Notícias do Agronegócio - boletim Nº 250 - 09/10/2014 Voltar

Inflação surpreende, e governo sugere frango no lugar de carne

No acumulado em 12 meses, IPCA fica em 6,75%, acima do teto da meta para o ano, de 6,5% Secretário de Política Econômica, Márcio Holland, sugere que consumidor escolha produtos mais baratos A inflação...(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 09/10/2014)


No acumulado em 12 meses, IPCA fica em 6,75%, acima do teto da meta para o ano, de 6,5% Secretário de Política Econômica, Márcio Holland, sugere que consumidor escolha produtos mais baratos A inflação de setembro veio acima do esperado por economistas, pressionada principalmente pela alta de alimentos e da energia elétrica, e o Ministério da Fazenda recomendou que os brasileiros reduzam o consumo de carne bovina, substituindo-a por opções mais baratas. "Os consumidores precisam pensar assim: quando o tomate está em deflação, ele é um bom produto a ser adquirido nesse momento, em vez de outro produto que esteja em alta. Assim como a carne bovina, que está em alta, é recomendável migrar para outros produtos que substituam a proteína, importante na dieta cotidiana", afirmou o secretário de Política Econômica, Márcio Holland. O secretário do ministro Guido Mantega sugeriu dar prioridade às carnes de frango e suína, que sofreram aumentos menores de preços. Também enfatizou o bom momento de alguns alimentos. "É importante dizer que diversos itens, faço questão de enfatizar isso, na mesa do consumidor brasileiro estão apresentando deflação, como tomate, batata, óleo, feijão, produtos muito importantes na mesa do brasileiro." A inflação ao consumidor medida pelo índice oficial (IPCA) foi de 0,57% no mês passado, segundo informou o IBGE. No acumulado em 12 meses, o índice ficou em 6,75%, acima do teto da meta para o ano, de 6,5%. Segundo o banco Itaú, o teto da expectativa do mercado era uma inflação de 0,50%. Holland disse que o governo mantém sua estimativa de inflação fechando o ano em 6,2% --nos próximos três meses, a equipe de Dilma espera inflação menor do que nos mesmos meses de 2013. O secretário frisou que o mês de setembro é normalmente um período de inflação mais elevada, e que neste ano essa tendência foi agravada pela seca. Por causa da estiagem, o custo de algumas lavouras e da criação de gado cresceu. O preço da carne bovina subiu 3,17% em setembro. Já a energia elétrica teve alta de 1,37% no mês, e de 13,19% no ano. "Uma demonstração que não sustenta a hipótese de represamento de preços", disse Holland, em referência a críticas de que o governo tem segurado preços regulados, como o de energia e combustíveis, para conter a alta da inflação. "É fundamental para a sociedade ter a inflação sob controle, dá ambiente de previsibilidade, e estamos conseguindo isso há 11 anos." Segundo ele, o controle da inflação demanda redução de custos de produção, aumento nos investimentos e qualificação de profissionais.(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 09/10/2014)

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Consumidor já opta por carne mais barata

Com a dificuldade que o varejo enfrenta para repassar integralmente para os clientes a valorização das carnes, Alex Lopes, da Scot Consultoria, afirma que os consumidores já estão se adaptando ao novo...(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 09/10/2014)


Com a dificuldade que o varejo enfrenta para repassar integralmente para os clientes a valorização das carnes, Alex Lopes, da Scot Consultoria, afirma que os consumidores já estão se adaptando ao novo patamar de preços. Segundo ele, carnes mais baratas, como a de frango, ganham a preferência dos consumidores em momentos de elevação brusca nos preços das bovinas e suínas. "Os custos de produção no campo para a carne bovina subiram 25% neste ano. Mas no varejo, só 10%. Esse achatamento de margens indica que o mercado não tem conseguido repassar o que gostaria." Lopes diz também que o aumento dos preços das carnes não deve ser passageiro. "No longo prazo, a tendência é de valorização da proteína animal, junto da renda do trabalhador."(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 09/10/2014)

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GTA eletrônica será obrigatória em 2015

A Guia de Trânsito Animal Eletrônica (e-GTA) para o transporte interestadual de animais vivos, ovos férteis e outros materiais de multiplicação animal passará a ser obrigatória a partir de janeiro de ...(Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 09/10/2014)


A Guia de Trânsito Animal Eletrônica (e-GTA) para o transporte interestadual de animais vivos, ovos férteis e outros materiais de multiplicação animal passará a ser obrigatória a partir de janeiro de 2015.(Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 09/10/2014)

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Eleições 2014: Dilma vence em 54 das 100 maiores cidades do agronegócio

Dilma Rousseff, candidata do PT, venceu as eleições do primeiro turno em 54 das 100 maiores cidades do agronegócio brasileiro, enquanto Aécio Neves, do PSDB, foi o mais votado em 46. Marina não ganhou...(Portal do Agronegócio/MG – 08/10/2014)


Dilma Rousseff, candidata do PT, venceu as eleições do primeiro turno em 54 das 100 maiores cidades do agronegócio brasileiro, enquanto Aécio Neves, do PSDB, foi o mais votado em 46. Marina não ganhou em nenhuma delas. É o que mostra um levantamento realizado pela revista GLOBO RURAL, com base nos resultados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral e dados do IBGE sobre PIB Agropecuário. A pesquisa, que contou com a participação das estagiárias de jornalismo Marina Salles Teixeira e Thuany de Souza Coelho, traz dados curiosos: Nas dez maiores cidades do agronegócio, seis delas localizadas em Mato Grosso e grandes polos de produção de soja, Aécio Neves venceu em sete: Sorriso, Sapezal, Campo Verde, Nova Mutum, Primavera do Leste e Campos Novos, no Estado de Mato Grosso e em Unaí, Minas Gerais. Na lista das dez mais, Dilma só venceu em Petrolina (PE), São Desidério (BA) e Uberaba (MG). Em Sorriso, o município de PIB agropecuário mais elevado do Brasil, Aécio teve 53,8% dos 48.645 votos válidos, enquanto Dilma ficou com 36%; Terra da soja, Mato Grosso tem 24 municípios da lista dos 100 mais do agronegócio. Nestas 24 cidades, Aécio venceu em 20, Dilma em apenas quatro; Em Minas Gerais, terra de Aécio Neves e Dilma Roussef, 15 municípios constam da lista dos 100. Dilma venceu em 11; Aécio em 4. Ouça o comentário de Bruno Blecher no CBN Agronegócios desta terça-feira e confira o ranking das 100 maiores cidades do agronegócio e a respectiva votação.(Portal do Agronegócio/MG – 08/10/2014)

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Agricultura familiar capta 33% mais

A relação entre o aumento do acesso ao crédito rural e uma mudança no posicionamento do pequeno produtor resultou na expansão de 33% em financiamentos concedidos para a agricultura familiar, comparado...(Jornal DCI/SP – 09/10/2014)


A relação entre o aumento do acesso ao crédito rural e uma mudança no posicionamento do pequeno produtor resultou na expansão de 33% em financiamentos concedidos para a agricultura familiar, comparado ao mesmo período de 2013. Foram R$ 8,3 bilhões contratados só no primeiro trimestre da safra 2014/2015. O crédito foi obtido através do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Para o ministro da pasta, Laudemir Müller, o cenário representa aumento da produção e da mecanização no setor. "A agricultura familiar está comprando mais máquinas, está se modernizando e acreditando que vai ter mercado. Vamos ter, com isso, um aumento da produção", afirma. O vice-presidente da Cooperativa da Agricultura Familiar (Cooperfam), Claudionor Gianelo, destaca o avanço também na procura dos pequenos produtores pelo crédito de custeio. O executivo conta que no município paulista de Viradouro, por exemplo, os agricultores familiares têm aumentado a busca por financiamento para custear as despesas do cotidiano nas lavouras de cana-de-açúcar. "Respondemos por 70% do abastecimento de alimentos para o mercado interno. O governo está com os olhos voltados para este setor porque sabe que muitos destes produtores não têm habilidade em outras áreas", diz Gianelo. Vale destacar a ação feminina no segmento. As agricultoras requisitaram, na safra atual, R$ 1,138 bilhão, em 159.398 contratos. Os dados representam um recorde em comparação à safra anterior, quando R$ 851 milhões foram contratados por mulheres, em 140.749 contratos. O número de contratos aumentou 13,25% e gerou acréscimo de 33,73% no valor solicitado.(Jornal DCI/SP – 09/10/2014)

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Para setor, falta divulgação sobre seguro rural para pequenos

Apesar da melhoria na cobertura do Seguro da Agricultura Familiar (SEAF) prevista para janeiro de 2015, muitos produtores desconhecem este tipo de benefício e acreditam que falta informação sobre prog...(Jornal DCI/SP – 09/10/2014)


Apesar da melhoria na cobertura do Seguro da Agricultura Familiar (SEAF) prevista para janeiro de 2015, muitos produtores desconhecem este tipo de benefício e acreditam que falta informação sobre programas do gênero. Na última semana, o Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou um novo modelo para o SEAF que, além de cobrir os custos de produção, garantirá também a renda esperada pelos agricultores. "Trabalho há muito tempo em contato com o pequeno produtor e o que menos vejo é este agricultor acessar seguro. Ou eles [seguros] são restritos ou pouco divulgados", avalia o vice-presidente da Cooperativa da Agricultura Familiar (Cooperfam), Claudionor Gianelo. Entretanto, o executivo, que também é engenheiro agrônomo, diz que vale "muito" a pena segurar as terras desde que o produtor tenha acesso às bonificações estaduais e federais. "Usando essas duas modalidades você tem um desconto final de 75%, o que é muito relevante em um país como o Brasil, em que o seguro é caro", completa o vice-presidente. Como adquirir O valor segurado pelo SEAF é decomposto em financiamento mais uma parcela de Renda Líquida Segurada. Essa renda segurada tem um limite de R$ 20 mil e outro limite, conforme o tipo de cultura financiada. Para acessar o programa, o agricultor deve fazer um contrato de custeio agrícola do Pronaf, para cultura e locais indicados no Zoneamento Agrícola de Risco Climático.(Jornal DCI/SP – 09/10/2014)

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Nelore DP engrossa oferta de reprodutores

No dia 4 de outubro, Amadeu Duarte Lanna e seu filho, Dante Pazzanese Lanna, promoveram o 20º Leilão Virtual DP, colocando a venda touros e novilhas selecionadas há mais de 50 anos na Fazenda Santa He...(Portal DBO/SP – 08/10/2014)


No dia 4 de outubro, Amadeu Duarte Lanna e seu filho, Dante Pazzanese Lanna, promoveram o 20º Leilão Virtual DP, colocando a venda touros e novilhas selecionadas há mais de 50 anos na Fazenda Santa Helena, em Bom Sucesso, no Centro-Norte do Paraná. Foram comercializados 216 animais por R$ 1,1 milhão, média geral de R$ 5.212. A produção foi distribuída para 36 compradores de nove Estados. Os touros foram os grandes protagonistas, com 169 exemplares padrão e mocho à média de R$ 5.460, com lance máximo de R$ 10.000, resultando no montante de R$ 922.800. Também foram à venda 29 novilhas por R$ 108.120, média de R$ 2.772. Todos os animais saíram com avaliação genética do Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP). A oferta foi complementada pela venda de oito equinos Quarto de Milha de trabalho, raça criada pela DP desde 1974 quando Amadeu Duarte importou alguns animais dos Estados Unidos. A categoria movimentou R$ 95.040. Os seis potros saíram à média R$ 10.840 e das suas potras foram arrematadas por R$ 30.000. Encerrando atividades- Foi o segundo pregão da Nelore DP em 2014, encerrando as atividades no ano. De acordo com Banco de Dados da DBO, no período, a grife colocou no mercado 301 reprodutores pela média de R$ 5.521, movimentando R$ 1,6 milhão, somado à venda de fêmeas e equinos, o total apurado foi de R$ 1,8 milhão “O ano foi positivo para a Nelore DP, além dos pregões próprios também participamos de outros eventos como convidados. Se preços não foram muito gratificantes, a liquidez compensou”, destaca Fernando Manicardi, gerente de pecuária. Além da seleção bovinos e equinos, a Nelore DP se dedica ao plantio de cana-de-açúcar, milho, soja e cana. O titular da marca, Dante Pazzanese também é conhecido por coordenar o departamento de zootecnia da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), em Piracicaba, SP. A organização do remate foi da Central Leilões, com captação de lances coordenada por Lourenço Miguel Campo e pagamentos fixados em 24 parcelas. A transmissão foi do Canal do Boi.(Portal DBO/SP – 08/10/2014)

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Virtual de fêmeas engrossa celebração de 100 anos da VR

Na tarde de 4 de outubro, os criadores Vicente Rodrigues da Cunha e Casimiro Vilela promoveram o Leilão Virtual de Fêmeas VRC CVVR, como parte da celebração dos 100 anos da marca VR. Foram comercializ...(Portal DBO/SP – 08/10/2014)


Na tarde de 4 de outubro, os criadores Vicente Rodrigues da Cunha e Casimiro Vilela promoveram o Leilão Virtual de Fêmeas VRC CVVR, como parte da celebração dos 100 anos da marca VR. Foram comercializados 148 animais por R$ 854.880, média geral de R$ 5.795. Passaram pela pista produtos Nelore padrão e mocho, POs e POIs. As fêmeas aspadas lideraram a oferta, com 114 animais comercializados à média de R$ 5.432. A Nelore 2L, de Cássio e Eduardo Lucente, desembolsou R$ 36.960 para arrematar um lote com sete novilhas de 19 a 22 meses na maior negociação do pregão. Nos produtos com genética importadas, duas vacas adultas movimentaram R$ 30.000. Além das fêmeas, o pregão também abriu espaço para os machos. Os 28 animais padrão saíram à média de R$ 6.720 e os quaro produtos sem chifres foram cotados a R$ 5.040. A média geral para os 32 machos foi de R$ 6.510, o que na cotação do dia é equivalente a 53,8 arrobas de boi gordo para pagamento à vista no Triângulo Mineiro (R$ 121/@). As vendas foram seladas na batida do martelo do leiloeiro João Antônio Gabriel, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural.(Portal DBO/SP – 08/10/2014)

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Cáceres recebe oitava edição do leilão de gado do Grupo Cometa com transmissão ao vivo para todo o País

Serão apresentados mais de 170 animais da raça Nelore Puro de Origem, e estimada a participação de mais de 500 pecuaristas e criadores Com grande tradição em agronegócios, Grupo Cometa é um dos maiore...(Portal do Agronegócio/MG – 09/10/2014)


Serão apresentados mais de 170 animais da raça Nelore Puro de Origem, e estimada a participação de mais de 500 pecuaristas e criadores Com grande tradição em agronegócios, Grupo Cometa é um dos maiores especialistas nacionais em coleta de embriões, fertilização in vitro e leilões O Grupo Cometa, especialista na seleção de touros da raça Nelore há 26 anos, e posicionado entre os 10 melhores leiloeiros do Estado do Mato Grosso, definiu data para a oitava edição do seu leilão anual. Será no feriado nacional de 12 de outubro, Dia de Nossa Senhora Aparecida, em Cáceres (MT), com início às 14:00h (horário local), às 15:00h, pelo horário de Brasília. O evento acontece no Parque de Exposição do Sindicato Rural, com transmissão ao vivo pelo Canal Agro Canal. Especialmente voltado aos criadores de toda a Região Centro-Oeste, o Leilão do Grupo Cometa vai reunir mais de 170 touros da raça Nelore. Além disso, para esta edição, a organização fechou parceria com o Programa de Leilões, que atua em diversos segmentos da pecuária. A empresa é líder no setor de comércio de bovinos, equinos, ovinos, muares, asininos e caprinos, tanto na pecuária de corte como na de melhoramento genético, e se destaca pela realização de grandes leilões no Brasil. Os organizadores do evento esperam receber 500 pecuaristas e alcançar cerca de 10.000 espectadores em todo o País pela TV. De acordo com Helio César de Oliveira, Diretor Comercial do Grupo Cometa, o aumento da demanda por carne para exportação e a pouca oferta de vacas matrizes para reposição vão influenciar os resultados do leilão deste ano. “A mudança de data de setembro para outubro também nos entusiasma, já que será no início da estação de monta, quando os touros saem direto do leilão para a reprodução”, afirma. O frete para quem adquirir os animais ainda será gratuito para distâncias de até 100 quilômetros, por reprodutor Puro de Origem. Com ações que atendem, principalmente, às necessidades dos criadores do segmento de gado de cria, recria e engorda, e que precisam de animais Puro de Origem, o Grupo Cometa, responsável pelo manejo, espera aumento de 15% em relação ao último ano, quando foram negociadas cerca de 150 animais. Para mais informações sobre o oitavo Leilão do Grupo Cometa, os pecuaristas podem enviar um e-mail para leilaocometa@viacometa.com.br.(Portal do Agronegócio/MG – 09/10/2014)

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Nelore MS promove mais uma edição da maior feira da raça nelore em Mato Grosso do Sul

Entre os dias 13 e 23 de novembro, a Associação Sul-Mato-Grossense dos criadores de Nelore, a Nelore MS, promove mais uma exposição da raça. É a Expo Nelore MS - antes chamada Expoinel MS – que promet...(Portal Agro link/RS – 08/10/2014)


Entre os dias 13 e 23 de novembro, a Associação Sul-Mato-Grossense dos criadores de Nelore, a Nelore MS, promove mais uma exposição da raça. É a Expo Nelore MS - antes chamada Expoinel MS – que promete reunir diversos criadores de vários Estados brasileiros. “Estamos preparando mais uma grande edição. O objetivo sempre é fortalecer ainda mais o nelore e promover aqueles que acreditam nessa raça tão importante para o nosso Estado e País. Esperamos que os números gerados pelo evento sejam ainda maiores, tanto na participação dos criadores como em faturamento e com o apoio e auxílio dos neloristas, com certeza bateremos novo recorde de sucesso”, enfatiza o presidente da associação, Thiago Morais Salomão. A exposição também está de cenário novo. Após quatro edições em ambiente fechado realizadas entre 2008 e 2011 - que a consagrou como maior feira indoor da raça nelore no mundo – o evento retornou ao Parque Laucídio Coelho, considerado um dos principais palcos da agropecuária no Mato Grosso do Sul e agora parte para um novo local, um espaço inovador e que possui infra-estrutura diferenciada para a realização do evento. “Por conta das reformas que acontecem no parque Laucídio Coelho, em Campo Grande, tivemos que optar por outro local e a escolha do Terra Nova eventos casou com essa nova cara da exposição, de estimular e contribuir com o novo, com o crescimento de empresas que fomentam o setor em nosso Estado, explica Morais. Sobre a programação, o presidente ressalta que a pista de julgamento continua sendo o foco do evento, porém, a parte técnica abordando a importância da evolução genética da raça entre outros temas que serão apresentados através de profissionais renomados do setor, também terá atenção especial. Leilões consagrados e rodadas de negócios ainda deverão fazer parte das atrações propostas pela feira. “Ao longo de todos esses anos, cerca de 5 mil animais já passaram pela exposição. No ano passado foram 60 expositores de 6 Estados Brasileiros e este ano esperamos contar com um maior número de participantes. Os leilões faturaram mais de 17 milhões de reais, sem contar os negócios realizados entre os criadores e venda de maquinário agrícola. É uma exposição muito grande e com certeza a edição de 2014 promete”, finaliza o presidente.(Portal Agro link/RS – 08/10/2014)

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SP: em Lins, começa Torneio Leiteiro da XXI Exposição Interestadual de Girolando

O Torneiro Leiteiro da XXI Exposição Interestadual de Girolando, que ocorre na cidade de Lins (SP), começou ontem (07) com 11 fêmeas competindo pelo título de Grande Campeã. Técnicos da Associação Bra...(Portal Página Rural/RS – 08/10/2014)


O Torneiro Leiteiro da XXI Exposição Interestadual de Girolando, que ocorre na cidade de Lins (SP), começou ontem (07) com 11 fêmeas competindo pelo título de Grande Campeã. Técnicos da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando fazem a fiscalização das pesagens, que vão até o dia 10 de outubro. O torneio faz parte da 38ª Expolins – Exposição Agropecuária e Industrial de Lins. Na pista de julgamento do Parque de Exposições José Maurício Junqueira de Andrade, as disputas começam a partir das 8h de amanhã (09), e seguem até o dia 11 de outubro sob o comando do jurado Limírio Bizinotto. Estarão concorrendo 142 animais. O presidente da Girolando, Jônadan Ma, visitará a XXI Exposição Interestadual de Girolando nesta quinta-feira.(Portal Página Rural/RS – 08/10/2014)

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Fazenda Baluarte

A Programa Leilões, do empresário Paulo Horto, organiza o leilão de touros da Fazenda Baluarte. Serão mais de 150 reprodutores nelore que estarão em oferta no dia 12 de novembro na própria Fazenda Bal...(Revista Globo Rural/SP – Outubro.14)


A Programa Leilões, do empresário Paulo Horto, organiza o leilão de touros da Fazenda Baluarte. Serão mais de 150 reprodutores nelore que estarão em oferta no dia 12 de novembro na própria Fazenda Baluarte, que tem mais de 35 anos de seleção da raça e fica em Lagoa dos Patos (MG). INFORMAÇÕES: programaJeiloes.com.br(Revista Globo Rural/SP – Outubro.14)

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Tecnologia economiza pastagens

As séries estatísticas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram um avanço mais expressivo da pecuária de corte na região Norte e uma contribuição também relevante de Mato Gros...(Jornal Valor Econômico, Suplemento/SP – 09/10/2014)


As séries estatísticas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram um avanço mais expressivo da pecuária de corte na região Norte e uma contribuição também relevante de Mato Grosso nesse processo. "O crescimento da agropecuária tem ocorrido tanto pelo ganho de produtividade - ou seja, maior produção em áreas que já eram desmatadas - quanto pelo desmatamento de novas áreas", afirma Paulo Barreto, pesquisador sênior do Imazon. Na ausência de estatísticas oficiais sobre a evolução da área ocupada pelos pastos na Amazônia Legal, os indicadores da pecuária levam em conta o desempenho dos abates realizados em estabelecimentos sob inspeção federal, estadual ou municipal, coletados pelo IBGE, e do peso das carcaças dos animais abatidos, além do aumento do efetivo bovino. Segundo Barreto, tomando emprestados dados do IBGE, o rebanho na região, estimado em 79,6 milhões de cabeças, teve um incremento de 39% entre 2002 e 2012, com acréscimo de 22,5 milhões de cabeças, respondendo por 87% do aumento verificado no plantel de todo o país no período. O avanço ocorreu principalmente no sul do Pará e em algumas regiões de Mato Grosso e Rondônia, diz ele. Pará e Rondônia, mais nova frente de expansão da pecuária de corte no país, atraindo os grandes grupos do setor, a exemplo do JBS, Minerva e Marfrig, abrigavam em torno de 30,8 milhões de cabeças em 2012, cerca de 10,6 milhões de animais a mais do que uma década atrás, respondendo por 79% de todo o incremento do plantel de bovinos na região Norte e por quase 41% do crescimento acumulado no período em todo o país. Mato Grosso, por sua vez, com a ressalva de que nem toda a área do Estado está localizada na região da Amazônia Legal, foi responsável por um quarto do aumento do rebanho nacional desde 2002. O total de abates realizados, na soma dos Estados da região Norte e Mato Grosso, evoluiu de 5,286 milhões para 12,272 milhões de cabeças de 2002 a 2013, crescendo 132%, e a fatia sobre o total de animais abatidos no país passou de 26,5% para 35,7%. O peso das carcaças cresceu ainda mais, ao passar de 1,128 milhão para 3,0 milhões de toneladas, num avanço de 166,4%, refletindo o que parece ser tendência de exploração mais intensiva da atividade de corte, diante de um aumento de 14,7% no peso médio por animal abatido. Com doses de genética aprimorada, técnicas avançadas de nutrição, melhorias sanitárias e novas práticas de manejo de pastagens e de gestão, o esforço para intensificação da produção de carne bovina, feito principalmente pela necessidade de ganhar escala e agregar maior rentabilidade à atividade, segundo Maurício Palma Nogueira, coordenador de pecuária da Agroconsult, permitiu "economizar" uma área equivalente a 251 milhões de hectares entre 1990 e 2014. Este seria o espaço que seria ocupado pela pecuária, esclarece Nogueira, "para produzir o atual volume de carne com a mesma tecnologia de 1990". Segundo ele, "as iniciativas dos produtores em busca de melhores resultados já evitaram o desmatamento de área proporcional a 1,5 vez de toda a área de pastagem atualmente em uso, com ganho ambiental é significativo". No intervalo analisado, lembra Nogueira, a produtividade da pecuária em todo o país cresceu de 1,65 arroba por hectare/ano para 4,20 arrobas, com avanço mais notável, cita ele, nas regiões do bioma amazônico. A produtividade ali era bem inferior na década de 1990 e, atualmente, "o nível tecnológico alcançado se equipara ao de regiões com pecuária mais desenvolvida". O peso médio dos animais abatidos evoluiu de 16 a 16,5 arrobas para 18 arrobas, na média brasileira, enquanto a taxa de desfrute saltou de 16% para 22,5%. "Há 15 anos, a porcentagem de bois abatidos com mais de 36 meses era acima de 30% do total. Atualmente representam menos de 7%. Isso tem forte influência na redução da emissão de metano pela pecuária, tendo em vista que animais abatidos mais jovens têm produção menor de metano ao longo da vida", sintetiza Nogueira. A questão, reforça Roberto Smeraldi, diretor da Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) Amigos da Terra - Amazônia Brasileira, está exatamente em ampliar a produção, sem expandir a área já ocupada. O rebanho brasileiro já supera 211 milhões de animais, para uma área, de acordo com os números de Smeraldi, de 200 milhões de hectares, em grandes números, mas o país abate anualmente em torno de 40 milhões de cabeças. "Deveríamos dobrar a produção, matando 80 milhões de bovinos, e concentrar a criação de todo o efetivo em 50 milhões de hectares, liberando 150 milhões de hectares para a agricultura e o reflorestamento, numa tacada só, eliminando o passivo ambiental e dobrando a produção agrícola", sustenta ele. Direta ou indiretamente, afirma Francisco Fonseca, coordenador da The Nature Conservancy (TNC) para produção responsável na Amazônia, a pecuária está relacionada a 80% do desmatamento na região, que teve mais de 10% de sua área convertida em pastagens ao longo desde os anos 1970, num processo liderado pelo Pará nos últimos dez anos, num fenômeno registrado de forma mais intensa nas porções sul e sudeste do Estado. "Apesar disso, o Pará tem se destacado mais recentemente como polo importante de redução do desmatamento", diz Fonseca. Ele lembra que municípios como Santana do Araguaia e Paragominas deixaram a "lista de desmatamento" do Ministério do Meio Ambiente (MMA), enquanto São Félix do Xingu, que chegou a ocupar o topo da lista, teve queda de 60% no desflorestamento, "graças a um trabalho conjunto da TNC com a prefeitura, os produtores locais, os sindicatos e a cadeia de carne". No norte de Mato Grosso, que perdeu mais de 30 milhões de hectares de floresta para a agropecuária, continua Fonseca, num trabalho semelhante, a TNC, prefeituras, sindicatos e grandes empresas do setor de carnes têm estimulado a restauração de áreas degradadas e conseguido a retirada de municípios da relação do MMA. Segundo Fonseca, muitas empresas vêm aperfeiçoando seus sistemas de monitoramento de produção, como Marfrig e Walmart, em um projeto conjunto com a TNC. A parceria testa em São Félix do Xingu, que tem plantel de 2,143 milhões de cabeças, um modelo de gestão integrada para a produção responsável de carne, envolvendo toda a cadeia de suprimentos.(Jornal Valor Econômico, Suplemento/SP – 09/10/2014)

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Projeto prevê a recuperação de 15 milhões de hectares de pastos

O governo finaliza a formatação, por meio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), numa extensa parceria que envolve ainda o Ministério do Meio Ambiente (MMA), a Organização das ...(Jornal Valor Econômico, Suplemento/SP – 09/10/2014)


O governo finaliza a formatação, por meio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), numa extensa parceria que envolve ainda o Ministério do Meio Ambiente (MMA), a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentos (FAO, na sigla em inglês) e o Banco Internacional para a Reconstrução e Desenvolvimento (Bird), do Programa de Recuperação de Áreas Degradadas na Amazônia (PRADam). Uma das metas do programa, concebido como parte de um projeto para enfrentar a mudança climática, reduzindo emissões de gases formadores do efeito estufa, será recuperar 5 milhões de hectares de pastagens degradadas na região amazônica nos primeiros cinco anos de execução. Até 2020, o objetivo será promover a restauração de 15 milhões de hectares de pastos. Segundo Elvison Nunes Ramos, coordenador de manejo sustentável de sistemas produtivos da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo (SDC) do Mapa, os municípios definidos pelo Plano de Ação para a Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAm) serão alvos prioritários do programa, seguindo o arco de desmatamento na região, que inclui as áreas críticas. Caso alcance seus objetivos, o programa conseguirá reintegrar ao sistema produtivo praticamente metade da área de pastagens que enfrenta degradação em algum nível no país, estimada em 30 milhões de hectares pelo Mapa. A primeira etapa do projeto, já concluída, incluiu o mapeamento do uso e da cobertura das áreas já desmatadas no bioma amazônico, de acordo com Ramos, com o objetivo de identificar a real destinação das áreas já ocupadas. Numa ação que incluiu, além do Mapa e do MMA, o Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe), por meio de seu Centro Regional da Amazônia (CRA), Embrapa Amazônia Oriental e Embrapa Informática Agropecuária, unidades da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), e Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), foi criado o projeto TerraClass. Foi possível indicar áreas ocupadas por culturas anuais, pastagens sujas e limpas, vegetação secundária, áreas de reflorestamento e exploradas pela mineração, assim como aquelas ocupadas pela agricultura familiar. A segunda fase prevê levantamentos mais detalhados das regiões prioritárias. Em seguida, serão estabelecidas as técnicas mais adequadas para promover a recuperação das pastagens degradadas, tomando como base a relevância para a mitigação emissões de gases do efeito estufa, além de avaliar a viabilidade de pagamento por serviços ambientais. A difusão de tecnologias ambientalmente sustentáveis e a prestação de serviços de assistência técnica aos produtores estão incluídas nesta fase do programa, que deverá ser executada ao longo de 2015. (Jornal Valor Econômico, Suplemento/SP – 09/10/2014)

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Indústria reafirma esforço para combater o abate não fiscalizado

Em resposta aos desafios da sustentabilidade e às exigências do mercado externo, a indústria brasileira da carne está cada vez mais engajada na luta contra a produção pecuária em áreas de desmatamento...(Jornal Valor Econômico, Suplemento/SP – 09/10/2014)


Em resposta aos desafios da sustentabilidade e às exigências do mercado externo, a indústria brasileira da carne está cada vez mais engajada na luta contra a produção pecuária em áreas de desmatamento ou que desrespeitam as salvaguardas sociais. Falta a adesão de pouco menos de 30% dos frigoríficos que ainda fazem o abate sem inspeção federal. Na Amazônia, medidas como o pacto da carne, assinado pela primeira vez em 2009, têm se incorporado a práticas para aumentar a produtividade e liberar áreas para o reflorestamento. O compromisso reafirmado em julho deste ano entre o Ministério Público Federal e a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec) visa auxiliar na criação de mecanismos para a divulgação e implantação do cadastramento ambiental rural, a adoção de um programa setorial de monitoramento e melhoria contínua, o estabelecimento do diálogo com outros elos da cadeia e organizações da sociedade civil em torno do desenvolvimento sustentável da atividade pecuária e o desenvolvimento de programas de combate ao abate não fiscalizado. No futuro deve ser criado um selo para certificar as carnes provenientes de produtores que aderiram às boas práticas. No Pará, a primeira auditoria do Ministério Público Federal revelou que as empresas não estão mais comprando de produtores ilegais. Uma auditoria mais ampla, em todas as indústrias e Estados da Amazônia Legal, já está sendo programada para medir o impacto da iniciativa. Pará, Mato Grosso, Rondônia, Amazonas e Acre aderiram ao pacto, mas ainda faltam Amapá, Roraima e Maranhão. "O desafio é não deixar nenhuma empresa fora dos acordos, fazer as auditorias para comprovar o cumprimento do pacto e melhorar a qualidade do cadastro ambiental rural, tirando do sistema cadastros falsos ou que não cumprem todas as exigências. O objetivo é reduzir o desmatamento mais do que a meta de 80% estabelecida pelo governo para 2020", diz o procurador da República Daniel César Azeredo Avelino, coordenador do grupo de trabalho Amazônia Legal. "A expectativa é mostrar ao poder público e ao mercado que a parte organizada tem controle sobre o fornecimento e evolui na gestão de risco, e que o setor público deve centrar esforços sobre a parte desorganizada. É uma forma de autorregulação da indústria. Nas áreas de risco maior queremos colaborar com a regularização do produtor", afirma Fernando Sampaio, diretor executivo da Abiec, que reúne 29 empresas responsáveis por 95% das exportações de carne e por 73% do abate sob inspeção federal. Até janeiro está em vigor também a Moratória da Soja, compromisso criado em 2006 que propõe o desmatamento zero na Amazônia.(Jornal Valor Econômico, Suplemento/SP – 09/10/2014)

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O vilão é a carne

O vilão do aumento de 0,25% para 0,57% do IPCA de setembro é a carne bovina. Segundo o Dieese, ela saltou 15,13% nos últimos 12 meses ao consumidor de Porto Alegre. Por várias razões: aumento do consu...(Jornal do Comercio/RS – 09/10/2014)


O vilão do aumento de 0,25% para 0,57% do IPCA de setembro é a carne bovina. Segundo o Dieese, ela saltou 15,13% nos últimos 12 meses ao consumidor de Porto Alegre. Por várias razões: aumento do consumo interno e das exportações que já passaram de 1 milhão de toneladas este ano, estimuladas pelas importações da Rússia com o embargo dos EUA e Europa devido ao conflito com a Ucrânia. (Jornal do Comercio/RS – 09/10/2014)

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MT: Bovinocultura de corte fechou mais um mês de 2014 com bons resultados

A bovinocultura de corte, em Mato Grosso, fechou mais um mês de 2014 com bons resultados. Dentro de um cenário interno e externo positivo, tudo parece caminhar para que os bovinocultores vislumbrem um...(Portal Agro link/RS – 09/10/2014)


A bovinocultura de corte, em Mato Grosso, fechou mais um mês de 2014 com bons resultados. Dentro de um cenário interno e externo positivo, tudo parece caminhar para que os bovinocultores vislumbrem uma situação melhor, visto que o poder de compra sobre os principais insumos da alimentação animal aumentou na comparação anual. Se de um lado a conjuntura favorece o criador, na outra ponta, a do consumidor, a oferta restrita de animais para abate e os bons volumes exportados, seguem elevando o preço no varejo. No comparativo anual elaborado pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), a arroba valorizou quase 27%, enquanto os principais insumos utilizados em confinamentos e semiconfinamentos, retraíram até 20%, como é o caso do farelo de soja. Como aponta o Imea, a relação de troca da arroba do boi gordo com o milho atingiu o segundo menor patamar da história. Em setembro deste ano foi necessária apenas 1,93 arroba para adquirir uma tonelada do cereal, matéria-prima para rebanhos confinados, aqueles criados com ração no cocho e não a pasto/capim. “Dos três insumos utilizados - milho, farelo de soja e caroço de algodão - apenas esse último apresentou alta no preço no período analisado. Apesar da valorização, a relação de troca melhorou quase 17%, atingindo o menor nível desde janeiro de 2012”, destacam os analistas do Instituto. O farelo de soja apresentou a maior queda na relação de troca e atingiu o menor valor desde março de 2012, pressionado para baixo em virtude da alta oferta mundial do grão. Em setembro de 2013, a tonelada do insumo recebeu cotação média de R$ 1.147 e no mês passado veio a R$ 917, queda anual de 20,10%. A tonelada do milho, no mesmo período, passou de R$ 229,52 para R$ 227,44, retração de 0,91%. “Tudo isso resulta em um cenário animador para o bovinocultor de corte que necessita repor seus estoques de insumos alimentares”. ARROBA - Somente na semana passada, a primeira de outubro, ambos os preços da arroba – da vaca e do boi gordos – apresentaram valorização com destaque para a alta na arroba da vaca gorda com elevação de 1,52%. A do boi gordo teve incremento de 0,57%. Entre agosto e setembro, a arroba do boi gordo valorizou passando de R$ 111,16 para R$ 114,80. “A situação pode ainda ficar melhor para os criadores mato-grossenses caso as expectativas baixistas do mercado de grãos se concretize, tendo em vista que a safra de grãos nos Estados Unidos caminha bem e os estoques principalmente de milho no mercado interno estão elevados. Dessa forma, após um longo período de matéria-prima cara, até o ano passado, por exemplo, o baixo custo da dieta pode ser um diferencial na lucratividade, para alegria dos pecuaristas e tristeza dos agricultores”, apontam os analistas de pecuária do Imea. NO VAREJO – Em função de perspectivas de cotações elevadas para os principais insumos do confinamento – lá no início do ano quando a decisão de confinar e quanto confinar é tomada – o número de animais terminados no cocho, no Estado neste ano, evoluiu apenas 2,60% em comparação ao ano passado e a maior parte desses animais será trazida para os abates a partir deste mês, seguindo até dezembro. Enquanto essas cabeças não chegam, a pouca oferta de animais e bom momento das exportações de cortes bovinos vão segurando os preços no mercado, especialmente, no varejo. Conforme levantamento do próprio Imea, cortes mais nobres como o filé mignon exibem preços em ascendência desde junho, chegando a mais de R$ 30. Comparando a média de preços das primeiras semanas de outubro de 2013 contra a de 2014, o quilo ficou 21,82% mais caro. Na comparação mensal, setembro/outubro a alta é de 2,04%. Todos os 16 cortes listados pelo Imea apresentaram alta anual e oito tiveram reduções na análise mensal. O preço médio do cortes aferidos pelo Imea atingiu alta anual de 14,70% e variação mensal de 0,66%. O valor médio ficou cotado em 18,14 o quilo.(Portal Agro link/RS – 09/10/2014)

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Caem as exportações de carne bovina in natura em setembro

Tal volume representou uma redução tanto na comparação com o mês anterior, como frente ao mesmo período do ano passado. Em relação a agosto último, a redução foi de 17,4% e frente a setembro de 2013, ...(Portal do Agronegócio/MG – 08/10/2014)


Tal volume representou uma redução tanto na comparação com o mês anterior, como frente ao mesmo período do ano passado. Em relação a agosto último, a redução foi de 17,4% e frente a setembro de 2013, de 19,4%. Para o faturamento, de US$441,42 milhões, as quedas mensal e anual foram de 17,4% e 12,1%, respectivamente. Apesar da redução, no acumulado do ano, o volume e faturamento com a exportação de carne in natura estão 7,5% e 11,9% mais altos, nesta ordem.(Portal do Agronegócio/MG – 08/10/2014)

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Estiagem antecipa em 2 meses suplementação alimentar para animais

Os criadores de ovinos e bovinos já estão acostumados a fazer a suplementação alimentar dos animais anualmente. O que eles não esperavam é que a dieta precisaria ser enriquecida em junho e julho, e nã...(Portal Beef World/SP – 08/10/2014)


Os criadores de ovinos e bovinos já estão acostumados a fazer a suplementação alimentar dos animais anualmente. O que eles não esperavam é que a dieta precisaria ser enriquecida em junho e julho, e não em agosto, como comumente acontece. A antecipação da alimentação suplementar dos animais ocorreu devido à estiagem que atinge diversas regiões brasileiras. De acordo com Gabriela Aferri, pesquisadora da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA), houve elevação de 30% na demanda por dias de alimentação de maior custo aos animais. Todos os anos, o produtor de ovinos e bovinos precisa preparar a alimentação animal para o inverno, época em que o capim, por falta de sol e chuva, deixa de crescer. Com a oferta em baixa, o produtor precisa inserir outros suprimentos na dieta animal, como feno, silagem ou cana-de-açúcar. “Acreditar que a suplementação alimentar não será necessária em nenhum período do ano é iludir-se e correr atrás do prejuízo depois. Quem não se prepara para a época de inverno e primavera, sempre tem prejuízos. Neste ano, pela irregularidade das chuvas, a falta de pastagem começou mais cedo”, afirma a pesquisadora da APTA, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. A suplementação de pastagem é necessária para animais com maior exigência de nutrientes, como fêmeas em lactação, animais jovens de alto potencial genético em fase de crescimento ou animais jovens em regime de engorda para o abate. “Quando utilizamos forrageiras de melhor valor nutricional associada à adubação eficiente, produzimos, de forma mais barata, um alimento de valor nutricional adequado. Esta situação, porém, não se manterá o ano todo, porque os fatores ambientais e fisiológicos da planta se alteram, levando à diminuição da produção e do valor nutricional das forrageiras”, diz. No caso das ovelhas adultas, por exemplo, são necessários de quatro a cinco quilos de alimentos, por dia. A função dessa suplementação é manter os animais em boa condição corporal. De acordo com Gabriela, a escala visual de condição corporal dos animais têm cinco graus, do número 1, muito magro, ao 5, muito gordo. “É desejável que a condição corporal fique entre 3 e 4. Se aparecer a condição 2, a luz de alerta se acende. É problema à vista”, explica a pesquisadora da APTA. Segundo Gabriela, os bovinos têm mais resistência à falta de nutrientes, o que não acontece com os ovinos. “Na época da seca, até vemos vacas, por exemplo, que ficam muito magras e conseguem esperar a época do verão para engordarem. Chamamos isso de efeito sanfona. No caso dos ovinos, isso não ocorre. Eles sentem muito a falta de nutrientes, ocorrendo doenças e até mesmo a morte do animal”, afirma. O primeiro nutriente que deve ser suplementado é a proteína, pois tem impacto direto na saúde dos animais e os volumosos produzidos em São Paulo são carentes deste elemento. As formas concentradas de proteína, como os farelos proteicos ou ureia são as mais comumente usadas, por serem de fácil comercialização e armazenamento. No mercado, há diversos tipos de suplementos formulados para atenderem às diversas necessidades da criação. A suplementação energética via volumoso ou concentrado é menos desafiadora, pois os animais suportam uma leve perda de peso, caso estejam gordos ao final da estação favorável. “Mas ao longo do tempo, será inevitável utilizar um volumoso como fonte de energia”, explica Gabriela. Segundo a pesquisadora da APTA, os produtores se prepararam para a época da seca, mas como o período está maior este ano, pode ser que a estimativa de necessidade de alimentos seja menor do que a necessidade real a ser observada. “Só saberemos disso ao final do ano”, afirma a pesquisadora da APTA. Gabriela explica que os produtores costumam cultivar os alimentos que serão usados no inverno. A pesquisadora, porém, dá algumas dicas para aqueles que estão com estoque em baixa. “Há duas saídas: comprar volumosos – cana e silagem – ou de feno de alguma propriedade próxima e utilizar algum coproduto regional na alimentação. Em casos extremos, de muita dificuldade, o produtor precisa vender parte do seu rebanho”, diz. No pasto, o capim só deve voltar a ter condições de ser pastejado de 40 a 50 dias após o período de chuva, que deve ter início neste mês de outubro.(Portal Beef World/SP – 08/10/2014)

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Mercado do boi firme, mas escoamento da produção é desafio

O cenário é de mercado firme para o boi gordo. A cotação da arroba subiu em onze praças pecuárias, nos estados de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Bahia, Pará e Rondônia. Em São P...(Portal Beef World/SP – 08/10/2014)


O cenário é de mercado firme para o boi gordo. A cotação da arroba subiu em onze praças pecuárias, nos estados de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Bahia, Pará e Rondônia. Em São Paulo, apesar da manutenção dos preços em R$131,00/@, a prazo, o mercado futuro projeta uma alta de quase R$4,00/@ até o fim do mês. Porém, as escalas de abate não estão apertadas, mesmo com oferta moderada. No estado, a programação média é de quatro dias, com frigoríficos com até seis dias úteis. Dessa forma, o escoamento da carne, frente aos crescentes preços do boi, é o desafio para os frigoríficos neste momento. No mercado atacadista de carne com osso em São Paulo, os preços não mudaram. O boi casado de bovinos castrados está cotado em R$7,63/kg. Veja as cotações do boi gordo no link https://www.scotconsultoria.com.br/cotacoes/boi-gordo/ .(Portal Beef World/SP – 08/10/2014)

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Gado em pé

Não é só em carne bovina in natura e industrializada que o Brasil bate recordes. Com boi em pé, o país faturou US$ 465 milhões de janeiro a julho deste ano, o que corresponde a um aumento de 31% na co...(Revista Globo Rural/SP – Outubro.14)


Não é só em carne bovina in natura e industrializada que o Brasil bate recordes. Com boi em pé, o país faturou US$ 465 milhões de janeiro a julho deste ano, o que corresponde a um aumento de 31% na comparação a igual período do ano passado. Em volume, o incremento foi ainda mais significativo, 455 mil animais, ou 42% mais em comparação com 2013. Segundo o Sindicato dos Produtores Rurais de Paragominas, no Pará, o fortalecimento das vendas é importante para os pecuaristas da região. O Pará é o maior exportador de gado vivo. O maior importador foi a Venezuela, que comprou 352 mil cabeças até julho passado, 58% mais que igual período de 2013. O Líbano, que já foi o maior exportador, embarcou 60 mil cabeças.(Revista Globo Rural/SP – Outubro.14)

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4 mil acusam atraso no pagamento do leite

Levantamento divulgado ontem, pela Fetag, aponta o atraso de até 120 dias no pagamento de pelo menos 4 mil produtores gaúchos de leite por empresas, algumas delas em recuperação judicial ou recentemen...(Jornal Correio do Povo/RS – 09/10/2014)


Levantamento divulgado ontem, pela Fetag, aponta o atraso de até 120 dias no pagamento de pelo menos 4 mil produtores gaúchos de leite por empresas, algumas delas em recuperação judicial ou recentemente vendidas. Elaborado a partir de registros nas 23 regionais da federação, a pesquisa indica que a situação é mais grave nas regiões do Vale do Taquari, Missões, Celeiro e Ijuí. O assessor de Política Agrícola da Fetag, Airton Hochscheid, ficou surpreso com a proporção da crise. “A situação é mais grave do que imaginávamos”, disse. Segundo ele, a orientação da Fetag é que os sindicatos de trabalhadores rurais agrupem esses produtores e proporcione as condições para o ingresso de ações judiciais coletivas. Hochscheid ainda pediu cautela aos agricultores na hora de se decidir por uma nova empresa para fornecer o leite. “A orientação é para que o produtor procure saber o histórico da empresa”, pontuou. Coordenadora estadual da Fetraf RS, Cleonice Back também orienta os associados a ingressarem com ações judiciais. “Além de estarem com os boletos de ração atrasados, o não recebimento dos valores tem levado o produtor a recorrer a empréstimos bancários para alimentar os animais e pagar suas contas mais básicas”, disse. Secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini assegurou estar disposto a mediar acordos entre produtores e indústrias, caso seja procurado. E propôs, também, uma reunião entre o sindicato e as duas federações para quantificar o passivo e o número exato de produtores com dinheiro a receber. De acordo com o executivo, a situação poderia ser ainda pior já que esses 4 mil produtores representam apenas 2% do total de agricultores no Estado.(Jornal Correio do Povo/RS – 09/10/2014)

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