Notícias do Agronegócio - boletim Nº 245 - 02/10/2014 Voltar

MG: ABCZ ampliará agenda de cursos pelo Brasil

A partir do mês de dezembro, a ABCZ dá início a uma nova fase de capacitação de profissionais do campo. A associação irá ampliar sua agenda de treinamento de mão-de obra rural, com a realização de cur...(Portal Página Rural/RS – 01/10/2014)


A partir do mês de dezembro, a ABCZ dá início a uma nova fase de capacitação de profissionais do campo. A associação irá ampliar sua agenda de treinamento de mão-de obra rural, com a realização de cursos presenciais de grande demanda nas propriedades rurais, como: Manejo de gado no pasto e curral, Doma de animais para pista e leilão, Apresentação de animais para pista e leilão, Doma de novilhas para ordenha e Manejo em sala de ordenha. Os cursos serão realizados pelo instrutor Nilson Dornellas em todo o Brasil e terão o apoio da ABCZ, que emitirá certificado aos participantes. Dornellas é reconhecido internacionalmente pelo talento na lida com os animais. Apaixonado por bovinos, Nilson sempre teve contato direto com os animais desde criança. Formou-se Técnico em Agropecuária pelo Cedaf de Florestal/MG e logo após atuou por 7 anos como gerente de baia na Fazenda Querença. Há oito anos, Nilson ministra cursos com a chancela da ABCZ. Em seu currículo estão mais de 150 cursos realizados em todo o Brasil, Estados Unidos, Austrália, Colômbia e Paraguai. “Em novembro, ministrarei quatro cursos na Austrália sobre Doma de animais para pista de julgamento”, conta Nilson. Primeiro curso O primeiro curso desta nova fase acontece entre os dias 08 e 12 de dezembro, na Estância Buriti II, em Uberaba. O curso abordará o Manejo de gado no pasto e curral, com informações teóricas e práticas sobre comportamento animal, relacionamento entre homem e animal, Zona de fuga, Técnicas de manejo no pasto e Técnicas de manejo no curral, entre outros assuntos. O curso é voltado para tratadores, vaqueiros, gerentes, médicos veterinários, proprietários e profissionais envolvidos no manejo de zebuínos de corte e leite. Os interessados podem entrar em contato com o Colégio de Jurados das Raças Zebuínas (Luiza) para obterem mais informações, através do telefone: (34) 3319-3917. Em breve, a agenda de cursos para 2015 será divulgada pela ABCZ. Além dos cursos ministrados por Nilson, a ABCZ apoia e realiza uma série de cursos e eventos voltados para a capacitação dos profissionais que trabalham a campo, dentre eles, o curso de Escrituração Zootécnica. Outro grande projeto da ABCZ na área educacional, em parceria com a FAZU e o Canal Rural, é o Agrocurso, cujas aulas são transmitidas gratuitamente pelo canal para todo o Brasil.(Portal Página Rural/RS – 01/10/2014)

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Agronegócio gera 50% do PIB de Mato Grosso

O cenário agropecuário começa a mudar e os bons momentos dos últimos anos não deverão se repetir nas próximas safras. O efeito da esperada queda de preços afetará não só produtores, mas se expandirá t...(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 02/10/2014)


O cenário agropecuário começa a mudar e os bons momentos dos últimos anos não deverão se repetir nas próximas safras. O efeito da esperada queda de preços afetará não só produtores, mas se expandirá também para outros setores, inclusive para as finanças dos governos. É o que mostram dados inéditos do Imea (Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária) em levantamento do PIB (Produto Interno Bruto) do agronegócio de Mato Grosso. O PIB do agronegócio do Estado representa 50,5% do PIB total do Estado, segundo Otavio Celidonio, superintendente do Imea. Uma desaceleração no setor vai afetar indústrias de insumos, agroindústrias e setores de distribuição e de serviços. Celidonio destaca que do lado do governo também há preocupação, uma vez que a participação dos impostos do agronegócio é de 54%, ante o total de Mato Grosso. O Imea apurou que o PIB do agronegócio está próximo de R$ 21 bilhões, ante R$ 41,6 bilhões do PIB total do Estado. Mato Grosso é um dos que têm as maiores participações do PIB agropecuário em relação ao total no país. A média do Brasil é de 23%, apontam dados de 2013 do Cepea. O Imea analisou também os efeitos da queda de preços dos produtos agropecuários em relação ao valor de produção de Mato Grosso. Celidonio diz que o VBP (Valor Bruto da Produção) de 2015 deverá recuar para R$ 39,2 bilhões, 10% menos do que o estimado para este ano. A tendência do setor não é uniforme. A soja, por exemplo, terá uma produção 5% maior no próximo ano, mas, devido à redução dos preços em 17%, terá um VBP de R$ 18,9 bilhões em 2015, 13% menor do que o deste ano. Já o boi terá uma redução de 6% no VBP. Essa queda ocorre devido ao recuo de 8% na produção, mas os preços deverão subir 2%. Diante desses números, o valor de produção do setor de bois recuará para R$ 8 bilhões em 2015. Celidonio diz que o produtor deverá ser muito cuidadoso a partir de agora com custos e investimentos. "A crise está começando e deve perdurar por umas duas safras." A safra de 2014/15 ainda não vai trazer grandes transtornos para o produtor, mas a de 2015/16 poderá mostrar uma situação bem pior, acrescenta ele.(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 02/10/2014)

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Mais dez anos de expansão do campo no país

Ainda são contínuos e expressivos os avanços previstos pelo governo para as ofertas dos carros-chefes do agronegócio brasileiro no longo prazo, conforme projeções atualizadas pela Assessoria de Gestão...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 02/10/2014)


Ainda são contínuos e expressivos os avanços previstos pelo governo para as ofertas dos carros-chefes do agronegócio brasileiro no longo prazo, conforme projeções atualizadas pela Assessoria de Gestão Estratégica do Ministério da Agricultura. Em seus cálculos mais conservadores, o estudo aponta, por exemplo, que da safra 2013/14 (já encerrada) até o ciclo 2023/24, a área plantada de grãos deverá aumentar 17,8% no país, para 67 milhões de hectares. A produção, por sua vez, tende a avançar mais na comparação (30,4%) e chegar a 252,4 milhões de toneladas, em uma conta que embute um desejável ganho de produtividade. A soja deverá manter sua posição como produto mais importante do setor no país, com projeções de incrementos de área e produção. Em 2023/24, a cultura poderá ocupar 40,4 milhões de hectares, 34% mais que em 2013/14, e a colheita poderá registrar alta de 37%, para 117,8 milhões de toneladas. Também são positivas as estimativas do ministério para as ofertas de algodão, arroz, milho, trigo, cana, café, leite, açúcar, laranja e carnes bovina, suína e de frango.(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 02/10/2014)

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Outubro rosa: veja 7 notícias que mostram como as mulheres têm se destacado no agronegócio

Assim que se inicia o mês de outubro, uma campanha também começa em todo o mundo: é o Outubro Rosa, que busca conscientizar mulheres (e por que não homens?) sobre o câncer de mama. O movimento surgiu ...(Revista Globo Rural Online/SP – 01/10/2014)


Assim que se inicia o mês de outubro, uma campanha também começa em todo o mundo: é o Outubro Rosa, que busca conscientizar mulheres (e por que não homens?) sobre o câncer de mama. O movimento surgiu em 1990, em Nova York, e envolve diversas atividades. A cor rosa vem do laço símbolo e representa a luta. Há também ações para iluminar com feixes na cor rosa diversos prédios, pontes e monumentos como no Cristo Redentor, no Rio de Janeiro e o Obelisco, em São Paulo. Para comemorar a data, a GLOBO RURAL relembra 7 matérias que falam sobre as mulheres fortes do agronegócio e como elas têm conquistado seu espaço no setor. Mulheres estão cada vez mais presentes no agronegócio do oeste da Bahia O trabalho no meio rural tem ganhado novas personagens. Cada vez mais a presença feminina é notada como protagonista no agronegócio. No oeste da Bahia, não é diferente: durante a Bahia Farm Show, procuramos conhecer essas mulheres do campo. Expointer tem primeira mulher a julgar gado holandês em concurso Ninguém duvida que as mulheres estão cada vez mais inseridas no agronegócio. Na edição 2014 da Expointer, pela primeira vez uma mulher julga gado holandês na competição: é a zootecnista norte-americana Molly Florent Sloan. Aos 30 anos, ela já tem no currículo uma série de julgamentos da raça, além de integrar a lista de jurados oficiais do setor nos Estados Unidos. Mulher terá preferência no pagamento de benefícios rurais Foi sancionada a Lei 13.014/14, que dá preferência a mulheres chefes de família no recebimento dos benefícios dos programas de Apoio à Conservação Ambiental e de Fomento às Atividades Rurais. Participação feminina cresce no meio cooperativista É crescente a participação das mulheres na gestão das cooperativas no país. Dados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) mostram que o número de mulheres empregadas no Sistema OCB corresponde a 52% dos 296 mil empregados. A base de dados é de 2011, mas dá uma ideia do potencial desse sistema. Curso Senar para mulheres: com licença vou à luta O curso "Com licença vou à luta" tem foco em empreendedorismo e liderança e foi criado especialmente para as mulheres do campo. Transforma a participação feminina em fator decisivo para o sucesso da empresa rural. Com noções de gestão, elas ajudam a melhorar a administração da propriedade, seja como chefe de família ou auxiliando o marido. Cresce o número de mulheres titulares de terra da reforma agrária Quase metade da população brasileira titular de terras da reforma agrária é do sexo feminino. O levantamento mais recente do Sistema de Informação do Programa de Reforma Agrária (Sipra), do Instituto de Colonização e Reforma Agrária (Incra), aponta que o percentual de mulheres titulares de terras da reforma agrária ultrapassa os 48% do total dos beneficiários entre os anos 2008 e 2010. Até o começo dos anos 2000, apenas 13% das assentadas tinham o título do lote. Outubro rosa: café pode proteger mulheres contra câncer de mama O café pode proteger as mulheres de uma forma agressiva de câncer de mama, especialmente se tomadas cinco ou mais xícaras ao dia, de acordo com pesquisa que apareceu na publicação Breast Cancer Research.(Revista Globo Rural Online/SP – 01/10/2014)

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Incra universaliza assistência técnica em assentamentos paraibanos

O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) universalizou a oferta de Assessoria Técnica Social e Ambiental (Ates) aos assentamentos da reforma agrária na Paraíba. A autarquia assino...(Portal Paraiba/PB – 01/10/2014)


O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) universalizou a oferta de Assessoria Técnica Social e Ambiental (Ates) aos assentamentos da reforma agrária na Paraíba. A autarquia assinou termos aditivos com duas das seis entidades prestadoras de assistência técnica contratadas em fevereiro para estender seus serviços a mais 15 assentamentos, beneficiando outras 933 famílias. O investimento é de R$ 2.136.697,44 e os aditivos garantem assistência técnica aos novos assentamentos atendidos até 30 de março de 2016. O termo aditivo à Chamada Pública Incra-SR 18 Nº 01/2014 foi assinado pelo superintendente do Incra/PB, Cleofas Caju, e pelos representantes da Cooperativa de Trabalho Múltiplo de apoio às Organizações de Autopromoção (Coonap) na manhã desta quarta-feira (1º), na Câmara Municipal de Coxixola, no Cariri do Estado, no Cariri, a cerca de 250 quilômetros de João Pessoa. O investimento é de R$ 403.459,47. A solenidade de assinatura dos termos aditivos à Chamada Pública Incra-SR 18 Nº 01/2014 com a Cooperativa de Prestação de Serviços Técnicos da Reforma Agrária da Paraíba (Cooptera) foi realizada no dia 18, no campus da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), em Monteiro, no Cariri, a cerca de 320 quilômetros de João Pessoa. O investimento é de R$ 810.872,70 para os serviços a serem prestados no lote Médio Sertão e R$ 922.365,27 no lote do Curimataú, totalizando R$ 1.733.237,97. Com os aditivos, 251 assentamentos da reforma na Paraíba, onde estão assentadas cerca de 12 mil famílias de agricultores serão assistidas de forma continuada por equipes técnicas multidisciplinares. Apenas os assentamentos que já são consolidados, ou seja, aqueles onde mais da metade das famílias assentadas já possuem título definitivo de propriedade, não são beneficiados com Ates contratada através do Incra. Na Paraíba, existem atualmente 303 assentamentos da reforma agrária onde vivem cerca de 14,4 mil famílias. Segundo o coordenador do programa de assistência técnica do Incra/PB, José Vandilson do Nascimento Silva, os contratos envolvem, além da assistência técnica agropecuária, uma série de ações de apoio ao desenvolvimento das famílias beneficiárias, notadamente no que diz respeito à capacitação e à qualificação dos assentados. "As famílias assentadas também recebem orientação no acesso ao crédito, na renegociação e remissão de dívidas, e no acesso às diversas políticas públicas e mercados institucionais, como o PAA, o Pnae, o Brasil Sem Miséria, o Terra Sol e o Cooperar (programa do Governo do Estado)", disse Vandilson. Assentamentos a serem atendidos A Coonap, entidade contratada pelo Incra para prestar Ates no Lote da Borborema, que compreende 28 assentamentos, onde vivem 1.092 famílias, em 16 municípios, agora será responsável pela assistência técnica de outros quatro assentamentos, onde vivem 115 famílias: Asa Branca (34 famílias), Pinheiros (19) e Boa Vista I (31), em Coxixola; e Serra do Monte (31), em Cabaceiras. A Cooptera, que já prestava Ates 80 assentamentos, com 3.215 famílias assentadas, agora passa a atender mais sete assentamentos no Médio Sertão, onde vivem 368 famílias, e mais quatro assentamentos no Curimataú, onde estão assentadas 450 famílias, passando a atender, assim, outras 818 famílias beneficiadas em 11 assentamentos. Com o aditivo, a entidade passa a atender 4.033 famílias assentadas em 91 assentamentos da reforma agrária paraibanos. No Lote do Médio Sertão, os assentamentos que passam a ser atendidos pela Cooptera são: Novo mundo (87 famílias), Eldorado dos Carajás (16) e Nossa Senhora da Conceição (15), em Camalaú; Dos Dez (80), em Monteiro; Mandacaru, em Sumé (118); Boa Sorte, em São Sebastião do Umbuzeiro (20); e José Jordivan da Costa Lucena, em Salgadinho (32). No Lote do Curimataú, a Cooptera passa a prestar assistência técnica aos assentamentos da reforma agrária Serrote Agudo (86 famílias) e Renascer (57), em Prata; Santa Catarina (263), em Monteiro; e Antônio Avelino de Sousa (44), em soledade Contratos de Ates na PB Em fevereiro, três entidades foram selecionadas pelo Incra/PB para executar serviços de Ates em 129 assentamentos da reforma agrária no Estado. Foram beneficiadas 5.353 famílias assentadas em quatro lotes: Vale do Paraíba, Borborema, Curimataú e Médio Sertão. O investimento foi de aproximadamente R$ 14,7 milhões, e a prestação do serviço envolve cerca de 110 profissionais de diversas áreas de conhecimento, a exemplo de Ciências Agrárias, Ambientais, Sociais e Econômicas, além de técnicos de campo. O resultado da Chamada Pública Incra-SR 18 Nº 01/2014 pode ser acessado no Portal do Incra (www.incra.gov.br). Em janeiro, foi assinado um termo aditivo para renovação dos contratos de Ater, no valor de R$ 7,9 milhões, para atender outros 107 assentamentos paraibanos, onde vivem 5.779 famílias, localizados na Zona da Mata Sul, na Zona da Mata Norte, no Brejo e no Alto Sertão. A prestação do serviço envolve cerca de 100 profissionais de diversas áreas de conhecimento, a exemplo de Ciências Sociais, Econômicas, Ambientais e Agrárias. Os contratos com o aditamento passarão a ter vigência de mais um ano, no período de 1º de fevereiro de 2014 a 31 de janeiro de 2015.(Portal Paraiba/PB – 01/10/2014)

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Prefeitura quer horto para regularizar MST

Prefeitura de Limeira, União e Incra (Instituto de Colonização e Reforma Agrária) deram início anteontem à primeira discussão que pode dar ao município a posse de toda a área do Horto Florestal. A ten...(Portal Jornal de Limeira/SP – 02/10/2014)


Prefeitura de Limeira, União e Incra (Instituto de Colonização e Reforma Agrária) deram início anteontem à primeira discussão que pode dar ao município a posse de toda a área do Horto Florestal. A tentativa de acordo com a União também visa a regularização da área - hoje ocupada pelo MST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra). O primeiro encontro, intermediado pela Câmara de Conciliação e Arbitragem da Administração Federal, reuniu representantes da Prefeitura de Limeira, da Comissão de Direitos Humanos da Câmara de Limeira, do Incra e da Advocacia Geral da União. Segundo o secretário de Assuntos Jurídicos de Limeira, Rivanildo Pereira Diniz, que esteve na reunião, o encontro deu início às tratativas para que, oficialmente, toda a área do horto seja destinada ao município. "Hoje, a área onde está instalado o horto, zoológico, aterro, museu da laranja, acampamento do MST e CR (Centro de Ressocialização) é da União, pertencia à Rede Ferroviária Federal. Por meio de uma liminar, o município de Limeira foi autorizado a utilizar a área. Nosso objetivo é tornar toda essa área de posse do município de Limeira", disse. De acordo com Diniz, o próprio Incra - que já tentou destinar toda a área do horto para reforma agrária - apoia a regularização do terreno. "Uma portaria federal chegou a destinar toda a área do horto para reforma agrária. Portaria que foi anulada. O Incra não pretende mais utilizar toda essa área para reforma agrária. A proposta é manter o acampamento do MST onde está, não ampliá-lo, e tornar de posse de Limeira toda a área do horto", falou. PRÓXIMO PASSO Segundo o vereador Wilson Cerqueira (PT), que também participou da reunião em Brasília, a Prefeitura de Limeira terá que fazer um levantamento de todos os equipamentos públicos que atualmente funcionam na área do horto. "A próxima reunião deverá ocorrer em 30 dias. Foi um primeiro passo para que a área seja regularizada e, consequentemente, o acampamento do MST passe a ter infraestrutura", falou o vereador, que é presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara. Diniz não soube informar a extensão total da área do horto, mas já adiantou que, além dos espaços hoje ocupados, a prefeitura estuda utilizar outras partes do terreno. "O prefeito Hadich tem projetos interessantes para a área do horto. O que já temos de mais certo é que teremos que ampliar a área de ocupação do Aterro Sanitário", falou.(Portal Jornal de Limeira/SP – 02/10/2014)

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Marco Antonio Viol: agronegócio e eleições

Faz parte do jogo político a aglutinação dos participantes de determinado setor ou ramo profissional para eleger quem o represente, principalmente em se tratando de eleições proporcionais, assim como ...(Portal Folha da Região/SP – 01/10/2014)


Faz parte do jogo político a aglutinação dos participantes de determinado setor ou ramo profissional para eleger quem o represente, principalmente em se tratando de eleições proporcionais, assim como para votar nas eleições majoritárias em quem esteja mais afinado com seus anseios. É assim com os evangélicos, militares, professores, comerciários, bancários, operários e com os produtores rurais, dentre outros. Ocorre que, nesta eleição, um setor, especificamente, parece reunir várias categorias – de produtores rurais a industriais – em torno de um ideal comum: o futuro do agronegócio. Não é para menos. Segundo a CNA (Confederação Nacional da Agricultura), o setor hoje representa 23% do PIB (Produto Interno Bruto) e foi responsável por 41% das exportações do País em 2013. O Brasil hoje é simplesmente o maior exportador global de café, açúcar, suco de laranja, carne bovina, frango, soja em grão e milho. Análise simples das ações dos candidatos que lideram a corrida presidencial, permite dizer que o agronegócio está presente em seus discursos, agendas e alianças. Há motivos claros para que isso ocorra, como bem perceberam analistas políticos da BBC, emissora britânica de televisão, com reputação internacional por suas coberturas jornalísticas e que está de olho na eleição presidencial. Os três candidatos vêm se reunindo com representantes do agronegócio de olho em doações de campanhas, no poder do setor em influenciar votos e na sua força no Congresso Nacional. Sobre o primeiro item, basta lembrar que a maior doadora das campanhas até o momento é o maior grupo mundial de processamento de carne (outros gigantes dos setores sucroalcooleiro e cítrico também integram a lista das empresas que mais doaram até o momento). Em relação ao segundo, o agronegócio tem uma enorme capacidade de angariar votos, principalmente nos pequenos municípios interioranos. E, no que diz respeito ao terceiro item, a bancada ruralista é considerada pelo Diap (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar) como a mais forte da Casa. Segundo a Frente Parlamentar da Agropecuária, nome oficial da bancada, 23% dos deputados e 16% dos senadores integram o grupo. Desde já, os presidenciáveis tentam garantir apoios no Congresso caso vençam a disputa. Como diz o jornalista Alceu Castilho, estudioso das relações entre política e agronegócio e autor do livro “Partido da Terra” (editora Contexto, 2012), “o cortejo dos candidatos ao agronegócio cresceu de forma excepcional em relação a eleições passadas e está mais escancarado, intenso e assumido”. Ou seja, eles sabem da nossa importância – falo aqui como produtor rural e líder de uma entidade representativa de classe – e o que representamos para o País. Por isso, é de extrema importância que, neste momento, cada cidadão que esteja profissionalmente ou mesmo pessoalmente vinculado ao agronegócio saiba exatamente em qual candidato vai votar, qual deles tem o melhor plano, e por que pretende elegê-lo. Enfim, tem que ter claro em sua mente e em seu coração o que deseja para o futuro. Neste caso, entenda-se que o futuro do agronegócio é o futuro do Brasil.(Portal Folha da Região/SP – 01/10/2014)

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Selecionador traz para pecuária leiteira novo produto: Simgir

O selecionador Sérgio Vieira Attie, reconhecido como um dos mais tradicionais criadores do Simental Brasileiro, está trazendo para o país um novo cruzamento genético que tem ótimos resultados nas regi...(Portal Rural Centro/MS – 02/10/2014)


O selecionador Sérgio Vieira Attie, reconhecido como um dos mais tradicionais criadores do Simental Brasileiro, está trazendo para o país um novo cruzamento genético que tem ótimos resultados nas regiões tropicais, especialmente na América Latina e América Central. É o SIMGIR: o cruzamento das raças Simental x Gir Leiteiro, dando origem a um animal com muita rusticidade e aptidão para o leite, econômico e fértil. “Estamos trabalhando o tipo de gado que o mercado demanda, cada vez mais bem adaptado às condições brasileiras. Clima, pasto, manejo, mineralização precisam ser adequados a nossa realidade, inclusive e, principalmente econômica. Temos um rebanho criado exclusivamente a pasto, produzindo carne e muito leite”, destaca Sérgio que tem como marca o Simental Verde Amarelo. “Desta forma, ao fazer o cruzamento com o Gir Leiteiro, esperamos obter ainda mais qualidade genética, agregando nobreza, beleza racial, rusticidade, longevidade produtiva e reprodutiva, docilidade, baixo custo de mantença, facilidade de parto, produção de leite a pasto (excelente conversão alimentar) e versatilidade nos cruzamentos. O Gir Leiteiro reduz os custos nos aspectos de alimentação, medicamentos, assistência veterinária e mão-de-obra exigida para condução e cuidados com os animais do rebanho”, explica. Na Fazenda Vertente Grande, em Uberlândia, Sérgio Attie já produziu os primeiros embriões do cruzamento utilizando sêmen de grandes touros como Touros Tabu TE da Calciolândia, Expoente TE de Brasília, Vaidoso da Silvania, Estanho TE de Kubera. Entre outubro e novembro serão confirmadas as primeiras prenhezes. Este projeto de produção de bezerras SIMGIR já conta com importantes parceiros como as associações de criadores de Simental e Gir Leiteiro, Alta Genetics, Zoetis, Vale do Embrião, Casa Rural e Rio Vale Agronegócios. “Quanto maior for a diferença genética entre as raças puras, maior será a exploração da heterose. Por isso a importância de escolher um taurino e um zebuíno, ambos de comprovada qualidade genética”, frisa o selecionador. “Do sangue taurino do Simental SVA vem habilidade materna, precocidade, fertilidade, rusticidade e dupla aptidão, carne e leite. Da genética zebuína do Gir são agregados no cruzamento mais leite com menor exigência alimentar, além de bom temperamento leiteiro, seja para ordenha manual, seja para ordenha mecanizada. A seleção desta raça vem aprimorando características de úbere com ligamentos, profundidade, tamanho e diâmetro dos tetos e outras mais através de provas zootécnicas”, detalha Sérgio. Os produtores interessados em se tornarem parceiros do projeto SIMGIR devem entrar em contato direto para receber informações detalhadas sobre a parceria, registro dos animais, calendário de manejo, comercialização de produtos, etc. “Outro diferencial, serão os filhos destes animais F1 SIMGIR. Quando forem fêmeas irão para a produção leiteira. Quando forem machos terão grande valor comercial para corte. Somando todos esses benefícios daremos ao produtor o que ele mais procura: lucratividade”, conclui Sérgio Attie. Contato direto com o selecionador: (34) 9971-1030, contato@sergioattie.com.br, ou www.facebook.com/simental.sva(Portal Rural Centro/MS – 02/10/2014)

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Brumado leva genética POI à pista de Uberaba

Herdeiros de Rubico Carvalho encerram a Expoinel com fatura de R$ 403.440 Encerrando a programação da 43ª Exposição Internacional do Nelore (Expoinel), os herdeiros de Rubico Carvalho receberam amigos...(Portal DBO/SP – 01/10/2014)


Herdeiros de Rubico Carvalho encerram a Expoinel com fatura de R$ 403.440 Encerrando a programação da 43ª Exposição Internacional do Nelore (Expoinel), os herdeiros de Rubico Carvalho receberam amigos e convidados em, 28 de setembro, no tatersal que homenageia o criador da grife Brumado, no Parque Fernando Costa, em Uberaba, MG, para a realização do Leilão Matrizes Brumado. A oferta foi exclusiva de animais Puros de Origem Importada (POI) e movimentou R$ 403.440, com média de R$ 6.896 para 59 lotes. O grupo era formado por 54 fêmeas, que saíram à média de R$ 6.029, e quatro machos, cotados a R$ 18.420. A única novilha PO do pregão foi arrematada por R$ 7.200. A novilha, de 20 meses, Dipak FIV POI Brumado, filha do Nandam FIV POI Brumado na matriz Jatendra V POI do BR, atingiu a maior cotação do pregão ao ser arrematada por R$ 48.000 pela Festa Brava Agro Pastoril. Os trabalhos de pista foram coordenados pelo leiloeiro João Antônio Gabriel, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural.(Portal DBO/SP – 01/10/2014)

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Brahman a Campo é a única oferta da ExpoBrahman

Leilão negocia 63 lotes de machos, fêmeas e doses de sêmen em Uberaba, MG Realizada de forma paralela à 43ª Expoinel, em Uberaba, MG, a X ExpoBrahman contou com uma única oferta em sua programação. Na...(Portal DBO/SP – 01/10/2014)


Leilão negocia 63 lotes de machos, fêmeas e doses de sêmen em Uberaba, MG Realizada de forma paralela à 43ª Expoinel, em Uberaba, MG, a X ExpoBrahman contou com uma única oferta em sua programação. Na tarde 27 de setembro, o recinto Leilopec foi palco do 1º Leilão Brahman a campo, que movimentou R$ 272.000 com a venda de machos fêmeas e prenhezes. As fêmeas estiveram à frente das vendas, com 35 lotes negociados à média de R$ 4.100. A média dos 24 bezerros, garrotes e touros foi de R$ 5.020. Na cotação do dia, os machos foram cotados a 41,4 arrobas de boi gordo para pagamento à vista no Triângulo Mineiros (R$ 121/@). Também foram negociadas quatro lotes de sêmen por R$ 8.000. A organização foi da Nova Leilões, em parceria com a Leilopec. Os pagamentos foram fixados em 24 parcelas e a transmissão ficou a cargo do Canal Terraviva.(Portal DBO/SP – 01/10/2014)

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Carnes

Como os números provisórios já indicavam desde o início de setembro, as exportações de carne bovina "in natura" recuaram no mês passado, conforme dados da Secex (Secretaria de Comércio Exterior).(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 02/10/2014)


Como os números provisórios já indicavam desde o início de setembro, as exportações de carne bovina "in natura" recuaram no mês passado, conforme dados da Secex (Secretaria de Comércio Exterior).(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 02/10/2014)

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Quanto saiu

Os frigoríficos brasileiros colocaram 90 mil toneladas de carne bovina no mercado externo, 21% menos do que em agosto. As receitas, ao somarem US$ 441 milhões, tiveram recuo de 21% no mês.(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 02/10/2014)


Os frigoríficos brasileiros colocaram 90 mil toneladas de carne bovina no mercado externo, 21% menos do que em agosto. As receitas, ao somarem US$ 441 milhões, tiveram recuo de 21% no mês.(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 02/10/2014)

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Seminário sobre transporte de cargas vivas aconteceu nessa terça-feira

O transporte de animais no Brasil e na Europa foi debatido na tarde dessa terça-feira (30/9), durante evento realizado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, por meio da Secretaria ...(Portal Agro Link/RS – 02/10/2014)


O transporte de animais no Brasil e na Europa foi debatido na tarde dessa terça-feira (30/9), durante evento realizado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo (Mapa/SDC). O encontro, que foi sediado na Embrapa Estudos e Capacitação, envolveu uma série de palestras, além da apresentação dos resultados do Grupo de Trabalho (GT) para normatização do transporte de cargas vivas e da finalização do Projeto Diálogos Setoriais – Missão Transporte de Cargas Vivas (FITO 002) em parceria com a União Europeia (UE). A abertura do evento contou com a presença de Caio Rocha, secretario da SDC, que agradeceu à equipe do GT por ter concluído o trabalho. De acordo com o secretário, o Brasil evolui em legislação e procedimentos para garantir o bem-estar dos animais e a segurança de seus produtos de forma constante, sempre considerando as recomendações de órgãos internacionais e os novos conhecimentos científicos: “Esta é uma demanda da sociedade brasileira e de mercados importadores que obrigatoriamente atenderemos”, considerou. A mesa que deu início às palestras foi composta também por Pedro Santos, conselheiro para Assuntos Econômicos e Comerciais da Delegação da União Europeia (UE) no Brasil, que enfatizou a relevância do diálogo com o país: “O maior objetivo do projeto é chegar a um consenso a respeito do bem-estar animal”, disse. O diretor nacional do projeto Diálogos Setoriais, Ayrton Martinello, disse que o programa responsável pelo progresso e aprofundamento da parceria estratégica e das relações bilaterais entre Brasil e UE já está com “28 ministérios envolvidos e 20 instituições europeias”. Regulamentação – A proposta de regulamentação de transporte de cargas vivas, que foi apresentada pela Médica Veterinária e Fiscal Federal Agropecuário Lizie Buss durante o evento, foi elaborada a partir da Portaria 575/2012, que instituiu o GT. Este grupo desenvolveu várias ações, desde 2013, com o intuito de elaborar as minutas de resoluções do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) sobre o assunto. Entre as várias propostas para regulamentação do transporte por meio rodoviário, o texto estabelece requisitos mínimos de veículos, que devem ser “construídos ou adaptados e mantidos de forma a evitar sofrimento desnecessário, ferimentos e minimizar agitação dos animais”. A proposta de normativa também considera outros aspectos do transporte, como, por exemplo, a necessidade de “permitir boa circulação de ar, e quando fechado, no caso de caminhões baú, ter controle de ventilação e temperatura”. A capacitação do condutor também foi um dos assuntos levados em consideração na regulamentação, que propõe curso com carga horária de 36 horas, sendo 16h de módulo básico e 20h de formação específica em bem-estar animal e defesa sanitária. As regras se aplicarão aos novos veículos, construídos após publicação da resolução, com prazo a ser estabelecido pelo Contran. A competência da fiscalização é compartilhada entre o serviço veterinário, no que se refere ao bem-estar e saúde animal, e a polícia rodoviária federal, em relação à habilitação do condutor, manutenção e licenciamento do veículo. Palestra – Primeiro palestrante do evento, o professor Mateus Paranhos, da Unesp, traçou um panorama sobre o transporte de animais nos dias de hoje. Segundo ele, os maiores desafios desse tema para o Brasil envolvem vários fatores, como “estradas precárias, falta de rotas alternativas, equipamentos inadequados e mal conservados”. A perita europeia Olga Minguez Gonzalez, chefe do serviço veterinário de Catilla y Leon, da Espanha, no segundo momento do evento, discorreu sobre a legislação da UE no transporte de cargas vivas. De acordo com ela, a normativa da Europa “declara que animais são seres sensíveis”: “As leis europeias colocam em primeiro lugar a responsabilidade ética da produção. A qualidade comercial está relacionada ao bem-estar das cargas vivas”, completou. Durante o evento, Mirela Eidt, da Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA), expôs os resultados da visita técnica de transportes da qual ela participou, sob coordenação de Liziè Buss, da SDC. Ambas visitaram a Região Autônoma de Castilla y León (Espanha) para verificar a estrutura regimental e legal e identificar as práticas de fiscalização do bem-estar animal durante o transporte rodoviário de cargas vivas na Europa.(Portal Agro Link/RS – 02/10/2014)

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Pecuária: mais dois anos de bons preços

O preço do bezerro é o mais alto desde o plano real, mas, na média, está em queda nos últimos 44 anos. E a relação de troca de arrobas de boi gordo para a compra do bezerro está acima da média, mas nã...(Portal Beef World/SP – 01/10/2014)


O preço do bezerro é o mais alto desde o plano real, mas, na média, está em queda nos últimos 44 anos. E a relação de troca de arrobas de boi gordo para a compra do bezerro está acima da média, mas não passa pelo momento mais crítico. A avaliação marcou a abertura da tarde do painel "Criadores" do evento "Encontro dos Encontros", que está sendo realizado em Ribeirão Preto, no Ribeirão Shopping, com a presença de aproximadamente quinhentos produtores, pesquisadores e profissionais de pecuária de corte e leite do Brasil. São quatro dias de palestras e um dia de visita a Fazenda Nata da Serra. "O momento atual é normal no ciclo pecuário. Boi gordo e bezerro com preços valorizados. E isto deve permanecer por mais dois anos. Mas este panorama também é resultado da ineficiência do segmento na cria. Mas existem caminhos e os criadores eficientes ainda vão ter muito espaço para conseguir bons lucros", examinou Gustavo Aguiar, da Scot Consultoria. Ele reforçou que o Índice Geral de Preços (IGP-DI) subiu 440% desde agosto de 1994 e o bezerro variou acima disto, ficando em 492%. "Porém, o boi gordo cravou 452%, ficando perto da cria", justificou , ao final da palestra "Escalada dos,preços do bezerro | Causas e o que esperar deste mercado". Na sequência, o médico veterinário Hyberville Neto detalhou uma modalidade de negócio que está em baixa, mas ainda é feito, principalmente em Mato Grosso do Sul: o arrendamento de vacas e touros. "O pagamento pode ser realizado com dinheiro ou animais. Os contratos têm em média cinco anos e várias condições são discutidas diretamente entre arrendador e arrendatário. Mas os valores de bois e bezerros deram uma esfriada neste tipo de arranjo comercial", explicou. E as exigências dos atuais modelos de negócio foram o destaque da fala do pesquisador do Centro de Pesquisas Econômicas da Escola de Agronomia da Universidade de São Paulo (Cepea - Usp), Thiago Bernardino de Carvalho. "Conhecer o dia a dia da propriedade. Números, dados. O pecuarista deve se transformar em um empresário rural. Independentemente do tamanho da fazenda. Produção, finanças, pessoal e comercialização. E os preços estão bons para o negócio", concluiu o pesquisador. Nesta quinta-feira de manhã, o painel dos criadores vai tratar de manejo na cria, estações de monta, nutrição e pastagem, com os pesquisadores Flávio Rezende (Apta), Mateus Paranhos (Universidade Estadual Paulista | Jaboticabal), Adílson Aguiar (Faclkdade de Zootecnia de Uberaba) e Rogério Fonseca (Fazenda Brasil). À tarde, os temas discutidos serão Reprodução e Genética, com os especialistas José Ferraz (Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo), Alexandre (CRI Genética), Alexandre Pires (ESALQ) e Pietro Baruselli (FMVZ | USP) debatendo eficiência e carne de qualidade.(Portal Beef World/SP – 01/10/2014)

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Criadores debatem desafios da Cria e Reprodução

Terminou nesta quarta-feira de manhã o painel “Adubação de Pastagens”, que discutiu as vantagens da pecuária de corte brasileira investir na fertilização dos solos de pastos e melhora das forragens pa...(Portal Beef World/SP – 01/10/2014)


Terminou nesta quarta-feira de manhã o painel “Adubação de Pastagens”, que discutiu as vantagens da pecuária de corte brasileira investir na fertilização dos solos de pastos e melhora das forragens para aumento da produção de carne por hectare nas fazendas. O painel fez parte da primeira etapa do “Encontro dos Encontros”, evento que está reunindo criadores, especialistas e profissionais do segmento de corte e leite de todo o Brasil, em Ribeirão Preto (SP), numa promoção da Scot Consultoria. São quatro dias de palestras e um dia de visita a Fazenda Nata da Serra, no dia 3 de outubro, encerramento do congresso. O painel sobre adubação de pastagens contou com treze palestras e três mesas de debates, desde a manhã de terça-feira, 30 de setembro. E a mensagem final foi de que o Brasil está usando mais fertilizantes nas lavouras e pastagens, mas ainda sem acompanhar a intensa melhora verificada na pecuária de corte. Temos quase vinte milhões de hectares de terra que precisam de recuperação urgente nas pastagens, o país está investindo em indústrias de fertilizantes, mas anda estamos longe de abrir mão das importações. Por outro lado, os fertilizantes estão com bons preços, o estoque está ótimo e os produtores rurais estão usando bem mais fertilizantes do que no ano passado. Nesta quarta-feira à tarde, começa o painel “Criadores”, que prossegue até o fm da tarde de amanhã, com palestras sobre preço do bezerro, arrendamento de vacas e touros, custos de produção, leilões,manejo de pastagens, cria e para nutrição de vacas em estações de monta. Serão doze apresentações e três mesas de debate. As palestras de hoje contarão com os especialistas Gustavo Aguiar, Hyberville Neto, Thiago de Carvalho e Rafael Zonzini. O Encontro dos Encontros prossegue até o dia 3 de outubro e tem o apoio da Revista Beefworld.(Portal Beef World/SP – 01/10/2014)

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Propriedade de pecuária de corte de Rondônia é modelo em sustentabilidade

“Já andei por todo estado e não vi coisa igual. Eu sempre ouvi falar desse negócio de sustentabilidade, de preservar o meio ambiente e tal, mas eu achei que isso não existia, estava enganado. Agora eu...(Portal Mídia News/MT – 01/10/2014)


“Já andei por todo estado e não vi coisa igual. Eu sempre ouvi falar desse negócio de sustentabilidade, de preservar o meio ambiente e tal, mas eu achei que isso não existia, estava enganado. Agora eu tenho certeza de que só com tecnologia a gente pode conseguir produzir mais na mesma área, pois hoje não se pode mais derrubar a mata e temos que recuperar as áreas que temos”, comenta, impressionado, o pequeno produtor rondoniense Jair Nepomuceno. Assim como ele, outras tantas pessoas que tiveram a oportunidade de conhecer a Fazenda Don Aro, em Machadinho dOeste, Rondônia, saíram de lá com uma visão real de que sustentabilidade no negócio rural não é uma utopia. A fazenda é a primeira propriedade do estado a receber o atestado de adequação pelo Programa de Boas Práticas Agropecuárias - Bovinos de Corte (BPA), coordenado pela Embrapa. É ainda a segunda do Norte a receber a classificação ouro, por atender a 100% dos itens obrigatórios e 80% dos altamente recomendáveis pelo Programa, e a décima no Brasil nesta categoria. “Este resultado é fruto de um trabalho diuturno, de anos. Nós acreditamos veementemente no trabalho que estamos realizando e temos orgulho de ter a Embrapa como parceira, uma empresa que está sempre ao lado da melhoria do agronegócio”, destaca o proprietário da Don Aro, Giocondo Vale. O atestado foi entregue pela Embrapa Rondônia durante o dia de campo em pecuária de corte, realizado na fazenda no dia 26 de setembro. A propriedade também é pioneira no estado em relação ao Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS), bem como ao Plano "Lixo Zero". Além da tríplice lavagem de agrotóxicos, a propriedade realiza a coleta seletiva com o devido destino de cada grupo (em sintonia com a Lei 12305/2010) e está investindo na recuperação das Áreas de Preservação Permanentes (APPs), com duas mil mudas de espécies nativas, e ainda com o plantio de nove mil mudas de castanheiras em outros locais da propriedade. “Somos prova de que é possível ter uma empresa agrícola e atuar de forma sustentável, sendo ecologicamente correto, economicamente viável e socialmente justo”, diz Giocondo. Há 20 anos ele trabalha com a questão da sustentabilidade em sua propriedade e chegou a fazer uma pós-graduação em gestão ambiental para administrar melhor seu negócio. Iniciou cedo a reposição florestal, com o plantio de tecas e castanheiras, realizado há cerca de 16 anos, possui ainda um grande ativo de madeiras. “A propriedade historicamente não sabe o que é fogo. Nada é jogado fora, tudo é reaproveitado”, conta Giocondo. As práticas incorporadas por Giocondo há anos encontraram no Programa BPA orientações e apoio necessários para que ele pudesse ajustar e melhorar as atividades realizadas em sua propriedade, tornando o sistema de produção sustentável, mais competitivo e rentável. Ele contou com um técnico, especializado em assistência técnica rural, que identificou os pontos que necessitavam de melhorias e auxiliou na correção das não conformidades observadas, de modo a atender os requisitos do Programa. Uma das ações que podem ser facilmente percebidas é a identificação de toda infraestrutura da propriedade. Assim como também é possível ver placas com orientações quanto à realização adequadas das principais atividades. A recuperação das pastagens com a integração da pecuária com a lavoura, tecnologia recomendada pela Embrapa, é outra prática adotada na Don Aro. Para se ter uma ideia, Rondônia conta com um rebanho de 12 milhões de cabeças de gado, em cerca de seis milhões de hectares de pastagem e destes, 70% estão em algum estágio de degradação. Com o sistema de integração lavoura-pecuária na propriedade é possível melhorar as condições físicas e químicas do solo, gerando maior produtividade em uma mesma área e, consequentemente, mais renda ao produtor. O sistema constitui uma importante opção para produzir uma pastagem de qualidade, que pode ser adotada tanto por pequenos como por grandes produtores. Com esta prática, Giocondo teve lucratividade com a lavoura de arroz e, agora, poderá colocar mais cabeças de gado por hectare quando voltar com a pastagem renovada. De acordo com a coordenadora do Programa no estado e zootecnista da Embrapa Rondônia, Elisa Osmari, o ouro recebido pela propriedade mostra que a sustentabilidade é o caminho e que o Programa BPA é uma visão de futuro para os produtores que aderirem às suas práticas. “Muitas ações exigidas pelo BPA não são obrigatórias legalmente, mas em breve serão. Desta forma, o produtor pode se prevenir, evitando multas quanto às questões ambientais, problemas com a legislação trabalhista, dificuldades de financiamentos por não adequação entre tantas outras. É importante ressaltar que Rondônia exporta carne para 31 países e logo mais não haverá espaço para quem não tiver um produto de qualidade e adequado ao que se exige mundialmente. A não adequação dos produtores de Rondônia pode implicar em um impacto negativo para a exportação de carne pelo estado e é preciso estar atento, olhar para frente e estar preparado”, explica a zootecnista. O pioneirismo de Giocondo Vale foi observado pelo gerente-geral do Banco da Amazônia. “Ele é precursor de uma política de gestão que é fundamental para que qualquer empreendimento rural hoje tenha sucesso. Resultados e rentabilidade que muitos almejam, mas que não acreditam ser possível conquistar com práticas sustentáveis, o Senhor Giocondo está provando que é”, ressalta. Produtores rurais de Machadinho dOeste e região do Vale do Jamari já estão seguindo o exemplo e adotando práticas sustentáveis em suas propriedades. “Hoje eu reutilizo tudo na minha propriedade, que é pequena, não jogo mais nada fora e nem queimo. Posso dizer que mudei muito a forma como eu conduzo minha propriedade depois do que eu vi na Don Aro e estamos incentivando nossos vizinhos a fazer o mesmo. O Giocondo é um apaixonado pelo que faz e isso contagia a gente”, conta o produtor. Sustentabilidade na empresa rural, uma utopia? Ser sustentável hoje em dia é mais do que um discurso apenas, tornou-se uma questão de necessidade até para que existam recursos para as gerações futuras. Para isso, é preciso mudar comportamentos e garantir a continuidade dos recursos. “Conhecimento só para mim é inútil. Ele deve ser compartilhado, multiplicado aos quatro cantos. Acredito que não adianta meu negócio ir bem, o mundo deve ir no mesmo sentido. Nós vivenciamos a sustentabilidade no nosso dia-a-dia e aplicamos em todas as atividades da propriedade.”, argumenta Giocondo. Tratados como parceiros de negócios, Giocondo conta que na última safra a equipe chegou a receber até o 16º salário, pois tiveram participação nos lucros. “Eles colaboram produzindo e eu, como empresário, dou retorno a eles com uma série de benefícios. somos como uma engrenagem, todos os dentes são necessários para que funcione e isso é reafirmado semanalmente à equipe”, explica. Além dos encontros semanais, durante o ano são realizados eventos com palestras e atividades práticas com a equipe e também com demais pessoas da cidade que são convidadas. Os assuntos são dos mais variados, desde os ligados ao campo e às atividades que desempenham na fazenda até outros ligados à saúde humana, nutrição, educação, entre outros temas de relevância para o negócio e para a melhoria de vida das pessoas. A fazenda conta com seis trabalhadores de campo que moram na propriedade com suas respectivas famílias, cada uma em sua própria casa e é possível perceber mudanças nas rotinas da equipe. Segundo Irenildo Assunção, que trabalha há 10 anos na Don Aro as perspectivas mudaram. “A gente abraçou a missão da fazenda e está crescendo junto com ela. Estou fazendo um excelente negócio aqui.”, comenta Irenildo. Além do estímulo ao crescimento mutuo, práticas simples e importantes passaram a ser adotadas por todos na fazenda. Isso desde a diminuição de frituras na alimentação, ao não desperdício de alimentos, à melhoria do relacionamento. Gesiel de Oliveira conta que está na propriedade há dois anos e reconhece as mudanças. “Ele incentiva muito a gente, não só no trabalho, mas com ações de relacionamento entre os colegas e a família”. Boas Práticas Agropecuárias – Bovinos de corte O BPA-bovinos de corte é um conjunto de normas e procedimentos a serem adotados pelos produtores para tornar os sistemas de produção mais rentáveis e competitivos, assegurando a oferta de alimentos seguros provenientes de sistemas de produção sustentáveis. Trata-se de uma adequação do programa Global gap, da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), à realidade brasileira. No país, é liderado pela Embrapa, com o apoio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Existem três níveis de adequação dentro do programa, ouro, prata e bronze. A propriedade que consegue atender 100% dos itens obrigatórios e 80% dos recomendáveis atinge o nível ouro. O principal objetivo do Programa BPA é melhorar a competitividade do setor produtivo da pecuária de corte e reduzir o custo de produção com a incorporação de tecnologias que tornem viáveis a utilização de boas práticas no sistema de produção.(Portal Mídia News/MT – 01/10/2014)

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Leite

O Senar-RS ganhou concorrência de R$ 6 milhões do Ministério da Agricultura e vai levar o programa de qualificação da produção do leite a mais de mil propriedades em 2015. Já está em 500 propriedades ...(Jornal do Comercio/RS – 02/10/2014)


O Senar-RS ganhou concorrência de R$ 6 milhões do Ministério da Agricultura e vai levar o programa de qualificação da produção do leite a mais de mil propriedades em 2015. Já está em 500 propriedades e vai chegar a 1.140, segundo Gilmar Tietböhl, superintendente regional.(Jornal do Comercio/RS – 02/10/2014)

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Leite: Após três meses de estabilidade, preço recua com maior captação

Em setembro, o preço do leite pago ao produtor caiu em praticamente todas as regiões que compõem a “média Brasil” (MG, RS, SP, PR, GO, BA e SC) do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplica...(Portal Expresso MT/MT – 01/10/2014)


Em setembro, o preço do leite pago ao produtor caiu em praticamente todas as regiões que compõem a “média Brasil” (MG, RS, SP, PR, GO, BA e SC) do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, após se manter estável por três meses seguidos. As exceções foram Goiás e Bahia, onde as cotações subiram. Na “média Brasil”, o valor líquido (sem frete e impostos) pago ao produtor recuou 0,81% de agosto para setembro, fechando a R$ 1,0037/litro – esta média é ponderada pelo volume de leite captado em agosto/14 nos estados da BA, GO, MG, PR, RS, SC e SP. Na comparação com setembro/13, o preço está 8,9% inferior em termos reais (descontando-se a inflação – IPCA de agosto/14). O preço bruto médio (que inclui frete e impostos) pago ao produtor foi de R$ 1,0896/litro em setembro, redução de 0,75% em relação ao mês anterior. O recuo nos valores pagos ao produtor foi influenciado, principalmente, pelo aumento da captação em todos os estados que compõem a “média Brasil”. Além disso, a demanda desaquecida pressionou as cotações dos derivados no atacado em setembro. O aumento da captação no campo, por sua vez, esteve atrelado à proximidade do período de pico na safra sulista, ao início da temporada leiteira nacional e à ocorrência de chuvas em algumas regiões do Centro e Sudeste do País. A desvalorização do concentrado nos últimos meses também favoreceu um incremento na alimentação dos animais, resultando em elevação da produção de leite. Em agosto/14, o Índice de Captação do Cepea (ICAP-L/Cepea) teve alta de 5,41% em relação a julho e de 16,5% na comparação com agosto/13. Em Santa Catarina, houve o maior aumento na captação, de 13,3%, seguido pelo Rio Grande do Sul (9,1%), Paraná (6,5%), Bahia (2,7%), Minas Gerais (2,6%), São Paulo (2,5%) e Goiás (2%). Para o próximo mês, a expectativa da maior parte dos representantes de laticínios/cooperativas é de queda nos preços. Mais da metade dos compradores consultados pelo Cepea (52,5%), que representam 75,1% do leite amostrado, acredita que haverá novo recuo nos valores em outubro, enquanto 41,4% (20,4% do volume captado) indicam estabilidade. Apenas 6,1% dos agentes sinalizam uma possível alta em outubro. Estas expectativas refletem a elevada disponibilidade de leite nas principais regiões produtoras. Em relação aos derivados, no atacado do estado de São Paulo, houve retração nas cotações do UHT e da muçarela no correr de setembro. Agentes desse segmento relatam aumento dos estoques desses produtores desde agosto. Com isso, em setembro, muitas empresas tentaram escoar o produto estocado, o que influenciou na queda dos preços. Em setembro (até o dia 29), o leite UHT teve média de R$ 2,36/litro e o queijo muçarela, de R$ 12,61/kg, quedas de 0,41% e 2,6%, respectivamente, em relação a agosto/14. Esta pesquisa de derivados do Cepea é realizada diariamente com laticínios e atacadistas e tem o apoio financeiro da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e da Confederação Brasileira de Cooperativas de Laticínios (CBCL).(Portal Expresso MT/MT – 01/10/2014)

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