio. Na pecuária de leite, a ferramenta que indicará quais serviços, produtos ou soluções devem ser oferecidos é o modelo de negócios. A elaboração de um modelo de negócios pode aumentar em 60% a probabilidade de sucesso do empreendimento. Esta ferramenta avalia questões como possíveis parcerias, relacionamento com clientes, recursos disponíveis, ideia de negócios, proposta de valor, segmentos de clientes, fonte de receitas, entre outros critérios. Para iniciar um planejamento eficiente de um novo negócio ou reformular um já existente, é preciso pensar no que se está fazendo quanto à ideia ou o negócio e por que tais ações e planos são necessárias. É necessário ainda observar o cotidiano das empresas que já existem, seus processos e as pessoas inseridas nele. O objetivo é encontrar algo que desperte uma nova ideia de produção diferenciada, com valor agregado no processo, no produto ou no marketing. O Relatório do Sistema de Inteligência Setorial do Sebrae/SC sobre este assunto sugere algumas perguntas para montar um modelo de negócios. O utilizado pelo SIS foi o Business Model Generation, que se baseia na metodologia criada por Alex Osterealder – um especialista em Sistemas de Informações Gerenciais – em que se trabalha por meio de quadros, onde as informações do negócio são escritas. O intuito do esquema visual é dar uma noção geral do empreendimento, facilitando a compreensão das necessidades e guiando a tomada de decisões na construção do plano de negócios posteriormente. A partir do exemplo a seguir, sem as perguntas, você pode deduzir qual o tipo de negócio a ser desenvolvido: uma propriedade especializada na cria e recria de animais de alta genética tem como proposta de valor a genética do animal jovem. O seu segmento de clientes representa os produtores com interesse em ampliar e melhorar geneticamente o seu plantel. As parcerias possíveis serão com as empresas que comercializam material genético.Os canais de divulgação serão leilões, revistas técnicas, feiras e eventos. Como você pôde notar, construiu-se a ideia do negócio e seu ponto-chave de valor, nesse caso, a genética. Veja outro exemplo, agora com as perguntas: 1) Qual o conceito do negócio? O produtor de leite, neste exemplo, dirá que é a produção de leite. 2) Qual a estrutura necessária? Estábulos, pastagens, áreas para capineiras, etc. 3) Quais serão as necessidades supridas e quem as possui? Verifique se laticínios próximos tem a necessidade de leite, com volume diário de coleta, e composição específica para maior produção de queijo, por exemplo. 4) Como pretende manter-se competitivo? Avalie o investimento em benfeitorias, como genética e alimentação, que resultem no enriquecimento constante da qualidade do leite. 5) Como os clientes conhecerão os produtos? Participação em eventos, associações, ações de marketing, divulgação em meios estratégicos, entre outros. O plano de negócios busca informações mais consistentes, bem fundamentadas e detalhadas, com base em pesquisas, estudos, visitas a concorrentes e possíveis parceiros. Entram também informações sobre a viabilidade dos negócios, riscos e incertezas. Tudo para ajudar o empreendedor a entender melhor o modelo de negócios.Uma ferramenta não dispensa a outra – elas estão interligadas e em conexão constante. Para saber mais sobre o assunto: http://sis.sebrae-sc.com.br/sis/setor/relatorio/visualizar?idRelatorio=1235.(Portal Rural Centro/MS – 26/08/2014)

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Referência na pecuária leiteira ministra palestra em Campo Grande

Profissionais e interessados no setor puderam acompanhar a palestra realizada nos dias 21 e 22 de agosto, ministrada pelo Diretor Executivo Jônadan Ma, no qual conta um pouco da experiência da empresa...(Portal Noticias da Pecuária/MS – 25/08/2014)


Profissionais e interessados no setor puderam acompanhar a palestra realizada nos dias 21 e 22 de agosto, ministrada pelo Diretor Executivo Jônadan Ma, no qual conta um pouco da experiência da empresa e deu dicas aos empreendedores que atuam ou desejam apostar no setor leiteiro. Tópicos citados por Jônadan Ma em sua palestra foram: dados do setor da pecuária leiteira, Características do Gestor, índices Gerenciais e Econômicos e índices Zootécnicos do rebanho, entre outros. Sobre índices Gerenciais e Econômicos, o Diretor apresentou as seguintes informações: - Litros funcionários efetivo/ano; - Litros funcionário efetivo/dia; - Número de matrizes e lactação/ funcionário efetivo; - Margem de lucratividade operacional/ano - Percentual do custo de alimentação / custo total; - Percentual do custo de mão de obra / custo total; - Percentual do custo de medicamentos/ custo total; - Percentual do custo de energia elétrica/ custo total; - Percentual do usto manutenção geral / custo total. Sobre Índices Zootécnicos do rebanho, abordou os seguintes tópicos: - Taxa de animais tratados com mastite clínica; - Número de matrizes com mastites no último mês; - Índice de problema de casco; - Taxa de descarte involuntário; - Taxa de descarte voluntário. História de sucesso A história do grupo Ma Shou Tao destaca-se pelo fornecimento de leite e de genética, através da raça Girolando. No início, a criação era apenas extrativista, mas, com a evolução da pecuária em termos científicos e empresariais, a atividade passou a se profissionalizar e ser voltada ao lucro.(Portal Noticias da Pecuária/MS – 25/08/2014)

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