Notícias do Agronegócio - boletim Nº 270 - 06/11/2014
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Até o final deste ano, a Emater-MG irá participar da organização de mais seis eventos do Pró-Genética (Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino de Minas Gerais). O Pró-Genética é u...((Portal Rural Centro/MS – 06/11/2014) (Portal do Agronegócio/MG – 05/11/2014))
Até o final deste ano, a Emater-MG irá participar da organização de mais seis eventos do Pró-Genética (Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino de Minas Gerais). O Pró-Genética é um programa do Governo de Minas em parceria com a Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) e outras entidades do setor. O objetivo do Pró-Genética é contribuir com a realização de leilões e feiras de touros de alta qualidade genética em todo o Estado, para tornar o melhoramento dos rebanhos mais acessível a todos os produtores, principalmente os pequenos e médios pecuaristas. Os animais comercializados devem atender a uma série de exigências sanitárias e de desempenho produtivo. “Tanto nas feiras quanto nos leilões são ofertados touros PO (puros de origem), com Registro Genealógico Definitivo (RGD), e com exame andrológico que atesta a boa fertilidade do animal. O vendedor dos touros também deve apresentar os exames negativos de brucelose e tuberculose dos animais. Além disso, nos eventos, há a disponibilização de crédito por agentes financeiros que são parceiros do programa”, explica o coordenador de estadual de bovinocultura de Emater-MG, José Alberto de Ávila Pires. Segundo o coordenador, as vendas de animais também contam com financiamentos dos próprios vendedores e frete facilitado para os compradores, na entrega dos touros. “Tudo dentro da proposta de facilitar ao máximo a compra de um touro que possa ser garantia de melhoria da qualidade genética do rebanho bovino comercial. Este é o objetivo maior do Pró-Genética”, comenta. Para o caso de financiamento bancário, os produtores interessados em financiar a compra de animais nas feiras ou leilões devem ir com antecedência às agências bancárias onde são clientes e apresentar uma proposta para aprovação do limite de crédito. Esta garantia é exigida na hora de fechar o negócio e agiliza a transação. O banco irá concluir o financiamento e fazer o pagamento diretamente ao vendedor do touro logo após as feiras e leilões. As informações sobre o Pró-Genética podem ser obtidas nos escritórios da Emater do município de cada um dos eventos. Confira a programação dos eventos do Pró-Genética de 2014: Feiras: 7 de novembro – Governador Valadares, Iguatama e Comendador Gomes 28 de novembro – Itapagipe Leilões: 22 de novembro – Pirapora (1º Leilão de Reprodutores Grande Sertão – oferta de 60 touros nelore). 6 de dezembro – Montes Claros (12º Leilão de Reprodutores Nelore Colonial – oferta de 50 animais). ((Portal Rural Centro/MS – 06/11/2014) (Portal do Agronegócio/MG – 05/11/2014))
topoA cidade de Araçatuba/SP sedia no próximo dia 05 de dezembro, o 1º Circuito 100% Pmgz, uma das novidades do novo Pmgz (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos), desenvolvido em todo o país pela ...(Portal Boi Pesado/SP – 05/11/2014)
A cidade de Araçatuba/SP sedia no próximo dia 05 de dezembro, o 1º Circuito 100% Pmgz, uma das novidades do novo Pmgz (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos), desenvolvido em todo o país pela ABCZ. O lançamento do Circuito 100% Pmgz acontece a partir das 13h30, no hotel Mariá Plaza, em Araçatuba/SP. “Estamos lançando o Circuito 100% Pmgz em Araçatuba pelo fato de ser uma região com forte tradição pecuária e por estar geograficamente posicionada próxima a importantes regiões produtoras não só no estado de São Paulo. A ideia é levar o melhoramento genético para a prática de um maior número de criadores”, Gleida Marques, Superintendente Adjunta de Genealogia. A ideia do Circuito é reforçar o melhoramento genético como ferramenta prática para a evolução dos rebanhos zebuínos, levando conhecimento a um maior número de pecuaristas, bem como mostrando seu impacto na produtividade e também na sustentabilidade da atividade pecuária. “Um dos objetivos dos encontros previstos no Circuito Pmgz é desmistificar o melhoramento, traduzindo-o na prática do dia-a-dia, de forma que possa ser compreendido pelos técnicos, pela equipe de campo (fundamental no processo) e pelo criador. Acreditamos que só assim conseguiremos mudar o perfil genético médio do rebanho nacional”, afirma Luiz Antonio Josahkian, Superintendente Técnico da ABCZ. Em 2015, estão previstas 12 edições do Circuito 100% Pmgz, em diferentes estados do país. O evento é aberto a todos os pecuaristas que tem interesse em melhorar seu rebanho, utilizando o melhoramento genético como ferramenta de trabalho. SERVIÇO Circuito 100% Pmgz – Etapa Araçatuba/SP Tema: “Melhoramento Genético Aplicado na Prática” 05/12/14. (Portal Boi Pesado/SP – 05/11/2014)
topoNo norte de MG, Ronan Eustáquio colocou a venda 148 touros com números do Nelore Brasil e PMGZ. Com mais de 35 anos de tradição, Ronan Eustáquio de Lima abriu as portas da Fazenda Baluarte, em Lagoa d...(Revista DBO Online/SP – 05/11/2014)
No norte de MG, Ronan Eustáquio colocou a venda 148 touros com números do Nelore Brasil e PMGZ. Com mais de 35 anos de tradição, Ronan Eustáquio de Lima abriu as portas da Fazenda Baluarte, em Lagoa dos Patos, no Norte de Minas Gerais, para o seu 12º Leilão de Touros, na tarde de 1º de novembro. Tradicional seleção de elite, o criatório tem apostado na produção à pasto, investindo em um sistema próprio de avaliação com foco nas características de funcionalidade, habilidade materna, precocidade e pureza racial. A fatura do pregão foi de R$ 866.520, com média geral de R$ 5.854. O destaque foi para Humak Da Baluarte, arrematado por R$ 19.200 pela G5 Agropecuária. O touro de 29 meses é filho de Rima FIV Capolavoro 2 em Elaka TE da Baluarte e chegou ao evento pesando 1.001 kg e com 39,5 centímetros de CE. Todos os animais do pregão saíram com números de classificação intra rebanho do próprio criatório e duplamente avaliados pelo Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), e Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP). Os trabalhos de pista foram conduzidos pelo leiloeiro Paulo Marcus Brasil, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal do Boi. (Revista DBO Online/SP – 05/11/2014)
topoNão se passou um trimestre desde que a gestão Abilio Diniz assumiu a administração da BRF, em abril do ano passado, sem que o mantra sobre a necessidade de internacionalizar a companhia fosse repetido...(Portal do Agronegócio/MG – 06/11/2014)
Não se passou um trimestre desde que a gestão Abilio Diniz assumiu a administração da BRF, em abril do ano passado, sem que o mantra sobre a necessidade de internacionalizar a companhia fosse repetido. Mais de um ano e meio depois, porém, a empresa ainda não concretizou nenhuma grande aquisição no exterior, apesar de ter recursos em caixa. Pelo contrário, vendeu sua unidade de lácteos para a francesa Lactalis por R$ 1,8 bilhão, o que, aliás, significa mais dinheiro para gastar. Mas a BRF, que apresentou resultados muito acima dos esperados no terceiro trimestre deste ano, movimenta-se para mudar esse cenário e mira dois alvos, segundo fontes do mercado. O primeiro deles, já conhecido, é a Americana, empresa de alimentos com sede no Kuwait. O segundo é a francesa Doux, que há menos de um ano saiu da recuperação judicial na França, e que hoje está nas mãos da D&P Participations (com 75% do capital) e do grupo saudita Almunajem (25%). No fim do ano passado, o empresário Didier Calmels, dono da holding que controla a D&P, associou-se ao grupo saudita e apresentou um plano de continuidade para a Doux, aceito pelo Tribunal do Comércio de Quimper, onde corria o processo de recuperação da empresa de aves. Pelo plano, os dois grupos assumiram a dívida da Doux, que foi convertida em capital. O Almunajem subscreveu o aumento de capital em outubro, conforme a imprensa francesa. O Almunajem atua na importação e na distribuição de alimentos e é um dos maiores clientes da Doux no Oriente Médio. O grupo saudita também é um importante parceiro da BRF na região. Segundo fontes familiarizadas com o tema, BRF e Almunajem já travaram recentemente conversações para uma possível associação envolvendo os negócios de distribuição no Oriente Médio. Além disso, a avaliação é que Didier Calmels não deve permanecer muito tempo no capital da Doux. O empresário, que já teve sua própria equipe de Fórmula 1, especializou-se na recuperação de empresas falidas. Em vários casos, após reestruturá-las, as revendeu. Quando entrou em crise financeira na França e pediu recuperação judicial em 2012, a Doux controlava também os ativos da Doux Frangosul no Brasil, mas teve que arrendá-los à JBS. O acordo com a gigante de carnes brasileira prevê arrendamento por dez anos com opção de compra. Assim, esses ativos não estão contemplados nas negociações entre a Doux da França e a BRF. Na França, a Doux teve receita de € 500 milhões em 2013, sendo € 340 milhões na exportação. A companhia tem quatro unidades de produção no país europeu e cerca de 2 mil funcionários. Procurada, a BRF disse que não comenta "especulações" de mercado. A reportagem enviou emails à assessoria da Doux na França, mas devido à diferença de fuso-horário a empresa não respondeu até o fechamento desta edição. A decisão de negociar com a Doux não significa que a BRF tenha desistido da Americana, segundo fontes ouvidas pelo Valor. Quando questionados sobre as negociações com a empresa do Kuwait, executivos da BRF disseram, na semana passada, durante encontro com analistas para divulgar os resultados do terceiro trimestre, "não haver novidades". As negociações com a Americana envolvem também duas empresas de private equity, a KKR & Co. e CVC Capital Partners Ltd.. As três fizeram recentemente uma oferta conjunta pela totalidade da Americana, sendo que a BRF tem interesse na unidade de processamento de alimentos da companhia. Às firmas de private equity, interessam os negócios de restaurantes da Americana, que incluem unidades do KFC e da Pizza Hut no Oriente Médio e no norte da África. Estima-se no mercado que todos os ativos da Americana valham de US$ 1,4 bilhão a US$ 1,6 bilhão. A indefinição sobre quanto caberia a cada uma das eventuais compradoras estaria imprimindo lentidão às conversas. De acordo com fontes familiarizadas com o tema, a BRF tem planos ambiciosos caso consiga adquirir a Americana. A brasileira está prestes a inaugurar sua unidade de processados de carnes em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes. A ideia seria unir as duas operações e fazer um split-off desses negócios para abrir o capital na bolsa de Dubai, segundo essas fontes. Como se tratam de operações para atender consumidores de religião muçulmana, duas unidades da BRF no Brasil - que fazem o chamado abate halal, isto é, conforme os princípios do islã - também fariam parte dessa nova empresa com capital aberto em Dubai. Embora tenha presença importante no mercado do Oriente Médio, especialmente com a marca Sadia, a BRF precisa ampliar sua estrutura de distribuição na região para escoar a produção de sua nova unidade de Abu Dhabi, por isso o interesse em ativos regionais, dizem essas fontes. Um eventual novo investimento na região se inseriria no que Abilio Diniz chamou de "aquisições inteligentes" no encontro com analistas. Ou seja, negócios que de alguma forma se complementem. (Portal do Agronegócio/MG – 06/11/2014)
topoO cenário de pouca oferta de boiadas persiste em todo o país. Na última terça-feira (4/11) a cotação da arroba do boi gordo subiu em dezessete das trinta e uma praças pesquisadas, motivada pela dificu...(Revista Globo Rural Online/SP – 05/11/2014)
O cenário de pouca oferta de boiadas persiste em todo o país. Na última terça-feira (4/11) a cotação da arroba do boi gordo subiu em dezessete das trinta e uma praças pesquisadas, motivada pela dificuldade na compra de boiadas. As escalas de abate, embora atendam de três a quatro dias, não estão cheias. Os frigoríficos paulistas iniciaram o dia devagar, postergando as ofertas de compra, aguardando o desenrolar do mercado da carne para definir os preços de balcão. As vendas dão sinal de que o consumo poderá não ser suficiente para escoar os estoques nesta semana. No entanto, a cotação do boi casado de animais castrados continua em R$ 8,54 o quilo. (Revista Globo Rural Online/SP – 05/11/2014)
topoO secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Seneri Paludo, deverá deixar o cargo nos próximos dias, por motivos pessoais. No ministério desde abril deste ano, Paludo foi sondado pa...(Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 06/11/2014)
O secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Seneri Paludo, deverá deixar o cargo nos próximos dias, por motivos pessoais. No ministério desde abril deste ano, Paludo foi sondado para compor, a partir de 2015, o secretariado do governador eleito de Mato Grosso, o senador Pedro Taques (PDT).(Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 06/11/2014)
topoO agronegócio está se firmando como campeão em vendas externas do Brasil, com sucessivos recordes de valor exportado nos dez primeiros meses deste ano Os últimos resultados da balança comercial, divul...(Portal Mídia News/MT – 05/11/2014)
O agronegócio está se firmando como campeão em vendas externas do Brasil, com sucessivos recordes de valor exportado nos dez primeiros meses deste ano Os últimos resultados da balança comercial, divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e analisados pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, revelam que a soja em grão, o farelo de soja, a carne bovina, a celulose e os couros e peles estão no topo da lista dos recordistas em vendas do país no mercado internacional. No acumulado do ano, as exportações brasileiras somaram US$ 191,97 bilhões. Só os cinco recordistas contribuíram com US$ 41 bilhões, que representam mais de um quinto do resultado total. A campeã absoluta, tanto em receita quanto em volume, é a soja em grão. O comércio deste produto atingiu valores jamais alcançados, totalizando US$ 23,1 bilhões na venda de 45,4 milhões de toneladas. Também em alta, as exportações de farelo de soja aumentaram 10,5% em relação aos primeiros dez meses de 2013, faturando US$ 6,1 bilhões. A China mantém-se como o destino de mais de 70% da soja brasileira. Na lista dos produtos agropecuários que lideram as vendas externas, o terceiro lugar é ocupado pela carne bovina. Com o aumento da demanda pela Rússia, a exportação do produto expandiu 11,6% em relação ao ano passado, somando US$ 4,8 bilhões. A celulose, quarta colocada na lista, também bateu recorde tanto em receita quanto em volume, chegando a US$ 4,4 bilhões e 1 milhão de toneladas exportadas de janeiro a outubro. Os quatro maiores importadores deste produto – China, Estados Unidos, Países Baixos e Itália – respondem por aproximadamente 80% do total exportado pelo Brasil. Já a maior variação em receita é observada nas vendas de couros e peles, com um aumento de 22% em relação ao mesmo período de 2013. Estes produtos, que correspondem a 1,3% da pauta exportadora do Brasil, têm a China, a Itália e os Estados Unidos como os principais destinos. (Portal Mídia News/MT – 05/11/2014)
topoA Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), do Senado, aprovou norma permitindo que os proprietários de terras com até 15 módulos fiscais, situados em faixa de fronteira, possam legalizar d...(Portal Cenário MT/MT – 06/11/2014)
A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), do Senado, aprovou norma permitindo que os proprietários de terras com até 15 módulos fiscais, situados em faixa de fronteira, possam legalizar definitivamente seus títulos, conforme estabelece o Projeto de Lei 90/2012, originário da Câmara dos Deputados. A proposta conta com o apoio da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) porque dá segurança jurídica aos agricultores detentores de terras em áreas consideradas de interesse da segurança nacional. Cada módulo fiscal varia de 5 a 110 hectares, conforme o município. De acordo com a Constituição, áreas de fronteira incluem faixas de terras de até 150 quilômetros de largura. A proposta, aprovada em caráter terminativo, revoga a Lei 9871 de 1999. Esta lei havia estabelecido prazo de dois anos para o proprietário do imóvel requer a ratificação junto ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), condição necessária para tornar o título definitivamente legalizado. Agricultores prejudicados - Centenas de proprietários de imóveis rurais em áreas de fronteira não preencheram os requisitos da lei por possuírem o domínio precário de títulos não confirmados, com as mudanças os donos das glebas rurais terão nova oportunidade de regularizarem a situação. O projeto aprovado pela Câmara dos Deputados previa que a ratificação pudesse ser feita por decurso de prazo, se a União não se manifestasse sobre o pedido. Mas o relator do projeto na CCJ, senador Acir Gurgacz (PDT-RO), discordou desse procedimento e promoveu mudanças no texto original. No substitutivo apresentado pelo relator foi definida uma regra geral para ratificação automática dos títulos de imóveis com até 15 módulos fiscais, estabelecendo condições para a confirmação dos registros dos imóveis com dimensões superiores a esse limite. Como a matéria foi aprovada na CCJ em caráter terminativo, se não houver recurso para a apreciação do projeto em plenário, o PLC retornará à Câmara, quando os deputados deverão se manifestar sobre as mudanças feitas ao texto original pelos senadores. (Portal Cenário MT/MT – 06/11/2014)
topoNa noite de 3 de novembro, os criadores Raphael e Luiz Roberto Pugliese fecharam parte da grade do Canal Rural para o 1º Leilão Virtual Genética Nelore Aud Ciavena, colocando à venda 88 lotes de fêmea...(Portal DBOSP – 05/11/2014)
Na noite de 3 de novembro, os criadores Raphael e Luiz Roberto Pugliese fecharam parte da grade do Canal Rural para o 1º Leilão Virtual Genética Nelore Aud Ciavena, colocando à venda 88 lotes de fêmeas, prenhezes e um único machos selecionados em Londrina, PR. As negociações computaram R$ 598.800, preço médio de R$ 6.804. O foco do pregão foram as fêmeas, com 83 animais à média de R$ 5.958, equivalente a movimentação de R$ 497.520. Do grupo saiu a bezerra Cayenne FIV CIAV, de cinco meses, arrematada em 50% pelo criador Raphael Zoller por R$ 28.800. As quatro prenhezes saíram a média de R$ 25.371 e o único macho do pregão foi negociado por R$ 12.480. No término das vendas, outro criatório paranaense, a Agropecuária Romanelli encerrou o evento como principal compradora, investindo o total de R$ 113.760. A captação de lances foi coordenada pelo leiloeiro Nilson Francisco Genovesi para pagamentos fixados em 24 parcelas. O pregão teve organização da Programa Leilões. (Portal DBOSP – 05/11/2014)
topoNo dia 31 de outubro, a 64ª Expoagro Alagoas, na capital do Estado Maceió, foi palco do 5º Leilão Guzerá Alagoas. O pregão movimentou R$ 218.790 com a venda de 114 lotes de machos, fêmeas, gado geral ...(Portal DBOSP – 05/11/2014)
No dia 31 de outubro, a 64ª Expoagro Alagoas, na capital do Estado Maceió, foi palco do 5º Leilão Guzerá Alagoas. O pregão movimentou R$ 218.790 com a venda de 114 lotes de machos, fêmeas, gado geral e um embrião. Nos produtos de seleção, sete touros saíram à média de R$ 4.834 e cinco fêmeas a R$ 7.776. Também passou pelo martelo um embrião por R$ 9.120. Entre animais Guzonel, Senepol e Nelore, 101 cabeças de corte saíram à média de R$ 1.355, movimentando o equivalente a R$ 136.950. As vendas foram coordenadas pela equipe da Agreste Leilões, com pagamentos fixados em 20 parcelas. (Portal DBOSP – 05/11/2014)
topoEm 1º de novembro o Leilão Leite e Tropa cumpriu a sua 5ª edição como parte da agenda da 64ª Expoagro Alagoas, na capital do Estado, Maceió. O remate faturou R$ 408.300 com a venda de 63 lotes de bovi...(Portal DBOSP – 05/11/2014)
Em 1º de novembro o Leilão Leite e Tropa cumpriu a sua 5ª edição como parte da agenda da 64ª Expoagro Alagoas, na capital do Estado, Maceió. O remate faturou R$ 408.300 com a venda de 63 lotes de bovinos leiteiros e equinos. O Girolando esteve à frente das vendas, com 29 lotes por R$ 200.400. As fêmeas dominaram a categoria com 25 fêmeas a R$ 7.272. Também foram comercializados três touros a R$ 3.900 e um embrião a R$ 6.900. A genética de produção de leite também esteve presente em 19 produtos Gir Leiteiro, movimentando R$ 118.800. A média para as 10 fêmeas foi de R$ 6.720 e dos oito touros de R$ 5.887. Ainda foi vendido um pacote de sêmen por R$ 4.500. Nos equinos, a maior oferta foi de cavalos Mangalarga Marchador. As duas fêmeas da raça foram comercializadas à média de R$ 4.050 e os cinco machos saíram a R$ 10.920, com lance máximo R$ 22.500 para Colibri da Cibele Fraga, arrematado pelo criador Luis Carlos Bertho Pereira junto a Celso Pontes de Miranda Filho. Os dois machos Campolina movimentaram, cada um, R$ 4.200, e uma fêmea saiu por R$ 2.700. Também foram vendidas três Jumentos Pêga à média de R$ 2.800 e um burro por R$ 3.300. (Portal DBOSP – 05/11/2014)
topoNa tarde de 1º de novembro, o criador Mauro Sérgio Antunes Lopes fechou parte da programação do AgroCanal para promover o Leilão Virtual de Liquidação da Fazenda Bela Vista. Foram vendidos 97 fêmeas l...(Portal DBOSP – 05/11/2014)
Na tarde de 1º de novembro, o criador Mauro Sérgio Antunes Lopes fechou parte da programação do AgroCanal para promover o Leilão Virtual de Liquidação da Fazenda Bela Vista. Foram vendidos 97 fêmeas leiteiras retiradas de Lavrinhas, no interior de São Paulo. A média geral ficou em R$ 3.269, perfazendo a fatura de R$ 317.000. As Girolandas lideraram as vendas, com 57 lotes por R$ 199.800. Do grupo saíram 11 bezerras a R$ 2.413; 13 novilhas a R$ 3.057; e 33 vacas a R$ 4.045. No Holandês, 13 novilhas foram comercializadas a R$ 2.007; 14 novilhas a R$ 2.978; e sete vacas a R$ 3.685. O Jersolando concluiu as vendas com três vacas a R$ 4.100; duas novilhas a R$ 5.100; e uma bezerra por R$ 1.200. A organização do evento foi da Embral Leilões, com captação de lances para pagamentos em 30 parcelas. (Portal DBOSP – 05/11/2014)
topoA competição entre as raças Nelore e Angus tem crescido nos últimos anos. Observando a evolução das vendas de sêmen, de acordo com o Relatório da Associação Brasileira de Inseminação Artificial (ASBIA...((Portal Scot Consultoria/SP – 05/11/2014) (Portal AgroLInk/RS – 05/11/2014))
A competição entre as raças Nelore e Angus tem crescido nos últimos anos. Observando a evolução das vendas de sêmen, de acordo com o Relatório da Associação Brasileira de Inseminação Artificial (ASBIA), a venda da raça europeia ultrapassou a da raça zebuína em 2013, pela primeira vez. Ambas as raças lideram a comercialização de sêmen, de maneira expressiva. Do total comercializado para a raça Angus, 15,6% é Red Angus. Por sua vez, o Nelore Mocho representou 8,2% das vendas totais da raça Nelore. As tecnologias reprodutivas estão aumentando sua presença nas propriedades brasileiras, portanto, a expectativa para o fechamento de 2014 é positiva, em relação à quantidade de doses vendidas. Os preços do boi gordo e reposição colaboram com a projeção de aumento. ((Portal Scot Consultoria/SP – 05/11/2014) (Portal AgroLInk/RS – 05/11/2014))
topoA arroba de boi gordo voltou a subir em São Paulo, atingindo novo patamar recorde de R$ 142. Apesar dos preços já elevados, o boi continua em alta devido a problemas estruturais de oferta e às recente...(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 06/11/2014)
A arroba de boi gordo voltou a subir em São Paulo, atingindo novo patamar recorde de R$ 142. Apesar dos preços já elevados, o boi continua em alta devido a problemas estruturais de oferta e às recentes chuvas, que dificultam o transporte dos animais nas fazendas. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 06/11/2014)
topoO consumidor já sente os efeitos da elevação da carne bovina e, em muitos casos, está optando por proteínas mais baratas, segundo pesquisa da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) realizad...(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 06/11/2014)
O consumidor já sente os efeitos da elevação da carne bovina e, em muitos casos, está optando por proteínas mais baratas, segundo pesquisa da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) realizada no município de São Paulo. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 06/11/2014)
topoA Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara Federal convocou reunião com o ministro da Agricultura Neri Geller para que ele esclareça a decisão de transferir o...(Revista Globo Rural Online/SP – 05/11/2014)
A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara Federal convocou reunião com o ministro da Agricultura Neri Geller para que ele esclareça a decisão de transferir o controle de vacinas de febre aftosa do Laboratório Nacional Agropecuário (Lanagro) do Rio Grande do Sul para o de Minas Gerais. Encontro acontece dia 18 de novembro. Para o deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), que pediu a convocação, a mudança traria prejuízos já que houve investimentos em treinamento de pessoal e tecnologia. O Lanagro no Rio Grande do Sul está em atividades há 30 anos. “Não há justificativa técnica para essa mudança”, disse. Em nota divulgada pelo Ministério da Agricultura, o órgão afirma que o laboratório de Minas "está sendo capacitado para realizar o controle de vacinas de forma auxiliar ao Lanagro-RS". A estratégia é que, durante uma eventual dificuldade operacional de um laboratório, exista outra unidade igualmente confiável, para que não haja interrupção no serviço público oferecido, conforme dados do Câmara Notícias. (Revista Globo Rural Online/SP – 05/11/2014)
topoO Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS) participa do Encontro de Analistas: O Jogo da Pecuária, neste mês de novembro (dia 28), na cidade de São Paulo/SP. O evento marca o encerramen...(Portal Rural Centro/MS – 06/11/2014)
O Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS) participa do Encontro de Analistas: O Jogo da Pecuária, neste mês de novembro (dia 28), na cidade de São Paulo/SP. O evento marca o encerramento do ano de 2014 e reúne os principais analistas do mercado pecuário brasileiro para debaterem os cenários para a pecuária de corte, economia e nichos do mercado da carne bovina. O membro do CCAS, Décio Zylbersztajn, também professor titular na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP, e coordenador do PENSA (Centro de Conhecimento em Agronegócios) da USP, participará do bloco 1: “Macroeconomia e seus reflexos na pecuária”. Neste contexto, os temas debatidos serão o que se espera do novo governo, a crise do país, tendências de preços de commodities, inflação x estagnação, mercados externos e internos. O evento terá mais dois blocos: “Mercado do boi gordo: quais as melhores cartadas?” e “Qualidade da carne: nichos de mercado e oportunidades”. As vagas são limitadas. Mais informações através do site: www.scotconsultoria.com.br/encontrodeanalistas. (Portal Rural Centro/MS – 06/11/2014)
topoDiversas ações para promoção e divulgação da carne bovina brasileira foram destaque na participação da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC) na SIAL - Salon International ...(Portal Rural Centro/MS – 06/11/2014)
Diversas ações para promoção e divulgação da carne bovina brasileira foram destaque na participação da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC) na SIAL - Salon International de lAlimentation, que aconteceu de 19 a 23 de outubro, em Paris. Mais de 6 mil pessoas circularam pelo estande da Associação, que reuniu 13 empresas brasileiras - JBS, Marfrig, Mataboi, Frisa, Frialto, Frigol, Mafripar, Xinguara, Plena, Barra Mansa, Minerva, Cooperfrigu e Estrela. O estande de 882 m² foi palco para encontros entre associados e importadores de todo o mundo interessados em ampliar seus negócios com o Brasil. O espaço também recebeu importantes visitas, como o presidente da Apex-Brasil, Maurício Borges e a representante da DG Sanco da Comissão Europeia, Berta Carol Galcerán. Diariamente, foram realizados churrascos para que os visitantes pudessem conhecer e degustar a carne brasileira, hoje exportada para mais de 150 países. No total, foram servidos 1.000 quilos de carne. “Este é o evento mais importante do amplo calendário de ações para a promoção da nossa carne brasileira. É na feira parisiense que se encontram os maiores players de toda a cadeia mundial de carne bovina. Momento ideal para troca de informações, relacionamento e ampliar negócios. Mais uma vez, nossa participação foi muito positiva”, afirma Antônio Jorge Camardelli, presidente da ABIEC. Além disso, ações pontuais também marcaram a participação brasileira no evento, como a renovação do convênio do Projeto BrazilianBeef com a Apex-Brasil – Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, que garantirá um investimento de R$ 6,3 milhões, nos próximos dois anos, para dar continuidade às ações de promoção de exportação da carne certificada brasileira. A assinatura foi realizada no estande da ABIEC e contou com a presença do presidente da Apex-Brasil, Maurício Borges. Outro destaque do evento foi a realização do Brazilian Angus Beef Day, um dia todo dedicado a promoção da carne gourmet brasileira. A ação foi promovida em parceira pela ABIEC, Apex-Brasil e Associação Brasileira de Angus e levou ao público do estande brasileiro a experiência do consumo da carne Angus Certificada Brasileira. Também chamou muita atenção dos visitantes da feira parisiense uma novidade tecnológica e interativa apresentada pela ABIEC e Apex-Brasil: o Túnel da Sustentabilidade. Com grande movimentação, o espaço trouxe informações sobre as modernas técnicas de produção de carne bovina no Brasil, com destaque para suas características sustentáveis. Por meio de telas e menus interativos, os visitantes puderam ter informações sobre a carne do Brasil e ainda participar de dinâmicas interativas e sensoriais. Todas as ações desenvolvidas para promoção da carne brasileira na SIAL integravam o conceito levado pela Apex-Brasil ao evento: a marca Brasil Beyond, que visa divulgar um país inovador, cheio de oportunidades e um forte parceiro comercial. Segundo dados da Apex-Brasil, durante a SIAL 2014, a expectativa inicial de geração de US$ 1 bilhão de negócios foi superada pelas 85 empresas brasileiras presentes ao evento (de todos os setores), que atingiram a expressiva marca de US$ 1,184 bilhão em negócios para os próximos 12 meses. (Portal Rural Centro/MS – 06/11/2014)
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A produção pecuária desenvolvida na região da Planície Pantaneira, que alia o desenvolvimento econômico com a preservação da cultura local, da biodiversidade e dos recursos naturais, despertou o interesse de um grupo de representantes de diversos segmentos especializados em produção e comercialização de alimentos orgânicos e sustentáveis durante o “Dia de Campo pecuária Sustentável do Pantanal na Prática”, promovido pela Embrapa Pantanal e parceiros. O evento, realizado no dia 30 de outubro na fazenda São José localizada a 50km do município de Aquidauna – MS, reuniu um grupo de produtores rurais da região pantaneira, pesquisadores, membros de ONGS ambientais com representantes de instituições financeiras e empresas do setor alimentício que tiveram a oportunidade de conhecer, na prática, o funcionamento da cria e recria de bovinos em uma fazenda certificada para produção de carne sustentável e orgânica. FPS Durante o evento, a Embrapa Pantanal apresentou a tecnologia FPS - Fazenda Pantaneira Sustentável, ferramenta para avaliação e monitoramento da sustentabilidade das fazendas pantaneiras desenvolvida por uma equipe multidisciplinar de pesquisadores da Embrapa Pantanal e Informação tecnológica. A pesquisadora responsável pelo projeto, Sandra Aparecida Santos explicou aos presentes como o software foi desenvolvido e suas inúmeras aplicações. “Após 10 anos de estudos definimos os principais aspectos a serem considerados na avaliação da sustentabilidade de uma fazenda pantaneira dentro das dimensões ambientais, econômicos e sociais. Para cada aspecto foram definidos indicadores práticos e holísticos que são obtidos no campo e imagens de satélite. Os dados obtidos são processados em planilhas e serão inseridos no software FPS, que por meio da tecnologia fuzzy apresenta resultados numa escala de 1 a 10 ou classes pré-definidas como Bom, Regular e Ruim na forma de gráficos em radar. Nestes é possível avaliar os pontos da propriedade que precisam ser melhorados ou adequados para atender aos padrões exigidos pelo mercado para que uma fazenda seja considerada sustentável”. Além da avaliação da sustentabilidade dentro da fazenda, a ferramenta também avalia indicadores relacionados com políticas públicas como vias de acesso, comunicação, educação, saúde, entre outros. Segundo a pesquisadora, com o software o produtor também possui a possibilidade de obter uma certificação. “A ideia é que a carne originária do Pantanal seja valorizada pelo mercado, já que ela tem um grande diferencial: é produzida em um sistema próximo do natural, com base em pastagens nativas que contribui para a conservação do meio ambiente”. Mercado A outra palestra apresentadas durante o evento foi a de Reginaldo Morikawa, diretor Superintendente da Korin, empresa que produz e distribui produtos naturais e orgânicos, e que já está revendendo carne sustentável produzida no Pantanal. Durante sua fala, Reginaldo apresentou as diretrizes e fundamentos da empresa e sobre o mercado de carne sustentável e orgânica, que de acordo com os dados obtidos pela empresa, cresce a cada dia. “Temos notado que a resposta do consumidor em relação a carne sustentável e orgânica é muito boa e percebemos uma carência no mercado para este público exigente. A carne produzida nas fazendas da região do Pantanal vem suprir uma lacuna existente atualmente: um produto saudável e de qualidade, com apelo ecológico e social. A nossa empresa veio nste dia de campo em busca de potenciais fornecedores desta carne: o pecuarista pantaneiro”, revelou Morikawa. A Korin já é empresa parceira da ABPO (Associação Brasileira de Produtores Orgânicos e do GTPS (Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável) . Certificação O atual presidente da ABPO, Nilson de Barros, conta que a conversão das propriedades para estarem aptas a certificação tanto Sustentável como Orgânica é fácil, pois a pecuária praticada no Pantanal já é uma produção sustentável: “Os pecuaristas já produzem gado na região há mais de 270 anos e o Pantanal possui aproximadamente 80% de sua vegetação preservada. A diferença seria a certificação, que é auditável por uma certificadora reconhecida internacionalmente com cadastro no Ministério da Agricultura. Com ela o produtor pode comprovar que a carne que ele produz provêm de uma fazenda Pantaneira sustentável, ou Orgânica”. Ainda segundo o presidente da ABPO atualmente, 18 propriedades fazem parte da Associação e destas 6 já fornecem carne sustentável orgânica certificada para empresas do ramo alimentício. “Com o aumento da demanda de mercado acreditamos que mais produtores rurais do pantanal terão o interesse em adaptar suas fazendas para uma produção certificada de carne sustentável”. Projeto Pecuária Sustentável e Orgânica do Pantanal Segundo Urbano Gomes, pesquisador responsável pelo projeto de pesquisa, o “Dia de campo pecuária sustentável pantaneira na prática” teve como principal objetivo apresentar, fomentar e divulgar a principal atividade econômica desenvolvida na região e também as pesquisas e trabalhos desenvolvidas pela Embrapa Pantanal na região junto aos produtores rurais. “Em 2011 os pesquisadores da Embrapa Pantanal, juntamente com parceiros da ABPO e WWF, deram início as pesquisas relacionadas a produção de pecuária orgânica e sustentável no pantanal. Ao longo desses três anos foram realizados estudos de casos de implantação e desenvolvimento desses sistemas no Pantanal, com levantamento de custos e análises dos pontos que apresentam necessidade de pesquisa analítica”. O evento foi uma realização da Embrapa Pantanal e ABPO e conta com o apoio do GTPS, WWF e Korin. (Portal Rural Centro/MS – 06/11/2014)
topoCom a chegada dos meses de chuva, os especialistas em pecuária bovina fazem um alerta: é hora do produtor já se preparar para o período de estiagem do ano que vem. Muitos criadores que tiveram problem...(Portal Rural Centro/MS – 06/11/2014)
Com a chegada dos meses de chuva, os especialistas em pecuária bovina fazem um alerta: é hora do produtor já se preparar para o período de estiagem do ano que vem. Muitos criadores que tiveram problemas com a seca de 2014 poderiam ter seus prejuízos reduzidos se houvesse uma maior dedicação em se prevenir para esse período. “Os meses de forte estiagem já viraram uma rotina. E a cada ano fica mais evidente a necessidade do produtor se prevenir, dado ao prolongamento que vem ocorrendo nesses períodos”, afirma Feliciano de Oliveira, coordenador técnico estadual de bovinocultura da Emater-MG. A alimentação a pasto continua sendo a maneira mais barata e utilizada para alimentar o rebanho mineiro. Por isso, o cuidado e a iniciativa na recuperação das pastagens devem ser tomados assim que se inicia o “período das águas”. Minas conta com 18 milhões de hectares em pastagem, com mais da metade apresentando algum grau de degradação. Feliciano de Oliveira explica que o primeiro passo é fazer uma análise da situação da pastagem. “Nas regiões montanhosas, o relevo favorece a degradação. Já no Cerrado, apesar de áreas mais planas, a fertilidade natural do solo costuma ser inferior na comparação com outras regiões. Por isso, é necessária a avaliação de um técnico para determinar qual a melhor maneira de recuperar a pastagem, que pode ser um descanso da área ou, em casos de degradação mais acentuada, ser indicado o uso de fertilizantes ou o replantio da gramínea”, explica o coordenador. Uma das técnicas para o descanso da pastagem é o uso do pastejo rotacionado. A área é subdividida em vários piquetes e é feito um rodízio no pastejo desses piquetes. Os animais pastam em cada piquete de um a três dias e só retornam ao primeiro piquete depois de aproximadamente um mês. “Isso mantém uma reserva de folhas no capim. É o intervalo que vai garantir a recuperação da pastagem”, comenta Feliciano de Oliveira. Integração Lavoura e Pecuária Outra técnica para garantir maior a recuperação de pastagem degradada e a disponibilidade de alimento para o gado no período da seca é a integração lavoura e pecuária. O sistema consiste em consorciar a produção de grãos – geralmente o milho – numa mesma área onde também se trabalha a pecuária, com o uso da pastagem. O cultivo do milho e a criação de bovinos de forma integrada possibilitam maior produção por área com sustentabilidade, porque ocorrem a renovação do solo e o aproveitamento de adubação residual de lavouras. “Ao ser colhido, o milho é armazenado em forma de silagem, um importante alimento volumoso para o período da seca. Além disso, o produtor garante uma pastagem recuperada”, explica Feliciano de Oliveira Pecuária em Minas Minas Gerais tem o segundo maior rebanho bovino do país, com 24 milhões de cabeças. O Estado também é principal produtor de leite. São 8,9 bilhões de litros por ano. (Portal Rural Centro/MS – 06/11/2014)
topoO Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) apresentou, na última segunda-feira, denúncia contra 21 pessoas ligadas às empresas Laticínios Cordilat Ltda. (SC Foods S/A); Laticínios São Bernardino Lt...(Jornal DCI/SP – 06/11/2014)
O Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) apresentou, na última segunda-feira, denúncia contra 21 pessoas ligadas às empresas Laticínios Cordilat Ltda. (SC Foods S/A); Laticínios São Bernardino Ltda.; Laticínios Santa Terezinha Ltda.; Transportadora Gris Ltda.; Transportadora Douglas Ltda.; GD Transportes Ltda.; Agro Estrela Ltda. - ME; Laticínios Oeste Lat Ltda. EPP; Cooperativa dos Produtores de Leite de Formosa do Sul - Coopleforsul; Cooperativa MilkFor e Laticínios Master Milk Ltda. (Jairo Aschidamini Ltda). Os denunciados são suspeitos de integrar organização criminosa especializada na adulteração de leite bovino destinado ao consumo humano, praticar crimes de falsidade ideológica e crimes contra o consumidor. Os crimes são semelhantes aos denunciados pelo MPSC em agosto nas Operações Leite Adulterado I e II. Desta vez foi constatado que eles adicionavam substâncias químicas para mascarar a qualidade do produto distribuído, eliminar perdas, causando a diminuição de seu valor nutricional e tornando-o nocivo à saúde. (Jornal DCI/SP – 06/11/2014)
topoOs estoques elevados de leite nas indústrias, o aumento da captação e também a demanda enfraquecida no atacado e varejo pressionaram os valores pagos ao produtor em todas as regiões que compõem a "méd...(Jornal DCI/SP – 06/11/2014)
Os estoques elevados de leite nas indústrias, o aumento da captação e também a demanda enfraquecida no atacado e varejo pressionaram os valores pagos ao produtor em todas as regiões que compõem a "média Brasil" (MG, RS, SP, PR, GO, BA e SC) do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP em outubro. O preço médio bruto (inclui frete e impostos) recuou 1,94% e o líquido, 2,12%, indo para R$ 1,0685 e R$ 0,9824/litro respectivamente. Isso significa que o valor bruto está 8,16% abaixo da média deflacionada (IPCA de setembro/14) de outubro de 2013 e que a perda real da média líquida é de 6,4%. De setembro para outubro, Santa Catarina e Goiás foram os estados que apresentaram as maiores quedas mensais nos preços médios líquidos de 5,86% e 3,41%, respectivamente, indo para R$ 0,9092/litro e a R$ 1,0105/litro. O menor preço do concentrado nos últimos meses e o início das chuvas no Sul e em parte do Sudeste em setembro favoreceram a maior produção de leite. O volume captado pelas indústrias em setembro aumentou em todos os estados analisados que compõem a "média Brasil". O Índice de Captação de Leite do Cepea (ICAP-L/Cepea) teve elevação de 3,2%, na comparação com agosto. Minas Gerais teve a maior alta no volume captado, de 4,7%, seguido de Santa Catarina (4,08%), Goiás (3,44%), Rio Grande do Sul (3,40%), São Paulo (1,96%), Bahia (0,71%) e Paraná (0,27%). Para novembro, a expectativa dos representantes de laticínios e cooperativas consultados pelo Cepea é de queda nos preços. Para 89,5%, que representam 95,9% do leite amostrado, ocorrerá nova redução nos preços. Por outro lado, apenas 10,5% dos compradores, que representam 4,1% do volume amostrado, indicam estabilidade. Essa previsão ainda reflete a manutenção do quadro atual de estoques elevados do leite, captação em alta e demanda enfraquecida. Os derivados também se desvalorizaram no atacado do Estado de São Paulo. Grande parte dos atacadistas atribui a diminuição nos preços à maior oferta de leite sulista no mercado paulista e ao aumento da produção no próprio estado, com o início das chuvas em algumas regiões. Em outubro, o leite UHT teve média de R$ 2,02/litro e o queijo muçarela, de R$ 11,53/kg, quedas de 12,32% e 6,57%, respectivamente, em relação a setembro. Essa pesquisa de derivados do Cepea é realizada diariamente com laticínios e atacadistas e tem o apoio financeiro da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e da Confederação Brasileira de Cooperativas de Laticínios (CBCL). (Jornal DCI/SP – 06/11/2014)
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A Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (Seapa) e suas instituições vinculadas, Emater e Epamig, assinam nesta quinta-feira (6), na Cidade Administrativa (BH), Termo de Cooperação Técnica com a iniciativa privada, visando ao fortalecimento do Minas Leite (Programa Estadual da Cadeia Produtiva do Leite) em todo o estado. Participam desta parceria o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de Minas Gerais (Sescoop/Ocemg) e o Sindicato das Indústrias de Laticínios do Estado de Minas Gerais (Silemg). Para o secretário André Merlo, o Minas Leite é um bom exemplo da eficiência das parcerias público-privadas no desenvolvimento de programas e ações do agronegócio. “A assinatura do Termo de Cooperação Técnica entre o Estado, por meio da Seapa e vinculadas, e as instituições representativas do segmento privado deverá contribuir para a expansão do programa no Estado, atendendo a um maior número de pequenos e médios produtores rurais de leite”, explica. Minas Leite O objetivo do programa é promover a qualidade de vida dos produtores e suas famílias, por meio da qualificação gerencial e técnica dos sistemas de produção de leite, proporcionando-lhes ganhos econômicos, sociais e ambientais. Atualmente, o programa atende a 1.482 propriedades mineiras em 471 municípios, com produção média de até 200 litros de leite/dia e que têm na atividade a sua principal base econômico-financeira. Os produtores cujas propriedades recebem assistência do programa são orientados para utilizar tecnologias simples e de baixo custo, voltadas para a melhoria da qualidade do leite e aumento da produção. Em diversas propriedades assistidas, a produção registrou crescimento médio de 25% ao ano. Segundo a assessora técnica de Pecuária da Seapa, Alessandra Botelho, o Minas Leite tem intensificado suas ações por meio de parcerias. Ela diz que o modelo proporciona bons resultados, e um dos exemplos é o trabalho desenvolvido na região Leste do Estado, onde serão diagnosticadas 150 propriedades leiteiras por meio da parceria com o Laticínio Porto Alegre. “A formalização desta parceria com associações, sindicatos e cooperativas, além de permitir a ampliação das propriedades atendidas em todas as regiões, vai garantir a presença de um técnico exclusivo para as ações do programa”. As instituições que compõem a parceria para expansão do Minas Leite no Estado devem elaborar uma agenda semestral de atividades relativas à implantação e ao acompanhamento das ações do programa nos municípios onde tenham atuação em comum. Bacia Leiteira Primeiro lugar no ranking nacional da produção de leite, Minas Gerais é a maior bacia leiteira do País e a atividade está presente em todas as regiões do estado. A produção mineira é de 8,9 bilhões de litros, que correspondem a 27,7% do que é captado em todo o Brasil. No acumulado de janeiro a setembro deste ano, as exportações mineiras de leite e lácteos registraram receita de US$ 90,2 milhões. (Portal Rural Centro/MS – 06/11/2014)
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