Notícias do Agronegócio - boletim Nº 254 - 15/10/2014
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Nunca antes na história recente deste país o Brasil ficou tão para trás da economia global Segundo o ministro da Fazenda, o fraco desempenho da economia brasileira no mandato da presidente se deve exc...(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 15/10/2014)
Nunca antes na história recente deste país o Brasil ficou tão para trás da economia global Segundo o ministro da Fazenda, o fraco desempenho da economia brasileira no mandato da presidente se deve exclusivamente à conjuntura internacional. Diante da mais severa crise do capitalismo desde os anos 30 do século passado, a redução do crescimento brasileiro seria consequência inevitável, descontadas, é claro, todas as bravatas sobre a "marolinha" que jamais afetaria o desempenho nacional. O argumento, reproduzido à exaustão a cada pronunciamento ministerial, é logicamente impecável, sofrendo apenas de um modesto problema: não guarda a mais remota semelhança com o ocorrido, seja no que se refere ao Bra- sil, seja no que diz respeito à economia global. Não é necessário mais que uma simples tabela para demolir a história oficial, no caso uma que compare o crescimento brasileiro ao mundial, assim como ao do conjunto dos países emergentes, cobrindo os últimos cinco mandatos presidenciais. Como se vê, o mundo cresceu algo como 3,5% ao ano entre 2011 e 2014, precisamente o mesmo ritmo registrado nos quatro anos anteriores. Por outro lado, o Brasil, que crescera 4,6% ao ano no período 2007-10, deve registrar expansão de apenas 1,6% anual nos últimos quatro anos, redução abrupta equivalente a três pontos percentuais. Nunca antes na história recente deste país o Brasil ficou tão para trás da economia global. Posto de outra forma, a desaceleração mundial não pode ser invocada como motivo para a piora extraordinária do nosso desempenho, simplesmente porque jamais ocorreu, certamente não fora da fértil imaginação do ministro da Fazenda. A tabela também sugere que a "velocidade de cruzeiro" da economia global não parece ser muito diferente da observada no período mais recente: em 4 dos últimos 5 mandatos presidenciais ali destacados o mundo se expandiu à taxa de 3,5% ao ano, saindo da toada apenas no período 2003-2006, quando se acelerou para 5% anuais, sob o efeito combinado da bolha imobiliária nos países ricos e do pico do crescimento chinês. Nesse sentido, mesmo reconhecendo que a recuperação global poderia ser mais vigorosa, considerada a intensidade da queda do produto observada durante a crise de 2008-09, o ritmo de expansão mundial não chega a ser particularmente desastroso, pelo contrário. Já se limitarmos a comparação ao conjunto de países emergentes, as conclusões são ainda mais vexatórias. Em momento algum o Brasil conseguiu superar o desempenho de nossos pares. Afora isso, mesmo nos últimos quatro anos, quando a expansão emergente perdeu algo de seu brilho, caindo de 6,2% para 5,1% ao ano, a piora nacional foi bem mais pronunciada, padrão também difícil de reconciliar com a desculpinha oficial para a queda aguda do nosso crescimento. Nosso lamentável desempenho não pode, portanto, ser atribuído nem à (inexistente) desaceleração global nem à (muito mais modesta) desaceleração das economias emergentes. Como notado (com certo atraso) pelo FMI, se queremos entender o que vem ocorrendo no Brasil, temos que buscar causas locais, que, aliás, não são tão difíceis de encontrar. Em primeiro lugar, a redução visível do crescimento da produtividade, refletindo em larga medida a virtual paralisia do esforço reformista que marcou o país entre 1990 e 2005. Em segundo lugar o esgotamento da mão de obra ociosa, que durante algum tempo permitiu expansão baseada na simples adição de trabalhadores ao processo produtivo. E, por fim, também a fraqueza do investimento, que caiu de insuficientes 19,5% do PIB em 2010 para risíveis 17,7% do PIB nos últimos quatro trimestres, a despeito da maciça injeção de recursos nos bancos públicos, assim como de toda sorte de incentivos fracassados. Nenhum desses fenômenos óbvios é sequer reconhecido como problema no discurso oficial, que continua a insistir nas fantasias que criou, vendendo ovo por carne, tentando justificar a injustificável deterioração em praticamente todas as dimensões da economia brasileira.(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 15/10/2014)
topoO setor da agropecuária, em todo o Estado de São Paulo, aumentou em 12,3% o total de empregados com carteira assinada no segundo trimestre comparativamente aos primeiros três meses do ano, segundo dad...(Jornal DCI/SP – 15/10/2014)
O setor da agropecuária, em todo o Estado de São Paulo, aumentou em 12,3% o total de empregados com carteira assinada no segundo trimestre comparativamente aos primeiros três meses do ano, segundo dados do Cadastro Geral de Emprego e Desemprego (Caged) compilados pela Fundação Sistema Estadual de Análises de Dados (Seade). Em números líquidos absolutos foram gerados 44.341 empregos com registro em carteira pela agropecuária em todo o estado. No segmento de serviços foram gerados 41.423 empregos com carteira, o que representou um avanço de 0,7% em relação ao primeiro trimestre. Neste segmento, os destaques foram os segmentos de transporte e comunicações com crescimento de 2%; serviços médicos, odontológicos e veterinários com expansão de 1,8%; e serviços de alojamento, alimentação, reparação e manutenção com aumento de 0,5% no saldo de empregos formais na passagem do primeiro para o segundo trimestre.(Jornal DCI/SP – 15/10/2014)
topoA Federasul anunciou ontem os agraciados da segunda edição do prêmio Vencedores do Agronegócio, com objetivo de reconhecer ações inovadoras para o setor. A escolha foi feita a partir de 27 cases gaúch...(Portal AgroLink/RS – 15/10/2014)
A Federasul anunciou ontem os agraciados da segunda edição do prêmio Vencedores do Agronegócio, com objetivo de reconhecer ações inovadoras para o setor. A escolha foi feita a partir de 27 cases gaúchos, inscritos em sete categorias, divididas em três áreas: antes, dentro e fora da porteira. Além disso, receberão uma distinção especial o Banco do Brasil e o presidente da Celulose Riograndense, Walter Lídio Nunes. A cerimônia de entrega dos troféus acontece durante o Tá na Mesa, no dia 29 de outubro. A comissão julgadora, composta por representantes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, do Senar-RS, do Tecnosinos, da Embrapa, da secretaria estadual de Agricultura e do Banco do Brasil, utilizou quatro critérios de seleção: criatividade e inovação, estratégia do negócio, ferramentas de marketing e resultados obtidos. "A intenção é contemplar toda a cadeia produtiva do agronegócio, mas, principalmente, estimular iniciativas que agreguem valor por meio da indústria de transformação", explicou o presidente da Federasul, Ricardo Russowsky. Além da indústria, Russowsky destacou a importância de uma categoria voltada à distribuição, tendo em vista a necessidade de melhoria da infraestrutura para escoamento da produção nacional. Nesse caso, a vencedora foi a LF Multimodalidade em Operações de Logística, de Farroupilha, por desenvolver processos de cabotagem com monitoramento on-line. (Portal AgroLink/RS – 15/10/2014)
topoNo mês passado, o Projeto Texel Gran Reserva, que reúne cabanhas gaúchas, foi lançado durante a Expointer, em Esteio (RS). A iniciativa é um trabalho de valorização da carne de cordeiros Texel, conhec...(Revista Dinheiro Rural/SP – Outubro. 14)
No mês passado, o Projeto Texel Gran Reserva, que reúne cabanhas gaúchas, foi lançado durante a Expointer, em Esteio (RS). A iniciativa é um trabalho de valorização da carne de cordeiros Texel, conhecida por apresentar pouca gordura. Inicialmente, o projeto vai lançar uma linha com paleta, pernil, costela, picanha, carré e lombo de textel. Os cortes da carne estarão à venda a partir de dezembro.(Revista Dinheiro Rural/SP – Outubro. 14)
topoEm decisão proferida ontem à noite pelo desembargador Pedro Luís Vincentin Foltran, do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 10ª Região, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) retom...(Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 15/10/2014)
Em decisão proferida ontem à noite pelo desembargador Pedro Luís Vincentin Foltran, do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 10ª Região, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) retomou o direito de realizar eleições para a sua nova diretoria. O processo eleitoral na entidade será reaberto nesta quarta-feira.(Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 15/10/2014)
topoEm meio a uma reviravolta jurídica, a Confederação Nacional da Agricultura (CNA) marcou para hoje, em Brasília, a sua eleição para presidente. No mesmo dia, na Capital, opositores da candidatura de Ká...(Jornal Correio do Povo/RS – 15/10/2014)
Em meio a uma reviravolta jurídica, a Confederação Nacional da Agricultura (CNA) marcou para hoje, em Brasília, a sua eleição para presidente. No mesmo dia, na Capital, opositores da candidatura de Kátia Abreu à reeleição tentarão aprovar uma posição contrária da Farsul ao nome dela. A assembléia da federação, convocada para debater o cenário das eleições para presidente da República e governador, começa às 13h30min. Um dos vice-presidentes da Farsul e presidente do Sindicato Rural de São Gabriel, o pecuarista Tarso Teixeira defende que a entidade se posicione contrária à reeleição de Kátia, presidente licenciada da entidade e candidata única neste pleito. Teixeira reclama da manifestação pública da senadora em apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff. “O associativismo rural não tem que fazer nem oposição e nem adesão a partidos políticos”, afirmou. O estopim, segundo ele, foi a aparição da ruralista no programa eleitoral de Dilma na televisão. A eleição da CNA, marcada inicialmente para o dia 14 deste mês, havia sido suspensa pelo Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região, na última sexta-feira. Ontem, o TRT negou o recurso da confederação e manteve a suspensão. No entanto, no início da noite, o desembargador Pedro Luís Vicentin Foltran concedeu liminar garantindo o pleito. A Federação da Agricultura do Paraná (Faep), que questiona o processo eleitoral, poderá recorrer. A Farsul, que já havia manifestado seu apoio a Kátia Abreu, estará representada na eleição da CNA, hoje, pelo 1° vice-presidente, Gedeão Pereira. O presidente Carlos Sperotto estará em Porto Alegre, onde participa da assembléia de definições políticas. “Vamos conversar e analisar o quadro, embora a assembleia não seja para analisar a eleição da CNA, e sim o segundo momento das eleições para governador e presidente”, disse Sperotto. Pereira, no entanto, disse que não aguardará uma posição do colegiado da Farsul para votar na eleição da CNA. Ele informou que “possivelmente” irá optar por Kátia Abreu.(Jornal Correio do Povo/RS – 15/10/2014)
topoO governo brasileiro firmou um acordo com a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) para apoiar a participação social no Diálogo de Políticas de Agricultura Familiar, qu...(Portal Página Rural/RS – 15/10/2014)
O governo brasileiro firmou um acordo com a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) para apoiar a participação social no Diálogo de Políticas de Agricultura Familiar, que vai ocorrer nos dias 25 e 26 de outubro, em Roma, na Itália. Ainda, contribuirá com o desenvolvimento de plataforma digital sobre publicações, políticas e legislações relativas ao setor. Para isso, o Brasil destinará US$ 150 mil ao Fundo Fiduciário Multilateral do Ano Internacional da Agricultura Familiar, administrado pela organização. Para Laurent Thomas, chefe do Setor de Cooperação da FAO, o acordo beneficiará ainda a criação de um grupo de trabalho. “Apreciamos a liderança do Brasil na área da agricultura familiar, e entendemos que esse acordo será fundamental para a ampliação dos diálogos no setor”, afirmou. “A agricultura familiar, para o Brasil, é um dos pilares do desenvolvimento agrícola. O acordo permitirá aumentar ainda mais o nosso apoio a essa área”, atentou Maria Laura da Rocha, embaixadora do Brasil junto à FAO. O acordo foi firmado, na última semana, na capital italiana.(Portal Página Rural/RS – 15/10/2014)
topoEm 11 de outubro, os irmãos Cássio e Eduardo Lucente receberam convidados no tatersal do Sindicato Rural de Gurupi, no Sul de Tocantins, para Leilão Reprodutores 2L, colocando a venda machos, fêmeas, ...(Portal DBO/SP – 14/10/2014)
Em 11 de outubro, os irmãos Cássio e Eduardo Lucente receberam convidados no tatersal do Sindicato Rural de Gurupi, no Sul de Tocantins, para Leilão Reprodutores 2L, colocando a venda machos, fêmeas, prenhezes, sêmen e gado de corte retirados da Fazenda São Manoel, localizada no município. As vendas somaram R$ 888.710 para 322 lotes. O grande destaque do dia foi Homer FIV LUC 2L, primeiro touro da grife à integrar a bateria de uma central de inseminação, a Alta Genetics. O animal de cinco anos é filho de Bitelo da SS em vaca Gandhi PO da NI, sendo irmão próprio de Guincho de Naviraí. A venda foi fechada pelo criador João Andrade, que desembolsou R$ 51.000 para arrematar 50% do reprodutor. No total, os machos movimentaram R$ 691.320. A média para os 94 produtos da categoria foi de R$ 7.393, valor equivalente a 61,1 arrobas de boi gordo para pagamento à vista no Sul to Tocantins (R$ 121/@). Os animais foram selecionados com foco nas características de Fertilidade, Habilidade Materna, Ganho de Peso, Precocidade e Docilidade e saíram com avaliação genética do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). Também foram negociadas três fêmeas a R$ 13.680, cinco prenhezes a R$ 16.800 e 150 doses de sêmen de reprodutores da 2L por R$ 2.000. As 70 cabeças de gado de corte arrecadaram R$ 70.350, média de R$ 1.005. As vendas foram seladas na batida do martelo do leiloeiro Eduardo Gomes, com captação de lances em 24 para os touros. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Terraviva.(Portal DBO/SP – 14/10/2014)
topoA atual valorização histórica da arroba do boi em termos nominais, embora cíclica, pode acarretar em mudanças definitivas para a pecuária de corte. Ao que (quase) tudo indica, o produtor começou a per...(Portal Rural Centro/MS – 15/10/2014)
A atual valorização histórica da arroba do boi em termos nominais, embora cíclica, pode acarretar em mudanças definitivas para a pecuária de corte. Ao que (quase) tudo indica, o produtor começou a perceber que a eficiência comercial e produtiva dentro da porteira será bem mais importante ao longo dos próximos ciclos do que o preço da arroba propriamente dito. Prova disso é que nos resultados da safra 2013/14 da consultoria Terra Desenvolvimento, as fazendas que venderam boi ao preço médio mais alto, por R$ 121,70, estiveram longe de ter a mesma média que as mais rentáveis, que venderam a arroba por R$ 108,45 em média. “A partir da leitura dessa situação, o produtor rural passou a entender a necessidade da intensificação. E como, em sua maioria, eles buscam resultados imediatos, isso acaba significando investimentos em nutrição, que com 15 a 30 dias já provocam efeitos visíveis”, relaciona o zootecnista e gerente técnico comercial da Adames, Antônio Lúcio Espírito Santo Gomes. Para Gomes, a combinação entre valorização da arroba e preços mais acessíveis dos grãos, sobretudo milho, favorecem confinamento e confinamento a pasto. “Temos visto muito o pequeno pecuarista confinando. Esse produtor não quer mais ver o boi erando no seu pasto, então ele está focando na estratégia de terminar esse animal com 30, depois 24 meses, ou seja, ele suplementa na recria, quando o gado tem explosão de crescimento. Isso poupa investimento na fase da engorda”, revela o zootecnista. Ainda que não aconteça em grande volume, a oferta de gado confinado deverá aumentar em 2014. Dados da Agroconsult apontam que o número animais terminados no cocho será maior que o de 2013 (310 mil cabeças a mais), marcando a casa dos 4,66 milhões de abates. No Mato Grosso, detentor do maior rebanho do país, o aumento será de 3,8%, somando 745.580 animais. Cria O bom momento de preço da arroba e evolução das exportações em relação a 2013 (+7% em volume e +10,8% em receita, com dados da Abiec) também provocam mudanças na reposição. Segundo Antônio Lúcio, é possível observar, ainda que de modo pontual, criadores mais tradicionais, como os localizados no Pantanal sul-mato-grossense, por exemplo, investindo na suplementação de matrizes e também no creep-feeding para os bezerros. “Eles observam melhor agora a relação entre a vaca bem nutrida, que tem saúde, leite e bom índice reprodutivo com qualidade e quantidade de bezerros. Por lá, esses produtores estão começando a intensificar a cria e até alguns que antes miravam uma taxa de concepção entre 40 e 45% agora já estão falando em 85%”, admira-se o zootecnista. Há casos extremos de produtores que já estão buscando a desmama precoce de bezerros, com dois a três meses de idade, para disponibilizar mais garrotes por ano para o mercado. Em um caso de um cliente do zootecnista da Adames, o produtor adquire vaca parida e aparta já na chegada à fazenda, que tem dois mil hectares de pastagem em sistema de integração com lavoura. Assim, enquanto a vacada é terminada a pasto com sal mineral e energético com aditivo, a bezerrada é enviada para outro pasto, sendo suplementada com 1,45 kg de ração/dia em média. Aos cincos meses, os bezerros mudam de dieta para outra com ração da linha Potencializado, servindo de adaptação até a hora de entrar no manejo comum da fazenda, quando aos sete meses entram no pastejo com proteinado. Os machos são vendidos para engorda e as fêmeas são terminadas dentro da própria fazenda. “Neste caso, esse manejo compensa se for comparado com aquele tradicional em que você desmama bezerro com sete a oito meses e coloca em um pasto ruim com sal mineral. Esse bezerro vai perder peso e demorar a recuperar. É por situações como essas que aumentaram as demandas por produtos nossos com minerais orgânicos, leveduras, probióticos e virginiamicina”, aponta Antônio Lúcio.(Portal Rural Centro/MS – 15/10/2014)
topoTradicionalmente conhecido e promovido todos os anos, a Maria Macia, uma cooperativa de produção de carne bovina, sediada em Campo Mourão (PR), realizou seu Dia de Campo na última semana, com palestra...(Portal Rural Centro/MS – 15/10/2014)
Tradicionalmente conhecido e promovido todos os anos, a Maria Macia, uma cooperativa de produção de carne bovina, sediada em Campo Mourão (PR), realizou seu Dia de Campo na última semana, com palestras e atividades em campo. O evento, promovido na Fazenda Dona Elisa, na cidade de Luiziana (PR), contou com a participação de 60 pessoas, entre cooperados e seus funcionários de diferentes regiões do Estado. Um dos temas abordados foi sobre práticas de manejo racional e bem-estar animal, conduzido pelo médico veterinário Renato dos Santos, que também é o responsável pela área de Manejo Racional da Beckhauser. Formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), com mais de 30 anos de atuação como veterinário de campo, Renato Santos é consultor em manejo racional e traz no currículo treinamentos ministrados em diversas fazendas, além de palestras sobre os impactos econômicos do bem-estar animal na atividade pecuária, ministradas em alguns dos mais importantes eventos do País. “Abordamos sobre as práticas corretas no curral e pudemos ter uma atividade na mangueira, com demonstração aos participantes. Também falamos da importância do bom relacionamento com a equipe de trabalho. Os resultados são melhores quando a equipe entende os objetivos da produção e a importância do papel que cada um desempenha no projeto. Isso contribuiu para que o colaborador sinta-se valorizado, integrado ao projeto da fazenda”, disse Santos. Esse tema também contou com participação da terapeuta ayurveda, Rosângela Butsev O Dia de Campo contou também com a participação do médico veterinário Clovis Antonio Bassani, mestre em sanidade animal, que falou sobre lesões nas carcaças e como se pode evitar perdas econômicas decorrentes das machucaduras. A iniciativa da Maria Macia é dar aos pecuaristas uma oportunidade de atualização e investimento em capacitação aos funcionários dos cooperados. “Nós somos os maiores interessados no resultado final para termos uma carcaça com qualidade. É primordial investir em treinamentos, pois, mão de obra qualificada está cada vez mais escassa. Por isso, a Maria Macia valoriza e investe nisso”, enfatiza o médico veterinário da Cooperativa Maria Macia, Willian Alessi. Maria Macia está em Campo Mourão há mais de 10 anos, quando alguns produtores iniciaram a atividade pecuária em suas propriedades de agricultura, com o objetivo de diversificar as atividades. Sempre focados na eficiência do sistema produtivo, também buscavam mitigar os riscos da produção de grãos. Como consequência, eles conseguiram aumentar a renda, tornar as propriedades sustentáveis e produzir carne de animais jovens e de excelente qualidade. Nasceu de uma parceria entre quatro pecuaristas e depois se tornou uma cooperativa, que atualmente, se destaca pela qualidade, que é o principal diferencial da Maria Macia.(Portal Rural Centro/MS – 15/10/2014)
topoEm MS, arroba da fêmea chegou a quase R$ 118. Aumento é de 18% no período de um ano. O mercado do boi gordo tem batido recordes nos últimos meses e em Mato Grosso do Sul, quem cria fêmeas também está ...(Portal G1/SP – 15/10/2014)
Em MS, arroba da fêmea chegou a quase R$ 118. Aumento é de 18% no período de um ano. O mercado do boi gordo tem batido recordes nos últimos meses e em Mato Grosso do Sul, quem cria fêmeas também está conseguindo ter bons lucros. Antônio João de Almeida é especializado na engorda de fêmeas. A propriedade dele fica no município de Corguinho, região central de Mato Grosso do Sul. A carne da vaca é normalmente menos valorizada do que a do boi gordo, diferença que chega na casa dos 7% no estado. Isso acontece porque, geralmente, as fêmeas são abatidas mais velhas do que os machos, mas na fazenda de Antônio, a situação é bem diferente. As novilhas são abatidas precoces, aos 24 meses, e o produtor recebe a mais por isso. Além da carne das novilhas ter um valor maior no mercado, Antônio chega a ganhar R$ 5 a mais por arroba. R$ 2 vem de um programa do governo do estado que incentiva a produção de carne de qualidade e os outros R$ 3 vem da Associação de Produtores de Novilhos Precoces da qual ele faz parte. Mas para conseguir esses valores é preciso atingir alguns critérios. “Nós temos bonificação por idade, pelo peso e a bonificação pelo acabamento da carcaça”, diz. E este ano o produtor não tem mesmo do que reclamar: a alta no mercado do boi gordo influenciou também no preço das novilhas. A arroba da fêmea em Mato Grosso do Sul chegou a quase R$ 118, enquanto no mesmo período de 2013, valia R$ 99, um aumento de 18% em um ano. O produtor Otacílio Rezende cria novilhas há mais de 20 anos em uma propriedade que fica em Terenos. Na área de 3 mil hectares, ele faz a engorda a pasto de 4,3 mil novilhas por ano. O bom momento do mercado animou o produtor, que passou a investir também no confinamento. Há 30 dias, 700 cabeças foram colocadas no sistema e a previsão é que daqui 90 dias, os animais já sejam encaminhados para o abate. Para fazer a estrutura ele investiu R$ 250 mil. “Faz muitos anos que o preço não tinha uma correção tão boa, o preço em alta e o milho em baixa, está compensando o investimento”, explica. (Portal G1/SP – 15/10/2014)
topoA criação de animais a pasto nas regiões semiáridas é limitada a poucas opções de gramíneas forrageiras que suportem os longos períodos de estiagem e forneçam aos animais alimento adequado ao seu dese...(Portal FarmPoint/SP – 14/10/2014)
A criação de animais a pasto nas regiões semiáridas é limitada a poucas opções de gramíneas forrageiras que suportem os longos períodos de estiagem e forneçam aos animais alimento adequado ao seu desempenho. Na região semiárida, o período seco é de até oito meses ao ano e o período chuvoso é marcado por chuvas irregulares e veranicos cada vez mais frequentes. Manter um pasto cultivado nesse cenário exige do produtor estratégias que minimizem as perdas. Se os animais atravessarem o período seco sem perder peso, o produtor já obteve ganho, porque a vegetação é escassa e a qualidade do alimento nesta época é bastante reduzida, dificultando o ganho de peso dos animais. Para os pequenos produtores a situação é ainda mais alarmante, porque eles não possuem recursos suficientes para comprar suplemento alimentar para o animal nos períodos mais críticos e ficam na dependência da vegetação nativa. Para os criadores de caprinos e ovinos, a vegetação nativa da Caatinga consegue suprir grande parte da exigência nutricional dos animais, mas para o criador de bovinos a dependência do pasto cultivado é maior. Por esse motivo, a Embrapa pesquisa gramíneas forrageiras buscando adaptação às condições de semiárido para a melhoria da oferta de forragens. No município de Tauá, na região dos Inhamus do Ceará (Figura 1), mesmo após três anos com chuvas abaixo da média, é possível encontrar pastos formados de capim corrente (Urochloa mosambicensis) rebrotando no período seco. Essa resistência do capim ao extremo déficit hídrico indica que a Embrapa está no caminho certo ao pesquisar novas cultivares para disponibilizar ao mercado, por meio de parcerias com empresas privadas e programas de governo, sementes registradas e com qualidade física e fisiológica para a implementação de novos campos de pastagens cultivadas. O capim corrente é originário da África, mas a Austrália é pioneira em selecionar e avaliar os materiais coletados no centro de origem. O Brasil já introduziu outras gramíneas forrageiras provenientes da África e da Austrália com grande impacto na bovinocultura principalmente na região do Cerrado, onde os materiais se adaptaram bem como a Brachiaria decumbens var. Basilisk e a Brachiaria brizantha cv. Marandú. Mas, para a região semiárida o desafio a ser enfrentado pela seca exige gêneros de forrageiras mais rústicos, com características de tolerância ao estresse hídrico. Na década de 1980, a Embrapa Caprinos e Ovinos (Sobral, CE) e a Embrapa Semiárido (Petrolina, PE) já haviam avaliado o capim corrente, com bons resultados sobre digestibilidade e produção de matéria seca. Mas nenhum programa de melhoramento foi estabelecido para o gênero. Por esse motivo, a Embrapa Caprinos e Ovinos, em parceria com a Embrapa Gado de Corte (Campo Grande – MS), iniciou avaliações preliminares de acessos de capim corrente intercambiados com a Austrália. O objetivo é identificar materiais mais adaptados às condições de cultivo em regiões semiáridas, subsidiando o melhoramento genético de forrageiras, na busca pela melhoria da oferta de forragem e consequentemente, beneficiar a produção animal e a segurança alimentar. Um programa de melhoramento de gramínea forrageira pode ser compreendido por três fases: 1) avaliação da planta em casa de vegetação; 2) avaliação da planta em campo; 3) avaliação da planta sob pastejo animal. As avaliações do capim corrente em casa de vegetação tiveram início em 2013, sendo realizadas avaliações de produção e desempenho morfológico dos acessos intercambiados (Figura 2). A primeira fase da avaliação em casa de vegetação é importante para que as variações encontradas sejam essencialmente devidas às diferenças genéticas entre os acessos, uma vez que o ambiente é mantido em condições controladas. A próxima etapa é a implementação de ensaios a campo com os genótipos que se destacaram durantes as avaliações em casa de vegetação, considerando-se a possibilidade de incluir caracteres genéticos relacionados a produtividade, qualidade da forragem, tolerância a pragas e doenças etc. Com estas avaliações a campo poderão ser identificados materiais com adaptações mais próximas e adequadas à realidade das condições de cultivo, e assim os mais promissores serão avaliados sob pastejo animal em etapa final para avaliar persistência e desempenho animal. Da introdução de um acesso ao lançamento de um cultivar são muitos anos de pesquisa para efetivamente identificar um capim que seja distinguível, isto é, diferentes dos existentes no mercado por alguma característica, que no caso da região semiárida é a tolerância à seca. Mas, por ser uma planta forrageira, outras características são determinantes como aceitabilidade do animal, palatabilidade, quantidade de proteína, taxa de rebrota e persistência. Para os próximos anos, com a estruturação e consolidação de programas de melhoramento de gramíneas forrageiras para o semiárido, espera-se disponibilizar ao mercado forragens mais resistentes às secas e adaptadas às condições de cultivo também nesta região para atender não só às regiões semiáridas existentes, mas também àquelas que estão previstas surgirem com o cenário global de mudanças climáticas.(Portal FarmPoint/SP – 14/10/2014)
topoDoença não foi registrada no Norte, mas MS incentiva redes de vigilância. Febre é transmitida pelo carrapato-estrela e complicações podem até matar. Técnicos de Roraima das Vigilâncias Municipal e Est...(Portal G1/RO – 14/10/2014)
Doença não foi registrada no Norte, mas MS incentiva redes de vigilância. Febre é transmitida pelo carrapato-estrela e complicações podem até matar. Técnicos de Roraima das Vigilâncias Municipal e Estadual de Epidemiologia, Entomologia, Ambiental e Sanitária de participam de treinamento para atualização de informações sobre a febre maculosa e bactéria transmitida pelo carrapato-estrela. Ao todo, 20 profissionais assistem até sexta-feira (17) apalestras ministradas por um técnico do Ministério da Saúde (MS). O carrapato-estrela é bem comum no Brasil, mas na região Norte nenhum caso da doença foi registrado ainda. Entretanto, o MS incentiva os estados brasileiros a criarem redes de vigilância. A febre maculosa ou "febre do carrapato" tem cura e o tratamento precoce é fundamental para evitar que a doença se agrave Além de ser encontrado em cavalos, o carrapato-estrela também pode se hospedar em animais domésticos e silvestres. Os principais sintomas são dor de cabeça, dores no corpo, manchas avermelhadas na pele e febre. Em estágio avançado, pode haver reações como complicações pulmonares, renais, neurológicas e desidratação, que podem levar ao óbito. O período de incubação é de 2 a 14 dias. É necessário informar ao médico que o paciente foi picado por um carrapato.(Portal G1/RO – 14/10/2014)
topoPortaria da Superintendência de Administração Tributária, da Secretaria de Fazenda de Mato Grosso do Sul publicada na edição desta terça-feira (14), do Diário Oficial do estado, reajusta os valores de...(Portal Beef World/SP – 14/10/2014)
Portaria da Superintendência de Administração Tributária, da Secretaria de Fazenda de Mato Grosso do Sul publicada na edição desta terça-feira (14), do Diário Oficial do estado, reajusta os valores de referência para a cobrança do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), nas operações com gado. Conforme a portaria, nas operações com gado de corte, o preço da arroba do macho que tinha o valor de referência de R$ 120 em setembro, passou para R$ 122, o que representa um incremento de 1,6%. O mesmo percentual de aumento foi aplicado nos preços referenciais para as transações com animais de até 12 meses (de R$ 1.444 para R$ 1.468), de 12 a 24 meses (de R$ 1.925 a R$ 1.957), de 24 a 36 meses (de R$ 2.046 a R$ 2.080) e acima de 36 meses (de R$ 2.160 a R$ 2.196). Já no caso das fêmeas, o percentual de correção foi um pouco maior na tabela dos valores de referência. Por exemplo, a arroba passou de R$ 111 para R$ 114, um reajuste de 2,7% na comparação dos preços de setembro e outubro, o mesmo índice aplicado para os patamares dos animais de até 12 meses (de R$ 1.220 a R$ 1.254) e de acima de 36 meses (de R$ 1.443 a R$ 1.482). Por outro lado, para as fêmeas de 12 a 24 meses, o percentual de correção do valor de referência na comparação entre os dois meses foi de 2,5% (de R$ 1.334 para R$ 1.368). Para as de 24 a 36 meses o índice foi o mesmo, os valores na tabela passaram de R$ 1.389 para R$ 1.425. Segundo a portaria, a nova tabela entra em vigor a partir desta quinta-feira (16).(Portal Beef World/SP – 14/10/2014)
topoA campanha de vacinação contra brucelose tem início nesta quarta-feira (15) e segue até o dia 30 de novembro, em Presidente Epitácio. A campanha é promovida pela Secretaria de Agricultura e Pecuária M...(Portal G1/SP – 14/10/2014)
A campanha de vacinação contra brucelose tem início nesta quarta-feira (15) e segue até o dia 30 de novembro, em Presidente Epitácio. A campanha é promovida pela Secretaria de Agricultura e Pecuária Municipal e destinada aos pequenos produtores rurais de bovinos. Os interessados devem realizar o agendamento da visita do veterinário e a retirada da receita da vacina, devem ser feitas na Secretaria da Agricultura. De acordo com o médico veterinário Luiz Eduardo, é recomendado que a vacinação seja feita, de preferência, junto com a imunização da febre aftosa. A vacinação do rebanho contra a brucelose é obrigatória em todas as fêmeas entre três e oito meses de idade, sendo efetuada em dose única por médico veterinário. É preciso que os proprietários dos animais façam a aquisição das vacinas com receita fornecida pelo próprio veterinário da secretaria. A manipulação da vacina e frascos, seringas e agulhas devem ser feitas com muita cautela, pois a imunização para bovinos pode causar a doença em humanos se manuseada de forma inadequada. Brucelose É uma zoonose que pode ser transmitida ao homem, causando grave doença. A contaminação ocorre por contato direto com animais infectados, consumo de carne crua ou mal cozida ou pelo consumo do leite e seus derivados não pasteurizados, como o queijo fresco, que costuma ser fabricado com leite cru. Serviço - A Secretaria de Agricultura e Pecuária fica localizada na Rua São Paulo 4-45 e funciona das 7h às 17h de segunda a sexta-feira.(Portal G1/SP – 14/10/2014)
topoA expectativa do Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea-MT) é imunizar mais de 28 milhões de cabeças, em aproximadamente 100 mil propriedades rurais no Estado. A segunda etapa da imuni...(Portal O Nortão/RO – 14/10/2014)
A expectativa do Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea-MT) é imunizar mais de 28 milhões de cabeças, em aproximadamente 100 mil propriedades rurais no Estado. A segunda etapa da imunização contra a febre aftosa acontece em todo Brasil entre os dias 1º e 30 de novembro deste ano. Nesta fase são vacinados bovinos e bubalinos, de mamando a caducando. A expectativa do Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea-MT) é imunizar mais de 28 milhões de cabeças, em aproximadamente 100 mil propriedades rurais no Estado. Quem não vacinar será multado em 2,25 Unidades de Padrão Fiscal (UPF) por cabeça, ou R$ 230,28. O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso (Senar-MT) mantém em seu portfólio de treinamento, o aperfeiçoamento de 24 horas "Agente sanitário em saúde animal", que tem o objetivo de ensinar o participante a aplicar vacinas anti febre Aftosa e Brucelose em bovinos e bubalinos. Nos meses de outubro e novembro, a instituição, em parceria com os sindicatos rurais, promove seis treinamentos da área nos municípios de Guarantã do Norte, Luciara, Campinápolis, Chapada dos Guimarães, Pedra Preta e Arenapolis. De acordo com o instrutor credenciado junto ao Senar-MT, José Oliveira Aguiar Filho, é importante que o pecuarista e o trabalhador se qualifiquem para poder fazer a vacinação da forma menos agressiva possível, evitando que o animal fique estressado. "Animal estressado representa sistema imunológico comprometido", alerta. Aguiar é veterinário por formação e explica que uma aplicação mal feita pode resultar em prejuízos para o pecuarista. "O local correto da aplicação é a tábua do pescoço do animal, onde se encontra a carne menos nobre, se a aplicação for feita na traseira esse animal pode ter seu valor reduzido pelo frigorifico e até mesmo ter a carcaça condenada". Outro problema é que a vacinação sem os devidos cuidados pode causar lesões no animal como coroços e abscessos. "Os abscessos são caroços com acúmulo de pus em diferentes tecidos e ocorrem como resposta ao desenvolvimento de bactérias que ganham acesso ao organismo animal por uma ferida na pele e por meio de agulhas ou instrumentos contaminados". Os principais fatores de risco da vacinação são o uso de seringas e agulhas contaminadas, falta de higiene no local de aplicação e uso de vacinas ou medicamentos cujos veículos são oleosos. "Todas essas informações são repassadas aos participantes do treinamento, além disto, abordamos assuntos como segurança e saúde no trabalho, a importância do serviço de defesa sanitária animal e os prejuízos causados em toda a cadeia produtiva e outros", antecipa o instrutor.(Portal O Nortão/RO – 14/10/2014)
topoEstudo da CNA e do Centro de Estudos e Pesquisas em Economia Aplicada (Cepea) mostra aumento de cerca de 8% nas despesas dos pecuaristas com cada um destes dois itens. Desafio do setor é aumentar prod...(Jornal DCI/SP – 15/10/2014)
Estudo da CNA e do Centro de Estudos e Pesquisas em Economia Aplicada (Cepea) mostra aumento de cerca de 8% nas despesas dos pecuaristas com cada um destes dois itens. Desafio do setor é aumentar produtividade. A suplementação mineral e a contratação de mão de obra em 2014 foram as que mais subiram entre as despesas que compõem os custos de produção, com altas de 8,15% e 7,91%, respectivamente, nos primeiros oito meses do ano. A alta decorre de fatores como a seca prolongada, a subida do câmbio e o reajuste do salário mínimo. Foi o que apontou o boletim Ativos da Pecuária de Leite, elaborado pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e pelo Cepea. Segundo o estudo, estes dois grupos foram os que mais contribuíram para a alta de 2,28% do Custo Operacional Efetivo (COE), que engloba os gastos do dia a dia nas propriedades. O estudo mostra que, além da seca prolongada, que puxou o aumento da demanda pelos sais minerais, principalmente os proteinados, a taxa de câmbio também sustentou a alta de matérias-primas utilizadas na fabricação deste insumo, como o fosfato bicálcico, uma vez que grande parte desta substância é importada e suas cotações variam de acordo com o dólar. Já na mão de obra, a alta no ano é justificada pelo aumento do salário mínimo, não apenas em âmbito nacional, mas também em estados onde o piso supera o valor definido na esfera federal.(Jornal DCI/SP – 15/10/2014)
topoDiante da redução do ritmo de compras por parte da China, associada ao aumento da produção mundial, os preços internacionais de lácteos caíram para metade dos valores praticados no início do ano, tema...(Portal Rural Centro/MS – 15/10/2014)
Diante da redução do ritmo de compras por parte da China, associada ao aumento da produção mundial, os preços internacionais de lácteos caíram para metade dos valores praticados no início do ano, tema que preocupa a Comissão Nacional de Pecuária de Leite da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). “O mercado internacional contribuiu para amenizar os impactos do aumento da produção e da estagnação do consumo no mercado interno”, afirmou o presidente da comissão Rodrigo Alvim. Ele lembrou, no entanto, que o saldo da balança comercial de lácteos ainda é deficitário para o Brasil em US$ 80 milhões, no acumulado até setembro, em que pese o valor ser 77,4% menor na comparação com igual período de 2013. Para os integrantes da comissão, se o cenário externo continuar negativo, especialmente durante o período de safra da produção de leite, os produtores devem intensificar o uso de medidas gerencias, em suas propriedades, como forma de manter a competitividade. Uma das propostas debatidas na reunião desta quinta-feira foi o modelo de assistência técnica do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) frente ao edital lançado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), cujo objetivo é prestar, numa primeira etapa, assistência técnica para 4.680 produtores de leite das regiões Sul, Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso. Outro tema debatido na reunião da comissão foi a ocorrência de “tripanossomose bovina”, enfermidade que ataca bovinos e pequenos ruminantes, causando abortamentos, queda de produtividade e óbitos. A transmissão da doença se dá por insetos – mosca do estábulo e mutuca – e também quando há compartilhamento da mesma seringa e agulha para aplicação de medicamentos. Os especialistas alertam, no entanto, que não há risco para a saúde humana. “As vacas morrem e os produtores perdem dinheiro. Estes são os maiores prejuízos da enfermidade”, afirmou. Alvim defendeu que o MAPA facilite a importação do cloridrato de isometamidium, medicamento que não é produzido no Brasil, mas é essencial para controlar os casos da doença e garantir a sanidade do rebanho brasileiro. Hoje, a importação só é permitida após uma análise individual feita pelo governo a partir de dados fornecidos por um médico veterinário. “O produto pode demorar até dois meses para chegar no Brasil, tempo excessivo que não permite o controle da doença”, afirmou o professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Elias Facury. Os temas serão discutidos na próxima semana, quando a CNA vai se reunir com integrantes do MAPA.(Portal Rural Centro/MS – 15/10/2014)
topoUm grupo formado por 15 pessoas, entre produtores rurais e técnicos da ABS Pecplan desembarcou neste fim de semana nos Estados Unidos para um tour pela pecuária leiteira americana. O roteiro técnico c...(Portal do Agronegócio/MG – 15/10/2014)
Um grupo formado por 15 pessoas, entre produtores rurais e técnicos da ABS Pecplan desembarcou neste fim de semana nos Estados Unidos para um tour pela pecuária leiteira americana. O roteiro técnico começou nesta segunda-feira (13/10) e terá duração de cinco dias. Os participantes do tour são de diferentes regiões brasileiras, como São Paulo, Goiás e Minas Gerais, e têm um objetivo comum: conhecer fazendas produtoras de leite nos estados de Idaho e Utah. "Nossa intenção é buscar novas informações sobre a atividade leiteira. É uma oportunidade única ver de perto produções de leite com muita eficiência", destaca Nathalia Bortoletto, técnica do Departamento Leite da ABS Pecplan. Entre as propriedades rurais a serem visitadas, a Double A Dairy, que mantém 14 mil vacas holandesas confinadas em free-stall (sistema estruturado em galpões climatizados, com camas individuais, que aumentam o conforto para os animais e, consequentemente, a produção). Na Si Ellen Dairy, a comitiva de brasileiros irá encontrar 9,5 mil fêmeas da raça Holandesa criadas no sistema dry-lot (confinamento em áreas sem vegetação, muito comum nos Estados Unidos). "Também iremos visitar a seleção Bettencourt de Jersey e de Holandês, com, respectivamente, 8,5 mil e 10,8 mil cabeças. Além disso, há muita expectativa para a passagem pela M&M Feedlot, referência no confinamento de novilhas", detalha Hélio Rezende, gerente de Ferramentas de Serviços Técnicos Genus ABS. No roteiro do grupo, também estão previstas visitas às universidades de Utah e Idaho e ao Centro de Treinamento Reprodutivo da ABS Global.(Portal do Agronegócio/MG – 15/10/2014)
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