Notícias do Agronegócio - boletim Nº 248 - 07/10/2014
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No intuito de expandir o acesso a bovinos de alta qualidade ao pequeno produtor, o programa federal Pró-Genética, inicialmente implantado em Minas Gerais, será estendido para mais 13 estados e o Distr...((Portal do Agronegócio/MG – 06/10/2014) (Portal Cenário MT/MT – 06/10/2014))
No intuito de expandir o acesso a bovinos de alta qualidade ao pequeno produtor, o programa federal Pró-Genética, inicialmente implantado em Minas Gerais, será estendido para mais 13 estados e o Distrito Federal. Por R$ 6 mil, o criador pode adquirir um boi com vida útil de cinco anos que pode ter, em média, 125 bezerros no período. Com a parceria entre Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), do Desenvolvimento Agrário, Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Associação Brasileira das Entidades Estaduais de Assistência Técnica e Extensão Rural (Asbraer) e outros, a ideia é atingir o criador através de federações e sindicatos regionais. "O País está entre os maiores produtores mundiais de carne e de leite, segundo dados do IBGE de 2012. Mesmo assim, ainda há uma baixa produtividade de leite por vaca/ano, que corresponde apenas a 1.382 litros" diz o Mapa em nota. São Paulo, Espírito Santo, Bahia, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Sergipe, Pará, Paraíba, Tocantins, Mato Grosso, Goiás e Paraná são os estados que passam a fazer parte do projeto neste ano, visto que o Pró-Genética foi criado há oito anos, em 2006. Como funciona O técnico da ABCZ responsável pelo programa, Lauro Fraga, explica que, no caso do zebu por exemplo, o preço do touro de alta qualidade comprado com dois e três equivale ao de seis bezerros, 50 arrobas ou R$ 6 mil, porém, sua vida útil de cinco anos e é possível a geração de 25 filhotes por ano. Ao longo deste período, a rentabilidade do produtor fica em torno de 120 a 125 bezerros. "Este bovino vai para o abate quando chega entre oito e nove anos, e ainda tem peso suficiente para ser vendido por 30 arrobas. Sendo assim, o investimento inicial tem retorno garantido ao criador. Através do Pró-Genética, o pequeno produtor pode ter acesso ao touro de qualidade e pode se informar sobre questões sanitárias e manejo correto para que o animal possa produzir mais", diz Fraga. Segundo o especialista, todas as contas realizadas pela associação comprovam que há viabilidade financeira para que o pequeno produtor tenha acesso a este tipo de gado. Na produção leiteira, considerando o nascimento de 24 bezerros, a expectativa é que se acrescente um litro a mais por dia na produtividade da fêmea. "Se forem 300 dias de lactação [período em que a vaca produz leite], e cada litro de leite custar R$ 1, a rentabilidade do produtor será de R$ 7.200, o suficiente para comprar outro bovino de alta qualidade", explica o técnico. Mercado A expansão no acesso ao gado de alta produtividade veio estrategicamente em um bom momento do mercado. Segundo analistas, o preço da arroba do boi gordo na BM&FBovespa atingiu um recorde de R$ 134,25 na última nesta sexta-feira(03), com influência das altas cotações no mercado nacional, diante da baixa oferta de gado pronto para o abate no País. Desde janeiro houve avanço de 13,5%.((Portal do Agronegócio/MG – 06/10/2014) (Portal Cenário MT/MT – 06/10/2014))
topoO Programa Pró-Genética – Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino Brasileiro será estendido para mais 13 estados brasileiros e no Distrito Federal. O programa foi implantado em 20...(Portal do Agronegócio/MG – 06/10/2014)
O Programa Pró-Genética – Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino Brasileiro será estendido para mais 13 estados brasileiros e no Distrito Federal. O programa foi implantado em 2006 inicialmente no estado de Minas Gerais, por meio de uma parceria entre a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), a Secretaria de Agricultura de Minas Gerais, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) e o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA). Devido aos resultados positivos alcançados com a capacitação e motivação de técnicos aplicadores e multiplicadores ligados as instituições parceiras, o programa agora será implementado no Espírito Santo, na Bahia, em Pernambuco, no Rio Grande do Norte, em Sergipe, no Pará, na Paraíba, em Tocantins, em Mato Grosso, em Goiás, em São Paulo, no Paraná e no Distrito Federal. O programa é uma parceria entre o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), por meio da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo (SDC), com o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), a Associação Brasileira das Entidades Estaduais de Assistência Técnica e Extensão Rural (Asbraer), a Embrapa, o Banco do Brasil e o Banco do Nordeste. Esta ação se torna de grande importância, tendo em vista que o Brasil possui atualmente cerca de 211 milhões de cabeças de bovinos. O País está entre os maiores produtores mundiais de carne e de leite, segundo dados do IBGE de 2012. Mesmo assim, ainda há uma baixa produtividade de leite por vaca/ano, que corresponde apenas a 1.382 litros. Por isso, a intenção do Pró-Genética é aumentar a produtividade, competitividade e sustentabilidade da atividade pecuária brasileira, incentivando pequenos produtores rurais a utilizar animais geneticamente superiores no cruzamento. Estudos realizados pela Epamig mostraram, por exemplo, que as matrizes meio sangue Zebu/Holandes são as mais eficientes e de melhor custo benefício quando se trata da pecuária leiteira. Assim, os produtos machos ,filhos destes touros, devem ter o destino da engorda, enquanto as fêmeas poderão produzir mais leite que as filhas das mesmas matrizes com touros de origem desconhecida e sem qualquer informação zootécnica. Com isso, o programa pretende capacitar produtores pecuaristas dos estados selecionados, a fim de que entendam como o processo funciona, apliquem nas propriedades, aumentem a produtividade e produzam gado de corte e leite com mais qualidade e competitividade.(Portal do Agronegócio/MG – 06/10/2014)
topoA ABCZ iniciou nesta segunda-feira (06) a montagem das luzes do Projeto Natal no Parque, promovido anualmente pela associação em parceria com a Prefeitura de Uberaba. Serão instaladas no Parque Fernan...(Portal Página Rural/RS – 06/10/2014)
A ABCZ iniciou nesta segunda-feira (06) a montagem das luzes do Projeto Natal no Parque, promovido anualmente pela associação em parceria com a Prefeitura de Uberaba. Serão instaladas no Parque Fernando Costa até o início do mês de dezembro aproximadamente 700 mil mini-lâmpadas, que irão integrar a decoração natalina do espaço. Além da decoração natalina, o projeto Natal no Parque deverá contar com praça de alimentação e brinquedos para entreter o público infantil. Em 2014, a inauguração oficial do projeto será no dia 11 de dezembro. Sobre o projeto O projeto Natal no Parque, que é realizado há mais de cinco anos pela ABCZ, é uma ação comemorativa pelas festas de fim de ano e já virou uma atração turística para a região, integrando o calendário oficial da cidade. O projeto de luzes é do arquiteto Demilton Dib e contempla a decoração dos contornos dos pavilhões do Parque Fernando Costa, além de privilegiar os enfeites nas vias centrais do local onde estão sendo montadas instalações com anjos e estrelas de mais de 7 metros de altura.(Portal Página Rural/RS – 06/10/2014)
topoO Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio paulista aumentou para R$ 213 bilhões em 2013 contra R$ 212 bilhões em 2012, uma variação positiva de 0,6%. É o que mostra pesquisa da Federação das Indúst...(Jornal DCI/SP – 07/10/2014)
O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio paulista aumentou para R$ 213 bilhões em 2013 contra R$ 212 bilhões em 2012, uma variação positiva de 0,6%. É o que mostra pesquisa da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). O estudo, feito em parceria com o Centro de Estudos e Pesquisas em Economia Aplicada da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP), apura a geração de renda e riquezas de setores como o de insumos, incluindo defensivos, fertilizantes, máquinas e implementos, nutrição.(Jornal DCI/SP – 07/10/2014)
topoDuas das cadeias produtivas que mais têm vislumbrado o mercado internacional, a leiteira e da pecuária de corte, ganharam mais um parceiro no comércio exterior. Na semana passada, o governo cubano inc...(Jornal do Comercio/RS – 07/10/2014)
Duas das cadeias produtivas que mais têm vislumbrado o mercado internacional, a leiteira e da pecuária de corte, ganharam mais um parceiro no comércio exterior. Na semana passada, o governo cubano incluiu 37 indústrias brasileiras na relação de habilitadas ao comércio de carne bovina e láctea com o país caribenho. Destas, sete são do Rio Grande do Sul. No corte bovino, entraram três unidades do Marfrig localizadas em Bagé, Alegrete e São Gabriel, além da Pampeano Alimentos, de Hulha Negra, do mesmo grupo. Já as indústrias lácteas autorizadas são três: CCGL, de Cruz Alta; Nestlé, de Carazinho, e BRF, de Teutônia. Com a liberação recente, chega a 85 o número de companhias capacitadas: 45 de carne bovina e 40 de produtos lácteos. Embora não seja tradicional parceiro em nenhum dos dois segmentos, Cuba importou mais de 47 milhões de quilos de carne do Brasil no ano passado, movimentando US$ 61 milhões, de acordo com informações do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Em 2013, não houve comercialização de lácteos do Brasil para o país. Neste ano, foram exportados 34 milhões de quilos de carne (totalizando US$ 36,83 milhões) e 2 milhões de quilos de produtos lácteos (US$ 9,84 milhões). Para a CCGL, a habilitação é um sinal positivo. A empresa, que já exporta para América Latina e África, está cada vez mais atenta aos parceiros estrangeiros. De acordo com a gerente comercial Michele Muccilo, a empresa participou da missão mais recente do governo cubano, realizada neste ano (outra havia sido realizada em 2006, período em que a CCGL não estava inaugurada). “O mercado cubano tem um único importador que é o governo, mas é um mercado em potencial”, diz. Com produção de 3,5 mil toneladas de leite em pó por mês, a CCGL deve dobrar a produtividade a partir de agosto do próximo ano, impulsionando ainda mais a busca de parceiros estrangeiros. “A CCGL tem uma planta moderna, com alta tecnologia e programas de qualidade implementados”, sacramenta, destacando que a habilitação específica de empresas por parte do governo cubano comprova que a indústria atende aos critérios de qualidade internacionais. Jorge Rodrigues, presidente da Comissão do Leite da Farsul, concorda com a perspectiva positiva decorrente da decisão. “É importante para o setor, porque é mais um destino para o qual estamos nos habilitando”, pontua. O potencial do mercado ainda não está claro, nem para a entidade e nem para o Ministério da Agricultura, que não apresentou perspectivas de negócios que podem ser geradas a partir das habilitações conquistadas. Ainda assim, firma uma tendência crescente na cadeia láctea. “Estamos buscando credenciar mercados. Com a criação da Aliança Láctea Sul, temos justamente esse foco”, reforça Rodrigues. Ele sinaliza que o momento é de negociações, e que elas devem favorecer, sobretudo, indústrias que produzem leite em pó. “Hoje, qualquer volume que conseguirmos exportar vai ser benéfico”, afirma. Além do mais, a autorização concedida às empresas comprova a qualidade dos produtos lácteos brasileiros, acrescenta Rodrigues. Já para o vice-presidente da Farsul, Gedeão Pereira, o potencial de negócios é incerto. “Não me entusiasmo. É mais um mercado, mas quem será que vai pagar essa conta?”, sustenta, questionando a capacidade de pagamento do país caribenho. O cenário internacional está favorável para a comercialização da carne brasileira, avalia, elencando que o efetivo americano e argentino reduziram, e a Austrália enfrenta seca, enquanto o Brasil se estabiliza. “Hoje, estamos vendo demanda crescente positiva. Os preços pagos são entusiasmantes em função de uma demanda mundial.” Exportando 20% da produção, o Brasil não deve contabilizar resultados tão empolgantes com as vendas para Cuba, prevê. “O Brasil deve pagar proteções”, critica. “Cuba poderá ter um bom potencial no dia em que liberarem o regime deles. No futuro poderá ser um belo parceiro.”(Jornal do Comercio/RS – 07/10/2014)
topoO Programa de Pós-Graduação em Agronegócio e Desenvolvimento da Unesp, Câmpus de Tupã, realiza no período de 21 a 23 de Outubro de 2014, o I Simpósio Internacional em Agronegócio e Desenvolvimento. A ...(Portal do Agronegócio/MG – 07/10/2014)
O Programa de Pós-Graduação em Agronegócio e Desenvolvimento da Unesp, Câmpus de Tupã, realiza no período de 21 a 23 de Outubro de 2014, o I Simpósio Internacional em Agronegócio e Desenvolvimento. A temática do evento que objetiva debater os temas mais recentes e relevantes na área do agronegócio e do desenvolvimento, sob uma abordagem interdisciplinar é “Agronegócio em Transição”. O evento que tem como público alvo docentes, pesquisadores nacionais e internacionais, discentes de pós-graduação e graduação (Unesp Tupã) e profissionais das instituições/organizações relacionadas ao agronegócio, traz palestrantes de destaque na área do Agronegócio no país. As palestras que acontecem no auditório Auditório Shunji Nishimura do Campus da Universidade Estadual Paulista (UNESP) localizada na Avenida Domingos da Costa Lopes, 780 em Tupã, disponibilizam um total de 80 vagas. As inscrições podem ser feitas até o dia 17 de outubro pelo site http://www.tupa.unesp.br/#!/simposio são gratuitas; solicita-se apenas que os participantes tragam um quilo de alimento não perecível. Outras informações podem ser obtidas pelo email pgad@tupa.unesp.br ou pelo telefone.(Portal do Agronegócio/MG – 07/10/2014)
topoAbancada rural gaúcha saiu fortalecida das eleições deste ano. Tanto na Assembleia Legislativa quanto na Câmara, o número de representantes do agronegócio e da agricultura familiar aumentou, com a ree...(Jornal Correio do Povo/RS – 07/10/2014)
Abancada rural gaúcha saiu fortalecida das eleições deste ano. Tanto na Assembleia Legislativa quanto na Câmara, o número de representantes do agronegócio e da agricultura familiar aumentou, com a reeleição dos atuais parlamentares ligados ao segmento e reforço de novos nomes. Na bancada no Congresso, os representantes da agricultura passam de nove para 11, com a chegada de Afonso Motta (PDT) e de Heitor Schuch (PSB). Na Assembleia, o número subiu de oito para dez, com o ingresso de Elton Weber (PSB) e Sérgio Turra (PP). Ao analisar a composição das duas bancadas, o presidente da Farsul, Carlos Sperotto, disse estar satisfeito. “Encontramos dignos representantes do setor, o que já é um conforto”, observou. De acordo com ele, a eleição consolida os espaços conquistados pelo segmento devido às propostas apresentadas para o campo. Para a coordenadora estadual da Fetraf RS, Cleonice Back, o número de representantes do meio rural poderia ser ainda maior, mas o aumento foi positivo. Ela espera ver na agenda dos parlamentares temas como controle de agrotóxicos e produção de alimentos. “Cada vez mais precisamos produzir alimentos de qualidade e que tenhamos políticas de incentivos por parte do governo”, aponta. O presidente da Fetag, Carlos Joel da Silva, comemorou o fato de a federação contar com um representante na Assembleia Legislativa e outro na Câmara. “Esperamos ver a agricultura familiar no centro do debate”, afirma, citando entre as prioridades a infraestrutura, renda, armazenagem e a solução para os conflitos agrários. Deputado estadual em exercício pelo PSB, o agricultor Heitor Schuch, 52 anos, foi eleito para a Câmara com 101.243 votos. Em Brasília, ele promete trabalhar pela infraestrutura do campo e por alterações na aposentadoria rural. “Um agricultor tem de trabalhar 40 anos para se aposentar com um salário mínimo. Se não mudar isso, a juventude vai embora”, explica. Estreante, o ex-presidente da Fetag Elton Weber, 46 anos, foi eleito para a Assembleia pelo PSB com 44.444 votos. De acordo com ele, a sua ida para o parlamento teve como objetivo dar continuidade ao trabalho de lideranças como Heitor Schuch, que também presidiu a Fetag: “Vamos propor mais investimentos para a infraestrutura no meio rural, seja na questão de estradas, energia elétrica, telefonia e Internet”, afirmou.(Jornal Correio do Povo/RS – 07/10/2014)
topoDado mais recente é de 847, em 2012; para a entidade, estatísticas subestimam quantidade de encarcerados Levantamento, que começará em Roraima, busca garantir direitos diferenciados para os indígenas ...(Jornal Folha de S Paulo, Poder/SP – 07/10/2014)
Dado mais recente é de 847, em 2012; para a entidade, estatísticas subestimam quantidade de encarcerados Levantamento, que começará em Roraima, busca garantir direitos diferenciados para os indígenas presos Após verificar aumento no registro de indígenas presos no Brasil, a Funai (Fundação Nacional do Índio) decidiu identificar com precisão a quantidade de índios encarcerados no país. Representantes da entidade acham que os números podem ser maiores, porque Estados com considerável população indígena não possuem nenhum caso de prisão registrada. O mapeamento começará em Roraima, Estado com a maior proporção de índios: 11% da população, ou 49 mil pessoas. Pelos dados estaduais, só 3% da população carcerária é indígena. Numa visita preliminar a um dos presídios de Roraima, a Funai constatou que a quantidade de índios presos era maior do que a indicada nas estatísticas oficiais. Por isso escolheram o Estado para começar o mapeamento. Para combater o sub-registro de casos futuros, a entidade solicitou ao Ministério da Justiça que inclua novos campos no sistema de dados sobre presos que permitam identificar os índios com mais detalhes, como etnia e língua. A população indígena do país é de 896,9 mil, de acordo com o Censo de 2010 do IBGE. Desses, 517,4 mil residiam em terras indígenas à época do levantamento. Em 2005, o Ministério da Justiça contabilizou 279 índios presos no país. O número chegou a 847 em 2012, dado mais recente disponível. SENSO COMUM A prisão de índios contraria o senso comum de que indígenas são inimputáveis --antes da Constituição de 1988, os indígenas isolados eram vistos dessa forma. Os índios podem ser alvos de inquérito tanto da Polícia Civil como da Polícia Federal, a depender da acusação. Neste ano, casos de índios presos tiveram repercussão, como o dos tenharim no Amazonas. Cinco índios dessa etnia foram detidos em janeiro em Humaitá (AM), por suposto envolvimento no desaparecimento de três pessoas. Em março, a Justiça decretou a prisão preventiva deles, que continuam presos. O desparecimento dos três homens gerou violentos protestos de moradores contra os índios da região e a Funai. O Cimi (Conselho Indigenista Missionário), que acompanha o caso, afirma que o inquérito não tem provas que liguem os índios ao desaparecimento dos três homens. A preocupação em identificar os índios presos se dá porque eles têm direitos diferenciados como cumprir uma eventual pena na unidade da Funai mais próxima do local onde vivem.(Jornal Folha de S Paulo, Poder/SP – 07/10/2014)
topoO secretário municipal da Agricultura de Venâncio Aires, Fernando Heissler, e o gerente local da Emater, Vicente Finn, destacaram o evento como um marco importante para a agricultura familiar. Um pont...(Portal Agrolink/RS – 07/10/2014)
O secretário municipal da Agricultura de Venâncio Aires, Fernando Heissler, e o gerente local da Emater, Vicente Finn, destacaram o evento como um marco importante para a agricultura familiar. Um ponto de comercialização sempre foi meta do trabalho realizado em parceria entre os dois órgãos e a feira foi considerada um início importante para ampliar a visibilidade dos produtos locais. Para o prefeito Airton Artus, a Feira da Agricultura é mais uma oportunidade de negócio para os produtores. Artus confirmou a continuidade do evento e lançou o desafio para que, em 2015, Venâncio Aires tenha uma estrutura permanente, como uma rua coberta ou centro de comercialização e eventos. Quem passeou pelos espaços e adquiriu os produtos, aprovou a variedade, elogiou o trabalho dos agricultores e pediu novas feiras. É o caso do aposentado Paulo dos Santos. Para ele, o melhor foi aproveitar produtos de qualidade, sabendo onde e como são produzidos. Ao final da feira, por volta das 11h40, a maioria dos produtores já havia vendido toda a produção disponível para a primeira edição. Paralelo ao evento da agricultura familiar aconteceu mais uma edição da Feira do Artesanato, no Largo do Chimarrão. A Liga Feminina de Combate ao Câncer também esteve presente divulgando camisetas e a programação do Outubro Rosa.(Portal Agrolink/RS – 07/10/2014)
topoSelecionar reprodutores que imprimam qualidade leiteira a suas proles é o principal desafio dos criatórios. Pensando em proporcionar eficiência produtiva para as progênies, a Fazenda Vila Rica tem a o...(Portal do Agronegócio/MG – 07/10/2014)
Selecionar reprodutores que imprimam qualidade leiteira a suas proles é o principal desafio dos criatórios. Pensando em proporcionar eficiência produtiva para as progênies, a Fazenda Vila Rica tem a oferecer raçadores premiados,irmãos de recordistas mundiais, filhos de grandes líderes de sumários e das melhores matrizes do Gir Leiteiro. Os grandes touros da Fazenda Vila Rica estão disponíveis nas principais centrais. Na Alta Genetics, Semex e ABS Pecplan o pecuarista tem a oportunidade de escolher o touro da Fazenda Vila Rica que mais se adequa às necessidades da propriedade, no entanto, independentemente da escolha, o criador vai adquirir sêmen de um animal que imprime características impressionantes ao rebanho leiteiro. Dilson Cordeiro produziu os melhores raçadores, por isso disponibiliza opções, entre elas, na Alta, o Irado TE Vila Rica, Kalika FIV Vila Rica e Koro FIV Vila Rica. O touro Irado TE Vila Rica possui, na linha alta, o Meteoro de Bras e, na baixa, a Grande Campeã e Melhor Úbere (mocho) da Megaleite 2008, Fada Vila Rica;é irmão completo de Iaia TE Vila Rica, recordista mundial de torneio leiteiro, e o pai e avô são líderes do Sumário Embrapa/ABCGIL e ABCZ/Unesp. O animal possui a Capacidade de Transmissão Prevista (PTA) leite de 505 kg positivo no Sumário ABCZ/Unesp/2014, e uma das comprovações pode ser verificada em suas filhas,Majestade de TE Vila Rica,que foi a Campeã Vaca Jovem do Torneio Leiteiro de Salvador, e Mandala Vila Rica, provada em torneio leiteiro com produção média superior a 60 kg. “Irado TE Vila Rica é um dos touros com maior prepotência de genes para produção de leite da raça Gir Leiteiro. Todas as suas filhas são altamente produtivas e possuem um sistema mamário perfeito, sendo alto e largo no úbere posterior, forte na inserção de úbere anterior e com colocação e tamanho de tetos perfeitos”, afirma oGerente de Produto Leite Nacional da Alta, Guilherme Marquez. Além do Irado, outro animal que se destaca na Fazenda é o Kalika FIV Vila Rica, que transmite à progênie predominância de pelagem vermelha, com profundidade corporal e qualidade de garupa, o que resulta em filhas muito uniformes. “Vimos mais de 35 filhas de Kalika e me impressionei com a homogeneidade dos animais. Suas filhas são equilibradas em todo o seu conjunto. Impressionante a força que Kalika possui para passar, além de suas qualidades genotípicas, a pelagem vermelha para toda a sua progênie”, comenta. Kalika é filho da Solução de Bras e Radar dos Poções, um dos líderes do Sumário ABCZ/Unesp 2011. “Quando recebi as fotos da progênie do touro Kalika, fiquei muito impressionado com a qualidade dos animais, dando ênfase na qualidade de garupa, na qualidade de pernas e, principalmente, na qualidade superior de sua homogeneidade de progênie. Kalika é um verdadeiro show”, acrescenta Marquez. Na Alta Genetics o pecuarista encontra, também, o Koro FIV Vila Rica, que possui, na linha alta, Radar dos Poções, e, na baixa, Ilhoa TE Vila Rica. O touro foi Campeão Junior Menor na Expozebu 2009, Grande Campeão da Exposição de Luziânia em 2012, segundoMelhor Touro do Ranking ABCGIL de 2012/2013, Reservado Grande Campeão Uberlândia 2013, Reservado Campeão Touro Jovem na Expozebu 2013 e Grande Campeão Macho Megaleite 2013.(Portal do Agronegócio/MG – 07/10/2014)
topoPromovido pelo Guzerá Villefort, acontece hoje, segunda-feira, 06/10, à partir das 20h30, o Leilão Virtual Sêmen e Novilhas Guzerá Corte. Para a oferta foram selecionados sêmen de importantes reprodut...(Portal Sincronismo Cominicação/06/10/2014)
Promovido pelo Guzerá Villefort, acontece hoje, segunda-feira, 06/10, à partir das 20h30, o Leilão Virtual Sêmen e Novilhas Guzerá Corte. Para a oferta foram selecionados sêmen de importantes reprodutores de corte da raça Guzerá, além de 46 novilhas prenhas e bezerrotas da raça Guzerá corte. O Leilão Virtual Sêmen e Novilhas Guzerá Villefort Corte conta com a organização da HL e Leilopec e será transmitido, ao vivo, pelo AgroCanal, da Rede SBA. Confira o catálogo do leilão no link: http://leiloes.sba1.com/upload/leilao_anexo20865.pdf(Portal Sincronismo Cominicação/06/10/2014)
topoAvaliação dos economistas do banco Rabobank indica oferta apertada nos principais mercados. A demanda e os preços estão sendo testados em situações diversas dos usuais.(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 07/10/2014)
Avaliação dos economistas do banco Rabobank indica oferta apertada nos principais mercados. A demanda e os preços estão sendo testados em situações diversas dos usuais.(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 07/10/2014)
topoO total de animais confinados é cada vez menor, reduzindo a oferta de carne. Mesmo com a importação crescente de animais vivos do Canadá, os preços são recordes.(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 07/10/2014)
O total de animais confinados é cada vez menor, reduzindo a oferta de carne. Mesmo com a importação crescente de animais vivos do Canadá, os preços são recordes.(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 07/10/2014)
topoPelo segundo ano seguido o abate supera 8 milhões de cabeças, o que não ocorria há 35 anos. Na Argentina, a produção recua, os preços sobem e as exportações são baixas. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 07/10/2014)
Pelo segundo ano seguido o abate supera 8 milhões de cabeças, o que não ocorria há 35 anos. Na Argentina, a produção recua, os preços sobem e as exportações são baixas. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 07/10/2014)
topoDesde o fim de agosto sem alteração, o preço da arroba do boi gordo subiu para R$ 131 nesta segunda (6), alta de 0,77% no dia, segundo a Informa Economics/FNP. A dificuldade das indústrias de manter a...(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 07/10/2014)
Desde o fim de agosto sem alteração, o preço da arroba do boi gordo subiu para R$ 131 nesta segunda (6), alta de 0,77% no dia, segundo a Informa Economics/FNP. A dificuldade das indústrias de manter a escala de abate, devido à oferta fraca, estabeleceu tendência de alta.(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 07/10/2014)
topoA oferta global de carne bovina vive um período de aperto. A maior parte das regiões produtoras e exportadoras do mundo já experimentam disponibilidade restrita de bovinos para abate e a expectativa é...(Jornal Valor Econômico, Commodities/SP – 07/10/2014)
A oferta global de carne bovina vive um período de aperto. A maior parte das regiões produtoras e exportadoras do mundo já experimentam disponibilidade restrita de bovinos para abate e a expectativa é de que o aperto persista no restante de 2014 e entrando em 2015, segundo relatório trimestral do banco holandês Rabobank. "A demanda do consumidor e sua disposição para pagar estão sendo testadas mais do que nunca", afirma o relatório. De acordo com o banco, produtores de carne bovina em alguns países, como Estados Unidos, Brasil e Nova Zelândia, têm obtido preços recordes num cenário de oferta restrita e de demanda internacional forte. Mas as margens de processamento nessas regiões devem ficar sob pressão uma vez que há competição por matéria-prima. A boa notícia, avalia o Rabobank, é que no primeiro semestre deste ano - e também no terceiro trimestre - a demanda do consumidor parece não ter mostrado sinais de desaceleração, ajudando a manter as margens firmes. O relatório destaca alguns mercados, como o Brasil, os EUA e a Austrália. Em relação ao Brasil, a avaliação é de que as exportações de carne bovina do país devem continuar a crescer nesta segunda metade do ano com a reabertura do mercado da China, mercado que esteve fechado ao produto nacional por conta de um caso atípico da doença da "vaca louca" registrado no Paraná em 2012. Além disso, observa o relatório, as sanções da Rússia às importações de carne de União Europeia, Estados Unidos e Austrália devem sustentar um aumento nas exportações de carne bovina do Brasil. Mas, ressalta o banco, o embargo russo aos EUA e à Austrália - uma resposta a sanções impostas por conta do conflito na Ucrânia - deve ter impacto mínimo nos embarques desses dois países, uma vez que suas exportações para Rússia já vinham caindo em anos recentes, reflexo do aumento das dificuldades para comercializar com Moscou. Ao mesmo tempo em que traça um cenário favorável para as exportações brasileiras de carne bovina, o banco holandês avalia que os consumidores brasileiros - pressionados pela inflação persistente - devem resistir a altas de preços, substituindo a carne bovina por outras proteínas. Do lado da oferta, a expectativa do Rabobank é de que a produção ganhe força nos próximos meses no Brasil, uma vez que o gado bovino colocado em confinamento no inverno estará disponível para abate. Segundo o relatório, o confinamento deve atingir novos recordes em número de cabeças este ano, sustentado pela queda dos preços dos grãos usados na ração animal nos últimos meses. Mesmo assim a expectativa é de que os preços do boi sigam firmes no curto prazo e alcancem novos recordes por conta da demanda internacional forte. Na Austrália, o abate total de bovinos excedeu 8 milhões de cabeças em 2013/14, depois de já ter alcançado essa marca um ano antes, relata o banco holandês. Grande parte desses animais eram fêmeas. Conforme o relatório, esta é a primeira vez em 35 anos que o país registrou dois anos consecutivos de abate acima de 8 milhões de cabeças. "Isso terá um impacto profundo na oferta e no rebanho no longo prazo (...) Com as exportações recordes da Austrália desde 2013, importadores irão certamente sentir o aperto quando a oferta de carne bovina do país começar a diminuir". Pelo que escrevem os analistas do Rabobank, a seca deve continuar a ser uma preocupação na Austrália. As atuais previsões climáticas indicam tempo mais seco do que o normal no período de setembro a novembro para partes do sudeste do país. Em outras regiões, as chances de clima mais seco do que o normal nesse período são parecidas. Diante disso, não há expectativa de recomposição do rebanho em larga escala. Nos EUA, a expectativa é de que a oferta de boi gordo no quarto trimestre e no primeiro trimestre de 2015 seja apertada, como mostram os dados de confinamento, que recuaram nos últimos cinco meses. Assim, a expectativa é de que os níveis recordes de preços continuem, embora a magnitude dos aumentos deva ser inferior às de 2014, segundo o banco.(Jornal Valor Econômico, Commodities/SP – 07/10/2014)
topoReunião em Alegrete criará comissão para discutir proposta alternativa. O reduto da pecuária de corte bovina que liderou a resistência e provocou a retirada da proposta de rastreabilidade feita pelo g...(Jornal do Comercio/RS – 07/10/2014)
Reunião em Alegrete criará comissão para discutir proposta alternativa. O reduto da pecuária de corte bovina que liderou a resistência e provocou a retirada da proposta de rastreabilidade feita pelo governo estadual em 2013 aceitou retomar a pauta. Reunião no dia 14 de outubro, em Alegrete, durante a Expofeira, instalará uma comissão com dirigentes de entidades de produtores de 11 municípios (responsáveis por 20% dos pouco mais de 2 milhões de animais abatidos por ano no Estado), da Secretaria Estadual da Agricultura (Seapa) e do Ministério da Agricultura (Mapa) e do sindicato de frigoríficos para discutir uma proposta alternativa. A obrigatoriedade de uso do sistema, foco da rejeição do projeto anterior, ainda tem divergência. A ameaça de fechamento da unidade do Marfrig, em Alegrete e com 640 empregados, por falta de animais reacendeu a discussão. A planta se insere no modelo agroexportador da companhia, que depende do monitoramento para ampliar embarques a mercados como o europeu, segundo executivos do Marfrig. “A gente sabe da proposta do governo. Fomos contra a exigência e não a rastreabilidade”, demarcou o presidente do Sindicato Rural de Alegrete, Pedro Piffero. Para o segmento, a diferença na nova investida é que vai “começar de baixo para cima”. A reunião foi aprovada após consenso entre presidentes de 11 sindicatos. Estão na lista Alegrete, Barra do Quaraí, Itaqui, Maçambará, Manoel Viana, Quaraí, Santana do Livramento, Santiago, São Borja, São Francisco de Assis e Uruguaiana. As entidades tiveram encontros recentes com executivos do Marfrig, que apresentaram a necessidade de rastrear os animais, além de outras exigências como incentivo tributário e ajustes em temas ambientais de inspeção. “O projeto anterior foi feito entre governo e indústria, e na execução, a parte mais importante, que é o produtor, não sabia de nada”, lembrou o dirigente rural, que ressalta não haver posição sobre a obrigatoriedade. Piffero lembrou que a companhia também deu certeza de manutenção da unidade. Piffero citou que o Sistema Brasileiro de Identificação e Certificação de Bovinos e Bubalinos (Sisbov) é voluntário. “Mas tem de fazer algo viável, não adianta fazer se não atender ao mercado externo”, admitiu o ruralista, que é um dos vice-presidentes da Federação da Agricultura do Estado (Farsul). O convencimento dos produtores, adiantou Piffero, será trabalhado na comissão. A coordenadora da Câmara da Pecuária do Estado, Anna Suñe, comemorou como avanço a retomada da pauta e ressaltou que o monitonamento só vai funcionar com grande adesão. “Vamos buscar o consenso sobre o modelo”, adiantou Anna. O prazo para conclusão é incerto. O titular da Seapa, Claudio Fioreze, preveniu que o projeto só voltará à Assembleia Legislativa com aceitação. “Não quero guerra, e sim consenso.” Um dos vice-presidentes da Farsul garantiu que a rastreabilidade virou prioridade. Hoje, apenas 150 mil cabeças em 150 propriedades são controladas pelo Sisbov. Anna lembra que o número já foi de 170 propriedades. O dirigente alegou que custo para manejo e registro dos dados no sistema de controle é o que mais preocupa. “O mais barato é o brinco”, citou Piffero, referindo-se ao chip do boi. Além disso, o produtor rural ressaltou que a indústria terá de pagar mais pelo produto (boi ou carcaça) rastreado. “Se tiver valorização, a gente busca a tecnologia”, afirma Piffero, citando que programas de certificação de associações de criadores Angus e Hereford, por exemplo, pagam bonificação sem rastrear rebanho. Neste caso, o produtor previa entregar matéria-prima com mais padrão, novilho jovem e base genética britânica. Essa carne é a mais cobiçada pelo mercado nacional e tem potencial no Exterior. Duas das cinco plantas que o Marfrig operava foram paralisadas desde 2013. “Fizemos duas reuniões com a companhia, mas deixamos claro que o trabalho não beneficiará apenas uma empresa”, destacou Piffero. A região tem 25% do rebanho total gaúcho, com 13,4 milhões de cabeças entre bovinos de corte e leite. A planta, que é arrendada e foi erguida pelo Frigorífico Alegretense nos anos 1970, é habilitada a exportar à União Europeia e Rússia e única credenciada no Estado para fornecer à China.(Jornal do Comercio/RS – 07/10/2014)
topoAs exportações brasileiras de carne bovina, que têm se beneficiado de uma crescente demanda da Rússia, deverão ser favorecidas por vendas para a China continental nos próximos meses, gerando uma forte...(Portal Agro Link/RS – 07/10/2014)
As exportações brasileiras de carne bovina, que têm se beneficiado de uma crescente demanda da Rússia, deverão ser favorecidas por vendas para a China continental nos próximos meses, gerando uma forte demanda que ajuda a sustentar os preços domésticos em conjunto com uma oferta apertada de animais para abate, disse nesta segunda-feira o Rabobank. "O acesso a mercados mudou no terceiro trimestre", disse o banco, com forte atuação no financiamento ao agronegócio, em um relatório trimestral. O Rabobank projeta que as exportações brasileiras continuem crescendo no segundo semestre de 2014, devido à reabertura do mercado chinês que esteve fechado desde um caso atípico da doença da vaca louca registrado em 2012 no Paraná. O embargo russo a importações da carne da União Europeia, Austrália e Estados Unidos também irá aumentar os negócios realizados pelo Brasil, disse o banco. O Rabobank não fez projeções sobre um índice de aumento das exportações do Brasil em 2014. A demanda externa tem contribuído para repetidos recordes do preço da arroba do boi no mercado paulista, referência para a indústria nacional. Na sexta-feira, o Indicador Esalq/BM&FBovespa registrou máxima histórica de 130,43 reais por arroba, acumulando ganhos de quase 14 por cento em 2014. "O mercado futuro também mostra um cenário forte para o preço do boi no Brasil. Os contratos setembro, outubro e novembro de 2014 ficaram acima de 130 reais por arroba pela primeira vez na história", disse o Rabobank. Por outro lado, apesar do quadro favorável para o Brasil no mercado externo, os consumidores brasileiros poderão reagir à alta de preços substituindo carne bovina por suína, alertou o banco. O Rabobank disse ainda que projeta uma melhoria no volume de abates nos próximos meses devido à entrada no mercado de bois de confinamento. Essa oferta, no entanto, não deverá arrefecer os preços no Brasil devido ao quadro de demanda internacional aquecida. (Portal Agro Link/RS – 07/10/2014)
topoO Programa Montana acaba de lançar o Sumário 2014 dos touros da raça, com as características de mérito genético de 276 touros compostos. As informações podem ser acessadas pelos pecuaristas para a aná...((Portal Agrosoft/MG – 07/10/2014) (Portal do Agronegócio/MG – 06/10/2014) (Portal Beef World/SP – 06/10/2014) (Portal Ave World/SP – 06/10/2014) (Portal Pork World/SP – 06/10/2014))
O Programa Montana acaba de lançar o Sumário 2014 dos touros da raça, com as características de mérito genético de 276 touros compostos. As informações podem ser acessadas pelos pecuaristas para a análise da evolução da raça, além das demais informações sobre o uso da genética Montana e os critérios de seleção dos animais que compõem o Sumário. As informações contidas no Sumário de Touros Montana 2014 foram obtidas com a utilização de tecnologias modernas, que conferem mais qualidade e confiança aos dados coletados, além da agilidade na obtenção da avaliação. Foram avaliadas as principais DEPs (Diferença Esperada na Progênie) dos animais compostos, como Peso ao Nascer (PN), Peso à Desmama (PD), Ganho de Peso aos 14 Meses (PSOB) e Ganho de Peso Pós Desmama (GPSOB), além do Índice Montana. Todas as análises foram processadas pelo Grupo de Melhoramento Animal e Biotecnologia (GMAB), da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos, coordenadas pelos professores Joanir P Eler e José Bento Ferraz. "O Sumário indica os principais touros da raça para que os produtores possam escolher os melhores reprodutores para os seus plantéis. Nele, foram destacados 276 machos e suas características, e é um ótimo indicador para a compra de touros e de sêmen nas principais centrais genéticas", declara Gabriela Giacomini, gerente de operações do Programa Montana. Os touros Montana se destacam por ser totalmente adaptados à pecuária tropical, com fortes índices de produtividade a campo. O Sumário de Touros Montana 2014 está disponível para download no endereço www.compostomontana.com.br. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (17) 3011-6775.((Portal Agrosoft/MG – 07/10/2014) (Portal do Agronegócio/MG – 06/10/2014) (Portal Beef World/SP – 06/10/2014) (Portal Ave World/SP – 06/10/2014) (Portal Pork World/SP – 06/10/2014))
topoSerão colocados à venda 40 touros Montana rigidamente avaliados e 60 fêmeas Montana prontas para gerar bezerros de alta qualidade. Os animais ofertados são da Estância da Gruta e Granja Santo Antonio,...(Portal do Agronegócio/MG – 06/10/2014)
Serão colocados à venda 40 touros Montana rigidamente avaliados e 60 fêmeas Montana prontas para gerar bezerros de alta qualidade. Os animais ofertados são da Estância da Gruta e Granja Santo Antonio, ambas de Pelotas. “Esta é a oportunidade perfeita para os pecuaristas gaúchos que buscam uma opção genética de qualidade comprovada, perfeitamente adaptada às condições do Rio Grande do Sul”, ressalta Gabriela Giacomini, coordenadora do Programa Montana. O 16º Leilão Montana RS será realizado logo após o Simpósio de Bovinocultura de Corte que tem como tema central “Tendências de Mercado e Oportunidades Aliadas a Sistemas de Produção”. A palestra de encerramento desse evento será “Oportunidades Trazidas pela Nova Genética”, feita por José Bento Sterman Ferraz, da Universidade de São Paulo – campus de Pirassununga (SP), um dos geneticistas responsáveis pela avaliação genética do Montana. A programação do leilão também inclui o julgamento dos touros e contará com a presença da jurada Angela Linhares da Silva. Mais informações sobre o leilão podem ser obtidas pelo telefone (53) 3028-1400 ou nos sites www.estanciadagruta.com.br e www.knorrleiloes.com.br.(Portal do Agronegócio/MG – 06/10/2014)
topoO número de animais confinados em 2014 deverá atingir 4,1 milhões de cabeças, incremento de 4% sobre o resultado de 2013, quando a Associação Nacional dos Confinadores (Assocon) estima que tenham sido...(Portal DBO/SP – 06/10/2014)
O número de animais confinados em 2014 deverá atingir 4,1 milhões de cabeças, incremento de 4% sobre o resultado de 2013, quando a Associação Nacional dos Confinadores (Assocon) estima que tenham sido confinados 4 milhões de animais em todo o Brasil. A entidade apresentou seu terceiro levantamento para este ano nesta segunda-feira, 6, em visita à DBO. Na pesquisa realizada em fevereiro, a expectativa era de aumento de 25% em relação a 2013. No levantamento divulgado em maio, a projeção recuou para 13%. Se forem considerados apenas 85 associados da entidade, o número de animais confinados deverá passar de 740 mil animais para 769,6 mil animais neste ano. “O gasto com nutrição caiu entre 15% e 20%, se considerarmos a dieta típica de confinamento à base de milho, e é um ponto positivo que fez com que o número de animais confinados aumentasse. A quantidade só não cresceu tanto quanto esperávamos no começo do ano por conta dos preços altos da reposição”, explicou o gerente executivo da Assocon, Bruno Andrade. Ele destacou que o preço dos animais de reposição está elevado e somado ao custo de produção tem deixado o produtor com uma margem de lucro muito estreita, embora lucrativa, mas sem espaço para imprevistos. Para se ter uma ideia, a média de setembro do Indicador ESALQ/BM&FBovespa, referente ao animal Nelore, de 8 a 12 meses, em Mato Grosso do Sul, foi de R$ 1.073,93, alta de 24,2% no acumulado deste ano e de 28,7% frente a setembro de 2013. Outro motivo que fez com que a projeção não subisse mais é que o preço da nutrição começou a cair no segundo semestre e a janela para o confinamento está próxima do fim, pois na segunda quinzena de outubro deve começar a chover. "São poucos os confinamentos que possuem estrutura para operar no ano todo." Arroba – Andrade espera uma valorização moderada para a cotação da arroba neste final de no. “Acredito em uma valorização da arroba, mas não acho que ela possa chegar a R$ 150 como existem projeções para dezembro”, disse. “Por um lado, a oferta está restrita e as escalas estão curtas. Entretanto, não acredito que o consumidor interno tenha fôlego para uma arroba de R$ 150. Acho que estamos chegando em um limite de preços”, acrescentou. O gerente executivo também ponderou que o milho barato favorece também frango, o que pode gerar uma migração de consumo e segurar o avanço na arroba.(Portal DBO/SP – 06/10/2014)
topoMato Grosso do Sul tem um rebanho de quase 20 milhões de cabeças de gado. De acordo com a Organização Internacional de Saúde Animal, desde 2011, Mato Grosso do Sul é considerado um estado livre de feb...(Portal Rádio Web/MS – 06/10/2014)
Mato Grosso do Sul tem um rebanho de quase 20 milhões de cabeças de gado. De acordo com a Organização Internacional de Saúde Animal, desde 2011, Mato Grosso do Sul é considerado um estado livre de febre aftosa. Em maio ocorreu a primeira etapa de vacinação contra a febre aftosa. A adesão foi de 98% dos criadores de gado. Para alcançar e meta de 100%, equipes da Agência Estadual de Vigilância Sanitária Animal e Vegetal, a Iagro, visitaram as propriedades restantes e fizeram a vacinação. De acordo com a diretora da entidade, Maria Cristina Carrijo, os produtores que deixaram passar o prazo foram multados. Na semana passada começou a segunda etapa de vacinação contra aftosa na região de fronteira. Apesar de concentrar 4% do rebanho do Estado, é uma área de alta vigilância, tanto que nas duas etapas, os pecuaristas precisam vacinar todo o rebanho. Na fronteira, a vacinação vai até o dia 15 de novembro. No Planalto, os produtores devem vacinar o gado que tem até 2 anos de idade de 1º a 30 de novembro. Também em novembro começa a segunda etapa na região do Pantanal para os produtores que não vacinaram o rebanho em maio. Em cada região, os produtores tem 15 dias depois do fim do prazo para fazer a declaração da vacina.(Portal Rádio Web/MS – 06/10/2014)
topoRegina explicou que este estudo realizado no Tocantins segue os critérios estabelecidos pelo Ministério da Agricultura. A Agência de Defesa Agropecuária do Tocantins – Adapec deu início nesta segunda-...(Porta Surgiu/TO – 06/10/2014)
Regina explicou que este estudo realizado no Tocantins segue os critérios estabelecidos pelo Ministério da Agricultura. A Agência de Defesa Agropecuária do Tocantins – Adapec deu início nesta segunda-feira, 06 de outubro, aos trabalhos de campo, entre eles, coleta de material e aplicação de soluções tuberculínicas em animais bovinos fêmeas acima de 24 meses para a realização do estudo epidemiológico da brucelose e tuberculose no Estado. Nesta primeira etapa serão contemplados os municípios de cinco regionais: Palmas, Miracema, Porto Nacional, Taguatinga e Paraíso. Segundo a responsável técnica do Programa Estadual de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose, Regina Barbosa, o trabalho das equipes técnicas responsáveis pelo inquérito se estenderá para todos os munícipios do Estado, totalizando 750 propriedades, sendo que 7.186 animais serão testados para o estudo da brucelose e 13.381 animais para a tuberculose. Regina explicou que este estudo realizado no Tocantins segue os critérios estabelecidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Mapa, por isso, é de grande importância a colaboração dos produtores rurais que obtiveram suas propriedades selecionadas para este estudo.(Porta Surgiu/TO – 06/10/2014)
topoCom alta de 16,5% nos índices de captação de leite para agosto, no comparativo anual, os preços pagos ao produtor seguem em queda. Em contrapartida, analistas estimam aumento no consumo leiteiro em ní...(Jornal DCI/SP – 07/10/2014)
Com alta de 16,5% nos índices de captação de leite para agosto, no comparativo anual, os preços pagos ao produtor seguem em queda. Em contrapartida, analistas estimam aumento no consumo leiteiro em nível global nos próximos anos e o País perde em competitividade, tanto que ainda está na posição de importador. "Compramos cerca de um bilhão de litros de leite e vendemos em torno de 500 milhões. Não temos capacidade de exportar mais porque países como Estados Unidos e da União Europeia (UE) subsidiam os produtores para exportação. Assim, somos menos competitivos e a maior parte de nossas vendas externas vai para a América Latina", explica o presidente da Leite Brasil, Jorge Rubez. O presidente da Comissão Nacional de Pecuária de Leite da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Rodrigo Alvim, disse ao DCI que os preços no mercado internacional caíram substancialmente, dificultando as vendas externas. Lá fora O principal produto exportado pelo Brasil é o leite em pó, cerca de 74% das exportações. No mercado internacional está havendo desvalorizações desde o início do ano, pois a União Europeia e a Nova Zelândia também aumentaram a produção. "A Rússia embargou a importação dos EUA, União Europeia e Austrália de leite em pó, e esse leite que seria destinado à produção de queijos, acabou sendo direcionado para produção de leite em pó. Ou seja, está sobrando leite no mercado mundial também. Como os preços no mercado interno ainda estão em patamares elevados, este é mais um motivo que mostra a falta de competitividade do Brasil lá fora", completa o analista de mercado da equipe Leite do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), Wagner Yanaguizawa. Neste cenário, na próxima década, o consumo global de lácteos deve ultrapassar a oferta disponível pela primeira vez na história. Levantamento da Tetra Pak revela que a expectativa é de expansão de 36% até 2024, principalmente em razão do aumento da população, do maior poder aquisitivo e da urbanização na África, na Ásia e na América Latina. Mercado doméstico "Houve uma estiagem tremenda em diversas regiões que subiu os custos de produção. A captação aumentou e os preços vêm caindo, assim a conta não fecha. Esperamos que este processo pare e que a demanda interna aumente", afirma Alvim, da CNA. Na avaliação do analista do Cepea, este cenário deve se manter, principalmente, porque com a chegada das chuvas a oferta de leite aumenta e, consequentemente, a captação. Logo, os preços devem seguir caindo. Problemas na adulteração do leite por parte dos laticínios no Rio Grande do Sul, fizeram com que o leite de lá que vem ao mercado de São Paulo chegasse com preços abaixo do mercado local, "com isso as empresas paulistas tiveram que dar uma queda nos preços para conseguirem escoar a produção também", diz Yanaguizawa. Pelo lado da demanda, com o final do ano e início das férias escolares a disponibilidade de leite no mercado deve aumentar, mais um fator que ajudará na derrubada dos preços, a sazonalidade. "Além disso, algumas indústrias estão recebendo uma notificação sobre uma taxa que passará a ser cobrada a partir de outubro. Não sabemos ao certo o que é, mas sabemos que se isso acontecer vai ser ainda pior para o produtor, que terá menor rentabilidade", ressalta Jorge Rubez.(Jornal DCI/SP – 07/10/2014)
topoNo ano de 2012 o vereador Jose Nildo Paraíba antecipando o aumento da produção de leite no setor pecuário do município, protocolou oficio junto ao então deputado federal Natan Donadon solicitando uma ...(Portal Agrolink/RS – 07/10/2014)
No ano de 2012 o vereador Jose Nildo Paraíba antecipando o aumento da produção de leite no setor pecuário do município, protocolou oficio junto ao então deputado federal Natan Donadon solicitando uma emenda parlamentar no valor de R$ 100 mil reais para a aquisição de tanques de resfriamento de leite para atender as associações de pequenos produtores do município de Espigão do Oeste. Essa reivindicação do vereador Paraíba foi feita após receber muitos pedidos de associações rurais que reivindicavam junto ao legislador a aquisição desses equipamentos para contribuir na melhoria e no aumento da produção da bacia leiteira de Espigão. Em 2013 o deputado Natan Donadon enfrentou problemas com a justiça, acabando por perder o mandato de deputado federal. O suplente Amir Lando assumiu o mandato e com ele todos os compromissos de Natan inclusive a liberação da emenda no valor de R$ 100 mil para a aquisição dos tanques de resfriamento de leite solicitados pelo vereador Jose Nildo Paraíba. Nesta semana chegou à secretaria municipal de agricultura um total de 12 tanques de resfriamento para serem entregues aos produtores. Os 12 tanques pertencem a emenda solicitada pelo vereador Paraíba junto ao ex-deputado Natan Donadon. “A aquisição desses tanques era uma antiga reivindicação do setor produtivo e só agora foi liberado os recursos para a sua aquisição” Afirmou o vereador Paraíba que aproveitou a ocasião para esclarecer as pessoas que muitas vezes criticam os parlamentares pela demora do resultado. “As coisas são demoradas na politica, essa minha reivindicação é do ano de 2012 e só agora foi concretizada”. Afirmou o vereador que fez questão de agradecer ao deputado Amir Lando por honrar os compromissos feitos pelo ex-deputado Natan Donadon.(Portal Agrolink/RS – 07/10/2014)
topoCENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU