Notícias do Agronegócio - boletim Nº 246 - 03/10/2014
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O Programa Pró-Genética -- Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino Brasileiro será estendido para mais 13 estados brasileiros e no Distrito Federal. O programa foi implantado em 2...((Portal Agrosoft/MG – 03/10/2014) (Portal Feed & Food/SP – 02/10/2014) (Portal Agro Link/RS – 03/10/2014) (Portal Página Rural/RS – 02/10/2014) (Portal Brasil/DF – 02/10/2014))
O Programa Pró-Genética -- Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino Brasileiro será estendido para mais 13 estados brasileiros e no Distrito Federal. O programa foi implantado em 2006 inicialmente no estado de Minas Gerais, por meio de uma parceria entre a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), a Secretaria de Agricultura, Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (Seapa), a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG), Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) e o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA). Devido aos resultados positivos alcançados com a capacitação e motivação de técnicos aplicadores e multiplicadores ligados as instituições parceiras, o programa agora será implementado no Espírito Santo, na Bahia, em Pernambuco, no Rio Grande do Norte, em Sergipe, no Pará, na Paraíba, em Tocantins, em Mato Grosso, em Goiás, em São Paulo, no Paraná e no Distrito Federal. O programa é uma parceria entre o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), por meio da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo (SDC), com o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), a Associação Brasileira das Entidades Estaduais de Assistência Técnica e Extensão Rural (Asbraer), a Embrapa, o Banco do Brasil (BB) e o Banco do Nordeste (BNB). Esta ação se torna de grande importância, tendo em vista que o Brasil possui atualmente cerca de 211 milhões de cabeças de bovinos. O País está entre os maiores produtores mundiais de carne e de leite, segundo dados do IBGE de 2012. Mesmo assim, ainda há uma baixa produtividade de leite por vaca/ano, que corresponde apenas a 1.382 litros. Por isso, a intenção do Pró-Genética é aumentar a produtividade, competitividade e sustentabilidade da atividade pecuária brasileira, incentivando pequenos produtores rurais a utilizar animais geneticamente superiores no cruzamento. Estudos realizados pela Epamig mostraram, por exemplo, que as matrizes meio sangue Zebu/Holandes são as mais eficientes e de melhor custo benefício quando se trata da pecuária leiteira. Assim, os produtos machos, filhos destes touros, devem ter o destino da engorda, enquanto as fêmeas poderão produzir mais leite que as filhas das mesmas matrizes com touros de origem desconhecida e sem qualquer informação zootécnica. Com isso, o programa pretende capacitar produtores pecuaristas dos estados selecionados, a fim de que entendam como o processo funciona, apliquem nas propriedades, aumentem a produtividade e produzam gado de corte e leite com mais qualidade e competitividade.((Portal Agrosoft/MG – 03/10/2014) (Portal Feed & Food/SP – 02/10/2014) (Portal Agro Link/RS – 03/10/2014) (Portal Página Rural/RS – 02/10/2014) (Portal Brasil/DF – 02/10/2014))
topoA Associação Brasileira dos Criadores de Zebu - ABCZ, realiza nos dias 8 a 12 de dezembro o curso Manejo de Gado no pasto e curral, evento que será realizado na Estância Buriti II, em Uberaba (MG). A ...(Portal Notícias da Pecuária/MS – 02/10/2014)
A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu - ABCZ, realiza nos dias 8 a 12 de dezembro o curso Manejo de Gado no pasto e curral, evento que será realizado na Estância Buriti II, em Uberaba (MG). A capacitação repassará informações teóricas e práticas sobre comportamento animal, relacionamento entre homem e animal, Zona de fuga, Técnicas de manejo no pasto e Técnicas de manejo no curral, entre outros assuntos. O curso é voltado para tratadores, vaqueiros, gerentes, médicos veterinários, proprietários e profissionais envolvidos no manejo de zebuínos de corte e leite. Mais informações podem ser obtidas através do telefone: (34) 3319-3917.(Portal Notícias da Pecuária/MS – 02/10/2014)
topoNa tarde de 28 de setembro, José Luiz Urbano Boteon, da Nelore JAL, abriu as porteiras da Fazenda Santa Cecília III, em Araguaçu, TO, para o seu primeiro leilão de touros. Foram comercializados 93 rep...(Portal DBO/SP – 02/10/2014)
Na tarde de 28 de setembro, José Luiz Urbano Boteon, da Nelore JAL, abriu as porteiras da Fazenda Santa Cecília III, em Araguaçu, TO, para o seu primeiro leilão de touros. Foram comercializados 93 reprodutores Nelore avaliados pelo Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) por R$ 668.800. Os animais saíram à média de R$ 7.191, que na cotação do dia correspondeu a R$ 59,9 arrobas de boi gordo para pagamento à vista no Sul do Tocantins (R$ 120/@). A maior valorização foi para Orion do JAL, arrematado por R$ 19.680 pelo criador Ruiter Euripedes Azzi. O touro de quatro anos é filho de Jeru FIV Brumado em vaca 1646 da MN e chegou ao remate com peso de 1.140 kg e 43 cm de CE. Também negociaram sua produção a Nelore Cyro, Machadinho, Pezo, Roberto Vandeir Morelli e Vanderlei Parreira. Os trabalhos de pista foram conduzidos pelo leiloeiro Eduardo Gomes, com captação para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal do Boi.(Portal DBO/SP – 02/10/2014)
topoA paixão pela gastronomia, adicionada à vontade de empreender e ao compromisso em manter as tradições familiares, serviram como ingredientes à receita de sucesso de Priscila Quirós, idealizadora da Qu...(Jornal DCI/SP – 03/10/2014)
A paixão pela gastronomia, adicionada à vontade de empreender e ao compromisso em manter as tradições familiares, serviram como ingredientes à receita de sucesso de Priscila Quirós, idealizadora da Quirós Gourmet, empresa de criação e comercialização de ovinos que visa à oferta de qualidade ao setor gastronômico. Na lista anual da Forbes Brasil, ela marca presença entre os 30 jovens mais talentosos antes dos 30 anos. Filha do empresário Juan Quirós, presidente do Grupo Advento, a jovem deu início à sua empreitada aos 22 anos, quando após a formação acadêmica se encontrava em momento indeciso sobre o mercado profissional. "Estava em um momento de dúvidas sobre o que eu iria fazer. Sempre quis empreender, ter o meu negócio, e sempre fui apaixonada pela gastronomia. Comecei a fazer pesquisas sobre mercado", explica. Segundo relembra a empresária, a resposta para sua indecisão veio através de um convite direcionado à família: "Um tio que vive em Oviedo, próximo à cidade de Quirós, na Espanha, mandou um comunicado para nossa família para falar sobre o centenário da criação de cordeiros da família. Despertou-me a atenção, fiz contato com ele e iniciei pesquisas de mercado", diz. O momento era promissor para os produtores brasileiros de ovinos, pois um acordo comercial entre o Uruguai e Canadá e Estados Unidos elevou o custo da carne no Brasil. "Os uruguaios forneciam 90% do total consumido pelos brasileiros e com o novo acordo reverteram parte da produção para os americanos e canadenses e houve uma disparada no preço da carne", pontua a empresária, que havia decido unir a paixão pela gastronomia, o cenário interessante no mercado e a tradição da família, que criava cordeiro havia 100 anos. De olho no foco "Nada foi fácil no início, eu era recém-formada, com pouca experiência para tocar um negócio. Conseguimos desenvolver um planejamento e após apresentação para algumas pessoas consegui investidores para começar o negócio", explica Priscila, que passou a ter como foco "a produção da melhor carne de cordeiro do mercado brasileiro". Para atingir suas metas, Priscila buscou ajuda no mercado internacional e contratou um brasileiro que atuava na Nova Zelândia, principal produtor de carne de cordeiro do mundo. "A orientação inicial foi o investimento em uma boa genética, na alimentação dos animais e no ambiente para criação. Com isso teríamos o resultado desejado". Para a questão genética, a empresária optou pela compra da raça Poll Dorset, oriunda da Austrália, que seriam criados com pastagem vinda da África do Sul e acolhidos em galpões térmicos. "A qualidade da carne resulta do estado de estresse dos animais, por isso pensamos em tudo isso", pontua. A vida no campo se tornou o cotidiano da empresária, que comprou 30 matrizes (fêmeas) para o início do empreendimento. "Era um negócio alto e optei pela cautela. Era um aprendizado e fui fazer todo o acompanhamento no processo de produção. Desde a criação dos animais, abate, desossa nos cortes feitos, na logística e distribuição do produto até chegar ao cliente", afirma. "Os preconceitos existiram, pois eu era jovem, mulher e um biótipo de patricinha. Não desisti e resolvi aprender. Tinha que ser exemplo", conta ela. "Muitos foram os desafios neste processo. Sempre tive a humildade e a vontade de aprender. Acho que a paciência foi muito importante em todo o processo. Temos sempre que acreditar em nossos potenciais, que podemos fazer a diferença. Importante também foi o respeito pelas pessoas e profissionais que colaboraram em meu desafio". Reconhecimento e projeção Hoje, com um rebanho de 1.500 matrizes e 50 reprodutores, Priscila coordena as atividades da Fazenda Cabanha Oviedo, em Amparo, interior de São Paulo, onde projeta contar com até cinco mil matrizes nos próximos anos. Com crescimento médio de 25% nos últimos anos, a previsão para 2014 é manter o resultado. "Acredito que hoje o mercado ofereça espaço para todos, mas trabalho com um nicho específico, em que detalhes fazem a diferença. Meu foco é a alta gastronomia. Comercializo qualidade e um conceito neste mercado", destaca a jovem que a partir deste mês agregará à sua linha de produtos um rótulo de azeites, vindo da Espanha e, em 2015, uma marca de vinhos que virá da Argentina. Com presença em São Paulo, Belo Horizonte, Cuiabá e Rio de Janeiro, a jovem quer expandir os negócios e chegar a Brasília e cidades do Nordeste. "Pretendemos ampliar a carteira de clientes em 30% no próximo ano", finaliza.(Jornal DCI/SP – 03/10/2014)
topoUma relação de exportação de setembro dos 15 principais itens do agronegócio indica que o valor das vendas externas recuou para US$ 6,6 bilhões, 10% menos do que em igual período do ano anterior. Dess...(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 03/10/2014)
Uma relação de exportação de setembro dos 15 principais itens do agronegócio indica que o valor das vendas externas recuou para US$ 6,6 bilhões, 10% menos do que em igual período do ano anterior. Desses produtos, sete deles ainda são negociados com valores médios superiores aos praticados no mesmo período do ano passado. Estão nessa lista, no entanto, produtos que têm uma participação pequena na balança comercial do setor. A carne suína, por exemplo, teve valorização de 40% nos valores médios do mês passado em relação aos de igual período de 2013. As receitas do setor somaram, no entanto, US$ 143 milhões. O etanol é outro produto que está na lista das altas, mas as exportações de setembro se resumiram a U$ 79 milhões. Os sete produtos que aumentaram de preços no mês passado no mercado externo somaram receitas de US$ 2,2 bilhões nas exportações --38% da soma total das vendas dos 15 produtos do grupo. Já entre os produtos incluídos na lista dos que têm queda de preços, estão líderes do setor como soja e açúcar. A soja em grão rendeu, no mês passado, US$ 1,25 bilhão, 27% menos que em igual período de 2013. Nesse mesmo período, os preços médios da soja exportada caíram 5%, segundo dados da Secex (Secretaria de Comércio Exterior). O Brasil perdeu receitas também nas exportações de minério de ferro, cujos preços médios recuaram para US$ 67,3 por tonelada, conforme a Secex. Esse valor é 30% inferior ao de 2013. Já as importações de gasolina pesaram menos no mês passado, recuando para US$ 22,2 milhões, 30% menos do que em igual mês de 2013. O preço médio caiu 6%.(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 03/10/2014)
topoA Câmara Temática de Seguros do Agronegócio, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) esteve reunida, na última semana, em Brasília, e tomou uma decisão importante para o setor. O...(Portal Rural Centro/MS – 03/10/2014)
A Câmara Temática de Seguros do Agronegócio, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) esteve reunida, na última semana, em Brasília, e tomou uma decisão importante para o setor. Os membros, relacionados à iniciativa privada, governo, seguradoras e sistema cooperativista, decidiram implantar um grupo de trabalho para regulamentar o Fundo de Catástrofes Securitária, criado pela Lei Complementar nº 137, aprovada em 26 de agosto de 2010. “Apesar de criado, o Fundo ainda não foi regulamentado. Precisamos impulsionar a regulamentação desse Fundo”, destaca Paulo Von Dokonal, representante da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), como membro titular da Câmara, e gerente de cooperativismo da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc). Na reunião, também foi apresentado o Balanço de 2014 pelo diretor do Departamento de Gestão do Risco Rural (Deger/Mapa), Ricardo Gomes dos Santos.(Portal Rural Centro/MS – 03/10/2014)
topoEm Mato Grosso foram entregues 118,670 mil declarações do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR) 2014, até o dia30 de setembro, último dia do prazo. O volume indica que 99,06% dos contrib...(Jornal A Gazeta/MT – 03/10/2014)
Em Mato Grosso foram entregues 118,670 mil declarações do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR) 2014, até o dia30 de setembro, último dia do prazo. O volume indica que 99,06% dos contribuintes repassaram as informações dentro do prazo legal, já que a previsão da Receita Federal era receber 119,791 mil declarações do ITR neste ano. Com o volume entregue, o agente fazendário registra uma evolução de 2,07% no número de declarações em relação a 2013, quando o órgão recebeu 116,262 mil declarações. Contador em Cuiabá, Paulo Henrique Silveira da Silva, diz que efetuou poucas declarações de ITR, mas que o processo de transmissão das informações foi normal. Ele lembra que a entrega das declarações com atraso, ou seja, a partir de 1º de outubro, prevê a cobrança de multa de 1% por mês de atraso, calculada sobre o total do imposto devido. A Receita Federal informa que o valor cobrado não pode ser inferior a R$ 50, tanto no caso de imóvel rural sujeito à apuração do imposto quanto de imóvel imune ou isento de ITR. Ao entregar a declaração com atraso pela internet, a multa é gerada automaticamente por meio do programa Receitanet, para ser paga em banco. O valor devido pode ser parcelado em até 4 cotas, desde que nenhuma delas seja inferior a R$ 50. O imposto fixado em até R$ 99,99 deverá ser pago de uma só vez. O mínimo a ser pago é de R$ 10, ainda que o valor calculado seja menor. As informações também podem ser entregues pelo contribuinte em pendrive ou CD, mas somente presencialmente, nas unidades da Receita Federal. O imposto é gerado pelodomínio útil ou posse, inclusive por usufruto, de imóvel localizado fora da zona urbana do município, em 1º de janeiro de cada ano. Sendo assim, estão obrigados a declarar o ITR à Receita Federal todas as pessoasfísicas ou jurídicas proprietárias de imóveis rurais, titulares do domínio útil ou possuidora de qualquer título, além de condôminos e inventariante em nome do espólio, quando ainda não estiver concluída a partilha. Para os contribuintes imunes ou isentos, a entrega do ITR é obrigatória apenas para os que tiveram alterações cadastrais. (Jornal A Gazeta/MT – 03/10/2014)
topoO prefeito de Gurupi Laurez Moreira (PSB) reservou a tarde desta quinta-feira (02), para visitar a Feira do Pequeno Produtor da Agricultura Familiar, localizada ao lado do Centro Cultural Mauro Cunha....(Portal Surgiu/TO – 02/10/2014)
O prefeito de Gurupi Laurez Moreira (PSB) reservou a tarde desta quinta-feira (02), para visitar a Feira do Pequeno Produtor da Agricultura Familiar, localizada ao lado do Centro Cultural Mauro Cunha. Na oportunidade, Laurez conversou com os feirantes e trocou algumas ideias sobre como fomentar ainda mais a produção local. Bastante otimista com que viu, principalmente, pela variedade, qualidade e pelo preço dos produtos praticado na feira, mais uma vez Laurez frisou sobre a importância de se de incentivar a agricultura familiar, lembrando que não há necessidade do gurupiense importar produtos de outras cidades ou estados, uma vez que os produtores de Gurupi têm condições abastecer o mercado local. Laurez garante que os agricultores gurupienses produzem alimentos de qualidade, por isso disponibilizou mais duas feiras para que os produtores possam comercializar os seus produtos a preços mais baixos, sem a existência da figura do atravessador. Produção Brasileira A agricultura familiar é responsável por garantir alimentos saudáveis e de qualidade na mesa do povo brasileiro, tanto que 70% da produção de alimentos consumidos provêm deste setor. É por isso que a agricultura familiar é reconhecida como atividade concreta de promoção do desenvolvimento local com sustentabilidade econômica, social e cultural. Gera postos de trabalho em número bem maior que a agricultura empresarial, se preocupa com a sustentabilidade socioeconômica e ambiental e preserva as tradições e os costumes locais.(Portal Surgiu/TO – 02/10/2014)
topoNo norte do Mato Grosso, a Cooperativa Agrícola Mista de Mini, Pequenos e Médios Produtores Rurais do Município de Nova Ubiratã (Coopertã) traduz de forma impressionante as desigualdades encontradas d...(Portal Easycoop/SP – 02/10/2014)
No norte do Mato Grosso, a Cooperativa Agrícola Mista de Mini, Pequenos e Médios Produtores Rurais do Município de Nova Ubiratã (Coopertã) traduz de forma impressionante as desigualdades encontradas dentro da própria agricultura familiar no país, em especial quando se compara sua situação à de cooperativas no Nordeste, incluindo a da fazenda Santa Clara, no Piauí, berço do programa federal de biodiesel, que busca se reestruturar após o fracasso do projeto. Atualmente, a Coopertã busca construir uma sede própria, com três salas, dois banheiros, recepção, cozinha e sala de reuniões. A sede atual é alugada, e menor. Dilson Pedro Goi, o presidente da cooperativa, explica que a Coopertã foi criada em 1999. Que ficou um tempo parada e que, em 2009, ingressou na produção de matéria-prima para o biodiesel. “Durante dois anos, fizemos parceria com a Caibiense, de Rondonópolis, que é uma transportadora de Santa Catarina [e que produz biodiesel]. Em 2011, fizemos parceria com a Caramuru também.” A cooperativa se beneficia por estar localizada na região de Nova Ubiratã, município que cultivou quase 300 mil hectares de soja na última safra e que se encontra a cerca de 80 km de Sorriso, um dos principais centros do agronegócio nacional, onde foram cultivados mais de 600 mil hectares de soja em 2013. Dilson vive há 30 anos em Nova Ubiratã. Veio de Ijuí, Rio Grande do Sul. O presidente da Coopertã faz contas permanentemente: quase sempre de cabeça, mas eventualmente com algum auxílio mais elaborado, como uma caneta e papel. Ele explica que até 360 hectares (quatro módulos rurais na região) o agricultor no Mato Grosso pode ser enquadrado como agricultor familiar na região. Parênteses: apenas como parâmetro de comparação, no Piauí a expectativa das famílias que vivem na fazenda Santa Clara é obter lotes de 25 hectares ao fim dos dez anos de parceria com a Brasil Ecodiesel/Vanguarda. Voltando à Nova Ubiratã, caso o produtor, em seus 360 hectares, venha a “plantar 120 hectares com soja, produzir 60 sacas por hectare, e conseguir uns R$ 55 por saca, já chega perto ou passa de R$ 360 mil”, valor máximo permitido para acessar as linhas de financiamento do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Com isso, o produtor sai da categoria da agricultura familiar, não podendo participar dos programas específicos voltados ao segmento, obter créditos especiais e, inclusive, vender para as empresas detentoras do selo social no Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel (PNPB). Para Dilson, “essas margens funcionam lá para o Sul”. As famílias ligadas à cooperativa contam com terras de 30 a 360 hectares, na estimativa do presidente, que avalia que a média das propriedades seja de 90 a 130 hectares. Ele registra que uma família que vive na região possui oito pessoas envolvidas com a produção, em dois mil hectares de terra. Quase tudo dedicado à soja. Pelas contas já apresentadas por Dilson, cada lote da família em questão passa com facilidade dos R$ 360 mil de receita bruta. “Estão todos saindo da agricultura familiar. A realidade aqui é diferente da do Sul. Para nós, os números aqui são bem diferentes”. Segundo Dilson, o governo federal deveria analisar uma possível liberação desse teto relativo à agricultura familiar. “Isso ia melhorar muito a produção aqui no Mato Grosso”, afirma. A demanda apresentada pelo presidente da Coopertã foi mais bem contextualizada pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário. Áreas embargadas A Coopertã contava em meados de fevereiro com algo entre 79 e 86 cooperados em situação regular, de um total de 105. “Nunca fizemos muita propaganda, trabalhamos com quem nos procurava”, relata Dilson. Ele estima que Nova Ubiratã conte com cerca de 1.000 DAPs (Declaração de Aptidão ao Pronaf – o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar). Mesmo no mar de soja que se espraia pelo horizonte da região, nem todos os pequenos agricultores locais plantam a oleaginosa que comanda o Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel (PNPB). Há também os que produzem leite, mel e, claro, exploram a madeira das belas florestas locais. “Os assentamentos da região enfrentaram muito problemas, muitas áreas foram embargadas”, destaca Dilson. No início de maio de 2014, Nova Ubiratã contava com 50 áreas embargadas na relação disponibilizada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) em seu site. Dessas, ao menos nove diziam respeito diretamente aos projetos de assentamento da reforma agrária. O presidente da Coopertã recorda-se de uma ocasião em que esteve em um assentamento para falar de uma possível fábrica de suco. “Mas ninguém se dispôs a fazer. Acho que o povo que ver primeiro o resultado, para depois se integrar”, contou. Dilson registra que a região produzia um caju de ótima qualidade, e que mais de 20 famílias chegaram a cultivar a fruta, mas que atualmente restaram somente duas delas. “Minha avaliação é que a agricultura familiar está muito desorganizada no Mato Grosso”, algo que não é exatamente de se estranhar, diante do cenário colocado no Estado. O presidente da Coopertã avalia que “falta tudo, mas principalmente crédito”. Ele conta uma situação em que a cooperativa conseguiu um financiamento em Cuiabá, voltado a construir um armazém destinado às vendas para uma empresa espanhola. “Mas quando chegou aqui, a instituição de crédito barrou. Não sei porquê. Dizem por aí que é melhor acertar com um grande do que com 20 pequenos”. Ele afirma também ter aprovado um crédito de R$ 500 mil para a cooperativa estruturar uma fábrica de ração de peixe. “Mas está demorando para conseguirmos liberar o recurso para cá, viu?”. Dilson alega que “o governo tem crédito para fazer armazém nos assentamentos”, e que “deveria ter também para as cooperativas, para nós”. Agricultura familiar e agronegócio Em Nova Ubiratã, o filho de Dilson Goi também trabalha com ele na cooperativa. “Ele se formou em agronegócio em Sorriso, na Faes”. A família de Dilson possui outras terras na região – e a expectativa dele é de que em breve um dos parentes assuma uma fazenda da família que estava arrendada. Eduardo Alfredo, também associado à Coopertã, veio há 28 anos do Paraná. Ele possui uma fazenda, bem próxima à sede do município de Nova Ubiratã, com 96 hectares. Planta quase tudo com soja – inclusive em volta da casa. Em parte da propriedade, dez hectares, o instituto ambiental não permitiu que se plantasse, pois ficaria muito perto da cidade. Eduardo Alfredo arrendou então dez hectares de uma vizinha. Ele reclama dos valores cobrados pelas empresas para os insumos utilizados na plantação. “O pacote ninguém aguenta, é muito caro.” Ele explica que a Caramuru, parceira da cooperativa no PNPB, fornece o crédito, e o agricultor compra da empresa que fornece o pacote. Eduardo diz que a soja dele também é para os filhos e netos, por isso cada hectare a mais plantado é importante. Na conversa, ele e Dilson relembram o caso da fazenda de pinhão-manso da Bioauto em Nova Mutum, onde foi encontrado trabalho escravo. Para Eduardo, “o agricultor familiar não quer mais ficar fazendo só coisa pequena, nem fazendo muito trabalho manual”.(Portal Easycoop/SP – 02/10/2014)
topo“A minha fazenda fica perto do município de Rio Verde, em Goiás. Antes de aderir ao CNA CARD, eu perdia uma tarde inteira na Agrodefesa de Rio Verde. É muito cheio lá e não tem lugar para estacionar p...(Portal Cenário MT/MT – 02/10/2014)
“A minha fazenda fica perto do município de Rio Verde, em Goiás. Antes de aderir ao CNA CARD, eu perdia uma tarde inteira na Agrodefesa de Rio Verde. É muito cheio lá e não tem lugar para estacionar por perto. Quando eu mandava um funcionário da fazenda para emitir a Guia de Trânsito Animal - GTA, ele também perdia o dia todo de trabalho. Agora que eu tenho o CNA CARD, gasto questão de minutos para emitir a GTA”, conta Augusto Gonçalves Martins. Augusto é pecuarista desde pequeno. Aprendeu com o pai que a fazenda tem que ser um lugar organizado e, por isso, valoriza cada minuto que deixou de perder depois que passou a utilizar o CNA CARD para emitir, de forma eletrônica, a GTA. “Tenho mais tempo para administrar a fazenda. E ainda posso consultar o histórico de trânsito dos meus animais. Em fevereiro vendi um touro e, recentemente, fiquei procurando o telefone do comprador para saber se estava tudo bem. Queria saber se o comprador tinha gostado do touro. Depois lembrei que podia consultar o histórico pelo CNA CARD e consegui falar com a pessoa. O sistema se tornou um banco de dados”, diz. Janaína Flor, proprietária de 3 fazendas em Goiás, afirma que, além de tempo, o CNA CARD trouxe uma chancela para a exportação de carne. “É um avanço na rastreabilidade da carne”, comenta. Assim como Augusto e Janaína, o CNA CARD vem ganhando adeptos em todo o Brasil. Os Estados da Bahia, Goiás, Minas Gerais, Pará, Rio Grande do Norte, Rondônia e Tocantins já emitem a Guia de Trânsito Animal – GTA eletrônica, chamada também de e-GTA. E todos os Estados do País podem aproveitar o Clube de Benefícios do CNA CARD, com descontos em estabelecimentos comerciais e pagamento facilitado em serviços, auxiliando na redução de custos da atividade na propriedade rural. “Aderir ao CNA CARD é fácil e rápido. Criamos um sistema em que o pecuarista pode solicitar o cartão pela Internet. Se ele não tiver acesso à Internet na fazenda, pode procurar o sindicato rural mais próximo. Com os dados preenchidos no site, a CNA manda entregar o cartão na propriedade dele”, explica Décio Coutinho, coordenador nacional do CNA CARD.(Portal Cenário MT/MT – 02/10/2014)
topoUma das mais importantes exposições de toda a América Latina, a Feira Internacional de Santa Cruz (Expocruz) entra em sua 39ª edição com maior interesse dos brasileiros no potencial mercado pecuário d...(Portal Rural Centro/MS – 03/10/2014)
Uma das mais importantes exposições de toda a América Latina, a Feira Internacional de Santa Cruz (Expocruz) entra em sua 39ª edição com maior interesse dos brasileiros no potencial mercado pecuário da Bolívia. O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando Jônadan Ma e o diretor Ronan Salgueiro visitaram a Expocruz e foram recebidos por representantes da Federación Departamental de Productores Lecheros. A feira acontece de 19 a 28 de setembro em Santa Cruz de la Sierra, capital econômica da Bolívia, e deve atrair 500 mil visitantes e movimentar em torno de US$ 190 milhões em negócios. A visita à Bolívia faz parte do processo de internacionalização da raça Girolando. A medida inclui a assinatura do Termo de Cooperação entre a Associação de Girolando e a Asocebu, entidade que representa os criadores bolivianos. O objetivo é desenvolver a raça naquele país, utilizando o know-how da entidade brasileira, que em 2014 completa 25 anos de existência e é responsável pelo registro genealógico e melhoramento genético do rebanho de Girolando no Brasil. Uma reunião entre as diretorias das duas entidades ocorreu nesta quarta-feira (24/09/14) para definir o Termo de Cooperação. A expectativa é de que o acordo seja assinado até o final do ano. Participaram do encontro Jônadan Ma, Ronan Salgueiro, o presidente da Asocebu Erwin Rek, os diretores da Asocebu Javier Landivar, Jamil Nacif e Fernando Baldonar Salgueiro. A primeira etapa desse processo foi realizada no início de setembro com o treinamento de técnicos da Asocebu, conduzido por técnicos da Girolando. Foram ministradas palestras sobre cruzamentos, padrão racial, melhoramento genético e evolução da raça no Brasil. Os técnicos brasileiros também participaram de um Dia de Campo e apresentaram a criadores locais as características principais da raça e como fazer o manejo correto dos animais.(Portal Rural Centro/MS – 03/10/2014)
topoA 43ª Expoinel encerrou as atividades no dia 28 de setembro, com 12 leilões oficiais da raça Nelore realizados, na capital do Zebú – Parque Fernando Costa, Uberaba (MG). O primeiro leilão ocorreu no d...(Portal Feed & Food/SP – 02/10/2014)
A 43ª Expoinel encerrou as atividades no dia 28 de setembro, com 12 leilões oficiais da raça Nelore realizados, na capital do Zebú – Parque Fernando Costa, Uberaba (MG). O primeiro leilão ocorreu no dia 20 de setembro com o Nelore TajMahal, ao longo dos dias aconteceram os leilões: 11º Alianças e Convidados, Virtual Ventres Vip Matinha, Nelore Colorado, Nelore Perboni e Convidados, Nova Geração Sabiá, Liquidação de Plantel Nelore Elite Pinguim, Pérolas do Nelore, Terras do Nelore, Joias do Nelore, 5º Leilão EAO & Guadalupe e, por fim, o Leilão Matrizes Brumado. O faturamento total foi de R$19.581.602,84. Os leilões da Expoinel deste ano demonstraram a força do Nelore para o Brasil e, até o momento, teve a marca recorde do ano com o lote mais valorizado de todos os leilões de 2014. O animal mais valorizado do ano foi vendido no 5º Leilão EAO & Guadalupe, 67% do animal arrematado por R$ 2.000.000,00, é a Grande Campeã da ExpoZebu 80 anos, ESPN Javanesa. No sábado, 20 de setembro, o leilão Nelore Taj Mahal obteve um faturamento de R$1.019.666,88, foram 171 lotes vendidos, entre fêmeas e prenhezes. O lote mais valorizado foi a fêmea de um mês Ortografia FIV TAJ, vendida 67% por R$ 73.592,64. Ainda no dia vinte foi a vez do 11º leilão Alianças & Convidados com faturamento total de R$825.600,00 com 30 lotes vendidos. No domingo, teve o Virtual Ventres Vip Matinha com a venda de 268 lotes, a média ficou em R$4.666,57 por animal. No mesmo dia o leilão Nelore Elite Colorado teve o total geral de R$682.080,00 com a oferta de 78 animais, entre fêmeas, machos e prenhezes. A segunda-feira começou com o leilão Perboni & Convidados, o faturamento foi de R$1.732.800,00 com a venda de três prenhezes, média de R$56.000,00 cada lote, e 12 animais com média de R$116.850,98 cada. Durante a noite do dia 23 de setembro foi a vez do Nova Geração Sabiá, um leilão de sucesso com a oferta de 24,50 prenhezes, a média de R$23.118,37 por lote. O lote mais valorizado foi prenhez da AGRA FIV da Sabia com Basco SM, vendido por R$ 45.600,00. O meio da semana foi marcado pelo leilão de liquidação Nelore Pinguim com a venda de 28 lotes de animais de elite, totalizando R$1.945.875,00 em vendas. O tradicional Leilão Pérolas do Nelore aconteceu na Fazenda Nova Trindade no dia 25 de setembro e ofertou 22 lotes de fêmeas e 1 lote de macho Nelore, com o melhor da genética de pista. A média geral ficou em R$62.179,10 por animal. O lote mais valorizado da noite foi a Essência III FIV FNT, vendida por R$232.800,00. A terceira edição do Leilão Terras do Nelore ofertou prenhezes e animais, entre machos e fêmeas de elite. O leilão movimentou aproximadamente R$2.400.380,00. Com destaque para o macho RBB Ilaro FIV, de 23 meses, arrematado em 50% por R$ 244.800,00. Por mais um ano o Grupo Monte Verde realizou o Joias do Nelore, e assim como nas edições anteriores aconteceu em duas etapas: sendo uma com os animais elite com doadoras e animais de pista e outra com machos de produção, no mesmo dia. Foram ofertados quinze lotes de animais de elite com nove prenhezes, duas fêmeas e quatro machos, a média geral ficou em R$21.792,00 por animal, o lote mais valorizado foi a fêmea de 42 meses, Formosa FIV FNT, arrematada por R$48.000,00. Durante a tarde também foram ofertados123 touros, a média geral ficou em R$6.337,96 por animal. Com o maior faturamento da 43ª Expoinel, o 5º Leilão Prenhezes EAO & Guadalupe ofertou 30 lotes na noite de sábado, dia 27 de setembro, totalizando R$6.239.840,00 em vendas. O leilão é um marco para os remates de Nelore deste ano, com o lote mais valorizado de 2014: ESPN Javanesa. A fêmea de 24 meses é a Grande Campeã da 80ª ExpoZebu, e foi ofertada 67% por R$ 2.000.000,00. E para fechar os remates da Expoinel 2014, no último domingo, aconteceu o leilão Matrizes Brumado com 60 lotes entre animais e prenhezes da raça Nelore. O total geral do leilão ficou em R$403.440,00.(Portal Feed & Food/SP – 02/10/2014)
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Em 27 de setembro, José Eduardo Senise encheu o recinto de leilões Lance Firme, em Gurupi, no Sul de Goiás, com a produção de reprodutores e gado de corte no 5º Leilão Nelore JES. O total movimentado no dia foi de R$ 1,1 milhão. A média para os 54 touros foi de R$ 7.145, valor equivalente a 59,5 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça, no dia do evento (R$ 120/@). O lote de maior cotação foi o Faruk JES 35, de 35 meses, vendido por R$ 12.000 para José Teotonio Mota. A única fêmea do pregão foi arrematada por R$ 9.600. No total, os animais selecionados arrecadaram R$ 393.000 No gado comercial, 737 cabeças movimentaram R$ 732.260. Os 308 machos saíram à média de R$ 1.103 e as 429 fêmeas foram cotadas a R$ 915. O remate teve organização da parceria entre a Centro Oeste/Lance Firme Leilões, com trabalhos do leiloeiro Eduardo Gomes e pagamentos em 20 parcelas.(Portal DBO/SP – 02/10/2014)
topoA Nelore JS da Bom Jesus promoveu o seu 8º Leilão em Canarana, no Leste do Estado do Mato Grosso, no dia 27 de setembro. A oferta de 120 reprodutores Nelore de 30 a 71 meses resultou na fatura de R$ 7...(Portal DBO/SP – 02/10/2014)
A Nelore JS da Bom Jesus promoveu o seu 8º Leilão em Canarana, no Leste do Estado do Mato Grosso, no dia 27 de setembro. A oferta de 120 reprodutores Nelore de 30 a 71 meses resultou na fatura de R$ 750.290. O preço médio foi de R$ 6.252, valor equivalente a 55,3 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na cotação do dia no Norte do Estado (R$ 113/@). A organização foi da Estância Bahia, com pagamentos fixados em 24 parcelas.(Portal DBO/SP – 02/10/2014)
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Um dos mais tradicionais grupos de criadores do Mato Grosso do Sul encheu a pista da Estância Orsi, na capital Campo Grande, na tarde de 27 de setembro. O Nelorão do MS chegou à sua 36ª edição com a venda de 100 animais Nelore procedentes das respeitadas seleções de Arthêmio Olegário de Souza, Francisco Carvalho Neto, Reinaldo Azambuja e Sérgio Sarian. A oferta foi exclusiva de reprodutores, com abertura para venda de apenas alguns lotes de matrizes. A média para os 92 touros foi de R$ 11.595. Na cotação do dia, os animais saíram a 93,5 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça (R$ 124/@). O maior lance foi de R$ 132.000 para um filho de Jubadhi Arroio em vaca Mangamuro IMP levado por Chico Carvalho. Nas fêmeas, oito lotes atingiram preço médio de R$ 6.294, resultando no montante de R$ 50.360. Todos os animais saíram com avaliação do Geneplus, da Embrapa Gado de Corte. A movimentação total do pregão foi de R$ 1,1 milhão. De acordo com Banco de Dados da DBO, foi o 158º leilão do segundo semestre a negociar machos Nelore. Desde o início de julho já foram comercializados 16.231 animais da categoria à média de R$ 7.484, movimentando o total de R$ 121,4 milhões. Os negócios foram sacramentados na batida do martelo do leiloeiro Luciano Pires, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. A organização e transmissão ficou a cargo da Correia da Costa.(Portal DBO/SP – 02/10/2014)
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Em 29 de setembro, o Restaurante Porcão, na capital de Minas Gerais, Belo Horizonte, foi palco do 6º Leilão Pilares do Gir Leiteiro. O remate promovido pelas fazendas Brasília, Calciolândia e do Basa arrecadou R$ 531.900. Foram comercializadas 26 bezerras, novilhas e vacas adultas à média de R$ 20.858. O grande destaque foi Málaga FIV de Brasília, de 23 meses, arrematada por R$ 57.000 pelo criador Winston Drumond. A organização foi da Remate Leilões, com captação de lances coordenada pelo leiloeiro Guillermo Garces Sanchez para pagamentos em 30 parcelas. A transmissão foi do Canal Terraviva.(Portal DBO/SP – 02/10/2014)
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Cuba vai comprar carne bovina de Mato Grosso. As indústrias mato-grossenses estão na lista das 37 plantas liberadas para comércio com o país, de acordo com representantes do serviço oficial do Ministério da Agricultura de Cuba (Mirag). As informações foram confirmadas pelo Mapa. O grupo estive no Brasil para fazer a inspeção dos estabelecimentos para a exportação de produtos lácteos e carne bovina. Das 37 unidades liberadas, 23 são de carne bovina e industrializados e 14 de produtos lácteos e leite em pó. Além de Mato Grosso, as plantas de carne bovina estão em Tocantins, Rondônia, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Goiás e São Paulo. Seis estados tiveram unidades habilitadas para a exportação de lácteos. Com a liberação das novas plantas, o número de exportadores de carne bovina, que antes chegava a 22 plantas liberadas, praticamente dobrou. Para lácteos, eram 26 plantas liberadas. Segundo o Mapa, outra novidade é que o governo de Cuba simplificou o processo para habilitação dos estabelecimentos que poderão exportar para o país. A partir da Resolução nº 54, de setembro de 2014, o Brasil poderá indicar as plantas, sem que seja necessária a vinda de uma missão cubana para verificar se o estabelecimento está de acordo com as normas sanitárias estipuladas pelo país. Tudo será realizado com base nas garantias oferecidas pelo serviço sanitário brasileiro. Essa prática já era adotada desde o ano passado, quando foi publicada a Resolução nº 85, para carne de aves e suína. Agora, valerá também para carne bovina e lácteos. Conforme o diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa), Leandro Feijó, a proposta facilita o comércio e pressupõe maior confiabilidade entre os serviços de inspeção dos 2 países.(Jornal A Gazeta/MT – 03/10/2014)
topoProdutores rurais de todo o Brasil devem evitar o manejo inadequado de seringas e agulhas para que o rebanho não seja contaminado com a tripanossomose, doença causada por um protozoário e que apresent...(Portal Rural Centro/MS – 03/10/2014)
Produtores rurais de todo o Brasil devem evitar o manejo inadequado de seringas e agulhas para que o rebanho não seja contaminado com a tripanossomose, doença causada por um protozoário e que apresenta sintomas como perda de peso, fraqueza e podendo até levar o animal à morte. Em Minas Gerais, a doença tem afetado vacas leiteiras. A principal evidência até o momento é devido ao uso inadequado das seringas e agulhas para a aplicação de ocitocina, hormônio que estimula a produção de leite. Produtores têm utilizado a mesma seringa e a mesma agulha – que são descartáveis – em vários animais, o que tem contribuído para a disseminação do protozoário. Por isso, de acordo com a responsável pelo Serviço de Informação Zoosanitária do Departamento de Saúde Animal, Daniela Pacheco Lacerda, é importante que os produtores se conscientizem e utilizem corretamente as seringas e as agulhas para evitar a contaminação dos animais, não somente pela tripanosomose, como também por outras doenças. “A tripanossomose normalmente é transmitida mecanicamente por vetores hematófagos, que picam o animal e passam a doença. Nos casos recentes de Minas, as investigações epidemiológicas indicam que a doença tem sido disseminada pelo manejo incorreto de seringas e agulhas”, disse. A tripanossomose é uma doença endêmica no Brasil, apresentando um aumento de casos esperado nas épocas chuvosas, quando os vetores – moscas hematófagas – se proliferam. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) não considera a doença uma emergência sanitária. A ocorrência em Minas Gerais também não preocupa o mercado externo. “Os dados oficiais não indicam um surto generalizado. Trata-se de uma situação específica, localizada em uma região e em uma determinada categoria de produção, cujo fator determinante tem sido o uso de práticas sanitárias inadequadas. A melhor forma de controle e prevenção nesta situação é a conscientização dos produtores para a correção dessas práticas, utilizando-se seringas e agulhas estéreis para cada animal, de forma a impedir a transmissão dessa e outras doenças”, explicou Daniela.(Portal Rural Centro/MS – 03/10/2014)
topoOutra prova da eficiência produtiva, rigor de seleção e organização. O evento denominado Vitrine do Senepol terminou no dia 26 de outubro, com o último leilão do Mês da Genética Qualificada, o virtual...(Portal Rural Centro/MS – 03/10/2014)
Outra prova da eficiência produtiva, rigor de seleção e organização. O evento denominado Vitrine do Senepol terminou no dia 26 de outubro, com o último leilão do Mês da Genética Qualificada, o virtual Safiras do Senepol, que espalhou mais 40 jovens doadoras para todo o Brasil, com transmissão do Canal do Boi. A média registrou valor superior a R$ 36 mil, com absoluta liquidez, o que, para os técnicos da S+, organizadora do leilão e do Vitrine, evidencia a importância de se ofertar apenas produtos que tenham qualificação. "O mercado demonstrou claramente estar em busca de genética qualificada e o programa Safiras é uma referência em qualificação de doadoras", declarou Júnior Fernandes, gerente de produtos da S+. "É gratificante notar que os clientes compreendem claramente nossa mensagem", comemorou. A S+ é detentora da marca Parceiros do Senepol, que conta com 43 criatórios, dos quais a maioria disponibilizou no leilão suas mais destacadas novilhas avaliadas na primeira edição do programa deste ano, terminada em agosto. Foram 40 fêmeas qualificadas Safiras Elite ou Superior, que apresentam destaque de avaliação em sete características fenotípicas e genotípicas, além de informações para eficiência alimentar avaliada pelo processo Intergado, na Fazenda da Grama, em Pirajuí/SP. + O que dizem os integrantes do grupo Parceiros do Senepol? Alex Marconato, gerente de logística da S+, informou que o leilão Safiras registrou cinco novos criadores investindo nessa genética de jovens doadoras, filhas de Safiras Top 10 com reprodutores destacados e exclusivos da bateria de sêmen da S+. Fernandes, Marconato e o médico veterinário Luciano Aranha, outro gerente da empresa, agora prestarão assistência para programar os acasalamentos desses novos lotes para definir o futuro próximo das novilhas, já que estão todas aptas a fornecer embriões para os futuros leilões do grupo. "Agora, cada investidor pode coletar suas doadoras e vamos prestar esse serviço de assistência nos acasalamentos, para que essa genética qualificada seja multiplicada", afirmou Aranha. Os técnicos compõem a distribuição desses lotes, mais os touros vendidos no leilão de três dias antes, o Top 120 Touros Senepol, para cumprir o frete grátis dentro da malha viária estabelecida pelo grupo para o Vitrine do Senepol. A partir da próxima temporada, nos leilões do grupo Parceiros do Senepol, essas Safiras já poderão vender embriões, como já aconteceu nas edições anteriores dos leilões organizados pela S+. Em 2015, novas datas serão reservadas para distribuição de genética qualificada da raça. A S+ e o grupo Parceiros do Senepol vão programar e divulgar as definições no tempo certo. É só esperar.(Portal Rural Centro/MS – 03/10/2014)
topoQuinhentos anos de seleção natural no Brasil. Este é o grande teste pelo qual passou o animal conhecido hoje como bovino Pantaneiro ou Tucura. Trazido da Europa para o País ainda na época do descobrim...(Portal Agrosoft/MG – 03/10/2014)
Quinhentos anos de seleção natural no Brasil. Este é o grande teste pelo qual passou o animal conhecido hoje como bovino Pantaneiro ou Tucura. Trazido da Europa para o País ainda na época do descobrimento por portugueses e espanhóis, a raça surgiu com a adaptação do animal às condições do Pantanal. Com o tempo, o bovino tornou-se rústico e resistente, capaz de suportar fatores pouco favoráveis em termos de clima e nutrição - mantendo altas taxas de reprodução apesar dos extremos do bioma. Ele também apresenta cascos resistentes a longos períodos de pastejo em áreas alagadas, mansidão, habilidades maternas e outras vantagens. Porém, a raça passa por um momento delicado: encontra-se em alto risco de extinção, com cerca de 500 indivíduos considerados puros em todo o País, que são monitorados por pesquisadores. Os cruzamentos indiscriminados com animais de outras raças fizeram com que a linhagem do bovino Pantaneiro quase se perdesse. Quem dá essas informações é a pesquisadora Raquel Juliano, da Embrapa Pantanal. A veterinária assumiu há sete anos a gestão do Núcleo de Conservação in situ da instituição, que é mantido na fazenda Nhumirim, campo experimental da Embrapa Pantanal localizado no Pantanal da Nhecolândia. O núcleo foi criado em 1984 com a finalidade de conservar esse material genético e vem viabilizando diversos estudos com esses animais. "Os projetos mais recentes têm investigado a aptidão produtiva, resistência a doenças e rusticidade através da abordagem de marcadores genéticos", afirma Raquel. Pesquisadores de cinco Unidades da Embrapa e várias outras instituições estão envolvidos nas pesquisas dos potenciais da raça, buscando também evitar que esses animais sejam extintos. Os resultados, até agora, são promissores: um exemplo são os estudos realizados entre a Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, em Brasília, e a Universidade Federal de Goiás (UFG), coordenados pela pesquisadora Andréa Egito, da Embrapa Gado de Corte. Eles demonstram que o Tucura possui diferenciais de suculência e maciez de carne -- herança dos ancestrais taurinos europeus. E a produção de carne é apenas uma das possíveis aptidões do animal. Na prática As pesquisas estão conseguindo provar o que alguns criadores já sabiam. Thomas Horton, pecuarista do Estado de Mato Grosso do Sul, optou por manter um rebanho formado inteiramente por bovinos Pantaneiros. "Eu tenho touro de uma tonelada, bezerro que desmama com 200 quilos", diz Thomas. Ele afirma que o custo de criação do Tucura é menor e que, para uma propriedade de porte médio como a dele, a raça é uma ótima escolha. "Achei os animais de fácil manejo, com uma boa resistência a carrapatos e verminoses, e verifiquei nas pesquisas que foram feitas com a Embrapa e parceiros a qualidade da carne, o marmoreio que ela tem", conta o criador. Os materiais genéticos dos animais da raça que apresentam características interessantes para a pecuária são armazenados no Banco de Germoplasma Animal da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. De acordo com o pesquisador Alexandre Floriani, o banco possui atualmente cerca de 13.000 doses de sêmen de touros Pantaneiros. "Essas doses preservam características que podem ser importantes no futuro, como a resistência dos cascos, resistência a parasitas, a enfermidades, ao calor... as características de adaptação ao bioma", diz o pesquisador. Repercussões do trabalho Em 2012, com o apoio da Embrapa, foi criada a Associação Brasileira de Criadores de Bovino Pantaneiro (ABCBP), com sede em Poconé (MT), sob a presidência de Paulo Moura, criador e parceiro em pesquisas com a raça há mais de quinze anos. Segundo Raquel Juliano, que também integra a diretoria da associação, até o final deste ano deve ser feito o pedido de registro da raça bovino Pantaneiro junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). "O reconhecimento da raça vai além dos aspectos econômicos, com valores culturais e sociais agregados. Ele valoriza a região e o potencial produtivo que pode surgir do Pantanal, incentivando também o trabalho dos produtores locais", afirma a pesquisadora. Com o aumento das ações para estudo e conservação do bovino, surgem outros pecuaristas interessados. É o caso de Marcus Ruiz, que procurou no início deste ano um touro Pantaneiro para cruzar com as vacas Tucura que já possuía na propriedade. Ele espera o nascimento de cerca de 40 bezerros em novembro e pretende investir na produção de leite da fazenda com as vantagens de uma raça adaptada. "A raça tem mansidão e aptidão leiteira que chamam a atenção, com vacas que produzem leite muito gordo e possuem boa lactação", afirma. Ele também ressalta a resistência a parasitas dos animais. "Hoje, é quase impossível produzir leite se não for usada uma quantidade maciça de carrapaticida no gado de origem europeia. Com o gado Pantaneiro, eu quase não tenho problema com carrapatos", diz. Pesquisas recentes Trabalhando em parceria com o criador Marcus Ruiz, o pesquisador Marcus Vinícius de Oliveira, da Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul (UEMS), realiza experimentos para identificar animais com potencial genético para leite dentro da raça. "Vale lembrar que esse grupo genético não sofreu nenhum trabalho de seleção e melhoramento até hoje" diz Marcus Vinícius -- como sofreu , por exemplo, a raça Girolando. Mesmo assim, o pesquisador afirma que identificou uma produção leiteira que já é superior à média do MS: cerca de 5,1 kg/dia, em comparação com os 2,2 kg/dia produzidos no estado. Essa aptidão foi verificada ainda nos estudos realizados dentro da Rede de Caracterização, Conservação e Uso das Raças Bovinas Locais Brasileiras: Curraleiro e Pantaneiro da Rede Pró-Centro-Oeste de Pós-Graduação, Pesquisa e Inovação -- que viabiliza parcerias entre pesquisadores de diferentes instituições do Centro-Oeste. Segundo Maria Clorinda Fioravanti, pesquisadora da Universidade Federal de Goiás e coordenadora da rede que investiga aspectos do bovino Curraleiro e Pantaneiro, "nós encontramos indícios de que o leite dessas raças têm características importantes em relação a aspectos higiênico-sanitários, além de um perfil mais adequado para a produção de derivados especiais, como o tradicional queijo pantaneiro conhecido como Nicola", afirma. Futuro Com evidências dos potenciais do bovino Pantaneiro sendo comprovadas por diversas pesquisas, abre-se um panorama para o aproveitamento dessas características nos sistemas produtivos. "É um nicho comercial nesse sentido, de poder apresentar um gado com história ao mercado, que tem toda uma ligação com a terra, que aguenta esse nosso calor para produzir produtos diferenciados", afirma o criador Marcus Ruiz. Clorinda Fioravanti destaca ainda possibilidades como a comercialização da carne com selos e certificações, além do turismo ecológico, mostrando o animal em seu habitat. "O bovino Pantaneiro tem um papel fundamental na manutenção do ecossistema", diz a pesquisadora. Porém, para que tudo isso aconteça, pesquisadores e pecuaristas ressaltam a importância de resgatar a população de bovinos Pantaneiros, divulgando seus potenciais para gerar interesse e conscientização por parte de criadores e consumidores. "O preconceito de que essa não é uma raça produtiva é o principal desafio a ser vencido para reintroduzi-la nas propriedades", afirma Raquel Juliano. O criador Thomas Horton finaliza: "Mesmo cruzando com uma fêmea Nelore, por exemplo, o criador que investiu vai ter um meio-sangue rústico e produtivo. O animal tem potencial, tem um bom ganho de peso. O produtor pode comprar o Pantaneiro que vai ter uma carne de qualidade".(Portal Agrosoft/MG – 03/10/2014)
topoCom o período de seca chegando ao fim, o preço do leite pago ao produtor deve começar a cair. A produção nacional, que cresceu 8,6% no primeiro semestre no País, deve apresentar desaceleração e cresce...(Jornal DCI/SP – 03/10/2014)
Com o período de seca chegando ao fim, o preço do leite pago ao produtor deve começar a cair. A produção nacional, que cresceu 8,6% no primeiro semestre no País, deve apresentar desaceleração e crescer menos no segundo semestre. "Mas na média do ano, deve crescer de 5% a 6% em relação ao ano passado, ou seja, vem um volume grande de leite este ano", afirma Valter Bertini Galan, da Milkpoint. Segundo ele, a produção do País cresceu cerca de 40% nos últimos dez anos sustentada pelo crescimento de renda e, consequentemente, do consumo, que passou de 120 litros por pessoa ao ano para 170 litros. Mas o consumo está estacionado há três anos, o que leva o setor a enfrentar quatro desafios para continuar sua expansão. Um dos grandes desafios é como fazer para que o consumo continue crescendo. "Agora enxergamos que essa também pode ser uma tendência, mas que temos que inovar na produção de derivados de leite, outros produtos para que as pessoas continuem consumindo e aumentem seu consumo de leite", analisa.(Jornal DCI/SP – 03/10/2014)
topoNesta sexta-feira (3), o ministro do Desenvolvimento Agrário, Laudemir Müller, participa em Arroio do Meio (RS) de solenidade que marca o início da terceira etapa do Programa Estadual de Incremento da...(Portal Ago Link/RS – 03/10/2014)
Nesta sexta-feira (3), o ministro do Desenvolvimento Agrário, Laudemir Müller, participa em Arroio do Meio (RS) de solenidade que marca o início da terceira etapa do Programa Estadual de Incremento da Qualidade Genética da Pecuária de Carne e Leite (Dissemina). O programa é uma iniciativa da Fundação de Pesquisa Agropecuária (Fepagro), da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Agronegócio do Rio Grande do Sul e tem o apoio do MDA. Na ocasião, serão entregues a seis municípios gaúchos veículos para melhorar a qualidade da carne e do leite produzido por agricultores e pecuaristas familiares. Os municípios contemplados foram definidos pelo Programa Territórios da Cidadania do Governo Federal (Poço das Antas, Arroio do Meio, Colinas, Passo do Sobrado, Mato Leitão e Barão, que serão atendidos nesta fase). Sobre o Dissemina O Dissemina fornece, em regime de cessão de uso, um automóvel utilitário e um botijão de nitrogênio, além de distribuir doses de sêmen, a custo zero, e nitrogênio liquido a preço de custo. O público-alvo são os agricultores e pecuaristas familiares dos municípios conveniados. O programa também prevê um curso de qualificação, conduzido pela Fepagro para os técnicos responsáveis e os inseminadores dos municípios. A fundação também fará o acompanhamento e monitoramento da ampliação da qualidade genética do rebanho bovino leiteiro e de corte. O projeto piloto contemplou 31 municípios. Serviço Cerimônia de entrega de veículos do Dissemina Data: 3 de outubro Horário: 10h Local: Prefeitura Municipal de Arroio do Meio, a 98 quilômetros de Porto Alegre.(Portal Ago Link/RS – 03/10/2014)
topoDenominado "Projeto + Leite 2018", parceria da Emater com o Banco da Amazônia, Sicoob, Leite Fresquinho e pecuaristas de Minas Gerais e Rondônia vai dar novo impulso à indústria de laticínios em Porto...(Portal Tudo Rondônia/RO – 02/10/2014)
Denominado "Projeto + Leite 2018", parceria da Emater com o Banco da Amazônia, Sicoob, Leite Fresquinho e pecuaristas de Minas Gerais e Rondônia vai dar novo impulso à indústria de laticínios em Porto Velho. Desenhado a muitas mãos, o Projeto visa à venda de matrizes leiteiras de alta lactação para propriedades rurais assistidas pela Emater para o estabelecimento de pastagem de alta produção e foco na qualidade do leite. Receptoras da raça Nelore, abundantes em Rondônia, vem sendo usadas para gestação de embriões da raça Girolando oriundos de Minas Gerais, produzidos pela empresa de genética Cennate Embriões. Tradicionais fazendas leiteiras de Minas Gerais, como Fazendas do Basa, Calciolandia Jaguara e Leitegir participam do Projeto, fornecendo material genético de altíssimo padrão. Acordo entre pecuaristas firmado durante o "Dia de Campo Don Enrique", realizado no mês de agosto, prevê a produção de 1100 prenhezes somente este ano, para entrega de novilhas prenhes já em 2017. O Projeto já conta com 140 prenhezes na Fazenda Mata Rica, em Candeias. Hoje, mais 150 novilhas nelore estão sendo trabalhadas pela equipe do Cennate na fazenda Rio Novo, também em Candeias. A meta é produzir 10.000 vacas de leite na região de Porto Velho até 2018, elevando o município à condição de maior produtor de leite do Estado.(Portal Tudo Rondônia/RO – 02/10/2014)
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