Notícias do Agronegócio - boletim Nº 256 - 17/10/2014
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O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos, comparecerá a partir desta quinta-feira (16) à 52ª Festa do Boi de Parnamirim 2014, que está acontecendo no P...(Portal Página Rural/RS – 16/10/2014)
O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos, comparecerá a partir desta quinta-feira (16) à 52ª Festa do Boi de Parnamirim 2014, que está acontecendo no Parque de Exposições Aristófanes Fernandes, na região metropolitana de Natal/RN. Na agenda do presidente estão reuniões com criadores, membros de entidades e a entrega da premiação aos melhores do Ranking 2013/2014 da Associação dos Criadores de Guzerá do Brasil (ACGB), no dia 19. Além de Luiz Claudio, também participam da exposição o diretor Antonio Pitangui de Salvo e os conselheiros da entidade no Rio Grande do Norte Camilo Collier Neto, Geraldo Alves da Silva e Orlando Cláudio Gadelha Simas Procópio. De acordo com Paranhos, a presença de representantes da diretoria da ABCZ no principal evento agropecuário potiguar reforça a importância do Estado para os projetos da principal entidade da pecuária nacional. “Rio Grande do Norte se destaca como um mercado em crescimento para a pecuária, com os índices de seus rebanhos em evolução significativa. A ABCZ, assim, enfatiza mais uma vez a sua posição de parceira da pecuária potiguar, situando-se ao lado do pecuarista para auxiliá-lo no processo evolutivo”, afirma o presidente da ABCZ. (Portal Página Rural/RS – 16/10/2014)
topoPresidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos, participada da reunião de Diretoria da ACGB em Natal-RN, realizada nesta quinta-feira (16/10). Entre vários assuntos que foram tratados, a raça foi convidada...(Portal Guzerá/MG – 16/10/2014)
Presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos, participada da reunião de Diretoria da ACGB em Natal-RN, realizada nesta quinta-feira (16/10). Entre vários assuntos que foram tratados, a raça foi convidada pelo Presidente da entidade, para participar de um novo projeto de julgamento para Expozebu 2015.(Portal Guzerá/MG – 16/10/2014)
topoO Índice Quadrissemanal de Preços Recebidos pela Agropecuária Paulista (IqPR) registrou alta de 0,88% no mês de setembro, informa o Instituto de Economia Agrícola (IEA) da Secretaria de Agricultura de...(Jornal DCI/SP – 17/10/2014)
O Índice Quadrissemanal de Preços Recebidos pela Agropecuária Paulista (IqPR) registrou alta de 0,88% no mês de setembro, informa o Instituto de Economia Agrícola (IEA) da Secretaria de Agricultura de São Paulo. No acumulado dos últimos 12 meses, o IqPR tem alta de 9,83%. Em setembro, os produtos que mais subiram foram: banana nanica (17,47%), carne de frango (10,31%), laranja para mesa (6,69%), leite cru resfriado (5,57%), carne bovina (5,06%), carne suína (4,88%), amendoim (2,99%), café (2,52%), soja (1,56%), tomate para mesa (0,92%) e arroz (0,25%). De acordo com os pesquisadores José Alberto Angelo e Danton Bini, no caso da banana, a seca que atingiu o Vale do Ribeira gerou perdas que diminuíram a oferta do produto no mercado paulista e, consequentemente, elevou os preços recebidos pelos produtores. Já a carne de frango refletiu o aumento das exportações e da demanda no mercado interno. Os produtos que apresentaram as maiores quedas no mês passado foram: trigo (19,98%), ovos (16,71%), batata (11,54%), laranja para indústria (3,43%), algodão (1,73%), feijão (0,70%) e cana-de-açúcar (0,17%). No acumulado dos últimos 12 meses (setembro/2013 a setembro/2014), o IqPR registrou variação positiva de 9,83%. O IqPR-V (produtos vegetais) e o IqPR-A (animal) valorizaram no acumulado, respectivamente, 10,78% e 6,42%. Sem a cana, os índices acumulados tiveram maior valorização: o IqPR sobe para 14,70% e o IqPR-V apresenta mais 22,45%.(Jornal DCI/SP – 17/10/2014)
topoO rebanho de ovinos e caprinos vem ganhando força em Minas Gerais. De 2001 a 2012 cresceu 30% e 40%, respectivamente, animando os produtores a se organizarem em associações, espalhadas por todo o esta...(Portal Fator Brasil/RJ – 17/10/2014)
O rebanho de ovinos e caprinos vem ganhando força em Minas Gerais. De 2001 a 2012 cresceu 30% e 40%, respectivamente, animando os produtores a se organizarem em associações, espalhadas por todo o estado. Atenta à expansão e às oportunidades do setor e como representante da classe em nível estadual, o Sistema FAEMG acaba de reativar a Comissão Técnica de Caprinos e Ovinos. As primeiras discussões começaram no dia 16 de outubro(quinta-feira). Dentre as metas da Comissão, uma já foi alcançada: a isenção do ICMS no transporte de animais para abate, inclusive para outros estados. “A ovinocultura e a caprinocultura estão crescendo em Minas. O próprio governo tem dado tratamento diferenciado para a comercialização de animais para fora do estado, fomentando, assim, a produção. Isso mostra a importância do setor”, ressalta Rodrigo Alvim, diretor da FAEMG. Minas conta hoje com 226 mil ovinos, 1,3% do total nacional de 16,78 milhões de cabeças. “A tendência é que o rebanho aumente em todo o Brasil. Nas pequenas e médias propriedades, a ovinocultura se mostra mais eficiente do que outras atividades pecuárias tradicionais”, afirma Luciano Piovesan, criador de ovinos e presidente da Comissão. Ele ressalta a precocidade dos animais, já que as gestações das fêmeas duram cinco meses e o abate quatro meses depois do nascimento. “Já a gestação da vaca demora nove meses e o abate dos novilhos no mínimo dois anos”, observa Luciano. A rentabilidade também é maior. A arroba do boi é vendida, em média, por R$ 110 e a do cordeiro por cerca de R$ 190. A Comissão trabalha a partir de agora para que outras metas sejam atingidas, como a eliminação do imposto sobre todos os produtos artesanais derivados do leite de cabra e ovelha, por 15 anos. Outro foco é a ampliação da capacitação profissional na área, por meio do Senar Minas, dentre outras. O estado é o nono produtor nacional de caprinos, com 1,3% do total. O primeiro é a Bahia, com 28,1% do rebanho, seguido de Pernambuco, com 20,7% e Piauí, 14,9%. [www.sistemafaemg.org.br].(Portal Fator Brasil/RJ – 17/10/2014)
topoFunai não pode demarcar área em que não havia índios até 1988 Os 45 índios guaranis-caiovás que desde quarta-feira (15) estão acampados em frente ao Supremo Tribunal Federal foram nesta quinta (16) ao...(Jornal Folha de S Paulo, Poder/SP – 17/10/2014)
Funai não pode demarcar área em que não havia índios até 1988 Os 45 índios guaranis-caiovás que desde quarta-feira (15) estão acampados em frente ao Supremo Tribunal Federal foram nesta quinta (16) ao Palácio do Planalto e ao Ministério da Justiça para buscar apoio e tentar reverter uma decisão da 2ª turma do STF, que coloca em risco a demarcação de terras indígenas identificadas pela Funai. A decisão de três votos a um, que se baseou em voto do ministro do STF Gilmar Mendes contrário à reivindicação dos índios pela posse da terra indígena Guyraroká, em Caarapó (MS), que incide sobre terras de fazendeiros, pode tornar sem efeito vários processos de demarcação de terras indígenas em tramitação no governo federal. A decisão tomada pelo STF encontra apoio na AGU (Advocacia-Geral da União), que em diferentes ocasiões manifestou entendimento parecido. Pela decisão, a Funai está impedida de demarcar terras indígenas se não havia índios morando na área até outubro de 1988, quando foi promulgada a Constituição. Os índios, porém, alegam que não estavam nas terras naquela data porque haviam sido expulsos por fazendeiros e por ações do Estado brasileiro nos anos e décadas anteriores à Constituição. Em carta distribuída "ao governo federal e Supremo Tribunal Federal", eles escrevem que os ministros "estão ignorando" os seus "direitos e votando contra a demarcação de terras indígenas". O cacique Getúlio Juca disse que os índios foram recebidos por procuradores, que prometeram estudar medidas jurídicas para reverter a decisão do STF.(Jornal Folha de S Paulo, Poder/SP – 17/10/2014)
topoA Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil tem nova diretoria. A chapa única liderada pela senadora Kátia Abreu obteve o apoio de 21 dos 22 participantes da eleição realizada por voto secreto,...(Portal Rural Centro/MS – 17/10/2014)
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil tem nova diretoria. A chapa única liderada pela senadora Kátia Abreu obteve o apoio de 21 dos 22 participantes da eleição realizada por voto secreto, depositado em urna cedida pelo Tribunal Regional Eleitoral do Distrito federal (TRE-DF). Dos 27 representantes das Federações estaduais de Agricultura e Pecuária que compõem o Conselho de Representantes da entidade, 22 participaram da eleição na sede da CNA, em Brasília, e apenas um votou em branco. Foram escolhidos, nesta quarta-feira (15/10), a presidente e os nove membros da Diretoria Executiva e os seis integrantes do Conselho Fiscal da CNA para o triênio 2014/2017, observando-se todos os ritos previstos no estatuto da instituição. O período de votação teve início às 10h e seguiu até às 16h, quando o processo foi concluído e a Mesa Receptora foi transformada em Mesa Apuradora. Contabilizados os votos, o resultado foi proclamado. A primeira vice-presidência seguirá nas mãos do atual presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia (FAEB), João Martins da Silva Júnior. Todos os membros da chapa eleita participam, igualmente, de diretorias das federações de seus estados. O novo vice-presidente executivo é Roberto Simões (MG), o vice-presidente secretário é José Zeferino Pedrozo (SC) e o vice-presidente de finanças, Eduardo Riedel (MS). Os cinco vice-presidentes diretores são José Mário Schreiner (GO), Carlos Sperotto (RS), Júlio Rocha Júnior (ES), Assuero Veronez (AC) e Mário Borba (PB). Também foram eleitos os três titulares do Conselho Fiscal – Álvaro Almeida (AL), Raimundo Coelho de Sousa (MA) e Renato Simplício (DF). Para as três suplências foram escalados José Vieira (RN), Luiz Iraçu Colares (AP) e Eduardo Sobral (SE).(Portal Rural Centro/MS – 17/10/2014)
topoAs propriedades familiares são parte importante na luta para garantir a segurança alimentar mundial e o desenvolvimento rural sustentável. Para isso, porém, é preciso investir em inovação a fim de mel...(Portal Agrosoft/MG – 17/10/2014)
As propriedades familiares são parte importante na luta para garantir a segurança alimentar mundial e o desenvolvimento rural sustentável. Para isso, porém, é preciso investir em inovação a fim de melhorar a produção e as práticas de gestão com o objetivo de mudar a realidade de muitos desses agricultores. Esses dois aspectos foram os pontos analisados no relatório O Estado Mundial da Agricultura e da Alimentação, 2014: Inovação na Agricultura Familiar, produzido pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) e publicado ontem (16/10/14), no Dia Mundial da Alimentação. "A agricultura familiar é, de longe, a forma dominante de agricultura no mundo. Estima-se que ocupe cerca de 70% a 80% das terras agrícolas e produza mais do que 80% dos alimentos no mundo em termos de valor", ressalta o estudo. Mas, apesar da importância dessas estruturas, diversos agricultores familiares vivem em situação de pobreza e de insegurança alimentar, segundo a FAO. Para modificar esse cenário, a entidade recomenda o investimento na inovação, por meio de novas ideias, tecnologias e processos. Para que essa inovação seja eficiente, a FAO alerta que é preciso levar em consideração as diferenças existentes entre as propriedades e a realidade das famílias em cada um dos países. O documento também destaca que os esforços públicos devem garantir investimentos em pesquisa, principalmente de temas voltados à variedade de cultivo, além de serviços de orientação e capacitação de agricultores, com estruturas de mercado que sejam cada vez mais inclusivas. "Os agricultores familiares devem ter o conhecimento e os incentivos econômicos e políticos necessários para prestar serviços ambientais básicos, como a proteção de bacias hidrográficas, conservação e manutenção da biodiversidade de carbono, entre outros", cita o relatório. Outro destaque é o incentivo à criação de organizações de produtores e cooperativas com base na comunidade. Segundo a FAO, essas organizações comunitárias são importantes para a superação de obstáculos, incentivo à inovação e para que a agricultura familiar se fortaleça alcançando novos mercados e gerando renda. Segundo o documento, para que a inovação seja possível, é preciso haver condições macroeconômicas estáveis, regimento jurídico e regras transparentes, ferramentas para a gestão de riscos e infraestrutura de mercado.(Portal Agrosoft/MG – 17/10/2014)
topoCom o objetivo de beneficiar os produtores e prepará-los para atender às exigências dos consumidores de carne Nelore do Estado de São Paulo, a Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) ampli...(Portal Rural Centro/MS – 17/10/2014)
Com o objetivo de beneficiar os produtores e prepará-los para atender às exigências dos consumidores de carne Nelore do Estado de São Paulo, a Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) ampliou a parceria com a Marfrig Global Foods, por meio do Programa de Qualidade Nelore Natural (PQNN). Lançado em 2001, até então o programa contemplava quatro estados brasileiros (MT, MS, GO e RO) e agora chega a São Paulo, com mais duas unidades em Promissão (SP). O Programa de Qualidade Nelore Natural tem como objetivo fornecer ao mercado carne bovina com identificação de origem e qualidade controlada, para isso, a alimentação dos animais deve ter uma base forrageira e seguir as normas do programa. Para participar do PQNN, o pecuarista deve ser associado da ACNB e concordar com o termo de adesão e responsabilidade do programa. Para Pedro Gustavo Novis, Presidente da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil, esta expansão mostra o comprometimento da associação e da Marfrig com o Programa de Qualidade Nelore Natural. "Sempre que alcançamos as metas já nos preparamos para novos desafios. Queremos expandir cada vez mais o programa e levar carne de qualidade para os consumidores de todo o Brasil", afirma Novis. No Programa de Qualidade Nelore Natural, os técnicos da ACNB visitam as propriedades e acompanham desde o início da produção até a classificação dos animais no momento do abate. No frigorífico, as carcaças dos animais provenientes das fazendas participantes do PQNN são avaliadas e aquelas que apresentam idade inferior aos limites máximos e que, de acordo com o sexo, se enquadram nos padrões de peso e acabamento, são embaladas com o rótulo da linha "Marfrig Nelore Natural" e o produtor recebe uma premiação pela qualidade do animal. Segundo Guilherme Alves, gerente de produto da ACNB, as duas unidades de Promissão foram selecionadas para iniciar a expansão do programa na região Sudeste, permitindo agregar maior valor aos animais e beneficiando os produtores da região. "Vamos ter a oportunidade de levar os benefícios do programa a mais um Estado. São mais duas unidades, mais uma região e mais pecuaristas participando do programa, isto é uma grande vitória para nós", completa Alves. O gado criado a pasto, como ocorre no Programa de Qualidade Nelore Natural, tem muito mais benefícios para a saúde, pois apresenta características que são extremamente benéficas à saúde: com menos gordura total, menos gordura saturada, mais vitamina E, riboflavina, vitamina B, cálcio, magnésio e potássio e, ainda, mais Ômega 3 do que Ômega 6. A carne Nelore Natural é extremamente magra em sua porção vermelha, pois a gordura que contribui para o sabor está localizada na porção extramuscular, o que oferece ao consumidor a possibilidade da separação no momento do preparo ou do consumo. "Como uma empresa que está voltada para o segmento Premium, nós da Marfrig consideramos fundamental os avanços que o Programa de Qualidade Nelore Natural tem proporcionado, com melhorias significativas em termos de rendimento de carcaça, por exemplo", comenta José Pedro Crespo, Diretor de Compra de Gado da Marfrig Global Foods. "Com a inclusão das duas unidades de Promissão (SP) no programa, consumidor e produtor serão beneficiados", completa Crespo Tabela de Premiação Por meio do PQNN, os pecuaristas associados da ACNB tem a oportunidade de receber premiações sobre o valor da arroba de seus animais da raça Nelore. As premiações variam de acordo com a qualidade dos animais abatidos. Em 2012, foram abatidos 357.464 mil animais da raça Nelore de 351 pecuaristas. Já em 2013, o Programa de Qualidade Nelore Natural registrou o abate de 377.397 animais de 356 pecuaristas. As unidades do Marfrig participantes do programa são Tangará da Serra (MT), Paranatinga (MT), Bataguassu (MS), Paranaíba (MS), Mineiros (GO), Rio Verde (GO), Rolim de Moura (RO) e, a partir de setembro, Promissão 1 (SP) e Promissão 2 (SP).(Portal Rural Centro/MS – 17/10/2014)
topoA lista anunciada pela Editora Três destaca líderes de vários segmentos do agronegócio, dentre eles agricultura, pecuária, insumos, cooperativas, instituições financeiras, universidade e pesquisa, máq...(Portal Notícias da Pecuária/MS – 17/10/2014)
A lista anunciada pela Editora Três destaca líderes de vários segmentos do agronegócio, dentre eles agricultura, pecuária, insumos, cooperativas, instituições financeiras, universidade e pesquisa, máquinas e tecnologia, biocombustíveis, governo, iniciativa sustentável e entidades. Em agosto, Jônadan Ma, considerado referência na pecuária leiteira no Brasil, participou da Feira do Empreendedor em Campo Grande (MS) onde contou um pouco da experiência da empresa e deu dicas aos empreendedores que atuam ou desejam apostar no setor leiteiro. A história do grupo Ma Shou Tao destaca-se pelo fornecimento de leite e de genética, através da raça Girolando. No início, a criação era apenas extrativista, mas, com a evolução da pecuária em termos científicos e empresariais, a atividade passou a se profissionalizar e ser voltada ao lucro.(Portal Notícias da Pecuária/MS – 17/10/2014)
topoNa tarde de 12 de outubro, Francis Maris Cruz promoveu a 8ª edição do Leilão de Touros Grupo Cometa, no Sindicato Rural de Cáceres, no Sul do Mato Grosso, como parte da 49ª Exposição Agropecuária loca...(Portal DBO/SP – 16/10/2014)
Na tarde de 12 de outubro, Francis Maris Cruz promoveu a 8ª edição do Leilão de Touros Grupo Cometa, no Sindicato Rural de Cáceres, no Sul do Mato Grosso, como parte da 49ª Exposição Agropecuária local.Grupo Comenta encosta em R$ 1 milhão Foram à venda 164 reprodutores Nelore POs e LAs avaliados pelo Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). A fatura ficou em R$ 978.960, com média de R$ 5.969. Na conversão por boi gordo, os animais saíram a 51 arrobas para pagamento à vista na cotação do dia (R$ 118/@). Na divisão por categorias, os 129 lotes Puros de Origem saíram a R$ 6.373, com destaque para um lote triplo com animais de 31 a 36 meses arrematado por Hermes Correa por R$ 18.000. Já a média para os 35 lotes Livro Aberto foi de R$ 4.477. O evento teve organização da Programa Leilões e trabalhos do leiloeiro Paulo Marcos Brasil, com pagamentos fixados em 24 parcelas. A transmissão foi do AgroCanal.(Portal DBO/SP – 16/10/2014)
topoO número de animais confinados deve dobrar nos dez próximos anos no país, segundo avaliações do Rabobank, banco voltado para o agronegócio.(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 17/10/2014)
O número de animais confinados deve dobrar nos dez próximos anos no país, segundo avaliações do Rabobank, banco voltado para o agronegócio.(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 17/10/2014)
topoO confinamento nacional deverá subir dos 4,5 milhões de cabeças para 9 milhões de cabeças em dez anos. O confinamento deverá render 2,5 milhões de toneladas de carne por ano até 2023.(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 17/10/2014)
O confinamento nacional deverá subir dos 4,5 milhões de cabeças para 9 milhões de cabeças em dez anos. O confinamento deverá render 2,5 milhões de toneladas de carne por ano até 2023.(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 17/10/2014)
topoSíndico da massa falida afirma que dinheiro será usado para pagar a credores Duas fazendas incluídas na massa falida da Boi Gordo foram leiloadas nesta quinta-feira (dia 16) por R$ 13,29 milhões, valo...(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 17/10/2014)
Síndico da massa falida afirma que dinheiro será usado para pagar a credores Duas fazendas incluídas na massa falida da Boi Gordo foram leiloadas nesta quinta-feira (dia 16) por R$ 13,29 milhões, valor previsto pelos representantes dos credores. As fazendas Santa Cruz e Vale do Sol 1, localizadas em Mato Grosso, haviam sido invadidas por um grupo de pessoas ligadas ao MTA (Movimento dos Trabalhadores Assentados) e foram retomadas pacificamente em setembro. Os nomes dos compradores foram mantidos sob sigilo. "Conseguimos vender as propriedades com os valores de avaliação atualizados. O intuito é conseguirmos levantar os recursos para pagarmos o quanto antes os credores trabalhistas, o que está previsto para acontecer ainda neste ano", afirmou o advogado Gustavo Sauer, síndico da massa falida. A avaliação do promotor responsável pelo caso da Boi Gordo, Eronides Aparecido Rodrigues dos Santos, é a mesma: "O resultado do leilão foi excepcional, se considerarmos o fato de que trazíamos um histórico ruim dessas propriedades". Com a operação de quinta, foram quatro leilões desde dezembro de 2013, arrecadando R$ 147,29 milhões com a venda de nove fazendas. A Boi Gordo teve falência decretada em 2004, com passivo estimado em cerca de R$ 2,5 bilhões. Hoje estima-se que chegue a R$ 4 bilhões, com 30 mil investidores lesados.(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 17/10/2014)
topoDepois da onda de fusões e aquisições deflagrada em 2007 no setor frigorífico, a cadeia produtiva da carne bovina no Brasil deve passar por novas modificações profundas nos próximos dez anos. Essa é a...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 17/10/2014)
Depois da onda de fusões e aquisições deflagrada em 2007 no setor frigorífico, a cadeia produtiva da carne bovina no Brasil deve passar por novas modificações profundas nos próximos dez anos. Essa é a expectativa do banco holandês Rabobank, um dos principais financiadores privados do setor de agronegócios. Conhecido por sua pecuária baseada na criação extensiva do gado bovino, com os animais tratados soltos no pasto, o Brasil já está pronto para fazer o sistema intensivo de engorda - conhecido como confinamento - "decolar", avalia o banco, em relatório assinado pelos analistas Renato Rasmussen, Adolfo Fontes e Bill Cordingley. Pelas projeções do Rabobank, a participação da carne bovina oriunda de gado criado nos confinamentos passará do atual patamar de 10% para quase 20% em 2023, saltando de 0,9 milhão de toneladas de carne bovina para 2,5 milhões de toneladas (ver gráfico). "Acreditamos que a indústria brasileira de carne bovina está à beira de uma mudança na direção de uma rápida intensificação", aponta o relatório. Fazendo coro ao otimismo que os frigoríficos nacionais têm sobre o futuro do setor no país, o Rabobank avalia que o Brasil, já o maior exportador global de carne bovina, reúne condições únicas para atender a crescente demanda global por carne bovina. Para tanto, porém, a pecuária brasileira terá de elevar sua produtividade, que hoje é baixa na comparação com EUA e Austrália, os principais concorrentes do Brasil. É nesse contexto, portanto, que o Rabobank projeta o avanço dos confinamentos. "A resposta para o Brasil aumentar a produção de carne bovina é a intensificação dos confinamentos", diz o banco. Com a criação de bovinos em confinamentos na última fase de engorda - etapa em que o boi magro é alimentado até se tornar boi gordo - o peso médio do animal abatido nos frigoríficos é não só mais alto como a idade de abate é menor, elevando a produtividade. Para elevar a criação de gado em confinamentos, a pecuária brasileira terá de investir em novas unidades. Pelas contas do banco, o país pode dobrar a atual capacidade estática de confinamento para 4,5 milhões de cabeças de bovinos até 2023, o que demandaria investimentos entre US$ 250 milhões e US$ 500 milhões nos próximos dez anos. Com uma capacidade estática de 4,5 milhões de cabeças de gado, os confinamentos poderiam engordar 9 milhões de bovinos por ano, considerando duas etapas de confinamento. Atualmente, o sistema de confinamento no Brasil é usado predominantemente no período da entressafra, amenizando a menor oferta de gado criado no pasto. Na avaliação do Rabobank, a necessidade de ampliar a produção de carne bovina no país não será o único fator de indução dos confinamentos nos próximos anos. Áreas de pastagens já vêm cedendo espaço nos últimos anos para a agricultura, em muitos casos mais rentável. Considerando ainda as restrições ambientais para que a pecuária avance sobre áreas de florestas, a solução é produzir gado em menor área, o que favorece os confinamentos. Além disso, o cenário de menores preços dos grãos como soja e milho - os principais insumos da ração dos bovinos no confinamento - nos próximos anos também é um duplo incentivo. De um lado, a atividade de confinamento é beneficiada pelo menor custo da dieta. De outro, agricultores também poderão ingressar na atividade de confinamento como forma de agregar valor. O Rabobank estima que a demanda adicional por grãos para ração totalizará 19,1 milhões de toneladas no ano de 2023.(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 17/10/2014)
topoPerto do auge da entressafra, o preço do boi gordo se aproxima de seu recorde em termos reais no Estado São Paulo, segundo o Cepea. Neste momento, os preços do boi são impulsionados pela menor oferta,...(Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 17/10/2014)
Perto do auge da entressafra, o preço do boi gordo se aproxima de seu recorde em termos reais no Estado São Paulo, segundo o Cepea. Neste momento, os preços do boi são impulsionados pela menor oferta, típica da entressafra, e pelo forte ritmo das exportações de carne bovina brasileira.(Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 17/10/2014)
topoAcadêmicos dos cursos de agronomia, veterinária e zootecnia da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) em Alta Floresta e da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) em Sinop irão participar ...(Portal Rural Centro/MS – 17/10/2014)
Acadêmicos dos cursos de agronomia, veterinária e zootecnia da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) em Alta Floresta e da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) em Sinop irão participar doo Workshop da Pecuária de Corte que será realizado na próxima semana. O evento será realizado pela Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) e tem por objetivo identificar no campo os entraves e as soluções para os gargalos da atividade da pecuária de corte em Mato Grosso. O encontro em Alta Floresta com os estudantes de agronomia da Unemat está agendado para a terça-feira, 21 de outubro. Já em Sinop, os alunos de medicina veterinária, agronomia e zootecnia da UFMT irão participar do evento na sexta-feira, 24 de outubro. A intenção é que os estudantes verifiquem na prática as considerações teóricas apresentadas, nas edições anteriores, sobre a pecuária bovina. Os participantes serão divididos em cinco grupos e receberão uma planilha com diretrizes que apontam problemas e possíveis soluções para a atividade no campo. Os acadêmicos irão a campo para constatar ou não as informações. Após as observações, os estudantes irão apresentar os resultados para os demais grupos. Para o consultor da Acrimat, Amado de Oliveira, a intenção é aliar a teoria ensinada em sala de aula para a prática do meio rural. No total, serão realizadas visitas a nove municípios mato-grossenses. Pontes e Lacerda, Cáceres, Confresa, Nova Xavantina, Barra do Garças e Rondonópolis já receberam o Workshop. O evento terá continuidade ainda em Tangará da Serra. Os temas apontados nas edições de 2012 e 2013 do projeto e que também serão tratados neste ano são: cria; reforma e recuperação de pastagens; confinamento; integração lavoura pecuária; sustentabilidade; sistema agrossilvipastoril; instalações e ambiência; manejo e conservação do solo em áreas de pastagens; intensificação da produção de carne à pasto; manejo pré-abate de bovinos de corte. (Portal Rural Centro/MS – 17/10/2014)
topoCom um estande de 882 m², a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC) estará presente na SIAL - Salon International de lAlimentation, de 19 a 23 de outubro, em Paris, com dive...(Portal Rural Centro/MS – 17/10/2014)
Com um estande de 882 m², a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC) estará presente na SIAL - Salon International de lAlimentation, de 19 a 23 de outubro, em Paris, com diversas ações para promoção e divulgação da carne bovina brasileira, hoje exportada para mais de 150 países. A entidade é parceria da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), responsável pela presença do Brasil no evento. Completando 50 anos em 2014, a SIAL - www.sialparis.fr - é uma das maiores feiras de alimentos do mundo. Reúne 6.300 expositores, de 105 países, e recebe mais de 150.000 profissionais, entre atacadistas, varejistas, distribuidores, empresários e gestores, vindos de 200 países. Um total de 13 empresas - JBS, Marfrig, Mataboi, Frisa, Frialto, Frigol, Mafripar, Xinguara, Plena, Barra Mansa, Minerva, Cooperfrigu e Estrela – estarão no espaço da ABIEC na SIAL, apresentando ao mundo a qualidade da carne brasileira, com degustações diárias. Para isso, a Associação e as empresas levarão a quantia recorde de 1.000 quilos de carne – entre picanha, filé mignon, miolo de alcatra e filé de costela, que serão servidas para os visitantes do estande brasileiro na feira. Esta será a sétima participação da ABIEC na SIAL. Na última edição, em 2012, mais de 3.500 pessoas, entre autoridades brasileiras e internacionais, representantes de órgãos governamentais, dirigentes de empresas, empresários, importadores, circularam pelo estande da ABIEC durante o evento. “A SIAL é o momento mais importante do nosso amplo calendário de eventos em 2014, com o objetivo de internacionalizar a carne brasileira. A feira parisiense é o ponto de encontro entre os diversos participantes da cadeia mundial da carne bovina e onde temos a oportunidade ímpar de divulgar, para um público altamente qualificado de todo o mundo, o potencial do produto brasileiro”, afirma Fernando Sampaio, diretor executivo da ABIEC. BrazilianBeef Ponto alto na SIAL será a renovação do convênio do Projeto Setorial BrazilianBeef entre a Apex-Brasil e a ABIEC. A assinatura será realizada no dia 20 de outubro, às 13:00, no estande da ABIEC. Iniciada em 2001, a parceria entre Apex-Brasil e ABIEC tem o objetivo de fortalecer a imagem da carne bovina brasileira, melhorando a percepção de sua qualidade nos países importadores e ampliando, assim, a participação brasileira no mercado mundial de carnes. Em 14 anos, já foram firmados seis projetos, com investimentos de mais de R$ 34 milhões, incluindo os recursos da Apex-Brasil e das próprias empresas, através da entidade. Para os próximos dois anos de convênio, serão investidos R$ 6,3 milhões para dar continuidade às ações de promoção de exportação da carne certificada brasileira. Desde quando foi firmado o primeiro convênio com a Apex-Brasil, as exportações de carne bovina do Brasil cresceram mais de 530%, resultando no recorde de faturamento, em 2013, de US$ 6,7 bilhões. “O apoio da Apex-Brasil é de fundamental importância para realizarmos um trabalho de fortalecimento da imagem da carne bovina no exterior, que nos permite expandir mercados e ampliar os negócios por meio de ações dirigidas e focadas”, destaca Antônio Jorge Camardelli, presidente da ABIEC. “A carne bovina é um setor prioritário para Apex-Brasil, pela importância para o país, pelo volume de tecnologia envolvida na sua produção e pelo volume exportado. É um setor que faz parte da história e da cultura da nossa sociedade. O trabalho a ser realizado pela ABIEC em SIAL valoriza demais a presença do Brasil em Paris”, diz Mauricio Borges, presidente da Apex-Brasil. Túnel da Sustentabilidade Outra grande atração que será promovida pela ABIEC e Apex-Brasil na SIAL 2014 é o Túnel da Sustentabilidade. Trata-se de um espaço que apresentará informações e dinâmicas interativas, onde os visitantes poderão conhecer as modernas técnicas de produção de carne bovina no Brasil, com destaque para suas características sustentáveis. A área contará com ferramentas altamente tecnológicas, que farão o visitante ter uma experiência imersiva em todo o processo de produção da pecuária brasileira. Telas com menus interativos trarão informações sobre a carne brasileira com seus cortes e especificidades, as técnicas que melhoram a sua produtividade de maneira sustentável, dados e números da pecuária, além de um panorama geral deste setor no Brasil. Ao final da caminhada pelo Túnel, o visitante também poderá participar de divertidas dinâmicas, como montar um quebra-cabeça com os cortes do boi, além de receber um material informativo sobre o tema. Carne gourmet – Brazilian Angus Beef Day Uma das ações previstas para o próximo biênio do Projeto BrazilianBeef será voltada especificamente para a promoção da carne gourmet brasileira. Dentro desse contexto, a ABIEC e a Apex-Brasil firmaram uma parceria com a Associação Brasileira de Angus e vão promover o Brazilian Angus Beef Day, no dia 21 de outubro, na SIAL. A iniciativa visa levar direto ao público do evento a experiência do consumo da carne Angus brasileira. Durante todo o dia, serão promovidas sessões de degustação da carne, além de exibição de vídeo e distribuição de material promocional sobre o produto. “Contamos hoje com um dos maiores programas de certificação de carcaças do mundo, que é o Programa Carne Angus Certificada, que completou 11 anos de atividades em 2014. Temos no Brasil uma competitividade enorme na questão de preços no mercado externo, pois contamos com uma produção a pasto, sustentável e com fôlego para atender à demanda dos mais exigentes mercados do mundo”, enfatiza Paulo de Castro Marques, diretor presidente da Associação Brasileira de Angus. “Nossa pesquisa de branding mostrou um ótimo espaço para a carne gourmet brasileira em alguns mercados, como Europa, alguns países árabes e China. A parceria com a Associação Brasileira de Angus nos ajudará na obtenção deste objetivo”, afirma Antonio Jorge Camardelli, presidente da ABIEC. Brazil Beyond Todas as ações no estande da ABIEC programadas para a SIAL 2014 também estão dentro do conceito que a Apex-Brasil está levando para o evento: a marca Brasil Beyond, que visa divulgar um país muito além dos estereótipos, das expectativas e dos valores já conhecidos pelo mundo. A marca pretende apresentar um país inovador, cheio de oportunidades e um forte parceiro comercial. Brasil BeyondFlavors, que estará em destaque na SIAL 2014, mostrará que o setor de alimentos e bebidas brasileiro traz também tecnologia, pesquisa, inovação e sustentabilidade. (Portal Rural Centro/MS – 17/10/2014)
topoAs cotações do boi gordo continuam em alta em todas as regiões acompanhadas pelo Cepea. Em São Paulo, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa fechou a R$ 132,56 nessa quarta-feira, 15, aumento de 2,6% no acumul...(Portal Beef World/SP – 17/10/2014)
As cotações do boi gordo continuam em alta em todas as regiões acompanhadas pelo Cepea. Em São Paulo, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa fechou a R$ 132,56 nessa quarta-feira, 15, aumento de 2,6% no acumulado parcial deste mês e se aproximando do recorde, de R$ 134,94, registrado em novembro de 2010, em termos reais (deflacionando-se pelo IGP-DI de setembro/14). Segundo pesquisadores do Cepea, os aumentos de preços são resultado da menor oferta, devido principalmente à seca, que vem prejudicando as condições das pastagens e, consequentemente, a engorda dos animais ao longo do ano. As exportações brasileiras crescentes de carne bovina também reforçam o movimento altista no mercado interno, já que contribuem para enxugar a disponibilidade doméstica. De janeiro a setembro, os embarques nacionais do produto in natura atingiram o maior volume para esse intervalo desde 2007, de 904,84 mil toneladas, conforme dados da Secex.(Portal Beef World/SP – 17/10/2014)
topoNo dia 16, o doutor MacNeil estará na sede da Embrapa Pecuária Sul, em Bagé, onde vai abordar o tema “Formulando objetivos de seleção para gado de corte - alguns truques do mercado”, a partir das 8h30...(Portal do Agronegócio/MG – 17/10/2014)
No dia 16, o doutor MacNeil estará na sede da Embrapa Pecuária Sul, em Bagé, onde vai abordar o tema “Formulando objetivos de seleção para gado de corte - alguns truques do mercado”, a partir das 8h30min. Já no dia 17, o pesquisador estará em Alegrete, onde profere a palestra “Predição genética da eficiência alimentar - uma análise crítica”, no Sindicato Rural, a partir das 18h30min Encerrando o ciclo de palestras, no dia 21, Michael MacNeil estará em Dom Pedrito, abordando do tema “Desenvolvimento de DEPs aprimoradas pela genômica para a Associação Americana de Angus - uma lição histórica”, no Salão Nobre do Sindicato Rural, a partir das 18h30min. Os eventos estão sendo coordenados pela equipe de melhoramento animal da Embrapa Pecuária Sul, tendo a frente os pesquisadores Fernando Cardoso, Marcos Yokoo e Bruna Sollero. Michael D. MacNeil é pesquisador aposentado do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) e durante toda sua carreira desenvolveu um extenso trabalho focado no uso da genética para aumentar a eficiência e a rentabilidade da produção de carne. Desde o início de sua atividade, o pesquisador produziu mais de 300 publicações científicas e técnicas, contribuindo de forma significativa para o desenvolvimento do melhoramento genético animal, especialmente em gado de corte. Entres as diferentes linhas de trabalho desenvolvidas pelo pesquisador pode-se destacar a análise de sistemas para facilitar o uso das diferenças de raça, desenvolvimento de objetivos de seleção e índices econômicos para todas as principais raças de bovinos de corte nos EUA e outras de importância internacional. Mais recentemente, destaca-se também seu foco na incorporação da genômica na avaliação genética de bovinos de corte. O Dr. MacNeil foi responsável durante muitos anos pelo rebanho da Linhagem 1 Hereford do USDA, uma referência na raça e de onde saiu a vaca escolhida para o primeiro sequenciamento do genoma bovinos em 2008. Participou também de parcerias para combater a fome e a pobreza nos países em desenvolvimento. Atualmente, é consultor sênior e está envolvido em várias parcerias para melhorar a avaliação genética dos animais e melhorar a rentabilidade da produção através do uso de análise de sistemas, estatística e genética. Além disso, como professor e palestrante, continua treinando uma nova geração de cientistas, tanto nos EUA como em países em desenvolvimento. A visita deste pesquisador norte-americano é mais uma iniciativa promovida pela Embrapa Pecuária Sul visando a troca de experiências entre pesquisadores, estudantes e produtores.(Portal do Agronegócio/MG – 17/10/2014)
topoO Encontro de Analistas marca o encerramento do ano e reúne os principais analistas do mercado pecuário brasileiro para discutir sobre os cenários de curto, médio e longo prazos para a pecuária de cor...(Portal Beef World/SP – 16/10/2014)
O Encontro de Analistas marca o encerramento do ano e reúne os principais analistas do mercado pecuário brasileiro para discutir sobre os cenários de curto, médio e longo prazos para a pecuária de corte, economia e nichos de mercado da carne bovina. O evento acontecerá no dia 28 de Novembro, no auditório da Dow AgroSciences, em São Paulo – SP, com estimativa de público de 250 participantes. Neste ano, em sua quinta edição, o Encontro conta com um formato inovador e será dividido em três blocos, com a participação de analistas específicos para cada um deles: “Macroeconomia e seus reflexos na pecuária”, “Mercado do boi gordo, quais as melhores cartadas” e “Qualidade da carne, nichos de mercado e oportunidades”. No primeiro, “Macroeconomia e seus reflexos na pecuária”, será discutido o que se espera do novo governo, a crise do país, tendências de preços de commodities, inflação x estagflação, mercados externos e internos. Os debatedores deste bloco são: Alexandre Enrico Figliolino (Itaú BBA), Alexandre Mendonça de Barros (FGV/MB Agro/Ruralcon), Décio Zylbersztajn (PENSA/USP), Felipe Miranda (Empiricus Research) – autor do livro “O fim do Brasil”, Gustavo Diniz Junqueira (Sociedade Rural Brasileira) e Sérgio De Zen (CEPEA/ESALQ/USP). Na sequência, o tema será “Mercado do boi gordo, quais as melhores cartadas”, no qual a discussão girará em torno dos preços da arroba e de reposição, da oferta e consumo de carne, dos custos, mão de obra, insumos, rentabilidade, exportação, confinamento e ferramentas de proteção. André Bartocci (ACNB), Fabiano Tito Rosa (Minerva Foods), Fábio Dias (Agropecuária Santa Bárbara), Gustavo Aguiar (Scot Consultoria), Rodrigo Albuquerque (Fazenda Buritis e Marca) e Sérgio De Zen (CEPEA/ESALQ/USP/) compõem o time de analistas que participarão deste segundo bloco. Já no terceiro e último, onde o tema é “Qualidade da carne, nichos de mercado e oportunidades”, os assuntos são as marcas e butiques de carne, one-stop shop, agregação de valor, regularidade na produção, programas de bonificação, exemplos de sucesso, exposição dos produtos e outros nichos. Participarão deste bloco Eduardo Fornari (Vermelho Grill), Gustavo Faria (McDonalds), Lucas Ferriani (Minerva Prime), Marcelo Shimbo (Prime Cater), Roberto Barcellos (Beef&Veal) e Sérgio Pflanzer (UNICAMP/SP).(Portal Beef World/SP – 16/10/2014)
topoA escassez de gado, queixa recorrente de frigoríficos gaúchos, pode ser amenizada em 2015. Assim, há perspectiva de redução na alta de preços ao consumidor. Com apoio do clima, o nascimento de terneir...(Portal Beef World/SP – 16/10/2014)
A escassez de gado, queixa recorrente de frigoríficos gaúchos, pode ser amenizada em 2015. Assim, há perspectiva de redução na alta de preços ao consumidor. Com apoio do clima, o nascimento de terneiros destinados à pecuária de corte voltou a subir em 2013: foi 23% superior ao volume de abates no Rio Grande do Sul. Levando-se em consideração um período de até 24 meses para que os animais fiquem prontos para serem levados à indústria, o cenário indica maior disponibilidade de animais, confirma o pesquisador Eduardo Dias, do Núcleo de Estudos em Sistemas de Produção de Bovinos de Corte e da Cadeia Produtiva da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Nespro-UFRGS). — A tendência é de aumento dos abates pela maior natalidade no ano anterior — avalia Dias, relacionando ainda a queda na atividade dos frigoríficos neste ano, detectada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ao menor nascimento de terneiros dois anos atrás, devido à seca. Dias afirma que a saída para o Estado evitar sofrer com questões climáticas e manter a oferta imune à sazonalidade é aumentar a produtividade melhorando a oferta de alimento para os animais (com pastagens cultivadas), apostar em bovinos cuja genética permita ganho de peso mais rápido e investir em estratégias como associações entre produtores para construção de confinamentos. — O pecuarista tem de se tornar também um agricultor. Se o boi come uma planta, tem de aplicar os conceitos da agricultura nas pastagens para ser mais eficiente, como a correção do solo. É preciso aplicar a gestão da agricultura na pecuária — aconselha Dias. Mais de 50% da carne já viria de fora Com a oferta de animais durante todo o ano e insuficiente para saciar o apetite dos gaúchos, a saída é buscar carne fora do Estado, principalmente costela — em geral, mais barata do que a produzida no Rio Grande do Sul e por isso mais acessível à população de menor renda. Para Antonio Cesa Longo, presidente da Associação Gaúcha de Supermercados (Agas), a participação da carne de fora do Estado vendida nos supermercados gaúchos, incluindo importações, pode chegar, atualmente, a mais de 50% de tudo o que é vendido: - Quando aparece uma promoção, é de costela que vem de fora. Para que os efeitos da maior natalidade cheguem ao consumidor, entretanto, outros fatores precisam ajudar. Um é a volta da chuva no Sudeste. A seca na região tem diminuído a oferta de animais para abate no país, ajudando a elevar o preço do boi. O outro é a exportação, que também reduz a quantidade de carne no mercado interno.(Portal Beef World/SP – 16/10/2014)
topoSem receber desde agosto, 4 mil produtores gaúchos de leite foram orientados a reunir documentos comprobatórios de vínculos com as empresas devedoras para embasar ações de cobrança. Assim, Fetag e Fet...(Jornal Correio do Povo/RS – 17/10/2014)
Sem receber desde agosto, 4 mil produtores gaúchos de leite foram orientados a reunir documentos comprobatórios de vínculos com as empresas devedoras para embasar ações de cobrança. Assim, Fetag e Fetraf esperam se antecipar à exigência de magistrados. Ontem a Fetraf-RS anunciou que entrará com ação judicial coletiva contra a Promilk e a LBR na próxima semana. Assessor jurídico da Fetraf Sul, Geferson Luis Chetsco disse que, de maneira geral, a ficha de litragem que a maioria dispõe é insuficiente para convencer o juiz sobre o débito. “Com esse documento, que a maioria tem, é preciso entrar com uma ação de conhecimento para que o juiz reconheça a dívida. Só que para fazer isso, ele vai pedir provas, como a nota fiscal.” Já uma das assessoras jurídicas da Fetag/RS Elaine Dillenburg, disse que a Fetag, preferiu recomendar ações individuais aos seus associados. “Ações coletivas fluem em ritmo muito mais moroso”, justificou.(Jornal Correio do Povo/RS – 17/10/2014)
topoNo atacado, considerando a média de todos os produtos pesquisados pela Scot Consultoria, os preços dos lácteos caíram 0,3% na primeira quinzena de outubro, em relação à segunda metade de setembro. O l...(Portal Cenário MT/MT – 16/10/2014)
No atacado, considerando a média de todos os produtos pesquisados pela Scot Consultoria, os preços dos lácteos caíram 0,3% na primeira quinzena de outubro, em relação à segunda metade de setembro. O leite longa vida foi um dos principais produtos que puxaram a queda. O produto ficou cotado em R$2,18 por litro, frente a R$2,27 na segunda quinzena de setembro, uma queda de 4,0%. Foi a maior desvalorização do produto desde a primeira quinzena de janeiro. Embora o período seja de entressafra da produção leiteira, a maior captação em relação ao mesmo período do ano passado e as vendas enfraquecidas vem tirando a sustentação do mercado.(Portal Cenário MT/MT – 16/10/2014)
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