Notícias do Agronegócio - boletim Nº 251 - 10/10/2014 Voltar

Pecuarista ganha

Em março passado, o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos, apostou que o preço da arroba do boi deveria chegar a R$ 130 em outubro. Acertou. Antes mes...(Revista Globo Rural/SP – Outubro. 14)


Em março passado, o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos, apostou que o preço da arroba do boi deveria chegar a R$ 130 em outubro. Acertou. Antes mesmo, no início de setembro, a cotação emplacou R$ 130. Motivo: a escassez de boi gordo para abate, por conta da demanda forte principalmente do setor das exportações - e da queda de preços na alimentação do gado, que incentivava a engorda, principalmente nos confinamentos. No caso do milho, componente mais importante do cocho, a cotação desabou 40"10 neste ano. Segundo Paranhos, os sinais foram percebidos no ano passado diante da alta da recria o bezerro de 6 arrobas, cuja cotação, que normalmente valia R$ 700, deu um salto para R$ 900, R$ 1 mil. Hoje, em certas praças, vale R$ 1.400, R$ 1.500, informa o dirigente. Outros especialistas sustentam que o cenário está mais favorável ao pecuarista que faz cria, recria e engorda. Quem completa o ciclo não precisa adquirir o gado magro. "As exportações vão muito bem", afirma Marcos Molina, presidente do conselho de administração da Marfrig. E devem continuar em expansão, ele diz, acrescentando que o comércio externo vai bater recordes neste ano. Até agosto, os embarques ultrapassaram 1 milhão de toneladas, mais de 10"10 sobre igual período de 2013. Em faturamento, o cresci­ mento foi de 13,7"10, de US$ 4,1 bilhões para US$ 4,75 bilhões. Molina diz que a Marfrig não estava tendo problemas para preencher a escala de bois terminados. Em meados do mês passado, a Confederação Nacional da Agricultura divulgava que o panorama de alta de preços no mercado, a arroba à vista atingindo recorde e uma oferta numerosa de milho que reduzia os custos de produção compõem uma soma de fatores que sustentam as expectativas positivas da pecuária de corte em geral e, particularmente, dos confinamentos, atividade balizadora de preços. O gerente executivo da Associação Nacional dos Confinadores, Bruno de Andrade, diz que o mercado realmente está aquecido, os valores do boi estão altos e a rentabilidade do confinador é real, auxiliada pela queda dos custos de produção. O que pesa, segundo ele, é o preço da reposição. Primeira certeza: as margens de preço estão proporcionalmente altas, pontua Andrade. Segunda certeza: com o bom desempenho das exportações de carne e a valorização do bezerro, a arroba do boi deverá seguir em alta até o final deste ano e não deverá arrefecer em 2015, segundo a CNA. Expectativa: a enxurrada recorde de grãos da safra 2014/2015 irá, salvo algum solavanco climático, tornar baratos o milho e a soja. Perde margem o agricultor, ganha o pecuarista, ao contrário do que ocorreu nos últimos anos, quando a soja emplacou altos patamares de preços.(Revista Globo Rural/SP – Outubro. 14)

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ABCZ e New Holland avaliam início de parceria em 2015

O crescimento da demanda por máquinas e equipamentos que ajudem a dinamizar a atividade pecuária fez com que a ABCZ começasse a investir fortemente na proposta de difusão de novas tecnologias e maquin...(Portal Pagina Rural/RS – 09/10/2014)


O crescimento da demanda por máquinas e equipamentos que ajudem a dinamizar a atividade pecuária fez com que a ABCZ começasse a investir fortemente na proposta de difusão de novas tecnologias e maquinários para auxiliar os pecuaristas na rotina das propriedades. Além da realização anual da ExpoZebu Dinâmica, no mês de maio, a ABCZ pretende ampliar a parceria com empresas do segmento visando, principalmente, o treinamento de mão de obra e o desenvolvimento de novos produtos para atender as necessidades dos criadores de todo o Brasil. Nesse sentido, ABCZ e New Holland - um dos maiores e mais respeitados fabricantes de equipamentos agrícolas do mundo - estudam iniciar um protocolo de cooperação que poderá beneficiar diretamente os criadores de zebu, a partir de 2015. Nesta quinta-feira (09), o especialista de Marketing da New Holland, Douglas José Santos visitou a ABCZ para conversar sobre a parceria. Ele foi recebido pelo presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos; pelo superintendente Geral, Agrimedes Albino Onório; pelo superintendente de Marketing e Comercial, Juan Lebron e pelo coordenador da ExpoZebu Dinâmica, João Gilberto Bento.(Portal Pagina Rural/RS – 09/10/2014)

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Vereador afirma que poços artesianos e minas dágua podem ser a solução 10/10/2014

A manchete principal do JORNAL DE UBERABA de ontem (9), intitulada "Codau pede compreensão: racionamento é inevitável", chamou a atenção de parlamentar durante a apresentação de requerimento e indicaç...(Jornal de Uberaba Online/MG – 10/10/2014)


A manchete principal do JORNAL DE UBERABA de ontem (9), intitulada "Codau pede compreensão: racionamento é inevitável", chamou a atenção de parlamentar durante a apresentação de requerimento e indicação no Plenário da Câmara Municipal de Uberaba. O vereador João Gilberto Ripposati (PSDB) disse que não consegue entender porque o Codau trabalhou o termo "economia de água", sendo que o correto seria "racionalização", para garantir o abastecimento da cidade. "Volto a bater na tecla de que existem inúmeros poços artesianos em Uberaba, de caráter comunitário. Tanto é que existem até instituições, como a ABCZ, que estão oferecendo água, e outras que poderão realizar esse mesmo trabalho. Afinal, em inúmeros bairros da cidade, já está faltando água. Nós não queremos a diferenciação de rico e pobre", destacou. Essa questão de desabastecimento de água é um problema muito sério, porque os cidadãos que pagam em dia os seus impostos precisam ter pelo menos os serviços essenciais e não estão tendo. Ele lembrou que, quando foi feito o debate entre os candidatos a prefeito de Uberaba no Plenário da Casa, esse problema de falta de água foi amplamente discutido, inclusive pelo atual governo, e, por isso, acreditava que essa questão seria a primeira prioridade no seu governo, mas, agora, está percebendo que não é essa a realidade. "Com base nos estudos do Dr. Renato Manzan, desde 2000, ele disse o que era para ser feito no rio Uberaba e seus afluentes principais, bem como investimentos na macro de topo, mata de encosta e mata ciliar. Inclusive os bolsões, mas com qualidade e não simplesmente encher de água para causar erosão", analisou. Durante sua explanação, ele lembrou que o vereador Samuel Pereira defende a proposta de trazer água do rio Araguari, o que foi apresentado por técnicos em outra oportunidade, e citou que a população que sofre com a falta de abastecimento indaga porque não trazem água do rio Grande. Além dessa água ficar mais cara para o município, o tucano explicou que dizem que está contaminada com resíduos químicos que causam câncer, mas, para comprovar, solicitará um estudo. "Alguém pode falar que, se forem construídos muitos poços artesianos, estaremos prejudicando o lençol freático, mas não vejo outra solução, porque não vi o município falar nem de preservar o nosso patrimônio ambiental, que são as veredas próximas a Ponte Alta e à nascente do rio Uberaba", ressaltou. Minas dágua - Quando começou a se discutir a possibilidade de faltar água na cidade, o vereador também citou que uma das soluções para garantir o abastecimento, além dos poços artesianos, eram as minas dágua espalhadas pelo município. Nessa ocasião, ele reforçou que elas poderão ser fundamentais para garantir o abastecimento na cidade, se ficar comprovado que estão aptas para o consumo. "O Executivo precisa mandar fazer uma análise da qualidade da água das minas, porque elas poderão ser fundamentais para garantir o abastecimento de água, tendo em vista que não há previsão de chuvas na região. Sei que, em algumas delas, realmente, a água pode estar imprópria, mas outras podem oferecer boas condições de consumo para a população", encerrou.(Jornal de Uberaba Online/MG – 10/10/2014)

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Americana estaria de novo no foco da BRF

A BRF estaria fazendo uma oferta pela Americana, empresa de alimentos do Kuwait, em conjunto com as firmas de private equity KKR & Co. e CVC Capital Partners Ltd., informou ontem a Bloomberg. Segundo ...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 10/10/2014)


A BRF estaria fazendo uma oferta pela Americana, empresa de alimentos do Kuwait, em conjunto com as firmas de private equity KKR & Co. e CVC Capital Partners Ltd., informou ontem a Bloomberg. Segundo a agência de notícias, as três empresas estariam fazendo uma oferta conjunta pela totalidade da Americana, cuja razão social é Kuwait Food Co.. Se a oferta for bem-sucedida, a Americana seria dividida entre os compradores. A BRF teria interesse na unidade de processamento de alimentos da Americana, empresa avaliada em US$ 4,3 bilhões, segundo a Bloomberg. Já as firmas de private equity ficariam com os negócios de restaurantes da Americana, que incluem unidades do KFC e da Pizza Hut no Oriente Médio e no norte da África. No fim do ano passado, a BRF chegou a divulgar um comunicado tratando de uma negociação com a Americana. O comunicado, vago, dizia que "as companhias concordaram em cooperar na condução de uma análise estratégica em conjunto, com o intuito de estabelecer uma colaboração estratégica na região do Oriente Médio". Dizia ainda que "as discussões com a Americana ainda estão em fase preliminar e podem ou não levar a uma transação envolvendo a companhia e a Americana". Em junho deste ano, o CEO global da BRF, Cláudio Galeazzi disse à Bloomberg que as negociações tinham sido interrompidas. O fato de a empresa do Kuwait ter negócios de fast-food sempre dificultou as negociações com a BRF, que não tem interesse nessas operações, segundo apurou o Valor. Assim, uma transação que excluísse esses negócios faria sentido para a BRF, segundo fontes do mercado. A Americana, que atua em proteínas animais, vegetais e batatas congeladas e em óleo de oliva, teve receita de US$ 3 bilhões em 2013. Porta-vozes da KKR e da CVC não comentaram, segundo a Bloomberg. E um representante da Americana não respondeu imediatamente ao pedido de entrevista. Procurada pelo Valor, a BRF disse que "não comenta rumores".(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 10/10/2014)

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Mais Alimentos amplia fronteiras

O Mais Alimentos Internacional, braço do programa brasileiro que financia investimentos na modernização de propriedades rurais familiares voltado a negócios no exterior, iniciou recentemente as export...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 10/10/2014)


O Mais Alimentos Internacional, braço do programa brasileiro que financia investimentos na modernização de propriedades rurais familiares voltado a negócios no exterior, iniciou recentemente as exportações de máquinas e implementos agrícolas para países participantes do convênio. O objetivo, agora, é expandir as fronteiras. Lançado em 2010, o Mais Alimentos Internacional passou por remodelações, e o primeiro contrato comercial foi firmado com o Zimbábue apenas em abril deste ano. A Câmara de Comércio Exterior (Camex) já aprovou financiamentos de R$ 87,8 milhões para o país. No total, foram aprovados R$ 440 milhões para Zimbábue, Cuba, Moçambique, Senegal, Gana e Quênia em uma primeira fase, conforme Marco Antonio Viana Leite, coordenador do programa. Os seis países citados têm acordo de cooperação e memorandos de entendimento aprovados no valor total de R$ 1,5 bilhão, com três anos de carência e prazo de pagamento de 15 anos. Os recursos são oriundos do Proex (Programa de Financiamento às Exportações), cujo agente financeiro é o Banco do Brasil. Pelo programa, deverão ser exportados mais de 35 mil equipamentos agrícolas, dos quais 2.521 tratores, para os seis países conveniados na primeira fase. Em Cuba, o processo que permitirá o início das exportações deverá ser finalizado até meados de novembro. Para os outros países - com exceção do Zimbábue, que já recebeu uma parte dos equipamentos -, os embarques deverão ser realizados entre o fim deste ano e o início de 2015. Atualmente, 35 empresas participam do programa. "É uma alternativa para mostrar a tecnologia para a produção de grãos. O Brasil produz os melhores implementos do mundo, com preços competitivos", diz. Ele acrescenta que as máquinas e implementos produzidos no Brasil têm boa aceitação no mercado externo. Leite observa que o Zimbábue, por exemplo, recebeu propostas para comprar equipamentos da China a preços mais baixos, mas preferiu os brasileiros, diante também dos melhores prazos para pagamento. O país africano importa cerca de 70% dos alimentos que consome. A mecanização e o uso de tecnologias tendem a contribuir para aumentar a produtividade no campo, avalia. Os 430 tratores que deverão ser exportados a Moçambique representam cerca de metade de sua frota atual, o que dá uma dimensão do potencial desses países. Eles também deverão ter assistência técnica e receber, além dos equipamentos, peças de reposição, para que a utilização das máquinas se dê de forma correta. Haverá uma avaliação geral do programa e a meta é ampliá-lo para países da América Latina.(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 10/10/2014)

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Índice de preços de alimentos da FAO ainda em baixa

O índice de preços globais de alimentos da FAO voltou a recuar em setembro, pelo sexto mês consecutivo. Conforme levantamento divulgado ontem, a queda em relação a agosto foi de 5,2 pontos, para 191,5...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 10/10/2014)


O índice de preços globais de alimentos da FAO voltou a recuar em setembro, pelo sexto mês consecutivo. Conforme levantamento divulgado ontem, a queda em relação a agosto foi de 5,2 pontos, para 191,5 pontos - menor patamar de 2014, apenas 3,5 pontos acima da média de 2010, a mais baixa dos últimos quatro anos. Exceto pelas carnes, que registraram pequeno aumento, todos os demais grupos de produtos pesquisados pelo braço de alimentação de agricultura registraram quedas.(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 10/10/2014)

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Em comunicado, Contag defende reeleição de Dilma

A Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) divulgou nesta quinta-feira, 09, comunicado no qual defende a reeleição da presidente da República, Dilma Rousseff (PT), no segundo tu...(Portal Diário Web/SP – 09/10/2014)


A Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) divulgou nesta quinta-feira, 09, comunicado no qual defende a reeleição da presidente da República, Dilma Rousseff (PT), no segundo turno, ratificando a posição da entidade no primeiro turno das eleições. O documento, "Reeleger Dilma presidenta do Brasil - Para avançar nas conquistas e impedir o retrocesso no campo", aponta que o projeto "neoliberal" do candidato Aécio Neves (PSDB) "tem no centro da política econômica a redução dos investimentos para priorizar o pagamento das dívidas do Estado e a elevação das taxas de juros". Segundo a Contag, a política adotada pelo PSDB nos dois mandatos do presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) "levará ao crescimento do desemprego, à redução de direitos trabalhistas e previdenciários, ao arrocho salarial e achatamento do salário mínimo", além da redução da capacidade de consumo interno, diminuição do crédito e enfraquecimento das políticas de proteção social. "Da mesma forma, impedirá o avanço de conquistas importantes como a política de valorização do salário mínimo, o pleno emprego e a execução de programas como o Bolsa Família, Universidade para Todos, Minha Casa Minha Vida, dentre outros que poderão ser extintos ou reduzidos, afetando negativamente os trabalhadores e trabalhadoras", informa o documento. Apesar de Aécio não confirmar quais ministérios cortará ao cumprir a promessa de campanha se eleito, a Contag aponta que o candidato extinguirá o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), o Instituto Nacional de Reforma Agrária (Incra), e as secretarias de Políticas para as Mulheres, de Promoção da Igualdade Racial e Especial da Juventude. "O fim do MDA fará com que todas as políticas para o campo sejam concentradas no Ministério da Agricultura, como era no passado, onde não existiam reconhecimento e ações específicas para a agricultura familiar e a reforma agrária." A Contag entende, ainda, que programas do setor, como o Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) o de Aquisição de Alimentos (PAA), Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) entre outros, correm o risco de acabar com a eleição de Aécio. "Não aceitamos a volta ao passado e não retornaremos ao Brasil da recessão, criminalização da luta dos trabalhadores e trabalhadoras, repressão às organizações, redução de direitos e da exclusão social", informa.(Portal Diário Web/SP – 09/10/2014)

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Cultivo orgânico e diversificação ajudam a melhorar a renda no PA

Globo Rural faz homenagem ao Ano Internacional da Agricultura Familiar. Técnicas de cultivo mudam a vida e ajudam a combater o êxodo rural. O Pará tem mais de mil assentamentos e os pequenos agriculto...(Portal G1/SP – 10/10/2014)


Globo Rural faz homenagem ao Ano Internacional da Agricultura Familiar. Técnicas de cultivo mudam a vida e ajudam a combater o êxodo rural. O Pará tem mais de mil assentamentos e os pequenos agricultores aprenderam que a diversificação e o cultivo de alimentos sem agrotóxicos é uma alternativa para conseguir vender bem os produtos. A história de Deusdete Mateus de Souza é parecida com a de muitos assentados: ele começou com um pedaço de terra e quase nenhum recurso para produzir, mas há seis anos, o agricultor vive com a mulher e três filhos em um assentamento em Santa Bárbara do Pará, a cinquenta quilômetros de Belém. A primeira lavoura foi a mais tradicional, a de mandioca. Aos poucos, foi diversificando a produção na área de 10 hectares com abacaxi, tomate, pimenta e de três anos para cá, Deusdete aposta nas verduras para aumentar a renda, mas com um diferencial: as hortaliças são cultivadas sem o uso de produtos químicos. Para afastar as pragas, ele aplica uma solução a base de alho, tabaco, pimenta malagueta e tucupi, que é o caldo amarelado extraído da mandioca. Deusdete e a mulher vendem as hortaliças nas feiras e nos mercadinhos da região e faturam, em média, R$ 1,6 mil por mês. Os vizinhos de assentamento também cultivam as chamadas hortaliças agroecológicas para vender na feira, três vezes por semana. “Mudou muito a questão financeira, com a nossa renda própria, hoje a gente não precisa ir para Belém trabalhar e procurar emprego com carteira assinada, a gente tem nossa própria renda para o sustento da família”, diz Luciane de Oliveira, agricultora. As hortaliças também são a maior fonte de renda de Altemir Manini, que vive em um assentamento em Parauapebas. O agricultor percebeu que as verduras estavam em falta no município, que tem um dos maiores crescimentos populacionais do estado por causa dos projetos de mineração. Ele apostou na horta hidropônica, em que a plantação não depende do uso do solo. A mulher e os filhos ajudam na produção de 37 mil pés de alface e outras verduras, que são destinadas aos sacolões e pequenos mercados. Segundo o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), o Pará concentra o maior número de famílias assentadas no país. São 204 mil, que ocupam uma área de 15 milhões de hectares ou 12% do território do estado. Muitos que vivem nos mais de mil assentamentos vieram de outras regiões do país, como Eduardo Pasdióra, que deixou o Rio Grande do Sul há 20 anos para viver em Redenção. Ele começou com 10 cabeças de gado e hoje tem 60 depois de pegar um empréstimo para investir no rebanho. “Já fiz um barracão, depois financiei uma ordenha, a qualidade do leite melhorou e o preço também”, diz. Produzir e cuidar da floresta, Lourival Barbosa também segue esse modelo. Em Tucuruí, no sudeste paraense, o agricultor dividiu seu lote em várias lavouras, onde cultiva desde abacaxi, açaí, cacau até pimenta do reino e urucum. Ele faz tudo isso preservando a mata nativa e reflorestando as áreas degradadas. O extrativismo sustenta dezenas de famílias do assentamento Praia Alta Piranheira, em Nova Ipixuna. A região virou notícia em 2011, quando o casal de líderes extrativistas José Cláudio Ribeiro e Maria do Espírito Santo foi assassinado por causa de disputas de terras. Os dois comandavam a cooperativa que hoje é tocada por 12 mulheres e explora os recursos da floresta sem desmatar. No barracão do assentamento, os frutos são processados e dão origem a vários cosméticos, que são vendidos não apenas nos municípios da região. Durante o ano todo, Antônia dos Santos costuma deixar o assentamento, em Nova Ipixuna, para participar de várias feiras no Pará e também em outros estados. É também uma oportunidade para ela ganhar uma renda extra vendendo vários produtos a base de andiroba e castanha do pará, como sabonete líquido, xampu, hidratante, óleo de andiroba, pomada, repelente e gel para contusão.(Portal G1/SP – 10/10/2014)

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Nelore MS promove mais uma edição da maior feira da raça nelore em Mato Grosso do Sul

Entre os dias 13 e 23 de novembro, a Associação Sul-Mato-Grossense dos criadores de Nelore, a Nelore MS, promove mais uma exposição da raça. É a Expo Nelore MS - antes chamada Expoinel MS – que promet...(Portal do Agronegócio/MG – 10/10/2014)


Entre os dias 13 e 23 de novembro, a Associação Sul-Mato-Grossense dos criadores de Nelore, a Nelore MS, promove mais uma exposição da raça. É a Expo Nelore MS - antes chamada Expoinel MS – que promete reunir diversos criadores de vários Estados brasileiros. “Estamos preparando mais uma grande edição. O objetivo sempre é fortalecer ainda mais o nelore e promover aqueles que acreditam nessa raça tão importante para o nosso Estado e País. Esperamos que os números gerados pelo evento sejam ainda maiores, tanto na participação dos criadores como em faturamento e com o apoio e auxílio dos neloristas, com certeza bateremos novo recorde de sucesso”, enfatiza o presidente da associação, Thiago Morais Salomão. A exposição também está de cenário novo. Após quatro edições em ambiente fechado realizadas entre 2008 e 2011 - que a consagrou como maior feira indoor da raça nelore no mundo – o evento retornou ao Parque Laucídio Coelho, considerado um dos principais palcos da agropecuária no Mato Grosso do Sul e agora parte para um novo local, um espaço inovador e que possui infra-estrutura diferenciada para a realização do evento. “Por conta das reformas que acontecem no parque Laucídio Coelho, em Campo Grande, tivemos que optar por outro local e a escolha do Terra Nova eventos casou com essa nova cara da exposição, de estimular e contribuir com o novo, com o crescimento de empresas que fomentam o setor em nosso Estado, explica Morais. Sobre a programação, o presidente ressalta que a pista de julgamento continua sendo o foco do evento, porém, a parte técnica abordando a importância da evolução genética da raça entre outros temas que serão apresentados através de profissionais renomados do setor, também terá atenção especial. Leilões consagrados e rodadas de negócios ainda deverão fazer parte das atrações propostas pela feira. “Ao longo de todos esses anos, cerca de 5 mil animais já passaram pela exposição. No ano passado foram 60 expositores de 6 Estados Brasileiros e este ano esperamos contar com um maior número de participantes. Os leilões faturaram mais de 17 milhões de reais, sem contar os negócios realizados entre os criadores e venda de maquinário agrícola. É uma exposição muito grande e com certeza a edição de 2014 promete”, finaliza o presidente. Sobre a Expo Nelore MS A maior exposição da raça Nelore de Mato Grosso do Sul, Expo Nelore MS, acontece de 13 à 23 de novembro em Campo Grande/MS no espaço Terra Nova Eventos, Rodovia MS 080, KM2. A entrada dos animais está prevista para o dias 13 à 15/11, com pesagem no dia 16/11 e Julgamento de 17 à 23/11. Mais informações e inscrições estão disponíveis no site www.nelorems.org .(Portal do Agronegócio/MG – 10/10/2014)

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Alta divulga os touros campeões da Expoinel

Durante o evento, a Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) e Associação dos Criadores de Brahman do Brasil (ACBB) definiram os animais campeões nacionais e estaduais. A Alta se destacou p...(Portal do Agronegócio/MG – 10/10/2014)


Durante o evento, a Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) e Associação dos Criadores de Brahman do Brasil (ACBB) definiram os animais campeões nacionais e estaduais. A Alta se destacou por dispor de material genético para atender as demandas. Entre os destaques estão os touros: Basco Naviraí, Bitelo SS e Rima FIV Capolavoro. “A Expoinel, sem dúvida, é uma referência em exposições da raça Nelore no país, pois é o fechamento do ranking nacional. É nela que vemos o que há de melhor da raça na atualidade. Ver a progênie dos touros da bateria da Alta brilhar nessa importante exposição é uma grande satisfação. É um trabalho de longo prazo que tem refletido a força da nossa Empresa nesta raça”, destaca o gerente de produto Corte Zebu da Alta, Rafael Oliveira. Confira abaixo os resultadoscom de suasprogênies (confira abaixo). Basco de Naviraí • Bolívia FIV Amod – Campeã Novilha Menor • Lawa 3 TE Porto Seguro – Campeã Novilha Maior • Genova Gibertoni – Reservada Novilha Menor • Kayak TE Mafra – Grande Campeão e Campeão Touro Sênior • Mercedita I FIV GGOL – Campeã Fêmea Jovem • Detroid Colorado – Campeão Júnior Menor • Tiramissu1 TE Guadalupe – Campeão Touro Jovem • Noaha FIV J. Garcia – Reservado Júnior Menor • Lawa3 TE Porto Seguro – Grande Campeã Bitelo SS • Kaira 5 TE Porto Seguro - Reservada Fêmea Jovem • Objuan FIV do Mura – Campeão Bezerro Rima FIV Capolavoro2 • Ghyjary FIV DA 3R – Reservado Grande Campeão e Reservado Touro Sênior Brado S. Marina • Landau Di Genio– Reservado Júnior Maior Fajardo da GB TN1 • Deusa FIV Agrozurita– Reservado Vaca Adulta Rhenno FIV Kubera • Juiza FIV da MV – Campeã Bezerra Todos estes touros e suas progênies oferecem aos produtores sêmen de qualidade para a inseminação artificial (IA). Segundo o diretor da Alta no Brasil, Heverardo Carvalho, a inseminação é barata, fácil de fazer e os resultados obtidos são muito superiores comparados à monta natural. Além disto, a IA oferece segurança aos pecuaristas, pois os touros utilizados são provados. “Os touros da Alta chegam à liderança porque possuem um grande número de filhos nascidos avaliados e conquistaram títulos de campeões de mercado” afirma Heverardo.(Portal do Agronegócio/MG – 10/10/2014)

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Nelore 2L e Ourofino reúnem produção de elite

Em 7 de outubro, os criadores Cássio e Eduardo Lucente e Norival Bonamichi reuniram suas produções de Ibituva e Brodowski, no interior de São Paulo, respectivamente, no Leilão Virtual Nelore Elite Agr...(Portal DBO/SP – 09/10/2014)


Em 7 de outubro, os criadores Cássio e Eduardo Lucente e Norival Bonamichi reuniram suas produções de Ibituva e Brodowski, no interior de São Paulo, respectivamente, no Leilão Virtual Nelore Elite Agropecuária 2L & Ourofino Agronegócio. A venda de 38 lotes de fêmeas, prenhezes e um macho rendeu a fatura de R$ 512.400, média geral de R$ 13.484. O pregão foi destinado à negociação de fêmeas, com 32 bezerras, novilhas e matrizes à média de R$ 12.038, resultando no montante de R$ 379.200. Do grupo saiu Declinatória FIV LUC 2L, uma filha de Gandhi PO da NI em ABS Declinatória, de 18 meses, arrematada em 50% pelos Amigos do Gustavo Meneguelli por R$ 26.400. As oito prenhezes movimentaram R$ 122.400, média de R$ 20.400, e o único macho da oferta teve metade de sua propriedade negociada por R$ 10.800. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. O martelo foi comandado pelo leiloeiro Nilson Francisco Genovesi, com pagamentos fixados em 24 parcelas.(Portal DBO/SP – 09/10/2014)

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Clenon Loyola apresenta a tourada da Pau Darco

Um dos principais criadores de Nelore de Elite do Centro-Oeste do Brasil, Clenon de Barros Loyola Filho exibiu o seu trabalho de produção de reprodutores a campo em Britânia, GO, com o Leilão Virtual ...(Portal DBO/SP – 09/10/2014)


Um dos principais criadores de Nelore de Elite do Centro-Oeste do Brasil, Clenon de Barros Loyola Filho exibiu o seu trabalho de produção de reprodutores a campo em Britânia, GO, com o Leilão Virtual Touros Fazenda Pau Darco, em 6 de outubro, pelo Canal Rural. O leiloeiro Adriano Barbosa bateu o martelo para selar a venda de 81 reprodutores avaliados pelo Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) por R$ 547.680. A média ficou em R$ 6.761, que na cotação do dia, correspondeu a 55,4 arrobas de boi gordo para pagamento à vista em Goiânia, GO, (R$ 122/@). Com lance de R$ 93.600, Umberto Pereira da Cruz Cardoso arrematou um lote com 15 animais de 31 a 43 meses, na maior negociação do remate, que teve organização da Programa Leilões e pagamentos em 24 parcelas(Portal DBO/SP – 09/10/2014)

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Unimar e Terra Verde tem Nelore e Brahman

Na noite de 7 de outubro, o Canal do Boi transmitiu o Leilão Virtual Produção Unimar e Terra Verde, colocando a venda 82 animais Nelore e Brahman retirados da região de Marília, no interior de São Pau...(Portal DBO/SP – 09/10/2014)


Na noite de 7 de outubro, o Canal do Boi transmitiu o Leilão Virtual Produção Unimar e Terra Verde, colocando a venda 82 animais Nelore e Brahman retirados da região de Marília, no interior de São Paulo. A fatura do pregão foi de R$ 521.040, com média geral de R$ 6.354. A oferta foi exclusiva de touros, sendo o Nelore a raça mais negociada com 62 animais à média de R$ 6.201. Os 23 reprodutores levados pela Unimar foram cotados a R$ 6.459, enquanto os 39 exemplares da Terra Verde saíram à média de R$ 6.049. Os 20 lotes de Brahman da Terra Verde foram comercializados à média de R$ 6.828. Os trabalhos de pista foram coordenados por Lourenço Miguel Campo, com captação para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Central Leilões.(Portal DBO/SP – 09/10/2014)

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Nelore VC fatura acima de meio milhão

Em 5 de outubro, a Nelore VC colocou a venda parte do trabalho de José Augusto Franco Vilela em um leilão virtual transmitido pelo Canal Rural. Foram vendidos 140 animais por R$ 514.500, média geral d...(Portal DBO/SP – 09/10/2014)


Em 5 de outubro, a Nelore VC colocou a venda parte do trabalho de José Augusto Franco Vilela em um leilão virtual transmitido pelo Canal Rural. Foram vendidos 140 animais por R$ 514.500, média geral de R$ 3.675. As fêmeas foram maioria. Os 95 lotes de bezerras, novilhas e vacas adultas saíram à média de R$ 3.733, destaque para a venda de um lote quíntuplo com fêmeas de 21 a 36 meses por R$ 18.000 para a Fazenda Lua Prata. Nos machos, 49 bezerros, garrotes e touros foram comercializados a R$ 3.566. O evento teve organização da Programa Leilões e pagamentos fixados em 30 parcelas. O martelo foi comandado pelo leiloeiro Aníbal Ferreira.(Portal DBO/SP – 09/10/2014)

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Empresa de melhoramento genético apresenta touros que se destacaram na Expoinel

Entre os destaques estão os touros: Basco Naviraí, Bitelo SS e Rima FIV Capolavoro. A Alta, empresa de melhoramento genético do mundo, participou da 43ª Expoinel, que finalizou no dia 28 de setembro d...(Portal Noticias da Pecuária/SP – 09/10/2014)


Entre os destaques estão os touros: Basco Naviraí, Bitelo SS e Rima FIV Capolavoro. A Alta, empresa de melhoramento genético do mundo, participou da 43ª Expoinel, que finalizou no dia 28 de setembro de 2014. Durante o evento, a Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) e Associação dos Criadores de Brahman do Brasil (ACBB) definiram os animais campeões nacionais e estaduais. A Alta se destacou por dispor de material genético para atender as demandas. “A Expoinel, sem dúvida, é uma referência em exposições da raça Nelore no país, pois é o fechamento do ranking nacional. É nela que vemos o que há de melhor da raça na atualidade. Ver a progênie dos touros da bateria da Alta brilhar nessa importante exposição é uma grande satisfação. É um trabalho de longo prazo que tem refletido a força da nossa Empresa nesta raça”, destaca o gerente de produto Corte Zebu da Alta, Rafael Oliveira. Entre os destaques estão os touros: Basco Naviraí, Bitelo SS e Rima FIV Capolavoro. Todos estes touros e suas progênies oferecem aos produtores sêmen de qualidade para a inseminação artificial (IA).(Portal Noticias da Pecuária/SP – 09/10/2014)

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Arroba do boi gordo supera R$ 130 no mercado paulista

A oferta restrita de animais para abate segue sustentando as cotações da arroba do boi gordo. A informação é do Centro de estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). O indicador com base no estado...(Revista Globo Rural Onçine/SP – 09/10/2014)


A oferta restrita de animais para abate segue sustentando as cotações da arroba do boi gordo. A informação é do Centro de estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). O indicador com base no estado de São Paulo do boi gordo fechou a R$ 130,87 nessa quarta-feira (8/10) alta de 0,97% sobre a quarta anterior. No acumulado do mês, a valorização é de 1,29%. "Frigoríficos continuam relatando dificuldade para adquirir novos lotes, dado o baixo volume de animais disponíveis para comercialização no spot", avalia o Cepea. Nesse cenário, as escalas de abate têm se mantido encurtadas. No mercado atacadista da carne com osso da Grande São Paulo, houve valorização para as carcaças casadas bovina e de vaca no período. No mercado de bezerro, o indicador com base no nelore de 8 a 12 meses em Mato Grosso do Sul fechou a R$ 1.052,88 no dia (8/10), baixa de 0,4% em sete dias e de 1,95% no acumulado do mês. Apesar da queda, o atual patamar supera em 27,3% o de um ano atrás. Dados da Scot COnsultoria reforçam a avaliação de firmeza no mercado de boi gordo. Em nota divulgada também nesta quinta-feira (9/10), a empresa informou que, em São Paulo, o valor de referência está em R$ 130,50 por arroba. "Com as seguidas valorizações, as indústrias vão conseguindo, ainda que aos poucos, comprar lotes para compor as escalas. No entanto, no cenário geral, a oferta de animais está restrita, sendo este o principal fator altista para a arroba", informou.(Revista Globo Rural Onçine/SP – 09/10/2014)

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38ª Expolins começa hoje com show de Bruna Viola

A 38ª Expolins começa nesta quinta-feira (9) e vai até domingo (12), em Lins (102 quilômetros de Bauru). Realizada pelo Sindicato Rural de Lins em parceria com a Prefeitura Municipal de Lins, a Expoli...(Jornal da Cidade Online/SP – 09/10/2014)


A 38ª Expolins começa nesta quinta-feira (9) e vai até domingo (12), em Lins (102 quilômetros de Bauru). Realizada pelo Sindicato Rural de Lins em parceria com a Prefeitura Municipal de Lins, a Expolins 2014 promete agitar a cidade. Este ano, além de grandes shows com Bruna Viola, João Neto e Frederico, Henrique e Diego e o Grupo Sambô, a Expolins também vai contar com Exposição de Cavalos Mangalarga Marchador, 2º Leilão Natalins, Leilão Genética Lins, Exposição Interestadual da Raça Girolando, stands empresariais, parque de diversões e praça de alimentação. O show de abertura dessa grande festa acontece nesta quinta-feira (9) com a revelação sertaneja da internet este ano, a violeira cuiabana Bruna Viola. A entrada para o evento será 1 quilo de alimento não perecível (exceto sal e fubá). Já o show mais esperado da festa acontece na sexta-feira (10) com a dupla João Neto e Frederico. No sábado (11), será a vez da dupla sul-mato-grossense Henrique e Diego, agitando com o sertanejo universitário, e encerrando a Expolins 2014, no domingo (12), o grupo Sambô mistura rock com samba no palco do evento. Serviço A 38ª Expolins acontece no Recinto de Exposições "José Mauricio Junqueira de Andrade", nos dias 9, 10, 11 e 12 de outubro, com portões abertos a partir das 18 horas. Todos os shows terão início às 23 horas, pontualmente. Os ingressos estão à venda na Ville´s Boutique (supermercado Amigão), Cia do Salgado (Rua Rio Branco, 303), Banca da Rosy e Supermercado Bom Viver em Lins. Em Promissão, ingressos à venda no Gol de Placa, em Guaiçara na Central Conveniência e em Cafelândia com Miguel (Gue) 99788-1702.(Jornal da Cidade Online/SP – 09/10/2014)

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Em alta no varejo, carne bovina poderá subir ainda mais

Eleito o herói nacional no início do governo de Fernando Henrique, o frango volta a ser lembrado também no de Dilma Rousseff. Para aliviar as pressões da inflação no setor de proteínas, técnicos do go...(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 10/10/2014)


Eleito o herói nacional no início do governo de Fernando Henrique, o frango volta a ser lembrado também no de Dilma Rousseff. Para aliviar as pressões da inflação no setor de proteínas, técnicos do governo recomendam a troca da carne bovina pela de frango, de preços mais baixos. No início do governo FHC, o frango deu sustentação ao Plano Real, ao ser comercializado com valores inferiores a R$ 1 por quilo. Foi considerado o "herói nacional". Atualmente, o valor da ave viva está em R$ 2,70 por quilo nas granjas de São Paulo, e também está em alta no varejo paulista. A carne bovina, devido à chamada sazonalidade do setor, está com forte alta. A evolução ocorre porque esse é um período de entressafra e não há uma oferta satisfatória de boi gordo para o abate, segundo José Vicente Ferraz, da Informa Economics FNP. Soma-se a esse período atípico do ano um "gargalo estrutural" do setor. A demanda cresce, devido ao aumento de renda, mas a oferta de gado disponível no mercado para abate não tem o mesmo ritmo. Para uma maior oferta de animais é necessário um ganho de produtividade no setor, o que só ocorre com investimentos. O atual cenário da pecuária, cujas margens de rentabilidade são baixas, não justifica esses investimentos. "Com isso, há um ganho de produtividade, mas modesto", afirma Ferraz. A arroba de boi gordo é negociada a R$ 132 no Estado de São Paulo, segundo a Informa Economics FNP. Esse valor supera em 20% o de igual período do ano anterior. Na avaliação do analista, os preços do boi gordo ainda deverão sofrer alguns ajustes, podendo subir para até R$ 140 por arroba nas próximas semanas. Enquanto a carne bovina tem alta de preço, a de frango poderá ficar mais favorável ao bolso dos consumidores neste ano devido ao avanço da produção agrícola. A consequente queda de preços dos grãos favorece os custos de produção das aves, segundo ele. A redução de preços dos grãos deverá reduzir também os custos do confinamento, mas a oferta de gado desse mercado não está respondendo como se imaginava há dez anos, diz Ferraz. O analista da Informa acredita que ainda dá para resolver esse círculo vicioso do setor, onde as margens não atraem investidores, e sem investimentos não há crescimento da oferta. O Brasil tem vantagens em relação aos demais países produtores, principalmente devido ao custo menor da mão de obra, do valor da terra e do clima favorável. Mas um dos sérios problemas a serem resolvidos é a busca de uma evolução profissional dos trabalhadores. A pecuária tem de seguir a agricultura, onde a incorporação de novas tecnologias vem aumentando. "Faltam investimentos e gestão para a implantação de novos sistemas no setor."(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 10/10/2014)

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Exportações de carne bovina têm retração

Na contramão do que vinha ocorrendo nos últimos meses, as exportações brasileiras de carne bovina registraram queda em volume e receita em setembro, segundo dados compilados pela Abiec, associação que...(Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 10/10/2014)


Na contramão do que vinha ocorrendo nos últimos meses, as exportações brasileiras de carne bovina registraram queda em volume e receita em setembro, segundo dados compilados pela Abiec, associação que representa os principais frigoríficos exportadores de carne bovina do país. A receita com as vendas externas somou US$ 564,9 milhões no mês passado, queda de 9%. O volume embarcado atingiu 118,2 mil toneladas, recuo de 16,33%.(Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 10/10/2014)

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Guia eletrônica será obrigatória para transporte interestadual

A partir de janeiro de 2015, a Guia de Trânsito Animal Eletrônica (e-GTA) será obrigatória para o transporte interestadual de animais vivos, ovos férteis e outros materiais de multiplicação animal. A ...(Portal Rural Centro/MS – 10/10/2014)


A partir de janeiro de 2015, a Guia de Trânsito Animal Eletrônica (e-GTA) será obrigatória para o transporte interestadual de animais vivos, ovos férteis e outros materiais de multiplicação animal. A e-GTA passa a ser obrigatória também para o transporte inter e intraestadual de animais vivos destinados ao abate em estabelecimentos sob o Serviço de Inspeção Federal (SIF). A alteração foi feita na Instrução Normativa nº 19, que regulamenta o uso da Guia de Trânsito Animal. O prazo para adequação será de 180 dias após a publicação do novo texto no Diário Oficial da União (DOU), que foi feita no dia 3 de outubro deste ano. O e-GTA contém informações a respeito da origem do animal, tais como o código do estabelecimento e da exploração pecuária, nome do produtor rural, nome do município e o destino para o qual o animal está sendo levado. A atualização das informações cadastrais dos estabelecimentos de origem e de destino será de responsabilidade dos Órgãos Executores de Sanidade Agropecuária (OESAs), devendo estar inseridas na Base de Dados Única (BDU), da Plataforma de Gestão Agropecuária (PGA), conforme procedimentos definidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A implementação da e-GTA, que anteriormente era apenas facultativa, adotada por alguns estados, já trouxe avanços ao Sistema de Defesa Agropecuária Brasileiro, incentivando os Serviços Veterinários Estaduais a atualizarem o cadastro das propriedades rurais e propiciando agilidade na transmissão de dados entre as Unidades Federativas de origem e de destino. Outra melhoria é o acesso imediato do Departamento de Saúde Animal (DSA) à Base de Dados da Plataforma de Gestão Agropecuária do Mapa. Essas informações eram disponibilizadas por meio de planilhas, tornando o processo de coleta e análise de dados mais demorada. A fiscalização nas estradas é realizada pelos Serviços Veterinários Estaduais, nas barreiras intra e interestaduais.(Portal Rural Centro/MS – 10/10/2014)

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Remate Criadores de Braford alcança faturamento de R$ 1,25 milhão

Nesta quarta-feira, a Associação Rural de Rosário do Sul (RS) recebeu nova edição do leilão Criadores de Braford. Realizado pelas cabanhas Umbu e Da Ponta, o remate teve faturamento de R$ 1,257 milhão...(Portal do Agronegócio/MG – 10/10/2014)


Nesta quarta-feira, a Associação Rural de Rosário do Sul (RS) recebeu nova edição do leilão Criadores de Braford. Realizado pelas cabanhas Umbu e Da Ponta, o remate teve faturamento de R$ 1,257 milhão com a venda de 247 animais da raça Braford e fechou com média de R$ XX,X mil. O leiloeiro e diretor da Trajano Silva Remates, Marcelo Silva, que conduziu as vendas, salientou o resultado do leilão, que teve altas médias e liquidez da oferta. "Foi um remate sensacional, mesmo sem a transmissão da televisão. Conseguimos pista limpa e ótima média, especialmente nos touros", revela. Nos machos, a média fechou em R$ 9,2 mil na venda dos touros de três anos e R$ 9 mil nos touros de dois anos. Já nas fêmeas, nas vacas com prenhez a média ficou em R$ 3,07 mil e R$ 3 mil nas vacas prenhas.(Portal do Agronegócio/MG – 10/10/2014)

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Simpósio discute intensificação da produção animal em pastagens

O aumento da produtividade e da eficiência da pecuária em pastagem será discutido por especialistas durante o I Simpósio de Pecuária Integrada que a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária e a Uni...(Portal do Agronegócio/MG – 09/10/2014)


O aumento da produtividade e da eficiência da pecuária em pastagem será discutido por especialistas durante o I Simpósio de Pecuária Integrada que a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária e a Universidade Federal de Mato Grosso promovem nos dias 9, 10 e 11 de outubro em Sinop (MT). Com palestras sobre recuperação de pastagens, sistemas silvipastoris, intensificação da produção pecuária, pecuária de baixa emissão de carbono e síndrome da morte do braquiarão, o evento irá apresentar as principais tecnologias disponíveis para o desenvolvimento da pecuária a pasto. "Queremos que este Simpósio seja um elo entre o setor produtivo, a pesquisa e a extensão. Que ele seja um espaço para discussão das dificuldades e desafios enfrentados pelo produtor e para apresentação das tecnologias disponíveis para serem levadas ao campo", afirma o pesquisador da Embrapa Agrossilvipastoril e um dos coordenadores do evento Bruno Pedreira. De acordo com especialistas a pecuária brasileira está abaixo de seu potencial produtivo. Em Mato Grosso, por exemplo, são 28 milhões de cabeças de bovinos em 26 milhões de hectares de pastagens, segundo dados do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea). A taxa de lotação é pouco superior a uma cabeça por hectare, enquanto seria possível dobrar ou triplicar este número com a adoção de boas práticas na condução da planta forrageira e no planejamento do sistema produtivo. Síndrome da morte da braquiária O I Simpósio de Pecuária Integrada também marcará a apresentação do zoneamento edáfico de risco de ocorrência da síndrome da morte da braquiária em Mato Grosso. Trata-se de um mapa indicando as áreas com maior risco de ocorrência do problema, que acomete, sobretudo, as pastagens com a Brachiaria brizantha cv. Marandu (braquiarão ou brizantão). A síndrome é uma das principais causadoras da degradação de pastagens na região Norte do país e em algumas áreas do Centro-Oeste mais próximas da Amazônia, como o norte de Mato Grosso. Estes locais possuem um regime intenso de chuvas, passando dos 2.000 mm anuais, e solos mal drenados ou de baixa permeabilidade. Desta forma, ocorre o alagamento ou encharcamento do solo, reduzindo a oxigenação das raízes do brizantão. Como esta planta tem baixa adaptação a estas condições, fica mais suscetível ao ataque de fungos causadores de doenças presentes no solo. A ação destes microrganismos faz com que as folhas fiquem amareladas e murchem, o que resulta na mortalidade em touceiras e em grandes reboleiras. "Identificar as áreas com risco de ocorrência é a primeira informação que o pecuarista precisa para definir qual forrageira usar em sua propriedade. A partir daí entram as informações sobre qual cultivar é mais indicada para a substituição e quais técnicas usar para fazer a reforma da pastagem", afirma o chefe-geral da Embrapa Meio Ambiente e responsável pela elaboração do zoneamento, Celso Manzatto. Para dar mais subsídios ao pecuarista, o simpósio terá também a apresentação de resultados de pesquisas realizadas em Mato Grosso mostrando o desempenho de diferentes cultivares de forrageira em áreas onde ocorreu a morte do capim Marandu. Inscrições Ainda é possível se inscrever no I Simpósio de Pecuária Integrada. Para isso é necessário acessar o site www.pecuariaintegrada.com.br. A inscrição custa R$ 60 para estudantes e R$ 100 para profissionais. Os participantes receberão certificado e os anais com as palestras apresentadas nos três dias de evento.(Portal do Agronegócio/MG – 09/10/2014)

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Pecuarista tem alternativas para evitar prejuízos com a seca

Entre os meses de outubro e novembro, os pecuaristas já precisam começar o planejamento para o próximo período de seca, quando o crescimento da pastagem é mais lento e a qualidade do pasto também é me...(Portal Beef World/SP – 09/10/2014))


Entre os meses de outubro e novembro, os pecuaristas já precisam começar o planejamento para o próximo período de seca, quando o crescimento da pastagem é mais lento e a qualidade do pasto também é menor. Na época de seca, o efeito sanfona do animal, gordo na época das águas e magro na época seca, aparece. Para minimizar o impacto da estiagem e da diminuição de temperatura em algumas regiões, é necessário iniciar o planejamento com um ano de antecedência. Assim, quando chegar o período de seca, o produtor estará preparado para enfrentá-lo. O pecuarista tem alternativas para evitar prejuízos. Mas para isso, ele deve ter uma estimativa do rebanho ao logo do ano, ter noção da capacidade de produção de forragem dos pastos e saber qual é o ganho de peso dos animais em cada categoria. Uma das possibilidades é reservar uma parte do pasto na época de chuvas para que o gado possa se alimentar na seca. A vedação deve ser realizada no terço final do período chuvoso para garantir uma alimentação adequada durante os meses de seca. A produção de silagem, feno ou cana-de-açúcar pode ser alternativa viável, dependendo da região e das condições do produtor. A integração lavoura-pecuária-floresta também pode colaborar na melhoria do solo, na recuperação da pastagem, além de oferecer produtividade e qualidade do pasto. Conhecer as características climáticas da região e os impactos sobre o desenvolvimento do capim é importante para reduzir os riscos do período de seca. Os zoneamentos agroclimáticos para plantas forrageiras podem servir de subsídio no planejamento das atividades agropecuárias.(Portal Beef World/SP – 09/10/2014))

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Insumos usados na alimentação bovina têm queda em setembro

Insumos utilizados na alimentação de bovinos de corte apresentaram preços menores em setembro de 2014, com relação a agosto. Segundo o Instituto Mato-grossense de Economia Agrícola (Imea), a relação d...(Portal Beef World/SP – 09/10/2014)


Insumos utilizados na alimentação de bovinos de corte apresentaram preços menores em setembro de 2014, com relação a agosto. Segundo o Instituto Mato-grossense de Economia Agrícola (Imea), a relação de troca da arroba do boi gordo por milho, por exemplo, foi de apenas 1,93 arroba para adquirir uma tonelada de milho. O baixo custo da dieta animal pode ser um avanço na lucratividade. Ao mesmo tempo, a arroba do boi gordo valorizou novamente no mesmo período, passando de R$ 111,16 para R$ 114,80 se comparados os dois meses, conforme divulgado pelo Imea em boletim nesta segunda-feira (6). De acordo com a análise apresentada pelos gestores do Imea, a situação pode ficar ainda melhor para os criadores mato-grossenses caso as expectativas de baixa do mercado de grãos se concretizem, já que a safra nos Estados Unidos se encaminha para uma grande produção e os estoques de milho no mercado interno estão elevados. O comparativo de relação de troca para o produtor, utilizando a base de Rondonópolis, tem a arroba do boi gordo por tonelada de farelo de soja fixado em 7,77, mostrando um declínio de 37% se comparado ao mesmo período do ano passado. O caroço de algodão apresentou alta nos preços, mas a relação para o criador melhorou 17%, e chegou no patamar de 3,45 arrobas por uma tonelada do caroço, segundo o informativo do Imea. A arroba do boi gordo se valorizou novamente na última semana, saindo de R$ 115,06 para R$ 115,71, alta de 0,57%. Já a arroba da vaca gorda obteve um crescimento ainda maior, de 1,52%. “Tudo isso resulta em um cenário animador para o bovinocultor de corte que necessita repor seus estoques de insumos alimentares”, finaliza o Instituto.(Portal Beef World/SP – 09/10/2014)

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Nestlé planeja elevar compras diretas que faz de produtores

A Nestlé decidiu dobrar o volume de matérias-primas que adquire diretamente dos produtores, principalmente de café e cacau, para melhor monitorar a qualidade do que recebe e sua rede de fornecedores. ...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 10/10/2014)


A Nestlé decidiu dobrar o volume de matérias-primas que adquire diretamente dos produtores, principalmente de café e cacau, para melhor monitorar a qualidade do que recebe e sua rede de fornecedores. Neste ano, a multinacional suíça deverá comprar cerca de US$ 24 bilhões em commodities agrícolas para a produção de chocolates, café solúvel, produtos lácteos e rações para animais de companhia, entre outros itens. Conforme adiantou o Valor PRO, serviços de informações em tempo real do Valor, o presidente do grupo suíço, Paul Bulcke, afirmou que a empresa está "acelerando a rastreabilidade por atitude, por necessidade e porque as legislações também começaram a exigir mais isso". Ele lembrou que a Nestlé já vem caminhando nessa direção e que agora fará "um pouco mais, porque se ocorrer algo, temos que saber, no minuto seguinte, de onde vem a matéria-prima, onde foi comprada etc". O executivo afirmou que ampliar a rastreabilidade das matérias-primas também é importante diante de "alguns problemas" que a indústria já enfrentou. A Nestlé já mantém programas em diversos países, inclusive no Brasil, com práticas compatíveis com os trabalhos de rastreabilidade e que facilitam a compra direta. Para isso, conta atualmente com cerca de 2,5 mil funcionários que monitoram diretamente a oferta dos agricultores, e o plano é elevar esse número para 10 mil até 2015. "É verdade que, quando a quantidade aumenta, há mais capilaridade. Mas os meios para fazer (o controle) são muito melhores, com computação, padronização etc", declarou. "Tudo o que fazemos com o Plano Nescafé ou com o Plano Cacau é justamente para gerir essa dimensão além da qualidade e da quantidade". Em seminário sobre valores compartilhados, realizado ontem no Centro de Pesquisa da Nestlé, em Lausanne, o vice-presidente de operações da multinacional, Jose Lopez, insistiu na importância de se entender todos os elos da cadeia de valor. "Temos que visitar os hectares, saber como as pessoas vivem ali e levar recursos e tecnologia. Adotamos medidas específicas para podermos trabalhar com eles, tudo orientado por razões de negócio. Para se ter uma ideia, a produtividade do cacau pode passar de 300 quilos para 2 toneladas no mesmo espaço", afirmou ele. Desde 2010, as compras da Nestlé realizadas diretamente dos produtores têm aumentado. E vão crescer ainda mais nos próximos anos, também como uma maneira de evitar a volatilidade dos preços. A estratégia envolve principalmente leite, café e cacau. No Brasil, o grupo suíço já tem programas com agricultores envolvendo desde práticas de produção até gestão de pragas e doenças, uso de pesticidas e tratamento de água. Além disso, a Nestlé vem mapeando as cadeias de fornecimento de soja no Brasil e na Argentina para assegurar um abastecimento responsável e evitar produtos provenientes de áreas de desmatamento. Hoje, o grupo suíço compra diretamente de produtores cerca de 52% do leite que demanda para suas 400 fábricas espalhadas pelo mundo. Também adquire aproximadamente 10% de toda a colheita global de café e de cacau. Pelo Plano Cacau, a compra direta alcançou 63 mil toneladas em 2013 e esse volume deverá chegar a 80 mil toneladas este ano. Para o Nespresso, que exige um café de melhor qualidade - o chamado "triplo A" -, a empresa adquire 84% do volume necessário diretamente de produtores e o plano é chegar a 100%. Essa aquisição direta deve alcançar 180 mil toneladas neste ano ante 148 mil em 2013.(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 10/10/2014)

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Aumenta pressão por pagamento do leite

O presidente da Fetag, Carlos Joel da Silva, aguarda a confirmação de uma reunião com o diretor-presidente estatutário da Lácteos Brasil (LBR), Nelson Bastos. A pressão é pela definição de um calendár...(Jornal Correio do Povo/RS – 10/10/2014)


O presidente da Fetag, Carlos Joel da Silva, aguarda a confirmação de uma reunião com o diretor-presidente estatutário da Lácteos Brasil (LBR), Nelson Bastos. A pressão é pela definição de um calendário de pagamento dos débitos diretos e indiretos da empresa com produtores gaúchos. O Instituto Gaúcho do Leite (IGL) também tenta intermediar uma conciliação e hoje tem encontro com a Fetag. De acordo com o diretor-executivo do IGL, Oreno Ardêmio Heineck, é preciso equilíbrio na cadeia produtiva.(Jornal Correio do Povo/RS – 10/10/2014)

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RS: dieta para vacas leiteiras é tema de curso do Centro de Treinamento de Teutônia

O Centro de Treinamento de Agricultores de Teutônia (Certa), em parceria com a Emater/RS-Ascar e com o Colégio Teutônia, realizou entre terça e quarta-feira (07 e 08), o primeiro módulo do Curso de Di...(Portal Pagina Rural/RS – 09/10/2014)


O Centro de Treinamento de Agricultores de Teutônia (Certa), em parceria com a Emater/RS-Ascar e com o Colégio Teutônia, realizou entre terça e quarta-feira (07 e 08), o primeiro módulo do Curso de Dieta para Vacas Leiteiras. A capacitação - que foi oferecida pela primeira vez e contou com a participação de agricultores e extensionistas dos municípios de Bom Retiro do Sul, Progresso, Nova Bréscia, Teutônia, Salvador do Sul e Santa Cruz do Sul terá continuidade nos dias 18 e 19 de novembro, quando ocorre o segundo módulo. Entre os assuntos abordados na primeira etapa estão, introdução para dieta de ruminantes, fisiologia digestiva, variáveis das exigências nutricionais, planilha de gerenciamento de rebanho, cálculo de dietas e práticas de coletas de dados diversas, com pesagem da vaca, período de lactação e última inseminação, entre outros. Na segunda etapa serão realizados estudos de caso, com a avaliação da gestão e dieta dos rebanhos participantes, além de serem abordados temas como doenças metabólicas, mineralização e sanidade. O objetivo da capacitação, de acordo com o coordenador dos cursos do Certa, técnico agrícola da Emater/RS-Ascar, Maicon Berwanger, é qualificar a produção leiteira, a partir daquele que é um dos principais problemas encontrados pelos técnicos, no trabalho de campo. A nossa intenção é orientar os produtores sobre como alimentar a sua vaca, trabalhando não apenas aspectos relacionados ao volume de alimento oferecido ao animal, mas também a quantidade de nutrientes que serão disponibilizados ao rebanho nesse processo, salienta. Para Berwanger, os resultados alcançados por esse tipo de trabalho mostram que, em muitos casos, os produtores de leite se surpreendem com o potencial do plantel que eles já possuem em suas propriedades. A tendência de alguns produtores é de acreditar que apenas o melhoramento genético é capaz de garantir uma boa produtividade, sendo que o manejo nutricional pode ser o responsável não apenas por dobrar o volume de leite produzido, mas também de qualificar a parte reprodutiva, numa espécie de movimento inverso, explica. A capacitação também serviu para inaugurar oficialmente o Rincão Digital do Certa, sendo esta a primeira vez que os agricultores tiveram contato com o programa de computador Boviter, por meio do qual poderão fazer o controle de seu rebanho. Para o jovem produtor Felipe Paloschi, da localidade de São Luiz, em Progresso, a qualificação é importante por possibilitar a troca de experiências entre os envolvidos. Em muitos casos é um aprendizado que podemos também levar adiante e repassar para outros bovinocultores, ressalta. Por meio da produção de leite do rebanho composto por cinco vacas, a família de Maicon produz 35 quilos de queijos por semana, que são vendidos para vizinhos, parentes e amigos. E se tivéssemos mais, venderíamos mais, garante. Como produtores de tabaco, sentem-se felizes por possuírem outras fontes de renda, sendo que, além do fumo, produzem hortifrutigranjeiros para o consumo próprio. A gente nunca pode apostar exclusivamente em uma cultura já que, no ano passado, por exemplo, tivemos muitas perdas por conta da estiagem, diz. Para o bovinocultor Luiz Osvaldo Fink, de Linha Glória, Bom Retiro do Sul, a produtividade do rebanho tem aumentado, conforme ele investe em capacitações. Há cerca de um ano e meio possuía 70 animais que, juntos, produziam 1,2 mil litros diários. Hoje, com o melhoramento genético, tenho 49 vacas em lactação que produzem quase o mesmo volume de leite, observa. Qualificando o manejo nutricional, Fink, que é técnico em agropecuária, acredita que possa chegar aos 1,5 mil litros de leite por dia, com o mesmo número de vacas em lactação. Preocupado em diversificar a propriedade, o agricultor também trabalha com suinocultura, piscicultura, silvicultura, erva-mate, soja, milho e trigo. Hoje, não podemos ficar reféns apenas de uma produção, já que o mercado é muito dinâmico, analisa. Em sua propriedade, também não descuida da parte ambiental, tendo cisterna para reaproveitamento da água, sendo o próximo passo a implantação de um sistema de irrigação. Além disso, também procuro deixar uma boa cobertura vegetal, mantendo também uma área verde para os animais", diz.(Portal Pagina Rural/RS – 09/10/2014)

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