Notícias do Agronegócio - boletim Nº 253 - 14/10/2014
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No próximo dia 31 de outubro, o Sindicato Rural realiza em Paranaíba, a 422 quilômetros de Campo Grande, a Feira de Touros Pró Genética. De acordo com o site JP News, o evento, que reúne as raças zebu...(Portal O Jornal/MS – 13/10/2014)
No próximo dia 31 de outubro, o Sindicato Rural realiza em Paranaíba, a 422 quilômetros de Campo Grande, a Feira de Touros Pró Genética. De acordo com o site JP News, o evento, que reúne as raças zebuínas, acontece das 7 às 16 horas, no Parque de Exposições. Essa é a primeira vez que a feira é realizada em Mato Grosso do Sul. O vice-presidente do Sindicato Rural de Paranaíba, Fabio Macedo, afirmou que a cidade é pioneira na realização da feira. “É uma oportunidade dos produtores que têm interesse em adquirir touros da raça zebuína”, disse. Controlando as raças zebuínas, a ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebuínos) também detém as raças bramam, nelore mocho, nelore padrão, guzerá, guzerá leiteiro, tabapuã, indubrasil e cindi, entre outras. Para participar do evento é preciso que os animais estejam na faixa etária dos 20 aos 42 meses. Todos os animais tem que ter o registro genealógico definitivo, além do exame de brucelose, andrológico e tuberculose. Conforme os organizadores, a feira não é um leilão e terá preço fixo. Por meio de parceria com o Banco do Brasil e Sicredi será possível o financiamento dos animais, mesmo com restrição de crédito. Um técnico da ABCZ ministrará uma palestra sobre melhoramento genético com destaque para a importância e o impacto de usar touros de qualidade. Segundo Fábio, agora é a estação de monta, portanto um ótimo período para investir. As fichas de demanda estão na Zebu Leilões, Leilosin, Capim, Coopar, sede do Sindicato Rural, Camda, Veterinária Boi Gordo. “Colocar o nome na ficha não quer dizer que o produtor vai comprar, apenas ajuda a selecionar os animais que serão apresentados aqui e também a quantidade de animais que precisam vim”, disse Fábio. (Portal O Jornal/MS – 13/10/2014)
topoA Associação Brasileira do Criadores de Zebu (ABCZ), de Uberaba, firmou um termo de cooperação técnica na área de genética bovina de corte e leite com a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Gro...(Revista Dinheiro Rural/SP – Outubro. 14)
A Associação Brasileira do Criadores de Zebu (ABCZ), de Uberaba, firmou um termo de cooperação técnica na área de genética bovina de corte e leite com a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso. Com a parceria, o programa PróGenética da ABCZ. que estimula a produção de carne e leite nas pequenas e médias propriedades, será ampliado. a programa é feito a partir do uso de gado zebu puro de origem (PO).(Revista Dinheiro Rural/SP – Outubro. 14)
topoApós barrar as importações de alimentos dos Estados Unidos e da União Europeia em decorrência do conflito geopolítico na Ucrânia e habilitar mais de 90 estabelecimentos exportadores de carnes do Brasi...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 14/10/2014)
Após barrar as importações de alimentos dos Estados Unidos e da União Europeia em decorrência do conflito geopolítico na Ucrânia e habilitar mais de 90 estabelecimentos exportadores de carnes do Brasil, a Rússia de fato acelerou as compras de produtos brasileiros em setembro. No total, a receita obtida pelos frigoríficos do país com as vendas de carnes bovina, suína e de frango ao mercado russo somou US$ 293 milhões no mês passado, 70% a mais que em setembro de 2013. Conforme dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) compilados pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), as exportações de carne suína para a Rússia foram as que mais aumentaram. Em volume, a alta foi de 76,8%, para 17.065 toneladas - 39,6% do total embarcado. A receita subiu 172,9% na mesma comparação, para US$$ 87,8 milhões. A aceleração do ritmo das vendas de carne suína para a Rússia em setembro se torna ainda mais evidente quando comparada com a expansão que já vinha ocorrendo. Entre janeiro e setembro, os frigoríficos brasileiros exportaram 129.499 toneladas aos russos e obtiveram uma receita de US$ 562,5 milhões. Em volume, o avanço em relação a igual intervalo do ano passado foi de 23,8%; em valor, de acordo com o levantamento divulgado pela ABPA, atingiu 80,82%. "As novas habilitações de frigoríficos brasileiros pela Rússia resultam em aumento gradativo nas vendas para aquele mercado. Com a demanda e a oferta ajustadas, as indústrias estão vendendo menos para alguns mercados para atender à Rússia", afirmou, em comunicado, o presidente-executivo ABPA, o ex-ministro da Agricultura Francisco Turra. Para este mês de outubro, a expectativa da entidade é de um desempenho ainda melhor das vendas de carne suína ao mercado russo. Ainda que indústria de carne suína brasileira seja a mais depende das compras russas, também houve forte aumento das exportações das carnes bovina e de frango para aquele país em setembro. No mês passado, as vendas de carne bovina brasileira para a Rússia renderam US$ 153,6 milhões, um incremento de 25,3% na comparação com igual período do ano anterior, conforme dados da Secex organizados pela Abiec, entidade que representa os maiores frigoríficos exportadores do país. Em volume, os russos importaram 35,1 mil toneladas em setembro, alta de 12,9% na comparação com o mesmo mês de 2013. Com isso, a Rússia foi o principal destino das exportações brasileiras em setembro e respondeu por 27,9% das vendas externas em receita e por 29,6% em volume. No caso da carne de frango, também houve forte crescimento, mas a Rússia ainda respondeu por menos de 6% das exportações em setembro. Ao todo, as empresas brasileiras exportaram 20,9 mil toneladas para os russos, um expressivo incremento de 291% ante setembro do ano passado, de acordo com dados compilados pela ABPA. Na mesma base de comparação, a receita com essas exportações subiu 226,8% e totalizou US$ 51,6 milhões. A despeito do significativo avanço das vendas para a Rússia, nem todos os mais de 90 frigoríficos habilitados pelo serviço sanitário russo podem exportar. Conforme o Valor informou ontem, 20 plantas, entre unidades de carnes suína e de aves, ainda esperam o sinal verde do Ministério da Agricultura. É provável que nem todas essas unidades sejam de fato autorizadas a exportar, já que boa parte delas enfrenta problemas tanto nas áreas sanitária quanto burocrática.(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 14/10/2014)
topoUma nova reunião entre representantes da Marfrig, do governo do Rio Grande do Sul e dos criadores de gado bovino para tratar do futuro da unidade da empresa em Alegrete ocorrerá no início da próxima s...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 14/10/2014)
Uma nova reunião entre representantes da Marfrig, do governo do Rio Grande do Sul e dos criadores de gado bovino para tratar do futuro da unidade da empresa em Alegrete ocorrerá no início da próxima semana, num momento em que a Marfrig emite sinais contraditórios sobre os planos para o Estado. Ao mesmo tempo em que negocia um pacote de medidas de apoio com o governo para reverter a decisão de desativar a planta, a companhia estuda assumir as unidades de Capão do Leão e Mato Leitão, arrendadas do frigorífico Mercosul em 2009, mas desativadas desde 2012, e contratou os serviços de confinamento de gado de uma fazenda em Eldorado do Sul. A incerteza gera ansiedade entre os 2,2 mil funcionários da Marfrig no Estado, distribuídos nos frigoríficos de Alegrete e Bagé, também arrendados do Mercosul, e na unidade própria de São Gabriel, que abatem 1,5 mil animais por dia, segundo os sindicatos dos trabalhadores nas indústrias de alimentação dos três municípios. "Não estamos seguros", disse o presidente da entidade de São Gabriel, Gaspar Neves, mesmo depois que a planta local contratou 110 pessoas em setembro e chegou a mais de 700 empregados. O temor se espalhou entre os trabalhadores depois que a Marfrig anunciou, em agosto, que suspenderia os abates em Alegrete por tempo indeterminado devido a uma "decisão estratégica e mercadológica" tomada em linha com a "dinâmica do setor" e disse que as plantas de Bagé e São Gabriel teriam "expansão significativa" nos meses seguintes. Diante da iminência da demissão de 650 pessoas, o governo gaúcho e a empresa criaram uma "mesa de negociação" em busca de alternativas para manter as operações da planta, que por ora segue funcionando. Procurada pelo Valor, a Marfrig respondeu, em nota, que "tem mantido discussões com algumas entidades e órgãos da administração pública no intuito de buscar alternativas que possam ajustar as condições mercadológicas enfrentadas no Estado do Rio Grande do Sul e, eventualmente, viabilizar a manutenção da operação da unidade de Alegrete". Também reafirmou que estuda adquirir as plantas de Capão do Leão e Mato Leitão, além dos frigoríficos de Pirenópolis (GO), Tucumã (PA) e Nova Londrina (PR), todos arrendados do Mercosul. Segundo o secretário em exercício da Secretaria de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (SDPI), Luís Fernando Farinati, os pedidos da Marfrig incluem benefícios tributários, apoio na implantação de um sistema de rastreabilidade e rapidez no licenciamento ambiental de um confinamento, além da adoção do regime de banco de horas na planta de Alegrete. Segundo o secretário da Agricultura, Cláudio Fioreze, a reunião com representantes de produtores e da empresa seria hoje, mas foi adiada por problemas de agenda dos executivos da Marfrig. Mas o licenciamento já emitido pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) em apenas 20 dias intrigou os sindicalistas. A fazenda Simental do Jaguaretê, em Eldorado do Sul, que confinará até 3 mil cabeças para a empresa, fica a 450 quilômetros de Alegrete, a 115 de Mato Leitão, a 280 de São Gabriel, a 300 de Capão do Leão e a 330 de Bagé. Segundo o chefe da divisão agrossilvipastoril da fundação, Arno Kayser, em 2012 a Marfrig obteve licença prévia para um confinamento próprio de 4 mil animais em Bagé (a 300 quilômetros de Alegrete), mas não levou o projeto adiante. Para o presidente do sindicato dos trabalhadores de Alegrete, Marcos Rosse, a menos que a empresa terceirize outro confinamento mais próximo, a operação em Eldorado do Sul pode significar o fim definitivo dos abates no município. Segundo ele, a Marfrig propôs um sistema de banco de horas com apuração de jornada extra a receber ou a compensar pelos funcionários a cada seis meses, mas a entidade quer um prazo de 90 dias e limitação dos "saldos devedores" dos funcionários acumulados em função de eventuais reduções do ritmo de produção.(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 14/10/2014)
topoO projeto tem por objetivo promover práticas sustentáveis em fazendas de pecuária na Amazônia, melhorar seu desempenho econômico, social e ambiental, contribuir para reduzir o desmatamento, conservar ...(Portal do Agronegócio/MG – 14/10/2014)
O projeto tem por objetivo promover práticas sustentáveis em fazendas de pecuária na Amazônia, melhorar seu desempenho econômico, social e ambiental, contribuir para reduzir o desmatamento, conservar e recuperar os recursos naturais e fortalecer a economia local. O Programa Novo Campo é resultado de um projeto piloto iniciado em 2012, que apresentou resultados bastante positivos, como a redução da idade de abate dos animais de 44 para 36 meses para machos e de 34 para 26 meses para fêmeas, o aumento de 155% na produtividade, de 4,7 para mais de 12 arrobas por hectares ao ano, bem como a melhoria da qualidade da carne e da renda dos produtores. O projeto promove a gestão integrada da propriedade rural, com a adoção progressiva das Boas Práticas Agropecuárias (BPA) para Gado de Corte da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). O Novo Campo será implantado na região de Alta Floresta, em Mato Grosso, englobando os municípios de Carlinda, Paranaíta, Nova Monte Verde, Nova Bandeirantes e Apiacás, além de Cotriguaçu, localizado na região noroeste do estado. Para participar, o pecuarista precisa estar em dia com suas questões ambientais e trabalhistas e contratar uma assistência técnica credenciada pelo programa. Para incentivar o investimento dos produtores, a JBS dará preferência a compra dos animais provenientes do projeto, oferecendo uma bonificação sobre o preço de mercado da arroba, desde que as carcaças se enquadrem no protocolo de qualidade da companhia. "A JBS acredita ser possível produzir um gado de qualidade e de forma sustentável dentro do bioma Amazônia. A pecuária brasileira não precisa mais expandir suas as áreas de pastagens para crescer a produção, basta que toda a cadeia produtiva trabalhe de forma conjunta, com aumentos de produtividade, para garantir resultados positivos para todos os seus elos", afirma Márcio Nappo, diretor de sustentabilidade da JBS. O Programa Novo Campo tem a parceria da Embrapa, dos Sindicatos Rurais de Alta Floresta e de Cotriguaçu, do Instituto Internacional para Sustentabilidade (IIS), do Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora), da organização holandesa Solidaridad e da empresa multinacional de carnes JBS S.A. Conta com o apoio financeiro do Fundo Vale, da Fundação Moore, do Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (Gtps) e da Cooperação da Noruega (Norad).(Portal do Agronegócio/MG – 14/10/2014)
topoLogo após a entrevista, Dilma participou de ato de campanha com representares do Movimento Sem Terra (MST) e outros 18 segmentos sociais. Foto: Cadu Gomes/ Dilma 13 A presidente e candidata à reeleiçã...(Jornal Diário de Pernambuco Online/PE – 14/10/2014)
Logo após a entrevista, Dilma participou de ato de campanha com representares do Movimento Sem Terra (MST) e outros 18 segmentos sociais. Foto: Cadu Gomes/ Dilma 13 A presidente e candidata à reeleição pelo PT, Dilma Rousseff, voltou a defender nessa segunda-feira, em entrevista coletiva no Palácio da Alvorada e em ato com movimentos sociais, uma ampla reforma política no país. Ao longo do período eleitoral, ela tem dito também que essa é a “mãe de todas as reformas”. Desde as manifestações de rua, no ano passado, a presidente defende que sejam analisados por meio de plebiscito vários aspectos do atual sistema político brasileiro, mas, especialmente, o financiamento de campanha, a paridade entre candidatos homens e mulheres nas eleições para os legislativos (o mesmo número de candidatos de cada sexo) e o fim das coligações partidárias para o Congresso e assembleias. Logo após a entrevista, Dilma participou de ato de campanha com representares do Movimento Sem Terra (MST) e outros 18 segmentos sociais. O palco montado em um hotel ao lado do Alvorada, reuniu também apoiadores petistas. O objetivo do ato foi entregar à candidata cerca de 8 milhões de assinaturas coletadas em favor da realização de plebiscito para a reforma política. “Eu diria de forma radical: eu não acredito que a gente consiga aprovar as propostas mais importantes, como é o caso do fim do financiamento empresarial de campanha, sem que isso seja votado num plebiscito. Não basta convocar Assembleia Constituinte, tem que votar em plebiscito. Se não votar, não tem força suficiente para fazer”, afirmou Dilma. Segundo ela, o Congresso não se “auto-reforma” e os congressistas não mudam o sistema político enquanto têm mandatos, por isso a necessidade da consulta popular. Na entrevista, Dilma falou sobre a reeleição, cujo fim é defendido por seu adversário Aécio Neves (PSDB), e afirmou que precisa primeiro ver uma proposta para se pronunciar. “Ninguém consegue fazer um governo efetivo com quatro anos. Com cinco? Pode ser, eu não sei”, afirmou. Durante o ato com militantes, ela fez ataques ao partido de Aécio. Disse que seu governo priorizou a área social, enquanto as gestões do PSDB promoveram o desemprego e a exclusão dos pobres no país. “Ao contrário deles, nós empregamos. Eles desempregam. Nós não aceitamos que o salário mínimo seja razão de inflação. Nunca aceitamos isso, daí o salário cresceu 71% acima da inflação. Hoje é bem diferente o salário mínimo do que era na época deles.” Lula No Alvorada, a presidente afirmou que ajudará o ex-presidente Lula caso ele queira voltar a disputar a Presidência em 2018, como já havia sinalizado o dirigente nacional do PT Rui Falcão em entrevista coletiva na semana passada. “Olha, isso foi dito pelo Rui Falcão, o presidente Lula não me disse isso, agora se depender de mim, com certeza eu ajudo”, disse Dilma, em resposta aos jornalistas.(Jornal Diário de Pernambuco Online/PE – 14/10/2014)
topoO segundo turno da campanha pela reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT) em Mato Grosso será focado nos municípios em que a petista apresentou pior desempenho. A intenção é levar a estas cidades i...(Portal AgroLink/RS – 14/10/2014)
O segundo turno da campanha pela reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT) em Mato Grosso será focado nos municípios em que a petista apresentou pior desempenho. A intenção é levar a estas cidades informações acerca das ações desenvolvidas pelo governo federal nestes quatro anos de governo para conquistar os votos dos eleitores. A estratégia foi divulgada nesta segunda-feira (13.10) durante ato de lançamento da campanha de Dilma no Estado, no Hotel Fazenda Mato Grosso. “A presidente Dilma perdeu nas cidades produtoras do agronegócio. Vamos levar a estes municípios o debate e também mostrar as ações desempenhadas pelo governo federal em prol do setor durante a sua gestão. Temos muito para coisa para mostrar”, enfatizou o ministro da Agricultura, Neri Geller (PMDB), um dos que participaram do ato pró-Dilma. A presidente petista obteve 39,59% dos votos válidos em Mato Grosso, enquanto o senador Aécio Neves garantiu a preferência no Estado com 44,47%. Para o peemedebista, o fato de o governador eleito, senador Pedro Taques (PDT), estar apoiando o candidato da oposição prejudicou Dilma no Estado. “A campanha do senador Pedro Taques ajudou a derrota da presidente no Estado, mas vamos reverter isso neste segundo turno fazendo este enfrentamento direto com a população”, pontua. Diante disso, Geller classifica a derrota da petista no Estado como injusta. Isto porque, segundo ele, em seu governo Dilma teria possibilitado várias conquistas para o agronegócio e para Mato Grosso. “Tivemos muitos avanços, principalmente nas regiões de produção e onde Dilma perdeu. Isso não é justo. Se nós olharmos – e eu estou em Mato Grosso desde 1984 - o quanto nós brigávamos para conseguir BR- 163 e quantos governos vieram para cá e nada fizeram? Agora conseguimos a BR-163 e estamos levando cinco milhões de toneladas já pelo eixo da BR-163”, defendeu. A ministra-chefe da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, Ideli Salvatti, por sua vez, atribui a derrota da petista no Estado à desinformação. De acordo com ela, o fato de Dilma estar à frente do Palácio do Planalto fez com que ela fosse alvo de diversas notícias negativas, o que se sobrepôs às ações desenvolvidas por seu governo. “A região Centro-Oeste tem um grande potencial de produção e tanto o presidente Lula quanto a presidente Dilma entenderam isso e trabalharam no sentido de melhorar este setor, principalmente com obras de infraestrutura e logística”, defendeu. Conforme o coordenador-geral da campanha da petista em Mato Grosso, senador eleito Wellington Fagundes (PR), toda a militância está empenhada em levar esta bandeira para os municípios nessas duas semanas de campanha eleitoral. Inicialmente, a intenção era realizar uma campanha regionalizada com o intuito de atingir o maior número de pessoas. A estratégia, entretanto, foi barrada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Diante disso, o grupo político de Dilma Rousseff no Estado aposta no argumento e no corpo-a-corpo para reverter o índice de rejeição da petista em Mato Grosso.(Portal AgroLink/RS – 14/10/2014)
topoO ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA), Laudemir Müller, participa nesta terça-feira (14.10), em Itapeva (SP), da abertura do Seminário de Assistência Técnica e Extensão Rural e Matrizes Territor...(Portal AgroLink/RS – 14/10/2014)
O ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA), Laudemir Müller, participa nesta terça-feira (14.10), em Itapeva (SP), da abertura do Seminário de Assistência Técnica e Extensão Rural e Matrizes Territoriais. O ministro assina ainda seis contratos para levar serviços de assistência técnica para 6,3 mil agricultores familiares de municípios paulistas. A ação vai atender famílias de agricultores que querem consolidar e ampliar processos de promoção da agroecologia e da agricultura sustentável para o desenvolvimento local. Ao todo, quatro contratos são voltados para a agroecologia e dois para promover a agricultura sustentável. Com esses seis acordos o MDA totaliza um total de 10 contratos de Ater no estado de São Paulo. Isso representa 7, 6 mil agricultores beneficiados e 50 organizações de agricultores familiares. Dos atuais quatro contratos já firmados, dois são referentes ao Programa Ater Mais Gestão, voltado para organizações de agricultores familiares. Um deles promove a sustentabilidade da cadeia produtiva do café, e o outro beneficia agricultores do Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF).(Portal AgroLink/RS – 14/10/2014)
topoA presidente Dilma Rousseff classificou como "infeliz" a sugestão do secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Márcio Holland para que os consumidores consumam frango e ovos ao invés ...(Portal AgroLink/RS – 14/10/2014)
A presidente Dilma Rousseff classificou como "infeliz" a sugestão do secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Márcio Holland para que os consumidores consumam frango e ovos ao invés de carne, como forma de evitar a alta dos preços da carne bovina. "Acho errada a afirmação do secretário de política econômica, acho infeliz. Mais do que errada, acho infeliz", disse a presidente a jornalistas nesta segunda-feira no Palácio da Alvorada. Apesar de criticar a declaração, Dilma minimizou os efeitos dela na campanha, já que o candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, explorou a afirmação de Holland no programa eleitoral obrigatório. "Eu acho que foi uma frase infeliz, só isso. Uma frase extremamente infeliz", respondeu. Dilma afirmou que "jamais" daria esse conselho. "Porque eu acho que as pessoas têm direito de comer carne, de comer frango e comer ovo", argumentou. "Uma das grandes vitórias do meu governo e do governo Lula foi tirar o Brasil do mapa da fome e colocar a carne, o frango e o ovo e as proteínas em geral na mesa do brasileiro", acrescentou. Dilma também afirmou que a questão da inflação tem sido tratada com "demagogia" na campanha eleitoral. Ela negou que a declaração de Holland e a manutenção do ministro da Fazenda, Guido Mantega, no cargo, mesmo já tendo anunciado que ele não prosseguirá num eventual segundo mandato, sejam sinais de que a área econômica esteja sendo descuidada. A presidente afirmou ainda que a questão da inflação é alvo de debate demagógico na disputa eleitoral. "Sabe que tem muita demagogia em eleição, todo mundo sabe que tem", disse ao ser questionada sobre quais eram suas "novas idéias" para combater a inflação. "Com os dois choques que nós tivemos na área primeiro de alimentos e de energia produzidos pelo problema climático e não faltou nem alimento e nem faltou energia elétrica. Não tem como fazer a mágica de impedir que haja seca", argumentou Dilma. "Teve um aumento no preço de energia. Isso afeta o preço dos alimentos... chama choque de oferta. Nesses casos é temporário, passa", disse. "Nós não faremos jamais controle de preço", afirmou. REFORMA POLÍTICA E COMBATE À CORRUPÇÃO A presidente voltou a defender a necessidade de uma reforma política no país e apontou essa reforma como a mudança fundamental para combater a corrupção no país. "Não acredito que será possível uma reforma política sem participação popular. Para mim é precondição que haja manifestação popular, um plebiscito", afirmou. Segundo ela, os principais pontos da reforma devem prever o fim do financiamento empresarial das campanhas, o fim das coligações proporcionais e a necessidade de paridade de gênero para disputas legislativas. Dilma afirmou ainda que não acredita ser possível discutir o fim da reeleição no país sem um projeto claro de qual seria o novo sistema, com governos de cinco anos ou mais tempo. "Eu aceito discussão (sobre o fim da reeleição), só que não aceito discussão que não esteja claro todos o termos... quero saber a quem interesse e por que interessa", disse a presidente. Seu adversário tem dito ser favorável ao fim da reeleição e a mandatos de cinco anos para presidentes da República. APOIOS A presidente relativizou ainda os apoios partidários recebidos por Aécio, como o do PSB. Dilma lembrou que há lideranças do partido que não apoiarão o tucano, como o ex-presidente da legenda Roberto Amaral, e disse que será assim também com militantes mais ligados "à tradição do PSB". "Sabe quando a gente sabe quem é que teve mais apoio? Só tem um jeito de saber, é no dia 26 de outubro, quem ganhar ou perder", resumiu a presidente.(Portal AgroLink/RS – 14/10/2014)
topoEm 11 de outubro, como parte da agenda da 38ª Expolins, no interior de São Paulo, o criador Danilo Carvalho Michelin, da Fazenda Birigui, em Birigui, promoveu o Leilão Genética Lins com oferta de 24 l...(Portal DBO/SP – 13/10/2014)
Em 11 de outubro, como parte da agenda da 38ª Expolins, no interior de São Paulo, o criador Danilo Carvalho Michelin, da Fazenda Birigui, em Birigui, promoveu o Leilão Genética Lins com oferta de 24 lotes de Girolando. A fatura foi de R$ 230.100, média geral de R$ 9.587. O foco do pregão foi a venda de fêmeas, com 20 lotes comercializados à média de R$ 9.345. Entre elas estava Ísis Ocidente HPJ, de 31 meses, arrematada por R$ 27.000 pelos criadores Jonair Nogueira Martins e Rubens Aparecido Júnior. Também foram vendidas três aspirações à média de 6.400 e uma prenhez de Gir Leiteiro por R$ 24.000. A organização foi da Remate Leilões, com trabalhos de pista do leiloeiro Divinomar Marques e pagamentos distribuídos em 30 parcelas. A transmissão foi do Dale Leite.com(Portal DBO/SP – 13/10/2014)
topoUm dos mais tradicionais nomes da pecuária nacional, Adir do Carmo Leonel iniciou a sua seleção no fim da década de 60, com a Estância 2L, na cidade de Ribeirão Preto, SP. Desde o ínicio trabalhando n...(Portal DBO/SP – 13/10/2014)
Um dos mais tradicionais nomes da pecuária nacional, Adir do Carmo Leonel iniciou a sua seleção no fim da década de 60, com a Estância 2L, na cidade de Ribeirão Preto, SP. Desde o ínicio trabalhando na produção de animais funcionais, com base nas linhagens puras do Nelore, como Kavardi e Golias. Duas décadas depois, o criador estendeu a sua produção a Fazenda Barreiro Grande, em Nova Crixás, GO Parte desse trabalho, tocado ao lado de seu filho, Paulo Leonel, foi a venda tarde de sábado, 11 de outubro, no 11º Leilão do Adir Goiás. O pregão arrecadou R$ 2,1 milhões com a venda de 882 lotes machos, fêmeas e aspirações, com espaço também para alguns lotes de Sindi. Os reprodutores Nelore alavancaram a receita, com 57 produtos POs e POIs comercializados à média de R$ 11.040, com lance máximo de R$ 30.000. Na conversão por boi gordo, os animais saíram a 89,7 arrobas para pagamento à vista na capital do Estado, Goiânia (R$ 123/@). Além dos machos, também se destacaram no pregão 111 novilhas padrão e mochas, POs e LAs. A média geral da categoria ficou em R$ 3.762, sendo os 90 produtos LAs cotados a R$ 3.000 e os 21 POs a R$ 7.030. Ainda passaram pelo martelo três lotes de aspirações a R$ 40.000 e 11 fêmeas de outra raça selecionada por Adir, o Sindi, a R$ 4.500. No encerramento dos trabalhos, o criador colocou a venda 700 animais para cria, recria e engorda, filhos de alguns dos principais reprodutores de seu plantel. As vendas movimentaram R$ 938.000, com média de preços de R$ 1.340. A organização do evento foi da Central Leilões, com captação de lances coordenada pelos leiloeiros Lourenço Miguel Campo e Alexandre Barbosa. Os pagamentos foram fixados em 24 parcelas e a transmissão foi do Canal do Boi.(Portal DBO/SP – 13/10/2014)
topoDa ampla programação da 51ª Exposição Agropecuária de Goiânia e 9ª Expoinel consta o torneio leiteiro da raça gir, que pode apresentar a campeã mundial. A última campeã produziu 112 litros em um só di...(Portal Diário da Manhã/GO – 13/10/2014)
Da ampla programação da 51ª Exposição Agropecuária de Goiânia e 9ª Expoinel consta o torneio leiteiro da raça gir, que pode apresentar a campeã mundial. A última campeã produziu 112 litros em um só dia. Foi em recente torneio em Uberlândia, Minas Gerais. Na opinião do especialista em gado leiteiro Antônio Frederico Magalhães, que já foi consultor da Associação Goiana dos Criadores de Gado Gir Leiteiro, um recorde mundial poderá acontecer na Capital de Goiás. “Tudo vai depender da qualidade dos animais e das condições dadas a eles”, observou Fred Magalhães. A programação das duas exposições vai do dia 17 a 26 de outubro, conforme divulgado pela diretoria administrativa da Sociedade Goiana de Pecuária e Agricultura (SGPA), promotora dos eventos no Parque Agropecuário de Goiânia. Na prática, a movimentação no parque acontece com mais de uma semana de antecedência. Houve, por exemplo, um leilão do novilho precoce na sexta-feira (10), às 20 horas, no tatersal 3. A entrada dos animais para a 51ª Expo-Goiânia será hoje. São animais da raça gir que vão participar do torneio leiteiro. A entrada dos animais nelore e de equinos manga-larga ocorrerá a partir de amanhã e se estenderá até sábado (18). O início oficial está previsto, contudo, para 17 de outubro, envolvendo as duas mostras. No dia seguinte, 18, entram no Parque os animais das raças tabapuã e gir, Leilão Toada da Braúna – mulas prontas e jumentos e início do julgamento do Núcleo do Cavalo Mangalarga de Goiás. A pesagem e o diagnóstico de gestação nelore estão previstos para domingo (19), e respectiva entrada também dos animais da raça tabapuã e prosseguimento do julgamento do mangalarga de Goiás. Dia 20, entrada do guzerá e do tabapuã, pesagem e diagnóstico de gestação do nelore mocho. Dia 21, início do julgamento da raça nelore, data base, mensuração e controle dos animais tabapuã. Leilão Qualidade Premium, às 21 horas, com transmissão ao vivo pelo Canal Rural. Nesta data se dá ainda a entrada de equinos mangalarga machador de Goiás e início do torneio leiteiro do gir. O início do julgamento do tabapuã está marcado para o dia 22 de outubro. No mesmo dia ocorre também o julgamento do nelore, data base do guzerá e Leilão Estrelas do Futuro, às 21 horas, com transmissão ao vivo pelo Canal Rural. Dia 23, às 21 horas, Leilão Qualidade Premium, com transmissão ao vivo pelo Canal Rural, julgamentos do tabapuã, do guzerá, nelore, nelore mocho e do Núcleo Mangalarga Marchador de Goiás. No dia 23, prossegue julgamento do nelore, nelore mocho e do mangalarga. No dia 24, data do aniversário de Goiânia, julgamento das raças guzerá e nelore, Workshop da Prova de Ganho de Peso da Nelore Goiás, na Fazenda Barreiro. Final do torneio leiteiro da raça gir e prosseguimento do julgamento do mangalarga marchador. No dia 25, sábado, às 20 horas, 20º Leilão da Associação Goiana do Tabapuã (AGT) – Matrizes Goianas (leilão virtual), com transmissão do Canal do Boi. Final do julgamento das raças nelore e gir e julgamento do Núcleo Mangalarga Marchador de Goiás. (Portal Diário da Manhã/GO – 13/10/2014)
topoNo dia 17 de outubro, o touro Backup, Palheta de Ouro e recordista de produção de sêmen da bateria Nelore da CRV Lagoa, completa 14 anos. Com mais de 800 mil doses produzidas e comercializadas – númer...(Portal do Agronegócio/MG – 13/10/2014)
No dia 17 de outubro, o touro Backup, Palheta de Ouro e recordista de produção de sêmen da bateria Nelore da CRV Lagoa, completa 14 anos. Com mais de 800 mil doses produzidas e comercializadas – números que o tornam recordista mundial da raça – Backup mantém-se na liderança das avaliações genéticas nos diferentes sumários, tornando-se um ícone quando a referência são as provas. “Para quem busca excepcional produção com confiabilidade para o seu rebanho, Backup é a escolha certa. Com linhagem paterna IZ e Golias e proveniente do núcleo PO da seleção da CFM Agro-Pecuária, Backup conta com quase 24 mil filhos avaliados no Sumário PAINT Consolidado 2014. Com MGT de 20,09 na ANCP 2014, com 8.829 filhos avaliados em 188 rebanhos, Backup é indicado, preferencialmente, para o sistema de produção semi intensivo.”, resume o gerente de produto Corte Zebu da CRV Lagoa, Ricardo Abreu. De propriedade de um condomínio formado pela CRV Lagoa em conjunto com Ricardo de C. Merola, João Roberto Françolin, Pedro A. R. Novis e Iporanga Agropecuária, Backup foi descoberto no teste de performance CAT, em 2001, que era realizado nos mesmos moldes do atual Centro de Performance CRV Lagoa. A partir daí, virou sinônimo de eficiência e de recordes, produzindo sêmen desde 2002. Desde então, já bateu diversos recordes de produção e comercialização. No Sumário PAINT Consolidado 2005, o touro foi o número 1, com avaliação completa de 94 filhos. Em 2008, recebeu o troféu Palheta de Ouro, quando ultrapassou as 250 mil doses de sêmen produzidas. Em 2010, atingiu a marca de 415 mil doses produzidas. Pouco mais de um ano depois, em 11 de novembro de 2011, Backup sagrou-se o novo recordista brasileiro de produção de sêmen na raça, com mais de 463 mil doses produzidas. Para comemorar os 14 anos de Backup, a Central oferece, na semana do dia 13 de outubro, pacotes especiais de sêmen em condições de pagamento inéditas.(Portal do Agronegócio/MG – 13/10/2014)
topoOs contratos futuros da arroba do boi negociados na BM&FBovespa atingiram máximas históricas ontem, com a persistência do tempo seco aumentando as preocupações sobre a recuperação das pastagens, o que...(Jornal DCI/SP – 14/10/2014)
Os contratos futuros da arroba do boi negociados na BM&FBovespa atingiram máximas históricas ontem, com a persistência do tempo seco aumentando as preocupações sobre a recuperação das pastagens, o que pode atrasar a engorda do gado criado no pasto após um ano de baixa oferta. O preço da arroba ficou sustentado ao longo de 2014 com uma oferta apertada de animais prontos para o abate, após uma das piores secas da história no Sudeste durante o último verão, somada a problemas estruturais do setor. Os vencimentos outubro, novembro, dezembro e janeiro do segmento BM&F marcaram novas máximas de contrato ontem, com o dezembro operando em um pico de R$ 137,43 por arroba por volta das 16h15. O contrato outubro superou 135 reais. "Não tem boi... Não chove, está uma falta de chuva, já era para estar com pasto verde... É a pior situação em 25 anos", afirmou o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, Luiz Claudio Paranhos. O mercado futuro tem espelhado o físico. Os preços da arroba do boi gordo no Estado de São Paulo fecharam a semana passada com valor nominal recorde, segundo o indicador Esalq/BM&FBovespa: R$ 131,84. Grande parte da pecuária brasileira é extensiva, o que explica o impacto da seca para a oferta de animais prontos para os frigoríficos. Nesta época do ano, de entressafra de gado, a oferta de animais criados em confinamentos ajuda garantir o abastecimento aos frigoríficos, mas nem o gado confinado, cuja oferta é menor, mas concentrada neste período do ano, está segurando os preços, disse Paranhos. "Além do clima, os confinamentos não deram conta... é uma série de fatores convergentes [para a alta]", afirmou. Com os preços em alta, os consumidores passam a procurar por carne bovina. Segundo especialistas, o único limitador para o preço da arroba seria um arrefecimento no consumo interno de carne bovina, devido aos altos preço. As altas temperaturas e a falta de chuvas previstas também deverão afetar áreas de café e cana-de-açúcar do Brasil, ameaçando reduzir mais do potencial produtivo das lavouras, disseram meteorologistas. No caso da soja e do milho, a seca tem atrasado o plantio. A Somar Meteorologia e outros especialistas esperam que as precipitações mais fortes e generalizadas retornem somente depois do próximo dia 23 de outubro, quando uma massa de ar seco sobre o Sudeste do Brasil será rompida. Isso permitirá que as frentes frias tragam umidade às regiões produtoras.(Jornal DCI/SP – 14/10/2014)
topoA 2ª etapa da imunização contra a febre aftosa será realizada em todo o Brasil no próximo mês. De 1º e 30de novembro deverão ser vacinados bovinos e bubalinos de todas as cidades. Mato Grosso detém o ...(Jornal A Gazeta/MT – 14/10/2014)
A 2ª etapa da imunização contra a febre aftosa será realizada em todo o Brasil no próximo mês. De 1º e 30de novembro deverão ser vacinados bovinos e bubalinos de todas as cidades. Mato Grosso detém o maior rebanho bovino do país, e a estimativa do Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea) é imunizar cerca de 28 milhões de cabeças, em aproximadamente 100 mil propriedades rurais no Estado. Quem não vacinar será multado em 2,25 Unidades de Padrão Fiscal (UPF) por cabeça, o equivalente a R$ 230,28. Para não deixar o pecuarista na mão, o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso (Senar) mantém em seu portfólio de treinamento, o aperfeiçoamento de 24 horasdenominado de “Agente Sanitário em Saúde Animal”, que tem o objetivo de ensinar o participante a aplicar vacinas contra aftosa e brucelose em bovinos e bubalinos. Nos meses de outubro e novembro, a instituição, em parceria com os sindicatos rurais, promove 6 treinamentos da área nos municípios de Guarantã do Norte, Luciara, Campinápolis, Chapada dos Guimarães,Pedra Preta e Arenápolis. De acordo com o instrutor credenciado junto ao Senar, José Oliveira Aguiar Filho, é importante que o pecuarista e o trabalhador se qualifiquem para poder fazer a vacinação da forma menos agressiva possível, evitando que o animal fique estressado. “Animal estressado representa sistema imunológico comprometido”. Outra dica do veterinário é aplicar a vacina na região correta do corpo do animal. “O local correto é a tábua do pescoço do bovino ou bubalino, onde se encontra a carne menos nobre, se a aplicação for feita na traseira esse animal pode ter seu valor reduzido pelo frigorífico e até mesmo ter a carcaça condenada”. Mato Grosso não registra febre aftosa há 18 anos. A sanidade influencia diretamente no mercado, sobretudo no internacional. Para se ter uma ideia disso, de janeiro a setembro deste ano, as exportações de carne estaduais somaram US$ 888,52 milhões, sendo que US$ 232,30 milhões foram adquiridos pela Venezuela, deixando os russos para trás. No período, a Rússia importou US$ 155,40 milhões em carnes do Estado.(Jornal A Gazeta/MT – 14/10/2014)
topoA exportação brasileira de carne "in natura" está com ritmo ainda mais intenso neste mês do que no anterior. Em setembro, houve aumento nas exportações de carnes de frango e suína, mas queda na bovina...(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 14/10/2014)
A exportação brasileira de carne "in natura" está com ritmo ainda mais intenso neste mês do que no anterior. Em setembro, houve aumento nas exportações de carnes de frango e suína, mas queda na bovina. Neste mês, todas crescem. Bom para a balança comercial, mas o aumento das exportações de carnes vem acompanhado também de elevação dos preços externos, mantendo também os preços internos aquecidos. O consumidor brasileiro não só vai disputar o volume de carne com o mercado externo como sofrer os efeitos da elevação de preços. Considerando a média diária do volume exportado nos oito primeiros dias úteis deste mês, as indústrias brasileiras deverão colocar 522 mil toneladas de carnes "in natura" no mercado externo neste mês. Se esse ritmo for mantido, a venda externa superará em 14% a de setembro. Os números são da Secex (Secretaria de Comércio Exterior), que divulga só os dados das exportações de carne "in natura". As vendas totais são de 10% a 15% maiores. Em valores, as vendas deste mês deverão atingir US$ 1,49 bilhão, acima do US$ 1,22 bilhão do mês passado. Além do crescimento do volume exportado dos três tipos de carne (suína, bovina e de frango) neste mês, os preços médios de comercialização voltaram a subir para todas as carnes. Mantido o ritmo atual de preços e de volume exportado, a carne de frango, a que mais rende no setor, somará 359 mil toneladas, com receitas de US$ 704 milhões. O frango exportado está sendo negociado a US$ 1.970 por tonelada neste mês, 3% mais do que em setembro. Já o segmento de carne bovina, o segundo maior no setor, pode superar as 100 mil toneladas, com receitas de US$ 573 milhões. A tonelada de carne está sendo negociada a US$ 4.951, com alta de 1,4% ante setembro. Já a carne suína, devido à intensa presença da Rússia no mercado brasileiro, teve a maior valorização neste mês, com aumento médio de 11%. A tonelada subiu para US$ 4.430 neste mês. Em 12 meses, a carne suína subiu 52% no mercado externo; a bovina, 9%, e a de frango, 8%.(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 14/10/2014)
topo"Já andei por todo estado e não vi coisa igual. Eu sempre ouvi falar desse negócio de sustentabilidade, de preservar o meio ambiente e tal, mas eu achei que isso não existia, estava enganado. Agora eu...(Portal Rural Centro/MS – 14/10/2014)
"Já andei por todo estado e não vi coisa igual. Eu sempre ouvi falar desse negócio de sustentabilidade, de preservar o meio ambiente e tal, mas eu achei que isso não existia, estava enganado. Agora eu tenho certeza de que só com tecnologia a gente pode conseguir produzir mais na mesma área, pois hoje não se pode mais derrubar a mata e temos que recuperar as áreas que temos", comenta, impressionado, o pequeno produtor rondoniense Jair Nepomuceno. Assim como ele, outras tantas pessoas que tiveram a oportunidade de conhecer a Fazenda Don Aro, em Machadinho dOeste, Rondônia, saíram de lá com uma visão real de que sustentabilidade no negócio rural não é uma utopia. A fazenda é a primeira propriedade do estado a receber o atestado de adequação pelo Programa de Boas Práticas Agropecuárias - Bovinos de Corte (BPA), coordenado pela Embrapa. É ainda a segunda do Norte a receber a classificação ouro, por atender a 100% dos itens obrigatórios e 80% dos altamente recomendáveis pelo Programa, e a décima no Brasil nesta categoria. "Este resultado é fruto de um trabalho diuturno, de anos. Nós acreditamos veementemente no trabalho que estamos realizando e temos orgulho de ter a Embrapa como parceira, uma empresa que está sempre ao lado da melhoria do agronegócio", destaca o proprietário da Don Aro, Giocondo Vale. O atestado foi entregue pela Embrapa Rondônia durante o dia de campo em pecuária de corte, realizado na fazenda no dia 26 de setembro. A propriedade também é pioneira no estado em relação ao Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS), bem como ao Plano "Lixo Zero". Além da tríplice lavagem de agrotóxicos, a propriedade realiza a coleta seletiva com o devido destino de cada grupo (em sintonia com a Lei 12305/2010) e está investindo na recuperação das Áreas de Preservação Permanentes (APPs), com duas mil mudas de espécies nativas, e ainda com o plantio de nove mil mudas de castanheiras em outros locais da propriedade. "Somos prova de que é possível ter uma empresa agrícola e atuar de forma sustentável, sendo ecologicamente correto, economicamente viável e socialmente justo", diz Giocondo. Há 20 anos ele trabalha com a questão da sustentabilidade em sua propriedade e chegou a fazer uma pós-graduação em gestão ambiental para administrar melhor seu negócio. Iniciou cedo a reposição florestal, com o plantio de tecas e castanheiras, realizado há cerca de 16 anos, possui ainda um grande ativo de madeiras. "A propriedade historicamente não sabe o que é fogo. Nada é jogado fora, tudo é reaproveitado", conta Giocondo. A propriedade tem quase 1.600 hectares (ha), sendo 249 ha de áreas de preservação permanente, 163 ha de reserva legal e 58 ha de reposição florestal. As práticas incorporadas por Giocondo há anos encontraram no Programa BPA orientações e apoio necessários para que ele pudesse ajustar e melhorar as atividades realizadas em sua propriedade, tornando o sistema de produção sustentável, mais competitivo e rentável. Ele contou com um técnico, especializado em assistência técnica rural, da secretaria de Agricultura da Prefeitura de Machadinho, que identificou os pontos que necessitavam de melhorias e auxiliou na correção das não conformidades observadas, de modo a atender os requisitos do Programa. Uma das ações que podem ser facilmente percebidas é a identificação de toda infraestrutura da propriedade. Assim como também é possível ver placas com orientações quanto à realização adequadas das principais atividades. A recuperação das pastagens com a integração da pecuária com a lavoura, tecnologia recomendada pela Embrapa, é outra prática adotada na Don Aro. Para se ter uma ideia, Rondônia conta com um rebanho de 12 milhões de cabeças de gado, em cerca de seis milhões de hectares de pastagem e destes, 70% estão em algum estágio de degradação. Com o sistema de integração lavoura-pecuária na propriedade é possível melhorar as condições físicas e químicas do solo, gerando maior produtividade em uma mesma área e, consequentemente, mais renda ao produtor. O sistema constitui uma importante opção para produzir uma pastagem de qualidade, que pode ser adotada tanto por pequenos como por grandes produtores. Com esta prática, Giocondo teve lucratividade com a lavoura de arroz e, agora, poderá colocar mais cabeças de gado por hectare quando voltar com a pastagem renovada. De acordo com a coordenadora do Programa no estado e zootecnista da Embrapa Rondônia, Elisa Osmari, o ouro recebido pela propriedade mostra que a sustentabilidade é o caminho e que o Programa BPA é uma visão de futuro para os produtores que aderirem às suas práticas. "Muitas ações exigidas pelo BPA não são obrigatórias legalmente, mas em breve serão. Desta forma, o produtor pode se prevenir, evitando multas quanto às questões ambientais, problemas com a legislação trabalhista, dificuldades de financiamentos por não adequação entre tantas outras. É importante ressaltar que Rondônia exporta carne para 31 países e logo mais não haverá espaço para quem não tiver um produto de qualidade e adequado ao que se exige mundialmente. A não adequação dos produtores de Rondônia pode implicar em um impacto negativo para a exportação de carne pelo estado e é preciso estar atento, olhar para frente e estar preparado", explica a zootecnista. O pioneirismo de Giocondo Vale foi observado pelo gerente-geral do Banco da Amazônia. "Ele é precursor de uma política de gestão que é fundamental para que qualquer empreendimento rural hoje tenha sucesso. Resultados e rentabilidade que muitos almejam, mas que não acreditam ser possível conquistar com práticas sustentáveis, o Senhor Giocondo está provando que é", ressalta. Produtores rurais de Machadinho dOeste e região do Vale do Jamari já estão seguindo o exemplo e adotando práticas sustentáveis em suas propriedades. "Hoje eu reutilizo tudo na minha propriedade, que é pequena, não jogo mais nada fora e nem queimo. Posso dizer que mudei muito a forma como eu conduzo minha propriedade depois do que eu vi na Don Aro e estamos incentivando nossos vizinhos a fazer o mesmo. O Giocondo é um apaixonado pelo que faz e isso contagia a gente", conta o produtor. Sustentabilidade na empresa rural, uma utopia? Ser sustentável hoje em dia é mais do que um discurso apenas, tornou-se uma questão de necessidade até para que existam recursos para as gerações futuras. Para isso, é preciso mudar comportamentos e garantir a continuidade dos recursos. "Conhecimento só para mim é inútil. Ele deve ser compartilhado, multiplicado aos quatro cantos. Acredito que não adianta meu negócio ir bem, o mundo deve ir no mesmo sentido. Nós vivenciamos a sustentabilidade no nosso dia-a-dia e aplicamos em todas as atividades da propriedade.", argumenta Giocondo. Tratados como parceiros de negócios, Giocondo conta que na última safra a equipe chegou a receber até o 16º salário, pois tiveram participação nos lucros. "Eles colaboram produzindo e eu, como empresário, dou retorno a eles com uma série de benefícios. somos como uma engrenagem, todos os dentes são necessários para que funcione e isso é reafirmado semanalmente à equipe", explica. Além dos encontros semanais, durante o ano são realizados eventos com palestras e atividades práticas com a equipe e também com demais pessoas da cidade que são convidadas. Os assuntos são dos mais variados, desde os ligados ao campo e às atividades que desempenham na fazenda até outros ligados à saúde humana, nutrição, educação, entre outros temas de relevância para o negócio e para a melhoria de vida das pessoas. A fazenda conta com seis trabalhadores de campo que moram na propriedade com suas respectivas famílias, cada uma em sua própria casa e é possível perceber mudanças nas rotinas da equipe. Segundo Irenildo Assunção, que trabalha há 10 anos na Don Aro as perspectivas mudaram. "A gente abraçou a missão da fazenda e está crescendo junto com ela. Estou fazendo um excelente negócio aqui.", comenta Irenildo. Além do estímulo ao crescimento mutuo, práticas simples e importantes passaram a ser adotadas por todos na fazenda. Isso desde a diminuição de frituras na alimentação, ao não desperdício de alimentos, à melhoria do relacionamento. Gesiel de Oliveira conta que está na propriedade há dois anos e reconhece as mudanças. "Ele incentiva muito a gente, não só no trabalho, mas com ações de relacionamento entre os colegas e a família". Boas Práticas Agropecuárias – Bovinos de corte O BPA-bovinos de corte é um conjunto de normas e procedimentos a serem adotados pelos produtores para tornar os sistemas de produção mais rentáveis e competitivos, assegurando a oferta de alimentos seguros provenientes de sistemas de produção sustentáveis. Trata-se de uma adequação do programa Global gap, da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), à realidade brasileira. No país, é liderado pela Embrapa, com o apoio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Existem três níveis de adequação dentro do programa, ouro, prata e bronze. A propriedade que consegue atender 100% dos itens obrigatórios e 80% dos recomendáveis atinge o nível ouro. O principal objetivo do Programa BPA é melhorar a competitividade do setor produtivo da pecuária de corte e reduzir o custo de produção com a incorporação de tecnologias que tornem viáveis a utilização de boas práticas no sistema de produção. Mais informações sobre o Programa no site http://cloud.cnpgc.embrapa.br/bpa/.(Portal Rural Centro/MS – 14/10/2014)
topoOs técnicos do Governo do Estado, por meio da Secretaria da Agricultura e Pecuária do Estado (Seagro), estão preparando o Dia Técnico sobre Confinamento de Bovinos. O evento está marcado para o próxim...(Portal AgroLink/RS – 14/10/2014)
Os técnicos do Governo do Estado, por meio da Secretaria da Agricultura e Pecuária do Estado (Seagro), estão preparando o Dia Técnico sobre Confinamento de Bovinos. O evento está marcado para o próximo dia 23, quinta-feira, no auditório da Seagro, e terá discussões relacionadas ao manejo alimentar dos bovinos no confinamento e respostas bio-econômicas de diferentes genótipos, além de uma avaliação financeira do sistema. Para o coordenador de Fomento Animal da Seagro, Marcos Fernandes, além do evento ser uma oportunidade de reunir produtores e estudantes ligados ao tema, o público também terá acesso a informações relevantes ligadas principalmente ao investimento e aos benefícios do confinamento. “Não há duvida de que a pecuária mudou muito, os custos fixos subiram. É preciso investir no aumento de produtividade, mas com planejamento e critério, para se evitar efeito inverso. Uma das ferramentas atualmente disponível para elevar a produtividade é o confinamento”, ressalta Fernandes. O evento tem como objetivo, transmitir de forma clara e objetiva as vantagens do confinamento, como o aumento da eficiência produtiva do rebanho, por meio da redução na idade de abate, o uso da forragem excedente de verão e a liberação de pastagens para outras categorias durante o período em que os bovinos estão confinados. As palestras serão ministradas pelos professores José Neuman Paiva e Fabrícia Rocha Miotto, além do agrônomo Thiago Menezes e do zootecnista Maurício Bassani. Os interessados poderão se inscrever no local do evento. Programação 08h00 Inscrições e Abertura 09h00 Manejo alimentar de bovinos em confinamento – Prof. Dr. José Neuman Miranda Paiva – UFT – Campus de Araguaína 09h30 Escolha de animais para confinamento e resposta bio-econômica de diferentes genótipos – Profª. Drª. Fabrícia Rocha C. Miotto - UFT – Campus de Araguaína 10h00 Intervalo 10h20 Utilização de silagem de milho e sorgo – Eng. Agrônomo Thiago Menezes – RTV Dow AgroSciences - Agroquima 10h50 Gestão financeira da pecuária de corte – Maurício Bassani – Zootecnista – MB Parceiro 11h20 Debate 11h50 Encerramento(Portal AgroLink/RS – 14/10/2014)
topoA Estância Bela Vista, de Santana do Livramento (RS), comemora este ano os 50 anos de seu remate de primavera. O evento, que ocorre na próxima terça-feira, 14 de outubro, a partir das 18h no Sindicato...(Portal do Agronegócio/MG – 14/10/2014)
A Estância Bela Vista, de Santana do Livramento (RS), comemora este ano os 50 anos de seu remate de primavera. O evento, que ocorre na próxima terça-feira, 14 de outubro, a partir das 18h no Sindicato Rural do município, vai ofertar 80 touros e 70 fêmeas das raças Braford e Polled Hereford. A proprietária da Bela Vista, Celina Maciel, destaca que a expectativa é de que o leilão siga o momento bom de mercado na pecuária. Sobre a oferta, explica que será colocado em pista o melhor da genética da cabanha. "Estamos comemorando 50 anos do remate. É um leilão de grande significado e procuramos reservar animais especiais tanto nas fêmeas quanto nos machos para colocar à venda neste leilão", salienta. Para o leiloeiro e diretor da Trajano Silva Remates, Marcelo Silva, os resultados da Bela Vista credenciam o evento como um dos mais importantes da temporada de primavera da pecuária gaúcha. "Deve ser um dos melhores leilões de braford pelo material que será oferecido. Além da qualidade, a Bela Vista vem conquistando os principais prêmios da raça. É a única cabanha que tem mais de 20 touros em centrais de inseminação", observa. Entre os destaques estão o trio grande campeão da Expointer 2013 no Braford, Trio grande campeão da Expointer 2014 Polled Hereford e o melhor touro Polled Hereford na Expointer 2014.(Portal do Agronegócio/MG – 14/10/2014)
topoEm recente palestra do MARFRIG durante a EXPOINTER, em Esteio-RS, proferida por Miguel Cavalcanti, do Beef Point, no momento dos comentários, um influente dirigente da FARSUL (Federação da Agricultura...(Portal do Agronegócio/MG – 13/10/2014)
Em recente palestra do MARFRIG durante a EXPOINTER, em Esteio-RS, proferida por Miguel Cavalcanti, do Beef Point, no momento dos comentários, um influente dirigente da FARSUL (Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul) reiterou que a qualidade da carne gaúcha já atingiu um patamar de excelência, mas, segundo ele, "precisamos aumentar o peso de carcaça, sem aumentar a idade ao abate e sem perder a qualidade de carne". Pois agora no dia 15 de outubro, os criadores da fronteira poderão dar um passo importante na realização deste objetivo, adquirindo touros da Raça Charolês produzidos pela tradicional Estância Sá Brito, com uma genética superior, alicerçada em 40 anos de seleção pelo PROMEBO.(Portal do Agronegócio/MG – 13/10/2014)
topoO Ministério Público espera que a delação premiada de cinco ex-funcionários da LTV, transportadora de laticínios de Guaporé, estimule outros envolvidos nas fraudes descobertas pela Operação Leite Comp...(Jornal A Gazeta/MT – 14/10/2014)
O Ministério Público espera que a delação premiada de cinco ex-funcionários da LTV, transportadora de laticínios de Guaporé, estimule outros envolvidos nas fraudes descobertas pela Operação Leite Compensado a revelarem detalhes sobre os esquemas criminosos de adulteração. Os empregados colaboraram com as investigações em troca da redução de dois terços na pena, caso sejam condenados. “Eles procuraram o MP espontaneamente, admitiram participação no crime, confessaram em detalhes tudo o que eram obrigados a fazer”, explica o promotor de Justiça Criminal Mauro Rockenbach. O proprietário da LTV, a esposa e o pai dele respondem ao processo em liberdade. Inicialmente, as testemunhas não haviam sido indiciadas, nem foram alvo de investigação quando deflagrada a operação, em maio de 2013. Conforme o promotor, os ex-funcionários relataram que eram obrigados a alterar os resultados das planilhas fiscalizadaspelo Ministério da Agricultura e mascarar análises. “Não havia coação. Eles (os proprietários) diziam que fosse feito assim como todo mundo fazia”, conta. Rockenbach relata que os funcionários, inclusive, recebiam pagamento, chegando a triplicar o salário em um dos casos. De acordo com o promotor, outras investigações relacionadas à fraude do leite estão em andamento, ligadas a situações novas. No entanto, não há previsão de operações futuras.(Jornal A Gazeta/MT – 14/10/2014)
topoO evento, promovido pelo Nucleovet, reúne especialistas de todo país para discutir os desafios e apresentar as novidades aos profissionais, entre os dias 13 a 15 de outubro no Centro de Cultura e Even...(Portal do Agronegócio/MG – 14/10/2014)
O evento, promovido pelo Nucleovet, reúne especialistas de todo país para discutir os desafios e apresentar as novidades aos profissionais, entre os dias 13 a 15 de outubro no Centro de Cultura e Eventos Plínio Arlindo De Nes. O Painel sobre Sistemas Produção dá a largada na programação científica do evento, no dia 13, com as palestras de Davi Teixeira dos Santos, PhD em Produção Integrada de Sistemas Agropecuários, Henrique Ribeiro Filho, zootecnista e professor da UDESC de Lages, e Henrique Costales, da Cooperativa Castrolanda. O conferencista Rodrigo SantAnna Alvim faz a abertura oficial com a palestra “Panorama do Setor Lácteo Brasileiro e as influências do Cenário Mundial" no dia 13 as 19h30min. Alvim preside a Confederação Nacional da Agricultura e da Pecuária (CNA), programa para fortalecer a pecuária de leite no país, e a Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Leite e Derivados, no âmbito do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. No segundo dia de evento, os temas em debates são: Modelo Neozelandês versus Brasileiro, Qualidade do Leite, Aspectos Nutricionais Relacionados à Qualidade do Leite, Impactos da fase de criação das bezerras no curto, médio e longo prazo, Compost Barn e Posicionamento e Resultados de Campo de Forrageiras nas Regiões Oeste e Planalto Norte Catarinense. As palestras sobre Nanotecnologia, Aspectos Nutricionais Relacionados para a Reprodução e Gerenciamento da propriedade encerram a programação no dia 15 de outubro. Conforme o presidente do Nucleovet e médico veterinário Rogério Balestrin, Santa Catarina vem se consolidando na produção leiteira, ao lado das regiões noroeste do Rio Grande do Sul e sudoeste do Paraná. "Apesar de ocupar somente 1,2% do território brasileiro, Santa Catarina é, atualmente, o quinto produtor nacional. Percentualmente, é a produção leiteira que mais cresce no Brasil. Estamos próximos de atingir a marca dos 3 bilhões de litros produzidos por ano". Na área de abrangência da coordenadoria regional oeste do SEBRAE/SC, a extensa programação é realizada em parceria com a UFFS, IFSC, FCTER, FIESC, UNOESC, UNOCHAPECÓ, Chapecó@ Parque Científico e Tecnológico, UDESC, UNC, DEATEC, Fórum de Competitividade e Desenvolvimento para a região Oeste de SC, FACISC, ACISLO, ACIC CHAPECÓ, ACIP, Prefeitura Municipal, AEAGRO, Instituto Nacional da Carne Suína, Instituto Saga e NUCLEOVET.(Portal do Agronegócio/MG – 14/10/2014)
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