Notícias do Agronegócio - boletim Nº 269 - 05/11/2014
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Até o final deste ano, a Emater-MG irá participar da organização de mais seis eventos do Pró-Genética (Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino de Minas Gerais). O Pró-Genética é u...((Portal AgroLink/RS – 04/11/2014) (Portal Página Rural/RS – 04/11/2014) (Portal Boi Pesado/SC / 04/11/2014))
Até o final deste ano, a Emater-MG irá participar da organização de mais seis eventos do Pró-Genética (Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino de Minas Gerais). O Pró-Genética é um programa do Governo de Minas em parceria com a Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) e outras entidades do setor. O objetivo do Pró-Genética é contribuir com a realização de leilões e feiras de touros de alta qualidade genética em todo o Estado, para tornar o melhoramento dos rebanhos mais acessível a todos os produtores, principalmente os pequenos e médios pecuaristas. Os animais comercializados devem atender a uma série de exigências sanitárias e de desempenho produtivo. “Tanto nas feiras quanto nos leilões são ofertados touros PO (puros de origem), com Registro Genealógico Definitivo (RGD), e com exame andrológico que atesta a boa fertilidade do animal. O vendedor dos touros também deve apresentar os exames negativos de brucelose e tuberculose dos animais. Além disso, nos eventos, há a disponibilização de crédito por agentes financeiros que são parceiros do programa”, explica o coordenador de estadual de bovinocultura de Emater-MG, José Alberto de Ávila Pires. Segundo o coordenador, as vendas de animais também contam com financiamentos dos próprios vendedores e frete facilitado para os compradores, na entrega dos touros. “Tudo dentro da proposta de facilitar ao máximo a compra de um touro que possa ser garantia de melhoria da qualidade genética do rebanho bovino comercial. Este é o objetivo maior do Pró-Genética”, comenta. Para o caso de financiamento bancário, os produtores interessados em financiar a compra de animais nas feiras ou leilões devem ir com antecedência às agências bancárias onde são clientes e apresentar uma proposta para aprovação do limite de crédito. Esta garantia é exigida na hora de fechar o negócio e agiliza a transação. O banco irá concluir o financiamento e fazer o pagamento diretamente ao vendedor do touro logo após as feiras e leilões. As informações sobre o Pró-Genética podem ser obtidas nos escritórios da Emater do município de cada um dos eventos. Confira a programação dos eventos do Pró-Genética de 2014: Feiras: 7 de novembro – Governador Valadares, Iguatama e Comendador Gomes 28 de novembro – Itapagipe Leilões: 22 de novembro – Pirapora (1º Leilão de Reprodutores Grande Sertão – oferta de 60 touros nelore). 6 de dezembro – Montes Claros (12º Leilão de Reprodutores Nelore Colonial – oferta de 50 animais). ((Portal AgroLink/RS – 04/11/2014) (Portal Página Rural/RS – 04/11/2014) (Portal Boi Pesado/SC / 04/11/2014))
topoNuma reposta às preocupações com bactérias resistentes a antibióticos, a Food and Drug Administration, agência reguladora de remédios e alimentos nos Estados Unidos, solicitou no fim do ano passado a ...(Jornal Valor Econômico, The Wall/SP – 05/11/2014)
Numa reposta às preocupações com bactérias resistentes a antibióticos, a Food and Drug Administration, agência reguladora de remédios e alimentos nos Estados Unidos, solicitou no fim do ano passado a laboratórios farmacêuticos e frigoríficos que acabem com a prática de ministrar antibióticos para acelerar o crescimento de animais. Brandon Glenn já havia ido mais longe, não a mando do governo, mas de um frigorífico para o qual fornece frangos. "Eu estava bem apreensivo", diz o agricultor do Estado americano de Kentucky, falando da instrução que recebeu da Perdue Farms Inc. três anos atrás para que suspendesse o uso de antibióticos quase por completo. "Como vamos manter esses frangos vivos sem a medicação? Mas a Perdue disse: É nessa direção que o mercado está indo." A Perdue está entre o número crescente de produtores de alimentos tomando medidas para limitar o uso rotineiro de antibióticos na criação de animais - menos em resposta a ações regulatórias que à pressão dos consumidores. No ano passado, sua concorrente Tyson Foods Inc. lançou uma marca de frango sem antibióticos. Ela também vende carne bovina sem o remédio. A carne bovina, suína e de frango sem antibióticos representa apenas cerca de 5% da carne vendida nos EUA, segundo estimativas do setor, mas essa proporção está crescendo rapidamente. O total de vendas desses frangos no varejo americano aumentou 34% em valor no ano passado, segundo a firma de pesquisas IRI. Esses produtos são muito mais caros, o que compensa os fornecedores pelos custos mais altos de produção, mas também limita o número de consumidores. A entrada dos frigoríficos nesse nicho vem gerando elogios de ativistas da saúde preocupados com o aumento de alguns tipos de infecções bacterianas resistentes a antibióticos. Eles consideram essas iniciativas das empresas como revolucionárias, depois de anos de ações inconclusivas dos reguladores. "Estamos vendo empresas aderirem como nunca fizeram antes devido à pressão da opinião pública", diz Susan Vaughn Grooters, analista de políticas na Keep Antibiotics Working (Mantenha os Antibióticos Funcionando), uma coalizão de grupos dedicados à saúde, ao bem-estar animal e ao ambientalismo. Segundo ela, a FDA está "sendo ultrapassada pelos próprios micróbios e pelo setor". A FDA vê sua estratégia de buscar mudanças voluntárias como a mais eficaz para reduzir o uso de antibióticos em animais, argumentando que uma proibição poderia levar a prolongados processos judiciais. A mudança no mercado é semelhante a outras reações da indústria a preocupações dos consumidores quanto à segurança ou ética na produção de alimentos. No setor de carne suína, a Cargill Inc. é uma das empresas que se comprometeram a eliminar progressivamente as apertadas "baias de gestação" para as porcas. Outras empresas oferecem alimentos sem ingredientes vindos de culturas produzidas pela bioengenharia. Todos os anos, mais de dois milhões de americanos contraem infecções bacterianas resistentes a antibióticos, que causam a morte de pelo menos 23 mil deles, segundo um relatório de 2013 dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CCPD). Líderes do setor de saúde pública consideram isso uma crise mundial e atribuem a culpa, em parte, à utilização generalizada de remédios pela indústria da carne. "Até metade do uso de antibióticos nos seres humanos e grande parte do uso de antibióticos em animais é desnecessária, inadequada e reduz a segurança de todos", afirmou o CCPD no ano passado, citando o uso de antibióticos para estimular o crescimento de animais. O receio é que bovinos ou frangos criados em confinamento e medicados continuamente com antibióticos acabem gerando milhões de culturas vivas, onde bactérias nocivas têm a chance de sofrer mutações para escapar das drogas. As bactérias podem então passar para os seres humanos se a carne não for bem cozida ou se verduras e legumes conservarem vestígios do esterco animal usado como adubo. O setor de carne há muito sustenta que a adição de antibióticos à ração ou à água dos animais é segura, em parte porque muitas das drogas em questão não são usadas em seres humanos. Richard Carnevale, diretor de assuntos regulatórios, científicos e internacionais do Instituto de Saúde Animal, uma organização de fabricantes de remédios veterinários, não acredita que os antibióticos usados em animais contribuam significativamente para os problemas de resistência bacteriana. Ele diz que o aumento das bactérias resistentes a antibióticos não tem uma nítida correlação com a intensidade do uso desses antibióticos específicos na criação de animais. Muitos consumidores já tomaram sua decisão. Uma pesquisa realizada em 2012 pela Consumer Reports concluiu que 72% das pessoas estavam extremamente ou muito preocupadas com o uso generalizado de antibióticos na alimentação animal. Este ano, a firma de pesquisas Midan Marketing entrevistou clientes de supermercados e verificou que 88% estão cientes do uso de antibióticos nos animais e 60% se preocupam com isso. A FDA aprovou o uso de antibióticos para estimular o crescimento do gado na década de 50, depois que pesquisadores descobriram que animais que recebiam doses pequenas e regulares de drogas antibacterianas pareciam crescer mais depressa. As razões não são bem compreendidas, mas muitos cientistas acreditam que as drogas melhoram a absorção de nutrientes. Em 2012, os cerca de 8 bilhões de frangos de corte, 66 milhões de suínos, 89 milhões de cabeças de gado e outros animais consumiram 14,6 milhões de quilos de antibióticos, segundo a FDA. Foi uma alta de 8% em um ano e mais de quatro vezes a quantidade de antibióticos vendida para uso humano, embora a FDA ressalte que os totais não são diretamente comparáveis. Cerca de 60% dos tipos de antibióticos usados em animais de criação também são utilizados em seres humanos. Os cientistas já alertaram, há muitos anos, que adicionar antibióticos à alimentação dos animais de corte poderia provocar resistência bacteriana aos remédios. Os frigoríficos e fabricantes de produtos para saúde animal fizeram lobby para convencer o Congresso dos EUA e a FDA a continuar aprovando o uso em animais. Poucas restrições foram impostas, embora o Congresso tenha exigido, em 2008, que os laboratórios farmacêuticos divulguem as vendas de antibióticos para animais de corte. As recomendações feitas pela FDA no ano passado, embora de aceitação voluntária, estão entre as iniciativas de mais longo alcance que a agência já adotou sobre o assunto. Ela pediu aos produtores de antibióticos veterinários que revisem seus rótulos, de maneira a tornar efetivamente ilegal que agricultores e pecuaristas administrem as drogas para estimular o crescimento. A FDA afirma que todos os 26 fabricantes desses medicamentos concordaram em eliminar gradualmente seu uso como estimulante do crescimento até dezembro de 2016. Os críticos, como Robert Lawrence, diretor do Centro para um Futuro Habitável da Escola Bloomberg de Saúde Pública, da Universidade Johns Hopkins, afirma que as diretrizes podem ter pouco impacto. Entre as razões: as regras continuam permitindo adicionar antibióticos à ração animal com o objetivo de prevenir doenças. Alguns defensores da saúde pública dizem que a ameaça da resistência bacteriana é grande demais para deixar que as forças do mercado eliminem o uso de antibióticos na alimentação animal. Mas a FDA afirma que impor limites obrigatórios a quase 280 produtos antibióticos agropecuários levaria anos. (Jornal Valor Econômico, The Wall/SP – 05/11/2014)
topoA produção de carne de frango deverá permanecer em 13 milhões de toneladas no próximo ano. Como o consumo chinês está próximo de 12,8 milhões de toneladas, as importações deverão recuar para 235 mil t...(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 05/11/2014)
A produção de carne de frango deverá permanecer em 13 milhões de toneladas no próximo ano. Como o consumo chinês está próximo de 12,8 milhões de toneladas, as importações deverão recuar para 235 mil toneladas em 2015. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 05/11/2014)
topoUm grupo de sem-teto que havia invadido no domingo (26) um prédio da empresa Folha da Manhã S.A., que edita a Folha, saiu do local na noite de segunda-feira (3). Os invasores deixaram às 22h o imóvel ...(Jornal Folha de S Paulo, Cotidiano/SP – 05/11/2014)
Um grupo de sem-teto que havia invadido no domingo (26) um prédio da empresa Folha da Manhã S.A., que edita a Folha, saiu do local na noite de segunda-feira (3). Os invasores deixaram às 22h o imóvel localizado na alameda Barão de Campinas, em Campos Elíseos, no centro de SP. Mesmo assim, após decisão judicial favorável à empresa, a PM cumpriu às 6h desta terça (4) a reintegração de posse do prédio, anexo à sede do jornal. Uma porta foi danificada pelos sem-teto. O prédio passa por reformas para utilização em atividades sociais da empresa. Ligados ao Movimento de Luta por Moradia no Centro, os sem-teto dizem que a invasão teve cem famílias ""a polícia fala em 30 pessoas. (Jornal Folha de S Paulo, Cotidiano/SP – 05/11/2014)
topoO Instituto CNA (ICNA) firmou importante parceria para estimular a produção sustentável na agropecuária. A entidade assinou memorando de entendimento com a Coalizão de Gases de Efeito Estufa na Agricu...(Portal Rural Centro/MS – 05/11/2014)
O Instituto CNA (ICNA) firmou importante parceria para estimular a produção sustentável na agropecuária. A entidade assinou memorando de entendimento com a Coalizão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura (C-AGG), organização sediada nos Estados Unidos que atua na defesa de técnicas de mitigação dos Gases de Efeito Estufa (GEE). Com a parceria, será possível trocar informações e experiências, além de elaborar projetos que possam contribuir com a redução da emissão destes gases. Entre as técnicas destacadas estão aquelas previstas no Plano Setorial de Mitigação e de Adaptação às Mudanças Climáticas para a Consolidação de uma Economia de Baixa Emissão de Carbono na Agricultura (Plano ABC), do governo federal, como o plantio direto, a integração lavoura-pecuária-floresta, e a recuperação de pastagens. O memorando irá possibilitar a colaboração mútua para a difusão de ferramentas e técnicas para mensurar e monitorar a mitigação de GEE, bem como o potencial de sequestro de carbono em propriedades rurais no País. Outro tópico do memorando prevê a identificação de pesquisas e dados sobre a emissão de GEE decorrentes da agropecuária e do setor florestal. A iniciativa ajudará, ainda, na adaptação de metodologias e na busca de financiamentos para a adoção de práticas de mitigação, bem como a comercialização de créditos de carbono para quem obtiver bons índices de redução de GEE. Pelo acordo, um dos instrumentos de monitoramento do potencial de mitigação de GEE das propriedades rurais será o Agrosustenta, portal criado pelo Instituto CNA para estimular a produção sustentável e a elaboração de projetos, levando em conta os benefícios econômicos, sociais e ambientais. C-AGG – Antes da assinatura do memorando, uma comitiva de técnicos da C-AGG esteve no Instituto CNA, nesta terça-feira (28/10), para conhecer o trabalho desenvolvido pelo ICNA. A coalizão é liderada por especialistas de renome internacional, e engloba produtores rurais, associações de produtores, ONGs ambientalistas, desenvolvedores do mercado de carbono, especialistas em metodologia, investidores e outros defensores da mitigação de GEE no setor agrícola. (Portal Rural Centro/MS – 05/11/2014)
topoO Ministro da Agricultura e do Desenvolvimento Rural, Afonso Pedro Canga, revelou nesta terça-feira, em Luanda, que a agricultura familiar cumpre um papel importante, nas economias dos países africano...(Portal Vermelho/SP – 04/11/2014)
O Ministro da Agricultura e do Desenvolvimento Rural, Afonso Pedro Canga, revelou nesta terça-feira, em Luanda, que a agricultura familiar cumpre um papel importante, nas economias dos países africanos, noticiou a RNA. O ministro, Afonso Pedro Canga, teceu tais declarações, quando discursava na abertura do Fórum de Agricultura Familiar, em representação do Chefe de Estado angolano, José Eduardo dos Santos. “Estas manifestações traduzem o justo reconhecimento do papel que as explorações agrícolas familiares desempenham nas economias dos nossos países, e pela sua contribuição decisiva para segurança alimentar e nutricional no combate a fome e a pobreza, a nível nacional, regional e internacional”, sublinhou. A conferência, sob o lema “Agricultura Familiar e o seu contributo para segurança alimentar”, decorre desde esta segunda-feira, no Centro de Convenções de Talatona. (Portal Vermelho/SP – 04/11/2014)
topoResponsável por 63% da produção leiteira da região Norte, Rondônia está entre os 10 maiores produtores de leite do país e tem a expectativa de melhorar essa posição nos próximos anos. Muitos criadores...(Portal Rural Centro/MS – 05/11/2014)
Responsável por 63% da produção leiteira da região Norte, Rondônia está entre os 10 maiores produtores de leite do país e tem a expectativa de melhorar essa posição nos próximos anos. Muitos criadores da região estão investindo em animais de alta qualidade genética da raça Girolando para aumentar a produtividade do rebanho. Para atender a esses produtores rurais, a Associação Brasileira dos Criadores de Girolando inaugura esta semana no Estado seu primeiro Escritório Técnico Avançado (ETA) na região Norte. O lançamento será no dia 1º de novembro, a partir das 8h, na Agropecuária Gima, na cidade de Ariquemes, durante o 1º Dia de Campo da Raça Girolando. O evento tem a parceria da Emater, da Aprodil (Associação dos Produtores e Distribuidores de Leite de Ariquemes) e da Agropecuária Gima. O presidente da Girolando, Jônadan Ma, fará a abertura do evento e destacará a contribuição da raça (que hoje é responsável por 80% do leite produzido no Brasil) para o aumento da produção de leite na região. Outras palestras que serão ministradas durante o Dia de Campo serão: Administração rural – José Carlos da Rocha (Emater); Nutrição animal – Leandro Franco Rezende (Big Sal); Controle estratégico de carrapato – Afonso Celso Villa Dubritv (Agropecuária Alvorada); Controle na qualidade do leite – Juliana Alves Dias (Embrapa-RO); Melhoramento genético – Tiago Moraes Ferreira (Alta Genetics). Além do lançamento do ETA, a agenda do presidente da Girolando no Estado inclui visitas a propriedades rurais de Cacoal, Ouro Preto, Ji-Paraná, Jaru e Porto Velho. Ontem (29/10/14), ele esteve em Cacoal e reuniu-se com criadores da cidade para apresentar o técnico que será responsável pelos atendimentos na região Kléber Ribeiro. Durante o evento, vários criadores locais filiaram-se à Girolando, que hoje conta com mais de 3 mil associados em todo o país. O superintendente técnico da associação, Leandro Paiva, também participa dos eventos em Rondônia. (Portal Rural Centro/MS – 05/11/2014)
topoComo parte da programação da 64ª Expoagro Alagoas, na capital do Estado, Maceió, o Leilão Produção Varrela cumpriu a sua agenda em 27 de outubro. Foram negociados 324 lotes de machos, fêmeas, sêmen e ...(Portal DBO/SP – 04/11/2014)
Como parte da programação da 64ª Expoagro Alagoas, na capital do Estado, Maceió, o Leilão Produção Varrela cumpriu a sua agenda em 27 de outubro. Foram negociados 324 lotes de machos, fêmeas, sêmen e gado de corte por R$ 815.270, com média geral de R$ 2.515. Os reprodutores Nelore encabeçaram as vendas com 48 lotes à média de R$ 7.125. Também foram vendidas 28 doses de sêmen por R$ 45.200, média de R$ 1.614, e uma matriz por R$ 21.600. A variedade mocha do Nelore também se fez presente, saindo em cinco touros à média de R$ 6.528. No gado de corte, 242 cabelas movimentaram R$ 372.830. Média de R$ 1.244 para os 102 machos e de R$ 1.763 para as 140 fêmeas. A organização foi evento foi da parceria entre Agreste/Central Leilões, com pagamentos fixados em 24 parcelas. (Portal DBO/SP – 04/11/2014)
topoEm 28 de outubro, o criador Luiz de Moraes Barros Filho fechou parte da programação do Canal do Boi para a transmissão do Leilão Virtual Brahman Escol, com oferta de 77 animais retirados da Fazenda Sa...(Portal DBO/SP – 04/11/2014)
Em 28 de outubro, o criador Luiz de Moraes Barros Filho fechou parte da programação do Canal do Boi para a transmissão do Leilão Virtual Brahman Escol, com oferta de 77 animais retirados da Fazenda Santa Clara, em Itaí, no interior de São Paulo. Foram vendidos apenas touros, da safra 2012/2013. A fatura foi de R$ 397.320, com média de R$ 5.160. Os trabalhos de pista foram coordenados pelo leiloeiro Lourenço Miguel Campo para pagamentos em 20 parcelas (2+2+2+24). A organização foi da Central Leilões. (Portal DBO/SP – 04/11/2014)
topoA 6ª edição do Congresso Capixaba de Pecuária Bovina acontece entre os dias 5 e 7 de novembro, no Cineteatro da UVV, em Vila Velha, no Espírito Santo. O evento é uma iniciativa da Associação Capixaba ...(Portal Página Rural/RS – 04/11/2014)
A 6ª edição do Congresso Capixaba de Pecuária Bovina acontece entre os dias 5 e 7 de novembro, no Cineteatro da UVV, em Vila Velha, no Espírito Santo. O evento é uma iniciativa da Associação Capixaba de Criadores de Nelore (ACCN) e terá como tema central a produtividade com rentabilidade. Durante os três dias de congresso, serão realizadas mesas-redondas, apresentações de trabalhos científicos e minicursos, com a presença de pecuaristas, consultores, estudantes e pesquisadores da pecuária de todo o Brasil. O pecuarista e vice-presidente da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), José Luiz Niemeyer dos Santos, será um dos palestrantes, abordando o tema "Perspectivas e Cenário para Pecuária: Visão do Produtor", com uma visão geral na pecuária no passado, presente e a projeção para o futuro. A palestra acontece no segundo dia de congresso, dia 6 de novembro, às dez horas. O evento abrange tanto a bovinocultura de corte, como também a leiteira, dando ênfase para todas as raças bovinas e trazendo conhecimentos para os produtores rurais, técnicos, professores e estudantes. O objetivo é promover uma maior integração, contatos, troca de experiências e negócios entre os membros da cadeia produtiva da carne e do leite. (Portal Página Rural/RS – 04/11/2014)
topoA 6ª edição do Congresso Capixaba de Pecuária Bovina acontece entre os dias 5 e 7 de novembro, no Cineteatro da UVV, em Vila Velha, no Espírito Santo. O evento é uma iniciativa da Associação Capixaba ...(Portal Jornal Dia Dia/MS – 04/11/2014)
A 6ª edição do Congresso Capixaba de Pecuária Bovina acontece entre os dias 5 e 7 de novembro, no Cineteatro da UVV, em Vila Velha, no Espírito Santo. O evento é uma iniciativa da Associação Capixaba de Criadores de Nelore (ACCN) e terá como tema central a produtividade com rentabilidade. Durante os três dias de congresso, serão realizadas mesas-redondas, apresentações de trabalhos científicos e minicursos, com a presença de pecuaristas, consultores, estudantes e pesquisadores da pecuária de todo o Brasil. O pecuarista e vice-presidente da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), José Luiz Niemeyer dos Santos, será um dos palestrantes, abordando o tema " Perspectivas e Cenário para Pecuária: Visão do Produtor", com uma visão geral na pecuária no passado, presente e a projeção para o futuro. A palestra acontece no segundo dia de congresso, dia 6 de novembro, às dez horas. O evento abrange tanto a bovinocultura de corte, como também a leiteira, dando ênfase para todas as raças bovinas e trazendo conhecimentos para os produtores rurais, técnicos, professores e estudantes. O objetivo é promover uma maior integração, contatos, troca de experiências e negócios entre os membros da cadeia produtiva da carne e do leite. Para mais informações entre em contato pelo e-mail contato@visioneventos-es.com.br , telefone (27) 3325-0647 ou pelo site www.visioneventos-es.com.br .Mais informações para imprensa com Danyella Alves Ferreira, Comunicação Nelore do Brasil. (Portal Jornal Dia Dia/MS – 04/11/2014)
topoAdepto das inovações, um dos maiores selecionadores de nelore do país, Adir do Carmo Leonel, promoveu pela primeira vez o abate técnico de dez bezerros filhos de um touro da linhagem Adir antes de ini...(Revista Globo Rural/SP – Novembro. 14)
Adepto das inovações, um dos maiores selecionadores de nelore do país, Adir do Carmo Leonel, promoveu pela primeira vez o abate técnico de dez bezerros filhos de um touro da linhagem Adir antes de iniciar um megaleilão, no mês passado, na cidade de Nova Crixás, a 400 quilômetros de Goiânia, capital de Goiás e importante polo pecuário. "O objetivo é validar no gancho o potencial dos nossos reprodutores", explica Paulo Leonel, filho de Adir. Os bezerros foram abatidos aos 20 meses de idade. Adir e Paulo estudaram o DNA dos bezerros para atestar que eles eram realmente filhos de Jiandut FIV 2L, touro de 7 anos de idade. Os bezerros, que tinham peso de 290 quilos, apresentaram 59% de rendimento de carcaça, 84% de rendimento de desossa e 100% para Cota Hilton, índices excelentes. Foram comprovados o potencial para carne e a capacidade de transmissão das características raciais dos reprodutores, diz Paulo. A experiência foi supervisionada pela equipe do expert Pedro de Felício Neto, professor da Unicamp, de Campinas (SP). O Leilão do Adir reuniu 500 fazendeiros, vendeu 700 bezerros na desmama, pela média de R$ 1.340, 57 touros da linhagem Adir, à média de RS 11.040, novilhas LA (livro aberto), à média de R$ 3 mil, e três aspirações, à média de R$ 40 mil. (Revista Globo Rural/SP – Novembro. 14)
topoFrancisco Carvalho e sua boiada de renome Francisco Carvalho Neto, uma lenda da criação de zebu ele foi um dos que protagonizaram a épica e derradeira importação de gado da Índia na década de 1960 -, ...(Revista Globo Rural/SP – Novembro. 14)
Francisco Carvalho e sua boiada de renome Francisco Carvalho Neto, uma lenda da criação de zebu ele foi um dos que protagonizaram a épica e derradeira importação de gado da Índia na década de 1960 -, de Campo Grande 5 01 um dos vendedores do tradicional Nelorão do MS, realizado no mês passado. Em sua 36ª edição, o pregão vendeu 100 cabeças de nelore avaliadas pelo Projeto Geneplus da Embrapa Gado de Corte, e dele participaram também os criadores Arthêmio O. Souza, Reinaldo Azambuja e Sergio Sarian. A receita foi de RS 1,1 milhão. A oferta foi de reprodutores, em sua imensa maioria, e alguns lotes de matrizes. A média para os 92 touros foi de RS 11.595. O maior lance foi de RS 132 mil para um filho de Jubadhi Arroio em vaca Mangamuro IMP levado por Chico Carvalho. Nas fêmeas, oito lotes atingiram o preço médio de RS 6.294. (Revista Globo Rural/SP – Novembro. 14)
topoPreço recorde no campo chega à mesa do consumidor, que troca a carne de primeira pela de segunda; com isso, produto pressiona menos a inflação O preço recorde registrado pelas carnes no campo chegou a...(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 05/11/2014)
Preço recorde no campo chega à mesa do consumidor, que troca a carne de primeira pela de segunda; com isso, produto pressiona menos a inflação O preço recorde registrado pelas carnes no campo chegou ao bolso do consumidor. Oferta restrita e demandas interna e externa permitiram essa evolução no varejo. Enquanto o mercado externo mantém forte apetite por carnes, como mostraram os dados de exportação de outubro, o interno começa a dar sinais de enfraquecimento. Com a menor procura, as carnes, que foram um dos itens de pressão na inflação no mês passado, já sobem menos no mercado interno. André Chagas, coordenador de índices de preços da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), que coleta preços no município de São Paulo, diz que "a carne bovina foi uma boa surpresa em outubro". Subiu menos do que se previa. Um dos motivos foi que os consumidores migraram para produtos de menor custo. Essa mudança é refletida nos preços. Sobem os das carnes de segunda, mas recuam os das de primeira. A cozinheira Marinalva Lima, 53, ficou alguns minutos olhando a vitrine de um açougue na Bela Vista (região central de São Paulo) antes de decidir pelas salsichas. Ela, que costuma comprar bifes para os filhos, escolheu fazer cachorro-quente no jantar. "O bife está um absurdo, não dá nem para comer. Compro frango e salsicha para variar o cardápio." RECUO Após ter atingido o recorde de R$ 140 por arroba no pasto, a carne bovina teve altas superiores a 7% em alguns cortes no varejo no mês passado. Mas os preços já começam a recuar. A pesquisa da Fipe leva em consideração os preços médios de 30 dias em relação aos 30 imediatamente anteriores. Esse cálculo aponta sempre uma evolução mais amena dos produtos. Já outro critério, chamado de ponta a ponta e que compara apenas os preços médios de uma semana em relação à mesma do mês anterior, indica a tendência que os preços estão tomando. O filé mignon, por exemplo, subiu 7,4% na média de outubro ante a de setembro. Comparadas as duas últimas semanas desses meses, a alta é de apenas 2,6%. Já as carnes menos nobres, como músculo, paleta e fígado, caem em ritmo menor. Em alguns casos há alta. O fígado, por exemplo, subiu 6,4% nas quatro semanas de outubro. O ponta a ponta indica alta de 9,6%. A alta desses cortes já foi percebida pelo pequeno empresário Natal Diberaldina, 52, dono de um açougue na região central de São Paulo. "A carne de segunda subiu muito mais. O preço está aumentando bastante e as pessoas não conseguem acompanhar", diz. Ele estima que, se o filé mignon teve alta de 20% desde o começo do ano, os miolos de paleta e de acém (menos nobres) subiram ao menos o dobro. SUÍNOS A carne suína, de menor valor, e uma das possíveis substitutas da carne bovina, é uma das proteínas que mais subiram nas últimas semanas. Refletindo o valor recorde de R$ 100 por arroba nas granjas, a carne suína subiu 5,5% em outubro no varejo. O açougueiro Vanderson da Silva, que trabalha na Casa de Carnes Novilho Nelore, na Bela Vista (região central de São Paulo), diz que a alta da carne suínas fez o consumidor optar pelo frango. No local, o quilo do filé de frango sai por R$ 11,99, muito abaixo dos outros produtos. Em um mês, são mais de cem quilos vendidos. O ponta a ponta da Fipe indica, no entanto, que a perda de preços da carne de frango ocorre em ritmo menor do que os da bovina. O preço do frango, que já começou a ter queda nas granjas, teve evolução média de 2,9% em outubro. O valor do ponta a ponta já indica evolução menor, de 1,9%. A inflação geral foi de 0,37% no mês passado, em São Paulo. Habitação e alimentação foram os principais fatores de alta no período. Nos últimos 12 meses, a inflação acumula 5,33%, devendo terminar o ano próximo dessa taxa, segundo Chagas. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 05/11/2014)
topoCriado em 2009 em resposta a uma ação do Ministério Público que corresponsabilizou a cadeia produtiva das carnes pelo desmatamento da Amazônia, o Grupo de Trabalho Pecuária Sustentável (GTPS) quer alc...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 05/11/2014)
Criado em 2009 em resposta a uma ação do Ministério Público que corresponsabilizou a cadeia produtiva das carnes pelo desmatamento da Amazônia, o Grupo de Trabalho Pecuária Sustentável (GTPS) quer alcançar 100 milhões de hectares nos próximos cinco anos no país. Hoje, a entidade trabalha com práticas de gestão sustentáveis em 1 milhão de hectares, em sete projetos-pilotos. "Nossa meta é ganhar escala", afirmou Eduardo Bastos, presidente da entidade, durante evento sobre sustentabilidade na cadeia produtiva de carnes realizado ontem na capital paulista. "E uma forma de fazer isso é incluir a pecuária de leite, onde há muito espaço para crescer", disse o executivo, também diretor de assuntos governamentais da Dow Chemical. Expansões dos biomas Amazônia e Cerrado para Mata Atlântica e Pampa também estão no foco. Os próximos passos do grupo serão discutidos em assembleia geral do GTPS prevista para abril. Mas, para o grupo formado por varejistas, frigoríficos, associações de pecuaristas e entidades ambientalistas, uma forma crucial para ganhar escala é a criação de uma linha de financiamento específica para o segmento, tal como o Programa ABC, de agricultura de baixo carbono, e o Inova Agro, do BNDES. "Pecuária demanda prazo maior de pagamento para crescer", afirmou Bastos. Segundo ele, há dois planos-safra o GTPS tenta emplacar o "Intensifica Pecuária", programa que pretende criar uma linha de crédito mais barata para atrair pecuaristas adeptos à intensificação da atividade e que traga gestão e rentabilidade às propriedades e às regiões produtoras. Mais que juros subsidiados, o setor defende prazos de pagamentos superiores a dez anos. "Essa poderia ser uma importante sinalização política do novo governo. Não dá para ignorar o setor, por isso estamos intensificando as conversas para novas políticas públicas", disse. Bastos citou dados da FAO e da OCDE que apontam que o mundo precisará elevar em 43% a oferta de alimentos até 2050 para alimentar a população global. "O Brasil arcará com a maior parte disso", disse ele. "A expectativa é que os grãos, cana e eucalipto já avancem sobre 20 milhões de hectares até 2023 - 7 milhões de hectares para eucalipto, 8 milhões para grãos e 7 milhões para cana. Outros 18 milhões de hectares deverão ser convertidos em Áreas de Preservação Permanente. Em que áreas eles vão entrar? Nas pastagens. Ou a gente eleva a produtividade ou o boi entrará na floresta". Segundo ele, nos últimos dez anos, a pecuária perdeu o equivalente a 1 milhão de hectares por ano para a agricultura. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 05/11/2014)
topoA retirada da vacinação contra a febre aftosa voltou a ser defendida, ontem, na abertura da Avisulat, que ocorre até amanhã na Capital. O presidente do Sindicato das Indústrias de Produtos Suínos (Sip...(Jornal Correio do Povo/RS – 05/11/2014)
A retirada da vacinação contra a febre aftosa voltou a ser defendida, ontem, na abertura da Avisulat, que ocorre até amanhã na Capital. O presidente do Sindicato das Indústrias de Produtos Suínos (Sips), José Roberto Goulart, defendeu a medida como forma de ampliar mercados. O Estado, que nesta semana deu início ao período de imunização de bovinos e búfalos, é área livre de aftosa com vacinação. “Santa Catarina já tomou essa decisão e hoje tem acesso a mercados como o Japão, que é o maior importador de carne do mundo”, justificou ele. Já o Rio Grande do Sul está limitado ao comércio com mercados instáveis como Rússia e Ucrânia, e de miúdos, com demanda menor, disse. “Hoje não temos acesso a mercados mais estáveis”, complementou, citando como exemplo, além do Japão, Filipinas e Chile. O suíno é uma espécie suscetível, mas não portadora da doença. “Tanto que não é vacinado. Mas sofre as mesmas restrições do mercado de carne”, explicou o presidente do Fundesa, Rogério Kerber. O secretário da Agricultura, Cláudio Fioreze, respondeu que embora o Estado não tenha registro da doença há 14 anos, é cedo para isso. “Quem sabe daqui a dois ou três anos, com a decisão de todas as cadeias produtivas, possamos retirar a vacina e abrir mercados”, ressaltou. Para o chefe da Divisão de Defesa Agropecuária da Superintendência do Ministério da Agricultura no RS, José Euclides Severo, está na hora de iniciar o processo. “Já não circula mais vírus há algum tempo no RS e não se tem detectado nada.” No entanto, diz ele, isso levaria dois anos após essa definição. Severo lembra que ainda falta ao Estado aprimorar o sistema de vigilância nas fronteiras. Para o presidente da Farsul, Carlos Sperotto, ainda há um caminho a ser percorrido. Sperotto argumenta que a retirada tem de ser uma decisão conjunta e concomitante entre Brasil, Uruguai e Argentina. (Jornal Correio do Povo/RS – 05/11/2014)
topoInicia neste sábado (1º) a segunda etapa da campanha de vacinação contra febre aftosa 2014 nas regiões do Pantanal e Planalto de Mato Grosso do Sul. Na região de Fronteira (antiga zona de Alta Vigilân...(Portal Rural Centro/MS – 05/11/2014)
Inicia neste sábado (1º) a segunda etapa da campanha de vacinação contra febre aftosa 2014 nas regiões do Pantanal e Planalto de Mato Grosso do Sul. Na região de Fronteira (antiga zona de Alta Vigilância), esta segunda fase começou no dia 1º de outubro, com prazo final no dia 15 de novembro. Já no Planalto a vacinação vai até 30 de novembro e no Pantanal até 15 de dezembro (veja a tabela abaixo). A imunização é obrigatória para todas as faixas etárias, ou seja, de mamando a caducando, nas regiões de Fronteira e Pantanal (para os produtores optantes da etapa de novembro). No Planalto deverão ser vacinados apenas os animais de 0 a 24 meses. Até 15 dias após o término da campanha, o produtor deverá fazer a declaração de vacina no site da Iagro – Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal: http://www.iagro.ms.gov.br/. Desde 2008, o Planalto e o Pantanal apresentam status de área livre de febre aftosa com vacinação, segundo a Organização Internacional de Saúde Animal (OIE). Já na fronteira a condição foi restabelecida em 2011. A conquista é fruto do trabalho realizado pelos produtores rurais, em conjunto com os órgãos públicos e privados. Segundo o diretor-secretário do Sistema Famasul - Federação da Agricultura e Pecuária de MS, Ruy Fachini, os produtores rurais tiveram um papel importante no reconhecimento internacional. “Ao longo dos anos, os produtores vacinaram seus rebanhos de acordo com o calendário estabelecido pelo serviço veterinário oficial, atingindo assim um índice de cobertura vacinal acima de 98%. É um excelente percentual que comprova o comprometimento do setor em relação à sanidade animal. Esse status auxilia pra que MS se mantenha como importante exportador de carne bovina, atraindo mercados importantes", destacou. (Portal Rural Centro/MS – 05/11/2014)
topoA Mesa-Redonda Global para Carne Bovina Sustentável (GRSB, pelas siglas em inglês) anunciou nesta segunda-feira (3) que os seus membros aprovaram os princípios e critérios globais para definir a carne...(Portal Beef World/SP – 04/11/2014)
A Mesa-Redonda Global para Carne Bovina Sustentável (GRSB, pelas siglas em inglês) anunciou nesta segunda-feira (3) que os seus membros aprovaram os princípios e critérios globais para definir a carne bovina sustentável e as práticas de produção sustentável deste produto. Os membros da comunidade global de carne bovina, o que inclui os representantes de todos os segmentos da cadeia produtiva, têm trabalhado por mais de um ano e meio para identificar e definir os princípios fundamentais para a produção de carne bovina sustentável. A GRSB define a carne sustentável como um produto socialmente responsável, ambientalmente correto e economicamente viável, que prioriza o planeta (princípios relevantes: recursos naturais, eficiência e inovação, pessoas e comunidade); pessoas (princípios relevantes: pessoas e comunidade, e alimentos); animais (princípios relevantes: saúde animal e bem-estar, eficiência e inovação); e progresso (princípios relevantes: recursos naturais, pessoas e comunidade, saúde animal e bem-estar, alimentação, eficiência e inovação). "Esta definição fornece uma plataforma comum e uma abordagem consistente para discutir os assuntos econômicos, sociais e ambientais que enfrentamos, independentemente da região mundial", disse o presidente da GRSB, Cameron Bruett. Ele enfatizou que mais de 96% dos membros da Assembleia Geral da GRSB votaram a favor da definição, dos princípios e dos critérios. Cada uma das cinco áreas – produção, comércio e processamento, varejo, sociedade civil, e as mesas-redondas regionais e nacionais – votaram para aprovar a definição. Bruett disse que a GRSB agora trabalhará com as mesas-redondas regionais e nacionais para identificar as áreas que precisam de melhorias e de ganhos de eficiência. Ele também explicou que as pesquisas da GRSB não irão criar um padrão de produção de carne para qualquer região ou país. "Sabemos que as práticas obrigatórias ou apenas uma abordagem só para a produção de carne bovina não vai funcionar para os nossos membros ao redor do mundo", disse Bruett. "Em vez disso, a nossa intenção é trabalhar com as mesas-redondas regionalmente e nacionalmente, a medida que elas identificarem as soluções locais focadas para atender aos desafios que enfrentam em sua região." (Portal Beef World/SP – 04/11/2014)
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Na semana que passou, as condições climáticas favoreceram o desenvolvimento da atividade leiteira no Rio Grande do Sul. Tempo seco, boa umidade do solo, insolação e temperaturas em elevação estimularam o desenvolvimento das plantas forrageiras nativas e cultivadas em todas as regiões do Estado. Em muitas propriedades já foram encerradas a silagem e a fenação dos cereais e pastagens de inverno, como aveia e cevada, entre outras. Os produtores continuam realizando a semeadura e os tratos culturais, especialmente adubações de cobertura nitrogenada mineral e/ou orgânica nas lavouras de milho destinado para silagem e de forrageiras anuais e perenes de verão. O preço do leite apresentou leve queda em alguns municípios. Na região de Caxias do Sul, o leite foi comercializado com preços entre R$ 0,90 e R$ 1,07/litro no período, dependendo da empresa e município de produção, valor que já inclui as respectivas bonificações por quantidade e qualidade. (Portal O Leite/SC – 04/11/2014)
topoSérie de reportagens Leite, Quem Fiscaliza? mostra a ausência de fiscais do SIF em São Paulo e Minas Denunciar a falta de fiscalização em laticínios brasileiros. Essa é a proposta da série de reportag...(Portal Maxpress/SP – 04/11/2014)
Série de reportagens Leite, Quem Fiscaliza? mostra a ausência de fiscais do SIF em São Paulo e Minas Denunciar a falta de fiscalização em laticínios brasileiros. Essa é a proposta da série de reportagens Leite, quem fiscaliza?, do Canal Rural, que estreou ontem (3) e será nesta semana dentro do programa Rural Notícias, a partir das 19h. Até sexta-feira (7), serão veiculadas cinco matérias, alertando sobre os problemas do controle de qualidade na produção de leite no País. A matéria exibida nesta segunda-feira mostrou a ausência de profissionais em indústrias que receberam autorização do Ministério da Agricultura, fato que abre espaço para fraudes que comprometem a segurança alimentar. Hoje (4), o programa retratará o cenário de Minas Gerais, Estado que concentra a maior bacia leiteira do País. Durante mais de trinta dias, a equipe de reportagem do Canal Rural percorreu laticínios em São Paulo e Minas Gerais, encontrando fatos preocupantes como a falta de fiscalização permanente do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) em indústrias que têm o carimbo do Serviço de Inspeção Federal (SIF). Além disso, as matérias mostram a falta de estrutura em que trabalham os fiscais federais. Há agentes que precisam viajar quase 500 km para inspecionar indústrias localizadas em regiões carentes de controle. Nas gravações, o jornalismo do Canal Rural visitou laticínios da capital e também no interior de São Paulo para apurar em todos os detalhes a situação de falta de fiscalização. Sobre o Canal Rural O Canal Rural, empresa do Grupo J&F, é a principal plataforma de comunicação especializada em agronegócio no Brasil. Além da TV segmentada mais assistida pelos tomadores de decisão do setor, segundo pesquisa Ipsos Marplan (2013), a marca engloba portal de notícias, leilões, eventos, aplicativos e educação para o agronegócio. Lançado em 1996, o Canal Rural leva informação e entretenimento aos milhões de produtores espalhados pelo País e aos "produtores de milhões", que garantem ao setor participação de aproximadamente 25% no PIB brasileiro. Acompanhe o Canal Rural: Na TV: são 18 horas diárias de jornalismo, entretenimento e shopping rural. O conteúdo pode ser assistido pelos canais 135 e 185 da NET, 159 da SKY, 112 da Claro TV, pelas operadoras NEO TV, pela parabólica (banda C) ou em tempo real pela Internet, no site www.canalrural.com.br Na web: canalrural.com.br - noticiário completo sobre agronegócio e vida no campo e c2rural.com.br – transmissão de leilões e eventos como congressos, seminários e premiações. (Portal Maxpress/SP – 04/11/2014)
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