Notícias do Agronegócio - boletim Nº 249 - 08/10/2014 Voltar

Expocigra e o Ideb foram assuntos na Tribuna Livre

Dois convidados ocuparam a Tribuna Livre da Câmara ontem para tratar de temas bem distintos. Presidente do Centro das Indústrias do Vale do Rio Grande (Cigra), o empresário Nagib Cecílio foi à Casa co...(Portal JM Online/MG – 08/10/2014)


Dois convidados ocuparam a Tribuna Livre da Câmara ontem para tratar de temas bem distintos. Presidente do Centro das Indústrias do Vale do Rio Grande (Cigra), o empresário Nagib Cecílio foi à Casa convidar os vereadores para prestigiarem o lançamento da 2ª Expocigra/Fiemg, que será realizada de 10 a 13 de dezembro de 2014. O lançamento da segunda edição do evento acontece nesta quinta-feira, a partir de 20h, no Afrânio. “Essa segunda edição traz algumas novidades, como a mudança de local, não mais no Shopping, agora na ABCZ”, conta Nagib, destacando que a abertura da feira será realizada no dia 10 de dezembro, mesma data do lançamento do Natal de Luzes. Outra novidade é a adesão da Fiemg ao evento, informa, citando ainda que a grande meta é fazer uma feira regional, com a participação da indústria no Vale do Rio Grande. Nagib evitou falar em previsão de negócios, mas confirmou a parceria com a Vale, Sebrae e Prefeitura, e a participação da Toyo Setal e Petrobras na roda de negócios. Presidente do Sindicato dos Educadores do Município (Sindemu), Adislau Leite revelou da tribuna que os professores da Rede Municipal de Ensino sentiram-se “totalmente desprestigiados” tanto pela atual administração quanto a passada, que não valorizaram a categoria pelo avanço no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Divulgado no mês passado pela Secretaria de Educação e Cultura do município, o Ideb de Uberaba referente ao ensino fundamental (de 1º ao 5º ano) saltou de 5,1 em 2011 para 5,6 em 2013, superando a meta prevista para o ano que era de 5,2. No ciclo final do ensino fundamental (6º ao 9º ano) o índice pulou de 4,8 em 2011 para 5,2 em 2013. “Nessa história contada pela atual administração e o ex-secretário de Educação, os professores ficaram como meros coadjuvantes ao invés de protagonistas, e isso indignou a categoria”, disse Adislau. Segundo ele, logo após a divulgação do Ideb, a Prefeitura elencou vários responsáveis pelo resultado positivo, “até a Secretaria de Infraestrutura”, enquanto o governo passado se colocou como responsável pelo índice. Para o dirigente sindical, estes resultados comprovam o trabalho árduo e a competência dos educadores e o compromisso dos alunos e de seus familiares no processo ensino aprendizagem.(Portal JM Online/MG – 08/10/2014)

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CRI Genética investe em touros Nelore

A equipe de produto corte da CRI Genética contratou recentemente animais Nelore para integrarem o catálogo de touros que serão trabalhados na temporada 2014 e 2015. Reprodutores provados e jovens entr...(Portal do Agronegócio/MG – 07/10/2014)


A equipe de produto corte da CRI Genética contratou recentemente animais Nelore para integrarem o catálogo de touros que serão trabalhados na temporada 2014 e 2015. Reprodutores provados e jovens entraram na bateria, apresentando diferencias produtivos e excelentes avaliações genéticas e de progênie. Filho do NEHRU MAT em vaca DIRIGIDO MAT RDM 5397, uma das contratações é SAMURAI DA MATINHA. Ele é 3º Colocado na prova de Eficiência alimentar e MGT TOP 0,5% (Mérito Genético Total). Samurai foi revisado por Daniel de Oliveira, gerente de produto corte da CRI, e pelo supervisor de vendas regional, Frederico Jardim, ainda quando garrote e vem sendo testado internamente no rebanho do criatório pelo proprietário Luciano Matinha. Ferro AJ – Touro provado da Agropecuária Jacarezinho – também comporá o catálogo. Filho de KATULE AJ, o reprodutor teve 213 filhos avaliados em sete rebanhos. É DECA 1 para Índice ao Desmame, para RMat (Retorno Materno) e para índice final, sendo um TOP 3%. Outro novo touro é o TALLINN AJ, também um provado da Jacarezinho. O TOP 3% é Filho do DVORAK e tem 126 filhos em 11 rebanhos. Ainda do criatório, foi contratado MAPUCHE AJ, provado, Filho do JAÇANÃ AJ. É um Top 5% com DECA 1 para Desmama e para Índice Final. Da Expogenética: ROLEX DA EAO Durante o evento em agosto, a gerência de produto corte fez uma escolha promissora no 2º Leilão Boi com Bula. ROLEX DA EAO foi o lote mais valorizado dentre 100 touros disponíveis. Com 50% de suas cotas vendidas a quase R$ 80.000,00, foi arrematado pela central de coleta de Jaboticabal (SP), a Top Bulls, e inicia carreira de reprodutor de central pela CRI Genética. De acordo com Daniel de Carvalho, avaliado pelo crivo da BrasilcomZ, Rolex é um touro PO (Puro de Origem) de dois anos, que está inscrito no teste de progênie da PNAT. Filho de NEVAL DA EAO, número 1 do sumário ABCZ, em uma vaca BITELO DS, ele é completo na avaliação genética e TOP na avaliação morfológica. “A linhagem chama atenção, pois proporcionará a utilização em acasalamentos abertos e direcionados. As DEPs, a família, a morfologia e o criatório consistente de onde provém o animal transmitem a confiança de ele ser um futuro líder de sumário e de vendas”, informa o gerente.(Portal do Agronegócio/MG – 07/10/2014)

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Mesmo com economia fraca, vendas de "carnes natalinas" devem crescer

Ainda que a economia brasileira esteja patinando, as previsões iniciais para o desempenho das vendas de produtos natalinos pelos frigoríficos neste fim de ano indicam crescimento, um cenário que favor...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 08/10/2014)


Ainda que a economia brasileira esteja patinando, as previsões iniciais para o desempenho das vendas de produtos natalinos pelos frigoríficos neste fim de ano indicam crescimento, um cenário que favorece empresas como JBS , BRF e Aurora Alimentos, cujos portfólios têm produtos específicos para esse período. Além da expectativa de vendas maiores, o setor já vem sendo beneficiado pela queda dos custos de produção, reflexo do menor preço dos grãos. Tomando como base as projeções da Aurora, que não tem capital aberto na bolsa, as vendas desse segmento devem crescer na comparação com o ano passado. De acordo com o presidente da Aurora, Mário Lanznaster, as vendas de itens natalinos de carne suína devem crescer 4% a 10% ante o que foi comercializado no fim de 2013. A previsão para o faturamento é de que cresça 6% a 10%. Já o volume de vendas de aves natalinas deve avançar 4% a 10% sobre o ano passado. Para a receita, a previsão é de que cresça 6% a 12%. Os números são otimistas e, se se confirmarem, podem significar um fim de ano favorável para as empresas no mercado doméstico. A BRF tem em seu portfólio produtos como peru e chester, além de itens de carne suína, e a JBS, peru e o frango especial Fiesta, que eram da Seara e foram incorporados ao portfólio da JBS Foods, sua empresa de industrializados. Luiz Adalberto Stábile Benício, presidente da Associação Catarinense de Avicultura (Acav), estima que as vendas de aves natalinas no fim de ano devem crescer 5% no país. "O segundo semestre é sempre melhor que o primeiro" para o setor, observa Benício. Ele acrescenta que a produção nacional de aves (todos os tipos) está estimada em 12,5 milhões de toneladas este ano, 2% a 3% superior a 2013. E a maior parte desse volume (52%) é comercializado no segundo semestre do ano. O dirigente afirma que nem toda a produção destinada às vendas de fim de ano foi favorecida pela queda dos custos de produção vista recentemente por conta da redução dos preços de grãos, como milho e soja. Isso porque as aves para esse fim são mais pesadas e começaram a ser produzidas em maio, de forma gradativa, já que não é possível deixar a produção toda para o período mais próximo às festas. "[As empresas] produziram com grão com preços mais altos, portanto, tiveram custo de produção maior", explica. A patinada na economia não tira o otimismo do presidente da Acav em relação ao desempenho das vendas no fim do ano. "A economia está parada, mas como se trata de alimentos, deve haver crescimento", afirma ele. O presidente do Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar), Domingos Martins, compartilha da expectativa. "As aves especiais [frangos de maior peso, por exemplo) serão o produto mais acessível na cesta de natal", diz ele, que estima uma oferta 5% a 6% maior no país. O Paraná é o maior produtor nacional de aves. No caso de perus e chester, a expectativa é de oferta estável, segundo Martins. "É um bom momento para a indústria. O mercado internacional está favorável, o doméstico firme e os custos de produção são menores", comenta. Segundo apurou o Valor, a JBS Foods deve fazer um pequeno incremento na oferta de produtos como peru e ave Fiesta neste fim de ano, depois de ter reduzido a produção desses itens no ano passado por conta de ajustes feitos quando adquiriu a Seara da Marfrig. Uma fonte da indústria observa que o fim do ano é um período de grande volumes de venda e de diminuição dos custos fixos, o que favorece o setor. Acrescenta que "o último trimestre costuma ser o melhor do ano", ainda assim as vendas natalinas não devem ser tão relevantes para os resultados do período. Exportações em alta e queda dos custos de produção devem ter maior influência, avalia. Na avaliação de presidente-executivo da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), o ex-ministro da Agricultura Francisco Turra, o consumo das chamadas aves natalinas deve crescer neste ano e os preços serão mais altos. De acordo com Turra, o quadro geral vivido pela indústria avícola brasileira neste segundo semestre, com a demanda aquecida do mercado externo - sobretudo da Rússia, deve influenciar os preços das aves natalinas. "A tendência é de um preço maior", afirmou ele. O peru, por exemplo, é um produto que tem tido demanda do México, o que deve influenciar as cotações domésticas. Afetado por um surto de gripe aviária, o país fez um pedido para importar cerca de 100 mil toneladas de carne de peru do Brasil, volume que representa cerca de 50% de todo o volume que o país costuma exportar anualmente. Segundo a ABPA, não deve haver um importante crescimento da produção de carne de peru no Brasil - no ano passado, foram 380 mil toneladas. Assim, com a demanda mexicana, as cotações tendem a se valorizar. "Imaginamos que não aumentou muito", disse ele. Em seu pico, em 2012, a produção de carne de peru chegou a 460 mil toneladas. Neste ano, conforme Turra, a produção não deve ultrapassar as 400 mil toneladas.(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 08/10/2014)

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PIB Agronegócio/SP: prevalência de serviços e indústria processadora

Mesmo sendo um estado com alto grau de industrialização, São Paulo tem no agronegócio um setor bastante expressivo. O Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, com o apoi...(Portal Rural Centro/MS – 08/10/2014)


Mesmo sendo um estado com alto grau de industrialização, São Paulo tem no agronegócio um setor bastante expressivo. O Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, com o apoio da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), estimou o PIB (veja Nota explicativa 1 abaixo) do setor em R$ 213 bilhões em 2013 ou cerca de 20% do PIB do agronegócio brasileiro. Por outro ângulo, o agronegócio paulista representa aproximadamente 15% do PIB total do estado. O setor gera perto de 15% dos empregos formais da economia paulista. A maior parte desses empregos formais está na agroindústria (35%) e serviços (47%), ficando o segmento primário com 16%. Esses números não incluem o trabalho da mão de obra familiar, importante nas propriedades rurais menores. O agronegócio de São Paulo possui características próprias decorrentes da sua liderança econômica. O PIB total do estado corresponde a um terço do PIB total brasileiro e seu PIB per capita é 50% maior do que a média nacional. A quase totalidade (96%) da população paulista mora em áreas urbanas. Sua infraestrutura logística é comparativamente bem desenvolvida (veja Nota explicativa 2 abaixo). Dadas essas características de região, as vantagens comparativas fazem com que o estado de São Paulo tenha um agronegócio em que predominam os segmentos agroindustrial e de serviços, com 41,5% e 43% do PIB do setor, no ano de 2013. O segmento da agropecuária (“dentro da porteira”) representa 9,5% do PIB do agronegócio de São Paulo. Isso significa que o agronegócio paulista processa e movimenta (via setor de serviços) volume significativo de matérias-primas originárias de fora do estado. Essas são processadas e consumidas internamente ou exportadas de volta para outros estados ou para o exterior. O segmento de insumos para a agropecuária responde por apenas 6% do agronegócio, o que se deve, em boa parte, à sua elevada dependência de importações de matérias-primas nos casos dos agroquímicos. Atualmente, de acordo com dados do Cepea, fertilizantes representam 15% do PIB do segmento de insumos agropecuários em SP, enquanto os defensivos correspondem a 21% deste mesmo segmento. Outra parte significativa (21%) desse segmento são as máquinas e equipamentos agrícolas. O PIB da agropecuária (“dentro da porteira”) paulista representa somente 5,4% do PIB desse segmento no Brasil como um todo. Já o PIB da agroindústria paulista representa quase 30% do PIB da agroindústria do País. O PIB do segmento de insumos agropecuários de SP representa 18% do equivalente nacional. Entre as atividades agrícolas, o grande destaque vai para a produção de cana-de-açúcar, que utiliza perto de 60% da área plantada no estado. O milho vem a seguir com 13%, e depois laranja e soja com 8% a 7% da área cada. A cana-de-açúcar lidera a geração de renda em atividades agrícolas, com 58%; entre os mais importantes, vêm a seguir a laranja, com 6% e, depois, a soja, o milho e a madeira em tora, com 5% cada. Do lado da pecuária, a composição da geração de renda é a seguinte: bovinos de corte (33%), aves de corte (22%), ovos (do que São Paulo é o maior produtor nacional, com 23%), leite (15%), suínos (4%) e pesca (2%). A agroindústria de São Paulo (41,5% do PIB do agronegócio paulista) é liderada pelo ramo de base agrícola com 88,1% do PIB do segmento, ficando os restantes 11,9% com as de base animal. No conjunto (agrícola e animal), destacam-se a indústria sucroalcooleira com 24% do PIB agroindustrial, celulose e papel com 12,3%, bebidas com 12,4%, abates de animais e pescados com 5,5%, móveis de madeira com 5,6%, panificação com 4,6%, vestuário com 2,7%. É interessante notar que o suco de laranja, procedente da segunda lavoura de maior renda (7%) na agropecuária paulista, representa apenas em torno de 3% do PIB agroindustrial do estado. Em termos de exportações, o açúcar gera em média divisas no montante de US$ 15 bilhões por ano, enquanto o suco de laranja traz em média US$ 2 bilhões. Como já foi salientado, a agroindústria paulista, de modo geral, não tem vinculação de grande dependência da matéria-prima produzida localmente. O Centro-Oeste fornece bovinos para abate, soja e milho para esmagamento e madeira para celulose. Madeira para serraria pode vir do Paraná; suínos são trazidos do Sul (Paraná em especial); parte do algodão processado em São Paulo vem de Goiás e Bahia e o trigo procede de estados do Sul e da Argentina. O segmento de serviços tem o peso maior (43%) na composição do PIB do agronegócio paulista. Lembra-se que esse segmento assiste a todos os demais segmentos (insumo, produção de matérias-primas, agroindústria) e tende a acompanhar e, em muitos casos a alavancar, o desenvolvimento dos mesmos. Os destaques vão para, de um lado, as atividades comerciais e, de outro, as atividades financeiras, ambas com 20,5% do PIB do segmento. São Paulo concentra os maiores volumes de serviços financeiros e transacionais do País, que sustentam a inserção diferenciada do estado no mercado internacional, em relação aos demais estados brasileiros. Serviços imobiliários e de aluguel representam 14,2% do PIB do segmento (serviços), vindo logo a seguir os serviços prestados a empresas (12,5%) e de informação (11,8%). Os serviços de transporte compõem 9,8% do PIB e os de utilidade pública, 5,5%. No período de 2010 a 2013, após o auge da crise financeira mundial, o PIB do agronegócio paulista caiu em média 1,3% ao ano, comparado ao crescimento de 2,1% para o total do agronegócio brasileiro. Esse decréscimo do agronegócio paulista se deveu ao mau desempenho de importantes atividades primárias e também da agroindústria. No primeiro caso, destacaram-se por seu desempenho negativo a laranja (-22% ao ano), café (-12% aa), bovinocultura de corte (-5% aa) e suinocultura (-3% aa). Do lado dos insumos, caíram os PIB das máquinas agrícolas (-3,2% aa) e sal mineral (-6,1% aa). No segmento de processamento agroindustrial, caíram as seguintes atividades: açúcar (-7,56% aa), etanol (-5% aa), papel (-3% aa), óleo vegetal (-5,4% aa), vestuário (-12% aa). Do lado positivo, o desempenho foi o seguinte: nas lavouras, soja (22% aa) e milho (6,03% aa); na pecuária, leite (8,5% aa), ovos (14,3% aa); na agroindústria, bebidas (3,9% aa), madeiras (10,9% aa), café (5,8% aa), sucos de frutas (9,3% aa). No segmento de insumos, os fertilizantes se destacaram (14,7% aa). Notas explicativas: 1 - O PIB do agronegócio (indústria de insumos, agropecuária, agroindústria e serviços) equivale à renda gerada por esse setor em determinado período. Ou seja, é a renda que vai remunerar a mão de obra, capital (máquinas, equipamentos e construções), terra e o(s) proprietário(s) na forma de lucro. As análises são agregadas e não informam como essa renda (PIB) é distribuída entre os participantes do processo produtivo. Um aumento do PIB significa que o conjunto dos participantes (trabalhadores e proprietários da terra e capital) terá mais renda para dividir entre si. O PIB é influenciado pela evolução da produção e pela evolução dos preços dos produtos e custos dos insumos. 2 - Há grande predominância de rodovias pavimentadas e de qualidade; o Porto de Santos (maior da América do Sul) com cinco corredores ferroviários que o conectam ao restante do País, dois portos fluviais em conexão com a Hidrovia Tietê Paraná e com o sistema rodoviário. Três aeroportos de porte (em São Paulo e Campinas) juntamente com outros vários no interior do estado atuam ativamente no transporte de carga. Na área de energia, São Paulo conta com quinze hidrelétricas de mais de 100 MW e cinquenta menores, além de ser o maior consumidor da energia de Itaipu entre os estados brasileiros. O gás natural vem ganhando expressividade, procedendo da Bolívia, Bacia de Campos e de Santos.(Portal Rural Centro/MS – 08/10/2014)

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Aurora Alimentos recebe Prêmio LIDE de Agronegócios 2014

A Cooperativa Central Aurora Alimentos recebeu o Prêmio LIDE de Agronegócios 2014, na categoria “carne suína”. A homenagem foi entregue ao diretor comercial da empresa, Leomar Somensi, durante o 3º Fó...(Portal do Agronegócio/MG – 08/10/2014)


A Cooperativa Central Aurora Alimentos recebeu o Prêmio LIDE de Agronegócios 2014, na categoria “carne suína”. A homenagem foi entregue ao diretor comercial da empresa, Leomar Somensi, durante o 3º Fórum Nacional de Agronegócios, realizado no mês de setembro em Campinhas (SP). O fórum reuniu aproximadamente 300 líderes empresariais e do agronegócio, pesquisadores, investidores e autoridades para um amplo debate sobre os programas e propostas de Governo aos candidatos à Presidente da República, com sugestões para o crescimento sustentável do agronegócio brasileiro. Ao final do encontro, foi entregue o Prêmio LIDE de Agronegócios 2014, que reconheceu os melhores do setor em cinco categorias, que mais de destacaram no compromisso com o desenvolvimento sustentável por meio do uso das mais modernas e inovadoras ferramentas de tecnologia e gestão, além de visão e atuação socioeconômica para inserção competitiva nos mercados globais. LIDE A LIDE é uma organização de caráter privado, que reúne empresários em 12 países e quatro continentes. Entre os objetivos está o de promover o debate e o fortalecimento da livre iniciativa do desenvolvimento econômico e social, assim como a defesa dos princípios éticos de governança corporativa no setor público e privado. No Brasil, foi fundado em 2003 e é formado por líderes empresariais de corporações nacionais e internacionais, que promove a integração entre empresas, organizações e entidades privadas, por meio de programas de debates, fóruns e iniciativas de apoio a sustentabilidade, educação e responsabilidade social.(Portal do Agronegócio/MG – 08/10/2014)

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Ruralistas viram maioria absoluta na Câmara

Maior bancada suprapartidária do Congresso Nacional, os ruralistas aumentarão em 33% na próxima legislatura, segundo estimativa da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA). O grupo, que conta hoje com...(Jornal Valor Econômico, Política/SP – 08/10/2014)


Maior bancada suprapartidária do Congresso Nacional, os ruralistas aumentarão em 33% na próxima legislatura, segundo estimativa da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA). O grupo, que conta hoje com 205 deputados e senadores, deve chegar a 273 e já definiu sua prioridade: aprovar a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 215/2000, que transfere para o Legislativo a decisão sobre a demarcação de terras indígenas. Na Câmara dos Deputados, onde a FPA conta com o apoio de 191 parlamentares, a bancada vai atingir maioria absoluta: 257 representantes do agronegócio, contra 256 deputados não-ruralistas. Embora apenas 30 sejam realmente atuantes, o grupo costuma se unir em pautas de interesse dos produtores rurais, como o Código Florestal, em 2011, na maior derrota do início do governo Dilma Rousseff. No Senado Federal, o percentual é menor, mas o grupo aumentará de 14 senadores para 16. O balanço foi feito pela FPA com base no número de parlamentares reeleitos e nos de primeiro mandato que têm perfil ligado ao setor e já declararam presença na bancada. Segundo o presidente da frente, deputado Luís Carlos Heinze (PP-RS), 139 ruralistas foram reeleitos e 118 novatos já assinaram adesão ao grupo. "Não estamos preocupados com quantidade. Se tivermos 50 atuantes é o que vale", afirma Heinze. O deputado diz que a bancada pautará debates sobre a redução da carga tributária sobre alimentos que não só os da cesta básica, ampliação de energia elétrica no meio rural e desburocratização do sistema de irrigação. A PEC 215 é outra prioridade, mas o número de ruralistas não é suficiente para aprovar a proposta sem apoio de outros grupos é necessário o voto favorável de 308 deputados. "A bancada está fortalecida e a principal bandeira é resolver a questão fundiária", diz Valdir Colatto (PMDB-SC). O tema é sensível para os ruralistas e também na eleição presidencial. Entre as condições que Marina Silva (PSB) estuda impor a Aécio Neves (PSDB) para apoiá-lo no segundo turno está o comprometimento contra a PEC 215. O tucano ainda não respondeu, mas o tema já move a bancada, mesmo entre seus apoiadores. "Não acredito que ele [Aécio] vai aceitar esse compromisso, mas se assumir não vamos respeitar a decisão dele nessa questão", afirma Colatto. Outra bancada com força é a evangélica, que contará com pelo menos 53 deputados a partir de 2015, de acordo com levantamento parcial do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap). Por enquanto, é menos do que os 70 eleitos em 2010, mas Antônio Queiroz, diretor do Diap, diz que a estimava é que o grupo seja maior. A bancada evangélica costuma atuar em temas que envolvem direitos dos homossexuais, questões ligadas a vida, como o aborto, e na Comissão de Direitos Humanos. O grupo, bastante ativo, gerou várias dores de cabeça para a o governo, travando discussões de outros projetos enquanto não tinha suas pautas atendidas. Os dados do Diap mostram que a bancada está distribuída por 17 partidos. A legenda com mais integrantes é o PSC, com sete (equivalente a 58% dos deputados da sigla. PR e PRB têm seis deputados cada. Entre as congregações, a maior é a Assembleia de Deus. Tem 17 deputados, o que a tornaria o 12º maior partido da Câmara. Mas o pastor Lélis Marinho, presidente do conselho político da igreja, diz que foram eleitos 24 deputados e que o número pode aumentar com a posse dos 1º suplentes. Já os sindicalistas caíram de 83 deputados para 46, principalmente pela redução da bancadas de PT e PCdoB em 23 deputados. Cinco deputados federais eleitos receberam recursos da indústria armamentista nesta eleição, segundo levantamento do Instituto Sou da Paz nas prestações de contas parciais do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). As doações feitas no último mês de campanha, porém, só serão conhecidas em 30 de outubro. Outros 13 deputados que registraram contribuições do setor na em 2010 foram reeleitos agora.(Jornal Valor Econômico, Política/SP – 08/10/2014)

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Editais fomentam agroecologia com foco na agricultura familiar

Incentivar projetos de inovação tecnológica para a construção e socialização de conhecimentos em agroecologia. Com esse objetivo o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), em parceria com o Consel...(Portal Agro Link/RS – 08/10/2014)


Incentivar projetos de inovação tecnológica para a construção e socialização de conhecimentos em agroecologia. Com esse objetivo o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), lançou, nesta terça-feira (07), dois editais que têm como público prioritário os agricultores familiares. O investimento em pesquisas e em estudos será de 6,6 milhões. As ações de inovação tecnológica e formação dos editais estão integradas ao Plano Nacional de Inovação e Formação do MDA. No valor de R$ 2 milhões, o primeiro edital n° 38/2014 apoiará projetos de até R$ 100 mil. O objetivo é fomentar a criação de núcleos de agroecologia em instituições de pesquisa em parceria com entidades de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater), apoiando projetos de inovação tecnológica e metodológica, voltados para construção e socialização de conhecimentos para a transição agroecológica. Já o segundo edital nº 39/2014, no valor de R$ 4,6 milhões, apoiará projetos de até R$ 200 mil para Núcleos de Agroecologia (NEAs) e de até R$ 600 mil para Redes de Núcleos de Agroecologias (R-NEA), junto a instituições de ensino superior. O objetivo deste edital é selecionar propostas para apoio financeiro a projetos que integrem atividades de extensão, pesquisa, ensino e fomento a processos de inovação para a construção e socialização de conhecimentos e práticas relacionados à agroecologia. Os editais têm suas bases na Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (PNATER) e na Política Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (PNAPO) e no Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (Planapo). Parceria O MDA, por meio do Departamento de Assistência Técnica e Extensão Rural (DATER) da Secretaria de Agricultura Familiar, iniciou em 2004, em ação conjunta com o CNPq. O lançamento dos editais busca apoiar projetos de ensino, pesquisa e extensão junto a instituições públicas de ensino superior, de pesquisa e assistência técnica e extensão rural. Esses projetos tiveram impactos na diversificação econômica, organização dos agricultores familiares e na soberania alimentar. Com resultados também na formação de estudantes e agentes de Ater em metodologias participativas e tecnologias baseadas nos princípios da agroecologia e do desenvolvimento rural sustentável, de forma integrada com as políticas do MDA.(Portal Agro Link/RS – 08/10/2014)

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Missões e Rolim fazem dobradinha com zebuínos

Nos dias 28 de setembro e 2 de outubro a parceria entre Missões e Rolim Agropecuária promoveu uma dupla de remates com oferta de matrizes Brahman e Nelore. Juntos, os remates negociaram 223 animais po...(Portal DBO/SP – 07/10/2014)


Nos dias 28 de setembro e 2 de outubro a parceria entre Missões e Rolim Agropecuária promoveu uma dupla de remates com oferta de matrizes Brahman e Nelore. Juntos, os remates negociaram 223 animais por R$ 724.590 média geral de R$ 3.249. As vendas tiveram início no 1º Leilão Matrizes Brahman, no domingo, 28 de setembro. Foram comercializados 53 animais por R$ 181.190, média geral de R$ 3.418. A oferta foi exclusiva de fêmeas, com 47 lotes à média de R$ 3.384. O remate também abriu espaço para a venda de seis machos a R$ 3.683. Quatro dias depois, 2 de outubro, foi do Zebu mais predominante do País entrar em cena, no 2º Leilão Matrizes Nelore P.O. A venda de 170 fêmeas de 21 a 119 meses resultou na fatura de R$ 543.400, com média de R$ 3.196. Ambos os remates tiveram organização da Estância Bahia e trabalhos do leiloeiro Adriano Barbosa, com pagamentos em 24 parcelas. O pregão de Brahman foi transmitido pelo Canal Terraviva e o de Nelore, pelo Canal do Boi.(Portal DBO/SP – 07/10/2014)

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Nelore Mundial encosta em R$ 600.000

Na noite de 2 de outubro, a Nelore Mundial, de Luiz Antônio da Silva, fechou parte da programação do Canal Rural para a transmissão do 4º Leilão Virtual Mundial. O pregão colocou a venda machos, fêmea...(Portal DBO/SP – 07/10/2014)


Na noite de 2 de outubro, a Nelore Mundial, de Luiz Antônio da Silva, fechou parte da programação do Canal Rural para a transmissão do 4º Leilão Virtual Mundial. O pregão colocou a venda machos, fêmeas e prenhezes com a genética trabalhada pelo criatório de São José do Rio Preto e dos convidados: Nelore Lince, Fazenda Porto Seguro, Silvestre Coelho Filho, Agropecuária 2L e Nelore Damatta. A fatura foi de R$ 595.920, com média geral de R$ 5.320. As fêmeas lideraram às vendas com 63 animais por R$ 290.640, média de R$ 4.613. Os machos saíram em 41 lotes à média de R$ 3.875, respondendo pela movimentação de R$ 158.880. Com lance de R$ 40.320, a Nelore Bonfim arrematou um lote com 14 garrotes de 12 a 16 meses na maior negociação do pregão. Também passaram pelo martelo oito prenhezes à média de R$ 18.300, perfazendo a arrecadação de R$ 146.400. As vendas foram seladas na batida do martelo de Aníbal Ferreira, com pagamentos fixados em 24 parcelas. A organização foi da Programa Leilões.(Portal DBO/SP – 07/10/2014)

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Nelore Girassol faz venda casada na capital do MS

Em 2 de outubro, a Estância Orsi, em Campo Grande, MS, foi palco do Leilão Especial Nelore Girassol. Passaram pela pista 135 animais entre touros, gado de corte e um equino Crioulo por R$ 212.090, méd...(Portal DBO/SP – 07/10/2014)


Em 2 de outubro, a Estância Orsi, em Campo Grande, MS, foi palco do Leilão Especial Nelore Girassol. Passaram pela pista 135 animais entre touros, gado de corte e um equino Crioulo por R$ 212.090, média geral de R$ 1.571. Os machos puros iniciaram as vendas, com 25 animais negociados à média de R$ 3.000, perfazendo a movimentação de R$ 75.000. O único equino da oferta, um cavalo Crioulo, saiu por R$ 4.900. No gado de corte, 109 cabeças foram comercializadas por R$ 132.190, com média de R$ 1.212. A organização foi da Correa da Costa, com captação de lances coordenada por Luciano Pires e pagamentos fixados em 24 parcelas.(Portal DBO/SP – 07/10/2014)

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Tabapuã Dornellas exibe produção de touros e matrizes

Em 2 de outubro, o criador Marcos Dornellas encheu a tela do AgroCanal com a sua produção de touros e matrizes no 6º Leilão Virtual Tabapuã Dornellas. O remate movimentou R$ 226.080 com a venda de 38 ...(Portal DBO/SP – 07/10/2014)


Em 2 de outubro, o criador Marcos Dornellas encheu a tela do AgroCanal com a sua produção de touros e matrizes no 6º Leilão Virtual Tabapuã Dornellas. O remate movimentou R$ 226.080 com a venda de 38 animais a R$ 5.949. O remate teve como foco a venda de touros, com 32 animais comercializados à média de R$ 6.022, respondendo pela movimentação de R$ 192.720. A oferta também abriu espaço para a negociação de seis fêmeas a R$ 5.560. As vendas foram seladas na batida do martelo do leiloeiro Lourenço Miguel Campo, com pagamentos fixados em 24 parcelas. A organização foi da Central Leilões.(Portal DBO/SP – 07/10/2014)

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Gir e Girolando tem dupla de leilões na Bahia

A 17ª Exposição Agropecuária de Alagoinhas, no Nordeste da Bahia, foi palco de uma dupla de Remates de Gir e Girolando nos dias 26 e 27 de setembro. Os remates aconteceram no Parque de Exposições loca...(Portal DBO/SP – 07/10/2014)


A 17ª Exposição Agropecuária de Alagoinhas, no Nordeste da Bahia, foi palco de uma dupla de Remates de Gir e Girolando nos dias 26 e 27 de setembro. Os remates aconteceram no Parque de Exposições local e negociaram 53 animais por R$ 387.400 As vendas foram iniciadas no dia 26, com o 4º Baby Gir e Girolando. Foram comercializadas 19 bezerras leiteiras por R$ 90.300, média de R$ 4.752. O foco das vendas foi a raça Girolando, com 15 animais à média de R$ 4.760 e uma aspiração por R$ 5.100. No Gir, três fêmeas saíram à média de R$ 4.600. No dia seguinte, 27, o Gir e Girolando de Alagoinhas chegou a sua 10ª edição. O remate foi exclusivo de Girolando, com 30 fêmeas à média de R$ 8.356 e duas aspirações por R$ 11.700. As três fêmeas Gir foram arrematadas, cada uma, por R$ 6.000. Os remates tiveram organização da Bahia Leilões, com pagamentos fixados em 15 parcelas, para as bezerras, e 20, para as fêmeas adultas.(Portal DBO/SP – 07/10/2014)

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Empresa de melhoramento genético contrata novos reprodutores da raça Nelore

A CRI Genética divulgou recentemente a contratação de reprodutores provados e jovens da raça Nelore para fazerem parte do catálogo de touros da temporada 2014/2015. São eles: Samurai da Matinha: Filho...(Portal Notícias da Pecuária/MS – 07/10/2014)


A CRI Genética divulgou recentemente a contratação de reprodutores provados e jovens da raça Nelore para fazerem parte do catálogo de touros da temporada 2014/2015. São eles: Samurai da Matinha: Filho do NEHRU MAT em vaca DIRIGIDO MAT RDM 5397. É 3º Colocado na prova de Eficiência alimentar e MGT TOP 0,5% (Mérito Genético Total). Ferro AJ : Filho de KATULE AJ, o reprodutor teve 213 filhos avaliados em sete rebanhos. É DECA 1 para Índice ao Desmame, para RMat (Retorno Materno) e para índice final, sendo um TOP 3%. TALLINN AJ: TOP 3% é Filho do DVORAK e tem 126 filhos em 11 rebanhos. MAPUCHE AJ: provado, Filho do JAÇANÃ AJ. É um Top 5% com DECA 1 para Desmama e para Índice Final. ROLEX DA EAO: touro PO (Puro de Origem) de dois anos, que está inscrito no teste de progênie da PNAT. Filho de NEVAL DA EAO, número 1 do sumário ABCZ, em uma vaca BITELO DS, ele é completo na avaliação genética e TOP na avaliação morfológica.(Portal Notícias da Pecuária/MS – 07/10/2014)

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Setembro foi generoso

Na comparação com igual mês do ano passado, houve valorização da arroba e retração no preço da ração A bovinocultura de corte, em Mato Grosso, fechou mais um mês de 2014 com bons resultados. Dentro de...(Portal Diário de Cuiabá/MT – 08/10/2014)


Na comparação com igual mês do ano passado, houve valorização da arroba e retração no preço da ração A bovinocultura de corte, em Mato Grosso, fechou mais um mês de 2014 com bons resultados. Dentro de um cenário interno e externo positivo, tudo parece caminhar para que os bovinocultores vislumbrem uma situação melhor, visto que o poder de compra sobre os principais insumos da alimentação animal aumentou na comparação anual. Se de um lado a conjuntura favorece o criador, na outra ponta, a do consumidor, a oferta restrita de animais para abate e os bons volumes exportados, seguem elevando o preço no varejo. No comparativo anual elaborado pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), a arroba valorizou quase 27%, enquanto os principais insumos utilizados em confinamentos e semiconfinamentos, retraíram até 20%, como é o caso do farelo de soja. Como aponta o Imea, a relação de troca da arroba do boi gordo com o milho atingiu o segundo menor patamar da história. Em setembro deste ano foi necessária apenas 1,93 arroba para adquirir uma tonelada do cereal, matéria-prima para rebanhos confinados, aqueles criados com ração no cocho e não a pasto/capim. “Dos três insumos utilizados - milho, farelo de soja e caroço de algodão - apenas esse último apresentou alta no preço no período analisado. Apesar da valorização, a relação de troca melhorou quase 17%, atingindo o menor nível desde janeiro de 2012”, destacam os analistas do Instituto. O farelo de soja apresentou a maior queda na relação de troca e atingiu o menor valor desde março de 2012, pressionado para baixo em virtude da alta oferta mundial do grão. Em setembro de 2013, a tonelada do insumo recebeu cotação média de R$ 1.147 e no mês passado veio a R$ 917, queda anual de 20,10%. A tonelada do milho, no mesmo período, passou de R$ 229,52 para R$ 227,44, retração de 0,91%. “Tudo isso resulta em um cenário animador para o bovinocultor de corte que necessita repor seus estoques de insumos alimentares”. ARROBA - Somente na semana passada, a primeira de outubro, ambos os preços da arroba – da vaca e do boi gordos – apresentaram valorização com destaque para a alta na arroba da vaca gorda com elevação de 1,52%. A do boi gordo teve incremento de 0,57%. Entre agosto e setembro, a arroba do boi gordo valorizou passando de R$ 111,16 para R$ 114,80. “A situação pode ainda ficar melhor para os criadores mato-grossenses caso as expectativas baixistas do mercado de grãos se concretize, tendo em vista que a safra de grãos nos Estados Unidos caminha bem e os estoques principalmente de milho no mercado interno estão elevados. Dessa forma, após um longo período de matéria-prima cara, até o ano passado, por exemplo, o baixo custo da dieta pode ser um diferencial na lucratividade, para alegria dos pecuaristas e tristeza dos agricultores”, apontam os analistas de pecuária do Imea. NO VAREJO – Em função de perspectivas de cotações elevadas para os principais insumos do confinamento – lá no início do ano quando a decisão de confinar e quanto confinar é tomada – o número de animais terminados no cocho, no Estado neste ano, evoluiu apenas 2,60% em comparação ao ano passado e a maior parte desses animais será trazida para os abates a partir deste mês, seguindo até dezembro. Enquanto essas cabeças não chegam, a pouca oferta de animais e bom momento das exportações de cortes bovinos vão segurando os preços no mercado, especialmente, no varejo. Conforme levantamento do próprio Imea, cortes mais nobres como o filé mignon exibem preços em ascendência desde junho, chegando a mais de R$ 30. Comparando a média de preços das primeiras semanas de outubro de 2013 contra a de 2014, o quilo ficou 21,82% mais caro. Na comparação mensal, setembro/outubro a alta é de 2,04%. Todos os 16 cortes listados pelo Imea apresentaram alta anual e oito tiveram reduções na análise mensal. O preço médio do cortes aferidos pelo Imea atingiu alta anual de 14,70% e variação mensal de 0,66%. O valor médio ficou cotado em 18,14 o quilo.(Portal Diário de Cuiabá/MT – 08/10/2014)

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Guia eletrônica será obrigatória para transporte interestadual

A partir de janeiro de 2015, a Guia de Trânsito Animal Eletrônica (e-GTA) será obrigatória para o transporte interestadual de animais vivos, ovos férteis e outros materiais de multiplicação animal. A ...(Portal Agrosoft/MG – 08/10/2014)


A partir de janeiro de 2015, a Guia de Trânsito Animal Eletrônica (e-GTA) será obrigatória para o transporte interestadual de animais vivos, ovos férteis e outros materiais de multiplicação animal. A e-GTA passa a ser obrigatória também para o transporte inter e intraestadual de animais vivos destinados ao abate em estabelecimentos sob o Serviço de Inspeção Federal (SIF). A alteração foi feita na Instrução Normativa nº 19, que regulamenta o uso da Guia de Trânsito Animal. O prazo para adequação será de 180 dias após a publicação do novo texto no Diário Oficial da União (DOU), que foi feita no dia 3 de outubro deste ano. O e-GTA contém informações a respeito da origem do animal, tais como o código do estabelecimento e da exploração pecuária, nome do produtor rural, nome do município e o destino para o qual o animal está sendo levado. A atualização das informações cadastrais dos estabelecimentos de origem e de destino será de responsabilidade dos Órgãos Executores de Sanidade Agropecuária (OESAs), devendo estar inseridas na Base de Dados Única (BDU), da Plataforma de Gestão Agropecuária (PGA), conforme procedimentos definidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). A implementação da e-GTA, que anteriormente era apenas facultativa, adotada por alguns estados, já trouxe avanços ao Sistema de Defesa Agropecuária Brasileiro, incentivando os Serviços Veterinários Estaduais a atualizarem o cadastro das propriedades rurais e propiciando agilidade na transmissão de dados entre as Unidades Federativas de origem e de destino. Outra melhoria é o acesso imediato do Departamento de Saúde Animal (DSA) à Base de Dados da Plataforma de Gestão Agropecuária do Mapa. Essas informações eram disponibilizadas por meio de planilhas, tornando o processo de coleta e análise de dados mais demorada. A fiscalização nas estradas é realizada pelos Serviços Veterinários Estaduais, nas barreiras intra e interestaduais.(Portal Agrosoft/MG – 08/10/2014)

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Prevenção é a chave para o controle da mosca-dos-estábulos, diz pesquisador

Assunto foi discutido em reunião em Costa Rica (MS), nesta terça (7). Pesquisador diz que produtores e usinas precisam de cooperação. A prevenção é, por enquanto, a principal maneira de controlar os s...(Portal G1/MT – 08/10/2014)


Assunto foi discutido em reunião em Costa Rica (MS), nesta terça (7). Pesquisador diz que produtores e usinas precisam de cooperação. A prevenção é, por enquanto, a principal maneira de controlar os surtos da mosca-dos-estábulos (Stomoxys calcitrans), praga que tem atingindo alguns polos de pecuária em Mato Grosso do Sul, causando prejuízos aos produtores. A avaliação foi feita pelo pesquisador da Embrapa Gado de Corte, o médico veterinário Antonio Thadeu Medeiros de Barros, durante reunião realizada em Costa Rica, a 384 quilômetros de Campo Grande, na tarde desta terça-feira (7). Na reunião, convocada pela comissão criada no município especialmente para discutir alternativas para o controle do inseto e que reúne representantes da prefeitura, da Câmara de Vereadores, dos produtores rurais, do Ministério Público Estadual e da usina sucroenergética instalada no município, entre outros, o pesquisador inicialmente fez uma apresentação do que é o inseto e dos estragos que ele pode causar. Barros disse que a mosca-dos-estábulos é um inseto hematófago, ou seja, que se alimenta do sangue de outros animais e que é encontrada em todo o continente americano. Para se reproduzir precisa de um local que tenha matéria vegetal em decomposição e possui um ciclo biológico de três a quatro semanas, entre a postagem dos ovos até se tornar adulta e uma vez adulta tem um período de vida de até um mês. Cada mosca, conforme o pesquisador pode botar pelo menos 500 ovos ou mais e pode voar até 20 quilômetros. Costuma atacar vários tipos de animais, como bovinos, eqüinos, aves e cães, entre outros, e até o ser humano para se alimentar. É encontrada em maior quantidade próxima aos locais de reprodução e quando não está picando os animais fica em árvores, troncos ou qualquer lugar que ofereça abrigo ao calor, como postes, cercas e cochos. Nos ataques a bovinos, podem provocar, de acordo com Barros, prejuízos de até 20% para os animais de corte e de 20% a 50% para os de leite. Esse prejuízo, explica ele, ocorre principalmente porque, incomodados com as picadas do inseto, os bovinos começam a se deslocar pela pastagem, deixando de se alimentar. Nas situações de infestações mais severas da mosca-dos-estábulos, ele explica que os animais, para se proteger, ficam agrupados, o que acaba oferecendo risco dos mais jovens (bezerros), serem pisoteados. Na África, de acordo com o médico veterinário, insetos da mesma família chegam a provocar a morte de leões. Além de fazer a identificação da praga, Barros detalhou que há cerca de dois anos a Embrapa Gado de Corte, iniciou uma pesquisa sobre o inseto. O objetivo inicial deste trabalho que ainda está em curso é identificar os locais de reprodução, determinar a ocorrência de surtos, o que os provoca, estipular estratégias de contenção e aumentar a eficiência dos métodos de controle químico, além de desenvolver sistemas alternativos de controle biológico. O pesquisador comentou que os resultados iniciais do trabalho indicam que os produtos químicos disponíveis atualmente no mercado, como os de aplicação no dorso dos animais (pour-on), os brincos e a borrifação não se mostraram eficientes no combate a infestação do inseto e que, por isso, a prevenção é a única maneira de controlar os surtos. O trabalho de prevenção, conforme o pesquisador, envolve algumas ações que têm de ser adotadas pelos produtores rurais e pelas usinas sucroenergéticas, já que a mosca pode sair das propriedades rurais e utilizar a palha que sobra do corte da cana e que foi fertirrigada com vinhaça como local de reprodução. No caso dos produtores, Barros comentou que as ações têm de ser executadas no período da entressafra das usinas, quando o inseto, em pequenas quantidades permanece quase escondido nas propriedades. Nestes locais, ele recomendou que se faça a limpeza de resíduos de alimentação dos animais para eliminar possíveis pontos de reprodução e também a drenagem do terreno para evitar o acúmulo de água em áreas com matéria orgânica, e ainda que se realize o manejo adequado das pastagens e se evite o uso da adubação orgânica. Por outro lado, para as usinas, ele disse que o indicado é que as empresas façam durante a safra o manejo dos subprodutos orgânicos, como a torta de filtro , a palha da cana e a vinhaça e ainda executem a queima profilática da palha. Está última recomendação, que depende de autorização do Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) já teve, inclusive, um pedido de autorização encaminhado ao órgão pela entidade que representa o setor sucroenergético no estado, a Associação dos Produtores de Bioenergia (Biosul). Outro pesquisador da Embrapa Gado de Corte, o também médico veterinário, Paulo Henrique Duarte Cançado, ressaltou que o combate aos focos de criação da mosca-dos-estábulos representa 90% do sucesso no controle a infestação, que o trabalho tem que ser direcionado às larvas e a prevenção e alertou que uma vez instalados os surtos de ataque, eles são incontroláveis. Cançado também destacou que somente com a parceria de todos os envolvidos no problema, no caso produtores rurais e as usinas sucroenergéticas, é que a praga será controlada. “Ações unilaterais são menos eficientes. É necessário diálogo, comprometimento e ações integradas”, afirmou. O produtor rural Manoel Rodrigues de Oliveira, de 50 anos, dono de uma área de 302 hectares, onde cria cerca de 500 cabeças de gado de corte, e que foi um dos afetados com o surto da mosca-dos-estábulos em Costa Rica, concordou com a proposição dos pesquisadores. “Temos que dar as mãos, trabalhar juntos para solucionar o problema, cada um fazendo a sua parte”, avaliou. A Odebrecht Agroindustrial, proprietária da usina sucroenergética localizada em Costa Rica, aponta que desde o dia 4 de setembro, quando a comissão do município enumerou algumas ações que poderiam ajudar no controle do inseto, vem executando um trabalho profilático em suas operações na área agrícola. Entre as ações realizadas estão o recolhimento prévio de mais de 90% da palha da cana nas áreas em que ocorre a aplicação de vinhaça, a incorporação ao solo por meio da escarificação da palha que ainda fica sobre o solo e uma agilização do trabalho de controle de vazamentos na distribuição da vinhaça para a fertirrigação. O presidente da Biosul, Roberto Hollanda, por sua vez, lembrou que a entidade e o setor têm sido parceiros da Embrapa, junto com outras instituições, como a Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul), na busca por soluções para o problema da mosca-dos-estábulos e que o estado é atualmente o principal centro de pesquisas do país sobre o inseto. Também recordou que nos últimos anos o segmento tem realizado diversos eventos e veiculado publicações para difundir o máximo de informações possíveis sobre o inseto, visando auxiliar tanto os produtores quanto as usinas a adotarem medidas preventivas contra as infestações. Por sua vez, o prefeito de Costa Rica, Waldeli dos Santos Rosa, que coordena os trabalhos da comissão municipal de enfrentamento a praga, comentou que saiu satisfeito com o resultado da reunião, em razão dos esclarecimentos apresentados e apontou que nos próximos meses serão realizadas encontros mensais para analisar os avanços no controle do inseto.(Portal G1/MT – 08/10/2014)

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27º Leilão da Jacarezinho fatura R$ 2,2 milhões com a venda de touros e fêmeas AJ com CEIP, em Brasília (DF)

Foi a primeira vez que o leilão foi realizado em Brasília, desafio superado com a abertura de vários novos clientes para a genética da Jacarezinho. “Foi um leilão rápido e objetivo, com a oferta de an...((Portal do Agronegócio/MG – 07/10/2014) (Portal Feed & Food/SP – 07/10/2014))


Foi a primeira vez que o leilão foi realizado em Brasília, desafio superado com a abertura de vários novos clientes para a genética da Jacarezinho. “Foi um leilão rápido e objetivo, com a oferta de animais rigidamente avaliados, para impulsionar a produção de bezerros de qualidade superior”, ressalta Ian Hill, diretor da Agro Jacarezinho. Mais de 30 pecuaristas de todas as regiões fizeram aquisições no leilão. “Tivemos compradores do Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rondônia, Tocantins, Maranhão, Pará e Bahia, além de Brasília. Esse resultado demonstra a credibilidade do nosso programa de melhoramento genético”, diz Ian. Entre os lotes, destaque para o touro registro 777612 AJ, filho do reprodutor Lítio AJ líder do Sumario Aliança 2014, vendido por R$ 23,8 mil para o pecuarista José Antonio Fischer (Wanderley/BA) e para o touro registro 421612 AJ, filho de Cobre AJ, arrematado por R$ 21 mil pela Parm Agropecuária (MS). “O leilão abriu a comercialização de touros e novilhas da safra de 2012 da Jacarezinho, porém reservamos excelentes machos avaliados para venda”, informa Rafael Zonzini, gerente de pecuária da AJ. Os pecuaristas interessados em completar sua bateria de reprodutores de qualidade para trabalho a campo podem entrar em contato com a Jacarezinho pelo site: www.agrojacarezinho.com.br, facebook ou telefone (77) 3612-3100.((Portal do Agronegócio/MG – 07/10/2014) (Portal Feed & Food/SP – 07/10/2014))

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Charolês bate recorde em Ponta Grossa

Realizada de 10 a 15 de setembro de 2014, a 37ª EFAPI, em Ponta Grossa, superou todas as expectativas. Com 108 animais em pista, a quarta etapa do Ranking Nacional Charolês, constitui-se na maior expo...(Portal Beef World/SP – 07/10/2014)


Realizada de 10 a 15 de setembro de 2014, a 37ª EFAPI, em Ponta Grossa, superou todas as expectativas. Com 108 animais em pista, a quarta etapa do Ranking Nacional Charolês, constitui-se na maior exposição da raça no Brasil em número de animais no ano de 2014. O Presidente do Núcleo de Criadores de Charolês dos Campos Gerais, Dr Nelson João Klas, estava exultante com o êxito alcançado: "a exposição de gado Charolês na 37ª EFAPI de Ponta Grossa revestiu-se de sucesso ímpar por congregar além do número expressivo de expositores, o maior número de animais em pista. Foram analisados pelo jurado Dr. Henrique de Freitas Mesquita da Costa, Diretor do Departamento de Jovens Criadores de Charolês, da ABCC, 108 animais de excepcional genética e elogiável preparação para o evento". Ele destacou, ao fim do julgamento, o trabalho notável dos cabanheiros e seus auxiliares, que além da qualidade na apresentação dos animais, demonstraram o espírito de colaboração entre todos, em clara união e fraternidade, uma característica que vem se acentuando em cada feira realizada Complementando seus comentários sobre a feira, Klas ainda acrescentou: "Durante o almoço, no qual foram entregues os prêmios outorgados pelo jurado já nominado, ressaltou-se a competência do Dr. Henrique, com cuidado louvável de ter examinado animal por animal, para assim chegar ao veredictum compatível com seu melhor entendimento. Em seguida com a mesma ênfase, destacou-se a presença dos criadores do Paraná, as Cabanhas Estrela e Barbosa de Guarapuava, Vila Rica de Fênix, Estância Nova de Ponta Grossa, Joná de Ipiranga, Rio Do Tigre de Piraí do Sul e Tesourão de Palmeira, que com a soma de esforços resultou na mais concorrida e maior feira de Charolês do Brasil em 2014." "Por derradeiro, um destaque especialíssimo ao casal Christiano e Joseli Justus pelo trabalho desenvolvido na organização da feira, na qual enfatizo a boa vontade e o grande companheirismo demonstrado por ambos", ressaltou Nelson João Klas. Por sua vez o Jurado, Dr. Henrique de Freitas Mesquita da Costa, declarou que o que mais lhe chamou a atenção, além da qualidade dos exemplares expostos, foi o padrão de animais com frame moderado, porém com grandes ganhos de peso e carcaças pesadas, sem descuidar do padrão racial original da raça. Ele ressaltou também o empenho dos produtores em levar um grande número de animais, mantendo o padrão de qualidade. "Isto é uma demonstração de quanto os produtores apreciam a raça e acreditam no potencial da mesma", acrescentou. Ele confessou que o convite para ser jurado na EFAPI em Ponta Grossa o pegou de surpresa: "Eu me senti muito lisonjeado com o convite inesperado. Julgar uma exposição ranqueada, que este ano foi a maior do país, agrega muito na experiência como técnico e criador." (Portal Beef World/SP – 07/10/2014)

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Secretaria de Agricultura já vacinou 951 bezerras contra brucelose em Piraí

Com objetivo de beneficiar o produtor rural e manter a sanidade dos bovinos, a Secretaria Municipal de Agricultura já vacinou mais de 900 bezerras contra brucelose em todo município. A imunização é re...(Portal Folha do Café/RJ – 07/10/2014)


Com objetivo de beneficiar o produtor rural e manter a sanidade dos bovinos, a Secretaria Municipal de Agricultura já vacinou mais de 900 bezerras contra brucelose em todo município. A imunização é realizada em animais de 3 a 8 meses. O serviço é gratuito e destinado aos produtores que possuem rebanho de até 130 animais e é realizado mediante solicitação através do telefone (24) 2431-2968. Também são disponibilizadas pela Prefeitura vacinas contra aftosa e raiva de herbívoros.A secretária de Agricultura, Carla de Carli, avalia positivamente o projeto e diz que em um ano 152 produtores foram beneficiados pela campanha. No total, 951 bezerras foram imunizadas. A brucelose é uma zoonose que pode ser transmitida ao homem. Nos bovinos pode causar aborto e baixa produção de leite. Com isso, gerando graves prejuízos econômicos para o produtor rural. Nosso esforço é para que isso não aconteça com os produtores do município.(Portal Folha do Café/RJ – 07/10/2014)

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Queda no consumo prejudica os produtores

Baixo consumo de derivados do leite, pressiona preço pago aos produtores. A queda no consumo foi maior que a retração na produção, que poderia ter contribuído com os valores recebidos pelos pecuarista...(Jornal A Gazeta/MT – 08/10/2014)


Baixo consumo de derivados do leite, pressiona preço pago aos produtores. A queda no consumo foi maior que a retração na produção, que poderia ter contribuído com os valores recebidos pelos pecuaristas, na avaliação da Associação dos Produtores de Leite de Mato Grosso (Aproleite). De acordo com o diretor-executivo da entidade, Carlos Augusto Zanata, há uma pressão dos compradores atacadistas junto às industrias, que repassam o movimento ao produtor. “Por causa do consumo, o preço está estável”, afirma, apontando o cenário econômico como responsável por este reflexo no consumo. Na opinião dele, ainda é efeito pós-Copa. Agora, com as festas de fim de ano chegando, conforme Zanata, o produtor até esperava uma melhora no preço, mas o início das chuvas vai elevar também a oferta de produto, mantendo os valores estáveis. “Para o produtor, não vai ter mais alta de preço”, avalia o diretor da Aproleite. O último aumento foi apontado pelo Imea, no Boletim Mensal do Leite, divulgado esta semana, mas referente a agosto. Conforme os analistas do instituto, na reta final da entressafra, a captação do leite diminuiu e registrou o menor volume de 2014, aumentando a dificuldade de abastecimento das indústrias e contribuindo para uma leve alta, de 0,59% no preço pago ao produtor, que recebeu R$ 0,854 pelo litro, referente ao leite entregue em agosto de 2014. SAFRA - Segundo o Imea, com a chegada do período chuvoso, é tempo de os produtores se programarem para reforma das pastagens. Neste processo, a semente comumente utilizada é a de braquiária, e esta se mostrou favorável na relação de troca com o leite em agosto de 2014, sendo necessário vender 11,23 litros de leite para comprar uma saca de semente de braquiária. O Imea orienta o produtor a começar a preparar o solo e fazer o manejo adequado dos pastos, já que representa alimento para o gado menos caro.(Jornal A Gazeta/MT – 08/10/2014)

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Captação do leite diminui na entressafra em MT; produtor ganha mais pelo litro

A captação do leite diminuiu e registrou o menor volume do ano, aumentando a dificuldade de abastecimento das indústrias na entressafra. A constatação é do Instituto Mato-grossense de Economia Agropec...(Portal Agro Notícias/MT – 08/10/2014)


A captação do leite diminuiu e registrou o menor volume do ano, aumentando a dificuldade de abastecimento das indústrias na entressafra. A constatação é do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), que no boletim deste mês, apontou que o cenário contribuiu para “uma leve alta, de 0,59% no preço pago ao produtor, que recebeu R$ 0,854/l referentes ao leite entregue em agosto”. Segundo o instituto, “no mercado dos produtos lácteos houve uma queda de 6,79% no preço pago pela manteiga na indústria. Com relação aos demais derivados registrou-se pequeno aumento e até estabilidade de preço, como no caso do leite UHT. Para o consumidor o cenário de preços foi de alta, principalmente na manteiga e no queijo tipo muçarela, com 5,87% e 3,54% respectivamente”. Pelo segundo mês consecutivo, conforme o Instituto, “o preço do leite UHT subiu, e atualmente o preço médio é de R$ 3,04/l. Esta alta pode estar relacionada com a diminuição do volume de leite, não só em Mato Grosso, mas também na região Centro-Oeste do Brasil”(Portal Agro Notícias/MT – 08/10/2014)

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MT: oficinas de bovinocultura ajudam a melhorar qualidade do leite

A equipe do escritório da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer) de Lambari DOeste verificou os resultados obtidos pelos produtores após as oficinas de bovinocultura...(Portal Página Rural/RS – 07/10/2014)


A equipe do escritório da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer) de Lambari DOeste verificou os resultados obtidos pelos produtores após as oficinas de bovinocultura de leite realizadas na região. O proprietário do Sítio Recanto, Adão Justino de Andrade, (de 42 anos), da comunidade Boa União, começou a implantar as técnicas aprendidas na Oficina sobre Higiene na Ordenha Manual do Bovino de Leite. O uso da caneca telada e uma outra forma mais simplificada ainda, de uso da solução sanitizante de cloro: uma garrafa pet adaptada com spray para lavagem e desinfecção das tetas das vacas, antes da ordenha manual foi testada pelo produtor. “Esses procedimentos são necessários para melhorar a qualidade do leite na hora da ordenha. O resultado é o aumento do valor por litro de leite, pois diminui a Contagem Bacteriana Total (CBT), análise laboratorial demandado pelo laticínio, para verificar o nível de bactérias presentes no leite”, explicou o técnico agropecuário da Empaer e instrutor da oficina, Alex José Lemes. Adão Justino ainda recebe ajuda dos filhos Rodrigo de Andrade, 17, e Rafaela de Andrade, 12, que já são proprietários de outro sítio, o Nossa Senhora de Fátima, onde existem mais 25 vacas em lactação, produzindo a média de 175 litros/dia, cerca de 7 litros por vaca. O detalhe é que as vacas deste curral são ordenhadas ao som de música de sertaneja do radinho que foi instalado nas vigas do curral. Já após a Oficina Aproveitamento e Processamento de derivados do leite ajudou a esposa de seo Adão, a dona de casa Claudirene Lopes de Andrade, 35, que começou a fabricação caseira de iogurtes, queijos (ricota, meia cura e minas), além do licor de leite. “Por enquanto estou fazendo apenas para nosso consumo, porque primeiro quero ter certeza da qualidade dos produtos que estou fazendo, para depois eu poder vender”, ressaltou. O trabalho da extensão rural vai além de proporcionar qualidade de vida e aumento da renda da família do campo, é também um resgate de autoestima das mulheres do campo. “A nossa função é estar aqui para conhecer as dificuldades e necessidades do agricultor e sua família. No início da oficina, dona Claudirene apresentava baixa autoestima e não acreditava que pudesse conseguir fazer esses pratos, hoje ela está aqui fazendo questão de nos mostrar sua produção, ver essa alegria e a esperança estampada no olhar dela não tem preço!”, concluiu a extensionista social da Empaer e instrutora da oficina, Clarice Maria Aparecida Silva, que há mais de 30 anos ensina as mulheres do meio rural.(Portal Página Rural/RS – 07/10/2014)

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